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EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO

Douglas Horvath

Eduardo Marques Moraes

Jenyfer Letícia Vilas Boas Carvalho

Luan Diniz Rodrigues

Mariana Rodrigues de Melo

Pâmela Maria Dias

Vinicius Costa Damaceno de Araújo

PRESIDENTE PRUDENTE
12/06/2018
EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO

Trabalho solicitado pela professora Ana


Flora Dalberto Vasconcelo, da disciplina de
Fundamentos de Biologia da turma XVII, do
curso de Engenharia Ambiental.

UNESP – Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente – 12/06/2018


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Introdução

Evolução é o princípio chave que une a biologia, pois é a partir dela que
foi possível ocorrer as mudanças na composição genéticas de uma população
ao longo do tempo. E para melhor explicá-la, dividiu-se as evidências da
seguinte maneira: fósseis, órgãos vestigiais, embriologia comparada e ácidos
nucléicos e proteínas.

Fósseis

Fósseis são vestígios conservados de mais de 11.000 anos, de animais


e plantas, como ossos e dentes, também é considerado fóssil marcas de
atividades dos seres como pegadas e impressão corporal.
Os estudos dos fósseis é considerando de grande importância para a
compreensão da história da terra, pois, permite estudar a evolução dos seres
vivos a partir da comparação dos seres vivos atuais, dessa forma é possível
analisar as modificações ocorridas e traçar padrões evolutivos.
No entanto, os fosseis são extremamente raros, pois para ocorrer a
fossilização do organismo ele tem que ser soterrado por algum solo ou ser
congelado, para não ter oxigênio, para que essa conservação ser duradoura.
Dessa maneira é classificado como evidência remota.
Para a realização da datação do fóssil é calculado a quantidade de
carbono 14 que o organismo possui, método chamado de radiocarbono. Esse
processo é essencial pois, ao sabermos quanto carbono 14 é deixado em uma
amostra, a idade do organismo no momento em que ele morreu é descoberta.
Pois, ao morrer o organismo deixa de intercambiar carbono com a biosfera e
seu conteúdo de carbono 14 começa a diminuir.

Órgãos vestigiais

Órgãos vestigiais são estruturas atrofiadas ou rudimentares de uma


parte do corpo, de grande importância em outra espécie muito relacionada.
Relacionamos as características de es estruturas/órgãos vestigiais como
evidências da evolução.
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Podemos usar como exemplo de uma estrutura vestigial a relação entre


um quivi marrom da Nova Zelândia, Apteryx mantelli, uma ave não-voadora,
com asas pequena e eriçadas e a cobra Charina bottae que contém membros
posteriores remanescentes, representados internamente por ossos dos quadris
e das pernas, e externamente por curtos esporões. Da relação dessas
estruturas vestigiais se tem a interpretação evolutiva que os quivis e as cobras
Charina Bottae são descendentes, com alterações de antepassados cujas asas
ou pernas posteriormente eram completamente formadas e funcionais.
Já nos humanos temos como estrutura vestigial o cóccix, um minúsculo
osso que seria remanescente da cauda. O apêndice cecal, é um exemplo de
órgão vestigial, incluso na região do intestino grosso. O apêndice cecal não
desempenha qualquer função importante no homem e nos animais carnívoros,
já nos animais herbívoros, o apêndice é um órgão mais desenvolvido e tem
grande importância na digestão. Apontando que carnívoros e herbívoros,
tiveram antepassados em comum, onde a dieta fosse baseada em alimentos
vegetais, contudo ao decorrer da evolução, cecos e apêndices se tornaram
desvantajosos para alguns conjuntos de organismos, onde esse órgão se
encontra reduzido, como vestígio de sua origem.

Embriologia comparada

“Quando se compara a formação embrionária de estruturas com


organização anatômica semelhante em diferentes espécies, verifica-se que
elas se originam e se desenvolvem de maneira muito parecida. Isso porque é
nessa fase do desenvolvimento que se define o plano básico de organização
corporal, que os organismos aparentados herdaram de um ancestral comum”
(AMABIS, MARTHO, 2010. P. 155, negrito nosso).
O conhecido chavão evolucionista “a ontogenia recapitula a filogenia” é
uma definição popular da “teoria da recapitulação” ou “lei biogenética” de
Haeckel. Ela afirma que cada organismo em seu desenvolvimento embrionário
(ontogenia), tende a recapitular os estágios por que passaram seus
antepassados (filogenia).
O mais famoso desses paralelos sem dúvida foi o suposto
desenvolvimento de brânquias no estágio “de peixe” do crescimento do
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embrião humano. Esta suposta recapitulação era inteiramente superficial; o


