Especial de Normas
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NBR NM 61008-1
DR: um alerta para
a segurança
Indispensável, mas ainda pouco aplicado, o interruptor DR deve seguir
as especificações da NBR NM 61008-1 para ser fabricado, além de
ser uma obrigatoriedade da NBR 5410
Por Nara Faria
I
magine um eletricista e um proprietário com papel
e caneta na mão no momento de definir os equipa-
mentos a serem comprados para realizar um projeto
de instalação elétrica. O dono das instalações certa-
mente ficará atento para definir os melhores locais
para tomadas, fios, chuveiros, ventiladores, etc., e também
nos custos para essas instalações. Já o prestador de serviços
reunirá as melhores opções de produtos, com preços aces-
síveis, para garantir que o seu orçamento seja aprovado.
É nesse momento que, muitas vezes, os equipamentos para
garantir a segurança das pessoas que farão uso das instalações
são deixados de lado. Este é o caso do interruptor DR, um equi-
pamento fundamental para que sejam cumpridas as medidas
de proteção contra choques elétricos previstas na norma para
instalações elétricas de baixa tensão (NBR 5410) e, em algumas
situações, também são indispensáveis para proteção contra
incêndios nas edificações. “Com o seu uso, vidas podem ser
salvas e incêndios evitados”, ressalta o engenheiro eletricista e
consultor Hilton Moreno.
Além de ser indispensável para o cumprimento da NBR 5410,
que determina a instalação de dispositivos DRs nos circuitos
que atendem às “áreas molhadas” dos imóveis, como cozinhas,
banheiros, áreas de serviço, lavanderias e áreas externas, o pro-
duto possui uma norma específica que estabelece os conceitos
e parâmetros de construção, operação e ensaios: a norma para
interruptores à corrente diferencial-residual para uso doméstico
e análogo sem dispositivo de proteção contra sobrecorrentes
(RCCB) - Parte 1: Regras Gerais (NBR NM 61008-1).
A norma aplica-se aos interruptores à corrente diferencial-
residual - funcionalmente independentes ou dependentes da
tensão de alimentação -, para utilizações domésticas e análogas,
sem dispositivo de proteção contra as sobrecorrentes, com uma
tensão nominal não superior a 440Vca e com uma corrente no-
minal não superior a 125A.
A principal missão dos dispositivos DRs é a proteção da vida
e da saúde das pessoas contra os perigos representados pelos
choques elétricos. Adicionalmente, os dispositivos DRs fazem a
proteção das instalações contra falhas de isolação e riscos de
focos de incêndio, decorrentes de pontos de aquecimento gera-
dos pelas fugas de corrente, além de detectarem desperdícios de
energia que oneram a conta de luz dos consumidores.
Além disso, o DR ainda é responsável pela monitoração da
qualidade das instalações e dos aparelhos eletrodomésticos,
detectando desde falhas de isolação, com fugas e pontos de
aquecimento que geram focos de incêndio, até instalações mal
executadas e aparelhos eletrodomésticos de baixa qualidade. “É
certo que este papel de ‘inspetor de qualidade’ do DR gera certa
‘antipatia’ em profissionais despreparados e representa proble-
mas para os inescrupulosos”, explicam o engenheiro eletricista
Luiz Eustáquio P. da Silva e o engenheiro eletricista Magno de
Almeida Ruivo, ambos membros de comissões de estudo do CB-
3, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), incluindo
a CE 03:023-6, que elaborou as normas NBR NM 61008-1 e NBR
NM 61008-2-1.
