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• Referência: https://www.bombeiros.pa.gov.br/wp-content/uploads/2017/10/IT-
08-PARTE-II.pdf
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Conteúdo programático
4h ok
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O que é Emergência Química?
• Situação adversa envolvendo produtos químicos que pode, de alguma forma,
representar um perigo à saúde e a segurança da população, ao meio ambiente,
ao patrimônio público e privado, requerendo recursos apropriados e intervenção
imediata.
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LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
• Conhecer a legislação que regulamenta a identificação, transporte, armazenagem,
manipulação de produtos.
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• − NBR 8285 - Preenchimento da ficha de emergência para o transporte de produtos
perigosos.
• − NBR 8286 - Emprego da sinalização nas unidades de transporte e de rótulos nas
embalagens de produtos perigosos.
• − NBR 9734 - Conjunto de equipamentos de proteção individual para avaliação de
emergência e fuga no transporte rodoviário de produtos perigosos.
• − NBR 9735 - Conjunto de equipamentos para emergências no transporte rodoviário de
produtos perigosos.
• − NBR 10271 - Conjunto de equipamentos para emergências no transporte rodoviário de
ácido fluorídrico - procedimento.
• − NBR 12710 - Proteção contra incêndio por extintores no transporte rodoviário de
produtos perigosos.
• − NBR 12982 - Desgaseificação de tanque rodoviário para transporte de produto
perigoso - classe de risco 3 - líquidos inflamáveis - procedimento.
• − NBR 14064 - Atendimento de emergência no transporte rodoviário de produtos
perigosos.
• − NBR 14095 - Área de estacionamento para veículos rodoviários de transporte de
produtos perigosos. 10
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
Federal
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Como cumprir as legislações ambientais em uma emergência
química?
Decreto nº 5.908/2004
• Princípio da Informação;
• Princípio da Participação;
• Princípio da Prevenção;
• Princípio da Precaução;
• Princípio da Reparação;
• Princípio do Poluidor-pagador.
• Lei de Crimes Ambientais, define sanções penais e administrativas para atividades que
causam lesões ao meio ambiente.
• Por exemplo, o vazamento de produtos químicos constitui uma emergência química, pois
esses produtos podem contaminar o solo e/ou a água e causar danos a saúde humana.
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TRANSPORTE MARÍTIMO
• - INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION (IMO): Organismo vinculado à Organização
das Nações Unidas (ONU) que regulamenta o transporte marítimo.
• - SOLAS 1974 - (International Convention for the Safety of the Life at Sea) - É a Convenção
Internacional para a Segurança Marítima. Contém as disposições obrigatórias que regem
o transporte de Produtos Perigosos.
• - MARPOL 73/78 - Trata dos diversos aspectos da prevenção da contaminação do mar e
seus ecossistemas, contém as disposições obrigatórias para a prevenção da
contaminação por substâncias prejudiciais transportadas por mar.
• - IMDG CODE - International Maritime Dangerous Goods Code - (Código Marítimo
Internacional sobre Mercadorias Perigosas.
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TRANSPORTE FERROVIÁRIO
• Decreto 98.973, de 21 de fevereiro de 1990 - Regulamenta o
Transporte Ferroviário de produtos controlados.
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Normas regulamentadoras
• NR2 Inspeção Prévia
• NR3 Embargo ou Interdição
• NR4 Serviços Especializados em Eng. de Segurança e em Medicina do Trabalho
• NR5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA
• NR6 Equipamentos de Proteção Individual – EPI
• NR7 Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional
• NR8 Edificações
• NR9 Programas de Prevenção de Riscos Ambientais
• NR10 Instalações e Serviços em Eletricidade
• NR11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
• NR12 Máquinas e Equipamentos
• NR13 Caldeiras e Vasos de Pressão
• NR14 Fornos 17
• NR15 Atividades e Operações Insalubres
• NR16 Atividades e Operações Perigosas
• NR17 Ergonomia
• NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção
• NR19 Explosivos
• NR20 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
• NR21 Trabalho a Céu Aberto
• NR22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
• NR23 Proteção Contra Incêndios
• NR24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
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• NR25 Resíduos Industriais
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PRODUTO PERIGOSO
• Produto que tenha potencial de causar danos ou apresentar risco à saúde, segurança e
ao meio ambiente
• CARGA PERIGOSA
• É o acondicionamento inadequado ou a arrumação física deficiente de uma carga ou
volume, que venha a oferecer riscos de queda ou tombamento, podendo gerar outros
riscos.
