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Contexto de Gestão de Projetos


e Negócios Sociais
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Objetivo:
Refletir e compreender sobre a relevância dos projetos socioeconômicos que baseados em
novos paradigmas gerem práticas inovadoras que produzam tecnologias sociais objetivando
a melhoria concreta das condições de vida da população e do meio, com base nos princí-
pios da sustentabilidade.
Ementa:
Negócios Sociais. Empreendedorismo Social. Novos Paradigmas para a gestão social e am-
biental. Gestão e sustentabilidade - economia solidária e economia de comunhão.

PROGRAMA DA DISCIPLINA:

UNIDADE I: PROJETOS SOCIAIS E NEGÓCIOS SOCIAIS - AS ORGANIZAÇÕES,


A SOCIEDADE E A RESPONSABILIDADE SOCIAL

Aula 1: As organizações e seu papel


Objetivo da Aula: conceituar as organizações civis do Brasil e os setores que ocupam.
Aula 2: A sociedade Civil
Objetivo da Aula: analisar sobre a participação da sociedade civil, dos voluntários
e das empresas na responsabilidade social.
Aula 3: Os negócios na (da) sociedade civil
Objetivo da Aula: discutir os elementos dos negócios no mundo em movimento.
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REFERÊNCIAS DA UNIDADE I:

ALBUQUERQUE, C. D. Curso de Direito Internacional Público. 12. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Renovar, 2000.

BRASIL. Decreto Lei nº 4.657, de 4 de setembro de 1942. Lei de Introdução ao Código


Civil Brasileiro e Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro (Redação dada pela Lei nº
12.376, de 2010). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del4657.
htm>. Acesso em: 01 ago. 2017.

______. Lei nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre o serviço voluntário e dá


outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9608.htm>.
Acesso em: 01 ago. 2017.

______. Decreto Lei nº 99.244, de 10 de maio de 1990. Dispõe sobre a reorganização e o


funcionamento dos órgãos da Presidência da República e dos Ministérios, e dá outras pro-
vidências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D99244.htm>.
Acesso em: 01 ago. 2017.

______. Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm>. Acesso em: 01 ago. 2017.

______. Lei Federal nº 10.825 de 22 de dezembro de 2003. Dá nova redação aos arts. 44
e 2.031 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que institui o Código Civil. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.825.htm>. Acesso em: 01 ago. 2017.

______. Lei Federal nº 11.107, de 6 de abril de 2005. Dispõe sobre normas gerais de con-
tratação de consórcios públicos e dá outras providências. Disponível em: <http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11107.htm>. Acesso em: 01 ago. 2017.
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______. Lei nº 13.019, de 31 de julho de 2014. Estabelece o regime jurídico das parcerias
entre a administração pública e as organizações da sociedade civil, em regime de mútua
cooperação, para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco, mediante a
execução de atividades ou de projetos previamente estabelecidos em planos de trabalho in-
seridos em termos de colaboração, em termos de fomento ou em acordos de cooperação;
define diretrizes para a política de fomento, de colaboração e de cooperação com organiza-
ções da sociedade civil; e altera as Leis nos 8.429, de 2 de junho de 1992, e 9.790, de 23 de
março de 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/
lei/l13019.htm>. Acesso em: 01 ago. 2017.

______. Lei nº 13.204, de 14 de dezembro de 2015. Altera a Lei no 13.019, de 31 de julho


de 2014, altera as Leis nos 8.429, de 2 de junho de 1992, e 9.790, de 23 de março de 1999”;
altera as Leis nos 8.429, de 2 de junho de 1992, 9.790, de 23 de março de 1999, 9.249, de 26 de
dezembro de 1995, 9.532, de 10 de dezembro de 1997, 12.101, de 27 de novembro de 2009,
e 8.666, de 21 de junho de 1993; e revoga a Lei no 91, de 28 de agosto de 1935. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13204.htm>. Acesso
em: 01 ago. 2017.

______. Lei nº 13.297, de 16 de junho de 2016. Altera o art. 1º da Lei 9.608, de 18 de feve-
reiro de 1998, para incluir a assistência à pessoa como objetivo de atividade não remunerada
reconhecida como serviço voluntário. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_
ato2015-2018/2016/lei/L13297.htm>. Acesso em: 01 ago. 2017.

