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25/03/2019 Biocombustível – Wikipédia, a enciclopédia livre

Biocombustível
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Biocombustível  ou  agrocombustível  é  o  combustível  de  origem  biológica  não  fóssil.  Normalmente  é
produzido  a  partir  de  uma  ou  mais  plantas.  Todo  material  orgânico  gera  energia,  mas  o  biocombustível  é
fabricado em escala comercial a partir de produtos agrícolas como a cana­de­açúcar, mamona,  soja,  canola,
babaçu, mandioca, milho, beterraba, [1] ou algas. [2]

Podemos citar vários exemplos de biocombustíveis, tais como o álcool etanol, a biomassa ou o biodiesel.

Um exemplo de biomassa é a lenha. Portanto, os biocombustíveis são usados desde que o homem descobriu o
fogo. [3]

Índice
Tipos de biocombustível
Conceitos
Biomassa
Biocombustíveis
Biodiesel
Bioetanol
Biogasolina
Bioquerosene
Impacto ambiental e vantagens
Balanço ambiental e social
Críticas: OCDE, FAO e especialistas questionam os biocombustíveis
Ver também
Notas e referências
Ligações externas

Tipos de biocombustível
Em Portugal, são conhecidos como biocombustíveis, no âmbito do Decreto­Lei nº 62/2006 [4] (decreto­lei que
transpõe a matéria para a Diretiva nº 2003/30/CE e cria mecanismos para promover a colocação no mercado
de quotas mínimas de biocombustíveis; prevê dez tipos), os seguintes produtos:

1.  bioetanol: etanol produzido a partir de biomassa e/ou da fração biodegradável de resíduos para utilização
como biocombustível;
2.  biodiesel: éster metílico e/ou etílico, produzido a partir de óleos vegetais ou animais, com qualidade de
combustível para motores a diesel, para utilização como biocombustível;
3.  biogás: gás combustível produzido a partir de biomassa e/ou da fração biodegradável de resíduos, que
pode ser purificado até à qualidade do gás natural, para utilização como biocombustível ou gás de madeira;

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4.  biometanol: metanol produzido a partir de biomassa para utilização como biocombustível;
5.  bioéter dimetílico: éter dimetílico produzido a partir de biomassa para utilização como biocombustível;
6.  bio­ETBE (bioeteretil­terc­butílico): ETBE produzido a partir do bioetanol, sendo a percentagem em volume
de bio­ETBE considerada como biocombustível igual a 47%;
7.  bio­MTBE (bioetermetil­terc­butílico): combustível produzido com base no biometanol, sendo a porcentagem
em volume de bio­MTBE considerada como biocombustível de 36%;
8.  biocombustíveis sintéticos: hidrocarbonetos sintéticos ou misturas de hidrocarbonetos sintéticos
produzidos a partir de biomassa;
9.  bio­hidrogénio: hidrogénio produzido a partir de biomassa e/ou da fração biodegradável de resíduos, para
utilização como biocombustível;
10.  bio­óleo: óleo combustível obtido quando
substâncias de origem vegetal, animal e outras
são submetidas ao processo de pirólise.
11.  óleo vegetal puro produzido a partir de plantas
oleaginosas: óleo produzido por pressão, extração
ou processos comparáveis, a partir de plantas
oleaginosas, em bruto ou refinado, mas
quimicamente inalterado, quando a sua utilização
for compatível com o tipo de motores e os
respectivos requisitos relativos a emissões.
12.  bioquerosene: composto por uma mistura de
hidrocarbonetos e com uma composição
semelhante à do querosene de origem fóssil.

Um ônibus abastecido com biodiesel
Conceitos
Biocombustíveis são fontes de energia renováveis, derivados de matérias agrícolas como plantas oleaginosas,
biomassa  florestal,  cana­de­açúcar  e  outras  matérias  orgânicas.  Existem  vários  tipos  de  biocombustíveis:
bioetanol, biodiesel, biogás, biomassa, biometanol, bioéter dimetílico, bio­ETBE, bio­MTBE, biocombustíveis
sintéticos (ver: Combustível sintético e Etanol de carvão), bio­hidrogénio, gás de síntese.