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TOXICIDADE
Toxicidade é a capacidade de uma molécula química ou composto produzir uma
doença, uma vez que alcançou um ponto suscetível dentro ou na superfície do corpo;
Agentes Biológicos Perigosos - São seres vivos que provocam lesões, enfermidades ou
morte nos indivíduos a eles expostos;
Nota: é importante ficar atento a comunicação exposta nas embalagens por meio de números e cores
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SÍMBOLO DE RISCO QUÍMICO
Tóxico ou altamente tóxico
Corrosivo
Explosivo
Material inflamável
Risco radioativo
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DIAMANTE DE HOMMEL
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AZUL – PERIGO PARA SAÚDE
Os riscos são os seguintes:
4 – Produto Letal
3 – Produto severamente perigoso
2 – Produto moderadamente perigoso
1 – Produto levemente perigoso
0 – Produto não perigoso ou de risco mínimo
PROCEDIMENTOS DE
EMERGÊNCIA E
DESCONTAMINAÇÃO EM
CADA FORMA DE
CONTAMINAÇÃO
• INGESTÃO TEMPO: 2h
• INJEÇÃO/PENETRAÇÃO
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CLASSES DE PRODUTOS PERIGOSOS
• CLASSIFICAÇÃO DA ONU;
9 CLASSES
Classe 1 – Explosivos
Classe 2 – Gases
Classe 3 – Líquidos inflamáveis
Classe 4 – Sólidos inflamáveis; Substâncias sujeitas a combustão espontânea; Substâncias
que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis
Classe 5 – Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos
Classe 6 – Substâncias tóxicas (venenosas) e substâncias infectantes
Classe 7 – Materiais radioativos
Classe 8 – Corrosivos
Classe 9 – Substâncias perigosas diversas
• Atividade: formar grupos para definir o conceito de cada classe de risco, exemplos de
produtos com esse risco, formas de contaminação, danos ambientais e a saúde humana
e medidas de prevenção.
• Apresentação em sala de aula 32
• https://www.escolavirtual.gov.br/curso/762/
https://www.escolavirtual.gov.br/curso/762/
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VIDEO INSTITUCIONAL CETESB SOBRE
EMERGÊNCIAS QUÍMICAS
https://www.youtube.com/watch?v=0N1LeO-SE40
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SISTEMA GLOBALMENTE HARMONIZADO DE
CLASSIFICAÇÃO E ROTULAGEM DE PRODUTOS
QUÍMICOS (GHS)
• Conforme preconiza a NR- 26 os produtos químicos utilizados no local
de trabalho devem ser classificados quanto aos perigos para a
segurança e à saúde dos trabalhadores;
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Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e
Rotulagem de Produtos Químicos (GHS)
• Inflamáveis;
• Comburentes / oxidantes / peróxidos orgânicos;
QUAL O TIPO DE
• Gases sob pressão; PERIGO DE CADA UM?
• Corrosivos; PERIGO FÍSICO, PERIGO
• Explosivos / reativos; PARA A SAÚDE OU
• Tóxicos; PARA O MEIO
• Mutagênicos/ carcinogênicos/ toxidade a órgãos; AMBIENTE?
• Nocivos/ irritantes / tóxico;
• Perigoso ao meio ambiente;
• Infectantes;
• Radioativo; 36
PICTOGRAMAS DE PERIGOS
PICTOGRAMA: gráfico usado para mostrar informação que usa imagens ou símbolos para representar dados. 37
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CLASSE 1 – SUBSTÂNCIAS OU ARTIGOS
EXPLOSIVOS
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CLASSE 2 – GASES
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CLASSE 3 – LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS
42
CLASSE 4 – SÓLIDOS INFLAMÁVEIS
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CLASSE 5 – SUBSTÂNCIAS OXIDANTES E
PERÓXIDOS
ORGÂNICOS
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CLASSE 6 – SUBSTÂNCIAS TÓXICAS E
INFECTANTES
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CLASSE 7 – SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
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CLASSE 8 – SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS
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CLASSE 9 – SUBSTÂNCIAS E ARTIGOS
PERIGOSOS DIVERSOS, INCLUINDO
SUBSTÂNCIAS QUE APRESENTAM RISCO PARA O
MEIO AMBIENTE
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FRASES DE PERIGO
• As iniciadas com H são as frases de perigo (hazard statements), e se
referem aos riscos físicos e à saúde que poderão estar associados ao
produto.
