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TRIBUTÁRIA
Professor Nivaldo Soares de Souza
MACAPÁ-
MACAPÁ-AP
Prof. Esp. Ailton Nóbrega
profailtonnobrega@gmail.com
MACAPÁ-
MACAPÁ-AP
PLANEJAMENTO E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
CONCEITUAÇÃO DO PLANEJAMENTO
REDE NACIONAL
Esp.
Prof. DE Ailton Nóbrega - CEAP
CONTABILIDADE
PLANEJAMENTO E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
Século XX - Tecnologia
Planejamento como
Instrumento Gestão
dados & informações
Prof. Esp. Ailton Nóbrega - CEAP
PLANEJAMENTO E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
ELISÃO FISCAL
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
REFERÊNCIA
A figura planejamento tributário
surgiu junto com a voracidade do
estado e tem sido utilizado como
escudo de proteção das empresas,
contra “desencaixes fiscais” ???
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
EVASÃO
VASÃO FISCAL
Procedimentos &
ações contrárias
normas jurídicas.
Locupletamento
imoral & ilícito.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
ELISÃO FISCAL
Ações ou conjunto
providências dentro
da lei, objetivando
minimizar os efeitos
tributários sobre os
preços e resultados
CUIDADO COM AS SIMULAÇÕES
Prof. Esp. Ailton Nóbrega - CEAP
PLANEJAMENTO E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
ELISÃO FISCAL
(economia tributária)
DIRETOS OU INDIRETOS
Prof. Esp. Ailton Nóbrega - CEAP
PLANEJAMENTO E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
TRIBUTOS-
TRIBUTOS-CLASSIFICAÇÃO-
CLASSIFICAÇÃO-TRIBUTOS
DIRETOS INDIRETOS
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
TRIBUTOS-
TRIBUTOS-CLASSIFICAÇÃO-
CLASSIFICAÇÃO-TRIBUTOS
TRIBUTOS DIRETOS
AQUELES CUJO ENCARGO FINANCEIRO É
SUPORTADO, DE FATO E DE DIREITO,
DIREITO,
POR QUEM TENHA RELAÇÃO PESSOAL E
DIRETA COM A “HIPÓTESE ABSTRATA”
PREVISTA PELO LEGISLADOR - LEI,
OU SEJA, COM O FATO GERADOR.
EXEMPLO - IRPF, IRPJ, CSSL,
CSSL, IPTU
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
TRIBUTOS-
TRIBUTOS-CLASSIFICAÇÃO-
CLASSIFICAÇÃO-TRIBUTOS
TRIBUTOS INDIRETOS
AQUELES QUE, PELA SUA NATUREZA E
MEDIANTE TÉCNICA DA “REPERCUSSÃO
FINANCEIRA”, RESTAM TRANSFERIDOS
AOS CONSUMIDORES, VIA IMPUTAÇÃO
DOS ENCARGOS NOS PREÇOS DE VENDA.
QUEM PAGA NÃO TEM RELAÇÃO PESSOAL
EXEMPLO - ICMS, IPI, COFINS,
COFINS, ISS
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONCEITUANDO TRIBUTOS
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
TRIBUTOS DIRETOS
Teoricamente o entendimento é que
não se consegue repassar tributos
diretos para preços e resultados;
porquanto apurados, quantificados
e recolhidos em condições futuras
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
TRIBUTOS INDIRETOS
Nos tributos indiretos, BC; valores
e contribuintes já estão definidos:
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
ABRANGÊNCIA
O planejamento objetiva contemplar
situações
situações tributadas,
tributadas, desde que os
impostos se enquadrem na condição
“tributos diretos” ou seja encargo
financeiro assumido pela empresa,
sem a transferência ao consumidor.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
ABRANGÊNCIA
Portanto o planejamento tributário
deverá ficar restrito as situações
situações
internas e outras especiais, tendo
vista a condição de “contribuinte
de fato e direito”.
direito”. Ex: processos
de reestruturações administrativas
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONCEITUAÇÃO PRÁTICA
INCORPORAÇÃO
FUSÃO
CISÃO
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
INCORPORAÇÃO
É um processo de reestruturação
empresarial no qual uma ou mais
sociedades são absorvidas por
outra, que lhes sucede em todos
os direitos e obrigações.
PROCESSO DE INCORPORAÇÃO
PREVALECE A
B INCORPORADORA
A A
C BAIXAM-
BAIXAM-SE AS
INCORPORADAS
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
FUSÃO
É um processo no qual se unem
duas ou mais sociedades, para
formar empresa nova, que lhes
sucederá em todos os direitos
e obrigações antes contraídas
PROCESSO DE FUSÃO
SURGE NOVA
B CORPORAÇÃO
A + ABC=D
C DESAPARECEM
AS FUNDIDAS
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CISÃO
É um processo no qual uma
companhia transfere parcela de
seu patrimônio para uma ou mais
sociedades, constituídas a esse
fim, ou então já existentes. Se
versão total baixa-
baixa-se a cindida
senão, divide-
divide-se o seu capital.