No entanto, a aplicação do dispositivo ainda é incipiente no
Brasil. Para se ter uma ideia, estima-se que foram construídos
aproximadamente 1,4 milhão de imóveis residenciais no Brasil
em 2008, o que implicaria um consumo de, no mínimo, 1,4 mi-
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 Especial de Normas
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NBR NM 61008-1
Uma norma globalizada
A NBR NM 61008-1 foi integralmente elaborada com a par-
ticipação dos países-membros do Mercosul, com o objetivo de
padronizar a qualidade do produto. O Brasil teve participação ativa
nas duas etapas em que se dividiu o projeto: inicialmente, na Co-
missão de Estudos Brasileira da ABNT, a CE 03:023.06 (comissão
de estudos de Disjuntores e Equipamentos Similares para uso
Doméstico) - pertencente ao Comitê Brasileiro de Eletricidade,
Eletrônica, Iluminação e Telecomunicações, CB-03 da ABNT -,
que iniciou os trabalhos em março de 2000 e, posteriormente,
na comissão de estudos do Mercosul, o Comitê Setorial Mercosul
de Eletricidade (CSM-01), pertencente à Associação Mercosul de
Normalização, a AMN.
Esta é a primeira versão da norma, que foi baseada na IEC
61008-1, de 1996, conforme resolução da Comissão de Estudos
Brasileira e do Comitê Setorial de Eletricidade do Mercosul. A
edição atual da norma original IEC (International Electrotechnical
Commission) é a edição 2.2, de junho de 2006, que é a consolida-
ção da edição de 1996 com as emendas 1, de 2002, e 2, de 2006.
De acordo com o engenheiro eletricista Luiz Eustáquio P. da
Silva e o engenheiro eletricista Magno de Almeida Ruivo, as
normas técnicas internacionais são instrumentos importantes
para garantir a qualidade, o desempenho e a segurança dos
produtos, qualquer que seja o país onde forem fabricados, além
lhão de DRs para este segmento, desconsiderando o consumo
no setor da construção civil comercial, que inclui hotéis, escolas,
supermercados, shopping centers, restaurantes, bares, hospitais,
etc., e também da indústria e do setor agropecuário.
Todavia, pesquisas realizadas por fabricantes revelaram que em
2008 o mercado nacional total demandou um volume inferior a
800 mil peças. Ademais, na Argentina, cujo Produto Interno Bruto
(PIB) está próximo a 25% do PIB do Brasil, o consumo de DRs
em 2008 esteve próximo ao dobro do consumido no mercado
brasileiro no mesmo período.
Uma das justificativas para tais dados é o valor do produto, o
que não é convincente para Silva, considerando a sua importân-
cia na proteção do usuário e até mesmo de evitar um incêndio.
“O preço médio de um dispositivo DR tetrapolar de 63A fica em
torno de R$130 no comércio especializado, em São Paulo, e um
apartamento de 45m² não sai por menos de R$50 mil. O acrés-
cimo para a instalação do dispositivo de segurança representaria
0,2%”, contabiliza Silva.
Para Silva, apenas uma ação firme do governo poderia mudar
mais rapidamente a situação, algo como a instituição compulsória
do certificado de inspeção das instalações como condição prévia
para a ligação de energia elétrica ao imóvel e também para a
concessão do “habite-se”.
Além disso, como no Brasil não existe a necessidade de certifi-
cação compulsória para tal item e, com isso, a sua qualidade não
de assegurar balizas que viabilizem o comércio internacional em
condições justas e equilibradas.
Segundo eles, o Brasil, como membro de maior envergadura no
mercado regional denominado Mercosul, cujos produtos podem
circular livremente entre os países sem sofrer tributação adicio-
nal, tem o maior interesse no desenvolvimento das normas que
garantam um perfil de isonomia ao mercado regional. “Temos
para os interruptores diferenciais uma norma internacional, o
que significa que o Brasil e o Mercosul não criaram nenhuma
barreira técnica ao livre comércio e, com isso, tornamos nosso
País competitivo, pois o produto aqui fabricado é o mesmo
utilizado mundialmente e pode ser livremente exportado. Esse
princípio vem sendo adotado sistematicamente para a maioria
dos produtos brasileiros, com orientações constantes da ABNT
para a adoção das normas internacionais”, argumenta Silva.
