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Teologia, História e um pouco mais EN SAVOIR PLUS OK
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1 de abril de 2019
Eu raramente peço isso, mas considerando o tema polêmico e o terreno pedregoso, estou
pedindo que se você deseja ler este artigo, que leia até o final, pois a chance de tomar
conclusões equivocadas ao se ler pela metade é consideravelmente alta. Dito isso, vamos ao
“Do mesmo modo, mulheres, sujeitem-se a seus maridos, a fim de que, se alguns deles não
obedecem à palavra, sejam ganhos sem palavras, pelo procedimento de sua mulher” (1ª Pedro
3:1)
“Mulheres, sujeite-se cada uma a seu marido, como convém a quem está no Senhor”
(Colossenses 3:18)
Esses versículos são frequentemente usados por neo-ateus e críticos da Bíblia para acusar os
um ser de segunda classe. O que eles não dizem é que esses versículos que falam do dever da
esposa para com o marido estão no mesmo contexto dos versos que falam dos deveres do
marido para com a esposa (que são sempre convenientemente omitidos). Nós veremos quais
deveres são esses em um instante, mas primeiro precisamos analisar se a submissão que a
inferiorização.
Dois versos depois desse de Colossenses, Paulo diz que os filhos devemobedecer aos pais
em tudo, usando a palavra grega upotassw. Esse termo nunca é usado na Bíblia sobre a
relação da esposa e do marido, que em vez disso usa o termo upotassw, que é o mesmo
usado para descrever a relação entre Jesus Cristo e Deus Pai (1Co 15:28). Naturalmente,
ninguém concluirá que Cristo é um “escravo” do Pai ou que esteja em posição de inferioridade
por natureza em relação a Ele. Da mesma forma, quando a Bíblia fala da esposa se sujeitar ao
marido ela não está falando em termos de obediência incondicional ou como se fosse uma
Note que imediatamente antes de Paulo dizer «mulheres, sujeitem-se a seus maridos», ele
havia dito a todos os cristãos para sujeitarem-se uns aos outros, sem distinção de sexo ou
qualquer outro fator. E é a mesma palavra upotassw que ocorre nestas duas ocasiões.
“inferiorização”, tenha em mente que Paulo não pede isso somente das mulheres, mas de
todos nós. E da mesma forma que a Bíblia diz que Jesus é upotassw (submisso) ao Pai, ela
também diz que ele foi upotassw aos seus pais terrenos (Lc 2:51), e ninguém seria insano de
considerar que ele é de alguma forma inferior a José e Maria. Os jovens também são instados
a upotassw (se submeterem) aos mais velhos (1Pe 5:5), e eu não vejo nenhum neo-ateu
Semelhantemente, a Bíblia fala da upotassw a líderes piedosos da igreja, como «os da casa
de Estéfanas» (1Co 16:15-16), precisamente porque eles “tem se dedicado a servir aos santos”
(v. 15). Aqui nós encontramos um detalhe de extrema importância para compreendermos a
lógica bíblica da submissão. O texto não diz simplesmente para se sujeitar aos da casa de
Estéfanas porque eles eram líderes, mas sim porque eles eram servos dos irmãos da igreja.
