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Método Dos Elementos Finitos-Imprimir PDF
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𝑀2 = 0,7. 𝑁𝐷 + 0,3. 𝑃𝐼
𝑃1 = 𝐴𝑣𝑎𝑙𝑖𝑎çã𝑜 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑎; 𝑃2 = 𝐴𝑣𝑎𝑙𝑖𝑎çã𝑜 𝑝𝑟á𝑡𝑖𝑐𝑎;
𝑇 = 𝑇𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 𝑒 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐í𝑐𝑖𝑜𝑠
ND = Nota da disciplina; PI = Nota da prova integrada
𝑀1 + 2. 𝑀2
𝑀𝑠 =
3
Plano de ensino - bibliografia
ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos: A base
da tecnologia CAE. 1ª. São Paulo: Érica. 2005.
O PROCESSO DO PROJETO
TRADICIONAL. Fonte: shigley, 1981.
Metodologia de projetos - fases
Em
Desenvolvimento
Intelligent CAD
CAD
CAE
CAD
Gráfico da influência do
projeto sobre a manufatura.
Fonte: Ford Motor Company
apud Silveira, 1998.
Metodologia de projetos
Custos e benefícios
• Percebe-se, pelo gráfico anterior, que embora o custo do projeto
seja o menor dentre os quatro fatores abrangidos na avaliação
dos custos de manufatura, sua influência é predominante sobre
estes custos. Com a utilização de recursos computacionais no
projeto técnico, atua-se exatamente onde a possibilidade de
redução dos custos é maior, e o custo de desenvolvimento é
menor e tem grande influência nos custos da manufatura.
Metodologia de projetos
Custos e benefícios
F M
B A
x
V
L
d 2y
EI Fx ( 4)
dx 2
Revisão do método analítico para cálculo
de deflexão em vigas
Integrando-se ambos Ld 2 y L
os membros em x.
E I 2
dx 0 Fx dx (5 )
0 dx
dy Fx 2
Obtém-se: EI C1 (6)
dx 2
dy
0
dx
Revisão do método analítico para cálculo
de deflexão em vigas
A inclinação no lado engastado é
zero, quando x = L:
y
θ
x
dy FL 2
(8 )
dx B 2 E I
Revisão do método analítico para cálculo
de deflexão em vigas
A equação que dá a inclinação para qualquer
valor de x entre 0 e L será obtida por:
dy
1
dx 2 E I
Fx 2 FL2 (9 )
L dy 1 L
0 dx dx 2 E I 0 Fx FL dx
2 2
(10)
Revisão do método analítico para cálculo
de deflexão em vigas
1 Fx 3
Resultando em: y FL x C2
2
(11)
2E I 3
1 FL3
yA 0 FL L C2
2
(12)
2E I 3
FL3
C2 (13)
3
Revisão do método analítico para cálculo
de deflexão em vigas
Substituindo o valor de C2 obtido em (13)
na equação (11) tem-se:
1 Fx 3 FL 3
y FL2 x (14)
2E I 3 3
y
F
6E I
x 3 3L2 x 2L3 Equação (14) simplificada
Revisão do método analítico para cálculo
de deflexão em vigas
A deflexão y na extremidade B ocorre
quando x = 0, desta forma obtém-se:
yB x
FL3
yB (15 )
3E I
Resumo – cálculo analítico
Várias hipóteses foram assumidas, destacam-se:
• O momento de inércia não pode-se alterar, portanto, a
geometria não pode se alterar, ou seja, deve ser
contínua.
• O material deve ser isotrópico e incompressível;
• Integram-se infinitas partes.
