EXERCÍCIOS – RESOLUÇÕES RESOLUÇÃO nº 160/2004

A B
RESOLUÇÃO nº 04/1998
1. Os veículos adquiridos por pessoas físicas, entidades privadas
e públicas, a serem licenciados nas categorias “PARTICULAR e
ALUGUEL”, somente poderão transportar suas cargas e
pessoas que tenham vínculo empregatício com os mesmos.

RESOLUÇÃO nº 14/1998
2. Para circular em vias públicas, os ônibus elétricos deverão
estar dotados dos equipamentos obrigatórios, dentre eles o
extintor de incêndio.
3. Será obrigatório a utilização de registrador instantâneo de
tempo em velocidade em tratores que desenvolvam
velocidade superior a 80 km/h.
RESOLUÇÃO nº 24/1998
4. Nos veículos sidecar, reboques e semirreboques, as gravações
do número de identificação veicular (VIN), serão feitas, no
mínimo, em dois pontos do chassi.
RESOLUÇÃO nº 26/1998
5. É proibido o transporte de produtos considerados perigosos
nos veículos destinados ao transporte de passageiros.
RESOLUÇÃO nº 32/1998
6. Os automóveis dos presidentes das câmaras municipais se
enquadram no rol de veículos que podem transitar com placas
de veículos de representação.
11. A placa “A” é exemplo de Sinais de Regulamentação.
12. A placa “B” significa “interseção em círculo”.
13. A placa “B” geralmente é utilizada antes de uma rotatória.
14. A sinalização demonstrada em “B” (vertical), poderá ser
utilizada na forma de legendas (horizontal), para melhoram a
percepção do condutor quanto às condições de operação da
via, permitindo-lhe tomar a decisão adequada, no tempo
apropriado, para as situações que se lhe apresentarem.
RESOLUÇÃO nº 197/2006
15. Sobre o engate utilizado em veículos com PBT de até 3.500kg,
no mesmo deverá ser fixada uma plaqueta inviolável com o
modelo do veículo ao qual se destina.
RESOLUÇÃO nº 205/2006
16. Cópia autenticada em cartório poderá, em caso de urgência,
substituir o Certificado de Registro e Licenciamento Anual –
CRLV.
RESOLUÇÃO nº 210/2006

RESOLUÇÃO nº 36/1998
7. Sempre que o veículo estiver imobilizado no leito viário, o
condutor deverá providenciar a colocação do triângulo de
sinalização ou equipamento similar à distância mínima de 30
metros da parte traseira do veículo.
A B

RESOLUÇÃO nº 92/1999 Considere:

8. O instrumento registrador instantâneo e inalterável de
velocidade e tempo, terá como erro máximo tolerável para o
registro do tempo 2 minutos a cada 24 horas com o máximo de
10 minutos em sete dias.
9. No instrumento registrador instantâneo e inalterável de
velocidade e tempo, provido de disco diagrama, a escala da
velocidade deve ser graduada uniformemente por 1, 2, 5 ou 10
Km/h.
RESOLUÇÃO nº 110/2000
10. Os veículos com plana final 9 (nove) terão prazo final de
renovação do Licenciamento Anual até mês de dezembro, bem
como aqueles com placas de final 0 (zero).
A – Eixo isolado (2 pneus);
B – Eixo isolado (4 pneus).
17. O veículo em destaque poderá ter comprimento máximo de 15
m.
18. Considerando-se da tolerância, o veículo em destaque poderá
carregar até 16,800 toneladas de PBT.
19. Desconsiderando-se a tolerância, o peso transmitido pelo eixo
“A” deverá respeitar o limite de 10 t.
20. Desconsiderando-se a tolerância, o peso transmitido pelo eixo
“B” é superior ao do eixo “A”, em, no máximo, 4 toneladas.
21. A largura máxima legal para o veículo em destaque é de 4,40
m.

