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Orientações às

Empresas para
obtenção do
Alvará Sanitário
ORIENTAÇÕES ÀS EMPRESAS PARA
OBTENÇÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Secretária de Estado de Planejamento e Gestão
Secretaria de Estado de Saúde

ORIENTAÇÕES ÀS EMPRESAS PARA


OBTENÇÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO

Dezembro/2008
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Aécio Neves da Cunha


Governador do Estado de Minas Gerais

Antonio Augusto Junho Anastasia


Vice-Governador do Estado de Minas Gerais

Renata Maria Paes de Vilhena


Secretária de Estado de Planejamento e Gestão

Bernardo Tavares de Almeida


Secretário-Adjunto de Estado de Planejamento e Gestão

Marcus Vinícius Caetano Pestana da Silva


Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais

Luiz Felipe Almeida Caram Guimarães


Subsecretario de Vigilância em Saúde

José Geraldo Leal de Castro


Superintendente de Vigilância Sanitária

Projeto Gráfico
Walkíria Guimarães
Mônica Maria Melillo Lima
MENSAGEM

Empreendedor,

Esta Cartilha foi desenvolvida com o objetivo de apre-


sentar informações e conceitos relacionados à Vigilância
Sanitária, servir de instrumento para identificação de seu
campo de atuação, bem como a sua importância para a
saúde, além de orientar sobre os procedimentos necessários
à solicitação do Alvará Sanitário incluindo a Avaliação do
Projeto Arquitetônico.
Sua elaboração foi fruto do trabalho da Secretaria de
Estado de Planejamento e Gestão - SEPLAG, em parceria
com a Secretaria de Estado de Saúde dentro das ações do
Projeto Estruturador Descomplicar, do Governo de
Minas Gerais. Esse Projeto tem como um de seus objetivos
descomplicar as relações entre o Estado e as Empresas, tendo em
vista a construção de um ambiente institucional adequado ao bom
desenvolvimento dos negócios e investimentos privados.
SUMÁRIO
1. VIGILÂNCIA SANITÁRIA - VISA .................................................. 9
1.1 História ...................................................................................................... 9
1.2 História da VISA no Brasil .................................................................. 9
1.3 O que é Vigilância Sanitária................................................................ 10
1.4 Campo de atuação da Vigilância Sanitária .................................... 12
1.5 Riscos Sanitários .................................................................................. 13
1.6 Exemplos de Riscos Sanitários ........................................................ 14
1.7 Profissionais que trabalham na VISA .............................................. 14
1.8 Estrutura da VISA no Brasil................................................................ 15

2. PROJETO ARQUITETÔNICO E ALVARÁ SANITÁRIO .... 16


2.1 Documentos exigidos para Análise do Projeto Arquitetônico
.............................................................................................................. 18
2.2 Documentos exigidos para obtenção do Alvará Sanitário
.............................................................................................................. 19

3. GERÊNCIAS REGIONAIS DE SAÚDE ...................................... 20


3.1 Competências ............................................................................ 20
3.2 Endereços .................................................................................... 21

4. LINKS ÚTEIS ...................................................................................... 24


1. VIGILÂNCIA SANITÁRIA - VISA

1.1. História

Desde o surgimento das cidades, na idade antiga, a


humanidade já se preocupava com as questões relacionadas
à saúde. Nesta época, não se conhecia ainda todo o proces-
so de transmissão de doenças, sabia-se que a água era uma
via de contaminação e que os alimentos também poderiam
ser meios de propagação de doenças.
Com a população organizando-se em cidades, estes
problemas foram crescendo e se tornando mais complexos,
tornando necessário o surgimento de atividades profissionais
de especialistas voltados para o estudo da água, dos alimen-
tos que eram consumidos e para a remoção do lixo produzi-
do por estas cidades.