Os principais biocombustíveis são: a biomassa, o bioetanol, o biodiesel e o biogás.

Biomassa
A biomassa é uma fonte de energia limpa e renovável disponível em grande abundância e derivada de materiais
orgânicos.  Todos  os  organismos  capazes  de  realizar  fotossíntese  (ou  derivados  deles)  podem  ser  utilizados
como biomassa. Exemplo: restos de madeira, estrume de gado, óleo vegetal ou até mesmo o lixo urbano.

O máximo está sendo feito para obter a energia da biomassa, já que o petróleo e o carvão mineral têm previsões
de acabar, a energia elétrica está cada vez mais escassa (já que essa energia depende da força da água no caso
de hidroeletricidade) e a energia nuclear poderá ter alguns perigos.

Outro fator importante é que a humanidade esta produzindo cada vez mais lixo e esse lixo também é capaz de
produzir energia, isso ajuda a resolver vários problemas: diminuição do nível de poluição ambiental, contenção
do volume de lixo das cidades e aumento da produção de energia. Vantagens: energia limpa e renovável, menor
corrosão de equipamentos, os resíduos emitidos pela sua queima não interferem no efeito estufa, ser uma fonte
de  energia,  ser  descentralizadora  de  renda,  reduzir  a  dependência  de  petróleo  por  parte  de  países
subdesenvolvidos, diminuir o lixo industrial (já que ele pode ser útil na produção de biomassa), ter baixo custo
de implantação e manutenção.

Quatro formas de transformar a biomassa em energia:

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1.  pirólise: através dessa técnica, a biomassa é exposta a altíssimas temperaturas sem a presença de
oxigênio, visando a acelerar a decomposição da mesma. O que sobra da decomposição é uma mistura de
gases (CH4, CO e CO2 – respectivamente, metano, monóxido de carbono e dióxido de carbono), líquidos
(óleos vegetais) e sólidos (basicamente carvão vegetal);
2.  gaseificação: assim como na pirólise, aqui a biomassa também é aquecida na ausência do oxigênio (ver:
Gasogênio), gerando como produto final um gás inflamável. Esse gás ainda pode ser filtrado, visando à
remoção de alguns componentes químicos residuais. A diferença básica em relação à pirólise é o fato de a
gaseificação exigir menor temperatura e resultar apenas em gás;
3.  combustão: aqui a queima da biomassa é realizada a altas temperaturas na presença abundante de
oxigênio, produzindo vapor a alta pressão. Esse vapor geralmente é utilizado em caldeiras ou para
movimentar turbinas a gás. É uma das formas mais comuns hoje em dia e sua eficiência energética situa­
se na faixa de 20 a 25%;
4.  co­combustão: essa prática propõe a substituição de parte do carvão mineral utilizado em uma
termoelétricas por biomassa. Dessa forma, reduz­se significativamente a emissão de poluentes
(principalmente dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio, responsáveis pela chuva ácida). A faixa de
desempenho da biomassa encontra­se entre 30 e 37%, sendo por isso uma opção bem atrativa e
econômica atualmente.

Biocombustíveis

Biodiesel
O  biodiesel  é  derivado  de  lipídios  orgânicos  renováveis,  como  óleos  vegetais  e  gorduras  animais,  para
utilização em motores de ignição por compressão (diesel). É produzido por transesterificação e é também um
combustível  biodegradável  alternativo  ao  diesel  de  petróleo,  criado  a  partir  de  fontes  renováveis  de  energia,
livre de enxofre  em  sua  composição.  É  obtido  a  partir  de  óleos  vegetais  como  o  de  girassol,  nabo  forrageiro,
algodão, mamona, soja, algas e também lixo orgânico.

Bioetanol
O bioetanol é a obtenção do etanol através da biomassa, para ser
usado diretamente como combustível ou se juntar com os ésteres
do óleo vegetal e formar um combustível, a esse processo se dá o
nome de transesterificação. O etanol é um álcool incolor, volátil,
inflamável  e  totalmente  solúvel  em  água,  derivado  da  cana­de­
açúcar,  do  milho,  da  uva,  da  beterraba  ou  de  outros  cereais,
produzido  através  da  fermentação  da  sacarose.  Da  celulose,  é
produzido  o  "etanol  de  2ª  geração"  (etanol  celulósico)
principalmente  através  de  processos  enzimáticos. [5] Bomba de combustível brasileira para
álcool (A) e gasolina (G).
Comercialmente,  é  conhecido  como  álcool  etílico  e  sua  fórmula
molecular é C 2H5OH ou C 2H6O.