• Dentro das frases de perigo, temos duas “séries”:
• “H200”, que descreve riscos de explosão, corrosão etc;
• “H300”, que descreve perigos à saúde.
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FRASES DE PERIGO
Iniciadas com
H são as frases de
perigo e
oferecem
riscos físicos e à
saúde
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PALAVRAS DE ADVERTÊNCIA
• São “perigo” e “atenção”. A primeira se usa para as categorias mais graves de
perigo, a segunda é reservada para categorias menos graves;
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FRASES DE PRECAUÇÃO
• a) frases de precaução – geral;
• b) frases de precaução – prevenção;
• c) frases de precaução – resposta à emergência;
• d) frases de precaução – armazenamento;
• e) frases de precaução – disposição.
Fonte: https://ww3.icb.usp.br/wp-content/uploads/2019/11/Parte3_NBR_14725-3-2012.pdf
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Fonte: https://ww3.icb.usp.br/wp-content/uploads/2019/11/Parte3_NBR_14725-3-2012.pdf
Exemplos de 3 produtos que usamos no dia a dia 54
FORMAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS
PERIGOSOS
• MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO FORMAIS
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PAINEL DE SEGURANÇA RISCO
NÚMERO DE RISCO
NÚMERO DA ONU
PICTOGRAMA
QUE INDICA
RISCO
NÚMERO DE
CLASSE DO
RISCO
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Número de Risco
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Significado do Segundo e/ou Terceiro Algarismo
ALGARIS
SIGNIFICADO DO ALGARISMO
MO
0 Ausência de risco subsidiário
1 Explosivo
2 Emissão de gás devido à pressão ou à reação química
Inflamabilidade de líquidos (vapores) e gases, ou líquido sujeito a
3
autoaquecimento
4 Sólidos sujeitos a auto-aquecimento (Fundido)
5 Efeito oxidante (favorece incêndio)
6 Toxicidade
7 Radioatividade
8 Corrosividade
9 Risco de violenta reação espontânea
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• O número de risco é constituído por dois ou três algarismos e se necessário
a letra X”.
RÓTULO DE RISCO
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RÓTULOS DE RISCO SUBSIDIÁRIOS
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SIGNIFICADO DAS CORES DE FUNDO DOS RÓTULOS
DE RISCO
CORES SIGNIFICADO
Laranja Explosivo
Vermelho Inflamável
Verde Gás não inflamável e não tóxico
Branco Tóxico
Azul Perigoso quando molhado
Amarelo Oxidante ou Peróxido
Preto/Branco Corrosivo ou substância diversa
Amarelo/Branco Radioativo
Vermelho/Branco Listrado Sólido Inflamável
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FICHA DE EMERGÊNCIA
• Decreto federal nº 96.044, de 18 de maio de 1988;
• CONTEÚDO:
• Orientação do fabricante do produto quanto ao que deve ser feito e como
fazer em caso de emergência, acidente ou avaria;
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FICHA DE EMERGÊNCIA
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Fonte:https://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/produtos/ficha_completa1.asp?consulta=%C3%89TER%20MONOBUT
%C3%8DLICO%20DE%20ETILENOGLICOL 70
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ATIVIDADE PRÁTICA
N° DE RISCO: FICHA DE EMERGÊNCIA PICTOGRAMA
NOME DO PRODUTO:
N° DA ONU: NOME TÉCNICO:
NOME COMERCIAL:
QTD TRANSPORTADA:
RISCOS:
FOGO:
SAÚDE:
MEIO AMBIENTE:
TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM CASO DE ACIDENTE:
VAZAMENTO
FOGO
POLUIÇÃO
ENVOLVIMENTO DE PESSOAS
EPI NECESSÁRIOS
INFORMAÇÕES AO MÉDICO
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Manual de Produtos Químicos
Fonte: https://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/produtos/produto_consulta_completa.asp
Fonte: https://produtosquimicos.cetesb.sp.gov.br/Ficha 73
• Resolução da ANTT N°5.848/2019 menciona a Ficha de Emergência,
no entanto ela exige que haja documento contendo informações
sobre produtos perigosos
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Fonte: https://wandersonmonteiro.wordpress.com/2017/09/10/%E2%AD%95-identificacao-de-produtos-perigosos/
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EXERCÍCIO - Sua instituição foi acionada para atender a uma
emergência envolvendo princípio de incêndio em caminhão
com produto perigoso. A única informação disponível é que foi
observada uma placa com o número 1040.
