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Americanismo: opção por se aproximar dos EUA. Historicamente implementado de duas maneiras:
Pragmático (tradicional) busca pelo interesse nacional, qualquer que seja. Racionalismo e
não ideológico. Brasil calcula que o melhor interesse pra atingir os interesses é se
aproximando dos EUA (potência). Caso em algum momento EUA deixe de ser o melhor
caminho, é deixado de lado. Surge após a proclamação da república, surge com o Barão do
RB.
Ideológico aproximação dos EUA por influências ideológicas. Ex: Guerra Fria. Aproximação
mesmo sem ganho imediato. Governo Dutra, Castelo Branco.
Promoção ao desenvolvimento
Reaparelhamento das forças armadas são extremamente atrasadas para o nível necessário à sua
defesa.
Prestígio quer compor as principais decisões internacionais (não quer o oscar de best supporting
actress)
Até 1930: Big stick lidar com américa latina por medo/intervenções
Após 1930: Boa vizinhança concorrência europeia torna arriscado o big stick
Vargas: interesse da boa vizinhança dos EUA para aumentar o poder de barganha
Outra alternativa era a alemanha nazista grande economia, importador de armas, etc. Ex:
1935 faz acordo comercial com os EUA e em 1936 com a alemanha.
Alinhamento negociado.
Desenvolvimento: Concessões americanas marcam a estabilidade nos vínculos consegue
financiamento para contruir a CSN – Companhia Siderúrgica Nacional, em Volta Redonda (meio caminho
entre Rio e SP).
Forças armadas: constituição da FEB – Força Expedicionária Brasileira brasileiros mandados pra
Segunda Guerra. Consegue armamento e experiencia militar. Contra os EUA.
Prestígio: simbolismo Brasil como vencedor da guerra, fundador da ONU, abrir a Assembleia da
ONU todos os anos, etc.
Após o fim da segunda guerra EUA deixam de considerar Brasil como prioridade.
1947: Brasil rompe relações com a URSS. BRASIL PARECE UM CEGO APAIXONADO
EUA nunca rompeu. Grandes rivais tem q ter relações. Críticas dos EUA.
Em caso de ataque externo a algum dos países da america os demais irão em defesa.
Mais benefício pros EUA, que ganhou influência. URSS sem interesse em atacar américa
latina.
Contexto: República da China. Mao Tse Tung divide em dois: República Popular (Continental
- Comunista) x República da China (isolada em Taiwan - Capitalista)
Demanda em troca um Plano Marshall para a América Latina (injeção de dinheiro americano
para ajudar ao desenvolvimento da américa latina).
1951: Acordo de cooperação nuclear Brasil-EUA Brasil vai vender com exclusividade material nuclear. Solo
rico em urânio.
1952: Acordo militar Brasil-EUA sempre que Brasil se vir ameaçado serão treinados/apoiados/defendidos
pelos EUA
Leis de limitação da remessa de lucros empresas estrangeiras somente podem remeter 10% do
lucro ao Brasil.
Professor critica os historiadores tradicionais que opõem dutra e vargas. Tem ações muito semelhantes.
Todas as nações são capitalistas e são da esfera de influência americana. Precisam estar satisfeitas
com o capitalismo ou podem buscar outras ordens.
OPA recebida com frieza pelos EUA. Tudo muito lento Marco para o surgimento do Globalismo.