Não há data prevista para que o documento passe por re-
visão, no entanto, no programa do CSM-01, do Mercosul, está
prevista a elaboração da norma para o DR acoplado ao disjuntor
(dispositivo DR com proteção contra sobrecorrentes - RCBO),
com base na IEC 61009-1.
Após esta etapa, alguns países do Mercosul devem solicitar a
revisão da norma IEC 61008-1, com base na IEC 61008-1 de 2006.
“Muito provavelmente este país será o Brasil”, antecipa Silva.
é contestada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização
e Qualidade Industrial (Inmetro), abre ainda a possibilidade da
entrada de produtos de procedência inidônea e qualidade du-
vidosa. “Sobretudo aqueles de ‘baixo custo’ oriundos de certos
países asiáticos”, aponta Silva.
Essa situação acaba colocando em risco a produção nacional,
pois, além de lutar contra produtos asiáticos de baixa qualidade,
a concorrência também é injusta contra os produtos asiáticos de
boa qualidade, já que as diferenças de custos de mão-de-obra,
encargos trabalhistas, carga tributária, taxa de juros e câmbio
são fatores que beneficiam os produtos importados da China.
“E que deveriam merecer medidas compensatórias por parte do
governo”, conclui.
Dúvidas e soluções
A aplicação dos interruptores DRs deixa algumas dúvidas. Confira
algumas dicas de especialistas para evitar instalações incorretas.
DRs com alta imunidade: Um ponto que gera dúvidas, inclusive
em profissionais experientes, é a necessidade de se aplicar DRs com
alta imunidade aos disparos intempestivos decorrentes de sobreten-
sões transitórias nos circuitos contendo geladeiras ou congeladores.
Silva explica que, para atender a esse requisito, basta utilizar os
dispositivos DRs tipo “S” (seletivo) e a exigência estará atendida
conforme a NBR NM 61008-1, no item “Objetivo”, na página 2.

“É certo que este papel de ‘inspetor de
qualidade’ do DR gera certa ‘antipatia’ em
profissionais despreparados e representa
problemas para os inescrupulosos”
Luiz Eustáquio P. da Silva e Magno de Almeida Ruivo, ambos membros de
comissões de estudo do CB-3, da ABNT
Tensão de alimentação: A Comissão de Estudos responsável
pela elaboração da norma fez amplos estudos para definir que os
produtos devem ter o funcionamento independente da tensão de
alimentação, o que significa que devem ser eletromecânicos. Já DRs
dependentes da tensão de alimentação são os chamados eletrônicos.
Tanto no Brasil quanto no Mercosul, não é permitida a utilização
de dispositivos funcionalmente dependentes da tensão de alimen-
tação (na prática, os dispositivos eletrônicos). Essa exigência está
destacada no parágrafo “Introdução” da NBR NM 61008-1, além
de ser exigida na norma publicada simultaneamente à NBR NM
61008-1, denominada “Aplicabilidade das regras gerais aos RCCB
funcionalmente independentes da tensão de alimentação”, que
define os limites da aplicação da parte 1. A mesma exigência é
citada em vários outros tópicos de ambos os textos normativos.
“A decisão deve-se exclusivamente para garantir a performance
do produto, pois, no caso do DR, caso ocorra uma avaria por
sobretensão de origem atmosférica, por exemplo, dependendo
da tensão de alimentação, o produto deixaria de funcionar e o
consumidor ficaria sem proteção”, explica o engenheiro eletricista
Luiz Rosendo Tost Gomes, consultor técnico sênior na área de
normalização e certificação e membro das Comissões de Estudo
CE 17-02, E 17, CE 64-01 e CE 64-11.
Este ponto foi solucionado com a análise individual de cada
país em seus respectivos comitês de normalização e, após isso,
em conjunto no CSM-01. “Como as normas de instalações elétricas
de todos os países do Mercosul tinham forte influência da IEC
60364, inclusive a NBR 5410, a solução foi de amplo consenso”,
completa Silva.
