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FÍSICO-QUÍMICA

9.º ano

NOVO

www.fq9.asa.pt
Índice
O projeto FQ 9 3 (Forças e fluidos, corrente elétrica, circuitos
Apresentação do projeto ....................................................3 elétricos, efeitos da corrente elétrica
e energia elétrica) ....................................................... 158

Planificações 4 (Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeitos


da corrente elétrica e energia elétrica
Calendarização anual e estrutura atómica) ..................................................164
– organização trimestral ................................................... 9 5 (Classificação dos Materiais) .................................... 170
Calendarização anual
Resoluções .......................................................................... 176
– organização semestral ...................................................11
Testes – organização semestral
Planificação a médio prazo .............................................. 13
disponíveis em
Planos de aula
disponíveis em Testes – organização por domínio
disponíveis em
Avaliação
Rubricas de avaliação ......................................................29 Banco de questões ................................................................191

Teste de diagnóstico ........................................................ 33 Resoluções ......................................................................... 229

Fichas diferenciadas
Documentos de ampliação
1A e 1B (Movimentos na Terra) .......................................39
Documentos de ampliação
2A e 2B (Forças e movimentos) .................................... 47
Movimentos e Forças .......................................................231
3A e 3B (Forças, movimentos e energia)...................59
Eletricidade ......................................................................... 239
4A e 4B (Forças e fluidos) ................................................67
Classificação dos Materiais.......................................... 242
5A e 5B (Corrente elétrica, circuitos elétricos,
efeitos da corrente elétrica e energia Desafios
elétrica) ............................................................................. 75
1 (Movimentos na Terra) ................................................ 249
6A e 6B (Estrutura atómica) ...........................................87
2 (Forças e movimentos) ...............................................252
7A e 7B (Propriedades dos materiais e aTabela
Periódica)..........................................................................95 3 (Movimentos e energia) ..............................................254
8A e 8B (Ligação química) ............................................. 103 4 (Forças e fluidos) ...........................................................255
5 (Eletricidade) ....................................................................257
Fichas globais
6 (Estrutura atómica)...................................................... 259
1 (Movimentos e Forças)...................................................111
7 (Propriedades dos materiais
2 (Eletricidade) .....................................................................119
e a Tabela Periódica) .......................................................260
3 (Classificação dos Materiais) .....................................123
8 (Ligação química) ......................................................... 262
Questões de aula
Resoluções ......................................................................... 264
1A e 1B (Movimentos na Terra) ......................................127
2A e 2B (Forças e movimentos) .................................. 129 DAC
3A e 3B (Movimentos e energia) .................................. 131 Domínios de articulação interdisciplinar ................ 267
4A e 4B (Forças e fluidos) ...............................................133
5A e 5B (Eletricidade) ........................................................135 Ensino digital
6A e 6B (Estrutura atómica) ..........................................137 Utilização de apps no ensino da Físico-Química
7A e 7B (Propriedades dos materiais e a Tabela Runstastic ............................................................................ 295
Periódica)........................................................................ 139
Light Meter ..........................................................................298
8A e 8B (Ligação química) ............................................. 142
Unreal Chemist ................................................................... 301
Testes – organização trimestral
Guia de recursos multimédia ...................................... 303
1 (Movimentos na Terra) ................................................. 145
2 (Forças e movimentos, forças, movimentos Aula Digital - Tutoriais
e energia)........................................................................152 disponiveis em

1
Criação intelectual
Os conteúdos deste Dossiê do Professor foram elaborados por Zita Esteves e Sofia Rodrigues
com base no trabalho original de M. Neli G. C. Cavaleiro e M. Domingas Beleza
O projeto
O projeto FQ 9 Banco de questões
• Apresentação do projeto
Documentos de
Planificações ampliação
• Calendarização anual – organização trimestral
• Documentos de ampliação
• Calendarização anual – organização semestral
• Desafios
• Planificação a médio prazo
• Planos de aula
DAC
Avaliação • Sugestões de Domínios de Autonomia
Curricular
• Rubricas de avaliação
• Teste de diagnóstico
• Fichas diferenciadas
Ensino digit@l
• Utilização de apps no ensino da Físico-Química
• Fichas globais
• Guia de recursos multimédia
• Questões de aula
• – Tutoriais
• Testes – organização trimestral
• Testes – organização semestral
• Testes – organização por domínio
Apresentação do projeto

O projeto FQ 9 contempla os seguintes componentes:

Para o Aluno Para o Professor


• Manual (2 vols) • Manual (2 vols.) (Edição do Professor)
• Caderno de Atividades • Caderno de Atividades (Edição do Professor)
• Apoio internet www.fq9.asa.pt • Dossiê do Professor
• • A minha casa é um laboratório
• Recuperação de Aprendizagens de 8.º Ano

• Nomenclatura Química - Recomendações IUPAC
• Manual Interativo

Manual
Relativamente à edição anterior do projeto FQ, destaca-se que o manual FQ 9 foi enrique-
cido com:
• mais exercícios (e mais diversificados);
• mais atividades de caráter experimental/laboratorial, nomeadamente atividades com
recurso a materiais do dia a dia;
• a identificação clara do que é essencial, apoiando o aluno no estudo e na autoavaliação;
• propostas de trabalho direcionadas para as diferentes áreas de competências definidas
no Perfil dos Alunos, entre as quais propostas que permitem o estabelecimento de rela-
ções interdisciplinares.

O manual encontra-se dividido em dois volumes. O vol. 1 abrange o domínio temático


“Movimentos e Forças” e o vol. 2 abrange os domínios temáticos “Eletricidade” e “Classifica-
ção dos Materiais”.
Estes domínios temáticos organizam-se em subdomínios, que, por sua vez, se dividem em
vários capítulos. Cada capítulo inicia-se com o “Ponto de Partida”, que estabelece a ponte
entre o que se vai aprender e o que o aluno já conhece.
Segue-se a abordagem dos conteúdos, estruturada num total de 25 capítulos.
Cada capítulo termina com o “Em síntese” e o “Verifica se sabes”, um conjunto diversificado
de atividades de verificação, e ainda atividades que permitem o estabelecimento de relações
interdisciplinares e a contextualização das aprendizagens (Pratica agora, Pesquisa agora,
© ASA • FQ 9 – Dossiê do Professor

Experimenta agora, …)
No final de cada subdomínio, o manual apresenta:
• um diagrama de conceitos organizador do que se aprendeu – “Síntese global”;
• uma tabela para autoavaliação intitulada “É essencial saberes”, que identifica as prin-
cipais aprendizagens e as páginas do manual em que os conteúdos foram trabalhados;
• exercícios adicionais para resolver – “Avaliação global”.

3
Apresentação do projeto

Manual (Edição do Professor)


Exclusivamente para o Professor, esta edição inclui, na margem lateral, soluções para todas
as atividades propostas, remissões para os recursos multimédia do projeto, identificação das
áreas de competências do Perfil dos Alunos que estão a ser trabalhadas e de oportunidades
de desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.

Caderno de Atividades
O Caderno de Atividades inclui:
• 28 fichas, concebidas para consolidar as aprendizagens de cada capítulo do manual;
• três fichas globais, uma para cada domínio, inteiramente constituídas por questões de
escolha múltipla.
No final, apresentam-se as soluções de todas as fichas de trabalho e das fichas globais.
Inclui ainda o Puzzle da Tabela Periódica, com 118 peças destacáveis, dos elementos da
Tabela Periódica, que permitem ao aluno construir a sua tabela.

Caderno de Atividades (Edição do Professor)


A Edição do Professor difere da do Aluno por apresentar propostas de solução na lateral de
cada proposta de trabalho.

A minha casa é um laboratório


Publicação que inclui 16 sugestões de atividades práticas simples, com recursos a materiais
do dia a dia, que poderão ser implementadas em laboratórios pouco equipados ou em casa,
autonomamente pelos alunos.

Recuperação de Aprendizagens de 8.º Ano


Publicação que visa facilitar a recuperação de aprendizagens de 8.º ano não consolidadas.
Inclui sínteses dos conteúdos-chave e fichas com exercícios.

Nomenclatura Química - Recomendações IUPAC


© ASA • FQ 9 – Dossiê do Professor

Publicação da autoria de Amparo Faustino, Clara Magalhães e José Alberto Costa, que será
oferecida a todos os Professores que trabalharem com o projeto FQ 9.

4
Ferramenta que possibilita, em sala de aula, a fácil exploração do projeto FQ 9 através das
novas tecnologias.
Permite o acesso a um vasto conjunto de funcionalidades e recursos multimédia, entre os
quais:
• Manual Interativo
• apresentações PowerPoint®, com link direto para animações, etc.
• simuladores
• animações
• vídeos tutoriais
• vídeos das atividades laboratoriais e Experimenta agora do manual
• podcast Diálogos com ciência
• banco de questões interativo
• atividades interativas
• jogos, quizzes, escape room, testes interativos, Kahoot®
• o Professor tem ainda acesso a um Gerador de testes e a Aulas interativas pré-prepara-
das para otimizar o tempo da aula.