O  etanol  é  hoje  um  produto  de  diversas  aplicações  no  mercado,  largamente  utilizado  como  combustível
automotivo  na  forma  hidratada  ou  misturado  à  gasolina.  Também  tem  aplicações  em  produtos  como
perfumes, desodorantes, medicamentos, produtos de limpeza doméstica e bebidas alcoólicas. Merece destaque
como uma das principais fontes energéticas do Brasil, além de ser renovável e pouco poluente. O Brasil é hoje o
maior produtor mundial de etanol, que, quando utilizado como combustível em automóveis, representa uma
alternativa à gasolina de petróleo  (ver:  Etanol  como  combustível  no  Brasil  e  Produção  de  álcool  no  Brasil).
Destacam­se na produção do etanol os estados de São Paulo e Paraná, respondendo juntos por quase 90% da

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safra total produzida. Além disso, o Brasil lidera a produção mundial de cana­de­açúcar (principal matéria­
prima  do  etanol),  sendo  essa  uma  indústria  que  movimenta  vários  bilhões  de  dólares  por  ano,  e  representa
uma dependência menor do petróleo.

Biogasolina
Biogasolina é um combustível produzido a partir de biomassa, que possui características semelhantes às da
gasolina "convencional". [6]

Bioquerosene
O bioquerosene é um combustível derivado da biomassa, [6] com uma composição semelhante à do querosene
de origem fóssil e, usado na aviação.

Impacto ambiental e vantagens
Os  biocombustíveis  são  apresentados  como  alternativas  aos  combustíveis  fósseis,  visto  que  são  energias
renováveis, o que não acontece com os combustíveis fósseis. Em geral, apresentam um balanço de CO2  melhor
que  os  combustíveis  fósseis,  pois  os  cultivos  absorvem  o  carbono  atmosférico  durante  o  seu  crescimento.
Todavia, é preciso atentar que o avanço das lavouras para biocombustíveis pode competir com a produção de
alimentos ou exercer pressão sobre áreas de ecossistemas nativos. [7]

Na língua francesa,  é  feita  uma  diferença  entre  os  termos  biocombustível,  biocarburante  e  agrocarburante.
Agrocarburantes  são  combustíveis  para  motor  (automóveis  e  outros)  obtidos  a  partir  de  produtos  agrícolas
produzidos para esse fim.

Há também biocombustíveis produzidos a partir de óleos comumente usados.

Balanço ambiental e social
O balanço ambiental dos biocombustíveis depende da fileira considerada (álcool, óleo vegetal  puro,  biodiesel
etc.)  e  do  tipo  de  agricultura  praticado  (agricultura  intensiva,  agricultura  biológica  etc.).  A  fileira  do  óleo
vegetal puro tem um melhor balanço que a do biodiesel.

O  balanço  de  CO2  dos  biocombustíveis  não  é  neutro,  tendo  em  conta  a  energia  necessária  à  sua  produção,
mesmo  que  as  plantas  busquem  o  carbono  na  atmosfera:  é  preciso  ter  em  conta  a  energia  necessária  para  a
produção  de  adubos,  para  a  locomoção  dos  tratores  agrícolas,  para  a  irrigação,  para  o  armazenamento  e
transporte dos produtos.

Nos  biocombustíveis  resultantes  da  reciclagem  dos  óleos  usados,  pode­se  considerar  que  há  um  balanço
ambiental positivo, pois esses óleos poderiam ser poluentes ou ter um uso menos eficiente.