1.2. História da VISA no Brasil

Por volta dos séculos 18 e 19, teve início a Vigilância


Sanitária no Brasil, como uma resposta a este novo proble-
ma da convivência social. Surgiram então as regras, providên-
cias sanitárias e outras providências básicas para compor a
agenda pública, garantindo a higiene e evitando a propagação
das epidemias e de doenças nos agrupamentos urbanos que
estavam surgindo.
A execução desta atividade era exclusiva do Estado,
por meio da polícia sanitária, e tinha como finalidade obser-

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var o exercício de certas atividades profissionais, fiscalizar
embarcações, cemitérios e áreas de comércio de alimentos.
A partir da década 80, a crescente participação popu-
lar e de entidades representativas da sociedade no processo
político moldaram o conceito vigente de VISA, integrando o
conjunto de atividades concebidas para que o Estado possa
cumprir o papel de guardião dos direitos do consumidor e
provedor das condições de saúde da população.

1.3. O que é Vigilância Sanitária

De acordo com o Código de Saúde do Estado de Minas


Gerais (Lei 13.317 de 24-09-1999), entende-se por Vigilância
Sanitária um conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir
ou prevenir riscos e agravos à saúde e de intervir nos pro-
blemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produ-
ção e da circulação de bens e da prestação de serviços de
interesse da saúde, abrangendo o controle:
I. de todas as etapas e processos da produção de bens
de capital e de consumo que se relacionem direta ou indire-
tamente com a saúde, bem como o de sua utilização;
II. da prestação de serviços;
III. da geração, da minimização, do acondicionamento,
do armazenamento, do transporte e da disposição final de
resíduos sólidos e de outros poluentes, segundo a legislação
específica;
IV. da geração, da minimização e da disposição final de
efluentes, segundo a legislação específica;

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Orientações às Empresas para obtenção do Alvará Sanitário
V. de ambientes insalubres para o homem ou propícios
ao desenvolvimento de animais sinantrópicos;
VI. do ambiente e dos processos de trabalho e da saúde
do trabalhador.
A VISA é uma área da Saúde Pública, uma prática de
saúde coletiva, integrante do Sistema Único de Saúde (SUS),
cujas ações são privativas do Estado.
Missão: promover e proteger a saúde da população,
através da análise de risco relacionados a produtos, serviços
e ambientes, consolidando o subsistema estadual de VISA de
acordo com os princípios do SUS.
Objetivo: proteger e promover a saúde, evitando
incapacidades e doenças. As ações de VISA estão baseadas na
avaliação, gerenciamento e comunicação do risco.
A VISA desempenha suas atividades em caráter inter-
setorial, pois a qualidade do seu trabalho depende:
„ Da integração entre vários setores (saneamento,
abastecimento de água, agricultura, polícia,
Ministério Público, defesa do consumidor, etc.);
„ Do envolvimento de diferentes esferas de governo
(executivo, legislativo e judiciário);
„ Da cooperação de organizações da sociedade civil
(defesa do consumidor ou de portadores de enfer-
midades, etc.).
Além disso, precisa da parceria da sociedade, tanto para
desenvolver suas tarefas cotidianas de fiscalização e controle
quanto para alcançar junto aos gestores municipais, estaduais
e nacionais a atenção correspondente a sua importância.

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1.4. Campo de atuação da Vigilância Sanitária
Em praticamente todas as esferas de nossas vidas esta-
mos constantemente expostos a diversos riscos à nossa saúde:
„ Risco no consumo, dentre outras coisas, de medica-
mentos, vacinas, alimentos, material de limpeza, cos-
méticos, agrotóxicos e hemoderivados.
„ Na circulação internacional de pessoas e mercado-
rias existe o risco de introdução de doenças graves
para a população humana e animal e para a agricul-
tura.
„ No uso indevido de tecnologias e matérias primas,
na manipulação e deposição de resíduos industriais
e radioativos e na degradação ambiental.
Enfim, o campo de atuação da Vigilância Sanitária é
muito amplo. A VISA está presente:
„ Em quase todos os produtos que consumimos: ali-
mentos, medicamentos, cosméticos, material de lim-
peza (saneantes), preservativos e muitos outros;
„ Em vários ambientes e serviços que utilizamos dia-
riamente: postos de saúde, creches, asilos, presídios,
cemitérios, hospitais, laboratórios, farmácias, canti-
nas e refeitórios escolares, academia de ginástica,
clubes, fábricas, indústrias, etc.
„ Na fiscalização de portos aeroportos e fronteiras do
país, cuidando ainda de preservar a saúde dos viajantes.
„ No controle de produtos derivados do tabaco
(cigarro, charuto, fumo de cachimbo, etc.) desenvol-
vendo, em conjunto com outros órgãos e institui-
ções, ações de prevenção e redução do tabagismo.