Ferramenta disponível quer na Web quer na app que permite ao aluno ace-
der a vídeos, sínteses e quizzes sobre os conteúdos.
O Professor tem acesso ao registo do progresso do aluno.

Manual interativo
Ferramenta que permite:
• a realização e a correção dos exercícios nas páginas do Manual;
• a visualização, in loco, de recursos digitais, tais como simulações, animações ou vídeos;
• a exploração, a partir das páginas do Manual, dos exercícios do Caderno de Atividades
© ASA • FQ 9 – Dossiê do Professor

com a respetiva correção;


• o acesso imediato a materiais editáveis (fichas, testes e apresentações PowerPoint®);
• o acompanhamento da progressão da aprendizagem.

O Manual Interativo está disponível na , podendo ser utilizado offline.

5
Apresentação do projeto

Dossiê do Professor
Neste dossiê disponibiliza-se um conjunto de documentos pensados para apoiar o Professor
na sua atividade letiva.

Rubricas
Planificações Planos de Aula de Avaliação
Para uma organização Disponíveis
Grelhas disponíveis
trimestral e semestral em
em

8 + 8 Fichas 8 + 8 Questões de
de Trabalho 3 Fichas Globais Aula
Inclui versões diferenciadas + Inclui versões diferenciadas
+ Resolução +
Resolução Resolução

Testes
+ matriz de aprendizagens
+ resolução + grelha de
classificação Banco
de Questões Documentos
5 testes para calendário
trimestral Também disponível de ampliação
em formato interativo e Desafios
Em : em
4 testes para calendário
semestral
+ 3 testes (1 por domínio)
© ASA • FQ 9 – Dossiê do Professor

Guia de exploração
Apps
7 DAC de recursos
Propostas de trabalho
multimédia

6
Vejamos o que norteou a conceção dos documentos de apoio referidos.

PLANIFICAÇÕES

As planificações apresentadas contemplam soluções para calendários escolares trimestrais e para


calendários escolares semestrais. Apresenta-se uma planificação anual e uma a médio prazo, para
que o Professor possa organizar e planear o seu ano escolar mais facilmente.

PLANOS DE AULA
Com o objetivo de facilitar a implementação e a aplicação de todos os recursos oferecidos, é
apresentado um plano para cada aula de 45/50 minutos. Neste plano encontram-se os objetivos da
aula, as estratégias, os recursos, as atividades e a avaliação.

RUBRICAS DE AVALIAÇÃO

As rubricas permitem registar informação relativamente às aprendizagens dos alunos após uma
determinada tarefa, com especial enfoque nas áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída
da Escolaridade Obrigatória (PA). São uma forma eficaz de distribuição de feedback de qualidade,
de natureza essencialmente formativa, podendo também ser utilizadas no contexto das avaliações
sumativas. Permitem envolver os alunos na avaliação, desenvolvendo a sua consciência sobre as
aprendizagens e a forma como se adquirem, promovendo a autonomia e a capacidade de reflexão.
Apresentam-se rubricas que envolvem diferentes processos de recolha de dados, em contextos
diferenciados que mobilizam competências diferentes. Os critérios de avaliação e respetivos níveis
de desempenho ajudam os alunos a autorregularem a sua aprendizagem e a saberem com clareza o
que se pretende que aprendam e como vão ser avaliados.

FICHAS DE TRABALHO

Cada uma das fichas apresenta uma versão B, na qual se incluem anotações adicionais ou
esclarecimentos para as diferentes questões. As versões A e B podem ser aplicadas de forma
diferenciada para diferentes tipos de alunos, tendo sempre em linha de conta uma pedagogia
inclusiva, que não diferencia entre fácil ou difícil, mas sim entre instruções mais ou menos dirigidas.
As fichas de trabalho são uma ótima ferramenta de avaliação formativa. Incluem questões com
diferentes graus de complexidade, permitindo que o aluno se sinta mais confiante à medida que vai
evoluindo na resolução dos exercícios.

FICHAS GLOBAIS
© ASA • FQ 9 – Dossiê do Professor

As fichas globais constituem outra ferramenta formativa que permite recolher informação de um
ponto de vista mais global sobre as aprendizagens adquiridas em cada um dos domínios. Permitem
ao Professor identificar eventuais conteúdos que necessitem de ser revistos/revisitados.

7
Apresentação do projeto

QUESTÕES DE AULA

O mesmo princípio inclusivo aplica-se às questões de aula. A versão B contém instruções mais
detalhadas em relação aos tópicos mais complexos, permitindo que todos os alunos tenham a
possibilidade de responder e de mostrar o seu desempenho.
As questões de aula poderão servir exclusivamente uma avaliação formativa ou serem usadas como
ferramenta de avaliação sumativa.

TESTES

Os testes estão elaborados tendo em conta uma divisão de matéria equitativa entre os diferentes
momentos de avaliação sumativa habitualmente considerados mais convenientes. Os subdomínios
foram divididos entre vários testes de forma que se mantivesse uma linha orientadora consistente e
sem fragmentação excessiva.

BANCO DE QUESTÕES
O banco de questões está elaborado de forma a que o professor possa identificar facilmente
questões de grau de complexidade mais elevado (assinaladas com *). Este recurso poderá ser de
muita utilidade para reforço de aprendizagens identificadas como pouco consistentes aquando da
utilização das ferramentas formativas. Pode ainda ser usado como recurso adicional aos testes de
avaliação ou às fichas de trabalho, sempre que o Professor identificar necessidades diferenciadas
entre os alunos do grupo turma.

DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO E DESAFIOS

São apresentados 16 documentos de ampliação. Cada documento contém uma ou mais notícias
retiradas dos media, questões de exploração e ainda 8 desafios.

DAC

São apresentadas 7 propostas de articulação curricular. Algumas envolvem um maior número de


disciplinas, outras requerem articulação entre, apenas, três disciplinas. O objetivo é oferecer soluções
para diferentes contextos e necessidades. Os DAC incluem desafios, as Aprendizagens Essenciais
mobilizadas em cada disciplina e a descrição de todas as etapas necessárias para a execução do
mesmo.
© ASA • FQ 9 – Dossiê do Professor

GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA


O guia de recursos multimédia permite ao Professor ter uma visão geral dos recursos multimédia
existentes no projeto e ainda aceder a uma breve descrição de cada recurso.

8
Planificações
Planificações
• Calendarização anual –
organização trimestral
• Calendarização anual –
organização semestral
• Planificação a médio prazo
• Planos de aula
Calendarização anual
Organização trimestral

No projeto FQ 9 são explorados os três domínios temáticos para o 9.º ano:


I – Movimentos e Forças
II – Eletricidade
III – Classificação dos Materiais
Em cada domínio, os conteúdos estão organizados de acordo com os subdomínios temá-
ticos e distribuídos por capítulos.
Esta organização é apresentada na calendarização anual e na planificação a médio prazo.

1.º Período
Tempos totais ................................................................................................... 40
Aula de apresentação .......................................................................................... 1
Aulas de avaliação diagnóstica/discussão ............................................................... 2
Aulas de revisão ................................................................................................. 2
Aulas de testes de avaliação sumativa.................................................................... 2
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa .................................................. 2
Aula de autoavaliação .......................................................................................... 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ....................................... 30

Domínio Subdomínio Tempos letivos


Capítulo
temático temático (45/50 min)
I - Movimentos 1. Movimentos 1.1 Movimentos retilíneos – grandezas 3
e Forças na Terra características
1.2 Movimentos retilíneos e gráficos 3
posição-tempo
1.3 Velocidade e a classificação dos 4
movimentos retilíneos
1.4 Travagem de veículos 2
2. Forças 2.1 Forças e a interação entre corpos 3
e movimentos
2.2 Leis da dinâmica de Newton 5
2.3 Segurança rodoviária e as leis da 2
dinâmica de Newton
2.4 O atrito e o movimento 2
© ASA • FQ 9 – Planificações

3. Forças, 3.1 Tipos fundamentais de energia 2


movimentos
e energia 3.2 Transformação e transferência 2
de energia
4. Forças e fluidos 4.1 Arquimedes e a impulsão 2

9
2.º Período
Tempos totais ................................................................................................... 36
Aulas de revisão ................................................................................................. 2
Aulas de testes de avaliação sumativa.................................................................... 2
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa .................................................. 2
Aula de autoavaliação .......................................................................................... 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ....................................... 29

Domínio Subdomínio Tempos letivos


Capítulo
temático temático (45/50 min)
I - Movimentos 4. Forças e fluidos 4.2 A flutuação e a lei de Arquimedes 4
e Forças (cont.)
II – Eletricidade 1. Corrente 1.1 Circuitos elétricos simples 3
elétrica, circuitos 1.2 Circuitos elétricos com dois 3
elétricos, efeito ou mais recetores
da corrente 1.3 Grandezas físicas: tensão elétrica 2
elétrica e energia e corrente elétrica
elétrica
1.4 Tensão elétrica e corrente elétrica 3
em associações de recetores
1.5 Relação entre tensão elétrica e 3
corrente elétrica – resistência
elétrica
1.6 Energia elétrica e potência elétrica 4
1.7 Circuitos elétricos e a segurança 2
III – Classificação 1. Estrutura 1.1 Modelo atómico 3
dos Materiais atómica 1.2 Átomos, iões e a nuvem eletrónica 2