1) Qual o produto envolvido?
• 2) A qual subclasse de risco ele pertence?
• 3) Qual a guia da Abiquim a ser utilizada?
• 4) Qual o seu estado físico?
• 5) Qual o significado da letra P após o número da guia?
• 6) Qual a distância de isolamento inicial?
• Em qual direção?
• 7) Qual a distância de ação protetora para um grande derramamento durante o dia?
• 8) Se o tanque estiver envolvido pelo fogo, qual a distância de isolamento?
• 9) O produto reage perigosamente com a água?
• 10) Qual o significado da tarja verde?
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E
RESPIRATÓRIA ESPECÍFICO PARA EMERGÊNCIAS
QUÍMICAS
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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA -
EPR
• TIPOS DE FILTROS
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FILTROS MECÂNICOS
• Usados para filtrar contaminantes particulados ou aerodispersoides.
Limitações:
• O ambiente deve conter no mínimo 19,5% de oxigênio;
• Tamanho das partículas em suspensão;
• Não deverá apresentar danos específicos à saúde
Obs: Não escolher este tipo de respirador caso não se conheça as substâncias nocivas.
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FILTROS QUÍMICOS
• Usados para filtrar determinados contaminantes gasosos. Seu uso
depende da:
• Concentração do contaminante;
• Compatibilidade do filtro;
• Concentração de oxigênio.
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NÍVEIS DE PROTEÇÃO
• Nível A – Maior Nível de proteção respiratória, para a pele, olhos e
mucosas;
• Nível B – Menor Nível de proteção para a pele que o Nível A, porém
com o mesmo Nível de proteção respiratória;
• Nível C – Mesmo Nível de proteção para a pele que o Nível B, porém
com menor Nível de proteção respiratória;
• Nível D – Mínima proteção para a pele, mas sem proteção
respiratória.
Além do EPI Básico existem 11 grupos de EPI específico, que variam de acordo
com o produto transportado
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Continuação...
• Dúvida
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Nível A – Maior Nível de proteção respiratória, para a pele,
olhos e mucosas;
• É solicitado quando ocorre o grau máximo possível de exposição do trabalhador a
materiais tóxicos. Assim é necessária proteção total para pele, vias respiratórias e
olhos.
• Capacete;
• Luvas;
• Botas;
• Sem proteção respiratória.
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• IMPORTANTE: A grande maioria das vestimentas de proteção química não oferece
proteção contra incêndio.
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NR 6 – EPIS LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
• A.1 – Capacete
• a) capacete para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio;
• b) capacete para proteção contra choques elétricos;
• c) capacete para proteção do crânio e face contra agentes térmicos.
• A.2 - Capuz ou balaclava
• a) capuz para proteção do crânio e pescoço contra riscos de origem térmica;
• b) capuz para proteção do crânio, face e pescoço contra agentes químicos; (Alterada
pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015)
• c) capuz para proteção do crânio e pescoço contra agentes abrasivos e escoriantes;
• d) capuz para proteção da cabeça e pescoço contra umidade proveniente de
operações com uso de água.