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 RESOLUÇÃO nº 211/2006
22. Nas Combinações com PBTC inferior a 57 toneladas, o
caminhão-trator poderá ser de tração simples (4x2).
23. A Autorização Especial de Trânsito - AET, fornecida pelo
Órgãos Executivos Rodoviários, habilita o trânsito livre das
CVC’s.
24. A Autorização Especial de Trânsito (AET) será concedida para
cada conjunto de carga, sendo possível seu aproveitamento
nas hipóteses de substituição do caminhão trator por motivo
de força maior.
25. Para a renovação da autorização especial de trânsito - AET, a
vistoria técnica poderá ser substituída por um laudo técnico
de inspeção veicular elaborado e assinado por engenheiro
mecânico responsável pelo projeto, acompanhado pela
respectiva ART - anotação de responsabilidade técnica.
26. A sinalização especial para combinação de veículos de carga –
CVC deve ser composta de quadro na cor branca
retrorrefletiva medindo 1,50m X 0,50m contendo os dizeres
“VEICULO LONGO” e “COMPRIMENTO ..... METROS” na cor
preta não retrorrefletiva, superposto e centralizado a um
quadro medindo 2,30m X 0,80m com faixas inclinadas em 45º
da direita para a esquerda de cima para baixo nas cores laranja
retrorrefletiva e preta não retrorrefletiva com largura de
0,15m.
RESOLUÇÃO nº 216/2006
27. Sobre a observância quanto a danos no para-brisas, a faixa
periférica de 2,5 centímetros de largura das bordas externas
do para-brisa são consideradas áreas críticas.
28. A área crítica de visão do condutor conforme figura ilustra, é
determinada por um retângulo de 50 centímetros de altura
por 40 centímetros de largura.
29. Na área crítica do para-brisas dos veículos de que trata a
imagem anterior, são permitidos no máximo três danos.
RESOLUÇÃO nº 227/2007
30. Nos veículos automotores é permitido o funcionamento
simultâneo de no máximo 8 faróis.
31. Faróis de neblina e Lanternas de neblina são exemplos de
iluminação veicular das quais os reboques novos, saídos de
fábrica, deverão estar equipados, de acordo com as exigências
estabelecidas pela Resolução 227.
32. É proibida a colocação de qualquer material nos dispositivos
dos sistemas de iluminação de veículos que trata a resolução
227.
RESOLUÇÃO nº 231/2007
33. Para os veículos pertencentes a funcionários administrativos
de carreira estrangeiros de Organismos Internacionais
deverão conter a gravações OI estampadas na parte central
superior da placa.
34. O fundo das placas de veículos de coleção tem a mesma cor dos
caracteres das placas de veículos de categoria “particular”.
35. O fundo das placas dos veículos de categoria “aluguel” é
vermelho.
RESOLUÇÃO nº 242/2007
36. É proibida a instalação, em veículo automotor, de
equipamento capaz de gerar imagens para fins de
entretenimento.
RESOLUÇÃO nº 253/2007
37. Quando o medidor de transmitância luminosa for dotado de
dispositivo impressor, o registro impresso deverá conter o do
número de identificação veicular (VIN).
RESOLUÇÃO nº 254/2007
38. A transmissão luminosa não poderá ser superior a 75% para
os vidros incolores dos para-brisas e 70% para os para-brisas
coloridos.
39. Será obrigatório a chancela em todos os vidros do veículo
quando houver a aposição de película dentro dos limites
legais.
RESOLUÇÃO nº 258/2007
40. Na medição do comprimento dos veículos do tipo guindaste,
não será considerada a ponta da lança e o suporte dos
contrapesos.
41. A fiscalização de peso dos veículos deve ser feita pela
verificação de documento fiscal ou, na impossibilidade, por
equipamento de pesagem (balança rodoviária).
42. Na fiscalização de peso dos veículos por balança rodoviária
será admitida à tolerância máxima de 3% sobre os limites de
pesos regulamentares para o PBT e PBTC.
