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PEQUENOS GRUPOS

RELEVÂNCIA PEQUENOS GRUPOS HOJE, POR QUE?

Possíveis respostas para analisar a importância de um pequeno grupo na vida de uma Igreja local:

Pequeno grupo é uma estratégia bíblica.

Pequeno grupo desperta, mobiliza e sustenta o crescimento da Igreja.

Pequeno grupo garante o pastoreio intencional e personalizado.

Pequeno grupo é o melhor lugar para a integração e processo de formação espiritual.

Pequeno grupo desenvolve um ambiente de aceitação e cura para as crises no mundo.

ASPECTOS DA NOSSA REALIDADE:

Relativismo predominante

Sistema de vida competitivo e opressor

Explosão de informações

Desequilíbrio social, educacional e financeiro

CRISES DA GERAÇÃO ATUAL E CONSEQUÊNCIAS NA IGREJA

CRISE DE CONFIANÇA / IGREJA CRISE DE AUTORIDADE

CRISE RELACIONAL / IGREJA CRISE DE COMUNHÃO

CRISE DA VERDADE / IGREJA CRISE DOUTRINÁRI

PEQUENOS GRUPOS

DEFINIÇÕES O QUE SÃO PEQUENOS GRUPOS (PG)?

Trata-se de uma ação estratégica que nosso Deus planejou para que a eficiência no cuidado mútuo, na
integração e na comunhão fosse algo real em cada membro. O PG é uma das ferramentas mais eficazes de
terapia pessoal, conjugal e familiar dentro da Igreja local.

PG é: “É um encontro regular, voluntário e intencional de três a quinze pessoas, com o objetivo


compartilhado da Neil F. Mcbride
Um encontro regular: os PG existem para complementar a Igreja no cumprimento do seu papel
permanente no mundo. Assim como a Igreja possui encontros regulares, do mesmo modo os PG devem ter
seus encontros regulares em dias pré-estabelecidos, embora seja possível que em algumas circunstâncias
ocorram alterações de dias ou no andamento das reuniões dos grupos;

Um encontro voluntário: a pessoa deve ser incentivada a participar de um PG, e não forçada a isso. No
entanto, tal fato pode exigir um período muito grande de tempo, a m de mudar a cultura das pessoas, para
que elas se sintam motivadas a participar de um PG; Um encontro intencional: todos os encontros devem ser
planejados e direcionados; Um lugar que permite relacionamento: o número de participantes regulares em
um PG pode variar de 3 e 15 pessoas.

Admitimos que pastor algum, por mais capacitado que seja, consegue providenciar atenção e cuidado para
um grande grupo de pessoas. Este número permite manter um relacionamento interpessoal mais íntimo
entre os participantes; Um lugar onde o objetivo é compartilhado entre os participantes: os alvos são
comuns (pastoreio compartilhado, expansão da Igreja, relacionamentos pessoais e desenvolvimento de
serviços); levando as pessoas a Entrar, Usufruir e Implantar o reino de Deus; e as dinâmicas são
variadas. Todos conhecem, todos participam e, com isso, a missão da Igreja com propósitos é cumprida;

Um lugar de busca da edificação mútua em Cristo: as pessoas devem ser cada vez mais parecidas
com Cristo (1 Co 11.1), pois é necessário que vivamos intensamente os propósitos de Deus. PG não é
somente:

Um grupo de oração: um grupo que está interessado somente em crescer no movimento de


oração. Não se importando, muitas vezes, em convidar novas pessoas e praticar o evangelismo;
Um grupo de estudo bíblico: este grupo, muitas vezes, não estimula a comunhão e, geralmente, são
liderados por pessoas que privilegiam o discipulado, não se importando com demais
propósitos;

Um grupo de apoio: os que desejam participar deste tipo de grupo estão interessados em terapias
para a cura de seus traumas emocionais. Neste grupo as pessoas têm um problema real e querem
se livrar dele. Este grupo leva o amor, mas falha em levar os membros a Cristo;
Uma mini-igreja: aonde o dirigente vai muito além da autoridade delegada de ser um “pastor leigo”.

OBJETIVOS BÁSICOS DO PG

Ser uma ampliação do cuidado pastoral da Igreja. O líder de um Pequeno Grupo é um “pastor
leigo” sobre uma pequena parcela da Igreja e tem sua autoridade compartilhada diretamente da
autoridade dos pastores da Igreja (João 21.15);
Ser uma extensão da própria Igreja. Um dos objetivos do Pequeno Grupo é expandir a Igreja
para além das portas e paredes do templo, pois mais que limites físicos, as portas e paredes são limites
culturais (Atos 2.46);

Ser um convívio relacional (pessoal, social e espiritual) entre os crentes numa grande família e de
integração de novos convertidos a esta família de Deus (Salmos 133.1). A ênfase do Pequeno Grupo não está
na quantidade das pessoas envolvidas, mas na qualidade dos relacionamentos que
são desenvolvidos entre elas, principalmente na reciprocidade e no comprometimento pessoal.

INTERAGINDO DENTRO DO PG

É através do PG que anunciamos a salvação aos “sem Igreja”, começando pelas pessoas de nossas
próprias casas, aos nossos amigos e vizinhos (Atos 1.8). Pessoas que, talvez, jamais entrariam em
uma Igreja em algum momento de suas vidas;

No PG realizamos uma forma livre de louvor e adoração a Deus, sem nos preocuparmos com
formas rituais (João 4.24);

Também no PG desenvolvemos relacionamentos pessoais de cofinança, camaradagem e amor


ao próximo (Atos 2.42-47);

No PG edificamos a nós mesmos e aos demais, conduzindo todos a serem imitadores de Cristo,
a serem verdadeiros discípulos (1 Coríntios 11.1);

No PG temos o privilégio de descobrir em que área Deus nos tem capacitado para podermos
servir à Igreja (Romanos 12.3-5).

BASE BÍBLICA PARA OS PG

Antigo Testamento

Jetro (Êxodo 18.13-27): delegando autoridade: um, cuidando de 10; outro de 100 e outro de 1000.
Novo Testamento Jesus (Mateus 16.18): Iniciou seu ministério com um pequeno grupo de 12 discípulos
(Marcos 3.13-14).

Comissionou a Igreja (João 20.21). A missão de Jesus Cristo, recebida do Pai, tem, por conseguinte, a sua
continuação na Igreja (Mateus 28.18-20).
Alicerçou seu ministério em relacionamentos, entre outras atividades que desenvolveu, para
estar presente com seus discípulos. Pode-se vê-lo conversando, comendo e dormindo com eles
durante o seu ministério, que era muito ativo – João 1.39; 2.2; 4.7; Lucas 6.12; 11.1.

Andaram juntos em estradas, visitaram cidades, viajaram de barco, pescaram no mar da Galiléia,
oraram juntos, foram às sinagogas e ao templo. Fizeram viagens a Tiro e Sidom – Marcos 7.24,
Mateus 15.21, para o “... território de Decápolis...” – Marcos 7.31; Mateus 15.29 – e para as “... regi-
ões de Dalmanuta”, a sudeste da Galileia – Marcos 8.10; e também para as “... aldeias de Cesaréia
de Filipe...” – Marcos 8.27, no nordeste.

Local de Reuniões: no templo – sinagoga – e nas casas – Atos 2.42-47; Hebreus 5.42. No templo
se reuniam para adorar a Deus, para ouvirem os ensinos e a pregação das Sagradas Escrituras.
Nos lares, os recém-convertidos eram acolhidos e alimentados espiritualmente. Ali aprendiam
a respeito de Jesus, suas necessidades eram supridas, recebiam cuidados e acompanhamento
até se sentirem aptos para cuidarem com carinho de outros. No Novo Testamento encontramos
uma variedade de textos que atestam que a Igreja se reunia em Pequenos Grupos nas casas.

Atos 2.42-47 – “... Partiam o pão em suas casas”.

Atos 5.42 – “... no templo e de casa em casa”.

Atos 20.20 – “... ensinei-lhes tudo publicamente e de casa em casa”.

Romanos 16.3,5,10 – “...a igreja que está na casa deles”.

Colossenses 4.15 – “... a igreja que está em sua casa”.

Filemom 1.2 – “... a igreja que está em sua casa”.

QUEM É QUEM DENTRO DO PG

“... assim como o corpo é uma unidade, embora tenha muitos membros, e todos os membros, mesmo sendo
muitos, formam um só corpo, assim também com respeito a Cristo”.
1 Coríntios 12.12

A estrutura do PG deve ser o mais simples possível para que não assuste quem está chegando e porque
o tempo de permanência no grupo é de apenas poucos meses, pois logo deverá se multiplicar e, qualquer
estrutura montada deverá ser desmontada ou refeita após a multiplicação.
LÍDER

Deve ter a consciência de que é a pessoa mais importante do PG, não porque o lidera, mas porque serve
de modelo para o grupo e tem a responsabilidade de pastorear seu pequeno rebanho. O líder, em vez
de somente ensinar uma lição bíblica, dirige o processo de comunicação, ora pelo grupo, visita os membros
do PG e alcança pessoas perdidas para Cristo, juntamente com seu líder-aprendiz (veja abaixo).
Sua responsabilidade principal é gerar novos líderes. Perceber a potencialidade das pessoas, envolvendo-as
no dia-a-dia do PG, acompanhando-as e treinando-as para transformá-las em novos líderes.

