Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AULA 01 :
0.0 - Apresentação (6)
UNIDADE I : COMUNICAÇÃO NÃO-MIDIÁTICA
I.1 - Epistemologia da Comunicação
I.2 - Oralidade(s) e Mnemotécnica(s)
0.0 - APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA :
Programa da disciplina
E as avaliações ?
0.0- APRESENTAÇÃO :
História da Comunicação
>
História dos Meios de Comunicação
UNIDADE I : COMUNICAÇÃO NÃO-MIDIÁTICA
I.2 - Oralidade(s) e Mnemotécnica(s)
BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à Internet. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AULA 02 :
Todo mundo sabe evitar colisões numa calçada cheia de gente, mas
não sabe explicar como.
Toda vez que a criança age como a cultura prescreve, damos a ela
um reforço positivo. Se não, lhe reprovamos. Margaret Mead crê
em aspectos inatos, mas que são reforçados pela aprendizagem
cultural.
AULA 03 :
De 1450 a 1789.
Comunicação oral :
Retórica e eloquência: Antiguidade clássica e Idade Média.
Igreja: púlpito.
Estado: palanque.
Séc. XVII:
As últimas declarações de criminosos condenados à morte eram
transcritas. Caso a execução fosse suspensa em cima da hora, um
condenado poderia ler sobre a sua própria execução.
Centros de poder midiático:
Séc. XVI: Veneza (Itália).
Séc. XVII: Amsterdã (Holanda).
Séc. XVIII: Londres (Inglaterra).
AULA 04 :
De 1450 a 1789.
Pólis: cidade
Voltando...
Reforma Protestante :
- Descrição resumida;
- Crítica e proposta;
- Lutero traduz a Bílbia.
+
“ Teoria do agir comunicativo ” ( 1981 )
BARTHES, Roland. Retórica da imagem. In: O óbvio e o obtuso: ensaios críticos III.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à Internet.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.
THOMPSON, John B.. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. 2.ed.
Petrópolis: Vozes, 1999.
AULA 05 :
AULA 06 :
Séc. XIX.
Pioneiros:
Heinrich Hertz confirmou empiricamente as teses de James Maxwell
sobre o campo eletromagnético: ferro nas profundezas da Terra a
Terra gira e o ferro também a rotação gera o campo
eletromagnético. Heinrich Hertz construiu o detector do percurso
das ondas eletromagéticas “wireless”.
S. Popoff (Rússia); E. Branly (França); A. Righi (Itália): engenharia
para as comunicações; buscavam novos métodos para a sinalização
de navios.
Em 1912, a estação de Marconi, em Long Island, captou os sinais de
S.O.S. do Titanic, quando este afundava, e alertou imediatamente a
Casa Branca. Operador: David Sarnoff.
Bodanis, 2008, p.109:
David Sarnoff concebeu, durante a 1ª Guerra Mundial, uma
“pequena caixa de música de rádio”. Pensava que os intervalos
entre as músicas poderiam ter “anúncios audíveis” nos tons
apropriados à cada programa.
MEIOS DE PRODUÇÃO :
MEIOS DE ARMAZENAMENTO :
PAPEL DO AUTOR :
PAPEL DO RECEPTOR :
NATUREZA DA IMAGEM :
Figuração por imitação Captura por conexão (indicial) Simulação por variações
______ . The medium is the message. New York: Bantam Books, 1967.
AULA 07 :
GITLIN, Todd. Mídias sem limite: como a torrente de imagens e sons domina
nossas vidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. (cap.1)
AULA 08 :
Década de 1910:
Andrei Markov (matemático russo) e sua “cadeia de símbolos” na
literatura.
Década de 1920:
Ralph Hartley (norte-americano) propõe a primeira medida
precisa da informação, associada à emissão de símbolos e
ancestral do BIT (binary digit).
Década de 1930:
Alan Turing e John von Neumann concebem, em 1936, uma
“máquina de calcular eletrônica”, capaz de calcular e tratar essa
informação quantificável.
