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ROTEIRO DE BATE-PAPO SOBRE O LIVRO

Relacionamento Discipulador
Diogo Carvalho

 Pag 09 – Nosso conceito de discipulado, pode estar muito relacionado com repassar
informações
- Preocupação com conteúdo
- Fazer discípulos é compartilhar a nossa vida
 A proposta de Jesus não era produzir membros, mas formar discípulos
- E formar discípulos que multipliquem um estilo de vida

PRIMEIRA PARTE: REVENDO CONCEITOS SOBRE DISCIPULADO

1º CAPÍTULO - PRECISAMOS SER CLAROS E ESPECÍFICOS


 Pag 15 – Todos sabemos que o nosso chamado primordial é fazer discípulos. Mas entre esse
saber e fazer há uma enorme distância
- Realidade dos nossos membros
- Realidade nossa de pastores
- Quais são nossas preocupações ou ocupações pastorais?
- Quantos discípulos, de fato, já fizemos?
 Pág 17 – Somente depois que soubermos o que significa fazermos discípulos e começarmos a
praticá-lo, poderemos ser claros e específicos naquilo que queremos que os membros de nossas
igrejas invistam seu tempo, seus esforços, recursos e vida.
- A verdade é que queremos que a igreja faça aquilo que nós ainda não fizemos
 Para termos uma igreja discipuladora temos uma jornada a seguir:
 1º entender o que é discipulado
 2º praticar e exemplificar o discipulado;
 3º ser claros e específicos sobre o que implica discipular alguém
 4º capacitar a igreja para a multiplicação de discípulos em escala.
 Alguma consideração sobre este capítulo?

2º CAPÍTULO - O QUE SIGNIFICA FAZER DISCÍPULOS?


 Quando Jesus diz para seus discípulos “Ide e fazei discípulos”, era algo muito simples para os
ouvintes iniciais de Jesus
- Eles sabiam que apenas deveriam replicar o que Jesus fez com eles durante alguns anos
 Hoje estamos numa cultura completamente diferente dessa de Jesus, mas a missão é a mesma
 Então, precisamos entender perfeitamente o que é fazer discípulos, uma vez que culturalmente
não é algo tão popular
 Pag 21 – apontamentos sobre o que é “Fazer discípulos”:
- fazer discípulos implica levar as pessoas, sob a dependência do Espírito Santo, à fé em Cristo
como salvador a fim de que, crendo, sejam batizado
- o discipulado tem o alvo de aperfeiçoar as pessoas em Cristo
- discipulado exige pregar o evangelho com vista à conversão, ao batismo e ao amadurecimento
para a vida e a multiplicação
 Alguma consideração sobre este capítulo?

3º CAPÍTULO - NÃO APENAS A ORDEM MAS TAMBÉM A ESTRATÉGIA


 Pág 26 – Fazer discípulos era e é uma tarefa humanamente impossível
- Fazer discípulos não diz respeito a moldar comportamento
- Fazer discípulos significa uma metamorfose de corpo, alma e espiírito
- Mas Jesus deixa a promessa que sempre estaria conosco
- E ele está conosco por meio do Espírito Santo
 Jesus realizou o discipulado debaixo do poder do Espírito Santo
- Portanto devemos olhar o discipulado de Jesus e copiar
 Nós fazemos discípulos de quem?
 Temos receio de dizer: meu discípulo
- Queremos formar imitadores de Cristo, porém no processo, o discípulo imitará a nossa
conduta
- Discipulado não é repassar informações, mas compartilhar a minha vida
 Pág. 33 - Precisamos fazer discípulos de Jesus, sim, no sentido de levarmos pessoas ao
arrependimento a fé nele afim de que sejam salvas, mas também precisamos fazer discípulos de
nós, o que significa desenvolver com ela discipulado e cuidado, ensino e aperfeiçoamento, para
que também estas pessoas sejam levadas a multiplicação. Isto é o que chamamos de
relacionamento discipulador.
 Alguma consideração sobre este capítulo?

4º CAPÍTULO - MAIS QUE UM PROGRAMA UM JEITO DE SER


 Pág 36 – Fazer discípulos é muito mais que um programa. É a missão da nossa vida. É o que nos
define. Um discípulo é um discipulador.
- Discipulado é nossa prioridade no ministério pastoral?
- Preciso ajustar minha agenda

SEGUNDA PARTE: DISCIPULADO MODERNO X DISCIPULADO DE JESUS

5º CAPÍTULO - QUEM É O DISCÍPULO?


 O discipulado de Jesus era relacional, vivencial
 O discipulado que queremos praticar é conteudista
 O discípulo era alguém que caminhava com Jesus e na caminhada ele aprendia com o exemplo
e o ensinamentos de Jesus
 O discipulado de hoje segue essa ideia do seguir alguém:
 Ações necessárias:
- o encontro de discipulado tem que tem HDL: hora, dia e local.
- Discipulo estar disponível para um encontro extra
- Discípulo provocar para estar com o discipulador
- Discípulo acatar recomendações de leitura, vídeos

6º CAPÍTULO – ONDE COMEÇA O RELACIONAMENTO DISCIPULADOR?