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B - EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE
• B.1 - Óculos
• a) óculos para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes;
• b) óculos para proteção dos olhos contra luminosidade intensa;
• c) óculos para proteção dos olhos contra radiação ultravioleta;
• d) óculos para proteção dos olhos contra radiação infravermelha;
• e) óculos de tela para proteção limitada dos olhos contra impactos de partículas
volantes.
• B.2 - Protetor facial
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D - EPI PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
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E - EPI PARA PROTEÇÃO DO TRONCO
• E.1 – Vestimentas
• E.2 - Colete à prova de balas
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G - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS
INFERIORES
• G.1 – Calçado
• G.2 - Meia
• G.3 – Perneira
• G.4 – Calça
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I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM
DIFERENÇA DE NÍVEL
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FATORES A SEREM CONSIDERADOS NO USO DA
ROUPA DE PROTEÇÃO
• a) risco do agente perigoso agressor;
• b) características toxicológicas, físicas e químicas;
• c) vias de penetração no organismo;
• d) concentração do material perigoso no ambiente;
• e) disponibilidade de equipamentos/recursos;
• f) treinamento do pessoal envolvido nas ações;
• g) tempo de exposição do respondedor ao agente contaminante;
• h) tipo de trabalho requerido;
• i) fatores meteorológicos, como vento, chuva, temperatura, dentre outros
fenômenos ambientais.
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TÉCNICAS DE CONTENÇÃO E CONFINAMENTO
DE DERRAMAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS
• Sequência padrão de atendimento às ocorrências
• Objetivos:
• Identificação;
• Isolamento;
• Salvamento;
• Contenção/confinamento;
• Descontaminação.
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PROCEDIMENTOS EM EMERGÊNCIAS QUÍMICAS
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OPERAÇÕES DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
• ZONAS DE TRABALHO
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O ZONEAMENTO DEVERÁ SEGUIR OS
SEGUINTES FATORES E PARÂMETROS:
• – direção e velocidade dos ventos;
• – topografia do local;
• – lençol freático e recursos hídricos da região;
• – população local;
• – características do material;
• – previsões e condições meteorológicas;
• – tempo previsto de trabalho.
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ZONA QUENTE ou zona de exclusão: Local onde está localizada a origem
do acidente. Neste local o risco é iminente, devendo ser isolado, tendo
somente o acesso às equipes de intervenção.
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ZONA MORNA zona de redução de contaminação: Local que servirá de ligação entre as zonas quente
e fria. Neste local será montado o corredor de descontaminação, acesso somente às equipes de
descontaminação
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ZONA FRIA ou zona de suporte: Local externo ao acidente, onde o
risco será mínimo ou inexistente
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PROCEDIMENTOS EM EMERGÊNCIAS QUÍMICAS
• AULA PRÁTICA: Formar 6 equipes e cada uma irá realizar um passo nos procedimentos em emergências
químicas
• Organização de cena-
Fonte: https://www.bombeiros.com.br/imagens/manuais/manual-21.pdf
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PROCEDIMENTOS EM EMERGÊNCIAS QUÍMICAS
114
• Conter o derramamento jogando vermiculita nas bordas do mesmo;
• Cobrir o vazamento com o material absorvente;
• Recolher o material contaminado em sacos plásticos;
• Coletar os sacos plásticos em recipientes apropriados e identificados;
• Limpar a área contaminada (o pessoal da higienização não está
autorizado a realizar limpeza de derramamentos com produtos
perigosos);
• Se o produto for tóxico, monitorar a área antes de liberá-la;
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PROCEDIMENTO DE RESPOSTA
• O principal aspecto a ser considerado durante acidente ambiental que envolva
produtos perigosos diz respeito a segurança das pessoas;
• Evitar qualquer tipo de contato com o produto perigoso;
• Procurar identificar o produto (não aproximar-se mais do que 100 m da área de
risco;
• Isolar o local do acidente impedindo a entrada ou a saída de qualquer pessoa;
• Manter-se afastado da zona contaminada no mínimo 100 metros;
• Solicitar a presença de socorro especializado (polícia rodoviária, polícia militar,
corpo de bombeiros, defesa civil, etc.);
• Estabelecer as áreas de segurança e isolamento (proteção) inicial recomendadas
no Manual de emergências da ABIQUIM;
• Determinar as ações iniciais de emergência, recomendadas no Manual de
emergências da ABIQUIM, até a chegada do socorro especializado. 116
COMO IDENTIFICAR UM PRODUTO PERIGOSO?
