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Universidade de Mogi das Cruzes

Msc. Domingos F. O. Azevedo


CAE – Computer aided engineering
engenharia auxiliada por computador
Plano de ensino
Ementa:
• Introdução a métodos computacionais de análise
(Método dos Elementos Finitos).
• Fundamentos na análise de tensões.
• Projeto de estruturas complexas (metodologia e
aplicações).
• Validação de estruturas.
Plano de ensino - Conteúdo - resumo
Metodologia de projetos, generalidades e etapas
dos projetos.
Custos e benefícios em diferentes estágios do
processo de desenvolvimento e Influência do
projeto sobre o custo.
Utilização de recursos computacionais no
desenvolvimento de projetos e detalhamento
das etapas de análise e avaliação.
Comparativo dos métodos analítico e de
elementos finitos.
Plano de ensino - Conteúdo - resumo
Etapas do Método dos elementos finitos.
Elaboração da matriz de rigidez.
Determinação das solicitações (Car. Estático).
Critério de energia de distorção (Von Mises) e
tensão máxima de cisalhamento (Tresca).
Limites de tensão para materiais diversos
Coeficientes de segurança e Tensões admissíveis.
Plano de ensino - avaliação
𝑃2 + 𝑇2
𝑀1 = 0,8𝑃1 + 0,2𝑇1 𝑁𝐷 =
2

𝑀2 = 0,7. 𝑁𝐷 + 0,3. 𝑃𝐼
𝑃1 = 𝐴𝑣𝑎𝑙𝑖𝑎çã𝑜 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑎; 𝑃2 = 𝐴𝑣𝑎𝑙𝑖𝑎çã𝑜 𝑝𝑟á𝑡𝑖𝑐𝑎;
𝑇 = 𝑇𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 𝑒 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜𝑠
ND = Nota da disciplina; PI = Nota da prova integrada

𝑀1 + 2. 𝑀2
𝑀𝑠 =
3
Plano de ensino - bibliografia
 ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos: A base
da tecnologia CAE. 1ª. São Paulo: Érica. 2005.

 Jacob, FISH,, and BELYTSCHKO, Ted. Um Primeiro


Curso em Elementos Finitos. LTC, 2009.
(Biblioteca Virtual)

 Chandrupatla, Tirupathi R. Belegundu, Ashok D.


Elementos finitos. Pearson, ISBN:
978854005935. (Biblioteca Virtual)
Plano de ensino - bibliografia
 Nam-Ho, KIM,, and SANKAR, Bhavani V.. Introdução à
Análise e ao Projeto em Elementos Finitos. LTC, 2011.
ISBN 978-85-216-1788-4. (Biblioteca Virtual)

 BAXTER, M. Projeto do produto: guia prático para o


design de novos produtos. [trad.] Itiro Iida. São Paulo :
Edgar Blücher, 1998. ISBN 85-212-0265-2.

 Azevedo, D. F. O. Tutorial de análise estrutural:


Versão 2.2. [DVD], Mogi das Cruzes, 2014. Disponível
para Download no One Drive a partir do site:
www.domingosdeazevedo.com.
Plano de ensino - bibliografia
 BEER, F. P. JOHNSTON JR, E. at al. Resistência dos
materiais. 3ª. São Paulo: Makron, 1996.
(Biblioteca Virtual)

 NORTON, R. L. Projeto de máquinas: Uma


abordagem integrada. 2ª. Porto Alegre:
Bookman, 2004. (Biblioteca Virtual)

 BUDYNAS, Richard G., and NISBETT, J. Keith.


Elementos de máquinas de Shigley, 8ª edição.
ArtMed, 2010. ISBN 978-85-8055-042-9.
Metodologia de projetos
Metodologia de projetos - fases

O PROCESSO DO PROJETO
TRADICIONAL. Fonte: shigley, 1981.
Metodologia de projetos - fases
Em
Desenvolvimento
Intelligent CAD

CAD

CAE

CAD

Fases do projeto em conjunto com


técnicas computacionais recentes.
Fonte: Silveira, 1998.
Metodologia de projetos - fluxograma

Fluxograma comparativo das etapas dos


procedimentos do Método Analítico e MEF
para resolução de problemas de análise
estrutural. Fonte: Alves, 2005.
Metodologia de projetos
Custos e benefícios

Custos e benefícios em diferentes estágios


do processo de desenvolvimento. Fonte:
Booz-Allen & Hamilton Inc., 1982 apud
Baxter, 1998.
Metodologia de projetos
Custos e benefícios