Disparos indevidos: Uma dúvida frequente ocorre em relação
ao momento em que o DR deve ser disparado e como evitar
que dispare indevidamente. O DR é o fiscal da instalação e se
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a instalação está correta não existe o disparo do DR. Quando a
instalação é feita utilizando as cores dos condutores, por exemplo,
azul-claro para o condutor neutro, verde ou verde-amarelo para
o condutor de proteção ou terra, como é conhecido, dificilmente
haverá problema de disparo indevido do DR, pois essas regras
evitarão os enganos frequentes do eletricista, trocando o condutor
neutro pelo condutor de proteção (terra).
Adaptações: Existem países em que a relação entre disjuntores
e DRs é muito diferente. Em alguns deles, utiliza-se um DR para
cada dez disjuntores. Atualmente, como os projetos de edificações
novas, sobretudo de grandes centros, exigem a utilização dos DRs,
deve haver coordenação entre o DR e o dispositivo de proteção
contra sobrecorrentes para que não haja divergências. Isto significa
que não devemos utilizar em um quadro de distribuição o DR e
disjuntores de tecnologia americana, por exemplo. “Este cuidado
deve ser levado em consideração, sobretudo nas reformas da
edificação”, alerta Rosendo.
Para saber mais sobre interruptores DR, acesse a reportagem “O Poder do DR”, nas
páginas 58 a 66, publicada na edição 126 da Revista Lumière, pelo site www.portallumiere.
com.br/revistaonline. Envie suas dúvidas para redação@portallumiere.com.br.
A NBR NM 61008-1 pode ser comprada na ABNT pelos telefones (11) 3017-3610
e (11) 3037-3638 ou pelo e-mail atendimento.sp.abnt.org.br. Ressalta-se que as
normas técnicas são documentos privados. Para ter acesso a uma norma da ABNT
é necessário comprá-la, como compramos um CD ou um livro. Copiar normas ou
distribuí-las pela internet é ilegal.
Dica: O Confea, o Crea e a Abee têm parcerias com a ABNT e conferem descontos
de até 50% na compra das normas. Informe-se em sua associação.
Dica: O Sebrae e a ABNT fizeram convênio para disponibilizar normas no valor
de 1/3 do valor de venda para Micro e Pequenas Empresas (MPEs). Informe-se na
ABNT (www.abnt.org.br).
 Especial de Normas Especial de Normas
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NBR NM 61008-1 NBR NM 61008-1
Vitrine
Confira alguns produtos fabricados de acordo
com a NBR IEC 61008-1:
GE
O protetor diferencial DR, da GE, tem a função
de proteger as pessoas que utilizam energia
elétrica contra choques elétricos e evitar
incêndios. A linha DR pode ser encontrada
em correntes nominais de 25A a 100A. Os
valores de atuação (sensibilidade) da linha de
proteção diferencial são de 30mA a 500mA.
GE Consumer e Industrial --
4001-6565/0800-595-6565
0800@ge.com
www.geindustrial.com.br
Eletromar
A linha de Interruptores Diferenciais (DRs),
da Eletromar, está disponível nas versões de
dois e de quatro pólos, de 25A a 100A, com
sensibilidade 30mA e 300mA. Os interruptores
diferenciais de 30mA são indicados para
proteção de pessoas e animais contra contatos
diretos e indiretos. Os interruptores de
300mA asseguram a proteção da instalação
contra defeitos de isolamento ou contra
contatos indiretos. São protegidos contra
disparos provocados por correntes de fuga
transitórias: descargas atmosféricas, cargas
capacitivas, etc.
Eletromar Ltda. --
0800-724-2437
crc@eletromar.com.br
www.eletromar.com.br
ABB
Os Interruptores Diferenciais (DRs), da linha
F360 e F200, da ABB, são utilizados para
proteção de pessoas em caso de choques
elétricos e para prevenção contra incêndios.
Os DRs da linha F200 detectam fuga em terra
em corrente alternada (tipo AC), corrente
pulsante (tipo A) e corrente contínua, com os
modelos do tipo B. Podem ser encontrados
nos modelos bipolares e tetrapolares, com
correntes que variam de 25A a 125A e
sensibilidade entre 10mA e 1.000mA.