Em outras palavras, os irmãos da igreja só deviam submissão a eles porque eles os serviam –
O próprio Senhor Jesus disse que “se alguém quer ser o primeiro, seja oúltimo de todos e o
servo de todos” (Mc 9:35). Em termos simples: nós não nos sujeitamos a eles por serem os
porque eles se inferiorizam em relação aos demais, tornando-se servos deles. Não é a
superioridade que leva à honra, mas a inferioridade. No mundo dos negócios, nos sujeitamos
àqueles que estão acima de nós; no mundo espiritual, nos sujeitamos aos que estão abaixo. É
justamente isso o que explica os textos que falam da esposa se sujeitar ao marido, que se
tornam perfeitamente claros quando observamos os deveres do marido para com ela, no
mesmo contexto:
“Maridos, amem suas mulheres, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se a si
mesmo por ela para santificá-la, tendo-a purificado pelo lavar da água mediante a palavra, e
apresentá-la a si mesmo como igreja gloriosa, sem mancha nem ruga ou coisa semelhante,
mas santa e inculpável. Da mesma forma, os maridos devem amar as suas mulheres como
a seus próprios corpos” (Efésios 5:25-28)
“Do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres etratem-nas
com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida”(1ª Pedro 3:7)
“Maridos, amem suas mulheres e não as tratem com amargura. Filhos, obedeçam a seus
pais em tudo, pois isso agrada ao Senhor. Pais, não irritem seus filhos, para que eles não se
Aqui vemos que o marido deve amar a esposa de uma forma sacrificial, como Cristo amou a
Igreja. Assim como Cristo “entregou-se” (eufemismo para morreu) por nós, o marido deve
morrer pela sua esposa, se preciso for. Isso também implica em sacrifícios no dia a dia, pois se
devemos nos sacrificar a este ponto, quanto mais nas discussões cotidianas. Em outras
palavras: embora seja o marido quem “controle” a relação, é dele o dever de se sacrificar e
fazer quantas concessões forem necessárias a fim de agradar uma mulher que não seja
controladora e rixosa. Por isso quase todos os relacionamentos dão errado por dois motivos:
O relacionamento ideal é aquele onde o marido é o “cabeça” (Ef 5:23), mas em vez de usar sua
autoridade para afligir a esposa e agir como um tirano, a usa para tratá-la como uma rainha e
dar a ela tudo o que ela merece, mesmo que isso exija um certo sacrifício de sua parte. É a
mulher a «parte mais frágil» que precisa ser cuidada com todo o carinho e atenção, e não o
homem. Por isso quem precisa se doar mais e fazer mais concessões em um relacionamento é
o homem, embora ele tenha, em tese, a “palavra final” por ser o cabeça. Para citar um exemplo
simples e prático: o marido quer assistir um filme na Netflix, a esposa quer assistir outro filme; o
marido tem a palavra final por ser o cabeça, e portanto decide assistir o filme que a mulher
quer.
Todo o ponto em questão reside no conceito de “autoridade”, que no nosso mundo é quase
sempre aplicado no sentido de forçar a sua vontade sobre os outros, quando biblicamente
deveria ser exatamente o contrário disso. A autoridade só está com alguém que é servo, e a
definição de um servo é justamente de servir os demais; fazer a vontade deles e não a sua. Por
isso as igrejas geralmente pregam tão mal quando falam da submissão feminina, pois só
ensinam a parte da mulher, fazendo parecer que ela é uma “escrava” do homem, o qual não
teria obrigação nenhuma a não ser de dominá-la e controlá-la ao seu bel-prazer. Este tipo de
ensino é realmente machista e reprovável, porque ele não reproduz o que a Bíblia como um
todo ensina sobre o relacionamento entre o homem e a mulher, mas apenas pincela textos
Se o ensino correto fosse pregado, o conceito de submissão da esposa ao marido não seria
jamais tomado como um exemplo de machismo ou de misoginia, porque à luz do que isso
significa diante do contexto bíblico é um conceito muito mais favorável à mulher do que ao
homem. Como a moça abaixo comentou, «se meu marido me amar como Cristo ama a Igreja a
ponto de dar a sua própria vida para preservar a minha, se ele cuidar de mim para me
apresentar ao Senhor sem manchas e coabitar comigo me tratando com amor e honra, como
vaso mais frágil que sou, então ser submissa será uma honra e nada pesado ou humilhante»:
O mundo odeia o ensino da submissão feminina porque empresta o conceito deautoridade do
próprio mundo, e não da Bíblia. E como há muito mundanismo na Igreja, também não faltam
homens machistas que tomam esse conceito mundano de autoridade para tratar sua esposa
com tirania e brutalidade, como se fosse propriedade sua. Por isso há tantos homens
grosseiros e opressores, e também tantas mulheres mandonas e briguentas. Tudo seria muito
mais fácil se deixássemos nos guiar pelo modelo ideal que a Bíblia nos orienta, em vez de nos
O modelo bíblico não é de uma mulher controladora ou de um marido autoritário, mas de uma
Lucas Banzoli
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Lucas Banzoli
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65 comentários:
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Lucas Banzoli 2 de abril de 2019 15:53
Eu discordo totalmente que as mulheres sejam obrigadas a serem "mães e donas de casa"
para serem salvas, em primeiro lugar porque isso vai de encontro à doutrina elementar da
salvação pela graça mediante a fé, e em segundo lugar porque isso condenaria ao inferno
todas as mulheres estéreis (ou com marido estéril) ou que não conseguiram arranjar um
marido por qualquer circunstância que seja, o que é um absurdo. Sobre esse texto em
específico, a explicação mais simples é a que o Nicodemus dá neste vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=zBYy0Ss00fQ
Também há quem interprete que "será salva dando a luz à filhos" se refira não à salvação
da alma, mas sim ao livramento da morte no momento do nascimento (porque naquela
época era super comum as mulheres morrerem ao darem a luz), então o que Paulo estaria
falando neste caso é que as mulheres realmente cristãs e piedosas seriam salvas deste
fim trágico. Eu considero essa outra interpretação mais improvável, a não ser que se prove
que em toda a história do Cristianismo nenhuma mulher santa morreu ao dar a luz (o que
acho bem difícil de ser o caso).