3.º Período
Tempos totais ................................................................................................... 21
Aulas de revisão ................................................................................................. 1
Aulas de testes de avaliação sumativa.................................................................... 1
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa .................................................. 1
Aula de autoavaliação .......................................................................................... 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ....................................... 17

Domínio Subdomínio Tempos letivos


Capítulo
temático temático (45/50 min)
© ASA • FQ 9 – Planificações

III – Classificação 2. Propriedades 2.1 Organização da Tabela Periódica 4


dos Materiais dos materiais e a 2.2 Propriedades de substâncias 6
Tabela Periódica elementares e Tabela Periódica
3. Ligação química 3.1 Tipos de ligação química 4
3.2 Hidrocarbonetos 3

10
Calendarização anual
Organização semestral

No projeto FQ 9 são explorados os três domínios temáticos para o 9.º ano:


I – Movimentos e Forças
II – Eletricidade
III – Classificação dos Materiais

Em cada domínio os conteúdos estão organizados de acordo com os subdomínios temáti-


cos e distribuídos por capítulos.
Esta organização é apresentada na calendarização anual e na planificação a médio prazo.

1.º Semestre
Tempos totais ................................................................................................... 54
Aula de apresentação .......................................................................................... 1
Aulas de avaliação diagnóstica/discussão ............................................................... 2
Aulas de revisão ................................................................................................. 4
Aulas de testes de avaliação sumativa.................................................................... 2
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa .................................................. 2
Aula de autoavaliação .......................................................................................... 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ....................................... 42

Domínio Subdomínio Tempos letivos


Capítulo
temático temático (45/50 min)
I - Movimentos 1. Movimentos 1.1 Movimentos retilíneos – grandezas 3
e Forças na Terra características
1.2 Movimentos retilíneos e gráficos 3
posição-tempo
1.3 Velocidade e a classificação dos 4
movimentos retilíneos
1.4 Travagem de veículos 2
2. Forças 2.1 Forças e a interação entre corpos 3
e movimentos
2.2 Leis da dinâmica de Newton 5
2.3 Segurança rodoviária e as leis 2
da dinâmica de Newton
2.4 O atrito e o movimento 2
3. Forças, 3.1 Tipos fundamentais de energia 2
© ASA • FQ 9 – Planificações

movimentos
e energia 3.2 Transformação e transferência 2
de energia
4. Forças e fluidos 4.1 Arquimedes e a impulsão 2
4.2 A flutuação e a lei de Arquimedes 4

(continua)

11
Domínio Subdomínio Tempos letivos
Capítulo
temático temático (45/50 min)
II – Eletricidade 1. Corrente 1.1 Circuitos elétricos simples 3
elétrica, circuitos
1.2 Circuitos elétricos com dois ou mais 3
elétricos, efeito
recetores
da corrente
elétrica e energia 1.3 Grandezas físicas: tensão elétrica 2
elétrica e corrente elétrica

2.º Semestre
Tempos totais ................................................................................................... 45
Aulas de revisão ................................................................................................. 6
Aulas de testes de avaliação sumativa.................................................................... 2
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa .................................................. 2
Aula de autoavaliação .......................................................................................... 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ....................................... 34

Domínio Tempos letivos


Subdomínio temático Capítulo
temático (45/50 min)
II – Eletricidade 1. Corrente elétrica, 1.4 Tensão elétrica e corrente elétrica 3
circuitos elétricos, em associações de recetores
efeitos da
1.5 Relação entre tensão elétrica e 3
corrente elétrica e
corrente elétrica – resistência
energia elétrica
elétrica
1.6 Energia elétrica e potência elétrica 4

1.7 Circuitos elétricos e a segurança 2

III – Classificação 1. Estrutura atómica 1.1 Modelo atómico 3


dos Materiais
1.2 Átomos, iões e a nuvem eletrónica 2
2. Propriedades dos 2.1 Organização da Tabela Periódica 4
materiais
2.2 Propriedades de substâncias 6
e a Tabela
elementares e Tabela Periódica
Periódica
3. Ligação química 3.1 Tipos de ligação química 4
3.2 Hidrocarbonetos 3
© ASA • FQ 9 – Planificações

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© ASA • FQ 9 – Planificações

Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
1. Movimentos na Terra 1.1 Movimentos retilíneos – grandezas características 3
• Compreender movimentos retilíneos do dia a dia, • Sensibilização para a necessidade de um referencial sempre que precisamos de indicar
descrevendo-os por meio de grandezas físicas a posição de um corpo e para a importância de escolher o mais adequado à situação,
e unidades do Sistema Internacional (SI). apresentando a indicação da mesma posição em relação a diferentes referenciais.
• Aplicar os conceitos de distância percorrida • Apresentação do significado de movimento e de repouso, exemplificando com diversas
e de rapidez média na análise de movimentos situações que permitem concluir sobre a relatividade destes conceitos.
retilíneos do dia a dia. • Definição do significado da trajetória como linha formada pelas sucessivas posições
ocupadas por um ponto, ao qual se podem reduzir as dimensões de um corpo, seguida
da classificação das trajetórias em retilíneas e curvilíneas.
• Referenciação breve ao facto de a palavra tempo ser usada no dia a dia, indiferentemente
com o significado físico de instante e de intervalo de tempo, seguindo-se a associação
da posição de um corpo sempre a um instante.
• Definição de intervalo de tempo como a diferença entre dois instantes, o final e o inicial,
e cálculos de intervalo de tempo.
• Informação do significado de distância percorrida como o comprimento da trajetória
descrita entre duas posições, e cálculos de distância para trajetórias retilíneas e curvilíneas
associando-as a intervalos de tempo.
• Apresentação do significado de rapidez média de um movimento, dedução da respetiva
unidade SI e a sua relação com outras unidades de rapidez média.
• Aplicação da expressão que define rapidez média (rm = s ) na resolução de questões
envolvendo movimentos retilíneos e curvilíneos. ⌬t

• Construir gráficos posição-tempo de movimentos 1.2 Movimentos retilíneos e gráficos posição-tempo 3


retilíneos, a partir de medições de posições • Medição de posições e tempos em movimentos reais, para posterior construção do gráfico
e tempos, interpretando-os. posição-tempo.
• Definição da posição de um corpo com movimento retilíneo, como a abcissa, em relação
à origem de um referencial eixo que se faz coincidir com a trajetória.
• Indicação das posições de um corpo em diferentes instantes quando a origem
do referencial coincide ou não com a sua posição inicial, calculando distâncias entre eles.
• Interpretação de gráficos posição-tempo para trajetórias retilíneas, recolha das
informações que fornecem, concluindo que não contêm informações sobre a trajetória
de um corpo.
• Determinação da rapidez média com base nos gráficos posição-tempo.
Domínio Temático I – Movimentos e Forças
Planificação a médio prazo

13
14
Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
• Classificar movimentos retilíneos, sem inversão 1.3 Velocidade e a classificação dos movimentos retilíneos 4
de sentido, acelerados ou retardados, a partir • Associação da velocidade de um corpo a um vetor com o sentido do movimento tangente
dos valores da velocidade. à trajetória em cada instante e de valor igual à rapidez no instante considerado, que pode
• Construir e interpretar gráficos ser medido com um velocímetro.
velocidade-tempo para movimentos • Compreensão de que, para definir o vetor velocidade, é necessária uma direção, um
retilíneos, sem inversão de sentido, aplicando sentido, um valor e um ponto de aplicação.
o conceito de aceleração média. • Representação de vetores velocidade para movimentos retilíneos.
• Informação de que no movimento retilíneo uniforme o valor da velocidade é igual ao
da rapidez média: v = rm.
• Classificação de movimentos retilíneos em uniformes, acelerados e retardados a partir dos
valores da velocidade que, respetivamente, não variam, aumentam ou diminuem à medida
que o tempo decorre.
• Representação de vetores velocidade para movimentos retilíneos uniformes, acelerados
e retardados.
• Interpretação de tabelas e de gráficos velocidade-tempo para movimentos retilíneos
uniformes, acelerados e retardados, sem inversão de sentido.
• Distinção entre movimentos retilíneos uniformemente acelerados e retardados a partir
dos valores da velocidade.
• Apresentação do significado de aceleração média e dedução da respetiva unidade SI.
• Aplicação de cálculo de valores de aceleração média a partir de valores da velocidade
e respetivos intervalos de tempo.
• Aplicação da expressão que define aceleração média na resolução de problemas.
• Associação de valores positivos da aceleração média a movimentos retilíneos acelerados
e valores negativos a movimentos retilíneos retardados.
• Representação da aceleração média por vetores para movimentos retilíneos acelerados
e retardados, concluindo que têm, respetivamente, o mesmo sentido da velocidade
e o sentido oposto.
• Conclusão da igualdade entre aceleração média e aceleração em qualquer instante
do intervalo de tempo considerado, quando esta é constante nesse intervalo
de tempo: a = am.