ABB --
0800-014-9111
abb.atende@br.abb.com
www.abb.com.br
Alumbra
Os Interruptores Diferenciais Residuais (DRs)
da Alumbra foram desenvolvidos para proteger
as pessoas contra os efeitos de choque elétrico
por contato direto ou indireto, causados por
fuga de corrente (vazamento de energia). Estão
disponíveis nas versões bipolares e tetrapolares
de uso doméstico e análogos. Os IDRs da Alumbra
são do tipo AC, acionados quando ocorrem
correntes diferenciais alternadas senoidais, que
podem surgir brusca ou lentamente no circuito
elétrico. Além de detectar fugas de corrente,
esses dispositivos evitam o desperdício de
energia elétrica e garantem máxima proteção
e segurança ao patrimônio dos usuários.
Alumbra produtos Elétricos e
eletrônicos LTDA--
0800-193-130/11 4393-9300
sac@alumbra.com.br
www.alumbra.com.br
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Equipamentos
eletrônicos para
iluminação
residencial e
comercial.
Schneider Electric
O Diferencial Residual (DR) da Schneider Electric tem a função de processamento de sinal,
que identifica se a corrente é senoidal ou se o risco realmente existe. O DR é blindado e pode
ser utilizado em ambientes úmidos ou poluídos com agentes agressivos. O produto suporta
correntes com pico de até 5kA e frequência de até 400kHz. Da classe AC de utilização, o
dispositivo assegura o desligamento para correntes diferenciais residuais alternadas senoidais.
É indicado para instalações industriais, mercados de infraestrutura, mineração, saneamento,
hospitalar e data centers.
Schneider Electric Brasil Ltda. --
0800-728-9110
call.center.br@br.schneider-electric.com
www.schneider-electric.com.br

Siemens
O Interruptor de Corrente Diferencial Residual
(DR), modelo 5SM1 312-0MB, fabricado no
Brasil pela Siemens, tem a função de proteção
da vida e da saúde de pessoas e animais
domésticos contra os riscos dos choques
elétricos, proteção da instalação contra falhas
de isolação e fugas de corrente, que podem
gerar focos de incêndio. Pode ser aplicado
em circuitos monofásicos (fase/neutro)
e bifásicos (fase/fase). Possui corrente
nominal de 25A, corrente nominal residual
de 30mA, funciona em corrente alternada e
com tensão nominal de 220V/127V.
Siemens Ltda. --
0800-119-484
atendimento.br@siemens.com
www.siemens.com.br
LANÇAMENTO
DIMMER DIGITAL
para uso com pulsador
WEG Para garantir a funcionalidade de seu
Os Interruptores Diferenciais Residuais (DRs), projeto luminotécnico é necessário
da WEG, medem permanentemente a soma investir em equipamentos de qualidade
vetorial das correntes que percorrem os assegurada. O Dimmer Digital para uso
condutores de um circuito. Têm a função com pulsadores- Dim-36B, novo
de proteger pessoas e instalações quanto lançamento da TRANCIL, garante a
a contatos diretos ou indiretos, protegendo variação da luminosidade de 0 a 100%
os dos efeitos de choques elétricos e das sem cintilação, podendo
correntes de fuga-terra. Funcionam com ainda manter a mesma
sensibilidade de 30mA ou 300mA. placa (espelho)
WEG -- do comando
47 3276-4000 de iluminação.
revista@weg.com.br
www.weg.net
Participe da vitrine da próxima edição
do Especial de Normas, que destacará
www.trancil.com.br
a norma para equipamentos elétricos
para uso em atmosferas explosivas tel.: 0800 979 90 30
(NBR IEC 60079-1) enviando uma (31) 2191-1800
sugestão de produto para redacao@
portallumiere.com.br
*As informações de produtos publicadas nesta vitrine são
de responsabilidade dos fabricantes