43. Na fiscalização de peso dos veículos por balança rodoviária
será admitida à tolerância máxima de 10% sobre os limites de
peso regulamentares por eixo de veículos transmitidos à
superfície das vias públicas.
44. Quando o peso verificado estiver acima do PBT ou PBTC
estabelecido para o veículo, incluindo a tolerância, aplicar-se-
á a multa sobre o peso total.
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 RESOLUÇÃO nº 268/2008
45. É proibido o acionamento ou energização do dispositivo
luminoso durante o deslocamento do veículo prestador de
serviços de utilidade pública.
RESOLUÇÃO nº 273/2008
46. Os semirreboques tracionados por motocicletas devem ter
lanternas indicativas de direção traseira, apenas na cor âmbar.
RESOLUÇÃO nº 277/2008
47. As crianças com até um ano de idade deverão utilizar,
obrigatoriamente, o dispositivo de retenção denominado
“bebê conforto”.
48. As crianças com idade superior a um ano e inferior ou igual a
quatro anos deverão utilizar, obrigatoriamente, o dispositivo
de retenção denominado “cadeirinha”.
49. Transportar criança em veículo automotor, sem dispor de
dispositivo de retenção adequado, constitui infração de
natureza gravíssima.
50. É permitido o transporte de crianças com até sete anos e meio
de idade, em dispositivo de retenção posicionado no sentido
contrário de marcha do veículo.
51. Excepcionalmente, as crianças com idade superior a 4 anos e
inferior a 7 anos e meio poderão ser transportadas utilizando
cinto de segurança de dois pontos sem o dispositivo de
retenção.
RESOLUÇÃO nº 289/2008
52. Para a instalação de radar fixo, o DPRF solicitará ao DNIT a
autorização para intervenção física na via.
53. Poderá ser celebrado convênio entre o DNIT e o DPRF.
RESOLUÇÃO nº 290/2008
54. Peso bruto total combinado (PBTC), corresponde ao peso
máximo (autorizado) que o veículo pode transmitir ao
pavimento, constituído da soma da tara mais a lotação.
55. As informações mínimas para inscrição de pesos e
capacidades para veículos de carga com PBT acima de 3500 kg,
quando novo inacabado são PBT, PBTC e CMT.
56. A responsabilidade pela inscrição e conteúdo dos pesos e
capacidades será exclusivamente do fabricante ou importador.
RESOLUÇÃO nº 292/2008
57. É vedada a alteração na suspensão dianteira nos veículos com
PBT acima de 3.500 Kg.
58. É permitido o uso de GNV como combustível em todos os
veículos automotores.
59. É proibido o aumento ou diminuição do diâmetro externo do
conjunto pneu/roda.
60. É proibida a adaptação de 4º eixo em caminhão.
RESOLUÇÃO nº 349/2010
61. Extensor de caçamba não exime da obrigação de circulação do
veículo com a tampa do compartimento de carga fechado.
62. Fica dispensado da utilização de régua de sinalização o veículo
que possuir extensor de caçamba.
63. Quando o veículo possuir extensor de caçamba, a segunda
placa deverá ser lacrada no extensor ou na carroceria do
veículo.
64. É permitido o transporte eventual de carga indivisível nas
caminhonetes.
RESOLUÇÃO nº 356/2010
65. Para o exercício das atividades de mototaxista, o condutor
deverá ter, no mínimo, vinte anos de idade.
66. Para o exercício das atividades de mototaxista, o condutor
deverá possuir habilitação na categoria “A”, por pelo menos 1
ano.
67. Para o exercício das atividades de mototaxista, o condutor
deverá ser aprovado em curso especializado na área.
RESOLUÇÃO nº 360/2010
68. O condutor de país estrangeiro e nele habilitado, penalmente
imputável no brasil, poderá dirigir no território nacional prazo
máximo de 180 dias, respeitada a validade da habilitação de
origem.