LÍDER-APRENDIZ

É a pessoa que se tornará o novo líder e deve ser um dos membros do PG. No processo de treinamento
deverão ser-lhe delegadas certas funções. Não somente substituir o líder em sua falta, mas liderar a
reunião do PG na presença do líder para que o mesmo possa coordená-lo e corrigi-lo. O líder-aprendiz
deve também liderar o subgrupo. Preferencialmente não deve ser o cônjuge. Esta pessoa tem o dom
de cuidar de pessoas, trazê-las para a comunhão do PG. Ela tem a função de fazer do ambiente um
local que diz “sim” para o visitante.

ANFITRIÃO

É a pessoa que abrirá sua casa para os encontros. A ele cabe a responsabilidade de providenciar um
ambiente agradável e acolhedor para os encontros. Se o local da reunião for a casa do próprio líder, ele
mesmo ou sua esposa serão os hospedeiros.

ESTRUTURA DE LIDERANÇA DE PG NA AV

Com o crescimento da instituição, houve a necessidade de desenvolvermos algo mais eficaz que
possibilitasse maior cuidado dos nossos Líderes de PG e uma gestão mais ágil e compartilhada. Pensando
nisso, sistematizamos a gestão dos Pequenos Grupos através da Rede Pastoral por meio de Líderes de
Rede, Líderes de Área, Gestores, Coordenadores e Líderes de PG. Assim, o cuidado com o Líder será mais
próximo, a comunicação terá um novo caminho ainda mais rápido, possibilitando uma maior organização e
resultados de ações muito mais eficientes.

Cada Líder Rede coordenado pelo pastor Sênior, tem a responsabilidade de promover o
movimento pastoral da igreja local.
Cada Líder Rede discipula de 3 a 5 Líderes de Área que discipularão 3 Gestores.
Cada Coordenador discipula intencionalmente os Líderes de PG que estão sob sua coordenação. Já o
Líder de PG também discipulará seu Líder Aprendiz e mais 2 pessoas.

A nossa estrutura de liderança dos PG pode ser visualizada abaixo:

Líder de Rede 1 Líder de Rede 2 Líder de Rede 3 Líder de Rede 4 Líder de Rede 5

Pr. Sênior

Líder de Área Líder de Área Líder de Área

Gestor Gestor Gestor

Coordenador Coordenador Coordenador

Líder de PG Líder de PG Líder de PG

REUNIÃO DE PG

Cronograma do Encontro

05 minutos: Louvor

10 minutos: Devocional

05 minutos: Louvor

35 minutos: Compartilhamento

05 minutos: Oração

30 minutos: Lanche e Comunhão

Total do Encontro: 1:30 horas


Queremos sempre estimular a vida abundante dentro do PG. O Pequeno Grupo Integra, Pastoreia
e Multiplica. A reunião deve ser baseada em cinco momentos, explanados logo abaixo.

1º MOMENTO – LOUVOR

Nesta fase há uma ênfase grande para que as pessoas movam seu foco para o Senhor. Estabeleça textos que
estimulem a adoração, cante uma canção, coloque uma música de um CD para que as pessoas
orem. É muito importante que o líder procure estar em comunhão com Deus para que este momento
realmente flua no PG.

2º MOMENTO – DEVOCIONAL

Neste momento, um membro do Pequeno Grupo precisa ser estimulado a compartilhar experiências
vivenciadas com Deus através do seu TSD, respondendo as duas perguntas: O que Deus falou comigo?

O que eu farei a respeito disso?

4º MOMENTO – ORAÇÃO

Neste momento é importante focar no convite para experiência de decisão por Jesus. Se em seu PG há
visitantes, converse com eles sobre a liberdade que Jesus dá. Não seja invasivo, mas permita que o Espírito
Santo atue com liberdade. Encoraje os demais a levar a mensagem a outros, convidando-os para o
PG. O PG tem o imenso poder de atrair pessoas, pois é mais fácil seu amigo ir à sua casa do que à Igreja.

Reservamos também este tempo para orarmos uns pelos outros por algum alvo específico, ministrando
as verdades de Deus semeadas através da Palavra.

3º MOMENTO – COMPARTILHAMENTO

O foco agora se move para as necessidades das pessoas. A Bíblia é a fonte e a ferramenta. Lembre-se de
que o líder é um facilitador e não um professor. Numa reunião de PG, o alvo é a aplicação das verdades
simples da Bíblia, ou seja, a prática destas verdades.
Os subgrupos formados no Pequeno Grupo são extremamente importantes na época que precede a
multiplicação, pois favorecem a participação de várias pessoas em diferentes funções.

Características de um bom compartilhamento:

Relaciona-se com as coisas que estão acontecendo no Pequeno Grupo;

Transmite ânimo, estímulo ou decisão;

Ministra alguma necessidade;

Focaliza-se na vida, não nos conhecimentos; e

Proporciona experiências. Não apresenta uma preleção ou lição, mas ajuda o grupo a descobrir
algo por meio de uma experiência.

Dicas para uma boa reunião de PG:

Forneça um ambiente de apoio espiritual e emocional a cada membro;

Organize as cadeiras em círculos;

Receba o retorno do grupo (feedback): “Que conclusões podemos tirar do que acabamos de
estudar?”;

Tente resumir as conclusões do grupo – ao fazer isso com regularidade você descobrirá quais os
tipos de experiências que melhor servem ao seu grupo;

Sonde para ver se os membros do grupo conseguiram reter os princípios ensinados; e


Invista um momento perguntando: “Desta nossa experiência o que você pode aplicar em sua
vida?”.

5º MOMENTO – LANCHE E COMUNHÃO

Ocorre o “quebra-gelo” que é um momento muito importante, principalmente para os novos que estão
chegando. As pessoas quando chegarem devem encontrar um ambiente informal e nada assustador. As
pessoas devem ser alegres, descontraídas e que procurem envolver a todos. Neste momento ocorre as
Boas Vindas e apresentação de visitantes.
Outras considerações sobre a reunião de PG:

1. Os encontros têm tempo, dia, hora e local definido;

2. Na reunião é que se colhe o que foi planejado previamente;

3. A reunião de PG deve acontecer num ambiente de confiança, proporcionando o envolvimento


e participação de todos;

4. Não deve ser cancelada ou ter seu local e horário modificado;

5. Deve acontecer num ritmo constante. Isso gera confiabilidade para os novatos;

6. Deve respeitar o horário de início e término, não excedendo o tempo de uma hora e meia para a
reunião e mais meia hora para o lanche, totalizando 2 horas. Isso dá liberdade para quem precisa
sair e previsibilidade de horário para quem tem outros compromissos;

7. Uma vez começada a reunião não a interrompa para receber os atrasados. Deixe para o lidera aprendiz de
seu PG esta responsabilidade. Nunca faça qualquer tipo de comentário pejorativo
sobre os atrasados. Se tiver de chamar a atenção de alguém, faça com discrição e com
cordialidade;

8. Não monopolize e nem manipule seu grupo. Lembre-se que existe líder-aprendiz, portanto
delegue outras funções a ele ou aos membros mais antigos. Tome cuidado para não perder
o controle da reunião e nem permita que o rumo da mesma venha se desviar para conversas
paralelas ou inúteis;

9. O líder deve estar preparado para replanejamentos. Embora tudo deva ser pensado com antecedência, é
possível, e muitas vezes necessário, que situações inesperadas e/ou necessidades
especiais, e direcionamentos do Espírito Santo o levem a replanejar alguns pontos.

A MULTIPLICAÇÃO DO PEQUENO GRUPO

“Portanto, você, meu lho, fortifique-se na graça que há em Cristo Jesus. E as palavras que me ouviu dizer na
presença de muitas testemunhas, confie-as a homens fiéis que sejam também capazes de ensinar outros.”
2 Timóteo 2.1-2

Todo ser vivo saudável nasce, cresce e se reproduz, gerando lhos parecidos. O mesmo vale para um
PG saudável – ele nasce, cresce e precisa gerar “lhos”. O tempo necessário para que isto ocorra varia de
grupo para grupo, mas normalmente esse tempo varia entre 4 a 12 meses.
É responsabilidade de todos os líderes (igreja e líderes de PG) identificarem líderes em potencial e
desenvolver-lhes a liderança, a m de que possamos cumprir e multiplicar nossa visão de alcançar todas
as pessoas para Jesus.

1.____________________ PELAS QUAIS OS PEQUENOS GRUPOS SE MULTIPLICAM

Multiplicação por geração: é o processo normal de multiplicação dentro da visão original de PG,
isto é, o grupo nasce e cresce, gerando interiormente um líder-aprendiz, o qual será treinado na
liderança de um subgrupo. Quando chegar o momento próprio, ele e seu subgrupo sairão para
constituir um NOVO PG.

