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INSTITUTO SOUZA

ALEXANDRA LOPES LIMA

A INCLUSÃO DA LIBRAS NA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE SERVIÇO


SOCIAL NA FACULDADE DA AMAZÔNIA OCIDENTAL: DESAFIOS DA
INCLUSÃO SOCIAL

RIO BRANCO - AC
2018
INSTITUTO SOUZA
ALEXANDRA LOPES LIMA

A INCLUSÃO DA LIBRAS NA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE SERVIÇO


SOCIAL NA FACULDADE DA AMAZÔNIA OCIDENTAL: DESAFIOS DA
INCLUSÃO SOCIAL

Artigo Científico Apresentado ao Universidade


Candido Mendes - UCAM, como requisito parcial
para a obtenção do título de Complementação
Pedagógica

RIO BRANCO - AC
2018
3

A INCLUSÃO DA LIBRAS NA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE SERVIÇO


SOCIAL NA FACULDADE DA AMAZÔNIA OCIDENTAL: DESAFIOS DA
INCLUSÃO SOCIAL

Alexandra Lopes Lima1

RESUMO
A inclusão da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) nos currículos da educação superior pode ser
entendido como um marco na questão da inclusão social e na difusão da comunicação entre surdos e
não surdos, tendo como premissa a inclusão social o curso de Serviço social da Faculdade da
Amazônia Ocidental de Rio Branco é a primeira Instituição de Ensino Superior do Acre a incluir a
LIBRAS na matriz curricular e em especial do curso de Serviço Social que possui em sua gênese a
questão da inclusão social.

Palavras-chave: LIBRAS. Serviço social. Inclusão social.

Introdução
Os debates atuais sobre educação inclusiva tem sido uma constante na
sociedade, atualmente a inclusão social através da educação tem sido um desafio
conquistado por muitos, no entanto, ainda há muito o que se fazer para o alcance ser
realmente efetivo e eficaz.
Nesse contexto, procuramos discutir a questão norteadora desse trabalho: A
LIBRAS no contexto do ensino superior como ferramenta de conhecimento para
acadêmicos e a inclusão social através da LIBRAS.
A educação como direito de todos é um dos artigos fundamentais para a
socialização e oferecimento de reais possibilidades de integração social, apesar de
ainda ser uma luta social, a educação é consolidada na Constituição Federal de 1988
como um direito e não como uma concessão de favor ou de benemerência.
Assim, a difusão da LIBRAS (Língua Brasileira de sinais) como um
instrumento de comunicação não somente para àqueles que necessitam dela para
comunicar-se, mas também para a sociedade de forma geral, como mecanismo de
sociabilidade.
Desta forma, a inclusão da LIBRAS no contexto da educação superior como
uma disciplina do currículo, nos faz refletir a necessidade e utilidade que a mesma

1
Assistente Social formada em 2006 pela Universidade Estadual de Ponta Grossa. Especialista em
Saúde da família pela Universidade Candido Mendes. Especialista em Instrumentais do Serviço Social
pela Universidade Candido Mendes. Docente e coordenadora adjunta do curso de Serviço Social da
Faculdade da Amazônia Ocidental FAAO.
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possibilitará a alunos de curso superior e em especial ao curso de Serviço Social que


tem como instrumento de trabalho a comunicação com usuários que necessitam de
serviços socioassistenciais de necessidades básicas e especiais para sobrevivência
e convivência.
Desenvolvimento
No mundo, o Serviço Social foi fundamentado e estruturado no final do século
XIX, a partir da consolidação do processo de industrialização, conhecido na história
da humanidade como Revolução Industrial.
No cenário das grandes questões sociais, surgiram as bases estruturadoras
do Serviço Social, que, durante muito tempo, esteve a serviço da burguesia,
recebendo forte influência da doutrina social, desenvolvida pela Igreja Católica.
O Serviço Social surgiu como uma das estratégias concretas de
disciplinamento, controle e reprodução da força de trabalho. E seu papel era conter e
controlar as lutas sociais. (IAMAMOTO,1998).
A igreja católica determinou aos intelectuais orgânicos, a categoria intelectual
mais típica, monopolizadora dos serviços relevantes, a ideologia religiosa, a filosofia,
a ciência da época, a educação, a moral, o ordenamento dos costumes, a própria
noção da justiça dos intelectuais clericais. (CASTRO, 2010)
Assim sendo, percebe-se que o Serviço Social desenvolvido na América
Latina não apresentava o mesmo perfil do promovido pela burguesia europeia, que
por sua vez, teve as suas formulações vinculadas ao pensamento sociológico-
conservador, que também se atrelou à doutrina social da Igreja Católica.
No Brasil, para a autora IAMAMOTO (2004) a implantação do Serviço Social
no Brasil surgiu da iniciativa particular de grupos e frações de classes, que se
manifestaram, principalmente, por intermédio da Igreja Católica.
Os grupos a que se refere se concentravam na produção de café, principal
produto de exportação do país. No entanto, por volta da década de 20, segundo alguns
estudiosos da história econômica do Brasil, ocorreu uma passagem de grandes
mudanças e importância para a população, que foi a passagem do sistema agrário
comercial para o sistema industrial, ou seja, foi um marco para o Brasil, pois as
tentativas frustradas já aconteciam desde o século XIV.
As origens do Serviço Social conferiram a profissão uma herança cultural com
“fortes marcas confessionais”, como destaca a autora abaixo
5