PROCESSO DE CISÃO
PARCIAL
A
A
C NOVA UNIDADE
DE OPERAÇÕES
B TOTAL
B
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
RESUMINDO
Sempre que os tributos comportarem
a transferência do ônus financeiro
não parece ético
ético “implementar” um
planejamento tributário,
tributário, salvo se
para diminuir preços e diretamente
aumentar a competitividade mercado
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
MORAL DO PLANEJAR
“Moral é a regra de bem proceder”,
entendendo como tal, não apenas
deixar de fazer o mal, mas fazer o
bem sempre que estiver ao alcance,
como forma evitar mal,
mal, que resulte
de não haver sido praticado o bem
JOSÉ PIO MARTINS – UNICENP CURITIBA
LUCRO REAL
LUCRO PRESUMIDO
SIMPLES
ARBITRADO
TÓPICOS DE TRIBUTAÇÃO
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
TRIBUTO
É toda prestação pecuniária,
compulsória, em moeda ou cujo
valor nela se possa exprimir,
que não constitua sanção por
ato ilícito instituída em lei,
lei,
cobrada mediante atividade
pública plenamente vinculada.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CLASSIFICAÇÃO
Tributo é gênero e apresenta
três espécies distintas a saber:
• Impostos;
• Taxas e
• Contribuições de melhoria
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
IMPOSTO
É o tributo cuja obrigação
principal tem por fato gerador uma
situação independente de qualquer
atividade estatal específica; esta
em relação ao contribuinte de fato
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
TAXA
É a contraprestação pela
efetiva ou potencial utilização de
serviço público, específico e
divisível, tendo em vista regular
exercício do poder de polícia que
constitui a essência do estado
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
É a contraprestação para fazer
frente custos das obras públicas,
implique valorização imobiliária,
tendo como limite total a despesa
realizada e como limite individual
o acréscimo de valor que da obra
resultar a cada imóvel beneficiado
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS
PARAFISCAIS
Estudos
studos afirmam existir uma quarta
espécie de tributo, de competência
exclusiva da União,
União, cobrada sob a
forma “contribuições
“contribuições parafiscais”;
parafiscais”;
ou seja, arrecadadas com objetivos
e finalidades únicas, específicas.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTRIBUIÇÕES SOCAIS
Portanto, conforme a legislação em
vigor, atualmente são cobradas CS
com as seguintes finalidades:
finalidades:
a) folha de salários – INSS e FGTS
b) faturamento – PIS e COFINS
c) lucro pessoa jurídica – CSSL
d) movimentação financeira - CPMF
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PRINCIPAIS IMPOSTOS:
IMPOSTOS:
1. IPI
2. ICMS
3. ISS
4. IR – Física e Jurídica
5. IOF
6. IPVA / IPTU
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PRINCIPAIS TAXAS:
1. Taxa iluminação pública
2. Taxa alvará localização
3. Pedágios em rodovias
4. Taxas de licenciamento
5. Taxas alfandegárias
6. Taxas de vistorias
7. Taxas para passaportes
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES:
1. INSS
2. PIS
3. COFINS
4. CSSL
5. FGTS
6. OUTRAS COMO A EXTINTA
CPMF
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
FATO GERADOR
É a concretização da hipótese
abstrata prevista na lei que gera
o nascimento obrigação tributária
• Principal - pagar
• Acessória - fazer
- não fazer
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
FG OBRIGAÇÃO PRINCIPAL
O fato gerador da obrigação
principal – pagamento do tributo,
é a situação definida em lei como
necessária ou então suficiente ao
nascimento da obrigatoriedade
Art. 114 CTN
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
FG OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA
O fato gerador da obrigação
acessória – apuração do tributo, é
qualquer situação que, na forma da
legislação vigente, impõe prática
ou abstenção ato que não configure
obrigação principal - escrituração
Art. 115 CTN
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PRECEITOS FUNDAMENTAIS
O nascimento obrigação tributaria
depende de Lei Complementar; pois
pela CF,
CF, “só ela poderá definir”:
definir”:
• Fato gerador
• Contribuinte ou responsável
• Base de cálculo
• Alíquotas
Alíquotas & adicionais
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONIS
1 DA LEGALIDADE
• Instituir ou aumentar tributo somente por lei
2 DA ISONOMIA TRIBUTÁRIA
• Instituir tratamento desigual entre contribuintes
que se encontrem em situação equivalente
3 DA IRRETROATIVIDADE
• A lei não alcança fatos já ocorridos e somente
será retroativa para beneficiar o contribuinte
4 DA ANTERIORIDADE
• Impede cobrança de tributo no mesmo exercício
financeiro da publicação (CS observar noventena)
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONIS
5 DA NÃO CUMULATIVIDADE
• Impede a superposição tributária. Neste caso, os
impostos pagos nas operações anteriores devem
ser abatidos dos impostos devidos por operações
subsequentes, desde que a empresa obrigada ao
recolhimento seja contribuinte de tais impostos:
EXEMPLOS :
- IPI
- ICMS
- PIS
- COFINS
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONIS
EXCEÇÕES – ANTERIORIDADE
É facultado ao Poder Executivo, atendidas
as condições e limites estabelecidos em lei,
alterar as alíquotas dos seguintes impostos:
• Importação
• Exportação
• Produtos industrializados
• Sobre operações financeiras Art. 153 CF
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PLANEJAR:
PLANEJAR: AÇÕES ELISÃO FISCAL
• abstenção da simples incidência
• elisão “sentido restrito”
estrito” ou
através medida jurídica lícita;
lícita;
• evasão “sentido restrito”
estrito” ou
através medida jurídica inépta
inépta;
ta;
• ocultação “aparente legal
legalidade
egalidade”
idade”
• fraude “ocultação simplesmente”
simplesmente”
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
ELISÃO FISCAL - JURISPRUDÊNCIA
Corrente 1 – elisão permitida pelo
direito, portanto, tendo natureza
respaldo jurídico, é aceitável;
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
ELISÃO FISCAL – MARCO TEMPORAL
O marco temporal distintivo entre
a elisão e a evasão é a ocorrência
do Fato Gerador. Providências até
o FG, conduta elisiva e, adotadas
após ocorrência FG, agora conduta
evasiva.
evasiva. Portanto “burrice fiscal”
fiscal”
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
FINALIDADES DO PLANEJAMENTO
São três as finalidades básicas:
TÓPICOS DE TRIBUTAÇÃO