Multiplicação por sucessão: quando o líder é um evangelista, ele pode começar um grupo e preparar um
líder-aprendiz. Quando este estiver devidamente preparado, o antigo líder empossa o
aprendiz sobre o grupo e sai para começar um novo grupo.

Multiplicação por substituição: quando é necessário substituir um líder por questões de problemas pessoais
ou disciplinares. Neste caso, enquanto o líder está em acompanhamento, o
coordenador assume a liderança interinamente ou designam outros líderes.

2.____________________ POR QUE UM PEQUENO GRUPO NÃO SE MULTIPLICA

Visão distorcida ou confusa – Má compreensão da visão ou distorção geralmente impede uma


multiplicação saudável. A visão deve ser comunicada exaustivamente com criatividade e paixão.
Deslealdade à liderança – Líderes que entendem a visão, mas não se submetem a mesma, por
arrogância, insubmissão, rebeldia ou até mesmo por preguiça. A lealdade é um dos principais
princípios para uma multiplicação eficaz.

Justificativa de incapacidade – O líder pode justificar:“Eu não tenho dom de liderança ou capacidade pessoal
de liderar”. Liderança é, em primeiro lugar, mais uma questão de caráter e exemplo
e, em segundo lugar, de competência. Lembre-se que o Senhor quer de nós apenas disponibilidade e
vontade, pois o mais ele providenciará.

Acomodação dos membros - Os membros ficam confortáveis e apegados fortemente aos relacionamentos,
dificultando a entrada e recepção de novas pessoas. Entretanto, uma das principais razões da existência do
PG é de atrair os de fora para dentro e não somente de viver momentos de comunhão.
Comparação e indisposição para mudar – A comparação entre o líder atual e o aprendiz é uma
barreira para a multiplicação. A indisposição para mudar também gera o medo de que o novo
não seja tão bom quanto o atual, pois desconhecem a alegria de gerar um novo PG.

Comunicação falha ou desmotivadora – A falha na comunicação específica sobre a multiplicação ou a


maneira desmotivadora que o líder explica o assunto pode interferir na multiplicação
do grupo. O líder é responsável por comunicar e motivar!

Falta de treinamento específico – O líder que não investe na capacitação de novos líderes certamente
sofrerá com seu estilo centralizador, dificultando a multiplicação do PG. O grupo cará
inseguro e ninguém desejará ser um líder como o atual – você!

3. ____________________ QUE CONTRIBUEM PARA A MULTIPLICAÇÃO DO PG

Torna-se importante entender que a multiplicação de um Pequeno Grupo é um processo que inclui:

CONVITE / COMUNHÃO / PASTOREIO / MENTOREIO / CAPACITAÇÃO

Tempo devocional do líder e de preparação para as reuniões;

Intercessão pelos membros do PG;

Cuidado pastoral;

Estímulo ao evangelismo e encontros sociais;

Número de visitantes no PG;

Treinamento e preparação de auxiliares;

Estabelecimento de alvos, inclusive a data da multiplicação;

Ambiente para multiplicação.

Além destas ações:

É preciso orar todos os dias pelos membros de seu PG;


Deve haver confraternização entre seus membros;

Devemos incentivar cada membro para que façam parte do trabalho.

É importante fazer com que as pessoas já comecem no PG visando a multiplicação, pois ela é o “ponto
alto”, o “clímax” do PG. Pastoreio sem evangelização é incompleto no que se refere a crescimento.

4. COMO __________________ A HORA DE MULTIPLICAR?

O PG começa a crescer comprometendo a intimidade entre as pessoas;

As ausências passam a não ser notadas;

O local começa a não comportar todas as pessoas; e


Outras situações indesejadas começam a acontecer (crianças, problemas de estacionamento,
limitação no tempo de partilha ou pedidos de oração, tempo de término da reunião).

5. COMO _______________________O PEQUENO GRUPO PARA A MULTIPLICAÇÃO?

O processo multiplicativo deve envolver todo o grupo, e não apenas seus líderes. Todos devem se sentir
participantes responsáveis pelo que está acontecendo. Lembre-se também que isso tem de acompanhar o
grupo ao longo de sua existência e não apenas nos momentos finais que antecedem a geração
do novo grupo.

Passe a visão de multiplicação para todos os integrantes do grupo desde o seu início, a m de
preparar o povo para que isso venha de fato a ocorrer;

Ajude o grupo a desenvolver a visão de alcançar os sem-igreja. Para que isso aconteça, ele deverá se
expandir através do processo de multiplicação;

Prepare um líder aprendiz para a liderança de um novo grupo, mas cuide de envolver todo o
grupo no processo de treinamento do líder aprendiz. Este preparo pode ser feito através de
treinamento teórico no próprio grupo ou em um dos seminários promovidos pelo ministério de
pequenos grupos da igreja local;
Comece o processo de divisão do grupo alguns meses antes da multiplicação. Para isso divida-o
em sub-grupos com líderes individuais em cada um. Esse é um dos passos mais importantes na
preparação do povo para a multiplicação;

Antes mesmo de multiplicar o grupo já comece a buscar alguém para assumir o lugar de seu
líder aprendiz e incentive este último a buscar para si também um outro líder aprendiz.

6. O QUE _________________________ NOS MOMENTOS FINAIS QUE ANTECEDEM A MULTIPLICAÇÃO?

Nos momentos finais que antecedem a multiplicação do pequeno grupo, lembre-se que uma verdadeira
batalha espiritual está em andamento, portanto esteja preparado para os contratempos, por isso os
líderes e os grupos envolvidos devem orar bastante, e se possível juntos, sobre tudo que tem acontecido e
sobre tudo o mais que poderá acontecer.

Considere os relacionamentos;

Os elos naturais devem permanecer juntos;

Considere a localização geográfica;

Os recém-chegados ou os novos devem permanecer com o líder;

Os maduros devem sair com o novo líder.

Planeje a festa da multiplicação. Faça disso um momento marcante para todos. Celebre na data
da multiplicação e depois na festa da Colheita com todos os PGs da Igreja.

Cuidados com o líder aprendiz:

Certifique-se de que o líder aprendiz está suficientemente treinado. Deixe que o aprendiz lidere
o seu grupo e delegue-lhe responsabilidades para que já se sinta participante da liderança. Envolva-o em
todas as atividades ministeriais da igreja, pois ele também deve sentir que faz parte
de um corpo maior: a igreja local.

Reveja com seu aprendiz os conceitos principais sobre pequenos grupos.


Ajude seu aprendiz a detectar áreas que precisam ser desenvolvidas e ajude-o a obter as informações e o
treinamento necessário.
Analise o tipo de relacionamento que o aprendiz desenvolveu com o grupo.

7. O QUE CONSIDERAR NOS MOMENTOS IMEDIATOS APÓS A _________________________?

Quando o novo grupo nascer, comemore o fato intensamente e procure fazer deste momento
algo realmente marcante tanto para o grupo matriz, como para o grupo gerado. Desenvolva um
ambiente de descontração que permita que todos expressem seus sentimentos e compartilhem
as vitórias e as bênçãos do tempo em que estiveram reunidos num só grupo;

Visite o novo grupo por algumas vezes no seu início. Faça isso sozinho ou acompanhado de seu
grupo, os membros do novo grupo devem sentir que não foram abandonados e os participantes
do grupo antigo devem sentir que têm responsabilidade de cobertura espiritual do novo grupo;

Se, por qualquer motivo, o novo grupo não vier a se firmar, busque a sabedoria do Senhor para
lidar com a situação e para reencaminhar as pessoas adequadamente.

8. SUGESTÕES PARA UMA MULTIPLICAÇÃO MAIS ________________________.

Fale a respeito de multiplicação desde o começo e com freqüência;

Fale acerca da multiplicação de maneira positiva;

Fale acerca da multiplicação enfatizando o quadro geral;

Ore acerca do melhor método e do melhor momento para multiplicação;

Estipule uma data para a multiplicação;

Celebre o novo nascimento.

FORMAÇÃO DE LIDERANÇA APRENDIZ

“Embora, como apóstolos de Cristo, pudéssemos ter sido um peso, fomos bondosos enquanto estávamos
entre lhes não somente o evangelho de Deus, mas também a nossa própria vida, porque vocês se tornaram
muito amados por nós.” 1 Tessalonicenses 2.7-8
“A coisa mais empolgante para mim é ver outras pessoas serem transformadas. Não há nada que supere
isso. Especialmente quando você sabe que jamais poderia transformar aquelas vidas. Nós temos um Deus
maravilhoso!” Ben Wong

COMO IDENTIFICAR LÍDERES EM POTENCIAL?

1. Enxergue _______________os membros do seu PG como líderes em potencial

2.___________________ junto com os seus liderados e identifique o nível de


compromisso espiritual

3. ____________________ os seus liderados a passarem para o nível seguinte

4. ____________________ os cristãos comprometidos a se tornarem líderes aprendizes

5. Desenvolva um _____________________ saudável para o surgimento de novos


líderes dentro do seu Pequeno Grupo

O ambiente saudável depende muito da liderança! O líder é o maior responsável por manter um ambiente
que diz SIM! Um ambiente onde as pessoas são ouvidas e cuidadas! Um ambiente que estimula
a transformação na vida das pessoas!

