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AULA 01-02
DENOMINAÇÃO
Século XIX: nova terminologia DIREITO INTERNACIONAL substitui DIREITO DAS GENTES
Direito das Gentes: Jus Gentium do direito romano neste contexto era direito interno que
regulava as relaçoes com os povos bárbaros
1780: Jeremy Bentham – Uma introdução aos princípios da moral e da legislação Direito internacional
moderno
Internacional: emprega-se para designar relaçãoes em que dois ou mais estados estejam
envolvidos
Não havia revolução na nova conceituação pois o conceito limitativo a NAÇÕES é característico
da época
Jus naturalismo limites à vontade dos estados, que não poderia ser absoluta
Jus positivismo passa a ter maior força de meados do século XVIII até seculo XX
Noção de liberdade soberana nos estados é relativizada limitada pelo atual direito
internacional
CASO LOTUS Caso julgado pela Corte Permanente de Justiça (1927) antecessor da Corte
Internaional de Justiça (AIA, Países Baixos)
Crítica: Excessivo positivismo não poderia ser exigido do estado aquilo que ele não
estivesse obrigado a cumprir
Direito internacional privado serve para resolver conflitos entre interesses privados no
contexto de situação multiconectada dois ou mais direitos internos podem ser aplicados ao caso
concreto
Conjunto de normas regulam as relações exteriores dos atores que compõem a atual sociedade
internacional.
ONGs não são sujeitos pois não respondem perante qualquer Tribunal internacional
Indivíduo sujeito de direito pois respondem perante alguns Tribunais Internacionais e
também os acionam
Comunidade internacional visão otimista que não pode ser utilizada hoje em dia
DI: MORAL POSITIVADA Sem superior político não há quem aplique a sanção e não há
consequência política
AULA 03-04
MATERIAL: Investigar elementos ou valores que justificam a obrigatoriedade das normas internacionais
conteúdo da norma
Voluntarismo jurídico: fundamento de validade somente pode ser encontrado na vontade dos estados
aceitação dos estados confere obrigatoriedade
Ex: Tratados nem canadá nem EUA participam da corte interamericana de DH e não podem
ser julgados por ela.
Correntes/teorias voluntaristas: que significa essa vontade estatal (mais ou menos do mesmo
período – século XIX-XX) nenhuma é satisfatória para explicar a obrigatoriedade do DI.
Teoria do consentimento das nações (inglesa) vontade expressa pela maioria dos
estados poderia obrigar também a minoria que dela não participou regra de vontade comum ou
coletiva
Insegurança jurídica
Crítica: pq essa norma? E pra quem não contraiu a obrigação, como justificar a
obrigatoriedade?
Há normas com valores essenciais quem determina: sociedade internacional como um todo
Soberania relativizada
Doutrinas:
Impossibilidade de conflito
Monismo:
AULA 05-10
Critérios brasileiros. Não são todos os países que a reconhecem (EUA, parte da Europa)
Qualificação fixa também quais direitos e obrigações cada sujeito pode possuir
Originária x Derivada
Direitos e obrigações internacionais somente são identificaçõs pela vontade dos estados
Até o Século 19: estados somente reconheciam a si como sujeitos. Depois foi
reconhecendo outros sujeitos
Plena x Limitada
Limitada: Demais sujeitos Estado concede capacidade internacional, mas nunca ampla
Diversas. Todos os estados as tem. Elegem cinco principais (Guido Soares + Pierre Marie Dupuy):
Demais sujeitos: depende do caso OI pode (definido pela soberania) indivíduo não tem
Capacidade de ser imputado pela prática de fatos ilícitos internacionais e de reparar do ilícito
Responsabilização internacional
Ex: Estados permites denúncias à Comissão Interamericana de DH, mas não à Corte
Interamericana
Quem não é sujeito: regra é não possuir. Exceções não conferem qualidade de SUJEITO
Exceção: algumas ONGs obtiveram dos Estados Direito de Acesso a certos órgãos
casos de violação de DH
Capacidade de ser membro e participar plenamente da vida das OIs + direito a voto
Demais sujeitos: podem ser OMC (UE, Taiwan e Honk Kong são)
PROTEÇÃO FUNCIONAL: proteção das OIs aos seus funcionários no desempenho das
atividades possível
Estados: AULA 13
Definição de OI: Constituída por ato internacional: Ex: tratado celebrado entre 2 ou mais estados
ou entre estados e outros sujeitos
Personalidade derivada
Capacidades internacionais de uma OI são aquelas que lhe são concedidas pelos
membros responsáveis por sua criação
Caso Bernadotte: CIJ afirma que a finalidade dos instrumentos constitutivos das OIs é a de criar
novos sujeitos de DI que desfrutem de autonomia em relação aos seus membros
Conde Bernadotte: enviado da ONU para negociar a paz em Israel morto em 1948
Problema: Carta da ONU não faz menção ao fato de que ela possui personalidade
jurídica internacional CIJ: sujeitos de DI não precisam ser iguais em natureza e extensão de
direitos, precisam ter capacidade internacional
Direito de convenção para celebrar tratados msm com estados não membros
Obrigações:
Genocídio (art. 6º estatuto de roma): intenção de destruir um grupo + nacional etnico, racial ou
religioso + no todo ou em parte.
