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Revisão de Avaliação (CAP. 04) – INVA


Professor: Portela

Escola tradicionalista (concepção inicial de educação):

i. Ensino ordinário.
ii. Não se importa com a aprendizagem do aluno.
iii. Aluno é passivo.

Didática contemporânea:

i. Professor passa ser um facilitador ou orientador.


ii. O aluno é o autor da aprendizagem.
iii. O aluno é a figura central.
iv. O objetivo é a auto-realização do aluno.
v. Eficiência focalizando a aprendizagem.

Avaliação:

i. Processo contínuo.
ii. Está localizada entre o ensino e a aprendizagem.
iii. Não se inicia ou termina com os alunos.
iv. Baseia-se nos objetivos do curso.
v. É a culminância do processo de ensino e aprendizagem.

Quem se beneficia com uma eficiente avaliação:

i. Aluno.
ii. Instrutor.
iii. Organização de ensino.

Como medir a avaliação:

i. Obter amostras do conhecimento ministrado (através de exames).


ii. As amostras devem abranger o maior número de objetivos.
iii. São submetidas a análises.
iv. Constatam-se os resultados parciais e globais.
v. Localizam-se as DEFICIÊNCIAS:
a. Deficiência no ensino.
b. Deficiência na aprendizagem.
c. Deficiência no currículo.
d. Deficiência da Avaliação.

Avaliação – Processo contínuo:


Novas Amostras

Localização de
novas deficiências

Aplicação de
novas correções

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Avaliação: Medição da aprendizagem e aumento do rendimento.

O que o instrutor deve fazer na avaliação:

i. Conhecer os requisitos básicos da medida da aprendizagem.


ii. Conhecer os principais erros do avaliador.
iii. Uma avaliação eficiente para melhor rendimento.

Eficiência de um teste educacional:

i. Confiança: Um teste se torna digno de confiança quando se obtém resultados


persistentes; resultados idênticos obtidos em diversas ocasiões; não se tem
resultados persistentes com instrumentos INDIGNOS de confiança; nada é
completamente digno de confiança; grupos do mesmo nível apresentam
resultados IDÊNTICOS.
ii. Validade: Um teste se torna válido quando mede o que lhe cabe medir, ou seja,
quando atinge seu objetivo específico.
a. Validade maior:
i. Quando mais representativo for seu conteúdo.
ii. Quanto menor seu grau de fraude e adulteração.
iii. Objetividade: Um teste se torna objetivo quando expressa o CONHECIMENTO REAL,
ou seja, SEM influência de quem o corrige (não há subjetividade).
iv. Abrangência: Um teste se torna abrangente quando proporciona amostras
representativas de um todo. Um teste deveria constituir uma medida completa
dos conhecimentos ministrados de acordo com o objetivo.
v. Diferenciação: Um teste se torna diferenciado quando possibilidade a revelação de
PEQUENAS diferenças de aprendizagem entre os alunos. Quando um teste
diferencia os resultados, ele apresenta:
a. Ampla área de resultados.
b. Abrange diferentes níveis de facilidade.
c. Cada item diferencia os alunos quanto ao rendimento.

Uma aplicação EFICIENTE:

i. Resulta da medida e julgamento comparados com padrões pré-estabelecidos.


ii. Permite verificar a eficiência da aprendizagem.

Método de aplicação:

i. Devem ser aplicados exames em épocas diferentes.


ii. Realização de um exame prévio.
iii. Realização de exames periódicos e de final de curso.

Medidas educacionais (esses elementos não são constantes):

i. Conhecimento.
ii. Entendimento.
iii. Habilidade.
iv. Capacidade.

Obs.: Essas cinco características de um eficiente teste educacional estão intimamente ligadas,
o que acaba afetando-os mutuamente.

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Obs.: Não é possível atender todas essas características no mesmo teste.


Obs.: Se torna eficiente quando estas características estão equilibradas.

Avaliação por Apreciação: Utilizada na instrução aérea. Baseada não na utilização de adjetivos,
mas sim na utilização de ESCALAS NUMÉRICAS. A ESCALA de APRECIAÇÃO deve ser individual
para cada requisito a ser analisado.

i. Avaliação direta.
ii. Avaliação subjetiva.

05 requisitos de medida:

i. Confiança e Validade: Confiança quando ocorre coincidência entre a maior e menor


semelhança dos resultados e está baseada na análise de vários instrutores;
validade quando se foi analisado o que lhe cabia medir.
ii. Objetividade: Quando não ocorre interferência de opinião na avaliação por parte do
instrutor. Como se elimina a SUBJETIVIDADE:
a. Escala de apreciação adequada.
iii. Abrangência e Diferenciação: Abrangência quando o teste possibilita colher amostras
de um todo; diferenciação quando possibilita o aparecimento de pequenas
diferenças de aprendizagem entre os alunos.

Quando utilizar a ESCALA de APRECIAÇÃO:

i. Para avaliar o desempenho.


ii. Avaliar as habilidades.
iii. Avaliar as qualidades individuais.

Erros de apreciação: A diferença entre os julgamentos de observações dos instrutores.

Onde ocorrem os erros de apreciação:

i. Na montagem das escalas.


ii. Com certos grupos de observadores.
iii. Por uma única pessoa.

Erros de apreciação quando estão localizados nos observadores, podem ser classificados em:

i. Erro de tendência Central:


a. Quando o avaliador tem medo de dar notas extremas.
b. Em uma escala de 01 a 10, geralmente dá nota 05.
c. Ocorre geralmente com observadores sem experiência.
ii. Erro padrão:
a. Quando o avaliador ou tem um padrão muito elevado ou muito baixo.
b. Superestima ou subestima.
c. Parte do padrão mental do avaliador.
i. Maneira de atenuar o erro padrão:
1. Diminuir a escala do que superestima e aumentar um pouco a
escala do que subestima.
iii. Erro de Halo:
a. Erro ocasionado pela impressão inicial do aluno.
b. Tem origem:

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i. Preconceito.
ii. Antipatia.
iii. Amigos e conhecidos.
c. Conhecido como erro de estereotipia, ou seja, erro provocado por preconceito
de povos, religiões, etc.
iv. Erro lógico:
a. Ocorre quando está se avaliando mais de uma característica; o instrutor,
erroneamente, considera as duas coisas como sinônimas.
b. O avaliador é guiado pela SUBJETIVIDADE.
c. Origem do erro lógico:
i. Na mente do avaliador.
d. Ocorre como:
i. Conseqüência da concepção errada das observações.
ii. Conseqüência da falta de oportunidade de observar.
e. Como eliminar o erro lógico:
i. Treinar os avaliadores.
ii. Aperfeiçoar a escala de apreciação.
iii. Alertar os avaliadores quanto aos erros próprios.

Obs.: A avaliação é importante para melhorar o rendimento do processo de ENSINO e


APRENDIZAGEM.

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