MARANHÃO, M.; MACIEIRA, M. E. B. O processo nosso de cada dia: modelagem dos proces-
sos de trabalho. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010.

PAES, J. E. S. Sociedade Civil, Estado e o Terceiro Setor: Ordem sociopolítica e campos de


atuação. Revista de Direito Internacional Econômico e Tributário, Brasília, v. 4, n. 2, p.
1-29, jul./dez, 2009. Disponível em: <https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RDIET/article/
view/4509>. Acesso em: 01 ago. 2017.
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ROUSSEAU, J. J. O Contrato Social: princípios de direito político. 6. ed. Trad. Antonio de P


Machado. São Paulo: Edições e Publicações Brasil Editora S.A., 1960.

SOARES, S. A. E.; CURI, S. D. C. Contexto de projetos e negócios sociais. Maringá: UNICESUMAR-


EAD, 2017.

TOZZI, J. A. S.O.S. da ONG: guia de gestão para organizações do Terceiro Setor. 3. ed. São
Paulo: Editora Gente, 2015.

REFERÊNCIAS ON-LINE

1 Em: <http://www.oas.org/pt/topicos/sociedade_civil.asp>. Acesso em: 01 ago. 2017.

2 Em: <http://eur-lex.europa.eu/summary/glossary/civil_society_organisation.html?loca-
le=pt>. Acesso em: 01 ago. 2017.

3 Em: <https://www.dieese.org.br/notatecnica/2012/notaTec117responsabilidadeSocialEm-
presas/index.html?page=1>. Acesso em: 01 ago. 2017.

4 Em: <http://www2.camara.leg.br/a-camara/programas-institucionais/historico/a-pratica-
-na-camara>. Acesso em: 01 ago. 2017.

5 Em: <http://ice.org.br/wp-content/uploads/relatorios/relatorio_ICE_2014.pdf>. Acesso em:


01 ago. 2017.
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UNIDADE II: EMPREENDEDORISMO SOCIAL - AÇÃO PROTAGÔNICA CRIA-


TIVA VISANDO LUCRO E MUDANÇA SOCIAL

Aula 1: Empreender para mudar


Objetivo da Aula: refletir sobre o conceito de empreendedorismo e seu
desdobramento.
Aula 2: Realidade social e seus problemas
Objetivo da Aula: refletir sobre o conceito de social e suas múltiplas problemáticas
concretas, bem como analisar o significado da junção dos conceitos de empreen-
dedorismo e social.
Aula 3: Prática Protagônica
Objetivo da Aula: avaliar as práticas sociais empreendedoras que transformam
realidades.

REFERÊNCIAS DA UNIDADE II:

ALVES, L. P. A.; SOARES, S. A. E. O contexto problemático brasileiro: o surgimento dos movi-


mentos sociais e das Ongs. In: ALVES, L.P. A. et al. ONGs e direitos humanos: reflexões sobre
trajetórias de promoção dos direitos das crianças e dos adolescentes. Porto Alegre: Coletivo
Catarse Editora, 2016.

BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

BOURDIEU, P. Questões de Sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983.

CASTEL, R. As armadilhas da exclusão. In: CASTEL, R.; WANDERLEY, L. E. W.; BELFIORE-WANDERLEY,


M. (orgs.). Desigualdade e a questão social. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2004.

MARX, K. A. Introdução à crítica da economia política. In: ______. Manuscritos econômi-


cos-filosóficos e outros textos escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1974.
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MILLS, C. W. A imaginação sociológica. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1982.

MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. 4. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011.

______. Para onde vai o mundo? 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

SOARES, S. A. E. Necessidades Juvenis, Trabalho e Políticas Públicas: um estudo do


Programa Nacional de Estímulo ao Primeiro Emprego. São Leopoldo: Unisinos, 2006.

REFERÊNCIAS ON-LINE

1 Em: <https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/o-que-e-ser-empreendedor,a-
d17080a3e107410VgnVCM1000003b74010aRCRD>. Acesso em: 02 maio. 2017.

2 Em: <http://www.esas.pt/dfa/sociologia/socialesociologico.htm>. Acesso em: 02 maio. 2017.

3 Em: <http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/a-definicao-acao-social-max-weber.htm>.
Acesso em: 28 maio.2017.