© ASA • FQ 9 – Planificações
© ASA • FQ 9 – Planificações

Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
• Aplicar os conceitos de distâncias de reação, 1.4 Travagem de veículos 2
de travagem e de segurança, na interpretação • Informação da igualdade dos valores de distância percorrida com movimento uniforme,
de gráficos velocidade-tempo, discutindo os fatores uniformemente acelerado e uniformemente retardado, com os valores correspondentes
de que dependem. às áreas dos gráficos posição-tempo para os respetivos movimentos.
• Distinguir, numa travagem de um veículo, tempo de • Determinação da distância percorrida a partir de gráficos velocidade-tempo.
reação de tempo de travagem, discutindo os fatores • Reflexão sobre a importância do cumprimento dos limites de velocidade cujos valores
de que depende cada um deles. se referem a velocidades instantâneas.
• Apresentação do significado de tempo de reação e tempo de travagem de veículos,
indicando os fatores de que cada um depende.
• Determinação de distâncias de reação, de travagem e de segurança a partir de gráficos
velocidade-tempo, referindo os fatores de que dependem.

2. Forças e movimentos 2.1 Forças e a interação entre corpos 3


• Compreender, em situações do dia a dia e em • Compreensão de que uma força é o resultado de uma interação entre dois corpos,
atividades laboratoriais, as forças como resultado que pode causar deformação ou alteração do estado de repouso ou de movimento.
da interação entre corpos. • Caracterização e representação de vetores força, indicando direção, sentido, ponto de
• Representar uma força por um vetor, aplicação e valor, em unidades SI.
caracterizando-a, e medir a sua intensidade com um • Medição da intensidade de forças com dinamómetros após estudo das respetivas escalas.
dinamómetro, apresentando o resultado da medição • Representação de forças por meio de vetores.
no SI. • Informação do significado de resultante de forças.
• Determinação e caracterização da resultante de duas forças com a mesma direção, tendo
sentidos iguais ou opostos, e com direções perpendiculares, e aplicação a situações de
mais do que duas forças.

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16
Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
• Aplicar as leis da dinâmica de Newton na 2.2 Leis da dinâmica de Newton 5
interpretação de situações de movimento • Associação das forças ao resultado da interação entre corpos, concluindo que atuam sempre
e na previsão dos efeitos das forças. aos pares, em corpos diferentes e com a mesma intensidade, a mesma linha de ação, mas
sentidos opostos.
• Apresentação do enunciado da lei da ação-reação, ou 3.ª lei de Newton.
• Representação e identificação de pares ação-reação.
• Identificação das forças que atuam durante a colisão de um veículo, distinguido os pares
ação-reação e as forças que atuam no veículo.
• Constatação da existência de uma relação entre o valor da resultante das forças aplicadas
num corpo e a alteração do valor da sua velocidade, ou seja, da sua aceleração, concluindo que
o valor da resultante das forças e o valor da aceleração são diretamente proporcionais.
• Associação da constante de proporcionalidade entre a resultante das forças e a aceleração
à massa do corpo.
• Apresentação do enunciado da lei fundamental da dinâmica, ou 2.ª lei de Newton.
• Interpretação da expressão FR = m * a, concluindo que:
- a resultante das forças e a aceleração de um corpo têm a mesma direção e o mesmo sentido, que
é igual ao do movimento, quando acelerado, e oposto ao do movimento, quando retardado;
- uma resultante das forças maior produz num corpo uma aceleração maior;
- uma resultante das forças constante produz num corpo uma aceleração constante, sendo o seu
movimento uniformemente acelerado ou retardado;
- se a resultante das forças for zero, a aceleração é nula e se o corpo estiver em movimento, ele
é retilíneo uniforme.
• Aplicação da expressão FR = m * a, na resolução de questões sobre movimentos uniformes,
uniformemente acelerados e uniformemente retardados.
• Interpretação gráfica da lei fundamental da dinâmica.
• Utilização da lei fundamental da dinâmica para concluir que a constante de proporcionalidade
entre peso e massa de um corpo é a aceleração gravítica.
• Aplicação da expressão P = m * g no cálculo do peso de um corpo a partir da massa
e vice-versa.
• Definição de inércia como oposição à alteração da velocidade de um corpo.
• Associação da inércia de um corpo à sua massa, concluindo que corpos com massas diferentes
têm valores de aceleração diferentes, quando sujeitos à mesma resultante de forças.
• Interpretação de situações em que há repouso e movimento retilíneo uniforme, concluindo que
nos dois casos a resultante das forças aplicadas nos corpos é nula.
• Apresentação do enunciado da lei da inércia, ou 1.ª lei de Newton.

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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
• Justificar a utilização de apoios de cabeça, cintos 2.3 Segurança rodoviária e as leis da dinâmica de Newton 2
de segurança, airbags, capacetes e materiais • Aplicação da lei fundamental da dinâmica para deduzir a expressão que relaciona a
deformáveis nos veículos, com base nas leis intensidade da força de colisão com a massa do veículo, a velocidade no momento
da dinâmica. da colisão e o tempo de colisão.
• Interpretar e analisar regras de segurança • Explicação da importância do uso de cintos de segurança e de capacetes, com base na lei
rodoviária, justificando-as com base na aplicação da inércia.
de forças e seus efeitos, e comunicando raciocínios. • Interpretação da função e explicação do funcionamento dos cintos de segurança, apoios
de cabeça, airbags e capacetes, com base na lei fundamental da dinâmica.

• Explicar a importância da existência de atrito 2.4 O atrito e o movimento 2


no movimento e a necessidade de o controlar • Conclusão sobre a existência de forças que se opõem ao movimento de um corpo em
em variadas situações, através de exemplos relação a outro.
práticos, e comunicar as conclusões e a respetiva • Definição de força de atrito como a força que surge sempre que um corpo desliza,
fundamentação. ou pretende deslizar, em relação a outro, resultante da interação entre as duas superfícies
• Interpretar e analisar regras de segurança em contacto.
rodoviária, justificando-as com base na aplicação de • Distinção entre atrito estático e atrito dinâmico.
forças e seus efeitos, e comunicando raciocínios. • Verificação das variáveis de que depende a força de atrito e da não dependência da área
da superfície de contacto.
• Interpretação de situações do quotidiano (inclusive na segurança rodoviária) em que
existe força de atrito, avaliando se é útil ou prejudicial.
• Indicações de procedimentos que permitem aumentar ou diminuir a força de atrito,
explicando a importância da utilização de pneus em bom estado.
• Discussão e compreensão do efeito das condições atmosféricas adversas na segurança
rodoviária, com base nos conceitos aprendidos (velocidade, força de atrito…).

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18
Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
3. Forças, movimentos e energia 3.1 Tipos fundamentais de energia 2
• Analisar diversas formas de energia usadas no dia • Identificação de diferentes formas de energia (eólica, térmica, …).
a dia, a partir dos dois tipos fundamentais • Indicação de que as manifestações de energia se reduzem a dois tipos fundamentais:
de energia: potencial e cinética. energia cinética e energia potencial.
• Associação da energia cinética ao movimento dos corpos, indicação dos fatores de que
depende: massa e velocidade dos corpos.
1
• Apresentação da expressão Ec = m v 2 e a sua interpretação, estabelecendo relações
2
entre valores de energia para corpos com igual massa e diferente velocidade ou com igual
velocidade e diferente massa.
• Associação da energia potencial a forças, considerando-a como energia armazenada,
exemplificando com a potencial gravítica, elástica e química.
• Indicação dos fatores de que depende a energia potencial gravítica: massa e altura dos
corpos.
• Apresentação da expressão Epg = m g h e a sua interpretação, estabelecendo relações
entre valores desta energia para corpos com igual massa situados a alturas diferentes
ou corpos à mesma altura com massas diferentes.

• Concluir sobre transformações de energia potencial 3.2 Transformação e transferência de energia 2


gravítica em cinética, e vice-versa, no movimento • Identificação dos tipos fundamentais de energia de um corpo ao longo da sua trajetória
de um corpo sobre a ação da força gravítica. de queda: energia cinética e energia potencial gravítica, constatando que a primeira
• Concluir que é possível transferir energia entre aumenta porque a velocidade do corpo é sucessivamente maior, enquanto a segunda
sistemas através da atuação de forças. diminui porque a altura é sucessivamente menor.
• Conclusão de que, durante a queda, o aumento da energia cinética se faz à custa da
diminuição da energia potencial gravítica; há conversão de energia potencial gravítica em
energia cinética, designando a conversão por transformação de energia.
• Interpretação da situação do lançamento de um corpo na vertical constatando que,
durante a subida, a energia cinética diminui porque a velocidade diminui e a energia
potencial gravítica aumenta porque a altura aumenta; o aumento da energia potencial
gravítica faz-se à custa da diminuição da energia cinética; há transformação de energia
cinética em energia potencial gravítica;
• Conclusão de que, na ausência de resistência do ar, a soma das energias cinética e
potencial se mantém constante, na subida e na descida.
• Referenciação à possibilidade de transferir energia entre sistemas através de forças.
• Compreensão de que há transferência de energia por ação de forças quando a energia
cinética do sistema aumenta.

