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Questões:
Resolução:
Vias catabólicas
Vias anabólicas
7) Glicólise anaeróbia.
Duas moléculas de ATP são geradas para
cada molécula de glicose convertida em duas moléculas de lactato.
Não há produção ou consumo líquido de NADH.
Acidose láctica.
Concentrações elevadas de lactato no plasma
- condição denominada acidose láctica - ocorrem quando há um
colapso do sistema circulatório, como no infarto do miocárdio, na
embolia pulmonar, na hemorragia não controlada ou quando o indivíduo
está em choque. A falha em levar quantidades adequadas de
oxigênio aos tecidos resulta em prejuízo na fosforilação oxidativa e
em diminuição na síntese de ATP. Para sobreviver, as células utilizam
a glicólise anaeróbia como sistema auxiliar para a produção de
ATP, produzindo ácido láctico como produto final. (Nota: a produção
de quantidades escassas de ATP pode significar a sobrevivência
da
célula durante o período necessário para o restabelecimento de
um
fluxo adequado de sangue para os tecidos.) O aumento no
oxigênio
necessário para a recuperação após um período em que a sua
disponibilidade
foi inadequada é denominado débito de oxigênio.
Glicólise aeróbia.
A produção e o consumo diretos de ATP são os mesmos que
aqueles da glicólise anaeróbia, ou seja, um ganho líquido de
dois ATPs por molécula de glicose. Duas moléculas de NADH
são também produzidas para cada molécula de glicose. A
glicólise
aeróbia requer a oxidação da maior parte desse NADH pela
cadeia de transporte de elétrons, produzindo aproximadamente
três
ATPs para cada molécula de NADH que chega à cadeia
respiratória
(veja a p. 77). (Nota: o NADH não é capaz de atravessar a
membrana
interna da mitocôndria, sendo necessários mecanismos de
lançadeiras de elétrons
10)
O organismo desenvolveu mecanismos para armazenar um suprimento de glicose em
uma forma rapidamente mobilizável, o glicogênio. Na ausência de uma fonte de glicose
na alimentação, esse composto é rapidamente liberado a partir do glicogênio hepático
e renal. Da mesma forma, o glicogênio do músculo é degradado em grande
quantidade durante o exercício muscular, proporcionando uma importante fonte
energética a esse tecido. Quando os estoques de glicogênio se esgotam, determinados
tecidos sintetizam glicose de novo, usando aminoácidos das proteínas
teciduais como principal fonte de carbonos para a via gliconeogênica.
A estrutura do glicogênio
O glicogênio é um homopolissacarídeo de cadeia ramificada formado,
exclusivamente, por a -D-glicose. A união glicosídica primária é uma
ligação a(1 -74). Após uma média de 8 a 1 O resíduos glicosila, há uma
ramificação contendo ligação a(1 -76) (Figura 11 .3). Uma única molécula
de glicogênio pode ter massa molecular de até 1 oª dáltons. Essas
moléculas existem em pequenos grânulos citoplasmáticos, que contêm
a maioria das enzimas necessárias para a síntese e a degradação
de glicogênio.
Síntese de UDP-glicose
A a-D-glicose ligada ao difosfato de uridina (UDP) é a fonte de todos os
resíduos glicosila que são adicionados à molécula de glicogênio em formação.
A UDP-glicose (Figura 11.4) é sintetizada a partir da glicose-1-
·fosfato e do UTP pela UDP-glicose-pirofosforilase (Figura 11.5). A ligação
rica em energia do pirofosfato (PPi), o segundo produto da reação, é
hidrolisada pela pirofosfatase, produzindo dois fosfatos inorgânicos (P) ,
garantindo que a reação catalisada pela UDP-glicose-pirofosforilase se
dê na direção da produção de UDP-glicose. (Nota: a glicose-6-fosfato é
convertida em glicose-1-fosfato pela fosfoglicomutase. A glicose-1,6-bisfosfato
é um intermediário obrigatório nessa reação [Figura 11.6].)
O IMC é calculado dividindo-se o peso do paciente pela sua altura elevada ao quadrado.
É o padrão utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que identifica o peso
normal quando o resultado do cálculo do IMC está entre 18,5 e 24,9. Veja a tabela
completa e descubra o seu IMC aqui. Para ser considerado obeso, o IMC deve estar
acima de 30.
A molécula atua como uma moeda celular, ou seja, é uma forma conveniente da
transformação da energia. A molécula ATP armazena energia proveniente da respiração
celular e da fotossíntese, para consumo imediato. Seu aproveitamento é feito associando
a remoção de seu grupo fosfato terminal aos processos que requerem energia. Desta
forma, a energia química armazenada no ATP pode ser utilizada em processos químicos
(biossíntese), mecânicos (contração muscular), elétricos (condução de estímulo
nervoso), osmóticos (transporte ativo através de membranas), luminosos
(bioluminescência) e etc[2]. Sua energia não pode ser estocada, seu uso é imediato,
energia pode ser estocada na forma de carboidratos e lipídios.
Estima-se que o corpo humano adulto produza o próprio peso em ATP a cada 24 horas,
porém consumindo outros tantos no mesmo período.[3] Se a energia gerada na queima
da glicose não fosse armazenada em moléculas de ATP, provavelmente as células
seriam rapidamente destruídas pelo calor gerado.
Calorias:
A unidade caloria, no formato Kcal, é bastante utilizada nas embalagens dos alimentos
para mostrar ao consumidor a quantidade de energia que será produzida após a ingestão
de certa quantidade do alimento.