Comparação entre as mudanças de projeto


e seu custo na fase de fabricação. Fonte:
Silveira, 1998.
Metodologia de projetos
Custos e benefícios
• O processo de desenvolvimento de projetos vários estágios ou
etapas são necessárias até que se tenha o produto com o cliente
de uma empresa, por exemplo, planejamento do produto, projeto
conceitual, configuração do produto, detalhamento, etc. Nestes
estágios de desenvolvimento citados que são os estágios iniciais,
conforme mostra o gráfico a seguir permitem grande
possibilidade de redução do custo, menor custo para introdução
de mudanças e menor custo de desenvolvimento. Em resumo,
nos estágios iniciais de desenvolvimento têm-se um baixo custo e
alto benefício e isto, principalmente, entre outros motivos,
justificam um maior investimento em softwares de análise para
auxiliar nos projetos.
Metodologia de projetos
Custos e benefícios

Gráfico da influência do
projeto sobre a manufatura.
Fonte: Ford Motor Company
apud Silveira, 1998.
Metodologia de projetos
Custos e benefícios
• Percebe-se, pelo gráfico anterior, que embora o custo do projeto
seja o menor dentre os quatro fatores abrangidos na avaliação
dos custos de manufatura, sua influência é predominante sobre
estes custos. Com a utilização de recursos computacionais no
projeto técnico, atua-se exatamente onde a possibilidade de
redução dos custos é maior, e o custo de desenvolvimento é
menor e tem grande influência nos custos da manufatura.
Metodologia de projetos
Custos e benefícios

Campos de aplicação das ferramentas de


investigação do engenheiro projetista.
Fonte: Hossdorf, 72.
Metodologia de projetos
Custos e benefícios
• Percebe-se, pelo gráfico anterior, que há um aumento
exponencial do custo conforme aumenta a complexidade do
projeto quando é utilizado o método clássico que utiliza modelos
analíticos. Os métodos experimentais que utilizam modelos
reduzidos proporcionam menor elevação dos custos com o
aumento da complexidade do projeto. E também que os métodos
numéricos que utilizam elementos finitos se enquadram entre os
dois outros métodos citados anteriormente, ou seja, quando o
projeto não é muito simples os métodos analíticos tornam-se
custosos ou é muito complexo para viabilizar a análise de todos os
aspectos envolvidos, tornando-a complexa, demorada e as
aproximações realizadas seriam muito grosseiras. Também que
projetos muito complexos são mais raros e ocorrem com menos
frequência.
CAE – Computer aided engineering
engenharia auxiliada por computador
Categoria de softwares que tem a finalidade de
auxiliar o engenheiro nas decisões de algumas
das etapas do desenvolvimento de projeto, em
particular para o dimensionamento e a validação
de projetos.
CAE – Computer aided engineering
engenharia auxiliada por computador
• Segundo a empresa MSC Software (2012), os programas de
análise permitem com precisão e confiabilidade prever como os
produtos vão se comportar no mundo real para ajudar os engenheiros a
projetar produtos melhores e mais inovadores - de forma rápida e
econômica. As empresas são capazes de eliminar testes físicos lentos e
caros, criando e testando protótipos "virtuais" que podem ser avaliados
de forma rápida para o desempenho em qualquer ambiente ou das
condições para alcançar vantagem competitiva duradoura.
• Segundo a empresa ANSYS (2013), o Software de simulação permite
que as organizações de prevejam com segurança como seus produtos
irão funcionar no mundo real. E podem auxiliar as empresas a
diminuírem os custos de desenvolvimento, encurtar o tempo para
introduzir novos produtos no mercado, otimizar o performance e
segurança de produtos e ganhar vantagens competitivas no mercado.
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• Segundo a fabricante de motocicletas e automóveis Bayerische
Motoren Werke (BMW) citada por Howaniec (2006), o custo de
simulações utilizando-se CAE tem reduzido com o tempo desde 1960,
com tendência a continuar se reduzindo, enquanto que há um aumento
exponencial no número de simulações e significativa tendência de
aumento nos custos de construção física de protótipos, o que comprova
vantagens na utilização de recursos computacionais em projetos.
• Conforme dados levantados pela Daratech citada por Howaniec
(2006), todas as quatro maiores empresas fabricantes de programas de
CAE, a saber, MSC.Software, Ansys, Dassault Systems e UGS
(Unigraphics) apresentaram crescimento nas vendas entre 2005 e 2006,
indicando certamente maior utilização deste tipo de recurso
computacional.
CAE – Computer aided engineering
engenharia auxiliada por computador
• Nas diversas modalidades da engenharia a utilização de
computadores vem aumentando trazendo diversos benefícios
através da utilização de programas de computador que auxiliam
os técnicos, desenhistas, projetistas e engenheiros em suas
tarefas, possibilitando a automatização de procedimentos e
processos de seu cotidiano. Exemplos de utilização destes
programas de computadores na engenharia encontram-se com
facilidade em diversas áreas, por exemplo, automobilística,
aeroespacial, arquitetura, etc. (SCHEIDT, 2004) como mostram as
ilustrações que seguem adiante.
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engenharia auxiliada por computador

Exemplo de utilização de recursos computacionais em projeto mecânico industrial.