Crime contra a humanidade (art. 7º, estatuto de roma): ataque generalizado (grupo
considerável) E sistemático + contra uma população + havendo conhecimento desse ataque
Desnecessária a intenção
São crimes de situação: a situação é que faz o que crime. Se ela não estiver presente, se torna
responsabilizado apenas no direito interno
Agressão (art. 8º, bis, estatuto de roma): há possibilidade de entrar, mas ainda não foi votado.
Pratica: o julgamento depende da jurisdição do tribunal pode ser o caso de nenhum tribunal
prevê e ele não ser julgado
Direito de ação:
Reclamações internacionais
OI de pequena dimensão
Art. 52, V, CF: união, estados e municípios podem realizar operações externas de
natureza financeira
FONTES FORMAIS/JURÍDICAS
Responsáveis por indicar critérios/procedimentos de elaboração da norma internacional obrigatória
Art 38, do Estatuto da Corte Internacional de Justiça
Ponto de partida não esgota as fontes
CIJ: principal tribunal internacional da atualidade
Art 92, da carta da ONU reconhece como maior órgão judicial a CIJ 1945
Único tribunal que pode JULGAR QUALQUER QUESTÃO JURÍDICA levada a ela
Obrigada a fundamentar as decisões com base em normas internacionais
Não pode emitir julgamento político
Estatuto da CIJ anexo à carta da ONU criar e disciplinar o funcionamento do
tribunal
Art. 38: menciona elementos que a CIJ pode utilizar nas suas decisões
Caráter de fonte
1) Tratados e convenções internacionais
2) Costume internacional modalidades geral, regional e local
3) Princípios gerais DE direito =/= princípios gerais DO direito ou DO direito internacional
Critério hierárquico
Critério da especialidade
Critério temporal/cronológico
TRATADOS
Acordo formal
Validade continua
Funda-se na honra
Declamações de intenções futuras
“soft law”
“soft law”
Organização: parágrafos
Regra geral Para terceiros: não geram direitos nem obrigações internacionais
CVDT 1986 Regula Estados x OIs NÃO FOI RATIFICADA PELO BRASIL
Reservas com relação ao que não é costume internacional inócua exigível anyway
Art 7º, § 1º, “a” quem pode ser considerado representante de um estado para a prática de
atos relativos à conclusão de um tratado
Exceção: art 7º, § 2º, “a” chefe de estado, chefe de governo, ministro das RE
Os TRÊS GRANDES/THREE BIGS
Gênese de um tratado
Procedimento breve
Ou
Procedimento longo
Ocorre à distância
3ª fase: autenticação
Pode ser simultânea ou não à adesão quando não for, vem depois
Consentimento definitivo
A B
Assinatura
Dois tipos
Procedimento longo/bifásico
Art 49, I, CF
Lei posterior não revoga tratado anterior não pode revogar algo que
demanda ato do executivo afasta aplicação
Aprovação 2 + 2 + 3/5
Controle de convencionalidade
Tratado que exige conjuntura política específica para a participação dos estados
Ex: tratado de defesa militar e aliança militar considerações políticas impedem que
continuem o cumprimento da obrigação
Efeitos jurídicos da denúncia: após 12 meses, se não houver outra previsão (art. 56, §2º)
Competência para denunciar: presidente ou delegados Executivo
CESPE: não é necessária aprovação se o presidente não quer ele pode sozinho
denunciar
STF: denúncia da convenção 158, da OIT, que proíbe demissão sem justa causa
Características relevantes:
Características relevantes
Exige violação substancial do tratado (§ 3º) rejeição do estado como um todo (não aplica