embrião humano nunca desenvolve brânquias nem nada parecido com elas, e,
portanto, não é um peixe. Na verdade, tanto o homem como todos os cordados
desenvolvem fendas faringeais com bolsas faringeais. Nos peixes elas mais
tarde se transformam nas brânquias. No ser humano, elas se transformam nos
tubos eustaquianos, nas glândulas paratireóides e no timo. Enquanto estão se
desenvolvendo, servem como guias essenciais para o desenvolvimento de
vasos sangüíneos, e desta forma não são vestígios inúteis.
A crença de Haeckel de que cada estágio embrionário representa a fase
adulta de um de seus ancestrais é considerada completamente errada pelos
embriologistas modernos. Atualmente os evolucionistas aceitam que os
padrões de desenvolvimento embrionário em um grupo de animais próximos
podem conter aspectos que refletem seu passado, mas muitas inovações se
superpõem e frequentemente obscurecem o padrão ancestral. Assim, não
existe uma recapitulação precisa. É surpreendente que alguns evolucionistas
proeminentes continuem a referir-se a esta idéia como evidência da evolução.
Porém, os que tem conhecimentos atualizados, tanto em embriologia quanto
em paleontologia, não o fazem.
Algumas vertentes de estudo tratam de que os estudos sobre
Embriologia se atenham à espécie humana, focalizando-se as principais fases
embrionárias, os anexos embrionários e a comunicação intercelular no
processo de diferenciação. Aqui cabem duas observações: não é necessário
conhecer o desenvolvimento embrionário de todos os grupos de seres vivos
para compreender e utilizar a embriologia como evidência da evolução; importa
compreender como de uma célula – o ovo – se organiza um organismo; não é
essencial, portanto, no nível médio de escolaridade, o estudo detalhado do
desenvolvimento embrionário dos vários seres vivos. (Pcnem- 2015).

Ácidos Nucléicos e proteínas

Quanto mais parecidos são os organismos, mais coincidências existem


entre as moléculas que os formam. As moléculas que costumam ser estudadas
são as proteínas e o DNA quanto maior as semelhanças entre as sequências
das bases nitrogenadas dos ácidos nucléicos, ou quanto maior a semelhança
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entre as proteínas destas espécies, maior o parentesco e, portanto, a


proximidade evolutiva entre as espécies. Se tem a técnica de hibridização
molecular que consiste na comparação entre moléculas de DNA de duas
espécies, combinando as formando moléculas hídricas, quanto maior a taxa de
pareamento entre elas, maior a semelhança entre as sequências do DNA
estando mais próximo em termos evolutivos.(Bueno, 2007)(Damineli &
Damineli, 2007)
A variação da estrutura primária de uma determinada proteína, em
diferentes espécies, revela indiretamente suas diferenças genéticas uma vez
que o código para as proteínas gamaglobulina, hemoglobina, insulina, e
citocromo c, está escrito nos genes. O citocromoc, por exemplo, é uma
proteína presente em todos os seres vivos que fazem respiração aeróbica,
sendo constituído por 104 aminoácidos encadeados. A porcentagem de cada
tipo de aminoácido presente nessa proteína varia em diferentes espécies de
organismos e está relacionada com a proximidade evolutiva entre as espécies,
com eles se tem a possibilidade de construir arvores filogenéticas.(Marreta,
2011)
O citocromo c surgiu, como provavelmente, nos primórdios da vida na
terra, quando os primeiros seres vivos passaram a utilizar, a respiração como
processo para obtenção de energia. Hoje essa proteína apresenta pequenas
variações em cada grupo de organismos, nas quais devem ter se estabelecido
ao longo do processo evolutivo. Tendo surgido provavelmente nos primórdios
da vida na terra se levanta a questão, as proteínas teriam surgido antes dos
ácidos nucléicos (DNA e RNA), sabendo que são necessários para construir
proteínas.(Marreta, 2011)(Bueno, 2007)
Essa questão foi resolvida quando uma nova propriedade do RNA foi
descoberta: alguns tipos de RNA podem catalisar reações químicas, isso
significa que o RNA pode armazenar informações genéticas e causar as
reações químicas necessárias para se auto copiar. Esse avanço experimental
resolveu o problema ovo e galinha: ácidos nucléicos (especificamente RNA)
veio primeiro – e mais tarde, a vida mudou para herança baseada em DNA.
Outra importante linha de evidência bioquímica vem na forma de moléculas
surpreendentemente comuns apelidadas de “fósseis moleculares” uma delas é
ha ATP: adenosina trifosfatoé uma dessas moléculas; é essencial para
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ativação dos processos celulares e é utilizada por toda forma de vida moderna.
Estudando ATP e outros fósseis moleculares revelou-se uma uniformidade
surpreendente: muitos fósseis moleculares estão intimamente relacionados
com ácidos nucléicos.(Santos & Color, 2007)(Marreta, 2011)
Um conjunto de técnicas que vale destacar é a imunocitoquimica que
tem formas de evidenciar a evolução com as reações sorológicas, que
permitem determinar o grau de afinidade entre as espécies em estudo,
baseando-se na reação anticorpo-antígeno. O sistema imunitário de um
qualquer indivíduo reconhece como estranhas proteínas diferentes das suas,
respondendo com a produção de anticorpos específicos. Os anticorpos são
proteínas produzidas nos leucócitos, como resposta à introdução no meio
interno de um indivíduo de uma substância estranha, o antígeno. A reação
antígeno-anticorpo é específica, ou seja, as duas moléculas são
complementares, daí resultando a inativação do antígeno e a formação de um
precipitado visível. Deste modo, quanto maior a afinidade entre o antígeno e o
anticorpo, maior a reação e maior o precipitado. A base destes estudos é que
quanto mais afastada evolutivamente uma espécie se encontra de outra, maior
o número de proteínas diferentes e, consequentemente, menor a intensidade
da reação imunitária. A adição de anti-soro humano (contendo anticorpos
específicos para as proteínas do sangue humano), por exemplo, ao sangue de
vários animais, permite avaliar o parentesco entre o Homem e esses animais,
através do grau de aglutinação (quanto maior o grau de aglutinação, maior a
reação, sendo maior o parentesco). A obtenção do anti-soro humano é com a
injeção de sangue humano em um coelho, para que este produza nos seus
glóbulos brancos, anticorpos anti-humanos e os lances na corrente sanguínea.
O soro retirado desse coelho vai conter anticorpos específicos para as
proteínas do soro humano, ou seja, é um anti-soro humano.(Bueno,
2007)(Marreta, 2011)(Santos & Color, 2007)
Ao analisar-se os seres vivos a nível macroscópico vemos muitas
diferenças, porém, trazendo essa análise ao nível microscópico, as
semelhanças são surpreendentes. Os processos celulares como meiose e
mitose são idênticos, até mesmo em células vegetais e animais, e os seres
vivos compartilham boa parte de seu material genético, e até mesmo as vias
metabólicas dos animais e vegetais são idênticas.
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Com a evolução da bioquímica e da genética foi possível traças ainda