Fonte: PUFF, 2006.
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Exemplo de utilização de recursos computacionais em projeto automobilístico.


Fonte: FILHO, 2006.
CAE – Computer aided engineering
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Exemplos de utilização de recursos computacionais em projetos automobilísticos.


Fonte: Diversas.
CAE – Computer aided engineering
engenharia auxiliada por computador

Exemplo de utilização de recursos computacionais em projeto aeronáutico.


Exemplos de aplicação dos softwares
Revisão do método analítico
Hipóteses assumidas para o material e geometria

 Isotrópicos, ou seja, apresentam as mesmas propriedades mecânicas em todas as


direções de solicitação;
 Incompressíveis, não apresentam variação de volume durante o processo. Na
realidade, ocorre um pequeno aumento de volume devido ao aumento da
densidade de discordâncias;
 Contínuos, não apresentam poros ou vazios que comprometam sua continuidade;
 Homogêneos e uniformes, apresentam a mesma composição química, morfologia
de grãos e distribuição de partículas ao longo de seu comprimento.
Revisão do método analítico para cálculo
de deflexão em vigas
𝑀 𝑑2𝑦
= 2 (1)
𝐸. 𝐼 𝑑𝑥
Revisão do método analítico para cálculo
de deflexão em vigas
𝑀 = 0; 𝐹=0

F M

B A
x

V
L

Diagrama de corpo livre


Revisão do método analítico para cálculo
de deflexão em vigas
𝑉 = −𝐹 (2)
As reações são:
𝑀 = −𝐹𝑥 (3)

Isolando-se M na equação (1) e substituindo-o por - Fx tem-se:

d 2y
EI  Fx ( 4)
dx 2
Revisão do método analítico para cálculo
de deflexão em vigas
Integrando-se ambos Ld 2 y L
os membros em x.
E I 2
dx  0  Fx dx (5 )
0 dx

dy Fx 2
Obtém-se: EI   C1 (6)
dx 2

Pode-se determinar a inclinação em B, ao encontrar C1

dy
 0
dx
Revisão do método analítico para cálculo
de deflexão em vigas
A inclinação no lado engastado é
zero, quando x = L:
y

Substituem-se os valores em (6) e FL2


C1  (7 )
resolve-se para C1 2
Revisão do método analítico para cálculo
de deflexão em vigas
A inclinação no lado livre é dada
pela equação (8), quando x = 0:

θ
x

 dy  FL 2
    (8 )
 dx  B 2 E I
Revisão do método analítico para cálculo
de deflexão em vigas
A equação que dá a inclinação para qualquer
valor de x entre 0 e L será obtida por:

 
dy

1
dx 2 E I

 Fx 2  FL2  (9 )

Para determinar a deflexão na viga integram-se


ambos os membros da equação (9)

L dy 1 L
0 dx dx  2 E I 0  Fx  FL dx
2 2
(10)
Revisão do método analítico para cálculo
de deflexão em vigas
1   Fx 3 
Resultando em: y    FL x  C2 
2
(11)
2E I  3 
 

Sabe-se que quando x = L, y = 0, por tanto,


substituindo em (11) tem-se:

1   FL3 
yA 0   FL L  C2 
2
(12)
2E I  3 
 

 FL3
C2  (13)
3
Revisão do método analítico para cálculo
de deflexão em vigas
Substituindo o valor de C2 obtido em (13)
na equação (11) tem-se:

1   Fx 3 FL 3 
y   FL2 x   (14)
2E I  3 3 
 

y
F
6E I

 x 3  3L2 x  2L3  Equação (14) simplificada
Revisão do método analítico para cálculo
de deflexão em vigas
A deflexão y na extremidade B ocorre
quando x = 0, desta forma obtém-se:

yB x

FL3
yB  (15 )
3E I
Resumo – cálculo analítico
 Várias hipóteses foram assumidas, destacam-se:
• O momento de inércia não pode-se alterar, portanto, a
geometria não pode se alterar, ou seja, deve ser
contínua.
• O material deve ser isotrópico e incompressível;
• Integram-se infinitas partes.
MÉTODO DOS ELEMENTOS
FINITOS
Fundamentos do
HISTÓRICO

Mc Henry (EUA,
1943) Técnicas
Courant (1943) matriciais de
Funções válidas análise estrutural
apenas em uma
Hrenikoff (1941) pequena parte do
Análise de placas domínio
com treliças
PTV – Princípio
dos Trabalhos
Virtuais (séc. XVIII)

Gauss (1795)
Funções de
aproximação
HISTÓRICO

Zienkiewicz (1967)
Primeiro livro publicado
sobre o método dos
Clough (1960) elementos finitos
Primeiro a introduzir o
termo “Elementos
Finitos”
Turner, Clough, Martin e
Topp (1956) Modelagem
de painéis de aeronaves
com triângulos.
Argyris (Alemanha,
1954) Técnicas
matriciais de análise
estrutural