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Anônimo 1 de abril de 2019 20:43
Palmas para esse post! Me ajudou muito a compreender melhor essa questão, que Deus te abençoe
muito.
Lucas, queria apenas acrescentar que, num vídeo do Rodrigo Silva, que infelizmente não lembro qual
é, mas foi em uma de suas pregações em igrejas, ele toca no assunto desses textos de submissão e
diz que na verdade o que está no original grego é algo como "Mulher, não use o poder que você tem
contra seu marido", e é por isso que hoje o texto ficou preservado com a palavra submissão. Você
tem um certo poder que sabe que pode ser usado pra se aproveitar mas abre mão dele por uma
pessoa, logo, você se SUBMETE a ela. Lembro que, no momento que ele explicou isso a igreja
inteira se surpreendeu, por mais que a gente saiba que esse texto não está dizendo que a mulher é
inferior, parece que já estamos tão acostumados com as acusações de machismo e com o próprio
machismo existente na sociedade, que quando descobrimos o que realmente quer dizer até nos
surpreendemos por ele aparentemente soar tão 'empoderamento feminino'.
Além disso, ele também cita que no Genesis, quando a mulher está sendo feita, o verbo usado no
texto da a ideia que Deus fez algo polido, precioso, com cuidado. E quando ele está criando Adão
aparece um verbo diferente que não enfatiza tanto essa ideia, algo assim se não me engano. E ele
ainda diz algo sobre esse texto que indica que quando o homem foi feito havia apenas a base de uma
construção, e que com o decorrer da história e a criação da mulher, o texto indica uma construção
agora já completa, sendo assim os dois se completam, feitos um pro outro, com o mesmo valor que o
outro, ambos ser humano. No caso, essa questão do Genesis eu não me lembro tão bem como que
ele explicou e não sei explicar os termos técnicos, mas vou procurar pelo vídeo, esse lance do
Genesis ele ate cita em mais de uma pregação eu acho. Irei procurar.
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Victor Ferreira 1 de abril de 2019 21:13
Lucas, sobre a recente(e ótima) alta de comentários, qual seria a sua solução para responder mais
pessoas(ou todas!)? Pensa em cria e um FAQ(PFR, em português)? Quem sabe um video?
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Anônimo 1 de abril de 2019 22:14
Lucas, umas perguntas (eu sou o mesmo anonimo que no artigo anterior fiz uma pergunta do diluvio)
-Segundo as datações cientificas, Memphis existe pelo menos desde três mil anos antes de Cristo, e
as três piramides de Gizé a 2600 anos antes de Cristo, portanto, como o diluvio poderia ter sido 2300
se teria destruído estas piramides e as cidades egípcias e hoje nem saberíamos delas?
-Você diz que uma grande prova de que o homem foi criado 4000 anos a.C é que a escrita surgiu
tambem nesta época (o que é verdade), mas se o diluvio destruiu toda a civilização antiga, como
sabemos que a escrita é desta época? Alem do mais os escritos eram feitos em tabuas de barro e
argila, então mesmo que tivessem sido soterrado pelo diluvio (e muitas placas antigas não estão, são
encontradas na superfície mesmo) já eram para terem sido dissolvidas por serem feitas de barro.
Como conciliar as duas coisas?
-Para você quais povos e culturas foram positivas para a humanidade e quais foram negativas para a
humanidade?