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Orientações às Empresas para obtenção do Alvará Sanitário
„ Na regulação e controle da qualidade do sangue e
de hemoderivados, assim como de células, tecidos e
órgãos usados em transplantes. Participando, tam-
bém, de campanhas de estímulo à doação.
„ Na redução dos riscos ambientais à saúde, com
ações relativas à qualidade da água que bebemos, ao
controle de vetores (insetos e outros animais trans-
missores de doenças) e à coleta e destinação de
resíduos (lixo).
„ Na fiscalização e controle dos riscos decorrentes do
exercício profissional (saúde do trabalhador)

1.5. Riscos Sanitários

São os perigos que podem ameaçar nossa saúde no dia-


a-dia, quando consumimos um produto ou quando utilizamos
um determinado serviço. Os riscos à saúde são classificados
em cinco tipos: ambientais, ocupacionais, iatrogênicos, insti-
tucionais e sociais. Essa classificação, no entanto, não é rígi-
da, a falta de saneamento básico (água e esgoto), por exem-
plo, está relacionado à questões sociais.
Tipos de riscos à saúde:
„ Riscos ambientais: relacionados à qualidade da água
que consumimos, ao lixo (doméstico, industrial ou
hospitalar), à poluição do ar, do solo e da água dos
mananciais, à presença de insetos e outros animais
transmissores de doenças, etc.
„ Riscos ocupacionais: relacionados ao ambiente de
trabalho.

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„ Riscos iatrogênicos: relacionados a tratamento
médico ou uso de serviços de saúde.
„ Riscos institucionais: relacionados às condições físicas,
higiênicas e sanitárias de estabelecimentos públicos
(creches, clubes, hotéis, salão de beleza, saunas, etc.)
„ Riscos sociais: relacionados às condições familiares,
financeiras e afetivas das pessoas e à inserção social
dos indivíduos.

1.6. Exemplos de Riscos Sanitários

„ Instrumentos infectados num salão de beleza ou


num consultório dentário.
„ Produtos de limpeza ineficazes que não matam bac-
térias.
„ Produtos de beleza que causam alergias.
„ Aparelhos de Raios-X desregulados que emitam
mais radiação do que podemos suportar.
„ Alimentos fora do prazo de validade ou que não ten-
ham os componentes indicados nos rótulos.
„ Vazamentos de produtos tóxicos nos rios.
„ Ambiente de trabalho com alto nível de fumaça.

1.7. Profissionais que trabalham na VISA


Para poder desempenhar seu papel, a VISA necessita
do suporte de várias áreas do conhecimento científico, méto-

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Orientações às Empresas para obtenção do Alvará Sanitário
dos e técnicas. Isso significa que ela é uma prática multidisci-
plinar, que precisa contar com o trabalho e os com os conhe-
cimentos técnicos de profissionais de nível médio e superior
de várias formações, dentre as quais: química, farmácia, nutri-
ção, medicina, arquitetura, engenharia, física, enfermagem,
biologia, radiologia, informática, comunicação, etc.
De acordo com o Censo Nacional dos Trabalhadores
da Vigilância Sanitária, realizado pela ANVISA (Agência
Nacional de Vigilância Sanitária), em 2004, havia aproximada-
mente 32 mil trabalhadores em VISA no Brasil.

1.8. Estrutura da VISA no Brasil


A VISA está organizada por meio do Sistema Nacional
de Vigilância Sanitária (SNVS), definido pela Lei nº 9.782, de
26 de janeiro de 1999, e que pode ser entendido como um
instrumento privilegiado que o SUS dispõe para realizar seu
objetivo de prevenção e promoção da saúde.
O Sistema engloba unidades nos três níveis de governo
- federal, estadual e municipal:
„ No nível Federal, estão a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA) e o Instituto Nacional
de Controle de Qualidade em Saúde da Fundação
Oswaldo Cruz (INCQS / Fiocruz).
„ No nível Estadual, estão o órgão de VISA e o
Laboratório Central (Lacen) de cada uma das 27
Unidades da Federação (26 Estados e o Distrito
Federal).
„ No nível Municipal, estão os serviços de Vigilância
Sanitária de cada um dos 5.561 municípios brasileiros