69. O condutor estrangeiro, após o prazo regular de habilitação
para dirigir no brasil, pretendendo continuar a dirigir veículo
automotor no territorial brasileiro, deverá submeter-se a
avaliação psicológica.
RESOLUÇÃO nº 371/2010
70. Compete ao órgão máximo executivo de trânsito da União
estabelecer os campos das informações mínimas que devem
constar no Recibo de Recolhimento de Documentos.
RESOLUÇÃO nº 396/2011
71. Quando na via houver instalado medidor de velocidade do tipo
fixo, os equipamentos dos tipos estático, portátil e móvel,
somente poderão ser utilizados a uma distância mínima de
200 m em vias urbanas.
72. Quando na via houver instalado medidor de velocidade do tipo
fixo, os equipamentos dos tipos estático, portátil e móvel,
somente poderão ser utilizados a uma distância mínima de
500 m em vias de trânsito rápido.
73. A fiscalização de velocidade com medidor do tipo móvel só
pode ocorrer em vias rurais.
74. A fiscalização de velocidade com medidor do tipo móvel
poderá ocorrer em vias rurais sinalizadas com a placa de
velocidade máxima permitida, e onde não ocorra variação de
velocidade em trechos menores que 10 Km.
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75. Camioneta, com PBT inferior ou igual a 3.500 kg enquadra-se
na categoria “veículos leves”.
RESOLUÇÃO nº 432/2013
76. O etilômetro deverá ser aprovado na verificação metrológica
anual por órgão da Rede Brasileira de Metrologia Legal e
Qualidade – RBMLQ ou Pelo INMETRO
77. Os sinais de alteração da capacidade psicomotora poderão ser
verificados por exame clínico com laudo conclusivo e firmado
por agente da Autoridade de Trânsito.
78. O crime de embriaguez ao volante poderá ser caracterizado
por sinais de alteração da capacidade psicomotora obtido por
exame clínico com laudo conclusivo.
RESOLUÇÃO nº 441/2013
79. O transporte de sólido a granel em vias abertas à circulação
pública, em veículo de carroçaria aberta, somente será
permitido quando o veículo for dotado de carroçarias de
guardas laterais fechadas.
80. Para os veículos utilizados no transporte de cana-de-açúcar, é
obrigatório o uso de lona ou cordas.
RESOLUÇÃO nº 453/2013
81. No caso dos capacetes modulares, durante o trânsito, a
queixeira poderá estar levantada, desde que a viseira esteja
totalmente abaixada.
82. Capacetes com numeração superior a 64 estão dispensados da
certificação compulsória quando adquiridos por pessoa física
no exterior.
RESOLUÇÃO nº 471/2013
83. É vedada a fiscalização de trânsito mediante sistema de
videomonitoramento quando nas vias não estiverem
devidamente sinalizadas para esse fim.
RESOLUÇÃO nº 508/2014
84. Os veículos de carga transportando passageiros no
compartimento de cargas devem ser adaptados com escada de
acesso, com corrimão.
RESOLUÇÃO nº 520/2015
85. O AET terá validade mínima de 1 (um) ano.
RESOLUÇÃO nº 525/2015
86. Para controle do tempo de direção, quando a fiscalização for
efetuada com disco diagrama, deverá ser descontado da
medição realizada, o erro máximo admitido de 10 minutos a
cada 24 horas.
87. Na condução de veículo rodoviário de passageiros serão
observados 30 minutos para descanso a cada 4 horas.
RESOLUÇÃO nº 552/2015
88. Nos veículos de carroceria aberta, com guardas laterais
rebatíveis, no caso de haver espaço entre a carga e as guardas
laterais, os dispositivos de amarração devem ser tensionados
pelo lado externo das guardas laterais.
89. Nos veículos baú frigorífico é opcional a existência de pontos
de amarração internos.