Visita de Fidel Castro (Revolução Cubana ainda era socialista) EUA chateado
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
ÁFRICA
LESTE EUROPEU
CUBA
ARGENTINA
Chanceleres: Santiago Dantas (maior parte), Hermes Lima, Evandro Lima e Silva e Araújo Castro
URSS
LESTE EUROPEU
CUBA
Proposta norteamericana
Outer six: seis países que se abstiveram: Brasil, argentina, chile, bolívia, méxico e peru
Outubro de 1962: Brasil apoia quarentena sobre a ilha inacessibilidade aos mísseis
1963: Discurso dos 3 Ds (Araújo Castro) pilares da política externa brasileira Discurso de abertura na
ONU mais importante já realizado
EUA
Operação Brother Sam força tarefa de navios americanos enviando combustível e munição
para os golpistas não foi completada golpe já tinha sido bem sucedido
Ligado à ESG e influenciado pelas doutrinas da National War College dos EUA priodidade da
segurança
Ex: doutrina dos círculos concentricos brasil não estava isolado da região segurança dependia
da segurança vizinha contexto geopolítico
Chanceleres: Vasco Leitão da Cunha e Juracy Magalhães “o que é bom para os EUA é bom para o Brasil
(JM)
POLÍTICA EXTERNA
Prejudica imagem do Brasil a vizinhos visto cmo agente do subimperialismo dos EUA
Interrupção do dialogo comercial iniciado com a RPChina
EUA não via problemas ele mesmo não rompeu até então
Jango planejou grande participação com base nos interesses de seu governo
Retoma o Universalismo
Recessão
AMÉRICA LATINA
Superação da crise das hidrelétricas com a Argentina Itaipu-Corpos
Acordo nuclear de 1980; “Neutralidade Imperfeita” na Guerra das Malvinas (neutro porém
ajuda a Arg comercializando e defendendo internacionalmente a causa)
Apoio à criação do Grupo de Contadora (Colombia, Venezuela, Panamá e México) trazer a paz na
américa central estabilizar evitar/diminuir intervenção norteamericana
Consenso de Cartagena (1984): atuar de maneira coordenada na Dívida Externa crise internacional
elevação da taxa de juros pelos americanos moratórias dos países
Viagens internacionais
ÁFRICA
ÁSIA
1980: Acordo nuclear com Iraque sem maiores efeitos, apenas estreita relação
Extremo Oriente
EUROPA
EUA
Manutenção da autonomia
URSS
Brasil rejeita boicote às olimpiadas de Moscou de 1980 + embargo dos EUA sobre o país
DESAFIOS
Pluripartidarismo
Fim da censura
Assembleia Constituinte
Plano verão
Plano Bresser-Pereira
POLÍTICA EXTERNA
Mantem diretrizes dos governos anteriores Fim da ditadura não muda muito isso
Plano sistêmico
América latina
África
Ásia
1988: viagem de Sarney acordo CBERS (China Brasil Earth Resources Satellites)
lançamento de satélites em vigor até hoje
Serviços: emprenteiras
Europa
Há crises no plano bilateral gerenciar e isolar para não contaminar o todo da relação
Lógica de autonomia
Crises:
Comércio:
Brasil sob investigação da seção 301 do American Trade Act Free trade for free traders
brasil não era visto como free trader e enfrenta protecionismo eua
Divergências na rodada do uruguai Brasil não queria os novos acordos sobre novos temas
de comércio mundial
Finanças
Críticas à ação militar dos EUA no Panamá prender general Noriega intervenção
RENOVAÇÃO DE CREDENCIAIS
CF 88, art. 4º: Prevalencia dos DH como principio das relações internacionais
Ex: DH, meio ambiente (desmatamento), energia nuclear (tratado de não proliferação) e
comercio internacional (protecionismo brasileiro e terceiro mundismo)
Ex: Nuclear
CF 88: não pode desenvolver energia nuclear pra fins de guerra documento
interno que não vincula internacionalmente
1994: Retira reserva do tratado de tlatelolco não pode manter arma nuclear nem
para fins defensivos
1998: Quer desenvolver usinas tecnologias para fins pacíficos e é visto com
desconfiança pela comunidade internacional assina TNP mesmo sem negociar
Ex: Comércio
LULA (2003)
2003: Conceito da não indiferença (Celso Amorim) desenvolvimento melhora se outros estados se
desenvolvam dever de ajuda
BRICS: Brasil, Russia, India e China (depois entra Africa do Sul) reforma do sistema
financeiro internacional
Alinhamento com países centrais e periféricos não precisa ficar escolhendo, como fez historicamente
Integração regional:
DILMA
Tenta manter a política externa do Lula não muda linhas de atuação não funciona
EUA: 2013 Cancela VISITA DE ESTADO após vazar espionagem da NSA a ela
2005: Cria-se conceito “Responsabilidade DE proteger” (R2P) quem é responsável por garantir
segurança é o estado. Quando o Estado ameaça a segurança, o sistema internacional deve proteger,
passando por cima da soberania
2011: Intervenção contra a Líbia derruba o líder Khadafi Líbia entra em guerra civil Brasil
critica
Brasil: Deve-se proteger e também deve-se ter cuidado com as consequências da ação para o futuro
Didatismo na relação
Cooperação é exceção
CONJUNTO DA PRATA
10 anos resistindo a bloqueio naval da frança e Inglaterra, q queriam navegar no rio da prata
Brasil intervem diretamente, derrota Oribe e passa em BA pra derrotar Rosas (politicamente)
Presidente federalista
Criação da tríplice aliança: Bra, Arg e Uruguai intervenção contra Paraguai na Guerra do Paraguai
Paraguai deve ser mantido intacto evitar conflitos futuros entre Br e Arg
Ampliação da educação
Referencia econômica
Questão de Palmas
Zeballos cai
Acordos com relação a turismo, finanças, guerra do chaco (brasil e arg se unem pra conseguir a paz)
2ª Guerra Mundial
Pragmatismo
1947: ingressa no TIAR pq acha q eh bom pra ele, não por causa dos eua
Recusada
Contemporâneo a JK
Jk + frondizi
Governo fraco
Postura pró-EUA
Argentina desconfia do governo João Goulart contra EUA
Onganía (1966-1970)
Levingston (1970-1971)
Postura globalista
Anticomunistas
Postura globalista
Anticomunistas
Instabilidade
Inepcia de Isabelita
Anticomunismo forte
Problema Itaipu-Corpus
Abre espaço para uma série de medidas posteriores que melhoram o relacionamento
Integrar: escolher que país produz melhor cada etapa e no fim soma em uma única linha
Prazo de 10 anos
Abertura de mercado
Realismo Periférico
1 dolar = 1 peso
Protecionismo argentino
Problema: Brasil não precisa da Argentina bem para realizar projetos internacionais
Energia
Tendencia pró-mercado
Reforma do MERCOSUL
Acordos do mercosul tem que ser assinado em bloco
Eixo assimétrico das relações com Brasil países desenvolvidos, norte MAIS PODER
Subserviência
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
Séc. XIX:
Viagem de D. Pedro II aos EUA participar dos 100 anos de independência (1876)
Visita não-oficial
Escolha dos EUA como árbito da questão de Palmas (questão das missões – 1888)
Proclamação da República:
Estreitar relações
Livro: Bradford Burns: aliança não escrita muitos erros factuais noções interessantes
Refinamento do americanismo
Após a morte em 1912: sucessores na primeira república tiveram dificuldades em preservar o caráter
pragmático do americanismo
Caráter pragmático
Missão Oswaldo Aranha busca os EUA querendo mais lucro e flertando com Alemanha
Discurso de Minas (1940) Navio de Minas Gerais é o mais importante da marinha brasileira
Brasil ganha muito pelo medo dos EUA de perder alinhamento negociado
Brasil estava na américa latina Área sob controle, já inserida no liberalismo EUA
Memorando da frustração
Ganhos:
Comércio
Café Filho
Governo JK
Desenvolvimentismo associado
PEI
Iniciativas autônomas
Aproximação com leste europeu, união soviética, cuba, china comunista
Golpe militar
Força tarefa americana enviada ao brasil com material para suportar a revolução
Vernon Walters adido militar dos EUA, atuava como diplomata encontros com militares
Regime Militar
Disputas comerciais
Vocação terceiro-mundista
Médici flexibilização
Procurou melhorar a relação com EUA apoio a golpes militares na américa do sul
Geisel autonomia
Fim do alinhamento
Figueiredo autonomia
Sarney autonomia
Houve crises importantes, mas pontuais, e ela não pode afetar o todo da relação
Brasil condena ação militar EUA no panamá para prender o General Noriega
ANOS 90 AJUSTAMENTO
Houve de fato muitos pontos convergentes com os EUA, mas não por causa dos EUA, e sim por interesse
externo
ANOS 2000
Trump inconstante
Relações datam do império para importar mao de obra barata relações pontuais
RPC Só entra na ONU em 1973. Até então EUA era maioria e vetava
Brasil: Dutra era presidente americanismo ideológico
1962: Acordo comercial com a RPC mas não comercializam nada demais
1971: Médici autoriza que dois empresários brasileiros visitem para abrir mercado
EUA começa aproximação com a RPC para isolar a URSS relação triangular
DENG XIAOPING
1976: Assume o poder após a morte dos caras que instauraram o comunismo
Descentralização progressiva
Tecnologia
2º mundo: europa, japão, Canadá, etc mundo de apoio, impactado diretamente pelas super
potencias
3º mundo: brasil, índia e china quem não faz parte da discussão política e deveria se alinhar
Visão de mundo livre brasil não quer se vincular só aos EUA nem china só à URSS
Até então era reiterada a interferência das super potencias em assuntos internos
Assinam China And Brazil Earth Resources Satellites (CBERS) Unir tecnologias para lançar satélites
Outros estados podem considerar a china por Regras de Não-Mercado até 2016
Medidas anti-dumping proíbe venda de produto com preço abaixo do nível de produção
China não tem dumping pq controla os preços de mercado e produção e sempre é barato
Solução: vai comparar a média entre o preço de venda internacional e impor à China
Políticas multilateralistas
Associações para fortalecer a participação dos dois países em grandes decisões mundiais
BRASIL X INDIA
1947: Independencia da UK
1948: Brasil e índia se reconhecem mutuamente Mas não havia relação prática
Distancia geográfica
Protecionismo indiano
Início da aproximação dos dois países tem muitos pontos em comum para defender
india fala em testes de explosivos para obras de engenharia sem capacidade de lançar
Ambos com:
Controle da inflação
Índia investe em mudança de sua estrutura economica passa a ter o que oferecer ao brasil
2003: Lula
Arranjos de geometria variável associações específicas com países periféricos para questões
comuns
IBAS: India, Brasil e Africa do Sul fórum de diálogo para participações políticas
G20 Financeiro reforma do FMI, maior participação dos países periféricos, etc.
G-4 Segurança
Relacionamento distante
1961-1964: PEI
Descolonização
Racismo
Quando ia falar com o resto da áfrica essa questão surgia e dava problemas
Discurso de Portugal: não haviam colônias, era tudo extensão do país Portugal
1975: Brasil reconhece angola como país independente críticas a Portugal colonizador
1975: brasil vota a favor de resolução da assembleia geral das UN que tipifica sionismo e apartheid
como formas de racismo
Brasil impõe embargo contra a áfrica do sul Para acabar com o apartheid
Presidente Frederik de Kleik: desarmamento nuclear, saída de forças da naníbia, nomeia Mandela como vice
2003: Lula
Consequências: pouco comércio, poucas rotas comerciais e turísticas, china é o maior parceiro da
áfrica do sul
PEI 1961-1964
Resultados tímidos esbarrava em dois passivos superados no início da década de 70 com Geisel
REGIME MILITAR
Ítalo Zappa, ovídio de mello suspeita-se que omitiram informações sobre apoio de Cuba à
independência para que Geisel autorizasse o reconhecimento
ANOS 80
Figueiredo viagem inédita a 5 países africanos (imagem melhorou e ele se sente mais seguro)
Apartheid
Antecedente da CPLP
ANOS 90
FHC na áfrica do sul (1996) acordos de pretória para normalizar as relações econômicas
ANOS 2000
2006 – Abuja
2013 - Malabo
HISTÓRICO
Governo JK
Diversificação de parcerias
PEI
Golpe de 1964:
1970
Avanço no comércio
1980
1990: Caos
Avanço do desemprego
Anos 2000
Putin + Lula/Dilma
2014: 7bi ocupa espaço deixado pelo embargo após incorporação da crimeia
Militar
Compra de armamentos
MDIC
Trade Map
HISTÓRICO
América Latina
Sentimento de pertencimento
ALALC (1960)
ALADI (1070)
Anos 2000
Inclusão do caribe: primeira vez que é incluído pelo Brasil 0,0 relação
Paz e cooperação
Democracia
Cláusulas que asseguram a democracia em países que assinem os tratados, sob pena de
sanção, embargo e rompimento de relações.
Afirmação de valores
UNASUL
CELAC
OEA
ARGENTINA
Maior parceiro
Tendência superavitária:
4,4bi em 2016
MÉXICO
Superávit 250mi
Praticamente empate técnico
Bastante equilibrado
ACE 53/2002: estabelece preferencias tarifárias para o comercio entre bra e mex
Brasil x mexico
Renovação em 2015: isenção até que atinja 1,56. Após isso, inclui tarifa baixa
Integração
CHILE
6,8bi em 2016
Superavitário em 1,4bi
Pequeno
Chile faz mais comércio com mercosul (onde não é membro) que com a Aliança do Pacífico
Brasil é o grande mercado pro chile
Importação
Turismo
Investimentos:
URUGUAI
Comércio de 4,1bi
Superavitário em 1,5bi
Investimentos
Quase 50% do que o Uruguai exporta em termos agropecuários é fruto de investimento brasileiro
Superávit em 1,3bi
Comissão de Vizinhança
Colombia x FARC
ÁSIA
Relações recentes
Distancia
Sem complementaridade
JAPÃO
1895 - Acordo de amizade
Agricultura EMBRAPA
Soja exportador
Pró-savana
Tv digital
2004 - G-4
Quase sempre deficitário brasil importa produto final e exporta produto primário
COREIA DO SUL
Comércio
1947: Oswaldo Aranha preside a 2ª seção da assembleia geral das nações unidas
1957-1968: UNEF I
Venda de armamentos
Anos 90 – afastamento
Objetivos diferentes:
1º presidente
1ª cúpula em brasilia
2009 – Doha
2012 – Lima
2015 – Riade
Não vai pra frente Ira tem reatores que podem enriquecer sozinho
Brasil determina as fronteiras anteriores à guerra dos 6 dias (expansão de israel – 1976)
Crise na libia
José Serra
Comércio
Mercosul x palestina
Mercosul x egito
Tratado de Roma
Governo JK
Protecionismo
Relação estritamente comercial sem grandes relações políticas com a comunidade europeia
Ex colônias europeias
Anos 70
Inclusão das ex colônias britânicas (após a inclusão do reino unido na CEE em 73)
Desemprego estrutural
Novos incentivos ao protecionismo
Anos 80
Economia
Dois fatores: brasil foi graduado no sistema geral de preferencias europeu (SGP)
Brasil para a ser visto como economia mais desenvolvida e considerada como
necessária de menos ajuda e preferencias
Obs: entrada de espanha e Portugal na CEE (1986) não expandiu ACP para américa latina
Política
Anos 1990
Novo brasil
Democracia consolidada
Estabilidade macroeconômica
Interlocutor com a EU
ALEMANHA
Fortalecimento estratégico
Ultrapassa os EUA
Produtos manufaturados
Obs: Gerson Moura: “equidistância pragmática” dura pouco pelo avanço da guerra
Anos 70
Energético: Acordo nuclear não foi renovado desde o início dos anos 2000 renuncia à energia
nuclear
FRANÇA
Consequência: influencia da doutrina militar francesa que depois foi substituído pela Alemanha
Se a lagosta nada (não depende da plataforma continental para viver) ou pula (e depende)
AULA 31-32 – BRASIL x EUROPA (CONT)
FRANÇA
Anos 70
Dificuldades comerciais
Anos 80
Crise no brasil
Dificuldades no comércio
Transição democrática
Concertação política
Principal variável
Cooperação militar
Cooperação cultural
Relações econômicas
REINO UNIDO
Concertação política
ESPANHA
Constrangimentos
PORTUGAL
Boas relações
Acordo previdenciário
Comércio fraco
Poucos investimentos
HOLANDA
Comercio
Desembarcou lá, fica na conta holandesa de importações, por mais q seja redistribuído
IBAS
Era lula
Criação de fórum de diálogo IBAS
Três pilares:
O valor em si é irrisório
BRICS
Jim O’neal é contra a reunião política não era o que ele propunha
Reforma do FMI
Países centrais bem preocupação com países marginais que influenciam eles.
Anos 2000
60 (centrais) x 40 (periféricos)
China: 41bi
AS: 5bi
2ª guerra mundial
Rearmamento brasileiro
Pós 2ª guerra
Juscelino Kubitchek
Oposição a Vargas
2º momento: globalismo
Se não puder se desenvolver com ajuda dos EUA, o fará por meio de outros
Janio Quadros
Anos 60-70
1968: 2ª UNCTAD
Brasil + india
Não reciprocidade estados periféricos que recebam vantagem não precisam oferecer
nada em troca
Cooperação técnica
Anos 80
Tentativa de sobreviver
Anos 90
Criação do IDH
Rio 92
Dilma
Temer:
AMERICA LATINA
Principio da soberania
Antes: maior condescendência crise do gas da bolivia, criticas do Paraguai a itaipu, crise do
equador com BNDES
Dinamismo comercial
México
UNASUL e SELAC
Estabilidade supraregional
BRICS
Visibilidade internacional
Problemas
ÁSIA-PACÍFICO
Líder da ASEAN
2014: um dos articuladores de resolução contra violência por orientação sexual e identidade de
gênero
Conselho de DH em genebra
Prazo: 2030
Violência policial
Questão indígena massacres e PEC 215 (tira do executivo e passa ao legislativo a
demarcação de terras indígenas)
Compromisso de Dilma
Acordo de paris
EUA
Contraria expectativas
Protecionismo
Maiores investimentos
Não conseguiu