É importante: valorizar as opiniões das pessoas, ter um interesse genuíno pelas pessoas, ser organizado,
otimista, ter uma atitude positiva diante das dificuldades, ser leal à liderança e não ser murmurador!

Dessa forma você vai conseguir inspirar os seus liderados!

O QUE FAZ PARTE DO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE LÍDERES DE PG NA AV?

O processo de formação de líderes está dentro da ESCALADA de crescimento espiritual e está dividido
em três eixos:
1. ____________________: Tempo a Sós com Deus

Tem a ver com uma vida de intimidade pessoal com Deus!

2. _______________________: Treinamento de Liderança

Tem a ver com ensino!

3. ______________________: Discipulado um a um

Tem a ver com transmissão de vida!

O mentor transmitindo sua vida para o aprendiz!

SETE TAREFAS DE UM BOM FORMADOR DE LÍDERES

a. SEJA UM _______________________.

Ouça com interesse!

Ouça com aceitação!

Não faça fofoca sobre o que ouvir!

Ouça a pessoa na sua totalidade e não somente suas palavras! (55% linguagem corporal | 38%
expressões vocais | 7% verbal)

b. SEJA UM _________________________.

Interceda com ações de graça!

Ouça a Deus enquanto você intercede!

Mantenha um registro das necessidades da pessoa!

Ore com a pessoa!


c. SEJA UM ___________________________.

Grande parte do que aprendemos é captado e não ensinado. O exemplo dado é o processo de aprendizado
predominante e mais efetivo.

É dessa maneira que muitos personagens bíblicos in-uenciaram outros: Moisés investiu na vida de Josué,
Elias na vida de Eliseu, Jesus e Paulo tinham pessoas por perto que aprendiam com o exemplo deles.

Tornem-se meus imitadores, como eu o sou de Cristo. – 1 Coríntios 11.1

d. SEJA UM _______________________.

Talvez você já tenha viajado para um lugar e fez os seus passeios com um guia turístico. O guia te diz
o que esperar do local que vai visitar, os melhores lugares para comprar, locais divertidos para visitar e
lugares a evitar.

Eles fazem isso porque já estiveram nesses lugares. Quanto mais guia os outros mais experiência ele
adquire.

Você já tem trilhado o caminho de liderança de Pequeno Grupo! Já sabe quais são os desaos, o que dá
certo, o que não dá certo! Você está apto para guiar outros para seguirem por esse caminho! E quanto
mais você fizer isso mais experiência terá em desenvolver novos líderes!

E lembre-se que você também tem um guia, o seu coordenador, que está disponível para te ajudar nessa
experiência!

e. SEJA UMA ____________________ NA JORNADA ESPIRITUAL.

Quando uma pessoa entrega o coração para Jesus Cristo ela entra numa jornada espiritual que continuará
por toda a sua vida. Nunca paramos de ser um discípulo de Jesus!

Uma de suas tarefas é ajudar o aprendiz a visualizar a sua jornada espiritual e aventurarem-se nela juntos.
Lembre-se, você não pode levar uma pessoa onde você mesmo nunca esteve.

f. SEJA UM ___________________________.

Como treinador você terá duas tarefas básicas:


Desenvolver técnicas necessárias para que a pessoa possa executar uma tarefa com sucesso.
Como podemos fazê-lo melhor? Essa é a pergunta-chave. Que melhorias precisam ser implantadas? O que a
pessoa está fazendo corretamente e onde está errando?

Encorajar e motivar a pessoa a usar bem aquelas técnicas. Todos nós estamos familiarizados com
aquelas palavras de estímulo do treinador aos seus jogadores durante o jogo. O treinador encoraja seus
jogadores para que joguem melhor ou para que não desistam.

g. SEJA UM __________________________.

Seu objetivo não é construir clones de você mesmo! Há outras pessoas que são mais fortes em áreas que
você não é. Como mentor é seu papel expor essa pessoa a outros que podem lhe dar a sua contribuição.

Existem grandes chances que o seu aprendiz faça coisas maiores que você fez. Não tenha medo. Isso
não é demérito nenhum. André discipulou Pedro e Barnabé discipulou Paulo. Deseje ver a pessoa que
você mentoriou fazendo grandes coisas para Deus – coisas ainda maiores que você!

COMO DESENVOLVER UM LÍDER APRENDIZ E TRANSFORMÁ-LO NUM LÍDER DE PG EFICAZ?

1. Entenda que o processo de formação de líderes é uma ___________________ e uma


_______________________ a ser aprendida!

Isso não acontece de uma hora pra outra! É uma jornada e exige paciência!

Podemos nem perceber, mas todos nós já temos uma grade quantidade de conhecimento sobre como
mentorear pessoas. Formar novos líderes é simplesmente expor nossa vida a essa pessoa, compartilhar
o que já aprendemos com alguém.

2. Decida ___________________ sua vida na vida do seu liderado!

Isso envolve tempo, recursos, e muitas outras coisas!

3. Cobre do seu líder aprendiz __________________ e _______________________!

O aprendiz não pode ter uma atitude passiva! Ele precisa ser pró-ativo! É fundamental que ele seja
compromissado com o processo de desenvolvimento pessoal! Anal ele está sendo preparado para cuidar
dos lhos de Deus!

4. Seja um líder _______________________ e transmita isso para o seu líder aprendiz


O conceito de liderança situacional consiste da relação entre estilo do líder, maturidade do liderado e
situação encontrada. Não existe um estilo de liderança adequado para todas as situações, mas ocasiões
e estilos diferentes.
Nesse tipo de liderança, o estilo do líder é ditado de acordo com as necessidades do liderado! Por exemplo,
se o liderado é um novo decidido o líder buscará oferecer orientações claras sobre o que é vida
cristã. Se é um cristão maduro, o líder pode usar uma abordagem moderada e menos diretiva.

A chave aqui é avaliar cada situação e exercer o estilo de liderança que a situação exige! Não projete a
sua personalidade, os seus dons e as suas habilidades no seu líder aprendiz!

Este modo de liderança pode ser dividido em quatro estilos:


I. Direção: a liderança ocorre quando o aprendiz necessita aprender a tarefa a ser executada, sendo
coordenador da tarefa até seu m, direcionando o aprendiz para elaborá-la até conquistar
confiança.

II. Orientação: este estilo de liderança ocorre quando o aprendiz necessita conhecer a tarefa e
conquistar um estímulo para execução dela. O líder contribui apoiando a obtenção de novas
ideias e disseminando conhecimento quando o aprendiz necessite de ajuda.

III. Apoio: o líder se encarrega de estimular o aprendiz para adquirir segurança e buscar o aprendizado,
aumentando suas habilidades e conhecimento, dando mais respaldo para o aprendiz
executar suas tarefas. O líder presta apoio, porém supervisiona pouco.

IV. Delegação: ela ocorre quando o aprendiz possui maior autonomia e liberdade, tendo conhecimento e
segurança com as tarefas. O líder mantém um contato com pouca supervisão e pouco apoio. Muitas vezes o
colaborador inclusive tem autoridade para decisões de mudanças
ambientais.

5. Separe um ___________________, pelo menos quinzenal, com o seu líder aprendiz!

O que fazer nesse tempo juntos? Transmita sua vida para o seu liderado! Planeje momentos formais e
tempo de diversão!

– Sua ênfase: caráter e habilidades no ministério

– Baseie o tempo que gastar e o que zer na Palavra de Deus

– Desenvolva o relacionamento com os amigos e a família da pessoa que você mentoreia


Como se preparar para esse tempo?

– Ore pela pessoa

– Escreva seus planos para o próximo tempo que estarão juntos


· Construa um relacionamento com a pessoa

· Importe-se com as necessidades pessoais e ministeriais

· Compartilhe uma benção pessoal

· Prestem contas um ao outro

· Decidam juntos alvos de crescimento

· Orem um pelo outro

Planeje um horário para o encontro

Mantenha um registro das coisas significantes

Deixe claro seus objetivos com esse mentoreio (quais são as suas expectativas?)

6. Ajude o seu líder a desenvolver _________________ saudáveis de um líder de PG eficaz!

Existem algumas práticas regulares que fazem a diferença entre eficiência e infieciência! Temos estudado
esses hábitos! E como o próprio nome diz, eles precisam deixar de ser simplesmente conhecimento
e se tornar parte de nossas vidas! Quero lista-los novamente para te ajudar a guardar isso:

SONHO: sonhe em liderar um PG saudável, que cresce e se multiplica

ORAÇÃO: ore diariamente pelos membros do PG

CONVITE: convide semanalmente pessoas novas para visitar o grupo

CONTATO: contate regularmente os membros do PG

PREPARO: prepare-se para o encontro do PG

MENTOREAMENTO: mentoreie um líder aprendiz

COMUNHÃO: planeje atividades de comunhão do PG

CRESCIMENTO: comprometa-se com o crescimento pessoal

7. Ajude o líder aprendiz a ser __________________ e _________________ em tudo o que faz

Pode parecer um paradoxo mas você precisa ter essas duas características: intensidade e equilíbrio.
Esqueça a pirâmide de valores: Deus, família, igreja, trabalho, etc. Até porque Deus é tão grande e majestoso
que não pode ser colocado num ranking junto com outras coisas. Sua vida é Jesus e todo o restante
orbita ao redor dele. Busque sabedoria em Deus para saber o que é mais importante no momento e seja
intenso nisso. Por exemplo, quando você está no seu trabalho você precisa estar 100% ali, Quando estiver
com sua família você precisa estar 100% ali. Você vai perceber que se tornará mais feliz e produtivo.