mais paralelos entre os seres vivos, observando-se e destacando-se ainda
mais específica da evolução. Essa evolução trouxe a luz o fato de todos os
organismos serem constituídos dos mesmos compostos orgânicos (ácidos
nucleicos, prótidos, lípidos e glícidos), a existência do ATP, presente em toda
vida existente e a síntese proteica. (INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS)

Também com esses avanços científicos pode-se fazer a decodificação


do material genético, o que proporcionou a comparação desses códigos nas
mais diferentes formas de vida, constatando-se uma grande similaridade.
Essas comparações permitem o agrupamento dos organismos pelas suas
similaridades, o que resulta em árvores filogenéticas que normalmente se
alinham com a taxonomia tradicional, e são usadas para fortalecer ou corrigir
tais classificações.

A descoberta e decodificação do DNA e o maior entendimento do


comportamento dos ácidos nucleicos na síntese de proteínas também
possibilitou um maior entendimento dos mecanismos da hereditariedade, e, por
consequência, das mudanças através das gerações. Essas mudanças hoje são
entendidas e ocorrem, normalmente, por mutações genéticas, falhas na
descrição do material genético, ocasionais e permanentes, que acontecem
durante a divisão celular, que, quando em células reprodutivas que venham a
gerar novo indivíduo, causam alterações no mesmo. Esse mecanismo permite
mudanças através de gerações, mais uma premissa da evolução dos seres
vivos.

A cromatografia de camada delgada (CCD) é uma das técnicas que


podem ser utilizadas em laboratório para analisar as similaridades entre
extratos de tecidos de organismos. Utilizando essa técnica é possível mostrar
similaridades entre várias plantas diferentes, como, por exemplo, demonstrar
que as similaridades entre o Lírio Branco (Erythronium albinum) e o Lírio
amarelo (Erythronium americanum) são mais próximas entre elas do que em
relação do que qualquer outra espécie de outro gênero, como o Trifolium, por
exemplo. Da mesma maneira Trifolium repens, Trifolium pratense e Trifolium
arvense estão mais relacionadas entre si do que em relação às do gênero
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Erythronium. Isso demonstra que, mesmo que todos os organismos


evolutivamente tenham um parentesco comum, alguns organismos estão
filogeneticamente mais próximos. (McComas, 1994)

Através dessas decodificações podemos traças os laços de similaridade e


consequentemente de ancestralidade dos animais. Podemos, por exemplo,
demonstrar que o gato doméstico (Felis manul) tem um parentesco muito
próximo com o tigre-siberiano (Panthera tigris altaica), compartilhando cerca de
95.6% de seu genoma, apesar de sua divergência filogenética ter acontecido
há cerca de 10.8 milhões de anos. (CHO, Yun Sung et al), (TREE OF LIFE
WEB PROJECT)