Década de 1940:
Em 1989, surge a World Wide Web (ou WWW, por Tim Berners-
Lee).
Anos 2000:
Em 2004, surge a Web 2.0 (por Tim O´Reilly, da O´Reilly Media):
conteúdos produzidos pelos próprios internautas, maior
interatividade online através de blogs e sites.
Anos 2010:
a Web 3.0 (ou “Web inteligente”) promete ser semântica e mais
personalizada; baseada em Big Data e algoritmos.
Ferramentas :
GFS (2003); MapReduce (2004); Big Table (2006); Hadoop (2006);
Hbase; Spark.
O QUE É BIG DATA ?
“Processamento e análise de conjuntos de dados extremamente
grandes, que não podem ser processados utilizando-se
ferramentas convencionais de processamento de dados. Os dados
do Big Data podem provir de diversas fontes, estruturadas e não-
estruturadas” (Fábio dos Reis, Bóson Treinamentos em Tecnologia).
Matéria jornalística :
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/19/ciencia/1505818015_
847097.html
Big Data e Algoritmos
Matéria jornalística :
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/06/14/tecnologia/152897096
8_169921.html?%3Fid_externo_rsoc=FB_BR_CM
Big Data & Algoritmos
REFERÊNCIAS :
HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga (Orgs.). Teorias da
Comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Editora Vozes, 2002 (2ª
edição).
• Algoritmo
• Fórmula matemática ou estatística executada por um software para realizar
análises de dados. É uma sequência lógica, finita e definida de instruções que
devem ser seguidas para resolver um problema ou executar uma tarefa. Ele
geralmente consiste de vários cálculos.
• Análise de sentimento
• São técnicas e tecnologias utilizadas para identificar e extrair informações
sobre o sentimento (positivo, negativo ou neutro) de um indivíduo ou grupo
de indivíduos sobre determinado tema.
• Análise preditiva
• Análise preditiva é a utilização dos dados para prever tendências ou eventos
futuros. Ao coletar, organizar e analisar esses dados, torna-se possível
antecipar comportamentos do seu público-alvo, adequando as estratégias de
negócios.
Glossário
• Analytics
• É o conjunto que envolve a coleta de dados, seu processamento
e a análise para gerar insights, ajudando nas tomadas de
decisão data-driven, ou seja, baseadas em informações. No
geral, é uma forma de possuir e analisar dados.
• Cientista de dados
• Analista de dados, especialista em extrair insights de grandes
volumes de informação. Processa, analisa, percebe. O cientista
de dados pode ser matemático, estatístico, sociólogo, cientista
da computação ou até mesmo jornalista. Ele faz parte de uma
equipe multidisciplinar de visão ampla, que tem os olhos
voltados para os negócios e a estratégia.
Glossário
• Clusterização
• Escalabilidade
• Característica de um sistema, serviço ou processo de lidar com volumes
crescentes de trabalho, mantendo performances satisfatórias mesmo diante
de aumentos significativos de demanda.
• Um sistema escalável deve estar preparado para suportar aumentos de carga
significativos quando os recursos de hardware e software são requeridos.
Glossário
• Gamificação
• É a transformação em jogo de algo que, bem, normalmente não seria um
jogo. No final das contas, a gamificação é uma estratégia de interação entre
pessoas e empresas, com base no oferecimento de incentivos que estimulem
o engajamento do público com as marcas de maneira lúdica.
• Inteligência Artificial
• Inteligência Artificial (AI) é um subcampo da Ciência da Computação. Seu
objetivo é permitir o desenvolvimento de máquinas inteligentes, que
pensam, trabalham e reagem como seres humanos.
• Algumas das atividades relacionadas às máquinas e computadores “dotados”
de IA são reconhecimento de fala, aprendizado, planejamento e resolução de
problemas.
