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Historia da Avaliação ( Léa Depresbiteris )

A maior parte da atividade


No Brasil, houve uma Horace Mann criou um
caracterizada como
Durkheim já caracterizava sistematização dos exames sistema de testagem com o
avaliação educacional
o exame como um escolares pelos jesuítas, objetivo de substituir os
formal estava associada
momento no qual aquele havendo a criação do exames orais pelos exames
estava associada à
que se expunha ao ritual documento Ratio escritos.
aplicação de testes
era ridicularizado por Studiorum
perguntas embaraçosas.

-Sec XV -Sec XVI eXVII Sec XIX Sec XX


Parlett e Hamilton surgem
com uma nova concepção: A
Começam os interesses pelos testes Cronbach ressalta a necessidade Avaliação Iluminativa, que
Com Tyler a avaliação ganha
psicológicos: Binet e Simon criaram de a avaliação ir além de um procura investigar e
maior amplitude, não sendo mais
testes com a finalidade de identificar julgamento final sobre algo, interpretar as práticas
uma mera aplicação de testes. O
crianças que possuíssem um nível defendendo um aspecto mais educacionais, as experiências
pensador defendia a ideia de que
intelectual insuficiente, ou seja, amplo, com atividades dos participantes do processo
existiam outras maneiras de
dificuldades de aprendizagem. diversificadas. educacional, os
avaliar.
procedimentos

Sec XX (1905) Sec XX (1940) Sec XX (1960) Sec XX (1970)


O interesse da avaliação foi se A grande meta da avaliação é a
ampliando, de uma perspectiva ação. Tendo como questão
microavaliativa para uma de Glaser criou instrumentos que crucial descobrir o que é preciso
macroavaliação, reforçando o tinham como referencial o fazer para criar e desenvolver
interesse por diferentes desempenho da própria pessoa avaliações que realmente reduza
indivíduos. Assim, foi dada face a objetos previamente incertezas, melhorar a
uma grande ênfase á posição definidos. Ficava cada vez mais afetividade e tomar decisões
dos indivíduos com relação ao claro a diferença entre avaliação relevantes.
grupo. e verificação.

Sec XXI Sec XXI Sec XXI (2017)


O Navio Negreiro, de Castro Alves X As Caravanas, de Chico Buarque

O poema e a letra são uma denúncia à escravidão e, no caso da música de Chico, uma indignação à escravidão moderna, onde os garotos
das favelas são tratados com rejeição nas praias da zona sul, marginalizados pela cor da sua pele e condição social:

“Diz que malocam seus facões e adagas


Em sungas estufadas e calções disformes
É, diz que eles têm picas enormes
E seus sacos são granadas
Lá das quebradas da Maré”

A estrofe demostra o preconceito e o medo da burguesia diante dos moradores das favelas, estariam eles armados e prontos para ataca-
los. Ainda sobre a música as Caravanas, percebemos uma exaltação à Natureza, situando o leitor em um ambiente natural: a praia:

“É um dia de real grandeza, tudo azul


Um mar turquesa à la Istambul enchendo os olhos
Um sol de torrar os miolos”
Essa característica descritiva também encontra-se presente no poema de Castro Alves, onde além de descrever o navio, o poeta fala da
natureza presente, como o mar e o céu:
“Stamos em pleno mar...
Dois infinitos
Ali se estreitam num abraço insano,
Azuis, dourados, plácidos, sublimes...
Qual dos dous é o céu? qual o oceano?...
'Stamos em pleno mar...”

No poema e na letra da música também encontramos um sentimento. de libertação e uma denúncia social:

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