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Fonte: https://www.bombeiros.go.gov.br/wp-content/uploads/2015/12/01-MOB-Produtos-Perigosos-CBMGO-2017-
120
Corrigido.pdf
121
COMO ISOLAR A ÁREA DE RISCO?
• Pequeno vazamento = único recipiente de até 200 litros ou tanque
maior que possa formar uma deposição de até 15 metros de
diâmetro;
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• Utilize os quatro cones e as quatro placas “Perigo Afaste-se” para sinalizar o
acidente;
• Determine as distâncias adequadas consultando a tabela existente na seção
verde do manual de Emergências da ABIQUIM;
• Dirija todas as pessoas para longe do vazamento, seguindo a direção contrária a
do vento;
• As distâncias mínimas para o isolamento e evacuação são de 30 e 200 metros,
respectivamente.
• Administração de emergência
• Planejar;
• Organizar;
• Direcionar;
• Controlar; 123
O QUE DEVO SABER?
• Local exato da ocorrência;
• Acessos e características do local;
• Horário do evento;
• Porte do vazamento;
• Substância envolvida;
• Entidades acionadas ou presentes no
local;
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Fatores que podem influenciar no dimensionamento do
isolamento:
• a) Se for dia ou noite;
• b) Se há incêndio;
• c) Grandes derramamentos;
• d) Velocidade do vento;
• e) Se o produto ao entrar em contato
com água libera gases ou vapores tóxicos
por inalação.
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Um tambor sinalizado como inflamável pode
também ser venenoso (outros riscos subsidiários)
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CONTROLES DE VAZAMENTOS DE PRODUTOS QUÍMICOS
• Confinamento do material derramado:
128
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• O controle de um vazamento não pode comprometer os requisitos de
segurança pré-estabelecidos;
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O que você deve informar?
132
SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO
• Afastamento seguro, de acordo com o porte da ocorrência;
• Verificar existência de vítimas;
• Vento pelas costas, considerando o ponto do vazamento;
• Distanciamento seguro;
• Garantia de via de acesso para equipes e viaturas.
133
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136
AVALIAÇÃO PRELIMINAR
• Identificação do produto (classe de risco/subclasse, número ONU);
• Tipo, características físicas e químicas, estado físico e comportamento do(s)
produto(s) no meio;
• Critérios para sinalização e isolamento da área;
• Existência de vítima(s);
• Operação de resgate e atendimento médico à(s) vítima(s);
• Existência de vazamento(s);
• Fonte ou origem do(s) vazamento(s);
• Tipos e condições das embalagens e/ou equipamento de transporte;
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• Estimativa do porte do vazamento (pequeno, médio ou grande);
• Estimativa da quantidade vazada;
• Quantidade transportada;
• Contaminação aparente ou possibilidade de contaminação de corpos d’ água;
• Características do tipo de carga transporte envolvida (granel ou fracionado);
• Identificação do transportador;
• Áreas diretamente atingidas ou impactadas;
• Incêndio, explosão, intoxicação, risco de exposição e contaminação de pessoas e
do meio ambiente;
• Sistemas de drenagem de águas pluviais das vias de transporte;
Fonte: ABNT – NBR 14064/2015
138
• Características do local do acidente, estado da via, tipo de pavimento, topografia,
densidade de tráfego, meios de acesso ao local do acidente;
• Condições meteorológicas;
• População, edificações, obras de arte na via;
• Características ambientais;
• Ocupação do entorno: escola, hospital, posto de combustível, áreas de recreação etc.;
• Ocorrência de reatividade do(s) produto(s) vazado(s) com água, umidade, metais,
matéria orgânica, entre outros;
• Avaliação preliminar de consequências para a saúde e segurança da população;;
• Órgãos e empresas a serem acionados.
Fonte: ABNT – NBR 14064/2015
139
140
MEDIDAS DE CONTROLE
• Estancar o vazamento/derramamento;
• Conter o produto vazado;
• Neutralizar o produto;
• Transferir o produto;
• Remover o produto e/ou resíduo;
• Limpar os ambientes atingidos;
• Monitorar o meio ambiente;
• Prevenir e combater incêndios.