Na época, o Serviço Social era concebido como uma “missão”, um “serviço”


à sociedade, que estava na dependência de uma “vocação” específica de
seus agentes, a quem competiria, segundo expressões muito utilizadas na
época, “fazer o bem-feito”. Isso significava realizar um trabalho de ajuda com
competência técnica, com base em princípios filosóficos e morais, que seriam
transmitidos aos assistentes sociais, através da educação.
(IAMAMOTO,1998, p. 57).

Frente outro aspecto, importante também destacar que no Brasil, o Serviço


Social teve sua origem a partir do amplo movimento social, desenvolvido pela Igreja
Católica objetivando recristianizar a sociedade.
No Brasil cai à ditadura Getúlio Vargas e as eleições gerais, em outubro de
1945, conduziram o general Eurico Gaspar Dutra à presidência.
Nesse período desenvolvia-se a industrialização, processo eminentemente
urbano, que deslocava o homem do campo e acelerava o inchaço nas cidades fazendo
com que se multiplicassem os movimentos operários pedindo liberdade sindical e
criando-se as comissões de fábricas.
Os marcos do surgimento do Serviço Social no país também coincidiram com
o início do processo de industrialização e do crescimento das populações das
áreas urbanas”. Destaca-se, que o Serviço Social surgiu como uma das
“estratégias concretas de disciplinamento, controle e reprodução da força de
trabalho, seu papel era conter e controlar as lutas sociais. (SANTOS E
SANTOS, 2012, p. 4).

Nesse contexto, o Serviço social surge como mediador de conflitos entre as


classes sociais (burgueses e proletários/ capitalista e trabalhador). Assim, a profissão
nasce e cresce em meio as divergentes classes e questões sociais 2 que permeiam
essa relação.
Analisando a história do serviço social e seu crescimento diante das mazelas
e questões sociais. A educação adentra no quesito inclusão como uma questão social,
em se tratando de uma política pública de direito adquirido como assim assegura na
CF de 1988
Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será
promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho (CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ART. 205,1988).

Portanto, a educação a partir da Constituição Federal trouxe a


responsabilidade para o Estado e para a sociedade o acesso e a manutenção da

2
Questão social apreendida como o conjunto das expressões das desigualdades da sociedade
capitalista madura, que tem uma raiz comum: a produção social é cada vez mais coletiva, o trabalho
torna-se mais amplamente social, enquanto a apropriação dos seus frutos mantém-se privada,
monopolizada por uma parte da sociedade. (IAMAMOTO, 2006, p. 27).
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criança e do adolescente no ambiente escolar, visando o seu amplo desenvolvimento


como um direito e como dever da família, sociedade e Estado. Nesse sentido,
podemos destacar o pensamento de GRACIANI (2006) no que diz respeito às
possibilidades de desenvolvimento do educando
As contribuições positivas da educação para a sociedade destacam-se duas:
a reorganização da cidadania, pela criação de ordem mais justa, fraterna e
o desenvolvimento das habilidades, competências para a vida, que permitam
menos exclusão e desigualdades sociais e econômicas, levando-se em conta
a diversidade e o multiculturalismo, com valorização de valores cívicos,
culturais, sociais e morais, com ênfase no meio ambiente e na ética, além da
pluralidade cultural balizadas pelo conhecimento científico, técnico e
humanista na formação dos aprendizes. A educação é uma atividade para
vida, que ocorre na família, na rua, na igreja, no trabalho, na escola e em
todos os espaços sociais. (GRACIANI, 2006, p.3).