Lista de áreas que você precisa ajudar o aprendiz a ser intenso e equilibrado:

Como marido/esposa

Como pai/mãe

Como ter uma boa devocional em família

Administração do tempo

Como ter uma devocional efetiva

Como construir bons relacionamentos

Como se tornar uma pessoa disciplinada

Como usar seu dinheiro sabiamente

Como liderar um pequeno grupo

8. Transmita a cultura de __________________ e _______________________

Mais uma vez o exemplo fala muito alto! Da mesma forma que você tratar os seus líderes você será tratado
pelos seus liderados!

9. Permita que o líder aprendiz aprenda _______________________

I. Diga-lhe como se faz

II. Mostre-lhe como fazê-lo

III. Deixe-o fazê-lo enquanto você observa

IV. Dê-lhe um feedback (avalie com ele o que ele fez)


V. Libere-o para que o faça sozinho

10. Forme ______________________ e não _______________________________.

Pequeno Grupo e grupo de estudo bíblico são duas coisas bem diferentes! Facilitadores compartilham
sua vida com transparência, orando sempre para que o caráter de Cristo seja formado de uma nova maneira
na vida de cada pessoa!

O facilitador foca na direção do processo de comunicação, na oração pelos membros do PG, em


telefonemas, visitação, compartilhar a visão da AV, inspirar os membros a viverem os propósitos eternos
para os quais foram criados!

OITO HÁBITOS DE UM LÍDER DE PG EFICAZ

Esse estudo é baseado no livro “8 Hábitos do Líder Ecaz de Grupos Pequenos” de Dave Earley – Ed.
Ministério Igreja em Células no Brasil. A aplicação destes hábitos pode levar um Líder de PG e aqueles que
estão sob a sua liderança, a um novo patamar. Eles funcionam, geram frutos e multiplicação e ajudam a
experimentar maior satisfação no ministério.

1. SONHO

1.1. A importância de ter um sonho

Aumenta o potencial;

Ajuda na sua realização;

Ajuda a manter o foco e canalizar energia;

Aumenta o valor do grupo;

Prenuncia positivamente o futuro; e

Motiva os líderes a continuar persistindo.

1.2. Três sonhos de um PG eficaz:

Saúde do grupo
Características de Saúde:

– Deus está presente;

– Pessoas se importam umas com as outras;

– Visitantes são convidados e bem vindos;

e
– As pessoas têm fome da Palavra de Deus.

Barreiras:

– Orgulho (Tg 4.6 e Is 57.15);

– Pecado (Sl 66.18);

e
– Conflitos não resolvidos (Mt 5.23-24).

Crescimento numérico

Barreiras:

– Espaço físico limitado;

– Falta de vida espiritual;

– Falta de evangelismo intencional;

– Falha em manter contato com os membros;

– Falta de atividades sociais; e

– Falha do líder em dividir responsabilidades.

Multiplicação do grupo

Barreiras:
– Não ter e não mentorear líderes;

e
– Falta de planejamento para a multiplicação.
2. ORAÇÃO

2.1. Por que os Líderes eficazes de PG oram diariamente pelos membros:

É a tarefa mais importante de um líder;

Poupa tempo: “Estou ocupado demais para não orar”;

A oração se conecta com a onipresença e onipotência;

Torna tudo melhor: passei tempo orando x eu não orei o suciente;

Provê a percepção necessária – falar e escutar: conectar-se com Deus;

É a nossa maior arma espiritual: podemos vencer o inimigo de joelhos;

e
Deus nos abençoa quando oramos pelos outros.

2.2. Dicas para a oração altamente eficaz:

Estipule horário e tempo especíco para a oração;

Tenha um lugar habitual para orar – Mt 6.5-7;

Tenha um plano de oração – Esboço de Mt 6.9-13: (vs 9) Adoração; (vs 10-11) Petição; (vs 12)
Confissão;

Anote em algum lugar os pedidos e as respostas de oração;

Peça para Deus direcioná-lo para um texto bíblico apropriado (Ef 1.17-19; Ef 3.16-19; Fl 1.9-11; Cl
1.9-12; I Ts 1.2-3);

Tempere sua intercessão com ações de graça por todos os membros (Ef 1.16; Fl 1.3-4; Cl 1.3-4;
I Ts 1.2);

Una jejum com oração para um ministério mais forte;

– Determine o período de jejum;

– Determine do que você vai se abster;

– Prepare-se espiritualmente arrependendo-se de seus pecados;

– Prepare-se fisicamente comendo menos nas refeições anteriores;


– Procure estar menos ocupado durante este período;

– Separe bastante tempo para estar na presença de Deus; e


– Considere o efeito que o jejum possa ter sobre medicação prescrita.

Ore por todos os elementos possíveis do encontro antes do PG se reunir;

Ore pelos seus auxiliares e pelos futuros Pequenos Grupos que serão gerados a partir da atual; e
Ore para que a graça de Deus ajude você a colocar em prática todos os oito hábitos – sonhar,
orar e os outros seis que ainda vamos aprender.

3. CONVITE

3.1. Razões por que é essencial convidar pessoas:

As pessoas precisam conectar-se com você antes que possam conectar-se com Deus;

Se o seu grupo não tem visitantes, ele não vai crescer;

Se convidar as pessoas, elas virão;

Convidar pessoas para o declínio do número de pessoas no grupo;

O crescimento numérico resulta em disposição e ânimo renovados;

Convidar pessoas faz com que os membros se sintam parte do grupo.

3.2. Erros a serem evitados ao convidar pessoas:

Deixar de saturar a situação com oração;

Permitir que a pessoa diga “não”;

Desistir cedo demais;

Falhar em entender o princípio: “seis vezes para fixar na mente”;

Falhar em orar e aproveitar as oportunidades;

Deixar de vencer as três vitórias:

– Ganhe a pessoa para você;


– Ganhe a pessoa para o seu grupo ou igreja;

– Ganhe a pessoa para Cristo.

Tentar ser o único que convida;

Deixar de aproveitar as oportunidades emocionais propícias:

– Morte na família;

– Casamento;

– Divórcio;

– Mudança para novo endereço, trabalho, escola, etc.;

– Doença séria; ou

– Nascimento de um lho.

4. CONTATO

Se você contatar os membros do grupo eles continuarão vindo. Se não contatá-los ele não continuarão
vindo.

4.1. Razões para contatar regularmente os membros do PG:

O contato ajuda o seu Pequeno Grupo crescer;

O contato aumenta a média de freqüência semanal;

O contato ajuda um pastor a conhecer o estado do seu rebanho;

O contato comunica cuidado.

4.2. Sugestões que tornam o contato bem sucedido:

Pergunte: “Como posso orar por você?”;

Pergunte: “O que você deseja que Deus faça nesta situação?”;


Diga:“Vamos orar agora mesmo”(então ore pelas pessoas naquele mesmo instante, em voz alta);
e
Pergunte: “Você gostaria de orar?”.

4.3. Sugestões acerca do que falar como parte de um contato regular:

Como está indo o seu namoro?

Você gosta do seu trabalho/curso? Ou pensa em mudar de área?

Do que você mais gosta em nossa igreja?

O que você mais aprecia em nosso PG?

O que você gostaria que fosse diferente em sua vida daqui a cinco ou dez anos?

Você já chegou a pensar na ideia de liderar um PG?

4.4. O momento mais importante de fazer um contato

Logo depois da primeira visita ao seu PG;

Um contato semanal nas primeiras semanas;

Depois de uma ausência;

Depois que eles compartilharem no grupo que estão passando por provação;

Ou

Depois de um momento tenso no grupo.

4.5. Os segredos usados por pessoas de contato altamente eficaz

Considere o tempo que você investe contatando pessoas como um tempo de ministério primordial;

Ore pela direção do Espírito Santo para falar as palavras certas;


Não perca os momentos-chave mencionados anteriormente;

Ore para Deus mostrar quem ele quer que você contate naquela semana;

Seja positivo acerca de Deus, da sua Igreja e do seu PG;

Mostre consideração com o tempo e a agenda deles. Se eles estiverem ocupados, seja breve;

Seja sensível quanto ao ânimo da pessoa contatada. Se ela está disposta a conversar, tome tempo para
ouvir. Se não, não force a situação;

Tenha um caderno em que você possa anotar os seus contatos;

As coisas que são faladas confidencialmente precisam ser mantidas confidenciais;

Seja constante. Procure certificar-se de que todos sejam contatados regularmente;

Se eles compartilharem uma necessidade com você, encerre o contato orando por eles;

Use seus auxiliares e membros do PG para repartir a carga dos contatos;

Separe um tempo fixo cada semana para fazer seus contatos.