141
Formas de contenção/confinamento
• Exemplo: Uma equipe de resposta identifica um escoamento de óleo
diesel na direção de uma drenagem natural e a uma velocidade que
não permitirá a construção de um dique.
142
Desvio deslocamento controlado de um líquido de uma área
para outra
• Utilizar barreiras como terra ou areia;
• Ferramenta para cavar o solo;
• Amontoar o material;
• Realizar a compactação;
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DERRAMAMENTO DE PETRÓLEO EM CORPO
HÍDRICO
146
ESTANQUEIDADE
• Procedimentos que podem ser utilizados vários equipamentos, como
batoques, massas de vedação, tiras de borracha, fitas adesivas especiais e
equipamentos improvisados.
• Absorvente/adsorventes
• Orgânicos naturais:
• Ex: palha, feno, bagaço de cana-de-açúcar, casca de coco, entre outros. 147
• Orgânicos naturais manufaturados:
Ex: turfa, celulose, sabuco de milho e semente de algodão;
• Orgânicos sintéticos:
Ex: espuma de poliuretano, fibras de polietileno e polipropileno, copolímeros
especiais, fibra de nylon;
• Minerais:
Ex. sílica, terra diatomácea, argila, perlita, vermiculita, cinza vulcânica, entre
outros.
148
Transbordo de combustível em caminhão tanque
Objetivo: Atender ocorrência utilizando ferramentas e técnicas aplicáveis sem
correr risco de explosão/inflamabilidade;
• PROCEDIMENTOS
• Estruturação do Sistema de Comando de Incidentes –
SCI;
• Os respondedores devem estar utilizando todos os
Equipamentos de Proteção Individual (Capacete, Capa de
aproximação, balaclava* e luvas);
• Deve ser montada linha de combate a incêndio;
• Utilizar, sempre que possível, o explosímetro/detector de
gases.
A balaclava é um EPI, do qual tem diversas utilidades e funções na vida do usuário,
tendo como uma de suas principais funções a proteção térmica. 149
• Após verificar a identificação, isolamento, possíveis contenções/confinamento
secundários e salvamento, será executada a seguinte sequência operacional.
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152
153
x
154
A contenção nas emergências químicas envolvendo líquidos inflamáveis pode ser
realizada com terra, areia ou outros materiais que estejam disponíveis no local
155
156
O Spill Drum serve
para o controle de
vazamentos
provenientes de
tambores com
capacidades de 200
litros.
157
Caso haja
vazamento de
produtos
químicos, basta
um controle
operacional para
que eles não
cheguem ao
sistema de
drenagem urbana,
rios, mares ou ao
solo.
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160
161
162
163
164
Podem ser feitos de madeira, pvc, latão , alumínio, teflon. Todos estes materiais são seguros para
operação com produtos inflamáveis pois são antifaiscantes. São utilizados em vazamentos pequenos de
produtos líquidos ou gasosos, em tanques, tambores ou tubulações.
165
Batoques pneumático inflável
167
PRIMEIROS SOCORROS ENVOLVENDO PRODUTOS PERIGOSOS
168
c) Iniciar a descontaminação da vítima:
169
• d) monitorar sinais vitais da vítima quando puder;
- administração de antídoto conforme identificação do contaminante;
- Iniciar Avaliação Primária da vítima:
170
• e) permanecer em lugar ventilado;
• f) não provocar vômito ou administrar qualquer tipo de paliativo;
• g) jamais tentar realizar a descontaminação na vítima com qualquer tipo
substâncias incompatível, com exceção da água;
• h) transportar a vítima para um hospital de referência, informando as
características do material perigoso;
• i) atentar para os riscos de contaminação secundária e cruzada utilizando os
Equipamentos de Proteção Individual adequados.
171
DESCONTAMINAÇÃO
• Consiste na remoção física de contaminantes ou na alteração de sua
natureza química para substâncias mais inócuas (que não é nociva).