Glossário
• Internet das Coisas (IoT)
• É a capacidade de recolher, analisar e transmitir dados para as coisas,
aumentando a utilidade delas. E estamos falando de qualquer tipo de coisa,
desde carros que se autodirigem a geladeiras que fazem listas de compras de
supermercado.
• A internet das coisas também contribui, e muito, para o relacionamento das
empresas com os seus clientes.
• Metadata
• Termos em inglês para metadados. Basicamente, são campos de dados que
trazem informações sobre outros dados. Os metadados contêm informações
que explicam um determinado arquivo ou conjunto de arquivos, geralmente
de forma compreensível por sistemas informacionais.
Glossário
• Nuvem (cloud)
• São dados ou softwares rodando em servidores remotos que não tomam
espaço “físico” na sua máquina – seja ela um celular, notebook ou desktop,
por exemplo. As informações são armazenadas em nuvem e se tornam
acessíveis pela internet, de qualquer lugar onde o dono dos dados esteja.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede (vol.1). 8.ed. São Paulo: Paz e Terra,
s/d.
PETITOT, Jean. Centrado / Acentrado. In: Enciclopédia Einaudi, vol. 13: “Lógica-
Combinatória”. Lisboa: Imprensa Nacional / Casa da Moeda, 1988.
ROSENSTIEHL, Pierre. Rede; Labirinto. In: Enciclopédia Einaudi, vol. 13: “Lógica-
Combinatória”. Lisboa: Imprensa Nacional / Casa da Moeda, 1988.
AULA 09 :
Imperativos :
- Competir/ Concorrer
- Conectar / Comunicar
- Interagir / Expressar-se
A cibercultura teria nascido nos anos 1950, a partir da informática
e da cibernética. Ela começa a se tornar popular nos anos 1970,
com os microcomputadores. Ela se estabelece de vez nos anos
1980 e 1990, com o crescimento da internet.
BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à Internet. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.
HARAWAY, Donna. Manifesto ciborgue. In: HARAWAY, Donna; KUNZRU, Hari; SILVA,
Tomaz Tadeu da. Antropologia do ciborgue: as vertigens do pós-humano. Belo
Horizonte: Autêntica, 2000.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
______ . O que é o virtual? Rio de Janeiro: Ed. 34, 1997 (1ª reimpressão).
PARENTE, André (Org.). Imagem-máquina: a era das tecnologias do virtual. São Paulo:
Ed. 34, 2001 (3ª edição; 1ª reimpressão).
AULA 10 :
Reposição (18)
Análise das relações entre consumo de experiências e o
sentido humano do olfato
“A revista the Economist nos diz que as vendas globais das indústrias
de essências e fragrâncias respondem por mais de 35 bilhões de
dólares anuais do mercado dos ingredientes de alimentos” (Roberts,
2005, p. 106).
O cheiro dos lápis Crayola está entre os mais conhecidos nos EUA
(Roberts, 2005, p. 109).
Cerca de 80% das impressões que temos de outras pessoas são não-
verbais.
Marcas que atingem mais sentidos fazem mais sentido e vendem mais.
Criam memória de longo prazo.
Martin Lindstrom (2012)
Fonte: http://adnews.com.br/publicidade/baccio-di-latte-alegra-av-paulista-com-fragrancia-da-marca.html
Reflexões finais
Interdisciplinaridade
Multissensorialidade?
Cientificidade da segmentação de aromas por
marca/target?
Inserção do olfato na Comunicação Integrada
de Marketing?
Desafios éticos
Referências :
ACKERMAN, D. Smell. In: A natural history of the senses. New York: Vintage
Books Edition, 1995.
LINDSTROM, M. Brand sense: segredos sensoriais por trás das coisas que
compramos. Ed. rev. e atual. Porto Alegre: Bookman, 2012.
SIMMEL, Georg. Metropole et vie mentale. In: GRAFMEYER Yves; JOSEPH, Isaac.
L’École de Chicago. Alençon: 1990.