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SUMÁRIO
“Uma biografia de Charles Chaplin” ....... 235
Os sujeitos da história .............................. 236
Tempo e história ........................................ 237
Uma sociedade indígena ........................... 240
A Grécia Antiga .......................................... 243
A sociedade espartana .............................. 244
Sociedade ateniense ................................. 245
A sociedade romana antiga ...................... 246
Direitos dos escravos ............................... 247
É um prazer estar com você compartilhando nosso trabalho. Este é o primeiro fascículo
de história elaborado para a 5ª série. Nosso principal objetivo é contribuir para a construção
de seu conhecimento histórico afinal ele é, seguramente, um elemento importante para sua
formação enquanto pessoa crítica e reflexiva, que deseja compreender melhor o mundo em
que vivemos, ou seja, que busca ser um cidadão.
Neste fascículo, estamos discutindo alguns, veja bem, alguns aspectos de um período
histórico denominado “Idade Antiga”. Sobre este muitas coisas poderiam ser trabalhadas aqui,
porém, diante da impossibilidade disso, selecionamos algumas questões, buscando discutir
com você algumas possibilidades da investigação histórica, bem como a relação existente
entre o presente e o passado, afinal “a história continua”.
Texto I:
Quando andamos pela nossa cidade, com certeza nos deparamos com inúmeros nomes, de ruas, tais como:
Avenida Presidente Vargas, Avenida Alcindo Cacela, Rua dos Mundurucus, Rua dos Tamoios, Avenida Governador
José Malcher, Rodovia Augusto Montenegro e outros. Quantas vezes já paramos para pensar no porquê dessas
denominações? Talvez nenhuma vez, mas elas continuam aí, presentes em nosso dia a dia.
Mas o que isso tem a ver com o tema desse texto? Afinal ele refere-se à História. Fique tranquilo(a), tem
tudo a ver, pois quando pensamos em História, é muito provável que relacionemos à matéria que estudamos
no colégio. Mas será que é só isso mesmo: História é só uma das matérias que estudamos no colégio? Não, a
história nos acompanha o tempo todo, porque nós mesmos e tudo o que nos cerca tem História.
Se estudarmos sobre as ruas de nossa cidade por exemplo, descobriremos como elas surgiram e porque
receberam determinado(s) nome(s). O mesmo acontecerá se estudarmos sobre as escolas, as fábricas, as lojas,
os bairros, as cidades, os países. Perceberemos que a construção de tudo isso dependeu das ações que homens
e mulheres desenvolveram em diferentes momentos de suas vidas.
Então, para compreender as transformações ocorridas nas sociedades humanas, ao longo do tempo, é
essencial estudar História. Em parte, é isso que Marc Bloch quer nos dizer quando afirma: “(...) para compreender
um grupo humano, a primeira condição essencial é conhecer seu passado(...)”, ou seja, se estudamos o passado
conseguimos entender melhor o que acontece nos dias de hoje.
Usando lápis comum e lápis de cor, faça um desenho detalhado da rua em que você mora. Em seguida
escreva uma frase sobre esse lugar.
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Ditador: governante que concentra enormes poderes de decisão, que não é democrático.
Texto II:
Reencontrando o passado ou a história e o ofício do historiador
O que é história? Para responder a essa pergunta vamos ler algumas explicações encontradas nos dicionários:
“História: conhecimento, estudo ou registro de fatos passados”.
(HOUAISS, Antônio e VILLAR, Mauro de Salles. Minidicionário Houaiss da língua portuguesa.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2003.).
“História: narração metódica dos fatos notáveis ocorridos na vida dos povos, em particular, e na vida
da humanidade, em geral: a história do Brasil; a história universal.”
(FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa.
Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1986).
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O que Brecht quer dizer neste trecho de seu poema? Que a História é feita não só pelos que reinam, ou
governam, mas também pelos que trabalham duro e que penam em seu dia a dia.
Os historiadores podem estudar as ações dos governantes (os monumentos que mandaram construir,
as leis que aprovaram etc.), ou dos chamados “heróis”. Esses estudos têm importância, porém, eles não são
os únicos, existem historiadores que estudam as ações dos trabalhadores pobres, dos populares sem emprego
ou ocupação e mesmo dos chamados marginais. Esses estudos são muito importantes, pois voltam-se para a
maioria das pessoas e comprovam que a história é feita por diversos sujeitos.