4 Em: <http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2012/02/empreendedorismo-social-ge-
ra-lucro-e-desenvolvimento>. Acesso em: 25 abr. 2017.

5 Em: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-04/ibge-total-de-desempre-
gados-cresce-e-atinge-142-milhoes>. Acesso em: 13 jun. 2017.

6 Em: <http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=pr>. Acesso em: 25 abr. 2017.

7 Em: <https://endeavor.org.br/empreendedorismo-social/>. Acesso em: 01 maio. 2017.

8 Em: <http://www.portaldoempreendedor.gov.br/mei-microempreendedor-individual>.
Acesso em: 18 maio. 2017.
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9 Em: <https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/entenda-as-diferencas-entre-
-microempresa-pequena-empresa-e-mei,03f5438af1c92410VgnVCM100000b272010aRCRD>.
Acesso em: 18 maio. 2017.

Em: <http://www-antigo.mpmg.mp.br/portal/public/interno/arquivo/id/3219>. Acesso


10

em: 18 maio. 2017.

11
Em: <https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/cooperativa-o-que-e-para-que-
-serve-como-funciona,7e519bda15617410VgnVCM2000003c74010aRCRD>. Acesso em: 18
maio. 2017.

Em: <http://observatoriosc.org.br/wp-content/uploads/2017/01/Cartilha-PL-7168-2014-
12

Online.pdf>. Acesso em: 18 maio. 2017.

Em: <http://nossacausa.com/denominacoes-no-terceiro-setor-ong-oscip-ou-instituto/>.
13

Acesso em: 15 maio. 2017.

14
Em: <http://idis.org.br/wp-content/uploads/2014/05/Fundacoes_e_associacoes_diferen-
cas1.pdf>. Acesso em: 18 maio. 2017.

15
Em: <http://projetodraft.com/empresas-b-ongs-negocios-de-impacto-entenda-o-beaba-
-do-empreendedorismo-social/>. Acesso em: 28 maio. 2017.
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UNIDADE III: NOVOS PARADIGMAS PARA A GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL

Aula 1: Paradigmas - Novos ou nem tanto?


Objetivo da Aula: refletir sobre as mudanças paradigmáticas existentes e suas im-
plicações para a gestão socioambiental.
Aula 2: Por que é importante o paradigma societário?
Objetivo da Aula: relacionar os aspectos teóricos e práticos de gestão social e
gestão ambiental.
Aula 3: Gestão Socioambiental: mudança paradigmática estratégica?
Objetivo da Aula: avaliar a necessidade e/ou a oportunidade de mudanças para-
digmáticas que incluam questões socioambientais.

REFERÊNCIAS DA UNIDADE III:

FILHO, A. A. A crise geral dos paradigmas dissensuais da sociologia. Achegas.net – Revista


de ciência política. n. 23. maio./jun, 2005. Disponível em: <http://www.achegas.net/numero/
vinteetres/aluizio_alves_23.htm>. Acesso em: 06 jun. 2017.

ALVES, L. P. A.; SOARES, S. A. E. O contexto problemático brasileiro: o surgimento dos movi-


mentos sociais e das Ongs. In: ALVES, L. P. A. et al. ONGs e direitos humanos: reflexões sobre
trajetórias de promoção dos direitos das crianças e dos adolescentes. Porto Alegre: Coletivo
Catarse Editora, 2016.

BAUMAN, Z. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999.

______. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.

BOURDIEU, P.. Questões de Sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983.


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CASTELLS, M. A sociedade em rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.

CORTELLA, M. S. Por que fazemos o que fazemos? São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2016.

DOWBOR, L. Tendências da gestão social. Revista Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 8, n. 1, p.


3-16, 1999. Disponível em: <http://unesav.com.br/ckfinder/userfiles/files/OK%20Dowbor%20
1999.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2017.

GIDDENS, A. Sociologia. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012.

MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. 4. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011.

______. Para onde vai o mundo? 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

PIKETTY, T. O capital do Século XXI. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014.

SANTOS, B. S. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 5. ed.


São Paulo: Cortez, 2005.

REFERÊNCIAS ON-LINE

1 Em: <http://jornal.usp.br/atualidades/pesquisador-alerta-para-o-aumento-da-desigualda-
de-no-brasil/> Acesso em: 06 jun. 2017.