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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
4. Forças e fluidos 4.1 Arquimedes e a impulsão 2
• Verificar, experimentalmente, a Lei de Arquimedes, • Verificação e conclusão, com base nas leis de Newton, da existência de uma força exercida
aplicando-a na interpretação de situações pela água ou por outros líquidos sobre os corpos que os torna mais leves do que no ar
de flutuação ou de afundamento. e que causa a flutuação dos corpos, designando-a por impulsão.
• Caracterização da impulsão e representação por meio de um vetor de sentido ascendente.
• Informação do significado do termo fluido, referindo que a impulsão é exercida por
líquidos e gases, sendo nestes muito menor.
• Determinação da impulsão exercida por um líquido, calculando a diferença entre
os pesos do corpo no ar e no líquido considerado, medidos com um dinamómetro:
I = Pno ar – Pno fluido.
• Apresentação do enunciado da lei de Arquimedes e verificação experimental desta lei que
envolve a determinação do valor da impulsão a partir do volume de líquido

4.2 A flutuação e a lei de Arquimedes 4


• Identificação dos fatores de que depende o valor da impulsão: volume do corpo e massa
volúmica do fluido e, com base neles, explicar situações de afundamento e de flutuação
dos corpos.
• Relação entre os valores do peso e da impulsão em situações de afundamento
e de flutuação dos corpos.
• Aplicação do conceito de flutuação de corpos muito grandes e de elevada massa, como
os navios.

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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
1. Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeito 1.1 Circuitos elétricos simples 3
da corrente elétrica e energia elétrica • Referenciação a algumas utilizações da eletricidade no dia a dia.
• Planificar e montar circuitos elétricos simples, • Associação da corrente elétrica a um movimento orientado de partículas ou corpúsculos
esquematizando-os. com carga elétrica: eletrões de condução nos metais, ligas metálicas e grafite; iões
positivos e negativos com grande mobilidade em certas soluções aquosas.
• Apresentação de exemplos de bons e maus condutores, referindo a importância
de ambos.
• Explicação do conceito de circuito elétrico, indicando e referindo funções de elementos
fundamentais dos circuitos, e distinguindo circuito aberto de circuito fechado.
• Indicação do sentido do movimento dos eletrões de condução e do sentido convencional
da corrente elétrica, nos circuitos fechados.
• Realização da montagem de circuitos elétricos simples, explicando as razões de nuns
casos os recetores funcionarem e noutros casos não funcionarem.
• Indicação dos símbolos de elementos fundamentais dos circuitos elétricos, representação
Domínio Temático II – Eletricidade
Planificação a médio prazo

esquemática de circuitos e interpretação de esquemas de circuitos.

1.2 Circuitos elétricos com dois ou mais recetores 3


• Construção e representação de circuitos elétricos com associações de lâmpadas em série,
constatando que correspondem a um só percurso para as cargas elétricas.
• Observação das principais características da associação de lâmpadas em série, concluindo
que tem pouco interesse e não é praticamente utilizada.
• Verificação que o brilho das lâmpadas diminui com o aumento de recetores associados
em série como consequência de a energia elétrica ser dividida por mais recetores.
• Reconhecer a importância da associação em série na montagem de LED utilizados
na iluminação atualmente.
• Compreensão de como são constituídos os LED e como funcionam.
• Construção e representação de circuitos com associações de lâmpadas em paralelo,
constatando que correspondem a dois ou mais percursos para as cargas elétricas.
• Observação das principais características da associação de lâmpadas em paralelo,
concluindo que tem muito interesse, correspondendo, por isso, à associação utilizada para
lâmpadas e outros recetores nas habitações, etc.
• Verificação de que o brilho das lâmpadas se mantém com o aumento do número
de recetores em paralelo.
• Interpretação do funcionamento de circuitos com recetores associados em série
e em paralelo.

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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
• Medir grandezas físicas elétricas (tensão elétrica, 1.3 Grandezas físicas: tensão elétrica e corrente elétrica 2
corrente elétrica, resistência elétrica, potência • Definição de tensão elétrica ou diferença de potencial, U, entre dois pontos de um circuito,
e energia) recorrendo a aparelhos de medição indicação do volt, V, como unidade SI, e das unidades mV e kV e como se relacionam com
e usando as unidades apropriadas, verificando como a unidade SI.
varia a tensão e a corrente elétrica nas associações • Construção de associações de pilhas em série e medição da tensão entre os terminais
em série e em paralelo. de cada pilha e entre os terminais da associação de pilhas para concluir sobre a finalidade
desta associação: aumentar a tensão entre os terminais do gerador.
• Indicação do voltímetro como o aparelho que mede a tensão elétrica, exemplificando
a sua instalação em paralelo nos circuitos.
• Seleção da escala adequada para medir tensão, tendo em conta o seu alcance
e determinação do valor da menor divisão da escala.
• Definição da grandeza corrente elétrica, I, indicação do ampere A como a unidade SI, e das
unidades mA e kA, relacionando-as com a unidade SI.
• Indicação do amperímetro como o aparelho que mede a corrente elétrica, exemplificando
a sua instalação em série nos circuitos.
• Seleção da escala adequada para medir a corrente elétrica, tendo em conta o seu alcance,
e determinação da menor divisão da escala.

• Relacionar correntes elétricas em diversos pontos 1.4 Tensão elétrica e corrente elétrica em associações de recetores 3
e tensões elétricas em circuitos simples e avaliar • Medição da tensão em circuitos com lâmpadas associadas em série para concluir que
a associação de recetores em série e em paralelo. a tensão medida nos terminais da associação dos recetores é igual à soma da tensão
medida em cada lâmpada.
• Medição da corrente elétrica na associação de lâmpadas em série para concluir que esta
nunca se altera.
• Medição da tensão em circuitos elétricos em paralelo, para comprovar que a tensão
medida nos terminais de cada lâmpada é igual à tensão nos terminais das associações
dos recetores.
• Medição da corrente elétrica num circuito em série para concluir que a corrente
elétrica medida no circuito principal é igual à soma da corrente elétrica nas diferentes
ramificações.

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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
• Medir grandezas físicas elétricas (tensão 1.5 Relação entre tensão elétrica e corrente elétrica – resistência elétrica
elétrica, corrente elétrica, resistência elétrica, • Definição de resistência elétrica, R, indicação do ohm, Ω, como a unidade SI e das
potência e energia) recorrendo a aparelhos unidades mΩ e kΩ, relacionando-as com a unidade SI.
de medição e usando as unidades apropriadas, • Informação de que há dispositivos elétricos que são chamados resistências ou resistores.
verificando como varia a tensão e a corrente • Indicação do ohmímetro como o aparelho que mede diretamente a resistência de um
elétrica nas associações em série e em condutor que não está instalado num circuito elétrico.
paralelo. • Medição da resistência de um condutor instalado num circuito elétrico fechado,
indiretamente, recorrendo em simultâneo a um voltímetro e a um amperímetro, através
U
da expressão R = .
I
• Verificação do modo como se relaciona a resistência de diferentes condutores, sujeitos
Planificação a Médio Prazo

à mesma tensão elétrica, com a corrente elétrica que os percorre, concluindo que
resistência e corrente elétrica são inversamente proporcionais.
• Descrição da constituição dos reóstatos e do seu funcionamento, exemplificando-o
em circuitos.
Domínio Temático I – Movimentos e forças

• Conclusão de que os reóstatos são resistências variáveis, correspondendo à aplicação do


aumento da resistência dos condutores quando o comprimento aumenta.
• Verificação da diminuição da corrente elétrica como consequência do aumento
da resistência elétrica devido à associação de vários recetores em série.
• Verificação do aumento da corrente elétrica como consequência da diminuição
da resistência elétrica devido à associação de vários recetores em paralelo.

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Aprendizagens essenciais
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letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
• Verificar, experimentalmente, os efeitos químico, 1.6 Energia elétrica e potência elétrica 4
térmico e magnético da corrente elétrica • Observação e descrição do efeito químico, térmico e magnético, apresentando situações
e identificar aplicações. em que ocorrem e a sua aplicação em dispositivos usados no dia a dia.
• Medir grandezas físicas elétricas (tensão • Apresentação do significado de potência, P, de um aparelho elétrico, como a energia elétrica
elétrica, corrente elétrica, resistência elétrica, transferida para o aparelho por unidade de tempo, indicando a unidade SI – watt, W,
potência e energia) recorrendo a aparelhos e o kW, que é igual a 1000 W.
de medição e usando as unidades apropriadas, • Informação de que a potência pode ser medida através de um wattímetro.
verificando como varia a tensão e a corrente elétrica • Informação sobre a unidade prática de energia kW h, relacionando-a com a unidade SI.
nas associações em série e em paralelo.
• Comparação de potências de aparelhos elétricos, quando ligados à tensão de referência,
• Comparar potências de aparelhos elétricos, e indicação das conclusões desta comparação.
explicando o significado dessa comparação
E
e avaliando as implicações em termos energéticos. • Aplicação da expressão que define potência P = na resolução de questões,
Δt
omeadamente, no cálculo de energia elétrica consumida, em J e em kW h.
• Informação sobre a existência de uma tensão de referência a que os aparelhos elétricos
devem ser ligados.
• Identificação dos valores nominais de um aparelho elétrico, indicando o que acontece
quando é ligado a outras tensões.
• Compreensão da relação entre a potência elétrica de um aparelho elétrico e a corrente
elétrica que o atravessa através da expressão P = I * U.