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b) Você pode encontrar uma boa explicação para uma pessoa gostar de História? (Resposta Pessoal)
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c) Converse com um morador antigo e procure saber quais as mudanças ocorridas na sua rua ao longo do
tempo.
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4) Ao lado você tem uma carteira de identidade. Todos nós somos seres únicos com
uma história de vida particular, mas relacionada com a nossa sociedade e seu tempo.
A esse respeito responda.
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a) Resgate um pouco da sua história de vida. A partir do seu nascimento quais foram
os acontecimentos mais importantes ocorridos na sua vida?
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b) Encontre um objeto antigo que esteja relacionado à história da sua família (uma foto, um relógio, um
troféu, entre outras coisas). Traga para a sala de aula para explicar a importância histórica desse objeto.
Tempo e história
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Tempo e história
Conforme estudamos até agora, as ações humanas acontecem ao longo do tempo. Mas como se conta o
tempo, ou ainda, como o tempo passa? Aliás, dizemos muito, frases como: – Nossa como o tempo passa rápi-
do. Mas será que passa rápido mesmo? Bem, sabemos que o tempo não pára, então é correto afirmar que ele
passa, e ao passar, transforma o presente em passado, e o futuro em presente. Mas as pessoas não sentem o
tempo passar da mesma forma e é por isso que para uns o tempo custa a passar e para outros, ele passa rápido.
Observe os exemplos que seguem:
Fragmento 1:
Nem me fala!
– Vamos Adriana, é hora do recreio.
– Não dá. Preciso terminar o trabalho de história.
– Mas a gente só tem quinze minutos pra brincar.
– Ih! Nem me fala. Preciso terminar. Vai sozinho brincar, eu não posso.
– Tá bom! Olha só, agora só tem dez minutos.
– Ai, ai, ai! Nem me fala, nem me fala.
(Larissa Guimarães)
Fragmento 2: Fragmento 3:
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Contando o tempo
Nós utilizamos o calendário CRISTÃO, que também é chamado GREGORIANO. Este calendário foi estabe-
lecido pelo Papa Gregório XIII, no ano de 1581.
Os anos anteriores ao nascimento de Cristo são contados no sentido inverso. Neste caso, o ano que se
segue a 2003 a.C. é 2002 a.C., e assim por diante. A sigla a.C. significa “antes de Cristo”. Se a data não apresenta
esta sigla, significa que é de algum período “depois de Cristo”.
Para sabermos a que século pertence um determinado ano. Retiramos os dois últimos algarismos do ano
e somamos o número um ao que restou. Vejamos:
Ano de 2004
De acordo com o cálculo, estamos no século 21, o qual deve ser escrito em romanos, ou seja, XXI.
Porém, quando o ano termina em 00, como 2000, ou 1900, retiramos os dois últimos algarismos, mas não
somamos a unidade ao que restou. Ex.: ano de 1800 = século XVIII.
A festa era feita na época do rio cheio. Toda as caças estão gordas, diziam assim.
“Vamos fazer bebidas”, falava o cacique da tribo. O nome do cacique era Ksîro, o
segundo chama-se Yuura. Eles tomavam uma bebida chamada caxiri ou pukukwa na nossa
língua. Faziam a bebida dentro de uma panela de barro chamada paxikirpa.
O segundo cacique mandava o calendário, que chamavam xim-xim, para outra aldeia
convidando para participar das festas. O calendário era um fio com vários nós. Cada dia
que passava, eles desmanchavam um nó, até chegar o último dia que era o dia da festa.
Lá vem chegando o povo da aldeia Xuuwi, com a maior alegria. Chegavam à noite por volta das 8 horas.
Cada um deles vinha com uma buzina feita de casca de pau. O primeiro que vinha na frente era chamado Piira.
A festa era noite e dia. Assim era antigamente. O que não se faz mais hoje em dia.