Quanto  aos  biocombustíveis  produzidos  a  partir  de  produtos  agrícolas,  para  fazer  um  balanço  ambiental  é
preciso  ter  em  conta  o  impacto  dos  adubos  e  dos  pesticidas  utilizados,  do  consumo  de  água,  que  pode  ser
muito  importante  para  certas  espécies  vegetais,  e  do  impacto  na  biodiversidade  quando  imensas  zonas  de
cultura  substituem  áreas  muito  ricas  em  espécies  (florestas  tropicais  e  outros  hot  spots  como  a  zona
mediterrânica).  A  produção  de  biodiesel  a  partir  de  algas  marinhas  pouparia  as  terras  férteis  e  a  água  doce
destinadas a agricultura. [8]

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Críticas: OCDE, FAO e especialistas questionam os
biocombustíveis
Segundo  o  relatório  da  Organização  para  a  Cooperação  e  Desenvolvimento  Económico  (OCDE)  e  da
Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) sobre as perspectivas da agricultura
mundial  na  próxima  década,  divulgado  em  4  de  julho  de  2007,  houve  uma  alta  de  preços  para  alguns
produtos, principalmente os cereais. A seca em alguns países produtores de cereais e a redução de excedentes
devido à demanda da China e à reforma da Política Agrícola Comum da União Europeia  (PAC)  explicam  os
recentes  picos  nos  preços  de  algumas  matérias­primas.  "Mas,  olhando  para  o  longo  prazo,  as  mudanças
estruturais  que  estão  ocorrendo  vão  manter  os  preços  altos  para  muitos  produtos  agrícolas  na  próxima
década",  segundo  o  relatório  (...)  A  redução  dos  excedentes  e  um  declínio  dos  subsídios  à  exportação
contribuem  para  essas  alterações,  mas  o  mais  importante  é  a  crescente  utilização  de  cereais,  açúcar,
oleaginosas e óleos vegetais para produzir substitutos para os combustíveis fósseis, isto é, etanol e biodiesel."
Em decorrência disso, os preços dos grãos, alimentos básicos da população e insumos para a pecuária, tendem
a  aumentar,  pressionando  os  preços  dos  alimentos  de  origem  animal.  O  relatório  previa  que,  na  União
Europeia, a quantidade de oleaginosas usadas para biodiesel em 2007 (dez milhões de toneladas) passaria a
vinte  e  um  milhões  em  2017.  Nos  Estados  Unidos,  o  etanol  feito  a  partir  do  milho  duplicaria  até  2016,
enquanto,  no  Brasil,  os  21  bilhões  de  litros  produzidos  em  2007  passariam  a  quarenta  e  quatro  bilhões.  O
relatório também afirma que, na maior parte dos países de clima temperado, a produção de etanol e biodiesel
não é viável sem a concessão de subsídios ­ o que depende de decisões de política econômica.  Além  disso,  o
futuro  do  biodiesel  dependeria  dos  preços  de  petróleo  e  da  introdução  de  novas  tecnologias  no  seu  processo
produtivo. [9]

O  professor  Tamás  Szmrecsányi,  do  Departamento  de  Política  Científica  e  Tecnológica  do  Instituto  de
Geociências da Unicamp aponta outra ordem de problemas ligados à cadeia produtiva do biodiesel. "O álcool
nunca  conseguirá  substituir  uma  grande  parte  do  consumo  de  petróleo,  e  um  excessivo  aumento  de  sua
produção  acaba  criando  uma  série  de  problemas  sociais,  econômicos  e  ambientais  (...)  Uma  medida  de
fundamental importância seria a adoção de um zoneamento agroecológico e socioeconômico entre as diversas
culturas e atividades, a fim de manter uma convivência entre as grandes lavouras, de um lado, e policulturas e
biodiversidade, do outro". [10]

O  uso  de  algas  marinhas  para  a  produção  de  biocombustíveis  surge  como  possível  solução  para  estas
questões. [11]  A  produção  de  bicombustíveis  a  partir  de  algas  consumiria  dejetos  orgânicos  e  água  salgada,
poupando as terras férteis e as reservas de água doce para serem usadas pela agricultura. [12]

Ver também
Bioenergia (combustíveis)
Etanol
Estequiômetro
Fotossíntese artificial
Gasolina de pirólise
Lenha
Motor a álcool
Óleo de baleia
Óleo vegetal
Óleo vegetal combustível