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1) É a mesma coisa que eu respondi no outro artigo. Todas essas datações são baseadas
na cronologia evolucionista, são baseadas nas próprias pressuposições deles, portanto não
é algo que um criacionista leve a sério. É como se você chegasse numa casa vazia com
uma torneira aberta pingando gotinhas de água, com a pia quase cheia. Você faz as
contas e conclui que com aquele ritmo a pia deve ter demorado uns 2 meses para encher
daquele jeito, mas isso parte de uma pressuposição: a de que o ritmo foi sempre o mesmo
no passado (ou seja, a tese do continuísmo). Pode ser que cinco minutos antes alguém
tenha aberto a torneira e a pia se encheu daquela forma, depois fechou e ficou caindo
gotinhas (quando você chegou), e por isso os seus cálculos estejam completamente
errados, porque aquilo que você presumiu ter acontecido em meses na verdade ocorreu em
poucos minutos. Da mesma forma, não existe um método infalível de se datar qualquer
coisa, as pirâmides não vem com uma fita adesiva escrita "tenho tantos mil anos", esses
cálculos são feitos baseados em pressuposições, e as pressuposições podem estar
erradas ou sujeitas a variáveis as quais desconhecemos.
2) Essa data (4 mil anos a.C) é a oferecida pelos evolucionistas; como eu já disse, pode ter
sido menos que isso em realidade. O ponto em questão é a que a escrita é um fenômeno
extremamente recente na história humana de acordo com a própria cronologia
evolucionista, e que já nasceu extremamente complexa, de um modo totalmente reverso
ao que deveríamos esperar se ela tivesse sido criada aos poucos por seres primitivos de
um passado distante e evoluído ao longo das gerações (como seria de se esperar neste
caso). Além disso, não é de se descartar a hipótese de que Noé tenha preservado escritos
em tábulas de barro na Arca, da mesma forma que preservou os animais.
3) É muito difícil responder isso. Embora haja algo de positivo em culturas antigas como os
mesopotâmicos, os gregos e os romanos, de forma pragmática nenhuma civilização antiga
deu mais contribuições do que os judeus, no campo da ética e da moral (no meu livro
"Deus é um Delírio?" eu comparo a lei de Moisés com as leis da época, e mostro como
representou um notável progresso para os padrões daquele tempo). Mas saindo do campo
da ética e entrando naquilo que diz respeito à economia, ciência, tecnologia e outras
coisas que propiciaram o mundo e a vida que nós temos hoje, sem sombra de dúvida só
poderíamos citar países reformados do século XVI em diante, mas principalmente dois que
se destacam bem acima dos demais: o Reino Unido e os Estados Unidos. Quase tudo
aquilo que temos de ciência, tecnologia e capitalismo vem desses dois. Mas também
caberia um destaque especial à Holanda, que mais contribuiu nos seus primórdios e que de
certa forma tornou tudo isso possível. Dentre os negativos, com certeza constariam
impérios sanguinários como o da Assíria, da Babilônia e o mongol, além dos ibéricos dos
tempos da Inquisição e dos árabes do tempo de Maomé, sem se esquecer daqueles todos
que aderiram ao comunismo e que deram um passo pra trás no progresso da humanidade.
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Isso é completamente irrelevante da perspectiva de quem está morto. Para alguém que
morreu e voltou ao pó da terra pode ter se passado mil, dois mil ou um bilhão de anos na
terra, que para ele será a mesma coisa: nada. Quando ele ressuscitar, será como se
tivesse voltado à consciência em um abrir e piscar de olhos, porque ele não tem
consciência do tempo que passou à sua volta enquanto esteve sem vida. Ademais, se
Jesus ressuscitasse os ímpios antes do milênio, isso comprometeria a vida dos salvos na
terra neste mesmo período, os quais seriam obrigados a conviver com eles, o que
comprometeria a descrição bíblica do milênio como um período de completa paz.
Quem é julgado após o arrebatamento são os salvos. Os ímpios são julgados após a
ressurreição deles (que não é a mesma ressurreição dos justos, e nem acontece após o
arrebatamento, mas mil anos depois).
"E nesse milênio, haverá tentação e pecado? Poderemos ser condenados ao fim?"
Não.
"E oque acontece depois do milênio?"
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Vocês tem que ver a surra que o conde tá levando de mim e principalmente do Thiago Dutra sobre
esse assunto. O pior é que o sujeito acha que consegue intimidar alguém com os seus ataques
baixos:
https://www.facebook.com/350026275611176/posts/365399517407185/"
O mais interessante foi seu comentário sobre o cardeal John Henry Newman de que as doutrinas
católicas foram desenvolvidas ao longo do tempo e essa posição é defendida hoje em dia na Igreja
Católica e ele nem sabia do que você estava falando.