2 Em: <http://protocolo-de-kyoto.info/>. Acesso em: 06 jun. 2017.


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UNIDADE IV: GESTÃO E SUSTENTABILIDADE - ECONOMIA E FINANÇAS


SOCIAIS

Aula 1: Gestão e Sustentabilidade


Objetivo da Aula: refletir sobre a importância da gestão para a sustentabilidade
organizacional.
Aula 2: sustentabilidade no trabalho ou trabalho sustentável?
Objetivo da Aula: observar o engajamento dos indivíduos, coletivos e empresas
em projetos e negócios sociais.
Aula 3: Economia e Finanças Sociais: intervenções em projetos e negócios sociais
Objetivo da Aula: apreender os conceitos de economia e finanças capazes de in-
tervir na sociedade positivamente.

REFERÊNCIAS DA UNIDADE IV:

BRASIL. Plano da Secretaria da Economia Criativa: políticas, diretrizes e ações,


2011 a 2014. Brasília: Ministério da Cultura, 2012. Disponível em: <http://www.cultura.gov.
br/documents/10913/636523/PLANO+DA+SECRETARIA+DA+ECONOMIA+CRIATIVA/81dd5
7b6-e43b-43ec-93cf-2a29be1dd071>. Acesso em: 06 maio. 2017.

CANDEIAS, C. N. B. Economia solidária, desenvolvimento local e capital social: a constru-


ção de círculos virtuosos. In: CANDEIAS, C. N. B.; MACDONALD, J. B.; MELO-NETO, J. F. (orgs).
Economia Solidária e Autogestão: ponderações teóricas e achados empíricos. Alagoas:
EDUFAL, 2005.
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COELHO, S. O. P.; ARAUJO. A. F. G. A Sustentabilidade como princípio constitucional


sistêmico e sua relevância na efetivação interdisciplinar da ordem constitucional econômi-
ca e social: para além do ambientalismo e do desenvolvimentismo. Revista da Faculdade
de Direito, Uberlândia, v. 39, n. 1, 9. 261-291, 2011. Disponível em: <http://www.seer.ufu.br/
index.php/revistafadir/article/view/18499/9916>. Acesso em: 16 jun. 2017.

MALUF, R. S. Atribuindo sentido(s) à noção de desenvolvimento econômico. Estudos


Sociedade e agricultura. Rio de Janeiro, n. 15, p. 1-34, out.mar, 2000, 2001.

PINTO, M. C. S.; LEITÃO, S. P. Economia de comunhão: empresas para um capitalismo


transformado. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.

ROSOLEN, T; TISCOSKI, G.t.: COMINI, G.M. Empreendedorismo Social e Negócios Sociais: um


estudo bibliométrico da publicação nacional e internacional. Revista
Interdisciplinar de Gestão Social. Salvador, v. 3, n. 1, p. 85-105, jan./abr. 2014.
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REFERÊNCIAS ON-LINE

1 Em: <http://www.un.org/documents/ga/res/42/ares42-187.htm>. Acesso em: 23 maio. 2017.

2 Em:<http://www.ue-paane.org/files/5614/4051/2817/Manual_Gestao_Organizacional_-_
Programa_de_Formacao_Inicial.pdf>. Acesso em: 18 maio. 2017.

3 Em: <http://tecnologiasocial.fbb.org.br/tecnologiasocial/o-que-e/tecnologia-social/o-que-
-e-tecnologia-social.htm>. Acesso em: 10 maio. 2017.

4 Em: <http://www.accountability.org/standards/>. Acesso em: 10 maio. 2017.

5 Em: <http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_
generico_imagens-filefield-description%5D_65.pdf> Acesso em: 06 maio. 2017.

6Em:<https://w w w.sebrae.com.br/sites/Por talS ebrae/segmentos/


economia_criativa/como-o-sebrae-atua-no-segmento-de-economia-criativa,47e0523726a3c-
510VgnVCM1000004c00210aRCRD?origem=segmento&codSegmento=7>. Acesso em: 18
jun. 2017.

7 Em:<http://forcatarefafinancassociais.org.br/wp-content/uploads/2015/10/Finan%C3%A7as-
Sociais_Solu%C3%A7%C3%B5es.pdf>. Acesso em: 10 maio. 2017.

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