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“O comentário que e comumente ouvido nos corredores escolares: "Não podemos fazer nada
por este aluno. a sua situação familiar e terrível!" reflete uma atitude negativa e estereotipada
com relação a certos alunos a qual precisa ser eliminada do discurso educacional” (p. 2).
“Estas crenças, além de serem inacuradas, são oriundas de uma perspectiva que encara escola
e família como duas instituições separadas e não-interativas. Esta perspectiva, no entanto,
tem sido refutada por autores que vêem a família como um sistema complexo e as vivências
infantis como experiências globais, não fragmentadas. De acordo com esta visão, toda
interação da criança dentro da escola esta também conectada com suas vivências no grupo
familiar” ( p. 2).
Para alguns autores, família e escola são inseparáveis, pois uma influi no trabalho
da outra, principalmente no cognitivo da criança.
“Outro fator que contribui para a falta de interação entre pais e escola é a expectativa de que
cabe aos pais dos alunos iniciarem o contato e a interação com a escola. No entanto, à escola
cabe tomar a liderança para que a colaboração possa se estabelecer. Isso pelas seguintes
razões: Primeiro, porque desenvolvendo a colaboração com os pais, a escola estará mais
capacitada em sua missão e trabalho frente a seus alunos” (p. 3).
A condição social dos pais não pode ser impeditivo para que participem da gestão
escolar.
Participação dos pais no processo de gestão democrática 2/2
As maiores barreiras ao desenvolvimento da colaboração entre estas duas importantes
instituições que são a família e a escola são geralmente resultados de estereótipos, percepções
distorcidas e falta de entendimento mútuo entre pais e educadores. No entanto, estes não são
os únicos bloqueios (p. 3).
Os estereótipos são impeditivos para uma interação entre escola e família, estas
percepções errôneas não deixam que os pais e escola se aproximem.
Mas não resolve apenas a presença dos pais na escola. é necessário que eles
também se envolvam no trabalho de gestão.
Administração na educação
Resgate histórico das teorias administrativas no contexto educacional 1/2
REBELATTO, Durlei Maria Bernardon. Trajetória da Administração Educacional no
Brasil: Tessituras, Rupturas e Continuidades. Universidade do Oeste de Santa Catarina. Colóquio
Internacional de Educação, 2014. Disponível em
http://indicadoresdequalidade.unoesc.edu.br/images/uploads/5149-19501-1-PB.pdf. Acesso em
2018.
“Através dos tempos, o ensino e sua organização foram marcados por um caráter normativo e
prescritivo que, no século XIX, foi acentuado pelo positivismo francês em todo o mundo
ocidental, inclusive no Brasil. É também a partir desse século que a exploração organizacio-
nal advinda da Revolução Industrial motivou, no princípio do século XX, o surgimento das
teorias de administração.” (p.323).
A administração moderna tem suas bases na Revolução Industrial quando foi
instituída por Taylor para racionalizar e coordenar o trabalho fabril, ficando seu
estudo por muito tempo restrito às essas instituições.
“Através dos tempos, o ensino e sua organização foram marcados por um caráter normativo e
prescritivo que, no século XIX, foi acentuado pelo positivismo francês em todo o mundo
ocidental, inclusive no Brasil” (p.323).
O positivismo Frances trouxe novos olhares sobre sociedade industrial, unindo
conhecimento, ciência e ética humana.
Administração na educação
Gestão democrática da escola publica 1/2
PARO, Henrique. Gestão democrática da escola publica.4ª edição obra revista e
atualizada.Cortez Editora
“Toda vez que se propõe uma gestão democrática da escola pública básica que tenha efetiva
participação de pais, educadores, alunos e funcionários da escola, isso acaba sendo
considerado como coisa utópica. Acredito não ser de pouca importância examinar as
implicações decorrentes dessa utopia. A palavra utopia significa o lugar que não existe. Não
quer dizer que não possa vir a existir” (p.13).
Toda democracia na escola é necessário ter presença de todos responsáveis como pais
alunos, professores e funcionários a democracia se faz com todos, todos tem que
examinar a importância da democracia na escola.
O trabalho pedagógico na escola precisa ser presente para coloca em pratica ate o fim
isso e a diferença do restante da natureza e coloca seu valor em concretização.
“Uma das grandes virtudes das pesquisas que se fazem sobre o cotidiano das escolas
públicas, em particular das de ensino fundamental, parece referir-se à possibilidade de se
conhecer mais de perto a forma como os determinantes estruturais do sistema social mais
amplo se manifestam na situação escolar” (p 87).
As pesquisas feita sobre o ensino fundamental e sempre bem clara e sempre em busca
de melhoras embora os profissionais não são valorizado mesmo assim os
profissionais fazem o melhor pra cada ensino fundamental.
Cada projeto na educação e necessário todos os órgão pra colocar em pratica, pois os
profissionais sozinhos não podem tomar decisão e necessário todos pra realizar os
objetivos da escola.
“O homem constrói sua especificidade e se constrói como ser histórico à medida que
transcende o mundo natural pelo trabalho. Ao transcender a mera natureza (tudo aquilo que
não depende de sua vontade e de sua ação), o homem ultrapassa o nível da necessidade e
transita no âmbito da liberdade. A liberdade é, pois, o oposto do espontaneísmo, da
necessidade natural; é algo construído pelo homem à medida que constrói sua própria
humanidade” (p 129).
O homem tem a liberdade de construir seu próprio trabalho alguns trabalhos não
dependem da sua vontade nem ação mais consegue ultrapassar o nível da sua
necessidade construindo sua própria necessidade.