nada) OU rejeita parcialmente questões absolutamente essenciais
§ 1º tratados bilaterais
§ 2º tratados multilaterais
DEPOSITÁRIO
Funções (art. 77): Responsável por guardar as versões originais, recebe manifestações dos estados de
vontade definitiva, informa aos demais países sobre eventuais reservas de um estado, registrar tratado
junto à ONU (proibir diplomacia secreta)
COSTUME
Fonte pode ser costume e tratado ao mesmo tempo obriga partícipe ou não
Costume é formado por NORMAS POSITIVAS não precisa positivar por meio de tratado
ELEMENTOS DO COSTUME
Qualquer outro motivo que explique não há opinio juris não há costume
Convicção surge normalmente de erro jurídico falsa compreensão da realidade
Não há para costumes regionais e locais obrigam somente os estados que os aceitam
Ausência de tratado ou costume, tribunal internacional não pode deixar de julgar por isso
Ex: in dubio pro reo, pacta sunt servanda, ônus da prova ao alegante, responsabilidade por
danos, direito adquirido
Art. 38, estatuto da CIJ: tratados, costume, princípios gerais Fontes formais
Nem doutrina nem jurisprudência são responsáveis pela criação de normas internacionais
JURISPRUDÊNCIA:
Ex: art. 59, do Estatuto da CIJ “decisões deste tribunal somente obrigam os estados litigantes
e a respeito do caso em questão”
Não há coisa julgada formal para quem não participou do litígio perante o tribunal em questão
Embora não haja formação de coisa julgada formal, pode-se falar que há coisa julgada material
Em DI não ocorre STARE DECISIS, como acontece em países do sistema common law
Mas é o principal meio auxiliar para estudar o DI pois há consistência nos julgamentos
DOUTRINA:
EQUIDADE
Art. 38, § 2º, do Estatuto da CIJ “Ex aequo et bono” se refere apenas à equidade contra legem e
praeter legem
Três tipos:
É Princípio Geral de Direito e pode ser aplicada sem consentimento das partes.
Nem todas são fontes formais, como é o caso dos tratados, costumes e princípios gerais de DI
Requisitos adicionais são exigidos
Manifestação de vontade de um único país pode ser suficiente para a produção de novas normas
internacionais
Requisitos:
Exceção: art. 2º, § 6º, carta da ONU conselho de segurança pode obrigar mesmo os países
não membros, em relação a questões de paz e segurança
Ex: Resolução do conselho de segurança da onu sobre paz e segurança obrigatório para todos
Princípios básicos de DI não podem ser afastados pela vontade particular dos estados
Jus cogens são normas aceitas e reconhecidas pela comunidade de estados como um todo
Reconhecimento na prática
Ex: igualdade de gênero oposição de países com tradições islâmicas não permite na jus cogens
Direito de ir e vir possibilidade de imposição de toque de recolher impede que seja jus cogens
Não há positivado quais normas são jus cogens se acha na jurisprudência e doutrina
Proibição da tortura
REQUISITOS
Georg Jellinek: Teoria Geral do Estado teoria dos três elemento (povo, território e governo)
Para o DI: art. 1º, da Convenção de Montevideu sobre direitos e deveres dos estados, 1933
Ex: Iugoslávia,
1) população permanente
2) território definido
3) governo efetivo
Único que gera polemicas até hoje CESPE ENTENDE QUE É CORRETO
CESPE: Se cobrar secamente “povo, território e governo”, marcar CORRETO pois ela
subtende que governo abrange o quarto elemento.
