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Júnior Medeiros
1. Conceito de Varejo
O varejo não é somente a venda de produtos em
loja, mas abrange também a oferta de serviços
Oferecer crédito
Realizar entregas domiciliares
Demonstrar produtos
Preparos de pacotes para presentes
Assistência técnica
Banheiros
Bebedouros
Lanches
Estacionamentos, etc
Sucesso no varejo
Missão Fraquezas
Visão Forças
Valores Oportunidades
Ameaças
Análise do desempenho do marketing
Participação no mercado
Volume de vendas (Market share)
Segmentação e Posicionamento
Segmentação
Diferenciação e Posicionamento
Os cinco possíveis posicionamentos
estratégicos vencedores para varejistas
O mais barato
O maior
O mais fácil
O mais rápido
O mais desejado
Vantagens competitivas sustentáveis
Publicidade Propaganda
Ações na área de relações Ações voltadas para o
públicas e assessoria de posicionamento de
imprensa; mercado, diferenciais
estratégicos, e a
divulgação de produtos e
serviços que venham a
suprir as necessidades e
expectativas dos cliente
Promoção
São atividades de
comunicação que tem por
objetivo oferecer
incentivos e benefícios
adicionais aos clientes que
visitem uma loja ou
comprem mercadorias
durante um determinado
período de tempo.
O calendário promocional
Utilize o calendário
promocional para realizar
várias promoções
diferentes em sua loja
durante o ano todo.
São várias datas
importantes que úteis
para se aproximar do
cliente e vender ainda
mais.
4. 5. aPresentação física da loja e
visual merchandising
Transformar a loja num ambiente
ATRAENTE e ESTIMULANTE;
A boa atmosfera de uma loja,
leva o consumidor a passar mais
tempo nela, estimulando-o a
comprar;
Identidade da loja: apresentação
física externa e interna;
Arquitetura e merchandising
Cuidados para o projeto de uma loja
1. Imagem e ambiência
2. Layout
3. Apresentação da
mercadoria
4. Sinalização
5. Displays
6. Eventos e atividades
Imagem e ambiência
Ditado: a primeira impressão é a que
fica.
A primeira impressão é criada muito
antes do consumidor aproximar-se da
loja, por meio da propaganda, do
trabalho de relações públicas e da
informação boca a boca.
Toda publicidade e propaganda devem
estabelecer a mesma imagem do
ponto de venda.
Uma loja tem menos de sete segundos
para captar a atenção de um
transeunte no lado de fora.
Formação da imagem da loja
Um nome prontamente identificável, curto, fácil de
pronunciar e de lembrar, capaz de sugerir as imagens e os
sentimentos que o varejista deseja incutir no consumidor;
Uma logomarca visualmente poderosa, simples, visível,
marcante e coerente com o mix de produtos vendidos,
projetada por um designer profissional;
Uma fachada correta, com arquitetura que combine com a
identidade da loja, letreiro visível e legível, vitrines que
despertem o interesse do cliente;
Uma entrada que exerça o papel de aspirador de clientes.
Formação da imagem da loja
Uso correto de aromas;
Iluminação compatível com o clima da loja,
vibrante ou mais íntimo; quanto mais intensa a
iluminação, maior a associação com preços
baixos;
O uso de música adequada faz com que os
clientes suportem melhor as filas e achem o
serviço mais cordial, além de induzir uma
permanência mais longa na loja.
A combinação dos esforços relacionados a marca,
arquitetura, vitrines e fachadas é que dá o tom
ao estabelecimento, criando uma imagem no
subconsciente do consumidor.
Layout
Transição da entrada da loja: mercadorias expostas ao lado
direito desse local, tendem a serem mais vendidas;
Fluxo da loja: corredores matriciais (supermercados) ou de
fluxo livre (loja de roupas).
Iluminação: guiar a visão ao longo da loja, produzir um tom
de pele agradável onde houver espelhos, bem-dimensionada
nos provadores, e destacar as melhores zonas da loja.
Identificação das melhores zonas da loja: aqui se apresentam
as mercadorias mais importantes; destaque para a área em
volta dos caixas.
Apresentação das mercadorias
Departamentalização da loja: fixos, sazonais, de
impulso, de alta/baixa margem, e de alto nível de
furtos.
Posicionamento dos equipamentos expositores:
deve-se encaminhar o fluxo para as áreas centrais
e do fundo loja e exibir atrativos nos finais de
corredores; o projeto deve permitir um tráfego
confortável e a visão de toda a loja.
Categorizar e organizar as mercadorias: marcas,
preço, tamanho ou estilo. Quantidade e
localização de cada produto nas prateleiras.
Apresentação das mercadorias
Acessibilidade: os consumidores
costumam olhar as prateleiras como
leem um livro: da esquerda para a
direita e de cima para baixo.
Cross-merchandising: apresentação
de mercadorias fora de sua seção
original, em locais que combinem
com outros produtos.
Sinalização e Displays
A sinalização deve estar nos locais certos com informações que
tenham uma forma clara e concisa.
os displays são os elementos mais teatrais do VISUAL
MERCHANDISING. Com a mercadoria e acessórios se pode
montar um cenário que entretenha e estimule os sentidos do
observador. Para tanto é preciso desenvolver um tema,
procurando associar os produtos a uma ideia inspiradora e
criativa na forma da exposição.
Os displays dão uma atmosfera de novidade à loja.
Eventos e atividades
Proporcionar novas experiências ao cliente.
Proporcionar momentos de prazer, interação e diversão.
Eventos que agradem ao público, desde a simples demonstração
de produtos até programações que durem uma semana inteira,
atraem novos consumidores à loja e geram publicidade
espontânea.
Como num teatro, tais eventos exigem planejamento e atenção
ao enredo.
Entretenimento, educação e interação.
Eventos e atividades
Estima-se que 70% dos consumidores que tiveram uma
experiência de ENTRETENIMENTO no varejo retornam à loja.
Quanto mais INTERATIVO for o entretenimento, maior será o
envolvimento do cliente.
Promover ações de caráter instrutivo e EDUCATIVO para
algumas seções/produtos.
Promover atividades que levem os consumidores a terem uma
experiência de INTERATIVIDADE.
Pedir sempre apoio aos fornecedores para os Eventos e
atividades que venham a ser realizados na loja.
4. 6. Pessoas