(Relato da índia Kanamama da aldeia Mapuera. Wai-Wai. In: Do tema ao texto:
A produção escrita dos professores e alunos das escolas indígenas do Pará,
Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria Executiva de Educação, 1999).
5) Escreva em seu caderno dois textos, com cinco linhas cada um. No primeiro você contará uma experiência
sua, na qual você sentiu que o tempo passou vagarosamente. No segundo, você contará uma experiência,
através da qual você sentiu que o tempo passou rapidamente.
6) Em nossas aulas estudamos a importância da linha do tempo para nossa compreensão sobre “tempo e his-
tória”. Então responda: O que é linha do tempo?
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7) Identifique o século ao qual corresponde cada um dos anos indicados a seguir:
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10) A foto ao lado mostra uma comunidade de Manaus vítima dos alagamen-
tos provocados pelas chuvas intensas. Na região Amazônica essas chuvas
são comuns.
a) Pesquise com a ajuda do professor (a) de geografia qual é o período
do ano que chove mais em nossa região.
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b) Que diferenças você consegue estabelecer entre o tempo da natureza (estação das chuvas) e o tempo
cronológico?
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11) Identifique os períodos em que se divide a História.
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12) Com relação ao trabalho do historiador coloque (C) para as que estiverem Corretas e (E) para as Erradas, em
seguida corrija o erro.
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16) A forma de contar o tempo diferencia de uma sociedade para a outra. O marco inicial para a contagem do
tempo é um dos fatores para isso. Pesquise e encontre o marco inicial para a contagem do tempo das três
maiores religiões do mundo: Judaísmo, Cristianismo e Muçulmano.
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Sociedade Creto-Micênica
Existe muita pesquisa histórica sobre a antiga Grécia. Nós não poderemos estudar tudo. Então seleciona-
mos algumas informações interessantes, que poderão ser ampliadas por você também.
Iniciaremos pelos creto-micênicos, habitantes da ilha de Creta. Eram agricultores, extraíam madeira e
desenvolveram o comércio marítimo. (MAESTRI, 1994)
Pesquisas indicam que em Creta, os governantes eram reis-sacerdotes. Havia comerciantes poderosos,
bem como habilidosos artesãos (ceramistas).
Os produtos principais do comércio eram o azeite de oliveira e as vasilhas de cerâmica.
Por volta do ano de 1400 a.C., os cretenses tiveram uma agitada experiência: as invasões dos povos aqueus,
jônios e eólios. Daí formou-se a sociedade creto-micênica, que predominou na Grécia até cerca do ano 1100 a.C.
Algumas ideias sobre o modo de vida da sociedade creto-micênica
Os grupos humanos dividiam-se em comunidades denominadas genos. Nelas as pessoas eram unidas
por laços de sangue ou então laços religiosos. Um conjunto dos genos formava uma frátria, e um conjunto de
frátrias, formava uma tribo. Nesses grupos humanos havia a utilização do bronze.
Entre os anos de 1200-1100 a.C., ocorreu outra invasão indo-europeia – a dos dórios. Tal invasão motivou
a saída de inúmeros habitantes para as regiões da Ásia Menor, onde se desenvolveram as colônias gregas. Com
isso, os habitantes passaram a utilizar o ferro.
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“A nova sociedade constituía-se de pequenas comunidades, que eram denominadas oikos (casa). Em
cada oiko havia um senhor, seus familiares, seus escravos, pessoas comuns que de alguma forma trabalhavam
para ele, seus aliados, parentes e hóspedes.
Os produtos fabricados ou colhidos para o consumo eram armazenados e depois distribuídos pelo senhor,
de acordo com as necessidades.
(VAN ACKER,1994)
“A Grécia que é retratada nos poemas de Homero, foi um mundo essencialmente rural, mas havia pe-
quenos centros urbanos onde os homens livres se reuniam periodicamente para as práticas religiosas, decisões
políticas e trocas. O comércio e a política realizavam-se na ÁGORA (praça de reuniões ou mercado local) e os
atos religiosos aconteciam na ACRÓPOLE.”