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ou, pelo menos, daqueles que já organizaram seus
serviços de VISA.
Cada uma dessas esferas tem responsabilidades pró-
prias e, para que estejamos realmente protegidos, é preciso
que todas assumam e cumpram da melhor forma possível
suas responsabilidades. De nada adianta o nível Federal
(ANVISA) estabelecer normas que os níveis Estaduais e
Municipais não possam colocar em prática.
Também participam do SNVS:
„ Conselho Nacional de Secretários Estaduais de
Saúde (Conass);
„ Conselho Nacional de Secretários Municipais de
Saúde (Conasems)
„ Conselhos Estaduais, Distritais e Municipais de
Saúde, no que se refere às ações de Vigilância
Sanitária.

2. PROJETO ARQUITETÔNICO E ALVARÁ


SANITÁRIO

O Alvará Sanitário é o documento fornecido pela auto-


ridade sanitária que autoriza o funcionamento dos estabele-
cimentos sujeitos ao controle sanitário.
Para requerer o Alvará Sanitário é necessário, primei-
ro, solicitar a Análise do Projeto Arquitetônico. A atuação da
Vigilância Sanitária na análise desses Projetos tem como obje-

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Orientações às Empresas para obtenção do Alvará Sanitário
tivo principal verificar a adequação da área física às atividades
desenvolvidas nos estabelecimentos relacionados direta ou
indiretamente com a saúde, seja nos casos de nova obra,
reforma e/ou ampliação.
Ou seja, uma forma de garantir que os serviços ofere-
cidos à população tenham qualidade e cumpram com exigên-
cias determinadas pela Legislação.
Para a solicitação da Análise do Projeto Arquitetônico
e obtenção do Alvará Sanitário, o empreendedor deverá
entregar a documentação exigida nas Coordenadorias de
Vigilância Sanitária das Gerências Regionais de Saúde de sua
região, incluindo o Projeto Arquitetônico.
Após o recebimento e análise da documentação por
parte dos técnicos da Vigilância Sanitária, será elaborado
documento aprovando o Projeto Arquitetônico, Parecer
Técnico, ou apontando os quesitos a serem sanados, Análise
Preliminar ou Ofício de Reformulação do Processo.
Os projetos não aprovados deverão ser reencaminha-
dos com as adequações solicitadas para nova avaliação.
O prazo médio para análise do Projeto Arquitetônico
é de 90 dias corridos e para liberação do Alvará Sanitário 65
dias úteis, sendo que este último tem validade de 1 ano. O
Projeto Arquitetônico tem validade indeterminada, desde
que não haja alteração de área e/ou atividade da empresa.
Para renovação do Alvará Sanitário, deverá ser realizada
a solicitação de liberação de Alvará Sanitário com toda docu-
mentação necessária à renovação, conforme está disposto na
Lei 15102, de 14-05-2004, artº 85 (www.almg.gov.br), ou seja,
120 dias antes do término da vigência do seu Alvará Sanitário.

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2.1 Documentos exigidos para Análise do Projeto
Arquitetônico

„ RAPA - Requerimento de Aprovação de Projeto


Arquitetônico (pdf - 41 Kb), disponível no site da
SES/MG ou na DADS;
„ Relatório técnico contendo, a depender da natureza
do estabelecimento:
„ Objetivos e a relação de atividades do estabele-
cimento, ou de suas unidades, a serem adequa-
dos, ampliados ou construídos;
„ Especificação de material de acabamento de
tetos, pisos e paredes, dentre outros;
„ Descrição dos sistemas adotados de ventilação
mecânica e de ar condicionado, quando necessá-
rios;
„ Quadro do número de leitos de internação,
incluindo de CTI/UTI;
„ Fluxograma dos processos industriais, da relação
de matéria-prima, dos equipamentos utilizados
na produção, bem como do produto acabado;
„ Projeto arquitetônico completo*;
„ Memória de cálculo da área do projeto*;
* Ver informações em:
http://www.saude.mg.gov.br/publicacoes/linha-
guia/manuais/projetos-arquitetonicos/anexos-
explicativos/anexos-explicativos