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Notas e referências
1.  Portal Biólogo (http://www.biologo.com.br/ecologia/ecologia8.htm)
2.  USP (http://www.usp.br/agen/?p=85314) ­ Cianobactéria é testada como matéria­prima para biodiesel.
3.  «Biocombustíveis» (http://www.infoescola.com/geografia/biocombustiveis/). Consultado em 28 de setembro
de 2015
4.  Decreto­Lei n.º 62/2006 do Ministério da Economia e da Inovação, que transpõe para a ordem jurídica
nacional a Directiva n.º 2003/30/CE, do (http://dre.pt/pdf1sdip/2006/03/057A00/20502053.PDF)Parlamento
Europeu e do Conselho, de 8 de Maio, relativa à promoção da utilização de biocombustíveis ou de outros
combustíveis renováveis nos transportes
5.  Sociedade Nacional de Agricultura (http://sna.agr.br/usina­em­alagoas­comeca­a­produzir­etanol­celulosico­d
e­2a­geracao/) ­ Usina em Alagoas começa a produzir etanol celulósico de 2ª geração. Publicado em
9/12/2014 Visitado em 18 de Junho de 2016.
6.  Inovação Tecnológica (http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=biomassa­vira­bi
ogasolina­­biodiesel­­bioquerosene­e­outros­bios&id=010115081006) ­ Biomassa vira biogasolina, biodiesel,
bioquerosene e outros bios. Redação do Site Inovação Tecnológica (06/10/2008). Visitado em 17 de
Dezembro de 2014.
7.  Vasconcelos, V. V. Biocombustíveis: oportunidades para o Brasil. Pontifícia Universidade Católica de
Minas Gerais, 2008.
8.  Biodieselbr (http://www.biodieselbr.com/x/algas/)
9.  Aposta nos biocombustíveis sairá cara aos mais pobres. Preços das matérias­primas de base tendem a
aumentar (http://www.publico.pt/ciencia/noticia/aposta­nos­biocombustiveis­saira­cara­aos­mais­pobres­129
8881). Público 8 de julho de 2007.
10.  Biocombustíveis em questão. Entrevista com o professor Tamás Szmrecsányi. Por Valéria Nader. Correio
da Cidadania, 11 e 18 de dezembro de 2007.
Parte I: Lobbies dominam discussões sobre biocombustíveis (http://www.correiocidadania.com.br/index.ph
p?option=com_content&task=view&id=1216&Itemid=79). 
Parte II:Biocombustíveis: moda decorrente do alto preço do petróleo (http://www.correiocidadania.com.br/in
dex.php?option=com_content&view=article&id=1251:biocombustiveis181207&catid=55:biocombustiveis­em­
questao&Itemid=117).
11.  BiodieselBR (http://www.biodieselbr.com/noticias/materia­prima/algas/microalgas­marinhas­tambem­podem­
produzir­biocombustiveis.htm) ­ Microalgas marinhas também podem produzir biocombustíveis.
BiodieselBR.com, 28 d Novembro de 2012. Visitado em 30­11­2015.
12.  Agência Embrapa de Informação Tecnológica ­ ÁRVORE DO CONHECIMENTO. Agroenergia (http://ww
w.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/agroenergia/arvore/CONT000g3369uvl02wx5ok0r2ma0nprjbujl.html),
Talita Delgrossi Barros. Visitado em 30­11­2015.

Ligações externas
Vantagens e Desvantagens dos Biocombustíveis (http://www.portal­energia.com/biocombustiveis­vantagen
s­e­desvantagens/)
Tipos e Variedades de Biocombustíveis (http://www.portal­energia.com/tipos­de­biocombustiveis/)
Por que devemos utilizar energias alternativas e renováveis? (http://portalevolution.org/meio­ambiente/por­q
ue­devemos­utilizar­energias­alternativas­e­renovaveis)
Fontes alternativas de energia (http://portalevolution.org/informacoes/fontes­alternativas­de­energia)
A Era dos Biocombustíveis: Dossiê do jornal Público (http://dossiers.publico.pt/dossier.aspx?idCanal=213
1) (em português)
Cientistas dos EUA criam biocombustível de frutas (http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/200
7/06/070621_frutascombustivel.shtml) (em português)
National Geographic (http://www.natgeo.com.br) (em português) ­ Ver em combústiveis insólitos

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