(MAESTRI. 1994)
A partir do ano de 750 a.C. aproximadamente, surgiram pequenas comunidades no sul da Itália, nos mares
Egeu e Negro. Eram colônias de agricultores que mantinham ligações com as cidades-mães. Entre colônias e
cidades-mães havia a prática do comércio e devido a isso, crescia a produção artesanal.
Com o desenvolvimento do comércio, cresceram os centros urbanos, que eram denominados póleis (plural
de polis). Os artigos de artesanato (vasos, por exemplo) eram, na sua maior parte, exportados para as colônias
do Mediterrâneo. Tanto na agricultura, quanto no artesanato, aumentava o emprego de trabalhadores escravos.
A sociedade espartana
A cidade-estado de Esparta localizava-se na península do Peloponeso. Entre as características apresentadas
por ela, podemos apontar que:
• Era formada por um conjunto de aldeias;
• Ocupava uma vasta área no Peloponeso, sobretudo após a conquista da Messênia, quando passou a ter mais
de 5000 km, em contraste com os 2500 km da Ática;
• Seus habitantes produziam cereais em abundância;
• Dispunha de minas de ferro na região da Lacônia, fato muito raro na Grécia Antiga;
• Os esparciatas, elite de Esparta, eram uma camada social especializada no militarismo. As demais atividades
econômicas ficavam sob a responsabilidade de periecos e hilotas.
Os habitantes de Esparta
A sociedade espartana apresentava-se dividida em camadas sociais:
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• Os hilotas:
Eram trabalhadores forçados, do Estado espartano, camponeses que cultivavam o kleros, entregando parte
de suas colheitas aos esparciatas. Parece que, depois de um certo tempo, passaram a entregar uma quantidade
fixa de produtos.
Os hilotas cultivavam a terra do proprietário espartano com suas próprias ferramentas e pagavam uma
renda anual com o próprio produto cultivado: trigo, vinho, queijo, azeite.
Eles podiam possuir bens, constituir família, ir às guerras, mas eram tratados com dureza pelos senhores.
Os hilotas resistiram às imposições dos esparciatas. Então, buscando prevenir-se das revoltas desses traba-
lhadores, os espartanos desenvolviam anualmente, matanças de hilotas nas aldeias, que eram chamadas criptias.
Sociedade ateniense
Os atenienses acreditavam descender dos antigos jônios. Historiadores antigos, como Tucídides, acredita-
vam que o surgimento de Atenas deveu-se a um processo de união de várias cidadelas da Ática.
A população livre de Atenas dividia-se em: eupátridas (“bem nascidos”); geomores, que eram os pequenos
proprietários rurais; demiurgos, que eram os artesãos. Estes três participaram, de diferentes modos, da vida
política de Atenas.
Os metecos (estrangeiros) eram comerciantes, também eram livres, mas não tinham direitos políticos.
Os escravos não eram habitantes livres. Eles poderiam ser prisioneiros de guerras, filhos de escravos,
crianças abandonadas, pessoas endividadas que não conseguiam pagar seus débitos.
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Segundo a tradição, Roma foi fundada em 753 a.C., sendo governada inicialmente
por reis. “A tradição romana refere-se a uma sucessão inicial de sete “reis”: Rômulo,
Numa Pompílio, Túlio Hostílio, Anco Márcio, Tarquinio, o Antigo, Sérvio Túlio e Tarquinio,
o Soberbo.
Parece que o período monárquico estendeu-se até o ano de 509, quando a mo-
narquia foi substituída pela República. Mas a República também foi substituída por uma
nova forma de governar: o Império, fundado em 40 a.C. O Império romano estendeu-se
até o ano de 476 (depois de Cristo) aproximadamente.
O crescimento da escravidão
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“Os escravos vendidos nos mercados romanos eram expostos nus, sobre estrados
ou em gaiolas. Tinham os pés pintados de branco. Pergaminhos pendurados aos pescoços
indicavam lugar de nascimento, preços e habilidades. Os cativos podiam ser negociados em
grupo ou individualmente. Os vendedores eram obrigados a declarar – em alta e viva voz,
no momento da venda – os vícios e as enfermidades das mercadorias. Entre tais ‘defeitos de
fabricação’, encontravam-se a tendência à “vagabundagem”, à ‘fuga’, à surdez, à miopia.
A falta de informação ou a falsidade dela podiam levar à anulação do ato de compra ou à
indenização do comprador, num prazo máximo de seis meses a um ano.”
(MAESTRI, Mário. O Escravismo Antigo. São Paulo: Atual, 1994)
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21) A partir do que lemos e aprendemos sobre a Grécia e Roma Antigas. Construam um texto de seis linhas,
apresentando os pontos que vocês acharam mais interessante em nosso estudo.
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22) Faça uma pesquisa e descubra o que foram as chamadas criptias que aconteciam na cidade espartana.
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25) Com relação ao aspecto geográfico da Grécia Antiga adicione ou some apenas os itens que estão corretos:
1 – Possuía um litoral recortado, com portos naturais que favoreciam a navegação;
3 – Possuía um terreno plano, coberto por planícies que favoreciam a agricultura;
5 – Tinha um relevo acidentado, com inúmeras montanhas que dificultavam a agricultura;
10 – A Grécia teve origem em uma península chamada de Balcânica ou Bálcãs;
20 – As planícies do interior da Grécia contribuíram para união entre as cidades gregas;
30 – Peloponeso era uma das ilhas da Grécia.
Total =
26) “A história da Grécia tem início por volta do ano 2.000 a.C., quando povos indo-europeus de língua ariana,
vindos da Europa Central, invadiram a Grécia em momentos diferentes. Esses povos acreditavam ser des-
cendentes de um herói chamado Heleno, por isso, chamavam-se Helenos e a Grécia de Helade.”
A respeito do processo de ocupação da Grécia Antiga, responda:
a) Qual foi o primeiro povo indo-europeu a ocupar a Grécia?
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b) Qual foi o último povo indo-europeu a ocupar a Grécia?
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c) Qual o acontecimento escondido por trás da lenda de Teseu e o Minotauro?
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28) Com relação à educação espartana, leia o texto abaixo em seguida responda.
Lisístrata: Saudações, cara Lampito. Como vai a vida em Esparta? Tens uma aparência esplendida. Que
cores. Que força. Poderias vencer um boi.
Lampito: Sabes, podias fazer o mesmo se tivesses o treino adequado. Faço uma preparação
minuciosa todos os dias.
(peça teatral Lisístrata, do grego Aristófanes)
• AQUINO, Rubim e outros. História das sociedades – das comunidades primitivas às sociedades medievais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1990.
• BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Campanhia das Letras, 1994.
• BRAICK, Patrícia Ramos e MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro milênio (5a série). São Paulo: Moderna, 2000.
• CARDOSO, Ciro Flamarion. A cidade-estado antiga. São Paulo: Ática, 1987.
• Do tema ao texto: a produção escrita dos professores e alunos das escolas indígenas do Pará. Brasília: Ministério da Educação
e do Desporto/Secretaria Executiva de Educação, 1999.
• FLORENZANO, Maria Beatriz. Nascer, viver e morrer na Grécia antiga. São Paulo: Atual/Saraiva, 1996.
• HOBSBAWN, Eric. A era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Campanhia das Letras,1995.
• MAESTRI, Mário. O escravismo antigo. São Paulo: Atual, 1994.
• MAFFRE, Jean-Jacques. A vida na Grécia Clássica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1988.
• MONTELLATO, Andrea Rodrigues Dias, CABRINI, Conceição e CATELLI, Roberto. História temática – tempos e culturas. São Paulo:
Scipione, 2000. (Coleção História Temática).
• PLUTARCO. As vidas dos homens ilustres. São Paulo: Editora das Américas, 1959.
• REDE, Marcelo. A Grécia Antiga. (coleção que história é esta?) São Paulo: Atual/Saraiva, 1999.
• Revista: Grécia terra dos deuses: as origens e o esplendor. São Paulo: editora Escala, nº 1.
• SOUZA, Marcos Alvito Pereira. A guerra na Grécia Antiga. São Paulo: Ática, 1988.
• VAN ACKER, Maria Tereza. Grécia: a vida cotidiana na cidade-estado. São Paulo: Atual,1994. – (coleção história geral em documentos).
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