Os debates atuais sobre a educação permeiam a questão de direitos, de


inclusão, de qualidade para àqueles que dela necessitam. Assim, ao falarmos de
educação nos dias atuais não poderíamos deixar de referirmos a questão da inclusão
social, visto que, além de termos direito à educação de qualidade para todos, ainda
há uma parcela da sociedade que necessita de uma educação inclusiva, de inclusão
social por meio da educação.
Ao falarmos de inclusão social não podemos deixar de destacarmos a
exclusão social que é exatamente o contrário, o fato é que a exclusão social torna-se
destaque quando nos deparamos em uma sociedade que nos impõe padrões e
parâmetros de comportamento, de raça, de cor, de aparência, de origem, de idade,
de situação econômica, de localização geográfica e até mesmo de necessidades
especiais, assim entendemos que:
Conceitua-se a inclusão social como o processo pelo qual a sociedade se
adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais, pessoas com
necessidades especiais e, simultaneamente, estas se preparam para assumir
seus papéis na sociedade. A inclusão social constitui então, um processo
bilateral no qual as pessoas, ainda excluídas, e a sociedade buscam, em
parceria, equacionar problemas, decidir sobre soluções e efetivar a
equiparação de oportunidades para todos. (SASSAKI, 1997, p. 3).

Perceber a inclusão social como um processo social e não somente individual,


remete-nos e entender que todos que necessitam de um diferencial na educação são
cidadãos e merecem respeito e é claro de uma educação de qualidade para que
possam ter oportunidade e descobrir suas potencialidades.
Nesse contexto, a educação inclusiva necessita de mecanismos para se
concretizar e alcançar àqueles que necessitam, a LIBRAS não somente é um
mecanismo de socialização, mas também de inclusão. A mesma utilizada somente
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por surdos e mudos, concentrava-se somente na comunicação dos mesmos entre


eles, no entanto, a LIBRAS como ferramenta de inclusão precisava ser difundida como
mecanismo de educação na sociedade, pois para que todos possam sentir-se inclusos
necessitam sentir-se integrante social e não apenas mais uma pessoa com
deficiência. A difusão da LIBRAS é um modo de solucionar essa lacuna social, onde
as pessoas com deficiência auditiva possam comunicar-se com seus vizinhos,
comunidade e sociedade em geral. De acordo com a Lei que regulamenta a LIBRAS
a mesma é entendida como:

Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a


forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza
visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema
linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de
pessoas surdas do Brasil. (BRASIL, LEI Nº 10.436, 2002).

O processo de uso da LIBRAS como instrumento de comunicação social entre


surdos, o empoderamento social e educacional oportunizando a socialização e o
conhecimento dos mesmos num processo educacional amplo e sem exclusão. Esse
é sem dúvida um dos objetivos da difusão da LIBRAS. Assim como Rosa (2009)
entendemos que:
A LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) é a língua materna dos surdos. A força
da LIBRAS, suas ricas características e componentes fazem dela um
poderoso instrumento linguístico que permite ao indivíduo surdo ser
amplamente beneficiado com todo o amplo conhecimento humano, inclusive
a aquisição de uma segunda língua, mesmo sendo ela oral ou escrita. (ROSA,
2009, p. 5).

A inclusão da LIBRAS nos cursos superiores como uma disciplina do currículo


é um avanço social de inclusão, onde não só alunos surdos/mudos possam utilizar a
LIBRAS na comunicação, mas também, alunos de cursos poderem comunicar-se com
pessoas que utilizam a LIBRAS como meio de comunicação. Assim confere a Lei

Art. 4o O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais,


municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de
formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus
níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras,
como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs,
conforme legislação vigente. (BRASIL, LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE
2002).

De acordo com Rosa, (2009) a educação inclusiva, em vez de focalizar a


eficiência, enfatiza o ensino e a escola, bem como as formas e as condições de
aprendizagem.
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A língua de sinais contém todos os componentes pertinentes às línguas


orais, como gramática, fonologia, semântica, morfologia, sintaxe, preenchendo,
assim, os requisitos científicos para ser considerada instrumento linguístico de
poder e força. Além de possuir todos os elementos classificatórios
identificáveis.
No passado, os surdos eram considerados incapazes e impossibilitados
de frequentar escolas e de interagir com a sociedade, a dificuldade de ensino
os impediam de frequentar a escola.
As pessoas surdas, principalmente as que não falavam, eram excluídas da
sociedade, sendo proibidas de casar, possuir ou herdar bens e viver como as
demais pessoas. Assim, privadas de seus direitos básicos, ficavam com a
própria sobrevivência comprometida. (Disponível em www.ines.gov.br/ines).

A partir da década de 90 um novo ciclo iniciou-se com os debates e


elaboração de leis que tinham como premissa a inclusão, seguindo esse preceito a
Declaração de Salamanca – uma das mais importantes leis de inclusão de surdos-
estabelecendo que os surdos possuem direitos e são cidadãos merecendo assim
respeito e dignidade. Dessa forma, os debates e ações que se iniciam não são mais
baseados em apenas ensinar, mas também, em incluir e integrar.
Com esse entendimento, a LIBRAS inserida no contexto dos currículos do
ensino superior como uma disciplina curricular, caminham com o que fora preconizado
na Declaração de Salamanca, tornando-se assim uma importante maneira de
integração social.
O curso de Serviço Social, lida com diversos públicos em sua demanda de
trabalho em qualquer instituição, assim como outros profissionais (médico, enfermeira,
professor, advogado e tantos outros) existe a constante necessidade de atender
pessoas com a necessidade auditiva em seu cotidiano profissional. Foi nesse
pensamento que a Faculdade da Amazônia Ocidental - FAAO - através da
Coordenação do Curso de Serviço Social que há tempos percebia a necessidade de
conhecimento da LIBRAS no cotidiano profissional inseriu a disciplina para o curso, e
desde de 2015 ela faz parte da Matriz Curricular do curso. Sobre esse assunto,
destaca o Decreto 5.626 que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002:
Art. 3o A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos
cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível
médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino,
públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
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§ 1o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento,


o curso normal de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia
e o curso de Educação Especial são considerados cursos de formação de
professores e profissionais da educação para o exercício do magistério.
§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais
cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano
da publicação deste Decreto. (BRASIL, Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro
de 2005).

Assim, percebendo que a inclusão não se dá somente através do público que


dela necessita, mas também de toda a sociedade. A inserção da disciplina veio
confirmar a Declaração de Salamanca de uma inclusão social de fato e não somente
uma mera burocracia. Dessa forma, a efetiva inclusão social por meio dessa
articulação empodera e redimensiona o sentimento de pertencimento social por parte
dos surdos/mudos e dos não surdos/mudos.
Conclusão
De acordo com o que foi exposto acima, a inclusão da LIBRAS como disciplina
na educação superior, além de ser uma determinação é também uma forma de
integrar a sociedade através da comunicação, o ser humano necessita da
comunicação para sobreviver, para usufruir os serviços públicos, para sentir-se
integrado, assim, os profissionais de qualquer área precisam comunicar-se com outros
indivíduos que não possuem a deficiência, possibilitando a verdadeira inclusão, já que
as pessoas com deficiência auditiva possuem vida social e real.
O respeito e o reconhecimento da LIBRAS como meio de comunicação e com
o status linguístico colabora para uma educação social, tendo em vista que esta
comunicação não fica restrita somente aos que possuem a deficiência auditiva, pois
surdos e mudos ou surdos/mudos fazem parte de um meio social, de uma família, de
uma comunidade.
Com base nisso, o Serviço Social como um curso que forma profissionais que
trabalham diretamente com públicos vulneráveis e que necessitam diariamente de
ferramentas de comunicação efetiva para que se possa realizar um atendimento eficaz
e efetivo buscou a perspectiva de inclusão e integração a inserção da disciplina,
possibilitando a ambas as partes a comunicação necessária para efetivar uma ação
profissional.
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REFERÊNCIAS

BRASIL. LEI Nº 10.436, de 24 de Abril de 2002.

BRASIL. LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394/96.

BRASIL. Ministério da Educação. Direito à educação: subsídios para a gestão dos


sistemas educacionais. Orientações gerais e marcos legais. MEC/SEESP, 2004.

DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo. Educação Escolar de Pessoa com Surdez: uma
proposta inclusiva. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2005. Tese de
Doutorado.

GRACIANI, M.S.S. Pedagogia social de rua. São Paulo: Cortez,1997

IAMAMOTO, Marilda V. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação


profissional. São Paulo: Cortez, 1998.

ROSA, Maria José Araújo. Educação, diversidade e questões de gênero UFS –


Itabaiana/SE, Brasil, 2009.

SANTOS E SANTOS. José Ozildo dos Santos & Rosélia Maria de Sousa dos Santos.
Revista Brasileira de Filosofia e História, Pombal -PB, v. 1 , n. 1 , p. 01-05, jan. -dez.
2012

SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão construindo uma sociedade para todos –


5°edição. www.solidariedade.pt/UserFiles/File/. Acesso em 14/12/2015.

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