Anteriores a 1950
Descrição GRÁFICA

u(x) Solução exata

Aproximação por uma reta

Aproximação por 3 retas

x
Aproximação por funções contínuas por partes
APROXIMAÇÕES NOS OBJETOS
TIPOS DE ELEMENTOS (EXEMPLOS)
Objeto
unidimensional Elemento
(LINHAS)

Objeto bidimensional Elemento Elemento


(SUPERFÍCIES PLANAS)

Objeto tridimensional
(SÓLIDOS)
Elemento
Elemento

Elemento
Graus de liberdade dos nós
Objeto Elemento
Um grau de liberdade por nó unidimensional
(LINHAS) Nó 1 Nó 2

Nó 1

Objeto
bidimensional
Três graus de liberdade por nó (SUPERFÍCIES)

Nó 3 Nó 2

Nó 1 Nó 2

Nó 5
Objeto
tridimensional
Seis graus de liberdade por nó (SÓLIDOS) Nó 3
Elemento
Nó 8 Nó 7
TIPOS DE ELEMENTOS (ORDEM)
Elementos de primeira Elementos de segunda
ordem ordem

Objeto bidimensional
(SUPERFÍCIES PLANAS)

Objeto tridimensional
(SÓLIDOS)
GRAU POLINOMIAL DOS ELEMENTOS

Triângulo de Grau Número de Elemento triangular (Número de


Pascal Polinomial, p Termos, n nós = Número de termos)
DISCRETIZAÇÃO
 A geometria contínua da peça, é subdividida pelo
programa de análise, em partes denominadas
elementos, em uma quantidade finita, mantendo estes
elementos interligados por nós, formando aquilo que
denominamos malha.
10 094 elementos
e 17 529 nós

605 elementos
e 1 337 nós
Elementos Sólidos
Utilização dos elementos
 No processo de análise estrutural por elementos finitos,
o software calcula tensões e deformações utilizando os
deslocamentos nodais causados pelas cargas e reações
dos apoios.

IMPORTANTE:
Sem elementos e nós não há análise.
Gráfico de Convergência da tensão em função
do número de Nós
Gráfico de Convergência
350

300

250
Tensão (MPa)

200
MEF

150 Exata

Linear
100 (Exata)

50

0
0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

10000

11000

12000

13000

14000

15000
Número de Nós

Os resultados obtidos por MEF


geralmente são aproximados
Utilização dos nós no método

𝐸. 𝐴
𝐹 = 𝑘. 𝑥 𝐹= .𝑑
𝐿
Montagem da equação matricial

f1   k  k  x1 
  . 
f2   k k   x 2  0

Vetor das forças Matriz de Rigidez Vetor dos


nodais da Mola deslocamentos nodais
Resolvendo para forças

f1  k.x1   kx 2 
f2  k.x1  kx 2

f1  k.x1   k.0  f1  k.x1


f2  k.x1  k.0  f2  k.x1
Para a barra de apenas um elemento

 EA EA 

F1   L L  . d1 
    
F2   EA EA  d 2  0
 L L 

Vetor das forças Vetor dos


nodais Matriz de Rigidez deslocamentos nodais
da Barra
Quando o sistema possui mais de um
elemento de mola tem-se:
Procedimento para montagem da
Matriz de Rigidez da estrutura
Elemento 1 Elemento 2

A B B C
𝑘𝑎 −𝑘𝑎 A 𝑘𝑏 −𝑘𝑏 B
−𝑘𝑎 𝑘𝑎 B −𝑘𝑏 𝑘𝑏 C
A viga e os graus de liberdade
em um elemento
Graus de liberdade de um
elemento no plano
Apenas dois graus de liberdade em cada nó

Condição válida para as


situações a seguir
1° situação de um elemento no
plano
Apenas dois graus de liberdade em cada nó

Deslocamento em um nó

6EI
M1,2  2
.
L

12EI
R 3
.
L

Equações válidas para


ambos os nós
2° situação de um elemento no
plano
Apenas dois graus de liberdade em cada nó

Rotação em um nó
2EI
M1  .
L
4EI
M2  .
L
6EI
R 2
.
L

Equações válidas para


ambos os nós
Matriz para as duas situações possíveis

 12EI 6EI 12EI 6EI 


 3
 
 L L2 L3 L2 
 6EI 4EI 6EI 2EI 
 2 
L L L2 L 
K  
 12EI 6EI 12EI 6EI 
 L3 
L2 L3
 2 
L 

 6EI 2EI

6EI 4EI 
 L2 L L2 L 

Arranjo dos “Elementos na Matriz”, que não


comtempla forças axiais e apenas flexão
Características das Matrizes

 12EI 
 3
SIMETRIA 
 L
 6EI 4EI 
 2 L 
L
K  
 12EI 6EI 12EI 
 L3 
L2 L3 
 
 6EI 2EI 6EI
 2
4EI 
 L2 L L L 

Toda matriz de rigidez global é


quadrada e diagonalmente simétrica
Estrutura de pórtico Plano

Os dois elementos (a) e


(b) formam o pórtico.
A, E, I e L são
propriedades
MODELO e A, B, e
ESTRUTURA
C são os nós dos
elementos.

O nó A está fixo e a carga P


está localizada no nó C.
Estrutura de pórtico Plano

Numeração dos graus Posição dos elementos em


de liberdade relação ao eixo X

O nó A está fixo e a carga P


está localizada no nó C.
Estrutura de pórtico Plano

Forças e
deslocamentos
Nodais

Numeração dos graus


de liberdade
Forças e deslocamentos nodais
para a estrutura inteira

K - Matriz de rigidez da estrutura


Sistema Global de coordenadas
Revisão de álgebra matricial

Generalidades
Matriz de Rigidez
Equação matricial
Vetor das forças Vetor dos
nodais
{F} = [K] . {U} deslocamentos
nodais

Normalmente se conhecem as forças e rigidez


mas, tem-se os deslocamentos U como
incógnitas portanto, há necessidade de isolá-los.
Para realizar o isolamento desta matriz coluna é
necessário utilizar o procedimento de inversão da
matriz rigidez.
Objetivo => isolar o vetor de
deslocamentos nodais

U  K  .F 1

Vetor dos Matriz de Rigidez Vetor das forças


deslocamentos nodais Inversa nodais
Processo de inversão da matriz
Encontrar a Determinante da
Matriz de Rigidez Global

Montar a Matriz Transposta

Encontrar os Cofatores

Montar a Matriz Inversa


Visão geral do mef
Isolar e calcular
Condições de os
Modelo de contorno Deslocamentos
O que exatamente o
montagem dos
elementos
(Restrições e
Forças
aplicadas)
nodais e
Reações de
apoio
software de MEF (Ansys –
Design Simulation) faz
durante a análise.
Matriz de
Rigidez de
cada
Matriz de
Rigidez da
Estrutura
Encontrar as
forças internas
nos elementos
elemento (Global) (Tensões)
Visão geral do mef
Isolar e calcular
Condições de os
Modelo de contorno Deslocamentos
montagem dos (Restrições e nodais e
elementos Forças Reações de
aplicadas) apoio

Matriz de Matriz de Encontrar as


Rigidez de Rigidez da forças internas
cada Estrutura nos elementos
elemento (Global) (Tensões)
Softwares de CAE permitem:

 A redução do custo e tempo necessário no processo


de desenvolvimento do projeto, pois é acelerado
pela rapidez de análise.
 A otimização coerente da peça ou conjunto antes da
sua fabricação reduzindo os custos associados ao
material, á manufatura e final.
 A redução da probabilidade de falha dos
componentes, pois uma eventual falha pode ser
percebida antes de sua execução.
vantagens do método dos elementos finitos
sobre o método analítico
 Componentes com geometria complexa podem ser analisados.
 Componentes de diferentes formas e tamanhos podem ser associados.
 Possibilidade de análise de componentes sobrepostos que possuam
propriedades físicas diferentes.
 O método pode ser todo formulado matricialmente, facilitando sua
implementação computacional.
 Os resultados são obtidos rapidamente e boa aproximação com o método
analítico.
 Podem-se criar vários modelos de análise.
 Podem-se aprimorar as formas geométricas de componentes.
 Em casos mais críticos, quando um componente é submetido á cargas cíclicas
que podem causar sua fadiga, pode-se prever a vida útil pela quantidade de
ciclos calculada pelo software.
Obtendo a deformação específica
 Na fase elástica os materiais obedecem à lei de Hooke.

O que exatamente o
Em 1678, Robert Hooke descobriu que uma mola tem sempre a
deformação () proporcional à tensão aplicada (),
desenvolvendo assim a constante da mola (K), ou lei de Hooke,
software de MEF (Ansys –
onde E =  /  .

Static Structural) faz para


=E

determinar as deformações𝜀=
𝜎
𝐸
e tensões.
Obtendo a deformação específica
 Na fase elástica os materiais obedecem à lei de Hooke.
 Em 1678, Robert Hooke descobriu que uma mola tem sempre a
deformação () proporcional à tensão aplicada (),
desenvolvendo assim a constante da mola (K), ou lei de Hooke,
onde E =  /  .

=E

𝜎
𝜀=
𝐸
Obtendo a deformação específica
Deformação específica:
Força

Ruptura

Li
Lf

Alongamento (ΔL)
Ao Af
𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 − 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 𝐿𝑓 − 𝐿𝑖
𝜀= =
𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 𝐿𝑖
Obtendo a deformação específica
Ao aplicar uma força num objeto qualquer discretizado
os nós de seus elementos se distanciam ou se aproximam
(deslocamentos nodais).
A distorção do elemento em uma direção equivale a:

𝐿𝑓 − 𝐿𝑖
𝜀=
𝐿𝑖

Em um mesmo elemento tridimensional podem


ocorrer distorções diferentes em cada direção
Obtendo a tensão no elemento
Aplicando-se a Lei de Hooke

Sendo conhecidos o módulo de elasticidade E e a


deformação específica ε, obtém-se a tensão, σ:

𝜎 = 𝐸. 𝜀
Em um mesmo elemento tridimensional
podem ocorrer tensões diferentes
Exemplo de análise
Condições de
contorno Malha Deslocamento

Vetores Detalhes dos Tensão


Principais Vetores Equivalente
Exemplo de análise
Condições de contorno
Exemplo de análise - malha
Elementos
tridimensionais
e seus Nós
Exemplo de análise - Deslocamento
As diferentes cores indicam
diferentes deslocamentos
Exemplo de análise – vetores
nodais
As setas brancas indicam nó
tracionado e setas azuis
indicam compressão.
Exemplo de análise - tensão
As diferentes cores indicam
diferentes Tensões
Considerações
O MEF permite determinar deslocamentos,
deformações e tensões em objetos com propriedades
conhecidas.
 Os cálculos permitem obter soluções aproximadas ás
obtidas com o método analítico.
 Os procedimentos de cálculo são relativamente simples,
em grande quantidade e repetitivos, e portanto, mais
adequado aos computadores softwares.
EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES
 Segundo Budynas, entre os principais avanços na
tecnologia computacional tivemos a rápida
expansão dos recursos de hardware dos
computadores, eficientes e precisas rotinas para
resolução de matrizes, bem como computação
gráfica, para facilitar a visualização dos estágios de
pré-processamento da construção do modelo, até
mesmo na geração automática de malha adaptativa
e nos estágios de pós-processamento de revisão dos
resultados obtidos.
EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES
±1 Bilhão de
transistores
Número de transistores em um circuito integrado

Haswell
DEZ/2013

I3, i5 e i7 - 2008
731 milhões de
transistores

Ano
Quantidade de transistores de cada processador Intel® ao longo do tempo. (Fora de
escala)
EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES
Frequência de processamento (MHz)

Evolução anual da velocidade de processamento na última década do século XX


Softwares de análise

ABAQUS

LISA
COMPUTADORES na análise de
engenharia
 O aumento significativo da utilização destes tipos de
programas na execução de análises se deve
principalmente á crescente velocidade de
processamento dos computadores nas ultimas décadas
e á facilidade de acesso aos computadores pela
redução de seu custo.

Viabilizando a utilização
do MEF
O mef e os softwares
 O método pode ser todo formulado matricialmente, facilitando
sua implementação computacional.
 Na maioria dos casos com o auxílio dos softwares de CAE os
resultados são obtidos rapidamente e boa aproximação.
 Componentes com geometria complexa podem ser analisados.
 Componentes de diferentes formas e tamanhos podem ser
associados formando uma nova geometria.
 Possibilidade de análise de componentes sobrepostos que
possuam propriedades físicas diferentes.

Justificam a utilização deste


tipo software e o MEF
malha
Elementos
tridimensionais
e seus Nós
Influência da quantidade de nós
Gráfico de Convergência
350

300

250
Tensão (MPa)

200
MEF

150 Exata

Linear
100 (Exata)

50

0
0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

10000

11000

12000

13000

14000

15000
Número de Nós
REPETIDO

Os resultados obtidos por MEF


geralmente são aproximados
CONSIDERAÇÕES
 Quanto maior a quantidade de nós mais aproximado é o
valor encontrado do valor exato.
 Quanto maior a quantidade de nós mais tempo é
necessário para o processamento.
alternativas
 Simplificar o modelo geométrico (objeto).
• Suprimindo algumas características.
• Suprimindo componentes de um conjunto.
 Realizar uma primeira análise com menor quantidade de
elementos, avaliar os resultados e refinar a malha nas
regiões críticas.
Alternativas
Simplificar o modelo geométrico
Simplificação

6896 nós 39% Redução 4221 nós


Alternativas
refinar nas regiões críticas
Região crítica

4221 nós 25% Aumento 5287 nós

273 MPa 9% Aumento 297 MPa


Outras Vantagens de utilização
de softwares de cae - mef
 Componentes com geometria complexa podem ser
analisados.
 Componentes de diferentes formas e tamanhos podem ser
associados.
 Possibilidade de análise de componentes sobrepostos que
possuam propriedades físicas diferentes.
 Podem-se aprimorar as formas geométricas de componentes
e assim reduzir quantidade de material e peso.
 Em casos mais críticos, quando um componente é
submetido á cargas cíclicas que podem causar sua fadiga.
etapas do mef com software
Definições estabelecidas antes da simulação
que determinam o que será analisado e em
Pré-Processamento
que condição será feita a análise.

Etapa realizada pelo software, baseada nas


condições estabelecidas previamente, para
Análise (Processamento)
obter resultados previamente requisitados
pelo analista.

Resultados obtidos para as soluções


Pós-Processamento
requisitadas pelo analista.
Conteúdo de cada etapa do mef
Inclui a definição da geometria das peças, os
Pré-Processamento materiais, a malha e as condições de
contorno.

Discretização da malha, verificação das


Análise (Processamento) condições de contorno e soluções, preparação
do modelo e análise.

Todos os tipos de resultados, por exemplo:


Pós-Processamento Tensões, deslocamentos, deformações,
pressões, penetração, tensão de atrito, etc.
Pré-processamento
condições de contorno
 Na análise estrutural as condições de contorno são os
carregamentos, as restrições, cargas de corpos, tipos de
contatos, etc.

As condições de contorno são imprescindíveis para a análise e


fazem
As parte do
condições depré-processamento,
contorno exigem doassim como, aamplo
engenheiro geometria,
estudoo
material
da peça de
ou cada componente
conjunto de peçase ae malha.
comoaplicadas
estes interagem ou são
Quanto mais próximas ou exatas forem as condições de
afetados
contorno pelas forças,
das reais apoios de
condições e outros fatores
trabalho queou
da peça influenciem
conjunto,
sua
maisresistência
confiáveiseserão
desempenho.
os resultados obtidos na análise.
Análise (processamento)
 Etapa realizada pelo software, baseada nas condições
estabelecidas previamente, para obter os resultados
requisitados pelo analista.

Algumas defnições podem ser preestabecidas pelo analista


conforme a necessidade do modelo, por exemplo, análise não
linear, com grande deflexão, solução direta, iterativa ou
controlados pelo programa.
Pós-processamento
 Resultados obtidos para as soluções requisitadas pelo
analista, por exemplo: Tensões, deslocamentos,
deformações, fatores de segurança, pressões,
penetração, tensão de atrito, etc.

Os resultados obtidos são


apresentados de duas maneiras:
Graficamente pela coloração do
objeto e legenda correspondente
com valores.
E também, com valores numéricos
máximos e mínimos calculados.
TEORIA DE FALHAS
ESTÁTICAS
Teorias de falhas estáticas
MATERIAIS DÚCTEIS

Os materiais dúcteis caracterizam-se pela elevada tenacidade, ou


seja, grande redução em área quando tracionados.
Teorias de falhas estáticas

Dúctil Frágil

(a) FRATURA TAÇA –CONE EM ALUMÍNIO. (b) FRATURA FRÁGIL EM FERRO FUNDIDO
Teorias de falhas estáticas

FRÁGIL

DÚCTIL

COMPARAÇÃO DAS TEORIAS DE FALHA DE MATERIAIS FRÁGEIS NÃO-UNIFORMES


Teorias de falhas estáticas
Planos e direções
de deslizamento
das discordâncias
Teorias de falhas estáticas

Local de falha tridimensional pela teoria da energia de distorção e pela teoria da


máxima tensão de cisalhamento.
Teorias de falhas estáticas

Local de falha tridimensional pela teoria de distorção e pela


teoria da máxima tensão de cisalhamento.
Teorias de falhas estáticas
Teoria da Energia de
Distorção

COMPARAÇÃO DAS TEORIAS DA TENSÃO NORMAL E DA ENERGIA DE DISTORÇÃO


Teorias de falhas estáticas
Teoria da Energia
de Distorção

COMPARAÇÃO DAS TRÊS TEORIAS DE FALHA


Teorias de falhas estáticas

COMPARAÇÃO DAS TRÊS TEORIAS DE FALHA


Teorias de falhas estáticas (m. Frágeis)
CRITÉRIO DE COULOMB – MOHR

CÍRCULOS DE MOHR PARA UM MATERIAL QUE


RESISTE À TRAÇÃO E À COMPRESSÃO
Teorias de falhas estáticas

COMPARAÇÃO DAS TEORIAS DE FALHA DE MATERIAIS FRÁGEIS NÃO-UNIFORMES


Teorias de falhas estáticas

COMPARAÇÃO DAS TEORIAS DE FALHA DE MATERIAIS FRÁGEIS NÃO-UNIFORMES


REFERÊNCIAS
• ALVES, Avelino F. Elementos finitos: a base da tecnologia CAE. São Paulo : Érica, 2003. p. 294.
• ANSYS, Inc. ANSYS Strutural Analysis Guide. Canonsburg : SAS IP, 2004.
• BAXTER, M. Projeto do produto: guia prático para o design de novos produtos. [trad.] Itiro Iida. São Paulo : Edgar
Blücher, 1998. ISBN 85-212-0265-2.
• BOOZ-ALLEN & HAMILTON INC. New product management for 1980's. [sl] : [se], 1982.
• BUDYNAS, Richard G e Nisbett, Keith J. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica.
[trad.] João B Aguiar e João M. Aguiar. 8. Porto Alegre : AMGH, 2011. p. 1084. ISBN 978-85-63308-20-7.
• COLLINS, J. A. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de prevenção da falha. 1. Rio de
Janeiro : LTC, 2006. 85-216-4-1475-6.
• COOK, Robert D, Malkus, David S. e Blesha, Michael E. Concepts and applications of finite element analysis. 3.
New York : John Wiley & Sons, 1989.
• COOK, Robert Davis. Finite element modeling for stress analysis. New York : John Wiley & Sons, 1995. ISBN 0-
471-10774-3.
• Integração da informação virtual no desenvolvimento do produto Ford Brasil. FILHO, J. São Paulo : MSC Software,
2006.
• MSC Vision: Leading the CAE industrie into the future. HOWANIEC, J. São Paulo : MSC Software, 2006.
• NORTON, R. L. Projeto de máquinas: Uma abordagem integrada. Porto Alegre : Bookman, 2004. p. 931.
• ZIENKIEWICZ, O. C. TAYLOR, R. L. The finite element method. Woburn: Butterworth-Heinemann, 2000. ISBN
0750650494
ANSYS WORKBENCH
INTERFACE DE
GERENCIAMENTO

Sistemas de
Análise

CRIANDO UM NOVO PROJETO PARA A ANÁLISE


INTERFACE DE
GERENCIAMENTO

Materiais
Geometria
Modelo de análise
Preparação
Solução
Resultados

CÉLULAS DE ANÁLISE ESTÁTICA (Static Structural)


INTERFACE DE
GERENCIAMENTO
A partir de
Geometry

ESCOLHA DA GEOMETRIA PARA ANÁLISE A PARTIR DE


UM ARQUIVO DE DESENHO EXISTENTE
INTERFACE DE
GERENCIAMENTO

Iniciar o ambiente
de análise

OPÇÃO PARA INICIAR O AMBIENTE DE ANÁLISE


INTERFACE STATIC
STRUCTURAL
Menus e Barras
de Ferramentas
Painel da
Árvore

Janela Gráfica

Painel de
Detalhes
da Árvore

Abas de Opções do Documento


Barra de
Status

DETALHES DA INTERFACE DO STATIC STRUCTURAL


INTERFACE STATIC
STRUCTURAL
Verificar Materiais

Considerar Análise
Multi-Tarefa

Inserir Cargas

Inserir Apoios

Tarefas Opcionais
Inserir Resultados

Resolver Tarefas de
Parâmetros
Ver Resultados
Tarefas Gerais

Ver Relatório

OPÇÕES DO MECHANICAL APPLICATION WIZARD


INTERFACE STATIC
STRUCTURAL
Projeto de Análise

Filtro

Modelo de análise

Geometria: Peça ou Conjunto

Malha
Condições de Contorno

Detalhes de Contorno

Solução

Resultados Desejados

DETALHES DO OUTLINE (PAINEL DA ÁRVORE)


INTERFACE STATIC
Ferramenta
de seleção
STRUCTURAL Tipos de Seleção Faces, arestas e
vértices

Tipos de Carga
de corpos Tipos de Tipos de Restrições
Carregamentos (Apoios)

BARRA DE CONDIÇÕES DE CONTORNO E FERRAMENTAS DE SELEÇÃO


INTERFACE STATIC
Cargas de
Corpos
STRUCTURAL Cargas Inerciais

Tipos de Carga
de corpos

CONDIÇÕES DE CONTORNO
INTERFACE STATIC
Cargas STRUCTURAL Carregamentos
Locais

Tipos de
Carregamentos

CONDIÇÕES DE CONTORNO
INTERFACE STATIC
STRUCTURAL
Suportes Restrições

Tipos de Restrições
(Apoios)

CONDIÇÕES DE CONTORNO
INTERFACE STATIC
STRUCTURAL

Carga

Face selecionada

Aplicar a Carga
apenas nesta Face

Definir a Magnitude
da Carga

Definir a direção da Carga

DEFINIÇÕES DE CARGAS
INTERFACE STATIC
STRUCTURAL

Apoio PARA A SELEÇÃO MULTIPLA


PRESSIONA-SE A TECLA CONTROL

Furos

Aplicar

APLICAR RESTRIÇÕES (APOIOS)


INTERFACE STATIC STRUCTURAL

OS RESULTADOS APARECEM QUANDO


SELECIONADOS NA ÁRVORE
Resultados

Região de
maiores valores

Valores limites

VERIFICAÇÃO DE RESULTADOS

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