MÉTODO DOS ELEMENTOS
FINITOS
Fundamentos do
HISTÓRICO
Mc Henry (EUA,
1943) Técnicas
Courant (1943) matriciais de
Funções válidas análise estrutural
apenas em uma
Hrenikoff (1941) pequena parte do
Análise de placas domínio
com treliças
PTV – Princípio
dos Trabalhos
Virtuais (séc. XVIII)
Gauss (1795)
Funções de
aproximação
HISTÓRICO
Zienkiewicz (1967)
Primeiro livro publicado
sobre o método dos
Clough (1960) elementos finitos
Primeiro a introduzir o
termo “Elementos
Finitos”
Turner, Clough, Martin e
Topp (1956) Modelagem
de painéis de aeronaves
com triângulos.
Argyris (Alemanha,
1954) Técnicas
matriciais de análise
estrutural
Anteriores a 1950
Descrição GRÁFICA
x
Aproximação por funções contínuas por partes
APROXIMAÇÕES NOS OBJETOS
TIPOS DE ELEMENTOS (EXEMPLOS)
Objeto
unidimensional Elemento
(LINHAS)
Objeto tridimensional
(SÓLIDOS)
Elemento
Elemento
Elemento
Graus de liberdade dos nós
Objeto Elemento
Um grau de liberdade por nó unidimensional
(LINHAS) Nó 1 Nó 2
Nó 1
Objeto
bidimensional
Três graus de liberdade por nó (SUPERFÍCIES)
Nó 3 Nó 2
Nó 1 Nó 2
Nó 5
Objeto
tridimensional
Seis graus de liberdade por nó (SÓLIDOS) Nó 3
Elemento
Nó 8 Nó 7
TIPOS DE ELEMENTOS (ORDEM)
Elementos de primeira Elementos de segunda
ordem ordem
Objeto bidimensional
(SUPERFÍCIES PLANAS)
Objeto tridimensional
(SÓLIDOS)
GRAU POLINOMIAL DOS ELEMENTOS
605 elementos
e 1 337 nós
Elementos Sólidos
Utilização dos elementos
No processo de análise estrutural por elementos finitos,
o software calcula tensões e deformações utilizando os
deslocamentos nodais causados pelas cargas e reações
dos apoios.
IMPORTANTE:
Sem elementos e nós não há análise.
Gráfico de Convergência da tensão em função
do número de Nós
Gráfico de Convergência
350
300
250
Tensão (MPa)
200
MEF
150 Exata
Linear
100 (Exata)
50
0
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
10000
11000
12000
13000
14000
15000
Número de Nós
𝐸. 𝐴
𝐹 = 𝑘. 𝑥 𝐹= .𝑑
𝐿
Montagem da equação matricial
f1 k k x1
.
f2 k k x 2 0
f1 k.x1 kx 2
f2 k.x1 kx 2
EA EA
F1 L L . d1
F2 EA EA d 2 0
L L
A B B C
𝑘𝑎 −𝑘𝑎 A 𝑘𝑏 −𝑘𝑏 B
−𝑘𝑎 𝑘𝑎 B −𝑘𝑏 𝑘𝑏 C
A viga e os graus de liberdade
em um elemento
Graus de liberdade de um
elemento no plano
Apenas dois graus de liberdade em cada nó
Deslocamento em um nó
6EI
M1,2 2
.
L
12EI
R 3
.
L
Rotação em um nó
2EI
M1 .
L
4EI
M2 .
L
6EI
R 2
.
L
12EI
3
SIMETRIA
L
6EI 4EI
2 L
L
K
12EI 6EI 12EI
L3
L2 L3
6EI 2EI 6EI
2
4EI
L2 L L L
Forças e
deslocamentos
Nodais
Generalidades
Matriz de Rigidez
Equação matricial
Vetor das forças Vetor dos
nodais
{F} = [K] . {U} deslocamentos
nodais
U K .F 1
Encontrar os Cofatores
determinar as deformações𝜀=
𝜎
𝐸
e tensões.
Obtendo a deformação específica
Na fase elástica os materiais obedecem à lei de Hooke.
Em 1678, Robert Hooke descobriu que uma mola tem sempre a
deformação () proporcional à tensão aplicada (),
desenvolvendo assim a constante da mola (K), ou lei de Hooke,
onde E = / .
=E
𝜎
𝜀=
𝐸
Obtendo a deformação específica
Deformação específica:
Força
Ruptura
Li
Lf
Alongamento (ΔL)
Ao Af
𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 − 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 𝐿𝑓 − 𝐿𝑖
𝜀= =
𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 𝐿𝑖
Obtendo a deformação específica
Ao aplicar uma força num objeto qualquer discretizado
os nós de seus elementos se distanciam ou se aproximam
(deslocamentos nodais).
A distorção do elemento em uma direção equivale a:
𝐿𝑓 − 𝐿𝑖
𝜀=
𝐿𝑖
𝜎 = 𝐸. 𝜀
Em um mesmo elemento tridimensional
podem ocorrer tensões diferentes
Exemplo de análise
Condições de
contorno Malha Deslocamento
Haswell
DEZ/2013
I3, i5 e i7 - 2008
731 milhões de
transistores
Ano
Quantidade de transistores de cada processador Intel® ao longo do tempo. (Fora de
escala)
EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES
Frequência de processamento (MHz)
ABAQUS
LISA
COMPUTADORES na análise de
engenharia
O aumento significativo da utilização destes tipos de
programas na execução de análises se deve
principalmente á crescente velocidade de
processamento dos computadores nas ultimas décadas
e á facilidade de acesso aos computadores pela
redução de seu custo.
Viabilizando a utilização
do MEF
O mef e os softwares
O método pode ser todo formulado matricialmente, facilitando
sua implementação computacional.
Na maioria dos casos com o auxílio dos softwares de CAE os
resultados são obtidos rapidamente e boa aproximação.
Componentes com geometria complexa podem ser analisados.
Componentes de diferentes formas e tamanhos podem ser
associados formando uma nova geometria.
Possibilidade de análise de componentes sobrepostos que
possuam propriedades físicas diferentes.
300
250
Tensão (MPa)
200
MEF
150 Exata
Linear
100 (Exata)
50
0
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
10000
11000
12000
13000
14000
15000
Número de Nós
REPETIDO
Dúctil Frágil
(a) FRATURA TAÇA –CONE EM ALUMÍNIO. (b) FRATURA FRÁGIL EM FERRO FUNDIDO
Teorias de falhas estáticas
FRÁGIL
DÚCTIL
Sistemas de
Análise
Materiais
Geometria
Modelo de análise
Preparação
Solução
Resultados
Iniciar o ambiente
de análise
Janela Gráfica
Painel de
Detalhes
da Árvore
Considerar Análise
Multi-Tarefa
Inserir Cargas
Inserir Apoios
Tarefas Opcionais
Inserir Resultados
Resolver Tarefas de
Parâmetros
Ver Resultados
Tarefas Gerais
Ver Relatório
Filtro
Modelo de análise
Malha
Condições de Contorno
Detalhes de Contorno
Solução
Resultados Desejados
Tipos de Carga
de corpos Tipos de Tipos de Restrições
Carregamentos (Apoios)
Tipos de Carga
de corpos
CONDIÇÕES DE CONTORNO
INTERFACE STATIC
Cargas STRUCTURAL Carregamentos
Locais
Tipos de
Carregamentos
CONDIÇÕES DE CONTORNO
INTERFACE STATIC
STRUCTURAL
Suportes Restrições
Tipos de Restrições
(Apoios)
CONDIÇÕES DE CONTORNO
INTERFACE STATIC
STRUCTURAL
Carga
Face selecionada
Aplicar a Carga
apenas nesta Face
Definir a Magnitude
da Carga
DEFINIÇÕES DE CARGAS
INTERFACE STATIC
STRUCTURAL
Furos
Aplicar
Região de
maiores valores
Valores limites
VERIFICAÇÃO DE RESULTADOS