POPULAÇÃO PERMANENTE
População x povo
Conjunto de pessoas que compartilham de mesma herança cultural, etc (critério obj)
Povo não define estado: pessoas que o constituem se odeiam, se matam, tem diferentes
culturas, línguas, etnias, etc.
Princípio das nacionalidades Pasquale Mancini, 1859 para cada nação, um estado
Resek (Brasil) e Alain Pellet (França) população não é relevante, e sim a dimensão pessoal do
estado
TERRITÓRIO DEFINIDO
Estado precisa controlar ao menos parte da massa terrestre do planeta, mesmo que ínfima
Tentativa de criar estado para não pagar impostos nos locais de origem
Não se exige certeza absoluta sobre por onde passam os limites entre dois estados (limite
definido)
Limite existe mas não precisa ser uma linha imaginária precisa
GOVERNO/SOBERANIA INTERNA
Ausência temporária de governo efetivo não afeta a existência do Estado para fins de DI
Se não for assim não pode ser membro pleno da ONU requisito para se reconhecer um
estado
Independência jurídica
ATRIBUIÇÃO DE NACIONALIDADE
Não é problema pro brasil, que já adotava o jus soli como regra de nacionalidade
Requisito de validade da nacionalidade para fins internacionais vínculo mínimo entre estado e país
NACIONALIDADE X CIDADANIA
Permite ao titular exercer direitos políticos na sua plenitude votar e ser votado
L. 6815/80:
Requerimento do interessado
Depende de requerimento
Lei não pode diferenciar brasileiro nato e naturalizado (art. 12, §2, CF)
Ex: art. 5º, II nato não pode ser extraditado, naturalizado pode
Ex:Art. 12, § 3º, e art. 89, III Cargos privativos de brasileiro nato: diplomata, oficial das
forças armadas, ministro das forças armadas, presidente da república
Ex: art. 222 propriedade de empresa de difusão de imagens e sons brasileiro nato
ou naturalizado após 10 anos da naturalização.
Ato de soberania
Ato discricionário
Art. 26, § 2º impedimento de membro da família poderia se estender a todo o grupo familiar
Trânsito
Turista
Temporário
Permanente
Oficial
Diplomático
Cortesia
Não haver processo penal ou condenação por crime cuja extradição do brasil seja
possível dois trabalhos: dar visto e extraditar
Art. 3º: princípios que regem a relação do brasil com estrangeiro residente no brasil
Mesmo que estado não garanta direitos essenciais aos nacionais, esses direitos
deveriam ser garantidos pelo menos a estrangeiros em seu território
Ato vinculado
Art. 4º, §2º, nova lei de migrações: permite preenchimento de cargo ou função pública por
estrangeiro, dependendo do edital do concurso
Cargo ou emprego pública regulado pela lei somente pode ser preenchido por
brasileiro
Nato ou naturalizado
Requerimento
Posse de um visto somente confere expectativa de direito (art. 6º, nova lei de migrações)
Não haver processo penal ou condenação por crime cuja extradição do brasil seja
possível dois trabalhos: dar visto e extraditar
Temporário residir no brasil por período de tempo (labor, estudante, saúde, etc)
DEPORTAÇÃO
Nova lei de migrações vai regularizar a situação de todos ingressos até Julho/2016
Prazo: 8 dias. Cai para 3 dias se for ingresso clandestino (prazo máximo, pode ser menos)
Nulidade absoluta
Deportando pode permanecer preso para assegurar a deportação (art 51, nova lei)
Prisão cautelar
EXPULSÃO
Não pode expulsar pra país que ofereça risco à vida ou integridade física
Não interessa pra onde ele vai, desde que não permaneça no brasil
Causas de expulsão:
Economia popular
Não há direito do estrangeiro a ser retirado pelo estado, de modo que configure sanção
Somente com a revogação do decreto ou portaria por novo decreto ou portaria autorizando o
retorno é que o estrangeiro poderá retornar ao brasil
Arbitrariedade: HC preventivo
MP que atuou no caso deve enviar cópia de sentença condenatória por crime doloso do
estrangeiro ao MJ
Prisão
Possibilidade: cautelar
JF primeira instancia
Extradição dissimulada
Ex: Ronald Biggs irregular porem não poderia ser deportado por ofensa à integridade
Permaneceu no brasil
CONCEITO
CLASSIFICAÇÕES
Instrutória
Executória
FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA
Sistema judiciário de extradição pois envolve uma fase judicial, que não é comum em outros
países
Mudança de regimento interno pode ser analisado por uma das turmas do STF
3 grupos de pressupostos:
3) Administrativa
Verificar se estado requerente aceita as condições para entrega (art. 96, NLM)
SURGIMENTO
População permanente
Território definido
Governo
Independência
RECONHECIMENTO
Não produz efeitos jurídicos sobre a personalidade jurídica internacional do novo país
Novo país já possui todos os direitos e obrigações básicos de estado desde o surgimento
Ex: arabia saudita não reconhece israel e nem por isso não há personalidade.