Da pra ver que esse Conde é apenas um católico palpiteiro. Não manja nada dos assuntos católicos,
apenas joga pra galera pra ver se engana alguns trouxas.
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https://youtu.be/DEUWDn2DbW0
Acho que vou comprar um desses para o Historiador, ou para o Paulo Ghiraldelli ou para o Samuel
Borelli. Aposto que o Historiador vai amar ter um Trabant. Só não podem ter um Tatra 603, esse aí é
para a burguesia, digo, para os burocratas do Partido. [Sarcasticmode/ ]
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https://youtu.be/ZlzO0g2DkuU
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https://www.youtube.com/watch?v=nHwIdQLEhVc
https://www.youtube.com/watch?v=EWq7tAATsdk
https://www.psychologytoday.com/intl/blog/animal-emotions/201801/animal-consciousness-
new-report-puts-all-doubts-sleep
If I may add, I don't think that Psychology Today is a science-less article, then it could be
interesting to read and consider their posts.
I would say that animals are indeed conscious; otherwise how could they be trained, mate,
have instincts, etc? But they do not make moral choices or have the ability for self-
determination. The article assumes conscious means having free will and moral choices,
which is ludicrous.
https://rationalchristiandiscernment.blogspot.com/2017/07/the-moral-argument-against-
evolution.html
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https://www.youtube.com/watch?v=F2btV9Czb1I
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https://youtu.be/w3q3LP8ZiBA
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https://youtu.be/Yh38VJSEx5I
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https://youtu.be/Ro_cOlpibXY
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http://desvendandoalenda.blogspot.com/2013/07/estudo-completo-e-aprofundado-
sobre.html
http://www.lucasbanzoli.com/2018/01/a-parabola-do-rico-e-lazaro-prova.html
Sobre Eclesiastes falar só daquilo que acontece "debaixo do sol", é óbvio que ele diria
isso, porque ele desconhecia qualquer outro lugar para onde almas desencarnadas fossem
depois da morte; portanto, a vida na terra é a única até a ressurreição. Ademais, em 9:10
ele diz que no SHEOL não há obras, nem projetos, nem conhecimento e nem sabedoria
alguma, sendo que para os imortalistas o Sheol é a "morada dos espíritos dos mortos", o
que quebra as pernas de quem diz que Salomão só falava da terra, já que a própria
teologia deles diz o contrário a respeito do Sheol.
Ele diz que "a morte é claramente apontada na Bíblia como a separação da alma e do
corpo" citando como referência um texto de Tiago que diz que um corpo sem ESPÍRITO
está morto, que é exatamente no que os mortalistas creem (o espírito/fôlego de vida é o
que anima o corpo, é justamente pra isso que ele serve). Ou seja, além de mostrar um
completo desconhecimento da doutrina mortalista, ele ainda precisa adulterar o texto em
questão, trocando "espírito" por "alma", que é uma baita desonestidade para forçar a
interpretação dele.
Todos os outros textos que ele cita já foram comentados em artigos à parte, segue a lista:
http://desvendandoalenda.blogspot.com/2012/12/as-almas-debaixo-do-altar.html
http://heresiascatolicas.blogspot.com/2013/10/partir-e-estar-com-cristo-quando.html
http://www.lucasbanzoli.com/2019/03/moises-ressuscitou-o-monte-da.html
http://desvendandoalenda.blogspot.com/2012/12/deus-de-vivos-e-nao-de-mortos.html
http://desvendandoalenda.blogspot.com/2013/07/estudo-completo-sobre-lucas-2343-
hoje.html
Em suma, ele apenas faz o que todo imortalista é bom em fazer: reunir um compilado de
todas as meia-dúzia de textos bíblicos isolados que eles distorcem para fundamentar sua
tese, ignorando COMPLETAMENTE a nossa refutação exaustiva a essas interpretações
sofríveis e posando de vencedor por pensar que a gente nunca viu esses textos antes. Por
isso tudo o que você vê em defesa da imortalidade da alma são textos toscos e superficiais
como esse de 1 ou 2 páginas, ninguém seria capaz de escrever 1.200 páginas de livros
sobre o tema como eu fiz, porque depois de duas páginas já se esgotam os argumentos
deles, e eles não tem capacidade de contra-argumentação nenhuma.
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