• Justificar regras básicas de segurança na utilização 1.7 Circuitos elétricos e a segurança 2


e montagem de circuitos elétricos, comunicando • Distinção na rede elétrica e nos cabos de ligação dos aparelhos elétricos do fio de fase
os seus raciocínios. e do neutro.
• Referenciação ao fio de proteção dos cabos elétricos, que só tem corrente elétrica quando
há avaria do aparelho elétrico.
• Apresentação do significado de choque elétrico, perigoso quando a corrente elétrica
no nosso corpo é superior ao valor máximo que suporta, aumentando a perigosidade
com o aumento do valor da corrente elétrica.
• Indicação do que é um curto-circuito, porque acontece, consequências e formas
de o prevenir.
• Descrição dos fusíveis e disjuntores, do seu funcionamento e da sua importância.
• Apresentação de algumas regras básicas de segurança na utilização dos aparelhos
elétricos.
Planificação a Médio Prazo
Domínio Temático I – Movimentos e forças

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Aprendizagens essenciais
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Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
1. Estrutura atómica 1.1 Modelo atómico 3
• Identificar os marcos históricos do modelo atómico, • Apresentação do significado de modelo atómico, reconhecendo a sua necessidade para
caracterizando o modelo atual. representar os átomos, identificando como marcos importantes: os modelos de Dalton,
• Relacionar a constituição de átomos e seus isótopos Thomson, Rutherford e Bohr.
e de iões monoatómicos com simbologia própria • Descrição do átomo de acordo com o modelo atual: núcleo muito pequeno formado por
e interpretar a carga dos iões. protões e neutrões, e zona à volta do núcleo muito maior e praticamente vazia, onde
se movem os eletrões – a nuvem eletrónica.
• Caracterização das partículas constituintes dos átomos pela sua massa e carga,
concluindo que: a massa dos átomos está concentrada no núcleo; o núcleo tem carga
positiva de valor igual ao número total de protões; a zona à volta do núcleo tem carga
negativa de valor igual ao número total de eletrões; as cargas do núcleo e da zona à volta
do núcleo são simétricas.
• Associação da nuvem eletrónica a uma forma de representar a probabilidade de encontrar
eletrões em torno do núcleo de um átomo, informando que esta probabilidade: é maior
Planificação a médio prazo

nas proximidades do núcleo; diminui à medida que aumenta a distância ao núcleo; é igual
para pontos a igual distância do núcleo.
• Associação do tamanho do átomo aos limites da sua nuvem eletrónica.
• Indicação de que os átomos de diferentes elementos químicos têm diferente número
de protões e a apresentação do significado de número atómico, Z, e número de massa, A.
• Identificação da constituição de um átomo a partir do conhecimento do número atómico
do elemento e do seu número de massa, relacionando-a com a representação simbólica
(AZ X ).
Domínio Temático III – Classificação dos Materiais

• Explicação do significado de isótopos e identificação de isótopos de um elemento.


• Referência à capacidade dos átomos para perder ou ganhar eletrões, concluindo que a
sua carga é o resultado da diferença entre o número de eletrões do átomo e o número
de eletrões do ião.
• Identificação da constituição de um ião monoatómico, relacionando-a com a representação
simbólica (AZ X n +) e (AZ X n -).

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Aprendizagens essenciais
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letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
• Prever a distribuição eletrónica de átomos e iões 1.2 Átomos, iões e a nuvem eletrónica 2
monoatómicos de elementos (Z ≤ 20), identificando • Informação de que os eletrões de um átomo não têm todos a mesma energia e de que
os eletrões de valência. só certos valores de energia são possíveis para os eletrões.
• Informação de que os eletrões dos átomos se distribuem por níveis de energia
caracterizados por um certo valor de n, indicando a ocupação máxima de cada nível
e o número máximo possível de eletrões no último nível.
• Escrita e interpretação das distribuições eletrónicas por níveis de energia para os átomos
dos elementos até Z ≤ 20 após informação do princípio de energia mínima.
• Definição de eletrões de valência associando-os aos que se podem encontrar mais
afastados do núcleo, sendo os responsáveis pelo comportamento químico dos elementos.
• Interpretação da formação de iões a partir dos átomos, relacionando a distribuição
eletrónica de um átomo com a do respetivo ião que tem tendência a formar.

2. Propriedades dos materiais e a Tabela Periódica (TP) 2.1 Organização da Tabela Periódica 4
• Relacionar a distribuição eletrónica dos átomos • Apresentação dos contributos de vários cientistas: Johann Döbereiner, John Newlands,
dos elementos com a sua posição na TP. Mendeleiev, Moseley e Bohr para a evolução da Tabela Periódica até aos nossos dias.
• Localizar na TP os elementos dos grupos 1, 2, 17 • Informação de que o número atómico é o número de ordem dos elementos na Tabela
e 18 e explicar a semelhança das propriedades Periódica atual e distinção entre grupo e período.
químicas das substâncias elementares do mesmo • Identificação do grupo e do período a que pertence um elemento com Z ≤ 20 a partir
grupo. do conhecimento do número atómico, da distribuição eletrónica ou ainda do número
de eletrões de valência e de níveis de energia.
• Localização na Tabela Periódica de:
– elementos naturais e sintéticos;
– metais e não metais;
– metais alcalinos e alcalinoterrosos, halogéneos e gases nobres.
• Distinção das informações, da Tabela Periódica, que se referem ao elemento químico das
que se referem à substância elementar.

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Aprendizagens essenciais
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letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
• Localizar na TP os elementos dos grupos 1, 2, 17 2.2 Propriedades de substâncias elementares e Tabela Periódica
e 18 e explicar a semelhança das propriedades • Verificação da reatividade dos metais alcalinos (grupo 1) com a água e como esta varia
químicas das substâncias elementares do mesmo com o tamanho dos elementos.
grupo. • Explicação da tendência dos átomos do grupo 1 formarem iões com carga elétrica +1.
• Distinguir metais de não metais com base na análise, • Verificação da reatividade dos metais alcalinoterrosos (grupo 2) com a água e como esta
realizada em atividade laboratorial, de algumas varia com o tamanho dos elementos.
propriedades físicas e químicas de diferentes • Explicação da tendência dos átomos do grupo 2 formarem iões com carga elétrica +2.
substâncias elementares.
• Conclusão sobre a formação de hidróxidos nas reações referidas, que apresentam um
• Identificar, com base em pesquisa e numa caráter básico.
perspetiva interdisciplinar, a proporção dos
• Informação sobre propriedades químicas dos elementos do grupo 17 (halogéneos), como,
elementos químicos presentes no corpo humano,
por exemplo, a tendência para formar halogenetos.
avaliando o papel de certos elementos para a vida,
comunicando os resultados. • Explicação da tendência dos átomos do grupo 17 formarem iões com carga elétrica
mononegativa.
• Explicação da baixa reatividade dos gases nobres.
• Distinção entre substâncias elementares que são metais e substâncias elementares que
são não metais a partir:
– do conhecimento de propriedades físicas (ponto de fusão, condutibilidade elétrica, …);
– da observação das combustões de metais e de não metais;
– da reação dos óxidos obtidos com água.
• Classificação dos óxidos metálicos e não metálicos, respetivamente, em:
– óxidos básicos, porque da reação com a água resultam hidróxidos;
– óxidos ácidos, porque da sua reação com a água resultam ácidos.
• Identificação dos elementos mais abundantes no corpo humano e de outros pouco
abundantes, mas fundamentais à vida.

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Aprendizagens essenciais
Tempos
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letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
3. Ligação química 3.1 Tipos de ligação química 4
• Identificar os vários tipos de ligação química • Constatação de que os átomos se ligam entre si para formar moléculas ou redes
e relacioná-los com certas classes de materiais: de átomos.
substâncias moleculares e covalentes (diamante, grafite • Descrição da ligação covalente, associando-a à partilha de pares de eletrões, distinguindo
e grafeno), compostos iónicos e metais. ligação simples, ligação dupla e ligação tripla.
• Informação sobre a notação de Lewis e a regra do octeto.
• Representação da ligação covalente entre átomos de elementos não metálicos, usando
a notação de Lewis.
• Apresentação de exemplos e referência a propriedades de:
– substâncias formadas por moléculas, substâncias moleculares;
– substâncias formadas por redes de átomos, substâncias covalentes, com estruturas
e propriedades diferentes.
• Descrição da ligação iónica, associando-a à atração entre iões positivos
(metálicos) e negativos (não metálicos) nas redes metálicas de iões.
• Apresentação de exemplos e referência a propriedades de substâncias iónicas.
• Descrição da ligação metálica, associando-a à partilha de eletrões de valência
deslocalizados pelos átomos das redes metálicas.