Separe uma ou duas horas em sua agenda semanal para contatos e veja a diferença que isso faz.

5. PREPARO

5.1. O preparo semanal mantém o PG se movendo na direção de Deus.

A preparação dá a Deus a oportunidade de trabalhar;

A preparação aumenta a confiança e a fé;

A preparação estabelece credibilidade;

A preparação aumenta a qualidade;

A preparação reforça o valor da vida do PG (tempo = importância);

A preparação para hoje é o segredo do sucesso amanhã.


5.2. O que preparar

Prepare-se pessoalmente

– Existe algum pecado que preciso confessar?

– Estou permitindo que o Espírito Santo domine a minha vida?

– Tenho um coração agradecido pela oportunidade de liderar um Pequeno Grupo e todas as


pessoas que fazem parte?

– Estou disposto a aplicar a Palavra em minha vida diária?

– Existe algum relacionamento que preciso consertar?

– Recursos importantes para o preparo pessoal: jejum e o louvor e adoração


Prepare a atmosfera

– O local – limpo, confortável e espaçoso;

– A música de chegada e do louvor;

– O lanche.

Prepare a agenda do encontro

Prepare a edificação bíblica

– Ore acerca do texto a ser estudado;

– Estude o texto bíblico (observação, interpretação e aplicação);

– Estabeleça pontos de conexão como grupo;

e
– Desenvolva perguntas apropriadas de introdução, discussão e aplicação.

5.3. Sugestões para otimizar seu tempo de preparo

Convide seu líder-aprendiz para ajudar no preparo do encontro;


Jejue no dia do seu preparo;

Estabeleça um tempo e um local para o preparo semanal;

Treine e use seus líderes-aprendizes e outros membros para liderar partes do encontro.

6. MENTOREAMENTO

6.1. Por que mentorear?

No cristianismo, o mundo nunca vai ser alcançado e a próxima geração estará perdida a não ser que
discipulemos outros. Mt 28.19-20; 2 Tm 2.2.

Não existe sucesso sem sucessor.

6.2. Mentorear é:

Cooperar com Deus em levantar um auxiliar para tornar-se um líder de Pequeno Grupo altamente eficaz;

Seguir o exemplo de Jesus e Paulo;

Uma excelente maneira de amar aos outros;

O modo de multiplicar-se a si mesmo;

A forma de uma pessoa comum alcançar milhares;

A essência de fazer discípulos;

Uma maneira de manter uma prestação de contas compassiva;

Entregar o ministério para que outros ministrem;

Dizer “não” para o urgente para poder dizer “sim” para o potencial do importante;

A parte mais duradoura da liderança de PG.


6.3. Sete passos para formar líderes multiplicadores e reproduzir reprodutores

1. Demonstre o que você espera reproduzir;

2. Descubra líderes em potencial (Mt 9.38);

Três “C’s”:

– Caráter (1 Tm 3.1-8): delidade, disponibilidade, iniciativa, ensinável, honesto, aberto, transparente;

– Competência (Êx 18.21);

e
– Química (Mc 3.13).

3. Aprofunde o seu relacionamento com os líderes em potencial. Ótimas maneiras de aprofundar


relacionamento:

orem juntos e façam coisas juntos;

4. Descreva a visão;

5. Determine o compromisso a ser assumido (Mc 1.16-20);

6. Desenvolva-os:

– Sirva de modelo (Barnabé e Paulo);

– Seja um mentor;

– Seja um motivador; e

– Seja um multiplicador.

7. Envie-os.

6.4. Sugestões para o mentoreamento:

Nunca realize o ministério sozinho;


Aproveite plenamente as oportunidades de treinamento que sua igreja oferece;

Esteja constantemente de olho em novos líderes;

Fale da liderança como um privilégio, não um peso;

Não se coloque num pedestal ou as pessoas em potencial vão esquivar-se da liderança;

Delegue responsabilidades antes de pedir para alguém considerar a ideia de ser líder;

Sempre consulte as pessoas acima de você antes de confirmar um novo líder;

Não se esqueça que falhar em mentorear sempre vai significar falhar em multiplicar;

Não libere líderes antes que eles tenham uma boa oportunidade de serem bem-sucedidos;

À medida que você passa pelos ciclos do grupo, diminua o seu papel ministerial e amplie o papel
do seu líder-aprendiz;

Elogie e encoraje seus líderes-aprendizes em cada passo do caminho.

7. COMUNHÃO

7.1. O poder dos encontros sociais para comunhão:

Aumentam a disposição, o interesse e o envolvimento do grupo;

Atraem pessoas novas;

Permitem mais oportunidades para praticar a verdadeira comunhão (koinonia);

Criam oportunidades para promover o discipulado. Considere o exemplo de Jesus:

– Jo 2.1-10: casamento

– Lc 5.29-32; 7.36-48: jantar/banquete

– Lc 8.22-25: viagem de barco


– Jo 11.17-44: funeral

– Mt 12.1-8: colheita de espigas de trigo

– Mt 26.17-28: refeição festiva

– Lc 24.13-27: caminhada

– Ajudam a vincular as pessoas novas ao grupo e à igreja.

7.2. Sugestões para usar os encontros sociais e atividades de comunhão de maneira eficiente:

Pense em gastar tempo juntos buscando maior intimidade no grupo;

Varie sempre;

Use a influência positiva da comida;

Não faça todo o trabalho sozinho: delegue;

Planeje com antecedência;

Intercale atividades sociais com reuniões de grupo;

Relaxem, divirtam-se e desfrutem da presença dos outros.

8. CRESCIMENTO

8.1. Características do crescimento pessoal

Deus espera o nosso crescimento espiritual (2 Pe 3.18);

É a fonte para a mudança e crescimento do PG;

Previne o declínio da nossa vida pessoal (tudo muda – ou cresce ou declina);

É uma área em que você mesmo precisa trabalhar;

– 1 Tm 4.7: Paulo recomenda que Timóteo se esforçasse nisso;


– Rm 14.12: É um mandamento, uma ordenança.

É a chave para permanecermos “aados” e ecazes (ilustração do lenhador);

É um processo para a vida toda, não um compromisso de curto prazo (Fl 3.12-14). O alvo é tornar-se um
pouco melhor a cada dia e construir a partir do progresso do dia anterior.

8.2. Os dez mandamentos de crescimento pessoal

1. Faça a escolha de ser uma pessoa em constante crescimento – quem você é hoje é o resultado
das escolhas que você fez no passado. Quem você será amanhã?

2. Enfoque suas atividades e estabeleça alguns alvos;

Estes alvos devem ser:

– Simples

– Mensuráveis

– Atingíveis

– Relevantes

– Orientados pelo tempo

3. Reúna as ferramentas necessárias;

4. Desenvolva um plano que se adapte a você;

5. Planeje o tempo necessário: as pessoas mais bem sucedidas aproveitam o tempo que outras
pessoas desperdiçam;

6. Semeie antes de esperar colher: você precisa semear a coisa certa para colher a coisa certa (Gl 6.7);

7. Preste conta da sua vida: peça ao seu discipulador ou ministro de área para cobrar de você seu
progresso e para isso mantenha um registro por escrito para que ele possa avaliar;

8. Compartilhe o que você aprendeu com outros: aprender para ensinar e ensinar para aprender;
9. Associe-se com pessoas em crescimento (Pv 27.17);

10. Coloque em prática o que você aprendeu: use ou esqueça!

APÊNDICE A

AUXÍLIO PARA ACONSELHAMENTO

Sl 42.5 / Pv15.13;1 7.22; 18.14 / Is 57.15; 66.2 / 2 Co 4.8-9; 4.16-18 / Hb


Abatimento
12.3

Aborto Sl 139.13-16 / Is 43.1;4 4.2 e 24 / Is 49.1 e 5; 64.8 /Jr 1.5

Acusação Jo 3.17 / Rm 8.1; 8.31-34 / 1 Jo 3.20-21 / Ap 12.10-11

Adivinhação Lv 19.26 / Nm 23.23 / 2 Rs.21.6 / Is. 19.3 / At 16.16-18

Adultério Mt 5.27-28

Ne 9.27 / Sl 34.17-22; 50.15; 59.15-16; 119.67;119.71 e 75; 145.14 / Is


A-ição 43.2 /
Rm 8.28 / 2 Co 1.4; 4.17-18 / Hb 4.15-16 / 1 Pe.5:6-9

Pv 20.11;23.20-21; 23.29-32;31.4-6 / Is 5.11 / Lc 21.34 / Rm 13.13 / Gl


Alcoolismo 5.19-
21

Amargura Hb 12.15

Amizade Pv 17.17; 18.24; 27.9 e 17 /Jo 15.13-14 / Tg 2.23

Amor 1 Co 13

Amor a Deus Dt 10.12 / Pv 8.17 / Mt 10.37; 22.36-40

Amor de Deus Jo 3.16; 16.27 / Rm 5.8 / 1Jo 4.8-10; 4.18-19

Lc 6.31-33 / Jo 13.34-35 / Rm 13.8-10 / 2 Tm 2.24-25 / Gl 5.14 / 1 Pe 3.8;


Amor ao Próximo 4.8
/ 1 Jo 3.11 / 1 Jo 3.14-18 / 1 Jo 4.20-21

Angústia Gn 35.3 / Dt 4.29-31 / 2 Sm. 22.7 / 2 Cr 15.4 / Jó 7.11 / Sl 60.11; 86.7-8;


91.15;
119.50 / Pv 11.8; 24.10 / Is 25.4 / Jr 16.19 / Ne 1.7-8 / 2 Co.1:4

Sl 34.17; 55.22 / Pv 16.3; Is 26.3; 43.2 / Mt 6.25-34 / Lc 21.34 / Fp 4.6-7 /


Ansiedade 1
Pe 5.6-7

Arrependimento Mt 3.2

Batismo Mt 3.13-16; 28.19 / Mc 16.16 / Jo 3.5 / At 2.38-41 / Rm 6.4 / Cl.2:12

Bíblia: Palavra de Deus Gl 1.11-12 / 2 Tm 3.16 / 2 Pe 1.21

Bíblia: Irrevogável Mt 5.18 / Mc 13.31 / Sl 119.89

Dt 12.28 / Js 1.7-9 / Sl 119.11-18 e 105 / Pv 4.20-22 / Mt 4.4 / Jo 5.39 /


Bíblia: Dever de ler e obe
Rm
decer
15.4 / 2 Tm 2.5 / Ap 1.3

Sl 74.10 / Mc 3.28-29
Blasfêmia

Is 44.18 / Mt 13.19 / At 28.27 / Rm 1.21-22 / 2 Co 3.14-16 / 2 Co 4.4 / Ef


Bloqueio de raciocínio 4.18
/ Cl 2.2-4

Conssão Mt 10.32,33

Contenda Pv 6.16-19 / Pv 22.10-12 / Pv 26.20-21; 28.25 / 2 Co 12.20

Conversação suja Pv 21.23-24 /1Co 15.33 / Ef 4.29-31 / Cl 3.8; 4.6 / 1 Pe 3.10

Correção Jó 5.17 / Sl 94.12-13; 119.67 e 71 / Pv 3.11-12 / 1 Co.11:32 / Hb.12:5 e 11

Culpa Sl 31.22; 32.3; 51.3 / Is 44.22; 53.5

Cura como ordem de Cris


Mt 10.1 e 7-8 / Lc 9.1-2 e 6
to

Cura como nossa herança Sl 103. 3 / Is 53.5 / Mt 8.16-17 / 1 Pe.2:24

Cura impedida pela incre


Mt 13.54-58 / Mt 17.14-20
dulidade

Dar Dt 15.11 / Pv 3.9-10 / Pv 11.24-25; 19.17

Sl 9.9-10 / Sl 31.22 e 24 / Sl 42.5; 146.8 / Is 35.3-4; 50.10 / Jr 29.11-13 /


Depressão Hb
12.12-13

Desânimo 2 Cr 15.7 / Sl 27.14; 37.23-24 / Sl 42.5;138.8 / Sl 142.3 e 6 / Pv 24.16 / Is


7.4;
40.31; 50.7 / Mt 11.28-30 / 1 Co 15.58 / 2 Co 4.7-8 2
Co 4.16-18 / Gl 6.9-10 / 2 Ts 3.13 / Hb 4.15-16; 12.3 / Tg 4.8

Desobediência Hb 2.2-3

Divórcio Mt 5.32 / Mt 19.3-9 / 1 Co 7:10-17; 20 e 24 / Ml 2.14-16

Ex 15.26; 23.25 / Pv 18.14 / Is 38.1-5 e 53.4-5 / Mt 10.1 / Mc 6.12-13 / Gl


Doença 3.13
/ Tg 5.14-16

Pv 16.25 / Mc 13.21-23 / 1 Co 11.19 / Gl 1.8 / Cl 2.8 / 1 Tm 4.1-3 / 1 Pe


Doutrinas falsas 2.1-2
/ 1 Jo 4.1-3

Dúvida Mt 21.21-22 / Mt 28.17-18 / Rm 4.18-21 / Tg 1.5-8

Ex 34.12 / 1 Rs 22.21-23 / Jr 37.9 / Ez 13.3; 6 e 10 / Am 2.4 / Zc 8.16 / Mt


22.29 / Mt 24.11 / Mt 24.24 / 1 Co 3.18-19 / Gl 6.3 / 2 Ts 2.9-11 / 2 Tm
Engano
3.13 /
Hb 3.13 / Tg 1.22 / 1 Jo 1.8 / 1 Jo 4.6

Escravidão espiritual At 7.6-7 / Rm 6.6 e 16-19 / Rm 8.15

Esperança Rm 14.17

Ex 7.11-12; 22.18 / Lv 17.17; 19.26 e 31 / Lv 20.6 e 27 / Dt 18.9-14 / 2 Sm


28.5-7 / 2 Rs 21.5-6 / 1 Cr 10.13-14 / 1 Cr 33.5-7 / Jó 7.9 / Ec 9.5-6 / Is 2.6;
Espiritismo 8.19-20; 26.14 / Jr 27.9-10 / Mq 5.12-13 / Zc 10.2 / Ml 3.5 / At 8.11-12 /
At
16.16 e 18; 19.19 / Gl 5.19-20 / Hb 9.27 / Ap 20.5-6; 21.8; 22.15

Espírito Santo: dons Lc 11.13 / At 2.38-39

Gl 3. 2 / Jl 2.28-29 / Jo 14.26 / Jo 15.26; 16.7-14 / At 1.8 / Rm 5.5; 8.11 / 1


Espírito Santo: aceito pela
Co

2.10-14 / 1 Co 12.4-11 / 2 Co 3.17 / 2 Pe 1.21 / Gl 5.22-23 / Rm 12.5-8

Fé Hb 11.1; 12.1-2 / Rm 10.17; 12.3 / Rm 5.1-2 / Ef 2.8-9

Fé aplicada Mt 17.20 / Rm 1.17 / 2 Co 5.7 / Gl 3.11 / Hb 10.38; 11.6 / Tg 1.2-7

Mt 8.23-26 / Mt 14.25-31 / 1 Pe1.7-8 / 1 Jo 5.4


Fé provada

Mt 9.20-22 / Mt 9.27-30;15 .28 / Mc 9.23; 11:20-24 / Lc 17.11-19 / Lc


Fé recompensada 18.35-
43 / At 14.8-10 / Hb 11.1-6 / Tg 5.15
Dt 12.28 / Sl 103.17-18 / Pv 13.24; 19.18 / Pv 22.6 e 15 / Pv 23.13-14 / Is
Filhos
44.3; 54.13 / Ef 6.4 / Cl 3.21

Fofoca Lv 19.16 / Pv 26.20-28 / Ec 10.12-14 / Tg 4.11-12 / 1 Pe 3.10

Força Sl 31.24 / Pv 24.10 / Is 40.28-31 / 2 Co 12.9-10 / Fp 4.13

Frustração Pv 13.12 / Is 7.4 / 2 Co 4.8

Fuga Pv 24.10; 28.1 / Jn 1.3 / Mt 3.7 / Jo 10.13 / Tg 4.7

Gratidão Sl 50.14; 100.4; 105.1 / Ef 5.20 / Fp 4.6-7 / Cl 3.15-17 / 1Ts 5.18 / Hb13.15

Herança Jó 13.26 / Pv 3.35; 14.18 / Jl 3.2 / 1 Pe 1.23 / Tt 3.7

Homossexualismo Gn 19.4-5 e 10-11 / Lv 18.22; 20.13 / Rm 1.23-27 / 2 Tm 3.1-5

Humildade Pv 15.33 / Pv 22.4 / Is 57.15; 66.2 / Mt 20.26-28 / Lc 14.11 / Tg 4.6-10

Igreja Sl 27.4, 100.4-5, 122.1 / Hc 2.20 / Mt 18.20 / Ef 5.25

Ex 20.1-6; 22.20 / Lv 19.4 / Dt 4.16-19; 12.3; 13.1-3; 27.15; 32.17 e 21 / Js


23.7 / 2 Cr 33.5-7 / Sl 16.4; 97.7 / Sl 106.36-38 / Sl 115.1-9 / Is 2.8-9; 18-
20;
Idolatria 10.10-11; 19.3; 37.19; 40.19-20; 42.8 e 17; 44.9-11 e 15; 45.20; 46.1-2;
57.13
/ Jr 10.3-5 e 14-15; 50.38 / Ez 6.6; 7.20; 21.21 / Ez 23.37-39 / Os 4.12 / Hc
2.18-19 / Sf 1.4 e 9 / Zc 10.2 / 1 Co 10.14 e 19-21 / Ap.21.8

Mt 13.58 / Mc 9.24; 16.14 / Jo 20.27 / Rm 4.18-22 / 1 Tm 1.13 / Hb 3.12-


Incredulidade 13
e 19

Sl 37.1 / Pv 14.30 / Mc 7.20-23 / Rm 1.29 / Tg 3.16 / 1 Pe 2.1 / Mt 5.22 /


Inveja Pv
19.19 / Ec 7.9 / Gl 5.19-20 / Ef 4.26 e 31 / Cl 3.8

Ira Ec.7.9 / Pr.19.11 / Ef. 4.26-27 / 1 Pedro 3.4

2 Sm 12.15-23 / 2 Cr 20.1-3 / Ed 8.21-23 / Jn 3.1-10 / Mt 4.2; 6.16-18 / Mt


Jejum
17.21

Jesus: profecias Is 7.14; 9.6 / Is 53.1-12

Jesus: pré-existência Jo 1.1-3; 8.58; 17.5 / Cl 1.15-17

Mt 1.18-25 / Lc 4.18-19 / Jo 1.1-4 / Jo 3.16-17; 17.1-3 / Jo 17.10-11 / Jo


Jesus: divindade 17.
21-26 / Gl 1.3-4 / 1 Tm 1.15 / Hb 2.14; 4.15 / 1 Jo 3.5 e 8
Dn 7.13 / Mt 24.1-3; 24.30 / Lc 17.26-37 / At 1.11 / 1 Ts 4.16-17 / 2 Ts 2.1-
Jesus: segunda vinda 4 /
2 Tm 3.1-5 / 2 Pe 3.3-10

Liberdade Sl 31.8, 40.17 / Lc. 4.18 / Jo 8.36 / 2 Co. 3.17 / Gl 5.1 / 2 Sm 22.2 / At 7.35

Sl 22.3; 34.1-3; 50.23 / Sl 100.4 / Pv 27.21 / Is 42.8; 43.21 / Hb 13.15 / 2


Louvor
Pe 2.9

Ef 4.25 / Êx 20.16 / Cl 3.9-10 / Pv 12.22 / Sl 101.7 / Ap 22.15 / 1 Jo 2.4 / Tg


Mentira
3.14

Sl 116.15 / Ec 12.7 / Is 57.1-2 / Lc 16.19-31 / At 7.59 / 1 Co 15.26 / 2 Co


Morte 1.9-
10;7.10 / 1 Ts 4.13-18 / Hb 2.15 / 1 Jo 3.14 / Ap 14.13

Murmuração Ex 16.8 / 1 Co 10.10 / Fp 2.14 / Jd 16

Novo Nascimento Jo 1.12-13; 3.3-7 / 1 Pe 1.22-23 / 1 Jo 5.4

Dt 30.9-10 / Sl 23.1; 37.4-5 e 25; 84.11 / Is 41.17-20 / Mt 6.25 e 34 / Fp


4.19
Necessidades Materiais
/ Hb 13.5-6

Dt 4.29 / Sl 37.4-6 / Pv 8.19; 10.24 / Is 44.3; 55.1 / Jr 29.11-13 / Mt 5. 6 /


Necessidades Espirituais Jo
6.35 / Hb 4.16 / Tg 4.8

Dt 11.26-28 / 1 Sm 15.22 / Is 48.18 / Jr 7.23 / Jo 14.15 e 21 / At 5.29 / 1 Jo


Obediência a Deus
2.3-6

Obediência às autorida
Mt 22.17-21 / Rm 13.1-7 / Cl 3.22-24 / Tt 3.1 / 1 Pe 2.13-20; 4.17
des

Obediência aos pais Ef 6.1 / Cl 3.20

Ódio Pv 10.12; 15.17 / Mt 5.44 / Tg 2.8 / 1 Jo 4.18

Jó 42.10 / Sl 42.5; 50.15; 62.5 / Is 55.6-7 / Jr 29.12-13; 33.3 / Dn 10.12 /


Mt
6.5-8; 18.19 / Mt 21.21-22; 26.41 / Mc 9.23; 11.21-24 / Lc 18.1;21-36 / Jo
Oração
9.31; 15.7 / Fp 4.6-7 / 1 Ts 5.17 / 1 Tm 2.8 / Hb 11.6 / Tg 1.6-8 / 1 Pe 3.7 /
1
Jo 3.21-22/ 1 Jo 5.14-15

Oração não respondida Sl 66.18 / Pv 28.9 / Is 1.11-15; 59.1-2 / Jo 9.31

Dt 8.10-18 / 1 Sm 15.23 / Pv 6.16-19; 11.2 / Pv 13.10; 21.4 / Pv 29.23 / Jr


Orgulho 9.23 / Dn 5.20 / Mt 5.3 e 5 / Mt 6.1-4 / Mt 18.1-4 / Mt 20.26-27 / Mt
23.12 /
Lc 14.11; 18.9-14 / 1 Co 4.7 / Tg 4.6 / 1 Pe 5.5-6

Orientação Jo 10.1-5; 16.3

Jó 22.21 / Sl 119.165, 122.6-7 / Is 26.3-4 / Mt 5.9 / Rm 5.1, 14.19 / Jo


Paz
14.27

Sl 32.5, 51.1-4, 86.5, 103.11-12 / 1 Jo. 1.9 / Mt 6.14-15 / Ef 4.32 / Mt


Perdão 18.21-22
/ Cl 2.13-14

Is 53.6 / Sl 32.1-6, 51.2-4 / 1 Jo 1.8-9, 3.4, 5.17 / Êx 20.3-17 / Mc 7.20-23 /


Pecado
Rm 3.23, 6.23, 9-10

Fl 3.12-17 / Mt 24.13 / Js 24.15 / Lc 8.15 / 2 Cr 15.7 / 2 Pe 1.4 / Rm 12.12


Perseverança / 2
Tm 4.7

Mt 6.13 / Mt 26.41 / 1 Pe 1.7 / 1 Pe 4.12 / Gl 6.1 / 1 Co 10.13 / Hb 4.15 /


Provação Tg
1.12-14 / 2 Pd 2.9

Rebeldia Dt 31.27 / 1 Sm 15.22-23 / Sl 68.6 / Is 30.1; 65.2 / Jr 14.7 / Ez 17.20

2 Cr 1.7-12 / Sl 111.10 / Pv 2.6-11; 3.13-18 / Pv 4.5-9; 16.16 / Dn 2.20-23 /


Sabedoria Lc
21.15 / 1 Co 3.18-20 / Tg 1.5-7

Mt 3.1-2; 10.32-33 / Mc 13.13 / Lc 15.10 / Jo 3.16; 5.24 / Jo 10.27-28 / At


2.38-39; 3.19 / Rm 1.16 / Rm 2.4; 5.1; 6.23 / Rm 10.9-10 / Ef 2.8-9 / 2 Tm
Salvação
1.8-9
/ 1 Pe 1.3-5 / 2 Pe 3.9 / 1 Jo 1.9; 2.25; 5.13

Sofrimento 1 Pe 4.12-16 e 19

Sl 25.16; 68.6 / Is 40.28-30 / Lm 3.25 a 29 / Sl 3.5; 4.8; 121.3 / Sl 127.2 /


Solidão Pv
3.24

Tentação Mc 14.38 / 1 Co 10.13 / 1 Tm 6.9-10 / Tg 1.13-15 / Hb 4.15 / Lc 11.5

Tribulação 1 Co 10.13 / Tg 1.2-4 e 12 / 1 Pe 1.6-7; 4.12-13 / 2 Pe 2.9

Sl 30.5; 126.5-6; 127.2 / Pv 17.22 e 25 / Is 35.10 / Mt 5.4 / 2 Co 7.10 / Ap


Tristeza
21.4

Ec 2.26 / Is 2.19 / Fl 2.3 / Sl 4.2 / Ec 1.2; 3.19 / Jr 10.3


Vaidade
Verdade Jo 8.31-32; 14.6; 16.13 / 2 Tm 2.15 / 1 Jo 4.5-6

Vida Eterna Jo 3.15-16 e 36 / Jo 6.40 e 47 / Jo 10.27-29 / 1 Jo 2.25; 5.11-13

Vingança Dt 32.35 e 43 / Pv 20.22; 24.29 / Lc 18.7-8 / Rm 12.17-19 / Hb 10.30

Violência Sl 11.5 / Pv 10.6; 21.7 / Sl 7.14-16 / Pv 3.31; 29.22 / Ml 2.16

RESPOSTAS

A multiplicação do PG

formas
razões
fatores
perceber
preparar
considerar
multiplicação
eficiente
Formação de líder aprendiz

todos
caminhe
incentive
desafie
ambiente
devocional
educacional
relacional
ouvinte
intercessor
modelo
guia
ajudante
treinador
intermediário
jornada
arte
investir
compromisso
iniciativa
situacional
tempo
hábitos
equilibrado
intenso
submissão e lealdade

fazendo
facilitadores
professores de Bíblia

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