• Refere-se também à descontaminação de EPIs, instrumentos, veículos,
máquinas, equipamentos ou vítimas expostas a determinadas
substâncias.
172
TIPOS DE DESCONTAMINAÇÃO
• Descontaminação física: Realizada por meio da retirada das partículas físicas
em forma de sólidos, poeiras ou particulado, com o uso de escova ou
vassoura de cerdas macias, a fim de reduzir a quantidade do material
envolvido, como é realizado na cavação, explanação, filtração, aspiração,
drenagem e incineração.
Fonte:
https://www.bombeiros.go.gov.br/wp-content/uploads/2015/12/01-MOB-Produtos-Perigosos-CBMGO-2017-Corrigido.
173
pdf
Descontaminação química: realizada através de reações químicas com o uso de
soluções pré-estabelecidas, denominadas A, B, C, D e E.
176
Cores que devem ser usadas nos locais de
trabalho para a prevenção de acidentes
• As cores adotadas são as seguintes: vermelho, amarelo, branco, preto, azul,
verde, laranja, púrpura, lilás, cinza, alumínio e marrom.
177
SITE: https://educacaopublica.corpodebombeiros.sp.gov.br/
178
179
TEMAS: Voltados para a sociedade com conteúdos sobre
prevenção de incêndios e acidentes para adultos, crianças e
adolescentes
• CURSOS:
https://educacaopublica.corpodebombeiros.sp.gov.br/course/index.php?
categoryid=2
CURSO VIRTUAL GRÁTIS http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/portalcb/_educacao-publica/cursos-
180
virtuais.php
PROCEDIMENTOS EM EMERGÊNCIAS
QUÍMICAS
• (ORGANIZAÇÃO DA CENA, TÉCNICAS DE CONTENÇÃO E
CONFINAMENTO DE DERRAMAMENTO)
https://ww3.icb.usp.br/wp-content/uploads/2019/11/
Parte4_NBR_14725-4-2009.pdf
181
182
REFERÊNCIAS
Escola Nacional da Inspeção do Trabalho. https://ead.sit.trabalho.gov.br/
ABNT 7500. Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos.
https://www.ipen.br/biblioteca/slr/cel/N3110
https://www.bombeiros.go.gov.br/noticias/noticias-noticias/normas-operacionais-2.html
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-colegiados/ctpp/arquivos/normas-re
gulamentadoras/nr-26-atualizada-2022.pdf/view
https://www.bombeiros.pa.gov.br/wp-content/uploads/2017/10/IT-08-PARTE-II.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=RTLlKuVPWzk
https://ww3.icb.usp.br/wp-content/uploads/2019/11/Parte3_NBR_14725-3-2012.pdf
183
https://ww3.icb.usp.br/wp-content/uploads/2019/11/Parte3_NBR_14725-3-2012.pdf
Sites úteis
• https://cetesb.sp.gov.br/emergencias-quimicas/logistica/protecao-individual/
• https://www.bombeiros.pa.gov.br/instrucoes-tecnicas/
• http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/portalcb/_publicacoes/#2
• https://wandersonmonteiro.wordpress.com/2017/09/10/%E2%AD%95-identificacao-de-produtos-perigosos/
• https://www.chemicalrisk.com.br/transporte-de-produtos-quimicos/
• https://www.consultoriaiso.org/qual-nr-fala-de-produtos-quimicos/
• https://www.sabersst.com.br/ghs_frases_perigo_pictogramas/
• Resposta no Atendimento à Emergências:
https://www.ceped.ufsc.br/wp-content/uploads/2010/01/Anexo-D-Transporte-Rodovi%C3%A1rio-de-Produtos-Perigosos.pdf
• https://www.bombeiros.pa.gov.br/wp-content/uploads/2019/01/IT-09-PARTE-1.pdf
• https://www.institutosc.com.br/web/blog/o-que-e-preciso-saber-sobre-sinalizacao-de-seguranca
• https://www.bombeiros.pa.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/IT-10-Parte-I.pdf
• https://www.bombeiros.go.gov.br/wp-content/uploads/2015/12/01-MOB-Produtos-Perigosos-CBMGO-2017-Corrigido.pdf
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Acidentes caseiros com produtos químicos
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