• Identificar hidrocarbonetos saturados e insaturados 3.2 Hidrocarbonetos 3


simples, atendendo ao número de átomos e ligações • Definição de hidrocarbonetos e distinção entre os saturados (alcanos) e os insaturados
envolvidas. (alcenos e alcinos).
• Avaliar, com base em pesquisa, a contribuição • Informação de que nos hidrocarbonetos o carbono partilha sempre quatro pares
da Química na produção e aplicação de materiais de eletrões, podendo estabelecer 4, 3 ou 2 ligações com outros átomos.
inovadores para a melhoria da qualidade de vida, • Informação sobre algumas das aplicações dos hidrocarbonetos no nosso quotidiano
sustentabilidade económica e ambiental, recorrendo e a sua importância na melhoria da qualidade de vida.
a debates. • Identificação das principais fontes de hidrocarbonetos cuja utilização principal
é a produção de combustíveis e plásticos.

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Avaliação

Avaliação
• Rubricas de avaliação
• Teste de diagnóstico
• Fichas diferenciadas
• Fichas globais
• Questões de aula
• Testes – organização trimestral
• Testes – organização semestral
• Testes – organização por domínio
Rubricas de avaliação
Porquê usar rubricas?

• Orientam o aluno relativamente ao que se espera de si numa atividade.


• Apoiam o professor na avaliação do desempenho dos alunos (ao estabelecer critérios
predefinidos).

Vantagens da utilização de rubricas

Maior
motivação e
confiança dos
alunos

Reduzem a Implicam o
subjetividade envolvimento
da avaliação dos alunos

Feedback
dado ao aluno
com maior
qualidade

Como construir rubricas?

1. Definir critérios que permitem avaliar o desempenho dos alunos numa dada atividade,
tendo em conta as competências em avaliação. Os critérios definidos podem ser diferentes
consoante a tarefa.
2. Definir o número de níveis de desempenho. Se a tarefa implicar uma observação direta do
desempenho de cada aluno sugere-se que o número de níveis de desempenho não seja
maior do que três, para que seja exequível efetuar uma avaliação individual. Por exemplo:
no nível um, “Abaixo das expectativas”; no nível dois, “Dentro das expectativas”; no nível
três, “Acima das expectativas”.
3. Dentro de cada critério, descrever o mais detalhadamente possível os desempenhos espe-
rados para cada nível. Os descritores definidos para cada nível de desempenho devem ser
distintos, de modo que sejam claras as diferenças entre os diversos níveis - o que pode ser
difícil se existirem muitos níveis de desempenho.
© ASA • FQ 9 – Avaliação

Na encontram-se disponíveis diversas sugestões de grelhas em formato Excel®,


para aplicação das rubricas de avaliação, nomeadamente para avaliar um trabalho de labora-
tório, um trabalho de pesquisa, uma apresentação oral, um folheto, etc. Apresentam-se em
seguida três exemplos dessas grelhas.

29
30
Avaliação da Atividade Laboratorial
Consideram-se 3 níveis de desempenho:

Nível 3: Acima das expectativas (atribuir 3 pontos) Nível 2: Dentro das expectativas (atribuir 2 pontos) Nível 1: Abaixo das expectativas (atribuir 1 ponto)

Para cada critério, atribuir aos alunos 1 a 3 pontos, consoante o seu nível de desempenho.

NOTA: A ponderação dos diferentes critérios deve ser definida pelo professor. Considerou-se que todos têm ponderação (1), mas esta pode ser alterada substituindo
o respetivo valor na linha “Ponderação”.

Rubricas de avaliação:

Critérios Execução Responsabilidade e Segurança Conclusões

Ponderação 1 1 1

Áreas de competências J - Consciência e domínio do corpo G - Bem-estar, saúde e ambiente I - Saber científico, técnico
do Perfil dos Alunos e tecnológico

Realiza corretamente atividades É responsável e está consciente de que os seus atos e decisões Tira conclusões cientificamente
manipulativas. afetam a sua saúde, o seu bem-estar e o ambiente. Cumpre corretas e fundamentadas da
Descritores as regras de segurança na manipulação de reagentes atividade executada.
e materiais de laboratório.

Desempenho
Pontuação final
Classificação (%)
(1 a 3)
Critérios Execução Responsabilidade e Segurança Conclusões

Aluno n.º 1

Aluno n.º 2

Aluno n.º 3

© ASA • FQ 9 – Avaliação
© ASA • FQ 9 – Avaliação

Avaliação de Trabalhos de Pesquisa


Consideram-se 3 níveis de desempenho:

Nível 3: Acima das expectativas (atribuir 3 pontos) Nível 2: Dentro das expectativas (atribuir 2 pontos) Nível 1: Abaixo das expectativas (atribuir 1 ponto)

Para cada critério, atribuir aos alunos 1 a 3 pontos, consoante o seu nível de desempenho.
NOTA: A ponderação dos diferentes critérios deve ser definida pelo professor. Considerou-se que todos têm ponderação (1), mas esta pode ser alterada substituindo
o respetivo valor na linha “Ponderação”.

Rubricas de avaliação:
Critérios Seleção de fontes Estrutura Correção/Rigor Comunicação da informação Cooperação

Ponderação 1 1 1 1 1

Áreas de competências B - Informação e comunicação B - Informação I - Saber científico, A - Linguagens e textos E - Relacionamento
do Perfil dos Alunos e comunicação técnico e tecnológico interpessoal
Faz pesquisas sobre O trabalho Compreende processos Expressa com clareza factos Ativamente envolvido no
a informação solicitada. resultante das e fenómenos científicos e conceitos, quer oralmente, trabalho com os colegas,
Valida a informação recolhida, pesquisas feitas e apresenta-os com quer por escrito. esforça-se para atingir
Descritores cruzando diferentes fontes apresenta uma rigor. objetivos e construir
para testar a sua credibilidade. estrutura lógica consensos.
Identifica as fontes e adequada.
consultadas.

Desempenho
Pontuação final Classificação
Comunicação (1 a 3) (%)
Critérios Seleção de fontes Estrutura Correção/Rigor Cooperação
da informação
Aluno n.º 1

Aluno n.º 2

Aluno n.º 3

31
32
Avaliação de Apresentação Oral
Consideram-se 3 níveis de desempenho:

Nível 3: Acima das expectativas (atribuir 3 pontos) Nível 2: Dentro das expectativas (atribuir 2 pontos) Nível 1: Abaixo das expectativas (atribuir 1 ponto)

Para cada critério, atribuir aos alunos 1 a 3 pontos, consoante o seu nível de desempenho.

NOTA: A ponderação dos diferentes critérios deve ser definida pelo professor. Considerou-se que todos têm ponderação (1), mas esta pode ser alterada substituindo
o respetivo valor na linha “Ponderação”.

Rubricas de avaliação:
Comunicação da Modo de
Cumprimento do
Critérios informação / Clareza do Correção/Rigor Postura apresentação Cooperação
tempo
discurso da informação
Ponderação 1 1 1 1 1 1

Áreas de competências A - Linguagens e textos I - Saber científico, J - Consciência H - Sensibilidade E - Relacionamento F - Desenvolvimento
do Perfil dos Alunos técnico e tecnológico e domínio do corpo estética e artística interpessoal pessoal e autonomia

Faz pesquisas sobre Compreende Apresenta uma postura Os materiais de Ativamente Cumpre o tempo
a informação solicitada. processos adequada durante apoio à apresentação envolvido no previsto para a
Valida a informação e fenómenos a apresentação. são pertinentes, trabalho com os apresentação.
Descritores recolhida, cruzando científicos Estabelece contacto elucidativos e revelam colegas, esforça-se
diferentes fontes para testar e apresenta-os com visual com a plateia. sentido estético. para atingir
a sua credibilidade. Identifica rigor. objetivos e construir
as fontes consultadas. consensos.

Desempenho
Pontuação final Classificação
Comunicação da Modo de (1 a 3) (%)
Cumprimento
Critérios informação / Clareza Correção/Rigor Postura apresentação Cooperação
do tempo
do discurso da informação
Aluno n.º 1

Aluno n.º 2

Aluno n.º 3

© ASA • FQ 9 – Avaliação
Teste de diagnóstico
Nome: N.º: Turma:
Escola: Professor:

Responde às questões nos espaços indicados.


