Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aula 4
Resumo:
2
c c k
4
c k c k m m m c c 2 4km
y' ' ( x ) y' ( x ) y( x ) 0 2 0 1,2
m m m m 2 2m
c
c c 2 4km c c 2 4km 2m
1,2 1,2
c 4km
2
2m 2m 2m
2m
Condições de =c2-4km
t
=c2-4km<0 c2<4km Subamortecimento y(t ) e [ A cos(*t ) Bsen( *t )] para
k c2
*
m 4m 2
=c2-4km=0 c2=4km Amortecimento Crítico y(t ) e t [c1 c 2 t]
Regra básica : Se r(x) é do tipo de uma das funções da coluna da esquerda da tabela a seguir, escolha a
forma para yp(x) correspondente na coluna da direita da mesma tabela. Os coeficientes serão obtidos ao
substituir a expressão na equação diferencial dada :
r(x) yp(x)
kex kex
kxn (n=0,1,2,3,...) knxn+kn-1xn-1+kn-2xn-2+...+k1x+k0
ksen(x)
k1cos(x)+k2sen(x)
kcos(x)
kexsen(x)
ex[k1cos(x)+k2sen(x)]
kexcos(x)
Modificação da regra: Se um termo na escolha de yp(x) coincidir com uma solução da porção homogênea
da equação diferencial, multiplique sua escolha de yp(x) por x (ou x2, se esta solução corresponder a uma raiz
dupla da equação característica da equação homogênea).
Regra da soma: Se r(x) for uma soma das funções listadas na coluna esquerda da tabela citada, então sua
escolha de yp(x) deve ser uma soma das funções correspondentes listadas na coluna da direita da mesma
tabela.
Se for imposta uma força externa r(t) sobre o corpo, obtém-se os movimentos forçados, com a seguinte
equação diferencial:
my''(x)+cy'(x)+ky(x)=r(t)
onde r(t) é a força de excitação.
A solução geral desta equação consiste em somar a solução da parte homogênea yh(t) com alguma solução
particular da parte não-homogênea yp(t).
3
Disciplina: COV-783 - Matemática para Engenharia Oceânica I
Prof. Paulo de Tarso - ptarso@laboceano.coppe.ufrj.br - Sala I-207
Substituindo yp(t), yp'(t) e yp''(t) em my''(x)+cy'(x)+ky(x)=F0cos(t) obtém-se:
m[-2acos(t)-2bsen(t)]+c[-asen(t)+bcos(t)]+k[acos(t) +bsen(t)]=F0cos(t)
Colocando em evidencia os termos cos(t) e sen(t) teremos que:
[-m2a+cb+ka]cos(t)+[-m2b-ca+kb]sen(t)=F0cos(t) + 0sen(t)
Para que esta expressão seja válida para qualquer instante t é necessário que os termos correspondentes
nos dois membros sejam idênticos, logo:
[-m2b-ca+kb]=0 e [-m2a+cb+ka]=F0
(k m2 ) c
Obtemos a F0 e b F0
(k m2 )2 c 2 2 (k m2 )2 c 2 2
(k m2 ) c
y p ( t ) a cos( t ) b sen( t ) F0 cos( t ) F0 sen( t )
(k m ) c
2 2 2 2
(k m2 )2 c 22
A solução particular também pode ser expressa de outra forma, substituindo a constante de rigidez da mola
k
k pela frequência natural através da expressão 0 ou k m0
2
m(02 2 ) c
Segue-se a F0 e b F0
m (02 2 )2 c 2 2
2
m2 (02 2 )2 c 2 2
m(02 2 ) c
Então y p ( t ) a cos( t ) b sen( t ) F0 cos( t ) F0 2 2 sen( t )
m (02 2 )2 c 2 2
2
m (0 2 )2 c 22
4
Disciplina: COV-783 - Matemática para Engenharia Oceânica I
Prof. Paulo de Tarso - ptarso@laboceano.coppe.ufrj.br - Sala I-207
Caso 1 : Oscilações forçadas não amortecidas com c=0 e 0
1
a F0 e b0
m( 2 )
2
0
F0 1
y p (t ) a cos(t ) bsen(t ) cos(t ) F0 cos(t )
m( )
2 2
0 2
k 1
0
1 1
y(t ) yh (t ) y p (t ) C cos(0t ) F0 cos(t ) C cos(0t ) F0 cos(t )
m( )
2
0
2
2
k 1
0
1 F0
2 : Fator de Ressonância y(t ) yh (t ) y p (t ) C cos(0t ) cos(t )
k
1
0
Se 0 e a
O fenômeno da ressonância é uma amplificação da resposta do sistema quando existe a proximidade entre
a frequência natural (0) e a frequência de excitação ()
F0
y' ' (t ) 02 y(t ) cos(0t )
m
F0
y(t ) yh (t ) y p (t ) C cos(0t ) tsen(0t )
2m0
Batimento
É um fenômeno que ocorre quando a frequência de excitação se aproxima da frequência natural, ou seja,
0.
F0
Se as condições iniciais forem y(0)=0 e y’(0)=0 y(t) [cos( t) cos( 0 t)]
m( 2 )
2
0
2F0
y(t) sen 0 t sen 0 t
m(0 )
2 2
2 2
5
Disciplina: COV-783 - Matemática para Engenharia Oceânica I
Prof. Paulo de Tarso - ptarso@laboceano.coppe.ufrj.br - Sala I-207
4mk c 2 c
Caso 2: Oscilações forçadas amortecidas com c>0, e
*
.
2m 2m
Quando t a solução de yh(t)0. Passada a fase transiente, o sistema entra em regime estacionário
(steady state).
m(02 2 ) c
a F0 e b F0
m2 (02 2 )2 c 2 2 m ( 2 )2 c 2 2
2 2
0
F0 b c
onde C * ( ) a 2 b2 e tan( )
m 2 (02 2 ) 2 c 2 2 a m(02 2 )
1
F0
C * ( ) F0 [m ( ) c ]
2 2
0
2 2 2 2 2
m 2 (02 2 ) 2 c 2 2
dC * ( ) F [4m 2 (02 2 ) 2c 2 ]
3
1
F0 [m 2 (02 2 ) 2 c 2 2 ] 2 [m 2 (02 2 )(2)(2 ) 2c 2 ] 0
d 2 2 [m 2 (02 2 ) 2 c 2 2 ]3
dC * ( ) F0 [2m 2 (02 2 ) c 2 ]
d [m 2 (02 2 ) 2 c 2 2 ]3
dC * ( )
0 2m2(02-2)-c2=0 [2m2(02-2)-c2]=0 2m2(02-2)-c2=0 c2=2m2(02-2)
d
2m22 = 2m202-c2 = 2mk-c2
dC * ( )
Se c2 > 2mk não existe solução real e 0
d
c2
Se c2 < 2mk existe solução real =máx onde máx 2 02 e
2m 2
2mF0
C * (máx )
c 4m 202 c 2
6
Disciplina: COV-783 - Matemática para Engenharia Oceânica I
Prof. Paulo de Tarso - ptarso@laboceano.coppe.ufrj.br - Sala I-207