 Pág 61 – Se o discípulo envolve querer ser como outra pessoa, então só quem tem uma vida
imitável pode fazer um discípulo
 Assim, a partir do momento que uma pessoa olha para a minha vida e se interessa pelo
Evangelho ali começa um RD
 Queremos que a pessoa venha pra igreja e ai começamos o RD
 Nós temos que ir ao mundo da pessoa para abençoa-la no seu mundo e a partir dai traze-la para
o reino de Deus
- Temos dificuldades de relacionar com não-crentes
- Linguagem crentes

7º CAPÍTULO – RELACIONAMENTO: A ESSÊNCIA DO DISCIPULADO


 Pág 77– Relacionamento discipulador:
 Pág 78 – Kait Fhilips: o discipulado é um encontro de uma vida com a outra. Não é apenas uma
série de reuniões sobre determinado plano de estudo. É essencialmente relacional o
investimento do que você é em outra pessoa.”
- relacionar, agregar interceder, solicitar contas, ensinar o evangelho e zelar pela pessoa.
 RELACIONAR
- Não precisamos esconder imperfeições
- Corremos o risco da decepção

8º CAPÍTULO – O PODER DO ZELO E DA INTERCESSÃO


 ZELAR
 Pág 87 – o discipulador deve se importar não apenas com a vida espiritual dos discípulos, mas
com o seu bem estar em todos os sentidos
- Quais seriam algumas ações que podem expressar o zelo e o cuidado com RD?
 INTERCEDER
 Pág 91 – Quando zelamos pelos nossos discípulos, nós somos levados constantemente a orar
pela vida deles, “Não apenas fale com pessoas sobre Deus”, mas também fale com Deus sobre
pessoas.
- Quais seriam alguns pedidos de oração pelos nossos RD´s?

9º CAPÍTULO – ENSINANDO PARA TRANSFORMAR


 Pág 97 – Jesus ensinava não apenas sobre como as pessoas podiam ser salvas mas também sobre
como o Evangelho se desdobra e controla todas as áreas da vida do discípulo
- Se relacionar com os RD´s para saber quais temas eles precisam aprender
- Ter um planejamento de ensino e a partir do ensino cavar áreas da vida do RD
- Responder dúvidas bíblicas

10º CAPÍTULO – SOLICITAÇÃO DE CONTAS: ENCORAJAMENTO PARA AVANÇAR


SEMPRE
 Pág 113 – O relacionamento discipulador deve ser um ambiente em que o discípulo se sinta
seguro para abrir seu coração. É importante lembrar que o propósito da solicitação de contas,
não é tão somente que o discipulador fique sabendo de tudo o que se passa na vida do
discípulo. O propósito da solicitação de conta é que o discípulo se dê conta que ele precisa
amadurecer
- Não fazer pergunta simplesmente por fazer
- Não ignorar as respostas
- Não se apresse para fazer uma exortação baseado numa resposta

11º CAPÍTULO – RELACIONAMENTO DISCIPULADOR UM A UM EM PEQUENOS


GRUPOS MULTIPLICADORES
 Pag 120 – O relacionamento discipulador vai nos obrigar a fazer uma seleção de discípulos
- Seleção feita a partir de oração
- Concentração nos RD´s selecionados
 Pág 124 – Ninguém pode querer ser um discípulo de Cristo sem antes estar disposto a investir o
melhor da sua vida o seu tempo, dons e talentos. O discípulo terá que calcular bem, porque
depois, será cobrado das responsabilidades. O discipulado possui ônus e bônus.
 Pág 127- Jesus agregou os discípulos. Ele os reuniu em um pequeno grupo.

12º CAPÍTULO – OBJETIVO DO RELACIONAMENTO DISCIPULADOR


 Pág 133 – um discipulador de sucesso não é aquele que acumula discípulos, mas o que libera os
discípulos para a multiplicação.
 Pág 138 – O relacionamento discipulador não é para gerar apenas membros de igreja, mas gerar
discípulos de Jesus que vencem o mundo e frutifiquem para a glória de Deus. Sem a oração e a
busca do poder do Espirito Santo no processo do relacionamento discipulador todas as nossas
iniciativas irão fracassar.

13º CAPÍTULO – QUEM PODE DISCIPULAR?


 Pág 138 – como disse Jessé Jhonson “a grande comissão não é apenas mais uma ordem da
Escrituras a ser obedecida, mas é a ordem que da vida a todos os outros mandamentos dados à
igreja.
- Discipular é uma tarefa de todos, mas só acontecerá o discipulado se nossos membros se
converterem em discípulos multiplicadores
- Caso isso não aconteça, a responsabilidade do discipulado em toda a igreja continuará nas
mãos do pastor. Com multidão, o pastor não fará o verdadeiro discipulado.

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