Algumas Curiosidades

Um exemplo da aplicação desta ciência são os fósseis congelados,


como, por exemplo, o mamute encontrado na Sibéria do Norte.
Cientistas russos encontraram uma fêmea de mamute bebê, uma
espécie já extinta, que foi preservada no solo congelado da Sibéria por 40 mil
anos.
Os insetos que penetravam na resina pegajosa, eliminada pelos
pinheiros, morriam, A resina endurecia, transformando-se em âmbar, e o inseto
aí contido era preservado nos detalhes de sua estrutura.
A importância do estudo dos fósseis para a evolução está na
possibilidade de conhecermos organismos que viveram na Terra em tempos
remotos, sob condições ambientais distintas das encontradas atualmente, e
que podem fornecer indícios de parentesco com as espécies atuais. Por isso,
os fósseis são considerados importantes testemunhos da evolução.

Um dos principais exemplos de órgãos vestigiais é o apêndice humano.


Essa projeção do intestino não apresenta grandes funções para o homem,
porém é bastante desenvolvida em alguns animais herbívoros, tais como o
coelho. Estudos sugerem que o apêndice pode ter sido útil para nossos
ancestrais e que estes possuíam uma dieta mais rica em vegetais, uma vez
que o apêndice apresenta como função principal abrigar micro-organismos
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capazes de quebrar a celulose. Com a mudança da dieta humana, esse órgão


não apresentou mais vantagens e hoje é encontrado apenas como uma
estrutura vestigial.
Outras estruturas podem ser citadas como vestigiais, tais como ossos de
patas nas baleias e uma estrutura formada por vários ossos nas aves que
sugere a presença de uma cauda em seus ancestrais.
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Referências

[1] "Órgãos vestigiais" em Só Biologia. Virtuous Tecnologia da Informação,


2008/2018. Disponível em:
<https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Evolucao/evolucao12.php> Acesso
em 10/06/2018.

[2] CARVALHO, Itamar de Souza. Como ocorre o processo de fossilização e


como se determina a idade dos fósseis? Revista Ciência Hoje, Rio de Janeiro:
UFRJ, mai. 2006. Disponível em < http://cienciahoje.org.br/artigo/como-ocorre-
o-processo-de-fossilizacao-e-como-se-determina-a-idade-dos-fosseis/>
Acesso: 10/06/2018.

[3] “Datação por radiocarbono” em Beta Analyti. Disponível em:


<https://www.radiocarbon.com/portugues/sobre-carbono-datacao.htm>. Acesso
em 10/06/2018.

[4] BUENO, S. G. Noções de Evolução Biológica. São Paulo: USP, 2007.

[5] DAMINELI, A.; DAMINELI, D. S. C. Origens da Vida. Sao Paulo: USP, 2007

[6] FREEMAN, Scott; HERRON, Jon C. Análise Evolutiva. 4. Ed., 2009. 831 p.
Disponível em: <http://www.ib.usp.br/evosite/evo101/IIE2bStudyorigins.shtml>
Acesso em 10/06/2018.

[7] MARRETA, M. E. Programa de Pós-Graduação em Ciencias Biológicas


(Biologia Celular e Molecular). Rio Claro: Unesp, 2011.

[8] PAULA, Márcia Oliveira. – Existem Evidências da Evolução. [Internet]


Disponível em :<https://origins.swau.edu/papers/evol/marcia2/indexp.html>
Acesso em: 10/06/2018.
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[9] SADAVA, David et al. Vida: A Ciência da Biologia: Evolução, Diversidade e


Ecologia. 8. ed.,2009,877 p.v.2

[10] SANTOS, C. M. D.; COLOR, A. R. Ensino de Biologia Evolutiva Utilizando


a Estrutura Conceitual da Sistematica Filogenética. Ribeirão Preto: USP, 2007.

[11] INSITUTO DE BIOCÊNCIAS. Estudando a Origem da Vida. São Paulo:


USP. Disponível em:
<http://www.ib.usp.br/evosite/evo101/IIE2bStudyorigins.shtml> Acesso em:
10/06/2018

[12] McCOMAS, Willian F. Investigating Evolutionary Biology in the Laboratory.


Reston, VA: National Association of Biology Teachers, 1994. Disponível em:
<https://files.eric.ed.gov/fulltext/ED439008.pdf> Acesso em: 10/06/2018

[13] CHO, Yun Sung et al. The tiger genome and comparative analysis with
lion and snow leopard genomes. Nature, 2013. Disponível em:
<https://www.nature.com/articles/ncomms3433> Acesso em: 10/06/2018

[14] TREE OF LIFE WEB PROJECT, 2005. Disponível em:


<http://tolweb.org/tree/phylogeny.html> Acesso em 10/06/2018.

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