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„ DAE - Documento de Arrecadação Estadual quita-
do, Código 159 - 4, referente à taxa de saúde públi-
ca, correspondente, para cada m² de área construí-
da, a 0,5 UFEMG - Unidade Fiscal do Estado de
Minas Gerais, reajustada em 1º de janeiro de cada
ano. Estão isentas dessa taxa e desobrigados de
apresentar a memória de cálculo os estabelecimen-
tos públicos federais, estaduais e municipais, bem
como as entidades filantrópicas e microempresa;
„ Certificado atualizado de entidade filantrópica, for-
necido pelo CNAS - Conselho Nacional de
Assistência Social ou de microempresa fornecido
pela JUCEMG - Junta Comercial do Estado de Minas
Gerais (www.jucemg.com.br).

Observação:
Após aprovação do Projeto Arquitetônico o empreen-
dedor deverá realizar as obras de adequação do empreendi-
mento antes de solicitar o Alvará Sanitário

2.2 Documentos exigidos para obtenção do Alvará


Sanitário

„ Projeto Arquitetônico do estabelecimento aprova-


do pela VISA;
„ Requerimento subscrito pelo representante legal
e/ou responsável técnico;
„ Termo de Responsabilidade Técnica preenchido e
assinado pelo responsável técnico;

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„ Certidão de Responsabilidade Técnica emitido pelo
Conselho de Classe correspondente para os RTs,
quando necessário;
„ Cópia da Carteira de identidade profissional atuali-
zada expedida pelo conselho de classe correspon-
dente para os responsáveis técnicos;
„ DAE paga (de acordo com tabela disponível no site
da Vigilância Sanitária: Endereço da tabela de preços
- www.saude.mg.gov.br);
„ Alvará de Localização e Funcionamento, do ano de
exercício, expedido pela Prefeitura Municipal;
„ Pessoas Jurídicas: Cópia do Contrato Social e última
Alteração ou Declaração de Firma Individual ou
ATA ou Estatuto do estabelecimento

3. GERÊNCIAS REGIONAIS DE SAÚDE

3.1 Competências

As Gerências Regionais de Saúde têm por finalidade garan-


tir a gestão do Sistema Estadual de Saúde nas regiões do Estado,
assegurando a qualidade de vida da população, competindo-lhe:
(redação alterada pelo Decreto nº 44.155/2005)
I - implementar as políticas estaduais de saúde em
âmbito regional;
II - assessorar a organização dos serviços de saúde
nas regiões;

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Orientações às Empresas para obtenção do Alvará Sanitário
III - coordenar, monitorar e avaliar as atividades e
ações de saúde em âmbito regional;
IV - promover articulações interinstitucionais;
V - executar outras atividades e ações de competência
estadual no âmbito regional;
VI - implantar, monitorar e avaliar as ações de mobili-
zação social na região.
VII - exercer outras atividades correlatas.

3.2 Endereços

„ Alfenas
Praça Dr. Pedro Martins Siqueira, 167 - Centro - CEP: 37130-000
Telefone: (35) 3292-3122 / Fax: (35) 3292-3122
„ Barbacena
Av. Amílcar Savassi, s/nº - Sericícola - CEP: 36200-494
Telefone: (32) 3331-0571 / Fax: (32) 3331-7216
„ Belo Horizonte
Rua Levindo Lopes, 323 - Savassi - CEP: 30140-170
Telefone: (31) 3284-8349 / Fax: (31) 3284-8347
„ Coronel Fabriciano
Rua Platina, 288 - Bom Jesus - CEP: 35174-114
Telefone: (31) 3842-1090 / Fax: (31) 3842-1323
„ Diamantina
Praça da Alvorada, s/nº - Centro - CEP: 39100-000
Telefone: (38) 3531-1265 /Fax: (38) 3531-7182