RESOLUÇÃO nº 561/2015
90. Os veículos utilizados nas fiscalizações de trânsito poderão
estar descaracterizados.
RESOLUÇÃO nº 573/2015
91. Para circulação nas vias públicas, os quadriciclos devem
transportar apenas de passageiro maior de 8 anos.
RESOLUÇÃO nº 598/2016
92. A CNH deverá possuir QR Code.
93. A “Permissão” para a “ACC” poderá ser simultânea com a
permissão da categoria “B”, com validade de um ano.
RESOLUÇÃO nº 619/2016
94. 7% do valor da multa de trânsito é repassado à conta do Fundo
Nacional de Segurança e Educação de Trânsito – FUNSET.
95. As notificações enviadas eletronicamente não dispensam a
publicação por edital.
RESOLUÇÃO nº 624/2016
96. Usar no veículo equipamento com som em volume ou
frequência que não sejam autorizados, perturbando o sossego
público, nas vias terrestres abertas à circulação, caracteriza
infração de natureza grave.
RESOLUÇÃO nº 643/2016
97. As películas retrorrefletivas homologadas com a inscrição
“APROVADO DENATRAN” afixadas nos veículos ficam
convalidadas por 5 anos.
RESOLUÇÃO nº 720/2017
98. O Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo
Eletrônico (CRLVe), dispensa a expedição do documento CRLV
em meio físico.
RESOLUÇÃO nº 723/2018
99. Quando suspenso o direito de dirigir, o infrator conduzir
qualquer veículo, será imposta a cassação da CNH.
RESOLUÇÃO nº 735/2018
100. Entende-se por Combinações de Transporte de
Veículos (CTV), a combinação de veículos concebida e
construída especialmente para o transporte de veículos
acabados e cargas unitizadas sobre paletes ou racks.
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 GABARITO 61 – ERRADO
01 – ERRADO 62 – CERTO
02 – CERTO 63 – ERRADO
03 – ERRADO 64 – CERTO
04 – ERRADO 65 – ERRADO
05 – CERTO 66 – ERRADO
06 – CERTO 67 – CERTO
07 – ERRADO 68 – CERTO
08 – CERTO 69 – CERTO
09 – CERTO 70 – CERTO
10 – CERTO 71 – ERRADO
11 – CERTO 72 – ERRADO
12 – CERTO 73 – ERRADO
13 – ERRADO 74 – ERRADO
14 – ERRADO 75 – CERTO
15 – CERTO 76 – CERTO
16 – ERRADO 77 – ERRADO
17 – ERRADO 78 – CERTO
18 – CERTO 79 – ERRADO
19 – ERRADO 80 – ERRADO
20 – CERTO 81 – ERRADO
21 – ERRADO 82 – CERTO
22 – CERTO 83 – CERTO
23 – ERRADO 84 – CERTO
24 – ERRADO 85 – ERRADO
25 – CERTO 86 – ERRADO
26 – CERTO 87 – CERTO
27 – ERRADO 88 – ERRADO
28 – CERTO 89 – CERTO
29 – ERRADO 90 – ERRADO
30 – CERTO 91 – ERRADO
31 – CERTO 92 – CERTO
32 – CERTO 93 – CERTO
33 – ERRADO 94 – ERRADO
34 – CERTO 95 – ERRADO
35 – CERTO 96 – CERTO
36 – ERRADO 97 – ERRADO
37 – ERRADO 98 – ERRADO
38 – ERRADO 99 – CERTO
39 – ERRADO 100 – ERRADO
40 – ERRADO
41 – ERRADO
42 – ERRADO
43 – CERTO
44 – ERRADO
45 – ERRADO
46 – ERRADO
47 – CERTO
48 – CERTO
49 – CERTO
50 – ERRADO
51 – CERTO
52 – CERTO
53 – CERTO
54 – ERRADO
55 – CERTO
56 – ERRADO
57 – ERRADO
58 – ERRADO
59 – CERTO
60 – ERRADO