Após cada resposta, assinala com um dos números 1, 2 ou 3 o grau de dificuldade que
tiveste para responder, de acordo com a chave:
1 – nenhuma dificuldade
2 – alguma dificuldade
1 2 3
3 – muita dificuldade

1. A tabela seguinte traduz a variação de velocidade de um carro que se desloca numa estrada.

v / (km/h) 72 90 90 108 0

t /s 0 5 10 15 20

1.1 Constrói o gráfico que mostra como varia a velocidade em função do tempo.

1.2 Indica qual é o valor da velocidade inicial do carro, em unidades SI.


© ASA • FQ 9 – Teste de diagnóstico

1.3 Indica em que instante o condutor iniciou a travagem do carro.

1.4 Comenta a seguinte afirmação: “O carro esteve parado no intervalo [5 ; 10[ s.”

33
Teste de diagnóstico

2. Um atleta percorreu 1500 metros com uma rapidez média de 5 m/s.


2.1 Quanto tempo demorou?

2.2 Que distância percorreria ao fim de duas horas e meia, se mantivesse a rapidez média
de 5 m/s?

3. Um automóvel demorou 2 horas a percorrer um troço de autoestrada com 220 km. Sabendo
que o limite de velocidade nas autoestradas portuguesas é de 120 km/h, será que podemos
afirmar que o condutor não infringiu os limites de velocidade? Justifica a tua resposta.

4. A figura mostra-nos uma rapariga a tentar levantar um saco. Os vetores representam o peso
do saco e a força que a menina exerce sobre o saco com cada mão.
80 N
4.1 Será que a menina é capaz de levantar o saco? Justifica a tua opção. © ASA • FQ 9 – Teste de diagnóstico

4.2 Representa, utilizando a escala fornecida, o vetor da resultante das forças que atuam
no saco.

34
Teste de diagnóstico

5. A figura seguinte mostra a medição do peso de um corpo com um dinamómetro.


5.1 Indica o alcance do dinamómetro.

6 5N
8

10
5.2 Indica o valor da força gravítica exercida pela Terra no objeto.

5.3 Seleciona a opção correta.


A – Peso e massa de um corpo são a mesma coisa.
B – O peso de um corpo nunca se altera, mas a massa varia de local para local.
C – O peso de um corpo altera-se de local para local, mas a massa não se altera.
D – O peso e a massa de um corpo alteram-se de local para local.

5.4 Quando colocas este objeto na água, ele afunda. Explica este facto com base no conceito
de densidade.

6. A tabela seguinte mostra o comparativo de três lâmpadas de diferentes tipos que emitem
uma quantidade de luz equivalente.
6.1 Tendo por base a tabela, indica o tipo
Incandes- Fluores-
LED de lâmpada que se deve utilizar nas
cente cente
habitações. Fundamenta a tua res-
posta.
© ASA • FQ 9 – Teste de diagnóstico

Potência
consumida 60 W 15 W 10 W
(watts)

Durabilidade
1000 h 6000 h 15 000 h
(Horas)

Economia
0% 75% 83%
de energia

35
Teste de diagnóstico

6.2 Supõe que tens no teu quarto um candeeiro, com duas lâmpadas incandescentes, que
se encontra ligado em média 3 horas por dia. Calcula a energia consumida pelo can-
deeiro durante o mês de setembro, em kW h.

7. Considera as seguintes figuras:

5C S2- H3PO4 CO 5 O2
A B C D E F

7.1 Indica qual representa:


7.1.1 uma mistura;
7.1.2 uma substância atómica;
7.1.3 uma substância molecular elementar;
7.1.4 uma substância iónica;
7.1.5 uma substância molecular composta.

7.2 Indica a constituição da espécie cuja fórmula química é H3PO4.

7.3 Escreve a fórmula química de uma molécula de acetona, constituída por 3 átomos de
© ASA • FQ 9 – Teste de diagnóstico

carbono (C), 6 de hidrogénio (H) e 1 de oxigénio (O).


7.4 Escreve, através de símbolos, 3 moléculas de monóxido de carbono (CO).
7.5 Escreve a fórmula química da substância di-iodeto de cálcio, constituída pelos iões
I– e Ca2+.

36
Teste de diagnóstico

8. Nas questões que seguem, seleciona a opção correta.


8.1 A figura procura representar a estrutura de:
A – um átomo.
B – uma molécula.
C – uma célula.
D – um eletrão.

8.2 Relativamente ao núcleo dos átomos, é verdade que:


A – é praticamente do tamanho dos átomos.
B – tem carga simétrica à da nuvem eletrónica.
C – tem carga positiva, pois é constituído por eletrões.
D – é eletricamente neutro.

9. Considera a seguinte equação química, que traduz a reação do cálcio com a água, durante
a qual se forma di-hidróxido de cálcio e se liberta um gás, o di-hidrogénio.

Ca (s) + H2O (L) Ca(OH)2 (aq) + H2 (g)

9.1 Identifica, pelo nome, cada um dos reagentes.

9.2 Identifica, pelo nome, cada um dos produtos da reação.

9.3 Verifica que a reação não está de acordo com a Lei de Lavoisier e acerta-a.
© ASA • FQ 9 – Teste de diagnóstico

9.4 Quando se adiciona fenolftaleína a esta reação, ela fica carmim. Explica este facto.

37
Teste de diagnóstico

10. Moléculas são grupos de átomos quimicamente ligados entre si e podem ser representa-
das através de fórmulas químicas.
10.1 Completa a tabela, preenchendo os espaços em branco.

Número total Número de átomos Número de átomos


Fórmula química
de átomos de hidrogénio, H de oxigénio, O

H2O2

H2O

10.2 Das seguintes fórmulas químicas, seleciona a que representa corretamente três
moléculas de dióxido de carbono, CO2.
A – (CO2)3 C – 3 CO2
B – C3O6 D – CO2

11. Considera o conjunto de iões apresentados na lista abaixo.


A – Na+, ião sódio.
B – Mg2+, ião magnésio.
C – F –, ião fluoreto.
D – NO3–, ião nitrato.
E – NH+4, ião amónia.
F – SO42–, ião sulfato.
11.1 Da lista apresentada, seleciona os catiões.

11.2 Indica o número de eletrões que o átomo de sódio, Na, perdeu para dar origem ao
ião Na+.

11.3 Explica como é que o átomo de flúor, F, deu origem ao ião F –.

11.4 Utilizando os iões A, B, C e D da lista apresentada, escreve a fórmula química e o nome


© ASA • FQ 9 – Teste de diagnóstico

de dois compostos iónicos.

11.5 Indica o número de aniões presentes na seguinte representação: 4 (NH4)2SO4

38
Ficha 1A
Movimentos na Terra

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. A Joana vai ao mercado comprar peixe. Chega à porta do mercado às 12 h 05 min e avista
a banca do peixe 100 m à sua frente. Caminha, em linha reta, até lá, mas acaba por parar na
banca da fruta, que fica a 40 m da do peixe. Compra fruta e segue para a banca do peixe, à
qual chega às 12 h 13 min. Após comprar o peixe, dirige-se para a porta do mercado, em
linha reta, para ir embora, tendo demorado nas compras do mercado 15 minutos.

PEIXE

Porta Banca Banca


da fruta do peixe

1.1 Indica a posição da Joana quando está na porta do mercado, na banca da fruta e na
banca do peixe, se o referencial for:
1.1.1 a porta do mercado;

1.1.2 a banca da fruta.

1.2 Explica por que motivo as respostas às questões 1.1.1 e 1.1.2 não são iguais.

1.3 Determina a distância total percorrida pela Joana, no mercado.


© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

1.4 Indica o intervalo de tempo que a Joana demorou até chegar à banca do peixe, na uni-
dade do Sistema Internacional.

39
Ficha 1A

1.5 Determina a rapidez média da Joana nas compras, em unidades SI, sabendo que ela
percorre 200 m em 15 minutos. Apresenta o raciocínio efetuado.

1.6 Tendo em atenção o movimento da Joana no mercado, seleciona a opção que completa
corretamente a frase.
Podemos afirmar que o movimento foi … rápido até ao instante em que atinge a banca
do peixe do que desde esse instante até regressar à porta, pois … foi menor.
A – … mais … a distância percorrida
B – … mais … este intervalo de tempo
C – … menos … a distância percorrida
D – … menos … este intervalo de tempo

2. O gráfico posição-tempo seguinte refere-se ao movimento de duas bolas, A e B, em linha


reta.
x / cm

10
Bola B Bola A

0
0 5 10 15
t/s

2.1 O gráfico permite afirmar que a bola A…


A – sobe duas rampas separadas por uma superfície plana horizontal.
B – iniciou o seu movimento na posição 0 cm.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

C – esteve sempre em movimento.


D – esteve em repouso entre os 5 s e os 10 s.

2.2 Indica a que distância da posição inicial se encontra a bola A quando fica em repouso.
Será a posição inicial da bola A a origem do referencial?

40
Ficha 1A

2.3 Determina a rapidez média da bola A nos 15 segundos de movimento. Apresenta o


raciocínio efetuado.

2.4 A que distância da bola A se encontra a bola B no início do movimento?

2.5 Determina quantas vezes a rapidez média da bola B foi maior do que a rapidez média da
bola A nos primeiros 5 segundos de movimento. Apresenta o raciocínio efetuado.

3. