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Diário de Bordo

Um pouco de cultura, poesia , livros e música…

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Os 100 melhores romances do século XX segundo a
Folha de São Paulo

setembro 24, 2007 por Grasiela

1º  –  Ulisses  (1922)  –  James  Joyce  (1882‑1941).  Retomando  parodicamente  a  obra  fundamental  do
gênero épico ‑a “Odisséia”, de Homero‑, “Ulisses” pretende ser uma súmula de todas as experiências
possíveis do homem moderno. Ao narrar a vida de Leopold Bloom e Stephen Dedalus ao longo de
um dia em Dublin (capital da Irlanda), o autor irlandês rompeu com todos as convenções formais do
romance: criação e combinação inusitada de palavras, ruptura da sintaxe, fragmentação da narração,
além  de  praticamente  esgotar  as  possibilidades  do  monólogo  interior.  Para  T.S.  Eliot,  o  mito  de
Ulisses  serve  para  Joyce  dar  sentido  e  forma  ao  panorama  de  “imensa  futilidade  e  anarquia  da
história contemporânea”.
2º – Em Busca do Tempo Perdido (1913‑27) – Marcel Proust (1871‑1922). Ciclo de sete romances do
escritor francês, inter‑relacionados e com um só narrador, dos quais os três últimos são póstumos: “O
Caminho de Swann”, “À Sombra das Raparigas em Flor”, “O Caminho de Guermantes”, “Sodoma e
Gomorra”,  “A  Prisioneira”,  “A  Fugitiva”  e  “O  Tempo  Redescoberto”.  Ampla  reflexão  sobre  a
memória e o poder dissolvente do tempo, o ciclo se apóia em fatos mínimos que induzem o narrador
a resgatar seu passado, ao mesmo tempo em que realiza um painel da sociedade francesa no fim do
século 19 e início do 20.
3º  –  O  Processo  –  Franz  Ka a  (1883‑1924).  Na  obra‑prima  do  escritor  tcheco  de  língua  alemã,  o
bancário Josef K. é intimado a depor em um processo instaurado contra ele. Mas, enredado em uma
situação cada vez mais absurda, Joseph K. ignora de que é acusado, quem o acusa e mesmo onde fica
o tribunal.
4º  –  Doutor  Fausto  (1947)  –  Thomas  Mann.  Biografia  imaginária  do  compositor  alemão  Adrian
Leverkühn,  escrita  por  seu  amigo  Serenus  Zeitblom  durante  o  desenrolar  da  Segunda  Guerra
Mundial.  Nela,  o  autor,  para  recontar  o  pacto  fáustico  com  o  diabo,  se  vale  de  aspectos  da  vida  de
Nie sche,  da  teoria  dodecafônica  de  Shoenberg  e  do  auxílio  teórico  do  filósofo  Adorno.  O  alemão
Thomas Mann, filho de uma brasileira, recebeu o Prêmio Nobel em 1929.
5º  –  Grande  Sertão:  Veredas  (1956)‑  Guimarães  Rosa  (1908‑1967).  No  sertão  do  Norte  de  Minas,  o
jagunço  Riobaldo  conta  para  um  interlocutor,  cujo  nome  não  é  revelado,  a  história  de  sua  vida  de
guerreiro e de seu amor pelo jagunço Diadorim ‑na verdade, uma mulher disfarçada de homem para
vingar  o  pai  morto  em  luta.  A  escrita  de  permanente  invenção  de  Guimarães  Rosa  (feita  de
neologismos, arcaísmos, transfigurações da sintaxe) reelabora a expressão oral e os mitos do interior
do país a fim de criar um quadro épico e metafísico do sertão
6º  –  O  Castelo  (1926)  –  Franz  Ka a.  Em  busca  de  trabalho,  o  agrimensor  K.  chega  a  uma  aldeia
governada  por  um  déspota  que  habita  um  castelo  construído  no  alto  da  colina.  Submetida  a  leis
governada  por  um  déspota  que  habita  um  castelo  construído  no  alto  da  colina.  Submetida  a  leis
arbitrárias, a população passa a hostilizá‑lo. Ka a morreu antes de concluí‑lo.
 
7º  –  A  Montanha  Mágica  (1924)  –  Thomas  Mann  (1875‑1955).  Imagem  simbólica  da  corrosão  da
sociedade  européia  antes  da  Primeira  Guerra.  Ao  visitar  o  primo  em  um  sanatório,  Hans  Castorp
acaba  por  contrair  tuberculose.  Permanece  internado  por  sete  anos,  vivendo  em  um  ambiente  de
requinte intelectual, em permanente debate com idéias filosóficas antagônicas, até que decide partir
para o front.

8º  –  O  Som  e  a  Fúria  (1929)  –  William  Faulkner  (1897‑1962).  Edições  Dom  Quixote  (Portugal).  No
condado  imaginário  de  Yoknapatawpha,  no  sul  dos  EUA,  a  vida  da  decadente  família  Compson  é
narrada por quatro personagens distintos, todos obcecados pela jovem Caddy, neste romance em que
a linguagem se amolda à consciência de cada personagem. O americano Faulkner ganhou o Prêmio
Nobel em 1949.
9º – O Homem sem Qualidades (1930‑1943) – Robert Musil (1880‑1942). Nova Fronteira Fio condutor
do  enredo,  o  ex‑oficial  Ulrich  é  repleto  de  dotes  intelectuais,  mas  incapaz  de  encontrar  uma
finalidadeem que aplicá‑los. De caráter ensaístico, a obra é uma vasta reflexão sobre a crise social e
espiritual do século 20.
10º – Finnegans Wake Finnegans Wake (1939) – James Joyce. Penguin (EUA). No Brasil, trechos do
livro em “Panaroma do Finnegans Wake” (Ed. Perspectiva). Joyce criou nesta obra, que radicaliza seu
experimentalismo  linguístico,  provavelmente  o  mais  complexo  texto  do  século.  A  narrativa,  repleta
de referências simbólicas, mitológicas e linguísticas que tornam a leitura um desafio permanente, gira
em torno do personagem Humphrey Chimpden Earwicker (HCE) e sua mulher Ana Lívia Plurabelle
(ALP), que vivem em Dublin.
11º – A Morte de Virgílio (1945) – Hermann Broch (1886‑1951). Relógio d’Água (Portugal). Escritor
austríaco.  Concebida  enquanto  o  autor  estava  preso  pelos  nazistas,  a  obra  é  um  longo  monólogo
interior do poeta latino Virgílio.
12º – Coração das Trevas (1902) – Joseph Conrad (1857‑1924). Ediouro Escritor ucraniano de língua
inglesa. Em busca de um mercador de marfim que desapareceu na selva africana, o capitão Marlowe
o encontra inteiramente louco e cultuado como um deus pelos nativos.
13º – O Estrangeiro (1942) – Albert Camus (1913‑1960). Record . Obra que consagrou o autor francês
de  origem  argelina  (Nobel  de  1957)  ao  tratar  do  absurdo  da  existência.  Aparentemente  sem
motivação  ‑“por  causa  do  sol”‑,  Mersault  mata  um  árabe  durante  passeio  pela  praia.  Julgado  e
condenado à morte, resigna‑se a seu destino.
14º – O Inominável (1953) – Samuel Becke  (1906‑1989). Nova Fronteira . Conclusão da trilogia do
dramaturgo  irlandês,  após  “Molloy”  e  “Malone  Morre”.  Reduzido  a  uma  condição  precária  de
existência  ‑sem  nome‑,  o  narrador  busca  se  apropriar  da  identidade  de  dois  outros  personagens,
Mahood e Worm. Becke  ganhou o Nobel em 1969.
15º – Cem Anos de Solidão (1967) – Gabriel García Márquez (1928). Record . Colombiano, ganhou o
Nobel em 1990. A saga de duas famílias no povoado fictício de Macondo é o pretexto para o autor
construir  uma  alegoria  da  situação  da  América  Latina.  Obra  que  projetou  internacionalmente  o
“realismo mágico”.
16º – Admirável Mundo Novo (1932) – Aldous Huxley (1894‑1963). Globo . Inglês. Alegoria sobre as
sociedades administradas e sem liberdade. Em um futuro indefinido, todos os nascimentos são “de
proveta”  e  os  cidadãos  são  vigiados.  Nascido  de  uma  mulher,  John  se  torna  uma  ameaça  por  sua
diferença.
17º – Mrs. Dalloway (1925) – Virginia Woolf (1882‑1941). Penguin Books (EUA). Inglesa. A partir de
um fato banal ‑a compra de flores para uma festa‑, Mrs. Dalloway relembra sua vida ‑como a relação
com a filha e uma antiga paixão.
18º  –  Ao  Farol  (1927)  –  Virginia  Woolf.  Ediouro  .  Um  passeio  da  família  Ramsay  a  um  farol,
frustrada  pelo  mau  tempo,  torna‑se  imagem  da  sensação  de  perda  que  percorre  a  obra:  logo  após
irrompe a Primeira Guerra e a morte atingirá os Ramsay.
19º  –  Os  Embaixadores  (1903)  –  Henry  James  (1891‑1980).  Oxford  University  Press  (“The
Embassadors”,  Reino  Unido).  Tema  central  do  escritor  americano,  o  confronto  entre  a  mentalidade
Embassadors”,  Reino  Unido).  Tema  central  do  escritor  americano,  o  confronto  entre  a  mentalidade
puritana dos EUA a cultura “fin‑de‑siècle” européia dá o tom nesta história sobre americano que vai
a Paris para trazer de volta rapaz seduzido pela capital francesa.
20º  –  A  Consciência  de  Zeno  (1923)  –  Italo  Svevo  (1861‑1928).  Minerva  (Portugal).  Após  várias
tentativas  malogradas  para  deixar  de  fumar,  Zeno  Cosini  segue  o  conselho  de  seu  psicanalista  e
decide escrever a história de sua vida, fazendo um retrato impiedoso da burguesia italiana.
21º – Lolita (1958) – Vladimir Nabokov (1899‑1977). Cia. das Letras . Russo naturalizado americano.
O professor quarentão Humber apaixona‑se pela adolescente Lolita. Para tê‑la próxima, casa‑se com
sua mãe, que morre em um acidente de carro. Os dois se tornam então amantes.
22º – Paraiso (1960) – José Lezama Lima (1910‑1976). Scipione. Cubano. Após a morte do pai e o fim
do  “paraíso”  familiar,  José  Cemí  conhece  Oppiano  Licario,  que  o  inicia  na  poesia.  Obra  marcada
apelo experimentalismo lingüístico.
23º  –  O  Leopardo  (1958)  –  Tomaso  di  Lampedusa  (1896‑1957).  L&PM  .  Único  romance  do  autor
italiano.  No  século  19,  em  uma  Sicília  dominada  por  clãs  familiares,  o  aristocrático  Fabrizio  Salina
recusa‑se a ver a decadência de sua classe, anunciada pelas convulsões sociais que vão levar a Itália à
unificação.
24º – 1984 (1949) – George Orwell (1903‑1950). Companhia Editora Nacional . Inglês. Nesta sombria
alegoria  passada  em  futuro  que  seria  o  ano  de  1984,  cidadãos  estão  submetidos  à  autoridade
onipresente do “Big Brother” e proibidos de manifestar sua individualidade.
25º  –  A  Náusea  (1938)  –  Jean‑Paul  Sartre  (1905‑1980).  Nova  Fronteira  .  Nesta  obra  que  tornou  o
filósofo  Sartre  mundialmente  conhecido,  o  herói  Roquentin,  sentado  num  banco  de  praça  em  uma
cidade  do  interior,  subitamente  deixa  de  ver  sentido  no  mundo  e  passa  a  ter  consciência  do  “mal‑
estar de existir”. Francês, Sartre recusou o Nobel em 64.
26º  –  O  Quarteto  de  Alexandria  (1957‑1960)  –  Lawrence  Durrell  (1912‑1990).  Ulisseia  (Portugal).
Inglês de origem indiana. Tetralogia em que a mesma história de política, amor e perversão é contada
de quatro óticas diferentes, em quatro diferentes romances : “Justine”, “Balthazar”, “Mountolive” e
“Clea”.
27º  –  Os  Moedeiros  Falsos  (1925)  –  André  Gide  (1869‑1951).  Gallimard  (“Les  Faux‑Monnayeurs”,
França). Edouard mantém um “diário do romance”, a partir do qual pretende escrever um romance
‑“Moedeiros  Falsos”.  A  obra  criou  o  “mise‑en‑abîme”  ‑técnica  em  que  a  personagem  se  duplica
dentro do romance. Francês, recebeu o Nobel em 1947.
28º  –  Malone  Morre  (1951)  –  Samuel  Becke .  Edições  Dom  Quixote  (Portugal).  Segundo  livro  da
trilogia do autor. Moribundo em um leito de hospital, Malone reflete sobre sua vida.
29º – O Deserto do Tártaros (1940) – Dino Buzzati (1906‑1972). Mondadori (“Il Deserto dei Tartari”,
Itália)  Italiano.  O  tenente  Drogo  é  enviado  ao  longínquo  e  decadente  forte  Bastiani,  situado  na
fronteira  pacificada  de  um  país  que  nunca  é  nomeado.  Lá,  todos  aguardam  há  décadas  o  ataque
improvável dos tártaros e a desilusão se torna regra.
30º – Lord Jim (1900) – Joseph Conrad (1857‑1924). Publicações Europa‑América (Portugal). Conrad
narra  a  história  de  um  marinheiro  atormentado  pelo  remorso  de  ter  permitido  o  naufrágio  de  seu
navio.
31º  –  Orlando  (1928)  –  Virginia  Woolf.  Ediouro  .  A  autora  inglesa  imagina  sua  amiga,  a  também
escritora Vita‑Sackville West, vivendo nos três séculos anteriores.
32º – A Peste (1947) – Albert Camus. Record . Epidemia assola Orán, na Argélia. A cidade é isolada e
muitos  morrem.  Escrita  logo  após  o  fim  da  Segunda  Guerra,  a  obra  reflete  sobre  como  indivíduos
reagem à morte iminente, ao isolamento e ao vácuo de sentido que se abre em suas vidas.
33º – O Grande Gatsby (1925) – Sco  Fi gerald (1896‑1940). Relógio d’Água (Portugal). Americano.
Vivendo  de  negócios  ilícitos,  Jay  Gatsby  revê  antiga  paixão,  Daisy,  agora  casada  com  o  milionário
Tom Buchanan. Tornam‑se amantes, mas Daisy e o marido acabarão por envolver Gatsby em intriga
que o levará a um fim trágico.
34º – O Tambor (1959) – Günter Grass (1927). Vintage Books (“The Tin Drum”, EUA). Obra em que o
autor alemão narra a ascensão do nazismo. Internado em um manicômio, Oskar relembra sua vida
desde os três anos, quando decidiu parar de crescer por ódio aos pais e ao mundo adulto.
35º – Pedro Páramo (1955) – Juan Rulfo (1918‑1986). Paz e Terra (R$ 19,50). Mexicano. Nesta obra que
35º – Pedro Páramo (1955) – Juan Rulfo (1918‑1986). Paz e Terra (R$ 19,50). Mexicano. Nesta obra que
prenuncia o “realismo mágico”, Juan chega a Comala em busca do paradeiro do pai, Pedro Páramo.
Mas, ao descobrir que o povoado é habitado apenas por mortos, Juan morre aterrorizado. Enterrado,
outros fantasmas irão lhe contar a vida de seu pai.
36º  –  Viagem  ao  Fim  da  Noite  (1932)  –  Louis‑Ferdinand  Céline  (1894‑1961).  Cia.  das  Letras  (R$
30,00). Francês. Após ser ferido na Primeira Guerra, Bardamu conhece a americana Lola, com quem
viaja para os EUA. Passado na França, África e nos EUA, a obra critica as guerras e o colonialismo.
37º – Berlin Alexanderpla  (1929) – Alfred Döblin (1878‑1957). Rocco (R$ 42,00). Alemão. Obra que
abriu novas possibilidades ao gênero ao utilizar técnicas de montagem e justaposição para construir,
nos anos 20, uma Berlim multifacetada, por onde transitam personagens esmagadas pela engrenagem
social.
38º  –  Doutor  Jivago  (1957)  –  Boris  Pasternak  (1890‑1960).  Itatiaia  (R$  15,90).  Um  amplo  painel  da
Rússia  nas  três  primeiras  décadas  deste  século,  desde  a  crise  do  czarismo  até  a  implantação  do
comunismo. O autor foi perseguido pelo regime comunista soviético, que o forçou a recusar o Prêmio
Nobel de 1958.
39º  –  Molloy  (1951)  –  Samuel  Becke   (1906‑1989).  Nova  Fronteira  (R$  19,00).  Primeiro  obra  da
trilogia. Relembrando suas viagens, os narradores Molloy e Moran revelam‑se a mesma pessoa, e as
viagens, a busca da identidade perdida.
40º – A Condição Humana (1933) – André Malraux (1901‑1976). Record (R$ 28,00). Ambientado em
Xangai (China), o romance dramatiza os primeiros levantes da Revolução Chinesa, em 1927. Francês,
Malraux foi ministro da Cultura de Charles de Gaulle.
41º  –  O  Jogo  da  Amarelinha  (1963)  –  Julio  Cortázar  (1914‑1984).  Civilização  Brasileira  (R$  41,00).
Argentino.  A  vida  de  Oliveira  em  Paris  é  o  pretexto  para  o  autor  criar  um  dos  romances  mais
ousados do século 20. Ao propor possibilidades da leitura dos capítulos fora da ordem sequencial, o
narrador delega ao leitor a capacidade de também “construir” o romance.
42º  –  Retrato  do  Artista  Quando  Jovem  (1917)  –  James  Joyce.  Ediouro  (R$  19,90).  De  caráter
autobiográfico, a obra investiga o processo de formação do artista ao longo da infância e adolescência
do personagem Stephen Dedalus, que será um dos personagens centrais de “Ulisses”.
43º – A Cidade e as Serras (1901) – Eça de Queirós (1845‑1900). Ediouro (R$ 7,80). Principal autor do
realismo português, Eça põe em cena a dicotomia entre campo e cidade, ao contar a história de dois
amigos, um entusiasta da moderna Paris e outro da vida bucólica em Portugal.

44º – Aquela Confusão Louca da Via Merulana (1957) – Carlo Emilio Gadda (1893‑1973). Record (R$
11,00).  Neste  romance  “policial”  sobre  um  roubo  de  jóias,  ambientado  nos  primeiros  anos  do
fascismo, o autor italiano radicaliza o uso de jargões, gírias e dialetos.
45º – As Vinhas da Ira (1939) – John Steinbeck (1902‑1968). Record (R$ 22,00). Americano, ganhou o
Nobel de 1962. Marcada por forte crítica social, obra narra a saga de uma família de camponeses em
busca de trabalho na Califórnia.
46º  –  Auto  de  Fé  (1935)  –  Elias  Cane i  (1905‑1994).  Nova  Fronteira  (R$  42,00).  Búlgaro  de  língua
alemã, ganhou o Nobel de 1981. Obcecado desde a infância pela idéia de ler e saber tudo, o professor
Kien acaba por morrer queimado em um incêndio de seus 100 mil livros.
47º  –  À  Sombra  do  Vulcão  (1947)  –  Malcolm  Lowry  (1909‑1957).  Ed.  Siciliano  (R$  27,00).  Inglês.
Incorporando  técnicas  da  linguagem  cinematográfica  ‑como  flashbacks  e  justaposição  de  imagens  e
pensamentos‑, a obra narra o périplo de um velho cônsul alcoólatra por uma cidadezinha do México.
48º – O visconde Partido ao Meio (1952)‑ Italo Calvino (1923‑1985). Companhia das Letras. Italiano
nascido em Cuba. Alegoria sobre visconde que, partido ao meio durante uma batalha, passa a viver
só com a metade de seu corpo que restou, até que a outra metade decide reaparecer.
49º – Macunaíma (1928) – Mário de Andrade (1893‑1945). Scipione e Villa Rica . Obra de ficção mais
importante do modernismo brasileiro, “Macunaíma”, “o herói sem nenhum caráter”, sincretiza o que
Mário  de  Andrade  considerava  as  características  do  povo  brasileiro:  índio,  negro  e  branco,  desleal,
ambicioso, coração mole, corajoso, mas preguiçoso.
50º – O Bosque das Ilusões Perdidas (1913) – Alain Fournier (1886‑1914). Relógio d’Água (Portugal).
A partir da paixão de um estudante por uma aldeã, o autor francês constrói uma fábula poética sobre
A partir da paixão de um estudante por uma aldeã, o autor francês constrói uma fábula poética sobre
a passagem da infância à adolescência.
51º  –  Morte  a  Crédito  (1936)  –  Louis‑Ferdinand  Céline  (1894‑1961).  Nova  Fronteira  .  Fugindo  da
miséria, Ferdinand deixa sua casa e se envolve com um inventor fantástico que criou uma forma de
plantio “rádio‑telúrico”, que provoca a ira dos agricultores do interior da França. A obra radicalizou
o experimentalismo linguístico de “Viagem ao Fim da Noite”.
52º  –  O  Amante  de  Lady  Cha erley  (1928)  –  D.H.  Lawrence  (1885‑1930).  Graal  .  Proibido  na
Inglaterra  por  32  anos,  acusado  de  obscenidade,  o  romance  narra  a  paixão  avassaladora  entre  a
mulher de um aristocrata inglês e um guarda‑caça.
53º  –  O  Século  das  Luzes  (1962)  –  Alejo  Carpentier  (1904‑1980).  Global  .  Cubano.  Publicada  a
princípio  em  francês,  essa  crônica  histórica  se  passa  na  ilha  antilhana  de  Guadalupe,  onde
comerciante tenta impor os ideais da Revolução Francesa (1789) em curso na Europa.
54º – Uma Tragédia Americana (1925) – Theodore Dreiser (1871‑1945). New America Library (“An
American  Tragedy”,  EUA).  Escritor  americano.  Jovem  ambicioso  e  arrivista  planeja  matar  a
namorada que pode impedir sua ascensão social. Deixa a idéia de lado, mas a moça acaba morrendo
e ele é acusado.
55º – América (1927) – Franz Ka a. Livros do Brasil (Portugal). Obra inacabada de Ka a, publicada
três  anos  após  sua  morte,  conta  a  história  de  jovem  que  é  enviado  aos  EUA  pelos  pais  depois  de
engravidar uma empregada.
56º  –  Fontamara  (1930)  –  Ignazio  Silone  (1900‑1978).  Europa‑América  (Portugal).  Italiano.  A  obra
gira em torno do recenseamento de camponeses feito pelos fascistas após subirem ao poder. Obra que
influenciou o cinema neo‑realista.
57º  –  Luz  em  Agosto  (1932)  Willian  Faulkner.  Livros  do  Brasil  (Portugal).  A  obra  enfoca  a  tensão
racial  no  sul  dos  EUA  a  partir  da  história  de  Joe  Christmas,  que,  por  ser  mulato,  não  consegue  se
integrar nem ao mundo dos negros nem ao dos brancos.
58º – Nostromo (1904) – Joseph Conrad. Record. Em país fictício da América do Sul à beira de uma
revolução, o marujo Nostromo salva carga em vias de cair em mãos de rebeldes. Debelada a revolta,
sua proeza é desprezada pelos companheiros. Resolve então ocultar a carga.
59º – A Vida – Modo de Usar (1978) – Georges Perec (1936‑1982). Companhia das Letras . Partindo
da  idéia  do  quebra‑cabeças,  o  livro  relaciona  as  vidas  e  experiências  dos  moradores  de  um  edifício
em Paris. Perec participou do grupo de experimentação literária OuLiPo, de Raymond Queneau.
60º  –  José  e  Seus  Irmãos  (1933‑1943)  –  Thomas  Mann.  Ed.  Nova  Fronteira  .  Tetralogia  baseada  na
narrativa bíblica de Jacó, vendido pelos irmãos aos israelitas: “A História de Jacó”, “O Jovem José”,
“José no Egito” e “José, o Provedor”.
61º – Os Thibault (1921‑1940) – Roger Martin du Gard (1881‑1958). 2 vols. Ed. Globo . Neste ciclo de
oito romances, os grandes temas do entre‑guerras, como o declínio do espírito religioso e a desilusão
com  o  socialismo,  são  encenados  por  meio  da  trajetória  de  dois  irmãos.  Francês,  ganhou  o  Prêmio
Nobel em 1937.
62º  –  Cidades  Invisíveis  (1972)  –  Italo  Calvino  (1923‑1985).  Companhia  das  Letras  .  O  viajante
veneziano Marco Polo descreve a Kublai Khan, de modo fabular e fantasioso, as incontáveis cidades
do império do conquistador mongol.
63º  –  Paralelo  42  (1930)  –  John  dos  Passos  (1896‑1970).  Ed.  Rocco  .  Inaugurando  a  trilogia  “USA”,
formada  ainda  por  “1919”  e  “Dinheiro  Graúdo”,  a  obra  do  autor  americano  descendente  de
portugueses traça um painel da América nas primeiras décadas do século.
64º  –  Memórias  de  Adriano  (1951)  –  Marguerite  Yourcenar  (1903‑1987).  Ed.  Nova  Fronteira  .
Escritora belga. No século 2º d.C., o imperador romano Adriano, próximo da morte, faz um balanço
de sua existência em carta ao jovem Marco Aurélio.
65º  –  Passagem  para  a  Índia  (1924)  –  E.M.  Forster  (1879‑1970).  Publicações  Europa‑América
(Portugal).  Inglês.  Na  Índia  sob  dominação  britânica,  um  nacionalista  hindu  é  acusado  por  uma
inglesa de praticar atos imorais. É preso e levado a julgamento.
66º – Trópico de Câncer (1934) – Henry Miller. Ibrasa – Instituição Brasileira de Difusão Cultural .
De caráter autobiográfico, a obra recria o clima de liberdade e inconformismo de artistas e escritores
americanos que viviam em Paris no entre‑guerras.
americanos que viviam em Paris no entre‑guerras.
67º – Enquanto Agonizo (1930) – William Faulkner. Ed. Exped . O périplo da família Bundren para
enterrar  a  mãe  em  Jefferson  é  um  pretexto  para  virem  à  tona  ‑na  consciência  das  personagens‑  as
desavenças entre irmãos, pai e tios.
68º  –  As  Asas  da  Pomba  (1902)  –  Henry  James  (1843‑1916).  Ediouro  .  Rapaz  é  estimulado  pela
amante maquiavélica a cortejar uma milionária que está à beira da morte.
69º  –  O  Jovem  Törless  (1906)  –  Robert  Musil.  Ed.  Nova  Fronteira  .  Alemão.  Descreve  a  vida  de
adolescentes  em  um  internato  alemão,  onde  a  severidade  do  sistema  educacional  conjuga‑se  à
brutalidade do comportamento dos alunos.
70º  –  A  Modificação  (1957)  –  Michel  Butor  (1926).  Minuit  (“La  Modification”,  França).  Narrado
inteiramente  na  segunda  pessoa  do  plural,  o  livro  conta  a  história  de  homem  que,  em  um  trem,  a
caminho de encontrar a amante em Roma, divide‑se entre o amor dela e o de sua mulher.
71º  –  A  Colméia  (1951)  –  Camilo  José  Cela  (1916).  BCD  União  de  Editoras  .  Espanhol,  ganhou  o
Nobel  de  1989.  Diversos  personagens  e  histórias  se  cruzam  neste  livro  em  que  a  verdadeira
personagem é a cidade de Madri (Espanha), logo após a Segunda Guerra.
72º  –  A  Estrada  de  Flandres  (1960)  –  Claude  Simon  (1913).  Ed.  Nova  Fronteira  .  O  francês  Claude
Simon,  ligado  ao  movimento  do  “roman  nouveau”  (novo  romance),  evoca  neste  livro  a  derrota  da
França pelos nazistas em 1940. Ganhou o Prêmio Nobel em 1985.
73º – A Sangue Frio (1966) – Truman Capote (1924‑1984). Livros do Brasil (Portugal). Enviado como
jornalista  para  cobrir  um  crime  real,  o  autor  americano  criou  um  novo  gênero  ‑o  romance‑
documento‑, que insere na ficção a investigação sistemática da reportagem.
74º  –  A  Laranja  Mecânica  (1962)  –  Anthony  Burgess  (1916‑1993).  Ediouro  .  Em  uma  cidade
imaginária,  o  líder  de  uma  gangue  de  vândalos  é  preso  e  submetido  a  lavagem  cerebral  para
“descriminalizá‑lo”. Escritor britânico.
75º  –  O  Apanhador  no  Campo  de  Centeio  (1951)  –  J.D.  Salinger  (1919).  Editora  do  Autor  .  O
americano  Salinger  retrata  o  vazio  da  classe  média  americana  e  os  dilemas  típicos  da  adolescência
nos anos 50 a partir da história de um jovem que vaga sem rumo por Nova York.
76º – Cavalaria Vermelha (1926) – Isaac Babel (1894‑1941). Ediouro . De grande força épica, o livro
narra a vida repleta de massacres e violência dos soldados russos ‑os cossacos.
77º – Jean Christophe (1904‑12) – Romain Rolland (1866‑1944). Ed. Globo . Biografia imaginária de
um músico alemão que vai viver na França, mas acaba se decepcionando com a frivolidade da cultura
do país.
78º  –  Complexo  de  Portnoy  (1969)  –  Philip  Roth  (1933).  Editora  L&PM  .  Americano.  Conceito  da
psiquiatria, “Complexo de Portnoy” tem como eixo garoto judeu obcecado pela mãe e em busca de
satisfação sexual, o que acaba por aumentar seu complexo de culpa.
79º  –  Nós  (1924)  –  Evgueni  Ivanovitch  Zamiatin  (1884‑1937).  Ed.  Antígona  (Portugal).  O  escritor
russo  satiriza  o  regime  comunista  soviético  por  meio  de  uma  cidade  imaginária  onde  não  existem
nem individualismo nem liberdade.
80º  –  O  Ciúme  (1957)  –  Allain  Robbe‑Grillet  (1922).  Ed.  Minuit  (“La  Jalousie”,  França).  Francês.
Nesta  obra‑chave  do  “nouveau  roman”,  um  narrador  paranóico  investiga  a  suposta  traição  da
mulher.
81º – O Imoralista (1902) – André Gide (1869‑1951). Ed. Gallimard (“L’Imoraliste”, França). Escritor
francês. Criado na estrita moral puritana, Michel busca a auto‑realização, o que resulta no sacrifício
daqueles que o cercam, como a sua mulher.
82º  –  O  Mestre  e  Margarida  (1940)  –  Mikhail  Afanasevitch  (1891‑1940).  Ed.  Ars  Poética  .  Escritor
russo.  Voland  ‑a  encarnação  do  diabo‑  é  internado  em  um  manicômio  ao  desmascarar  os  abusos  e
favoritismos da sociedade russa dos anos 20.
83º  –  O  Senhor  Presidente  (1946)  –  Miguel  Ángel  Asturias  (1899‑1974).  Ed.  Losada  (“El  Señor
Presidente”, Argentina). Ganhador do Nobel de 1967, o guatemalteco se tornou um dos pioneiros do
“realismo mágico” com esta obra que satiriza um ditador sul‑americano.
84º – O Lobo da Estepe (1927) – Herman Hesse (1877‑1962). Ed. Record . Escritor alemão. Solitário e
em  crise  existencial,  o  escritor  Harry  Haller  acaba  por  conhecer  duas  pessoas  que  vão  incitá‑lo  a
aceitar a vida em toda a sua plenitude.
aceitar a vida em toda a sua plenitude.
85º  –  Os  Cadernos  de  Malte  Laurids  Bridge  (1910)  –  Rainer  Maria  Rilke  (1875‑1926).  Editora
Siciliano . Escritor alemão. Intelectual reflete em seu diário sobre a morte e a busca de Deus enquanto
se recupera de uma doença.
86º  –  Satã  em  Gorai  (1934)  –  Isaac  B.  Singer  (1904‑1991).  Ed.  Perspectiva  .  No  século  17,  em  uma
aldeia  da  Polônia  assediada  por  tropas  inimigas,  um  falso  messias  anuncia  a  redenção  próxima.
Polonês de língua inglesa, Singer recebeu o Prêmio Nobel em 1978.
87º – Zazie no Metrô (1959) – Raymond Queneau (1903‑1976). Ed. Rocco . Francês, criador nos anos
60 do grupo de experimentação literária OuLiPo. Enquanto o metrô está em greve, Zazie percorre a
cidade  de  Paris,  partilhando  a  experiência  de  personagens  como  uma  viúva,  um  taxista  e  um
cabeleireiro.
88º  –  Revolução  dos  Bichos  (1945)  –  George  Orwell.  Editora  Globo  .  Animais  de  uma  fazenda  se
rebelam contra seus donos e tomam o poder. Ambicionam realizar uma “sociedade” igualitária, mas
logo  se  instala  uma  ditadura,  a  dos  porcos,  que  submete  os  demais  bichos  como  faziam  os  donos
humanos.
89º  –  O  Anão  –  Pär  Lagerkvist.  Ed.  Farrar,  Strauss  &  Giroux  (“Dwarf”,  EUA).  No  século  15,  em
Florença,  um  anão  conta  em  um  diário  como  foi  encarcerado  na  torre  do  palácio  por  Lorenzo  de
Médici depois de servi‑lo por vários anos. O autor sueco ganhou o Nobel em 1951.
90º – A Tigela Dourada (1904) – Henry James. Oxford University Press (“The Golden Bowl”, EUA).
Dividido em duas partes, o livro é um estudo sobre o adultério a partir da ótica de um aristocrata e
de sua mulher.
91º – Santuário – William Faulkner. Editora Minerva (Portugal). Um delinquente mata um de seus
comparsas e violenta uma jovem, que ele depois obriga a se prostituir. Perseguido pela polícia, ele é
inocentado do crime pela mulher, que acusa a um outro, que acaba linchado. A fraqueza da justiça
humana, a crueldade e a impotência são alguns dos temas reunidos por Faulkner neste livro, em que
a tragédia grega se intromete no romance policial, na observação de André Malraux.
92º  –  A  Morte  de  Artemio  Cruz  (1962)  –  Carlos  Fuentes  (1928).  Ed.  Rocco  .  Escritor  mexicano.
Inválido e à beira da morte, o rico e poderoso Artemio Cruz relembra o seu passado revolucionário.
93º  –  Don  Segundo  Sombra  (1926)  –  Ricardo  Güiraldes  (1886‑1927).  Ed.  Scipione  .  De  dimensões
míticas, obra narra a formação de um jovem por um dos últimos “gauchos” dos pampas argentinos.
Obra de forte caráter nacionalista.
94º  –  A  Invenção  de  Morel  (1940)  –  Adolfo  Bioy  Casares  (1914).  Ed.  Rocco  .  Neste  clássico  da
literatura fantástica, o autor argentino cria a história de um homem em fuga da Justiça que chega a
uma ilha deserta, onde pouco a pouco realidade e imaginário começam a se misturar.
95º – Absalão, Absalão (1936) – William Faulkner. Editores Reunidos (Portugal). O passado mítico e
trágico  de  Thomas  Sutpen,  que  impôs  a  destruição  à  velha  aristocracia  de  uma  cidade,  é  narrado  a
partir de três pontos de vista diferentes, que se contradizem, se anulam ou se confirmam. O drama
familiar,  o  conflito  racial  e  a  decadência  sulina  expandem‑se  em  um  quadro  histórico  dos  maiores
construídos por Faulkner.
96º  –  Fogo  Pálido  (1962)  –  Vladimir  Nabokov  (1899‑1977).  Ed.  Teorema  (Portugal).  Escritor  russo‑
americano.  Após  apresentar  ao  leitor  um  poema  recém‑descoberto  ‑“Fogo  Pálido”‑,  o  narrador
analisa sua estrutura e investiga as motivações que levaram o autor ‑já morto‑ a escrevê‑lo.
97º  –  Herzog  (1964)  –  Saul  Bellow  (1915).  Ed.  Relógio  d’Àgua  (Portugal).  Em  crise  existencial,
intelectual  passa  a  enviar  cartas  a  figuras  fictícias,  como  filósofos,  políticos,  além  de  Deus  e  a  si
mesmo. Americano, ganhou o Nobel em 1976.
98º – Memorial do Convento (1982) – José Saramago (1922). Bertrand . Autor português, ganhou o
Nobel em 1998. Durante construção de convento em Portugal no século 18, padre idealiza realizar um
engenho voador, a “passarola”, o que desagrada a Inquisição.
99º  –  Judeus  sem  Dinheiro  (1930)  –  Michael  Gold  (1893‑1967).  Editorial  Caminho  (Portugal).
Membro do Partido Comunista, o escritor americano traça um painel do bairro do Lower East Side,
em  Nova  York,  durante  as  primeiras  décadas  do  século,  quando  começavam  a  chegar  as  primeiras
levas de imigrantes judeus.
100º – Os Cus de Judas (1980) – Antonio Lobo Antunes (1942). Ed. Marco Zero . Escritor português.
100º – Os Cus de Judas (1980) – Antonio Lobo Antunes (1942). Ed. Marco Zero . Escritor português.
A  obra  trata  de  forma  sarcástica  e  irreverente  a  ditadura  salazarista  dos  anos  70  e  as  guerras  pela
libertação das colônias portuguesas na África.

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Publicado em Uncategorized | 251 Comentários

251 Respostas

pedro em novembro 21, 2007 às 9:07 pm | Responder
os intelectuais da folha sacam tudo mesmo!!!Fazer uma lista dos cem melhores livros da
literatura universal e não colocar nenhum do dostoievski, nenhum do hemingway, coisa
de intelectual, apesar de que a lista tem algumas surpresas como Celine.

Marcel Moreira em abril 22, 2010 às 10:10 pm | Responder
Aqui estão os cem melhores “Romances do Séc. XX”, segundo os críticos da Folha, não
os melhores Romances, contos, teatro, etc. da Literatura universal de todos os tempos.
Apesar de ser uma escolha muito subjetiva, concordo com o ranking em quase toda sua
totalidade.

Caio em setembro 22, 2010 às 6:39 pm | Responder

Eu não sou fã da Folha, na verdade prefiro o Estadão.
Eu não sou fã da Folha, na verdade prefiro o Estadão.
Mas devo te lembrar, Dostoiévski faleceu no ano de 1881, e portanto não caberia nesta
lista, já que ela se refere a autores do século XX.
Mas, como é meu autor preferido, eu o colocaria em qualquer lista relacionada a literatura.
hahaha.

Elias Nascimento em junho 16, 2013 às 1:55 am | Responder
Não sei se você percebeu mais trata‑se dos melhores do sec. XX, por isso dostoievki e
tantos outros não estão listado.

Rafael Dias da Silva em dezembro 14, 2007 às 10:59 am | Responder
Realmente, esta lista esta cometendo um pecado deixando de fora Homero, Dostoiévski,
Dante Alighieri, Vitor Hugo, Tolstoi, Cervantes, Platão, Machado de Assis, e muitos
outros…é pra se refletir.

ligia em dezembro 24, 2009 às 6:10 pm | Responder
eh do sec XX!! machado, por exemplo, eh do XIX!

Cláudio Veloso em junho 24, 2010 às 11:15 pm | Responder
Primeiramente, você deve levar em consideração que Homero é de antes de Cristo e
essa lista é dos Romances do século XX

Josér Francisco em março 9, 2012 às 9:13 am | Responder
Como alguém que gosta tanto de ler não consegiu interpretar do que se trata a matéria.
Homero, Platão, Dostoiévski …
A Lista é do século XX.

Robson Sposato em maio 7, 2012 às 12:44 pm | Responder
Ô Rafael, você não viu que a lista se refere aos 100 melhores romances do século XX ??
Desses autores que você mencionou acima, apenas Machado de Assis pode ser
considerado um escritor do século XX. Homero viveu 800 anos antes de Cristo !!! Antes
de criticar, é bom analisar primeiro.

João Gabriel em dezembro 19, 2007 às 12:02 am | Responder
Melhores livros… muito relativo!

William em dezembro 24, 2007 às 7:39 pm | Responder
Creio que seja a lista dos 100 melhores livros, de escritores do seculo passado e n de todos
os tempos…

Ayrton de Moraes Barbosa em fevereiro 22, 2017 às 9:16 am | Responder
Jamais poderia ser omitida a obra prima de Émile Bronte “O Morro dos Ventos
Uivantes” ou até, quem sabe, o romance (autobiográfico?) de William Somerset
Mougham “Servidão Humana”, ou o tão famoso “o Fio da Navalha”, do mesmo autor.
Alexandre Prado em junho 20, 2017 às 12:54 am
Toda relação desse tipo é subjetiva amigo. Não pensamos iguais. Cada pessoa faria
uma relação diferente. Não há como se conguir unanimidade; ou seque duas
relações iguais. Eu, por exemplo, colocaria na minha relação O Velho e o
Mar/Hemingway e não colocaria Fio da Navalha/Mougham. É isso.

Felipe Muniz em dezembro 31, 2007 às 10:38 pm | Responder
Mesmo que esta lista seja apenas dos autores do século XX, senti duas grandes ausências:

Qualquer livro, que seja apenas um de Ernest Hemingway e também a Metamorfose de
Franz Ka a.

p.s.: se a lista for dos melhores romances de todos os tempos, a Folha tá sofrida, hein?

Daniel em março 13, 2014 às 12:01 am | Responder
Que a lista é um tanto quanto questionável, isso é, qualquer lista é. Mas não é para
tanto, a Folha prestigiou grandes escritores como Ka a, Mann, Faulkner, Camus,
Orwell, Virginia Woolf, James Joyce… Também senti a falta de Hemingway, não que
eu seja grande fã, só li um livro dele mas é um nome de peso. Senti falta de Os Frutos da Terra
do Knut Hamsun, ou algo da riquíssima literatura japonesa: Kawabata, Tanizaki, Mishima,
Soseki…

jose augusto em janeiro 6, 2008 às 6:17 pm | Responder
Um julgamento subjetivo, injusto e altamente pretencioso. .

karol em janeiro 26, 2008 às 5:14 pm | Responder
Cade Cervantes? Shakespeare?? Goethe??? Camões???? Isso está errado!

Fred em setembro 29, 2009 às 5:12 pm | Responder
Os 100 melhores romances do século XX, manjadora.

joaci em fevereiro 7, 2013 às 2:27 pm | Responder
cervantes é do seculo XVi, querida

Thales em março 26, 2008 às 6:04 am | Responder
Eu apontaria Oscar Wild também!
Porém, acredito que essa lista esteja fantásticamente correta!

Thiago em abril 15, 2008 às 9:19 am | Responder
Pu ! Cadê Arthur C. Clarke?

isabel em maio 3, 2008 às 2:46 pm | Responder
E

Sartre? E Sophia Mello Breyner? E Milan Kundera?
Sartre? E Sophia Mello Breyner? E Milan Kundera?

Guilherme Mesquita em maio 29, 2008 às 4:28 pm | Responder
Faltou Dostoievski e Machado de Assis.

Rafael em junho 11, 2008 às 11:38 am | Responder
Machado de Assis é um lixo. E Dostoievski não entraria numa lista de melhores do séc.
XX.

Diego em junho 11, 2010 às 10:46 am | Responder
As melhores obras do M.A estão no século XIX, mas na mesma época a Folha fez uma
lista das 30 melhores romances brasileiros de todos os tempos.

O Guimarães foi o primeiro colocado, com o seu único romance(o resto de sua obra são
contos), o Machado emplacou 3 ou 4 no top 10.

Italo em novembro 27, 2010 às 12:07 pm | Responder
Ñunca li ou ouvi tamanha ignorância. Não deve ser leitor nem de GIBI, mas desde que
se esforce ainda tem salvação e assim ler e entender Machado e Dostoievski.

Nagella Bennet em junho 13, 2012 às 8:26 am
Não, não essa que essa criatura tenha salvação. Ele vai queimar no fogo do inferno
por dizer que Machado é um lixo. Imperdoável.

roxana file i em dezembro 17, 2012 às 1:37 pm | Responder
Que pena Rafael que expresse em tom tão desrespeitoso sua discordância (legítima),
em relação à genialidade de Machado de Assis. Arrisque‑se novamente, talvez você
tenha lido com desdém e apenas por obrigação imposta por professores de boa
intenção, Memórias Póstumas de Brás Cubas ou contos como A Cartomante, O Alienista,
Missa do Galo, etc… Eu aconselharia que abrisse a mente, despojasse algum eventual
preconceito e mergulhasse no olhar cáustico e certeiro do Bruxo do Cosme Velho. Amplexos…

Grasiela em junho 11, 2008 às 2:05 pm | Responder
Shakespearnão é do século XX!!!!

José em junho 24, 2008 às 9:19 pm | Responder
Que absurdo!!!!

Onde estão Paulo Coelho, Jonh Grishan, Stephen King?

Pobre folha!!!

Bia em setembro 20, 2010 às 2:58 pm | Responder
Paulo Who?
Marcela em março 21, 2011 às 9:23 am | Responder
John, What? Stephen – Oh God!?!

João em abril 4, 2011 às 10:19 pm | Responder
Eles estão na lista dos escritores ruins ou medíocres que vendem milhões. É uma lista
bem diferente.

Nagella Bennet em junho 13, 2012 às 8:14 am
KKKKKK gostei. O José é um leitor medícocre tb, or citá‑los. Ou tem muito senso
de humor.

Fofa em junho 19, 2012 às 11:57 pm | Responder
Hehehehe boa! E Stephenie Meyer deveria ficar em primeiro lugar! Deus fica no Céu e
Crepúsculo, na Terra!

LUIZ ALAMIS em janeiro 18, 2013 às 8:49 pm | Responder
A FOLHA LISTOU OS MELHORES E NÃO OS PIORES!

Karina Dusse em junho 25, 2008 às 10:29 pm | Responder
Para quem pretende ser leitor de grandes obras literárias, uma vergonha a péssima
interpretação: nem um mero título se dão ao trabalho de entender.
A lista é dos escritores do século XX, como William bem afirmou. Não há como ter
Cervantes, Dostoiévski, Dante, Oscar Wilde, Camões etc.

Por sinal, considero a lista de extremo bom gosto, embora eu não concorde totalmente com a
mesma.

Marcel Roosevelt em julho 14, 2008 às 9:37 pm | Responder
Concordo com a Karina e com a observação bem pontual do William..está bem claro que a
lista são dos melhores romances da literatura universal do século XX… porém deixar fora
da mesma Milan Kundera e Hemingway, pelo menos na minha perspectiva, é uma falha
muito grande.

sophie sabina em agosto 12, 2008 às 10:38 pm | Responder
essa lista ta mais pros menos reconhecidos do que pros melhores livros. so faltou os
melhores romances do seculo XX.

Guilherme em agosto 13, 2008 às 1:39 pm | Responder
Há um grande ERRO nesta lista que foi a exclusão do MELHOR ESCRITOR BRASILEIRO
(e talvez de outras partes do mundo também) ÉRICO VERÍSSIMO…..apenas quem nao leu
seus livros nao mencionaria seu nome aqui…

juu em agosto 22, 2008 às 11:09 am | Responder

Cadê Erico Verissimo, e seus lírios?
Cadê Erico Verissimo, e seus lírios?
Deixa a desejar…

anaestela em agosto 22, 2008 às 9:32 pm | Responder
de todos esses livros só li três até agora e curso letras , será que os melhores livros não são
os mais lidos ou muita literatura boa foi deixada de fora?

pedro osvaldo em agosto 26, 2008 às 7:48 am | Responder
respeito a lista mas não concordo com ela, onde é que deixaram o Umberto Eco, fiodor
Dostoiévski, hemingway,zola e outros.

katia em outubro 21, 2009 às 6:27 am | Responder
apenas não concordo com o h. eco

João em abril 4, 2011 às 10:19 pm | Responder
O Dostoiévski ficou no século XIX

Dezembrinocoelho em setembro 4, 2008 às 10:31 am | Responder
Ignorar Érico veríssimo,Daniel defoe, Diderot, j.j.rousseau,entre outros, não chega a
comprometer a lista da ”folha” mas, em meu entender modesto, empana‑lhe o brilho e
abre caminho para outras injustiças literárias.

João em abril 4, 2011 às 10:21 pm | Responder
Ignorar que o título da lista especifica o SÉCULO XX chega a comprometer o seu
comentário…

Gilson Soares em julho 4, 2014 às 12:28 pm
Este não é propriamente um espaço para uma manifestação como a minha, mesmo
assim, lá vai: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, fez‑me rir, João…

maria yama em setembro 14, 2008 às 6:22 pm | Responder
Lamentável, sob qualquer ponto de vista, é requerer que Paulo Coelho, figure em meio a
nomes como os citados nesta lista, já basta a injustiça insana de fazê‑lo integrante
vergonhosamente da academia brasiliera de letras.

Dada Gonçalves em setembro 6, 2011 às 9:35 pm | Responder
Minha cara Maria,para você fazer um comentário destes,no minimo nunca leu nada do
Paulo Coelho…então não critique antes de conhecer uma obra super bem escrita e
intereçante,lamentável é não respeitar a opinião alheia!!!

Viviane di Ferreira em novembro 19, 2011 às 9:28 am
Cara amiga dada, lamentável não é achar Paulo Coelho bom escritor, lamentável é
escrever interessante com “ç”. Já está provado que Paulo Coelho anda deixando
seus leitores alienados até do português.
Tiago em novembro 19, 2011 às 1:35 pm
Hahaha, só uma pessoa que escreve ‘intereçante’ poderia ter dito que ‘leu’ Paulo
Coelho e achou super bem escrito…

Tania em fevereiro 1, 2012 às 11:31 am
Rsss . Maria Yama tem toda razão, agora vc, só deve ter lido mesmo Paulo Coelho…
rss
Ps. Intressante se escreve assim!!

Nagella Bennet em junho 13, 2012 às 8:19 am | Responder
Mas a academia Brasileira de letras é uma vergonha. Ela deixou de fora Mário
Quintana e Lima Barreto. Com Paulo Coelho lá dentro então, perdeu toda a
credibilidade. Se eu fosse escritor, me recusaria a entrar nela. Mas a lista está boa, senti
falta de Humberto Eco nela também.

Sérgio Oliveira em outubro 17, 2008 às 4:35 pm | Responder
Lamentável realmente, imperdoável faltar:

Hemingway, Vargas Llosa, Milan Kundera, Simone Beauvoir e tem muitos livros melhores
do que alguns que estão listados.

Nagella Bennet em junho 13, 2012 às 8:22 am | Responder
Tinha que ser os duzentos melhores romances de todos os tempos, pelo menos… Aí
entraria Lhosa, Kundera, e do du Beauvoir. Ainda bem que não entrou ninguém da
Literatura beat. Hemingway eu não sinto falta… deixa ele fora da lista também.

Bárbara em outubro 17, 2008 às 7:04 pm | Responder
Nossa so faltou “A MORENINHA” nessa lista!!!

Ahh.. faltou tambem “CAZUZA”…
Adoroo

Vasco Campos em novembro 8, 2008 às 1:05 pm | Responder
Qualquer escolha, qq opinião será sempre injusta e de vistas curtas. Numerá‑los ainda
pior. Não será mais justo dizer‑se que estão aqui representados alguns dos mais
significativos romances da literatura mundial? Acredito que seria possível uma outra lista
igualmente fundamental! Apesar de tudo, parece relevar romances incontornáveis…

lucilene em dezembro 1, 2008 às 8:43 pm | Responder
Pô faltou as obras de machado de assis que na minha opinião foi o maior escritor
brasileiro!

Janete Mendes em dezembro 10, 2008 às 2:40 pm | Responder
100 melhores romances do sec. XX e não de todos os tempos. Como podem esperar que figurem
nessa lista Dostoievski, Victo Hugo, Tolstoi, etc ?
Paulo Silva em janeiro 9, 2009 às 1:49 pm | Responder
Quando a Folha de São Paulo publicou esta lista, fez também uma lista com os 100
melhores romances (segundo a equipe da Folha) da literatura brasileira. Meu caro, voce a
teria também? E poderia fazer a gentileza de publicá‑la em seu blog? Saudações.

Paulo em janeiro 14, 2009 às 2:40 pm | Responder
Respondendo a uma anta aí em cima: Homero não viveu no século XX, tá? E a relação dos
melhors do século.. Portanto, está fora…

Fábio Elionar em janeiro 24, 2009 às 3:30 pm | Responder
Qualquer lista de cem melhores é sempre uma baboseira. Com qual régua mediram a
qualidade? Ou será que usaram uma balança, um termômetro, um compasso?

Viviane di Ferreira em novembro 19, 2011 às 9:37 am | Responder
Fábio, concordo com você. Livros consagrados como, por exemplo, do Franz Ka a
ficaram de fora. Essas listas só servem para leitores iniciantes, quem já é veterano no
assunto e conhece a diversidade de romancistas da literatura universal não se prende à
essas listas.

Maria Zuila em fevereiro 8, 2009 às 10:49 am | Responder
Cadê Josué Montello?? Penso que seria melhor escolher mais cem escritores, pois ficou
muita gente fora dessa lista.
saudações

Kléber em março 1, 2009 às 2:41 pm | Responder
GALERA, A LISTA É SOMENTE DOS LIVROS DO SÉCULO XX

Dostoiévisk, Cervantes, Shakespeare, Goethe …..são de um “pouquinho” antes’

Aaron Dumont em março 27, 2009 às 12:31 am | Responder
I think you should have included the works of Pynchon in there A Dance to the Music of
Time.

Rodrigo em abril 24, 2012 às 1:50 am | Responder
Thomas Pynchon não podia faltar! Mas agente perdoa, essas listas sempre são
relativas.
(Eu colocaria Jack London também, mas eu não sou a “folha”).

natan garcia em abril 1, 2009 às 12:20 pm | Responder
creio que esa lista carece da prasença de mulheres mas deixar clarice lispector em perto do
coração selvagem e não perceber o quão rica e nossa literatura.

Demofilo em abril 4, 2009 às 6:40 am | Responder
Demofilo em abril 4, 2009 às 6:40 am | Responder
LISTA MUITO BOA!!! EM VEZ DE VOCES FICAREM RECLAMANDO POR QUE NÃO
TRATAM DE LER OS LIVROS PRIMEIRO E ACABAREM COM SEU PRECONCEITO?

Nagella Bennet em junho 13, 2012 às 8:30 am | Responder
Que preconceito? estamos falando com conhecimento de causa. Acredito que todos que
estão comentando, com exceção daquele rapaz que mencionou Paulo Coelho já leram
todos esses livros aí citados. Eu já os li inclusive os tenho em minha biblioteca.

Xon em abril 4, 2009 às 2:40 pm | Responder
Que injustiça deixar o almanaque do cebolinha de fora

hilêlista em abril 8, 2009 às 9:38 am | Responder
Cadê o bom e velho Charles Bukowski?

V Cobra em janeiro 31, 2011 às 8:17 pm | Responder
Ahh, amo o Bukowski, mas acho que nem ele próprio veria lugar nesse tipo de lista
para seus livros.

Nagella Bennet em junho 13, 2012 às 8:30 am
hahahahaha Concordo…

HERALDO DAMASCENO em abril 17, 2009 às 6:31 pm | Responder
Infelizmente a lista contém alguns livros bons, porém carece de sensibilidade uma vez que
a ordem numérica dos livros deixa a desejar. Franz Ka a é lembrado várias vezes, porém
sua obra que o consagra não, ” A METAMORFOSE”. A baixo segue a lista dos 10 melhores
livros de todos os tempos:

01‑ DOM QUIXOTE‑ MIGUEL DE CERVANTES
02‑ MOBY DICKY‑ HERMAN MELVILLE
03‑ CRIME E CASTIGO FIÓDOR DOSTOIEVSKY
04‑ EM BUSCA DE UM T. PERDIDO MARCEL PROSUT
05‑ A METAMORFOSE FRANZ KAFKA
06‑ ULISSES JAMES JOYCE
07‑ 1984 GEORGE ORWELL
08‑ O APANHADOR NO C. DE CENTEIO J. D. SALINGER
09‑ O SENHOR DOS ANÉIS J. R. R. TOLKIEN
10‑ CEM ANOS DE SOLIDÃO G. GARCIA MARQUES

heraldodamasceno@hotmail.com

kleber em março 10, 2010 às 8:05 pm | Responder
Teu post é antigo! Mas gostaria de comentar! Essa lista da Folha é referente somente ao
século XX.

Gosto não se discute, mas deixar Sr. dos Anéis e um livro banal como o Apanhador a frente de
Guerra e Paz, O Vermelho e o Negro…
Tiago em novembro 19, 2011 às 1:37 pm | Responder
Realmente vc perdeu vários detalhes do post, além de incluir “Senhor dos Anéis”
numa lista de melhores romances do séc XX…por favor…

HERALDO DAMASCENO em abril 17, 2009 às 6:48 pm | Responder
No 15º livro “CEM ANOS DE SOLIDÃO” de GABRIEL GARCIA MARQUEZ, favor
corrigir a data do Nobel de Literatura, pois foi em 1982 e não em 1990.

heraldodamasceno@hotmail.com

David Macedo em abril 22, 2009 às 12:41 pm | Responder
Pelo visto, muitos deram uma olhada no post mas não leram direito nem o título. E é
óbvio que qualquer lista é apenas uma lista entre muitas possíveis, de acordo com a
opinião de quem a elabora. Difícil, entretanto, imaginar uma lista como esta que não
inclua pelo menos os cinco primeiros desta.

Pablo Lopes em abril 29, 2009 às 11:09 am | Responder
Qualquer lista chama mais a tenção pelas ausencias. Mas, é claro, os livros citados são
fundamentais e a lista pode servir com um guia para quem deseja se aventurar pelo
mundo mágico da literatua. Meu favorito é Lolita, além dos livros de Vargas Llosa. Sou fã,
também de Borges, embora ele escreva preferencialmente contos. No mais, parabéns pela
iniciativa.

Nagella Bennet em junho 13, 2012 às 8:32 am | Responder
É verdade… A lista está boa, faço minhas suas palavras, mas a ausência é uma coisa
que soa meio… como injustiça

Elton em maio 14, 2009 às 10:26 am | Responder
MEU DEUSSSSS!!! CADE O DOSTOIEVSKY???????????

Marcela em março 21, 2011 às 9:31 am | Responder
MEU DEUS, Com certeza ele não esta no seculo XX!!!!

SECULO XX!!!

ENTENDERAM?

XX = 20 portanto = 1 de janeiro de 1901 até 31 de dezembro de 2000

Claro?

Grasiela em maio 14, 2009 às 2:52 pm | Responder
Leia o título por favor!!!!

Grasiela em maio 14, 2009 às 2:59 pm | Responder

Paulo Silva, leia OS 100 LIVROS BRASILEIROS DO SÉCULO 20, está no blog…
Paulo Silva, leia OS 100 LIVROS BRASILEIROS DO SÉCULO 20, está no blog…
beijos

Alexandre Sampaio em maio 29, 2009 às 10:55 am | Responder
A lista é interessante, serve para guiar novos leitores, e estão presentes livros excelentes.
Mas como toda lista de ‘melhores’, contém erros. 03 de Joyce ??? ( este foi o maior absurdo
) Alguém gostaria de ler ” Grande sertão: Veredas” em inglês? 03 de Ka a? ( com todo
respeito…); 02 de Virginia Woolf? Em relação a ‘Macunaíma’, teço comentários: não fosse o Mário
paulista, estaria presente este mesmo livro, sem as mesmas vírgulas incluído? A Folha teria como
se sair desta, caso mudasse a chamada para ” os 100 mais importantes livros do século XX”, aí vá
lá, deixo estar…
Em relação a obras que não foram contempladas, lembro: ” A Idade da Razão” (Sartre), “Sidarta”
( Hesse ), e o pobre Kundera, que nem sequer apareceu. Será que se esperam sua morte ou o aval
da Academia Sueca?
Abraços a todos.

Daniel em março 13, 2014 às 12:04 am | Responder
Tem três da Virginia Woolf nessa lista.

Caitano em junho 14, 2009 às 9:15 am | Responder
vamos corrigir alguns termos ditos. primeiramente, como estamos discutindo um assunto
chamado leitura, não podemos afirmar que um autor seja um “lixo”, como falaram do
Machado de Assis. segundo, essa lista foi criada pela folha de são paulo, sendo assim não
significa que os intelectuais da folha estejam corretos 100%. gosto é gosto e não se deve discutir.
guerras hoje acontecem pelo mundo todo, porque cada pessoa acha sua ideia e sua opinião o
centro do universo. Unicamente só pode ser dito e comentado o que de fato possa ser coerente
para uma discussão como essa, como por exemplo: não gosto desse escritor ou esse escritor
realmente merece destaque.
Não quero com esse comentário, impor minha análise crítica como a mais sensata, estou aqui,
apenas deixando minha opinião.

….
Paulo Coelho para mim, torna‑se carta fora do baralho, carta essa que passa longe de um dia
entrar em um grupo limitado com valores significativos do mais baixo ao mais alto.

Falando do gênero romance, e de escritores do século XX, para mim o melhor foi o Hermann
Hesse, que é mencionado na lista com sua obra O Lobo da Estepe.

p.s: também acho um absurdo, deixarem o almanaque do cebolinha fora dessa lista.

cakario@hotmail.com

geovana em julho 10, 2009 às 5:58 pm | Responder
gente recomendo pra vcs q gostam de
romance…leiam o livro “Soul Love”

é muito lindo ,,,vale apena ler

gustavo miller em julho 13, 2009 às 5:57 pm | Responder
acho que a lista contempla o autores consagrados so SECULO XIX, por isso não há
acho que a lista contempla o autores consagrados so SECULO XIX, por isso não há
dostoiévski, e outros GRANDES.
Mas falando sério, Paulo Coelho? Stephen King? Eles não escrevem literatura. As obras
são escolhidas por terem uma importância no século, que nos dizem algo que só eles conseguem
perceber. Por Favor!

Jennifer em julho 14, 2009 às 6:15 pm | Responder
hei gente, é uma lista dos melhores romances e não dos melhores escritores. Antes de
fazerem suas críticas, aprendam a ler primeiro.

emanuel em julho 16, 2009 às 6:20 am | Responder
queria saber a cerca da literatura universal
assua evoluição, e bibliografia

Jorge Angelo em julho 10, 2010 às 2:36 am | Responder
Que Cerca Homi? Evoluição? É perto de Feira de Santana?

Carlos Alberto em março 28, 2011 às 2:57 am | Responder
Melhor não…

Emanuel, abra iste link h p://migre.me/486be

Leonardo em julho 31, 2009 às 2:46 pm | Responder
Pessoal, “A metamorfose”, de Franz Ka a, não entrou na lista porque não costuma ser
classificado como romance, e sim como novela.

Lembrando também que os principais romances de Machado de Assis (Brás Cubas, Dom
Casmurro, Quincas Borba) são do século XIX.

Borges escreveu contos, ensaios e poesia. Não escreveu nenhum romance, daí sua ausência na
lista.

Eliane Pechim em agosto 22, 2009 às 12:46 pm | Responder
Gente, raciciona! A lista se refere aos 100 melhores romances do SÉCULO XX, não de
todos os tempos. Como poderia entrar aí Dostoievski, Shakespeare, Dante? Prestem mais
atenção ao texto antes de escreverem bobagem.

Teotonio em setembro 6, 2009 às 4:01 pm | Responder
essa lista deve ser dos piores nao dos melhores deixando de fora o :MIA COUTO,DAN
BROWN,PLATAO ETC, isso e uma covardia pa.

Guga em outubro 3, 2010 às 2:53 pm | Responder
Dan Brown? Na boa, para de falar merda e vai ler um livro de verdade.

Marcela em março 21, 2011 às 9:34 am

Dan Brown – agora o meu coração chegou ate a palpitar de aflição…..
Dan Brown – agora o meu coração chegou ate a palpitar de aflição…..

Carlos Alberto em março 28, 2011 às 2:36 am | Responder
Dan Brown e Platão… Eis um leitor volúvel. Seria interessante substituir o segundo por
Paulo Coelho. Uma questão de coerência e homenagem a Platão.

Nagella Bennet em junho 13, 2012 às 8:33 am
Apoiadíssimo…

Fofa em junho 20, 2012 às 12:21 am | Responder
Kkkkkkkkkkkk fez o meu dia! Fazia éons que eu não ria tanto!

Graça Lima em setembro 25, 2009 às 10:08 pm | Responder
Minha gente,
Ao invés de ficarem discutindo quem tem razão, por que não pesquisar sobre os grandes
clássicos da Literatura Universal? Sssim, quem sabe, possam aprender alguma coisa e
fazer comentários mais aprofundados sobre o assunto.
Graça Lima, Salvado~‑Bahia

Lucas em novembro 2, 2009 às 5:50 pm | Responder
Pô, o pessoal nem lê direito. SÉCULO XX!!!!! Não tem Machado, Homero, Shakespeare,
etc!!

A correção a ser feita: Gabriel García Marquez ganhou o Nobel em 1982.

Laelia Barbosa em novembro 13, 2009 às 12:51 am | Responder
Credo!Alguém acima citou Paulo Coelho!É brincadeira né!

Juliana em novembro 23, 2009 às 1:15 pm | Responder
E o Morro dos ventos uivantes‑ Emily Bronte?

bpolidoro em novembro 27, 2009 às 9:02 pm | Responder
Quanto comentário estúpido, está no título do post, “SÉCULO XX”, além do mais, é só
olhar a lista que percebe‑se claramente isso…

vivi em dezembro 3, 2009 às 2:19 pm | Responder
Fala Sério!

SÉCULO XX!!!!!!

Victor em dezembro 4, 2009 às 1:46 am | Responder
Não ter Machado de Assis e nem ter Alan moore não tem perdão, rasga e joga fora

Luiz em dezembro 14, 2009 às 8:00 pm | Responder
Luiz em dezembro 14, 2009 às 8:00 pm | Responder
Alguns comentários aqui fazem rir. Primeiro aqueles que nem se deram o trabalho de ler o
título do post e já vêm com essas revoltas de “intelectual fake”. Depois aqueles que acham
que listas servem pra legitimar alguma coisa. Ora pessoal, se essa lista tem méritos é pra
fazer as pessoas conhecerem novos autores, ler coisas diferentes, muitas das quais a gente poderia
passar a vida sem ouvir falar não fosse a lista.

Eu por exemplo, partindo dessa lista, descobri dois romances sensacionais: Vida modo de usar do
Pérec e O inominável do Becke . Ao invés de discutir a lista, vocês deviam é pesquisar sobre os
livros e quem sabe poderiam ter boas surpresas.

Manuel em dezembro 19, 2009 às 12:18 am | Responder
MEU DEUS! CADÊ

DOSTOIÉVSKY????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????

ligia em dezembro 24, 2009 às 6:14 pm | Responder
incluiria SARAMAGO, RILKE, e PHILIP K. DICK

Maria Petronilho em novembro 18, 2011 às 8:42 pm | Responder
Não entendo porque nem são mencionados os nomes de Jorge Amado e Eça de
Queirós!

ligia em dezembro 24, 2009 às 6:17 pm | Responder
machado e Dostoievski apavoram… mas ambos sao do sec. XIX…
o machadao morreu em 1908 se nao me engano… acredito q apenas uns dois romances
foram publicados no sec. XX..

bruno em dezembro 29, 2009 às 8:17 am | Responder
como é possível falaram de shakespeare, dostoievski etc…se apenas estão especificados
romancistas do séc xx? santa ignorância

Geysy em janeiro 5, 2010 às 12:33 pm | Responder
Nossa!! Nunca vi tanto comentário estúpido em um mesmo post…. Estou chocada!!!!

Eduardo em janeiro 9, 2010 às 1:57 am | Responder
A Lista é ridicula pelo simples fato, o maior Romance já escrito não esta na lista. É verdade
que quantidade não é qualidade mas a Torre Negra deveria estar ai!
Pelo Amor De Cristo! A lista é do século XX galera, vamu presta atenção.

Guga em outubro 3, 2010 às 2:55 pm | Responder
A Torre Negra? Meu caro, leia um livro de verdade.

Pedro em janeiro 9, 2010 às 2:55 pm | Responder

Ridículo! Esqueceram de Dickens… tsc, tsc. Que ignorância!
Ridículo! Esqueceram de Dickens… tsc, tsc. Que ignorância!

Caka Oliveira em janeiro 14, 2010 às 6:39 pm | Responder
vou aproveitar o espaço para divulgar meu recém criado blog, rsrsr:
h p://www.cakaoliveira.wordpress.com

espero que gostem!

Hermes Machado, escritor em janeiro 30, 2010 às 7:32 pm | Responder
De que serve as listas?
Quiçá dar direção?
Ou persuasão aos incaltos?
Talvez possa estar contundente;
É, pode ser, mas que é pretensão exacerbada apontar 100 romances como sendo os melhores do
século e ainda posiciona‑los na ordem de 1 a 100 ah… É certo que só poderia dar no que deu;
inúmeras faltas conforme se pode notar nas opiniões dos comentaristas anteriores.
Se você, cara amiga Grasiela, quis encetar altercação “opinológica” causou grande efeito,
sobretudo nos meios digitais, seu escopo. Parabéns!

Andréa em janeiro 31, 2010 às 6:34 am | Responder
Gente,
viva as discussões,as diferenças e divergencias…
Sou uma nova leitora, são tantos nomes que chega a doer minha cabeça,hihihi,mas é com
imensa satisfação.
E digo VIVAAA as diferenças, pq vcs n sabem o quanto catei de informações entre uma opinição e
outra,que autor é do século tal e não de outro, e por aí vai!!
Só tenho uma questão,e isso ta me encomodando,pq o homem quando passa a expandir seus
conhecimentos se afasta do seu criador?
Daquele que lhe deu sabedoria para entender todas as coisas!?
Eu heim, se ser cult e ir contra Deus, prefiro morrer para a ciencia,filosofia,psicologia e qualquer
outra forma de conhecimento que possa negar a DEUS!!!

Jorge Angelo em julho 10, 2010 às 2:42 am | Responder
Então morre, Pô… O futuro do pretérito ADEUS! Pertenceria…

caitano em fevereiro 3, 2010 às 9:18 pm | Responder
Sabe o que termina acontecendo?
As pessoas em geral não conhecem os escritores, nem os livros. Então afirmam que
somente os livros ou o livro que ele leu, é o melhor.

É uma prova exata do quão são mentecaptos esses comentários.

Opinem por favor, o livro que você acha bacana. Enquanto isso, pesquisem a respeito dos outros.

Karla em fevereiro 13, 2010 às 11:15 pm | Responder
Com uma ótima lista, cheia de grandes autores e romances maravilhosos, como pode ter
alguem querendo Paulo Coelho?? Ou querendo autores do Séc XIX??
Pessoal…eu sinceramente acho que, quem fez essa lista passou um bom tempo estudando
e conhecendo vários autores, você não é obrigado a concordar com absolutamente nada aqui,
e conhecendo vários autores, você não é obrigado a concordar com absolutamente nada aqui,
porém, quando resolver criticar tenha um certo alto nível de conhecimento literal.

Valdir em fevereiro 16, 2010 às 12:55 am | Responder
Duas coisas sempre serão muito questionáveis na vida; Gosto e Literatura. ( ou Gosto e
Arte, para ser mais amplo).
Poderiam ter feito uma lista com os mil romances mais importantes do sec 20, que ainda ia
ter muitos questionamentos. Sem contar que, da mesma forma, ia ter outros tantos que iam opnar
sem ler o enunciado de que se trata corretamente.

Mate em fevereiro 19, 2010 às 12:14 pm | Responder
Gostei e estimei bastante a hierarquia das 100 melhores obras literarias nos ultimos
tempos, sinal de grande evolucao literaria. Forca para a equipe que fez esta colectanea,
sem excepcao obviamente. Espero que daqui a algum tempo a coisa de retorno.

Andrei Oliveira em março 1, 2010 às 11:37 pm | Responder
acredito que todos estão descordando de uma forma desnecessaria,pois a lista que ai
esta,não passa do proprio ponto de vista
de quem a escreveu,em vez de discordarem criem a sua!

Raphael em março 4, 2010 às 12:02 pm | Responder
Se estes forem os 100 melhores então o século XX está perdido. Deixar nomes como
Hemingway, Antoine de Saint‑Exupery, Clarice Lispector, apenas um livro de Saramago,
dentre outros faz com que reflitamos o critério utilizado para a escolha desta listagem,
apenas posso considera‑la insipiente e omissa.

Vinícius em outubro 22, 2010 às 9:48 am | Responder
Belo comentário… creio que todos estão curiosos para conhecer a SUA lista dos 100
melhores… e com comentários pessoais… acha possível?

Luan em março 16, 2010 às 5:21 pm | Responder
A Divina Comédia, de Dante Alighieri, deveria estar ai também, é um ótimo livro, fora
outros nomes de peso.

Marcus em março 27, 2010 às 10:38 am | Responder
Sobre a Divina Comédia:

“Não há registro da data exata em que foi escrita, mas as opiniões mais reconhecidas
asseguram que o Inferno pode ter sido composto entre 1304 e 1307‑1308, o Purgatório de 1307‑
1308 a 1313‑1314 e por último o Paraíso de 1313‑1314 a 1321 (esta última data fecha com a morte
de Dante).”

Então Dante não poderia estar em uma lista de melhores do SÉCULO XX!

ana carolina vera batista em abril 4, 2010 às 3:11 pm | Responder
cade um casal quase perfeito 3
Guga em outubro 3, 2010 às 2:58 pm | Responder
Casal quase perfeito? Quantos anos você tem?

IVAN SOUZA em maio 3, 2010 às 9:56 am | Responder
A folha tá bem fraca…não incluir dostoievsky, tolstoi, greene, gorki, cervantes, stevenson,
machado e outros mais, é estampar a boçalidade do artigo e sua presunção bem xinfrim!
To migrando para o Estadão…pfui!

Lauro em maio 21, 2010 às 1:38 pm | Responder
A lista é muito boa, não importa o título e sim o conteúdo, se é melhor ou não isso é
insignificante, serviu de grande indicação para os que desconhecem a grande maioria dos
titulos/autores citados, as críticas aqui são em sua quase totalidade por desconhecimento,
são limitados à escritores/obras “populares”.

Jorge Angelo em julho 10, 2010 às 2:47 am | Responder
Listas são Apenas LISTAS…

Ler e conhecer literatura, inclusive através de LISTAS, é o importante.

bruna hatakeʹ em julho 11, 2010 às 9:01 pm | Responder
A lista é ótima, creio que apesar de ser os melhores livros do século XX e só ter livros
antigos é porq os livros de romance de hoje não se comparam aos antigos, Os antigos são
os melhorees *–*

Karla Cristina de Magalhães em julho 14, 2010 às 9:34 pm | Responder
Sentí falta de O Morro dos Ventos Uivantes.
Teve obras citadas acima que não considero tão boas assim. Mas tudo bem! Gosto é gosto!

Os 100 melhores livros da literatura universal segundo a em julho 22, 2010 às 4:17 pm | Responder
Folha de São Paulo | Marpeqʹs Blog
[…] h ps://diariograsiela.wordpress.com/2007/09/24/os‑100‑melhores‑livros‑da‑literatura‑
universal‑segund… […]

Lucas em julho 27, 2010 às 12:48 pm | Responder
Estava passando os olhos pelos comentários e fiquei abismado com tamanhos absurdos.
Alguns dos que fizeram comentários devem conceber‑se grandes leitores, porém devo
admitir que fiquei extremamente decepcionado por ter notado o contrário.
Se são grandes leitores e se põe no direito de criticar uma ranking deste nível publicado por uma
das mais respeitadas mídias do nosso país, ao menos deveriam saber ler e compreender que a lista
publicada é sobre os melhores livros do século XX (século 20), logo os livros de Dostoievski e
Machado de Assis não foram avaliados por não se encaixarem em um dos principais critérios, por
ambos serem escritores do século XIX. Então deixo a dica: Leiam e prestem muita atenção antes
de criticarem.
Luisa em agosto 19, 2010 às 12:13 am | Responder
Por que? Por que exatamente contaram o desfecho da Obra “Grande Sertão Veredas” se
especificamente o autor João Guimarães Rosa, esreve uma carta ao final do livro
PEDINDO para não revelar a historia de Diadorim. Quem fez essa lista ou era insensivel,
em relação ao MELHOR romance brasileiro, ou realmente não LEU o livro.

Etevaldo Marciano em agosto 21, 2010 às 5:44 pm | Responder
Como que alguns não LERAM que a lista é sobre obras do século XX. pff

DAvi em agosto 23, 2010 às 2:28 pm | Responder
Cadê O ARCO‑ÍRIS DA GRAVIDADE, de Thomas Pynchon e O DICIONÁRIO KAZAR,
de Mirolav Pávic???

pedro em agosto 30, 2010 às 1:22 pm | Responder
Paulo Coelho ?!…
por favor, so podem estar a brincar …..

j. bulhao em setembro 5, 2010 às 1:32 pm | Responder
pôr mais de 2 livros do mesmo autor não vale, é tirar a oportunidade a outros (se está
ulisses para que pôr outro de joyce?)
O melhor seria os 100 melhores autores literários do sec 20 e dentro de cada um o
considerado seu melhor romance/livro

DEISY em setembro 8, 2010 às 5:45 pm | Responder
nossa quem colocou isso ai fez um descaso com visconde de taunay por não ter apontado
a obra dele (INOCENCIA) como uma das melhores.

pedro regis em setembro 11, 2010 às 7:47 pm | Responder
A lista ta muito boa!!!Contudo fiquei realmente fiquei abismado com alguns comentários
aqui.

Luan Alves Ribeiro. em setembro 18, 2010 às 12:26 am | Responder
Estou pasmo com certos comentários!

Goethe, Shakespeare, Homero, Platão…

Acredito que estamos falando do século XX, rsrs. Só pode ser brincadeira.

regiane em setembro 23, 2010 às 12:01 am | Responder
Concordo Luan! E brasileiro deve ter preguiça de ler realmente, pois a relação de
romances está intitulada da seguinte forma:

Os 100 melhores romances do século XX segundo a Folha de São Paulo.

VAMO PRESTAR ATENÇÃO POVO!!! É SÉC. VINTEEE!
Guga em outubro 3, 2010 às 3:05 pm | Responder
Como existe gente burra na internet, daqui a pouco vai aparecer um pedindo Crespúsculo.
A lista está boa, conheço grande parte, mas têm alguns desconhecidos por mim que vou
dar uma olhada. Estou pensando em fazer a minha lista de 100 romances, não apenas do
séc. XX, de todos os tempos. E quem pediu Paulo Coelho peço que estude só um pouco.

joaoacioli em outubro 5, 2010 às 8:42 am | Responder
Hahaha Acabo de ler os comentários e vinha me perguntando no caminho “Será que
alguém ainda não sugeriu Crepúsculo ou Harry Po er?”.

Sinceramente não posso opinar sobre a lista visto que não devo ter lido mais do que 3 ou 4 livros
da mesma. Porém acredito que deva servir apenas como um guia para aqueles que pretendem
expandir seu repertório literário, não sendo (absolutamente!) determinante do “melhor livro do
séc. XX”.

Ah, e que por favor sirva também para as pessoas aprenderem a ler antes de julgar.

Marcela em março 21, 2011 às 9:39 am | Responder
Eles não sabem nem o que é sec XX. Daqui a pouco vai ter gente sugerindo a Bíblia!

Redes de Proteção em dezembro 2, 2010 às 8:22 pm | Responder
fala serio.

Adonias em dezembro 22, 2010 às 3:31 pm | Responder
Cadê Hemingway, Pablo Neruda, Gabriela Mistral, Julio Cortazar? CADÊ JORGE LUIS
BORGES?!!!

Jorge Leite de Oliveira em janeiro 3, 2011 às 8:30 pm | Responder
Todos os comentários acima, mesmo os pouco informados estão de parabéns. Realmente, a
lista é subjetiva, como as opiniões. Alguns confundiram o século, incluindo autores como
Machado, predominantemente do século XIX, embora tenha publicado no ínício do séc.
XX, mas há autores que vão além de sua época. Machado é um deles.
O que me deixou animado foi, principalmente, o grande número de pessoas interessadas na
literatura.
Parabéns!
Jorge Leite de Oliveira

Jane em janeiro 4, 2011 às 5:47 pm | Responder
Eu nao sou nem um pouco culta,mas pretendo mim interecar mais pela leitura, mas depis
destes comentarios orrives que eu acabei de ler fiquei muito triste
gente!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! se nao ta do seu gosto faça a sua propia lista dos melhores livros que
vc gosta independentimente do seculo.
o importante é você esta bem com sigo mesmo..

E concordo com a Andréia, uns dos mandamentos De Deus foi que nos deviamos Amar uns aos
outos…
e estão fazendo totalmente ao contrario…………………..
Marcela em março 21, 2011 às 9:40 am | Responder
Viu não disse……

Lucas em janeiro 12, 2011 às 5:24 pm | Responder
Queria saber como se poderia fazer uma lista dos melhores livros do século XX que fosse
objetiva. Através de estatística?

thayanne em fevereiro 6, 2011 às 9:03 am | Responder
messe site deveria ter algo para procurarmos diretamente os livros

Gusmão em fevereiro 15, 2011 às 12:00 am | Responder
Sou português e acho que essa lista omite alguns dos grandes nomes na língua portuguesa
(a 4ª ou 5ª mais falada no mundo).
Por exemplo, onde está Jorge Amado?
E Rubem Fonseca?
E José Cardoso Pires?
E tantos cujas obras são tão universais como as citadas?

Colocar Eça de Queiroz, um enorme escritor sem dúvida, é perfeito disparate. A obra dele
situação no século XIX. Nada tem a ver com o século XX.

Além disso, a grande maioria dos comentários que me antecedem, nada têm a ver com a lista.
Como se pode nomear Dante, Homero ou outros que já estão mortos e enterrados há séculos????

Maria Petronilho em novembro 18, 2011 às 9:11 pm | Responder
E Aquilino Ribeiro? Fernando Namora? José Régio? Miguel Torga? Vitorino Nemésio?
Vale falar de Poetas?
Se vale, como esqueceram FERNANDO PESSOA?
Se falarmos só de romancistas, Porque esqueceram António Lobo Antunes
(resistiu, mantém‑se vivo!)?
José Cardoso Pires? Soeiro Pereira Gomes? Alves Redol?
Estes ocorreram‑me agora, são portugueses, a Literatura não tem fronteiras!

Desculpem intrometer‑me em tão confusa lista e respectivos comentários… mas antes falar de
livros que ignorá‑los.

Maria Petronilho em novembro 18, 2011 às 9:20 pm | Responder
Eça de Queiroz retratou magistralmente o séc. XIX, morreu em 1900.
Mas vê como são nomeados Dante, Homero… Como deixar Eça na sombra?!
Desculpa, um grande artista, como os de que falamos nunca se desvanecem no tempo,
apesar de mortos e enterrados… como se justificaria que estejamos a falar deles aqui, lado a
lado com alguns em cujas artérias lateja sangue vivo?!
A ARTE é eterna!

aloma em fevereiro 15, 2011 às 9:21 am | Responder
poxa pra quem se diz leitor está bem por baixo não são só essas as mehores obras falta muito
primeiro melhore sua idéia sobre literatura e depois quera escreva um site como esse
Castilho....*‑* em fevereiro 17, 2011 às 5:55 pm | Responder
Cadê Tolkien?? afinal senhor dos aneis, na minha opiniao, foi o melhor romance já
publicado no século XX. sem contar com outras obras como o Hobbit, O Silmarillion e
Contos inacabados. nao precisava ser o primeiro, mas pelo menos ser citado. \z

De Ma ar » Blog Archive » Melhores Livros do Século em fevereiro 27, 2011 às 8:26 pm | Responder


[…] (1922) de James Joyce foi escolhido o melhor romance do século. Cf. a lista com os 100
melhores […]

Daniel em março 10, 2011 às 4:25 am | Responder
tristan e isolda ? lista

Carlos Alberto em março 27, 2011 às 1:27 am | Responder
É claro que a lista da Folha é composta de subjetividade, afinal não foi fruto de sorteio. E é
clara quanto ao período: século XX!
Subjetivamente, pois, lamento a ausência de “Quarup”, de Antônio Callado e da trilogia
“O Tempo e o Vento”, de Érico Veríssimo.

Carlos Alberto em março 28, 2011 às 3:22 am | Responder
É claro que a lista da Folha é composta de subjetividade, afinal não foi fruto de sorteio. E é
clara quanto ao período: século XX!
Subjetivamente, pois, lamento a ausência de “Quarup”, de Antônio Callado a da trilogia
“O Tempo e o Vento”, de Erico Veríssimo.

sergio em abril 1, 2011 às 2:58 pm | Responder
cade crepusculo, harry po er, marcada, tentada, não sei o que…

Deis em abril 7, 2011 às 2:16 pm | Responder
Ola.. entrei aqui aprocura de grandes escritore e antigos . Gostaria de alguns nomes de
escritores que escrem sobre a realidade da vida ! Se vcs poderem colaborar !

ROMERO DE SÁ em abril 13, 2011 às 8:13 pm | Responder
A lista se refere aos 100 melhores romances do SÉCULO XX, não de todos os tempos. Aí é
que tá o problema se são realmente grandes leitores leiam com mais atenção para depois
não falar besteira.

mari em abril 16, 2011 às 1:51 am | Responder
Pra que ler tanto se não conseguem fazer uma compreensão de texto tão basica? século
vinteeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

Ombudsman Folha de São Paulo em abril 20, 2011 às 5:12 pm | Responder

Caros colegas:
Caros colegas:
Nós profissionais da Sucursal São Paulo do Jornal Folha de São Paulo ficamos bastante
contentes com a emorme repercusão sobre essa matéria publicado em 2007. Mesmo
passados quase 4 anos, tenho ainda recebido inumeros emails sobre esse assunto, por isso venho a
esse espaço para tornar público alguns critérios que foram usados para a escolha dos “100
Melhores Romances do Séc. XX”:
– Em primeiro lugar o livro deve ser um romance e ter a data de publicação da sua 1º edição no
século XX, por isso romances de Shakespeare e Dostoievski não entraram na disputa;
– A metodologia de escolha valeu‑se de critérios técnicos, científicos e também estatísticos na
determinação dos melhores romances do séc XX. Livros com grande tiragem como romances de
Paulo Coelho e Dan Brown foram automaticamente excluidos da seleção, baseado no conceito
técnico cientifico de que toda unanimidade é burra (Nelson Rodrigues, que aliás ficou fora da
seleção);
– A Lista inicial foi obtida através de um brainstorm feito com todos os funcionarios da Surcursal
com mais de 5 anos de casa e nível universitários (estagiários leitores de Senhor dos Aneis por
tanto estavam fora);
– O números de premios nobel ganho pelos escritores foi levado em consideração para pontuação
das obras;
– O número de presença dos romances na lista “Literatura Obrigatória” da FUVEST para as obras
luso‑brasileiras também foi considerado como critério de seleção;
– O número de resultados na pesquisa efetuada com o nome da obra no Google serviu como um
dos critérios de desempate;
– O número de vezes que os romances apareceram na lista de “romances mais lidos” da revista
Veja contou negativamente na avaliação dos mesmos;
– E finalmente o gosto particular da escritora da matéria e desse Ombudsman que vos fala decidiu
por fim que iria vigorar na lista.

Todavia, gostaria de acrescentar que a escritora dessa matéria não faz mais parte do nosso quadro
de funcionários e que a opinião da mesma expressa nessa matéria não representa necessariamente
a opinião institucional da Folha de São Paulo. Por isso venho solictar a voces a gentileza de parar
de enviar emails criticando essa lista que foi publicada a quase 4 anos, NÃO AGUENTO MAIS
RECEBER EMAIL CRITICANDO A ESCOLHA DE INCLUIR FULANO OU DEIXAR DE FORA
CICLANO..isso é só uma lista. Se vocês não tem o que fazer, vão ler UM jornal, de preferencia a
Folha e não me atormenteM mais com esse assunto!

Muito Obrigado,

Ombudsman Folha de São Paulo

Vítor Lucas em abril 26, 2011 às 11:58 pm | Responder
CadÊ Sidney Sheldon??

Rômulo em maio 14, 2011 às 6:01 pm | Responder
Colocar Macunaíma? Nossa! Já ouvi dizer que todas as listas são burras, mas a lista da
Folha é top nesse genero…

Isso é coisa de jornalista…

Só faltou o P. Coelho…

Viviane di Ferreira em novembro 19, 2011 às 9:46 am | Responder
Viviane di Ferreira em novembro 19, 2011 às 9:46 am | Responder
Rômulo, não concordo quando diz que a lista é burra, pois está muito longe disso,
devido ter obras muito importantes, de escritores consagrados da literatura mundial. E
quando compara Macunaíma com Paulo Coelho, obviamente, ou não leu nenhum dos
dois, ou leu os dois e infelizmente é um analfabeto funcional.

Henatus Black em maio 16, 2011 às 4:35 pm | Responder
Não sei se vão rir de mim graças a este comentário, mas o que acham de O Senhor dos
Anéis? Por que não poderia estar nesta lista? Na minha opinião, Tolkien foi um grande
escritor, e merecia entrar na lista, me desculpem se discordam.

Marper em julho 23, 2011 às 2:35 am | Responder
Concordo. Só porque virou uma obra popular não significa que seja inferior. “O Senhor
dos Anéis” tem tanto uma boa história quanto é literariamente refinado. Entretanto,
qualquer lista com um número tão limitado num universo de livros tão vasto quanto a
literatura do século XX vai, inevitavelmente, deixar algo importante de fora.

max em maio 24, 2011 às 3:21 am | Responder
Se estes livros são bons não sei ainda mas vou saber pois ainda não li quase nenhum, mas
vou ler alguns dles pelo menos ja me serviu esta lista pra conhecer os titulos

Abraços

Carlos Lopes em junho 24, 2011 às 9:03 am | Responder
Eça do Século XX???

Anrafel em janeiro 23, 2017 às 9:53 pm | Responder
“A Cidade e as Serras”, o livro de Eça incluído, foi publicado pela primeira vez em
1901.

Italo em julho 30, 2011 às 12:37 pm | Responder
Alguém já leu algum desses livros para compará‑los com os autores atuais?

Todos temos autores preferidos, acredito que esta lista pode nos ajudar a aumentá‑los.

Cornélio em agosto 11, 2011 às 10:45 pm | Responder
Na minha opinião faltou a obra “Do Outro Lado do Muro”, de Alexandre Frota.

marcellz em agosto 20, 2011 às 2:21 am | Responder
vamos ler o titulo do artigo “os 100 melhores romances do seculo xx segundo a folha” ai
pessoal seculo xx machado de assis ou Shakespeare são anteriores ao seculo xx e achgo
que faltou a metamorfose de KAFKA ta certo que tem 3 ou 4 obras dele listada mais se é os
100 ñ importa se repita o escritor

véve em setembro 13, 2011 às 9:03 pm | Responder
bem eu sou fã de leitura amo romances os antigos são ótimos não que os novos não sejam
bem eu sou fã de leitura amo romances os antigos são ótimos não que os novos não sejam
bos mais tem um certo jeito diferente a sei la gosto de livros de terror e suspense
investigação etc… eu amo ler BJS

véve em setembro 13, 2011 às 9:16 pm | Responder
bem eu sou fã de leitura amo romances os antigos são ótimos não que os novos não sejam
bos mais tem um certo jeito diferente a sei la gosto de livros de terror e suspense
investigação etc… eu amo ler BJS
la vai a lista dos meu livros favoritos
a coleção da HARRY POTTER
A SAGA DO CREPÚSCULO
A COLEÇÃO DA GAROTAS DA RUA BEICAM
QUANDO JEGADA A HORA DE PARTIR
COLEÇÃO ROMANCES CULTURA SABRINA, MOMENTOS INTIMOS , BIANCA ETC…
TODOS DO SENHOR DOS ANEIS
TODOS DA AVENTURA GRANDIOSSA
E MMMMMUUUUUUUIIIIIIIITTTTTTOOOOOOOOOSSSSSSSSSS OUTROS

Telas de proteção em setembro 28, 2011 às 10:03 pm | Responder
obrigado pelo post. muito interessante.

Natasha em setembro 29, 2011 às 8:43 pm | Responder
Paulo Coelho é LIXO. Q bom que ele não está na lista.

Renato Zapata em outubro 4, 2011 às 10:08 pm | Responder
O Borges é um dos que não podiam faltar…

Mas a lista serve pra gente conhecer novos autores, como um guia. É impossível uma
pessoa ler todos os livros do século XX, por mais leitora que seja, a lista é incerta, mas
importante…

Se uma pessoa que gosta de Crepúsculo, por exemplo, veio parar nesta lista, é porque talvez
foram estes livros que a despertaram pra literatura. E se essa pessoa sair dessa lista com pelo
menos um livro anotado para ler, o tal Crepúsculo já terá cumprido seu papel, eu acho…

ps. Contar a história do Diadorim na descrição é sacanagem…

Reginaldo Guedes em outubro 7, 2011 às 10:46 pm | Responder
Não concordo com alguns romances. Entre os cem não constam: Machado de Assis, Vitor
Hugo, Alexandre Dumas, José de Alencar, Walter Sco  e tantos outros!

Marcia em outubro 14, 2011 às 4:32 pm | Responder
Nunca ri tanto numa tarde de trabalho! Após quatro anos… Isto parece uma sala de aula
cheia de adolescentes discutindo um tema apenas apontado pelo professor. Valeu… foi
divertido e muito aprendi.

Obs. li a lista e os comentários porque esqueci o livro, que estou lendo, em casa.
Tiago em novembro 20, 2011 às 5:04 pm | Responder
Erich Maria Remarque, com “Nada de Novo no Front”. Só isso que quero dizer. Se essa
lista não contempla o maior libelo anti‑belicista de séc XX, tendo, inclusive, o autor que
fugir da Alemanha NS por causa do livro, então esta lista está realmente incompleta.

andre em dezembro 16, 2011 às 10:06 pm | Responder
esta lista esta horrivel,foi comprovado que o senhor dos aneis e o melhor livro do seculo
20,ele criou uma terra,linguas seres,ele e melhor que quarquer um.ele influenciou varios
artistas como o seu amigo.c.s.lewis(as cronicas de narnia).nao preciso dizer mais nada ne.

Leonardo em julho 23, 2012 às 9:20 pm | Responder
Comprovado por quem, cara pálida? Walt Disney também criou uma terra com línguas
e seres: Patópolis, onde vivem seres como o Pato Donald e o Tio Patinhas. Isso faz dele
o “melhor que qualquer um”?

Léia Santo em dezembro 21, 2011 às 2:26 pm | Responder
não vou deixar aqui uma resposta, e sim uma pergunta. O livro Crepúsculo pode ser
considerado Literatura Moderna?

Anna Carolinna Arruda em janeiro 12, 2012 às 8:36 am | Responder
Gente cade Sthephenie Mayer???
CREPUSCULO É O MELHOR!!!

joao gomes em janeiro 15, 2012 às 3:58 am | Responder
Joao Talvez,tambem Colin Wilson, e John Cowper Poys.

Sandra Cunha em janeiro 29, 2012 às 8:57 pm | Responder
Estranhei muito a ausência de Somerset Maughan com pelo menos dois de seus livros:
Servidão Humana e Fio da Navalha. Érico Veríssimo não poderia faltar. O melhor de
Ka a – Metamorfose é outra grande ausência.

Mercia em fevereiro 6, 2012 às 3:26 pm | Responder
o pessoal não sabem nem o século que estão se referindo quem dirá as melhores obras !!

debora em março 7, 2012 às 9:33 pm | Responder
italo vc e doido meu filho do ceuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu

afro em março 18, 2012 às 3:02 pm | Responder
Conversa na Catedral, cadê??

Nita Cabral em abril 10, 2012 às 8:29 pm | Responder

Realmente, lendo os comentários aqui escritos vejo que o nível cultural médio do Brasil é
Realmente, lendo os comentários aqui escritos vejo que o nível cultural médio do Brasil é
baixo, muito baixo. Esta lista está manipulada, en qualquer país com um nível cultural
aceitável sería bem diferente. Guimarães Rosa em quinto lugar?!! E Fernando Pessoa?
Bolaño? Vargas Llosa? Borges? Brasileiro ou é brega o novo rico!

Carlos Claro em maio 17, 2012 às 1:37 pm | Responder
Engraçado que em uma lista de ROMANCES, você peça um autor de CONTOS.

Inteligência demais, hein.

Leonardo em julho 23, 2012 às 9:24 pm | Responder
Nita, como você já deve ter percebido, esta é uma lista de romances do século XX. E
digo mais: foi elaborada em 1998. Pessoa não entra porque escrevia poesia. Bolaño
estourou muito depois de 1998. Borges era contista. Portanto, leia melhor o post antes
de desfiar seus preconceitos infundados.

Daniel em novembro 30, 2013 às 11:16 pm | Responder
Para quem fez tamanho discurso sobre o nível cultural e blablabla até que você
conseguiu falar bobagem para caramba com apenas poucas linhas.

Idenir Ramos em abril 14, 2012 às 9:41 am | Responder
Cambada de ignorante, já deu para perceber que ninguém lê porcaria nenhuma. Em
Primeiro lugar vocês não sabem nem em que século Dostoiévski viveu; Segundo se Joyce
Proust e Ka a encabeçam a lista o que importa o resto? Terceiro não precisa ser muito
esperto para saber que qualquer lista desse tipo será sempre arbitrária porque os melhores serão
sempre os “meus preferidos”. Será que vocês sabem que Homero escreveu epopeia, que
Shakespeare era dramaturgo e que Borges era um mestre do conto e que achava o romance
amorfo por ser demasiado longo, que Charles Bukowski, conquanto divertido, é subliteratura ou
literatura marginal…

ronaldo em abril 18, 2012 às 1:33 pm | Responder
voltando ao Paulo, só se fosse o Leminski

Weder Almeida em maio 12, 2012 às 6:26 am | Responder
Faltou O Arco Íris da Gravidade, de Pynchon.

Elizabeth em maio 18, 2012 às 12:05 am | Responder
O louco meu! Nem sabia que existia esse jornal.

Bibliomania – As Boas e Velhas Listas em maio 21, 2012 às 11:00 am | Responder
[…] (listagem dos títulos em português) – 100 Melhores Thrillers de Todos os Tempos – NPR – 100
Melhores Romances do Século XX – Folha de São Paulo – 100 Contos Essenciais – Bravo! – 100
Obras Essenciais da Literatura Mundial – Bravo! […]

Manoel César em maio 23, 2012 às 2:35 pm | Responder
Até poderia ser considerada uma listinha meia boa, mas ao deixar de fora o bom Ernest
Até poderia ser considerada uma listinha meia boa, mas ao deixar de fora o bom Ernest
Hemingway (O Velho e o Mar), e Colleen McCullough (Pássaros Feridos), ambos século
XX, chega a ser absurdo.

cintia em maio 24, 2012 às 2:03 pm | Responder
adoro ler e os livros citados sao otimos mas e claro faltarao uns classicos nao citados que
deveriam estar nesta lista

Danilo del Monte em junho 18, 2012 às 10:41 am | Responder
Caraca, será que é difícil de entender o que é Século XX???

Fabrício em julho 12, 2012 às 12:09 am | Responder
hehehehehe que engraçado! Eu não sei, não entendo mesmo do assunto para opinar, mas
por que O senhor dos anéis não poderia fazer parte da lista? e o pessoal aí que parece ser
mais entendido mesmo, o que tem de tão ruim com Stephen King e Dan Brown por
exemplo? Claro que eu tenho consciência que estes últimos com certeza não fariam parte de uma
lista assim, só queria saber a opinião do pessoal que “manja” mesmo do assunto sobre esses
autores, por pura curiosidade…. Valeu!

isaias em julho 13, 2012 às 8:12 am | Responder
Nossa a lista é do seculo XX turma, mas realmente não concordo. Por exemplo, considero
1919 (John dos Passos) uma obra revolucionária. Além disso, livros como Doce Quinta‑
Feira de John Steinbeck não poderia ficar de fora. Em fim meus critérios seriam outros, até
porque não sou critico, sou leitor , leio porque um bom livro é simplesmente uma delícia.

isaias em julho 13, 2012 às 8:29 am | Responder
A respeito de Dan Brown, sinceramente meu caro leia O Evangelho Segundo Jesus Cristo
de josé Sarmago ou O homem Que Se Tornou Deus de Gerald Messaidie e você vai olhar
para para Código da Vinci, tendo nítida impressão de ta vendo uma lixeira. Meu filho de
10 anos leu o Código , parece um X‑man, nada contra os X que são divertidos, mas como
literatura?!?!?!?!? Melhor ver a geração maldita dos escritores americanos. Até a década de 50 eles
tem muita coisa boa. Depois como diz o narrador de futebol “Meu Deus!”. bom é só uma opinião.

isaias em julho 13, 2012 às 8:33 am | Responder
Alguns críticos consideram o romance policial uma baixa literatura mas eu gosto muito de
alguns por isso vai um reparo aqui. Elroy James vale a pena sobretudo, Dalia Negra,
Morro do Suicídio e L.A cidade Proibida.

charly genro camargo em julho 14, 2012 às 7:51 pm | Responder
Pessoal, o Paulo Coelho está no lugar certo na Academia junto com o Sarney, poxa! Assim
como o Mário Quintana está certo do lado de fora. Entendam de uma vez por todas!!!!

fernando em setembro 11, 2012 às 10:52 am | Responder
O NOME DA ROSA, O ADVOGADO DIABO, AS SANDALIAS DO PESCADOR
???????????????
Heloisa de Lima Flores em setembro 19, 2012 às 4:51 pm | Responder
Onde está o Érico Veríssímo?

Diana Medeiros em outubro 8, 2012 às 8:33 am | Responder
gente bom dia!! alguem me ajuda a encontrar um romance onde a mocinha é muito
parecida com uma princesa que foge do palacio e por isso pedem que ela assuma seu
lugar até que ela seja encontrada, ela pinta os cabelos e se veste como ela , é ensinada a se
comportar como uma princesa e como a verdadeira princesa está prometida ela começa a flertar
com o prometido e os dois se apaixonam , no final a verdadeira aparece mas o prometido fica com
a mulher que ele ama mesma que ela não seja da realeza, é muito lindo!!! obrigada

Leituras em um consultório médicos « Deixe‑se em novembro 5, 2012 às 11:45 pm | Responder
acreditar
[…] Procurei o celular no bolso e lembrei deixei no carro. Comecei a ler a lista dos mais
recentes até os mais antigos e antes de chegar à metade do século a fisioterapeuta chegou.
Pior é que sequer sei qual foi a fonte da reportagem… Só tenho a certeza que não foi à lista da
folha. […]

Gabriel henrique em novembro 8, 2012 às 11:23 pm | Responder
esqueceram do caçador de pipas de khaled hosseini

Roxana Maria File i em novembro 25, 2012 às 11:54 am | Responder
Só lamentando mesmo o fato de Memórias Póstumas ter sido publicado em 1881! Ou seria,
a meu juízo, o primeiro da lista. Apesar de discordar de alguns – não ter lido outros
muitos – a lista se presta a uma primeira leitura. Mas há cada desengano! Cito 2, apenas.
Lolita, não pelo tema, apesar de indigesto. Mas pela literatura, frouxa, sem novidade. Idem para
O amante de Lady Cha erlay. A leitura é fácil, agradável e o “pornográfico” do início do século
XX, quase poético. Mas estar entre os 100 melhores é um exagero discutível. A Cidade e as Serras
poderia estar entre os primeiros, se a lista está composta por ordem de uma suposta ou
presumida qualidade, e, claro, fez falta A Boa Terra de Pearl Buck.

Thaiz em novembro 25, 2012 às 3:53 pm | Responder
a lista está mais concentrada em livros polêmicos, que fazem refletir. que tiveram alguma
contribuição na história do século. Stephen King escreve bem mas não entra nesse critério.

Bruno em dezembro 14, 2012 às 11:16 am | Responder
Não tem Paulo Coelho????????????????

Graças a Deus.

Fernando em dezembro 19, 2012 às 4:54 pm | Responder
Por que não tem Agatha Christie?

Aldear em março 2, 2013 às 11:24 pm | Responder
Aldear em março 2, 2013 às 11:24 pm | Responder
Incrível!!! Não empurraram Paulo Coelho guela abaixo… ( É isso ai!!!)

João Da Nóbrega em abril 18, 2013 às 9:10 pm | Responder
É bem pensada essa lista, mas lembraria “O Crime de Padre Amaro” de Eça de Queirós.
Sem dúvida, um grande romance.

Alex em agosto 1, 2013 às 5:09 pm | Responder
Esta lista serve como indicativo de leitura, não é obrigatória. Gosto não podem ser
discutidos, mesmo que a pessoa ache Paulo coelho bom autor.
Eu já li pelo menos a metade dela e considero‑a muito bem feita. Entre os dez primeiros eu
não colocaria o Homem sem qualidades do Musil e colocaria Lolita. E, ao ler Proust ou Joyce
sempre acho que o que estou lendo é melhor.

Alex em agosto 1, 2013 às 5:19 pm | Responder
Mais ainda. Este tipo de lista estimula as pessoa a procurarem boa literatura.E um bom
livro remeterá o leitor a outros, de outros períodos, não apenas os citados na lista e
estimula o hábito da boa leitura.

Daniel em novembro 30, 2013 às 11:11 pm | Responder
A literatura japonesa é uma das mais ricas do mundo: Tanizaki, Mishima, Kawabata,
Soseki, Murakami, Oe, etc… e nenhum livrinho sequer?! Cadê As Irmãs Makioka?
Coração? Pavilhão Dourado? Norwegian Wood?

EMMANUEL FRANCISCO JUNIOR em fevereiro 23, 2014 às 7:53 pm | Responder
Este perfil é de interesse de todos!/UM DOS MAIORES AUTORES DO MUNDO.
EMMANUEL FRANCISCO JUNIOR SANDUCK VILLAS, Escritor, Editor, Produtor
Fonográfico, Cantor, Compositor, Musico, com 036/álbuns gravados e 110 livros
publicados e distribuídos em 245 nações do mundo pelos principais Sites de Cultura existente em
todo o mundo.
EFJ&SARAIVA um dos maiores grupos editorias do Brasil Lançam! MOÇAMBIQUE‑AFRICA.
OS DOIS MAIORES LIVROS QUE MAIS CRESCEM EM TODO O MUNDO.
CHAMAM ME LENE ESTOU VIVENDO UM GRANDE AMOR/LANÇAMENTO MUNDIAL
h p://www.livrariasaraiva.com.br/produto/7003798/chamam‑me‑lene‑estou‑vivendo‑um‑
grande/?PAC_ID=125981

Determinação o pensamento positivo/lançamento mundial
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PAC_ID=125981

romerito em abril 16, 2014 às 4:02 pm | Responder
qui estão os cem melhores “Romances do Séc. XX

Rogerinho em abril 28, 2014 às 6:32 pm | Responder
Republicou isso em Blog do Rogerinho.

Johnb92 em junho 19, 2014 às 8:42 am | Responder
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Johnk536 em junho 19, 2014 às 8:45 am | Responder
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Ricardo da Mata em abril 28, 2015 às 3:31 pm | Responder
Besteirada, no futuro ficarão só os que não são modernistas.

Paul em maio 20, 2015 às 5:42 am | Responder
Não ter uma única menção a Borges em 100 é um equívoco.

Adenor em junho 24, 2015 às 6:33 pm | Responder
não troco morte e vida severina de jcmn – e viva o povo brasileiro de JUR pelos 10
primeiro – tb só li os dois, não me venha com churumelas, kk

wesley campos em outubro 17, 2015 às 1:17 pm | Responder
faltou hemingway

EVALCY LIMA em fevereiro 12, 2016 às 10:11 am | Responder
INCLUIR MACUNAIMA NA LITERATURA É COISA DE DOIDO. INCLUIR ELE ENTRE
OS MELHORES É COISA DE IMBECIL.

Drih Borges em março 14, 2016 às 10:42 am | Responder
falta 3 itens que eu acho indispensáveis e uma grande mancada da folha por não colocá‑
falta 3 itens que eu acho indispensáveis e uma grande mancada da folha por não colocá‑
los: a metamorfose, ensaio sobre a cegueira, e grandes sertões: veredas. Esquecer josé
saramago e guimarães rosa é mancada

Joy Breves em abril 22, 2017 às 6:49 am | Responder
É verdade Drih Borges! Eu adorei Metamorfose! Gente, parece que eu não vi Dom
Casmurro! Estou enganada?

Nilson em março 4, 2018 às 4:02 am | Responder
Faltou “O senhor dos anéis” só por ser fantasia não se qualifica como um grande livro? A
fantasia é uma metáfora e não algo sem sentido. Cada um com sua lista.

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