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„ Divinópolis
Rua Goiás, 839 - Centro - CEP: 35500-001
Telefone: (37) 3222-0123 / Fax: (37) 3222-0453
„ Governador Valadares
Rua Marechal Floriano, 1289 - Centro - CEP: 35010-141
Telefone: (33) 3221-6600 / Fax: (33) 3221-2560
„ Itabira
Rua Água Santa, 22 - Centro - CEP: 35900-009
Telefone: (31) 3831-6330 / Fax: (31) 3831-0515
„ Ituiutaba
Rua Dezesseis, 223 - Centro - CEP: 38300-070
Telefone: (34) 3268-1635 / Fax: (34) 3268-1635
„ Januária
Av. Marechal Deodoro da Fonseca, 202 - Centro -
CEP: 39480-000
Telefone: (38) 3621-6353 / Fax: (38) 3621-6353
„ Juiz de Fora
Rua Major João Martins, Galpão 10 - Vila Ozanam -
CEP: 36.020-300
Telefone: (32) 3216-9373 / Fax: (32) 3215-2816
„ Leopoldina
Rua Ribeiro Junqueira, 58 - Centro - CEP: 36740-000
Telefone: (32) 3441-4608 / Fax: (32) 3441-5484
„ Manhumirim
Av. Lauro Célio da Silva, 500 - Centro - CEP: 36970-000
Telefone: (33) 3341-1111 / Fax: (33) 3341-2196

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Orientações às Empresas para obtenção do Alvará Sanitário
„ Montes Claros
Rua Corrêa Machado, 1333 - Vila Santa Maria - CEP: 39400-090
Telefone: (38) 3221-5055 / Fax: (38) 3221-5935
„ Passos
Rua Coronel João de Barros, 800 - Centro - CEP: 37900-000
Telefone: (35) 3521-9333 / Fax: (35) 3521-8233
„ Patos de Minas
Rua José de Santana, 33 - Centro - CEP: 38703-030
Telefone: (34) 3821-6366 / Fax: (34) 3821-6366
„ Pedra Azul
Av. Dr. Antero de Lucena, 260 - Centro - CEP: 39970-000
Telefone: (33) 3751-1694 / Fax: (33) 3751-1694
„ Pirapora
Rua Rio Grande do Sul, 1225 - Santo Antônio - Cep: 39270-000
Telefone: (38) 3741-4105 / Fax: (38) 3741-4268
„ Ponte Nova
Av. Abdala Felício, 12 - Centro - CEP: 35430-028
Telefone: (31) 3817-2234 / Fax: (31) 3817-2780
„ Pouso Alegre
Rua Manoel Augusto Machado, 40 - Jardim Noronha -
CEP: 37556-000 Telefone: (35) 3422-2211 / Fax: (35) 3421-1307
„ São João Del Rei
Praça Carlos Gomes, 01 - Centro - CEP: 36300-000
Telefone: (32) 3372-1495 / Fax: (32) 3371-7799
„ Sete Lagoas
Rua Fernando Lanza, 70 - Centro - CEP: 35700-545
Telefone: (31) 3774-0599 / Fax: (31) 3776-7694

23
„ Teófilo Otoni
Rua Capitão Leonardo, 32 - Grão Pará - CEP: 39800-144
Telefone: (33) 3522-3140 / Fax: (33) 3522-3393
„ Ubá
Rua Farmacêutico José R. Andrade, 600 - São Sebastião -
CEP: 36500-000 - Telefone: (32) 3531-4522 / Fax: (32)
3532-6431
„ Uberaba
Rua Maria Carmelita Castro Cunha, 33 - Fabrício -
CEP: 38065-320 - Telefone: (34) 3321-5622 / Fax: (34)
3321-5415
„ Uberlândia
Av. Belo Horizonte, 1084 - Martins - CEP: 38400-454
Telefone: (34) 3214-4600 / Fax: (34) 3214-4600
„ Unaí
Av. Governador Valadares, 1634/SL - Centro - CEP: 38610-000
Telefone: (38) 3677-1783 / Fax: (38) 3677-4765
„ Varginha
Rua Silvianópolis, 96 - Jardim Andere - CEP: 37006-350
Telefone: (35) 3221-3311 / Fax: (35) 3221-3311

4. LINKS ÚTEIS
„ Secretaria de Estado de Saúde: www.saude.mg.gov.br
„ Agência Nacional de Vigilância Sanitária: www.anvisa.gov.br
„ Governo de Minas Gerais: www.mg.gov.br

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