Quem reconheceu considera que o estado novo possui todos os elementos constitutivos de país
Não pode tirar o reconhecimento sem que haja perda dos requisitos
Duas teorias:
Teoria constitutiva
Teoria declaratória
Prevalência atual
Art. 3º, da Convenção de Montevidel sobre direitos e deveres dos estados (1933)
Única maneira objetiva para reconhecer: ingresso como membro pleno da ONU
Ex: palestina não é membro pleno porem uma enorme quantidade de países
reconhece cada vez mais difício para israel sustentar que não é estado
Novo estado pode opor seus direitos mesmo a países que não o reconhece
Reconhecimento possui efeitos ex tunc retroage para tornar válidos os atos desde o
surgimento, independente de quando foi reconhecido
Requisitos adicionais:
Criação de novo estado por minorias é mais difícil que quando um povo está
envolvido
Duas possibilidades:
Requisitos:
Novo estado não pode ter sido constituído mediante recurso a atividades que
caracterizem violação grave ao jus cogens (AULA 35)
Hoje: não somente o uso da força proíbe violação ao jus cogens em geral
Colônia inglesa
Fragmentação da iugoslavia
Requisito político
CARACTERÍSTICAS
EX: BRASIL
RECONHECIMENTO DE ESTADO
RECONHECIMENTO DE GOVERNO
Conclusão: cada estado tem 1 reconhecimento de estado, quando surge o país, e pode ter vários
reconhecimentos de governo
REQUISITOS JURÍDICOS
Principal requisito
Ausência de efetividade: reconhecimento vira intervenção em assuntos internos
Legitimidade popular
Diferente de efetividade
Problema: países (eua) utilizaram como juízo de valor pra interferir nos
estados se não reconhecessem, apoiavam movimentos opositores
Ausência de manifestações
Se o novo governo for efetivo, a passagem do tempo faz com que estados com direitos
violares se acomodam acabam aceitando
Aparecimento conforme DI
Efetividade é irrelevante
Dever de reparação
Violações graves:
Iraque/2003: intervenção das potencias para derrubar Bin Laden gov provisório
Em seguida realizaram eleições livres pode reconhecer
Não há convalidação
Reconhece governo com violação grave sem conhecimento pleno das circunstancias
DEFINIÇÃO:
Ramo do DI
PRINCÍPIOS (ANTAGONICOS)
Emancipação:
Dissolução/desmembramento
Unificação/Fusão
Incorporação/anexação total/agregação
Ex: alsacia e lorena entre Alemanha e frança, acre entre brasil e bolivia, crimeia entre ucrania e
russia
Convenção de Viena de 1983 sobre a sucessão de estados em matéria de bens, arquivos e dívidas
Sempre regidos pelo princípio da tabula rasa obg jamais passa para sucessor
Secessão:
Emancipação/descolonização:
Dissolução/desmembramento:
Costume: continuidade
Unificação/fusão:
Costume: continuidade
Incorporação/anexação total:
Anexação parcial: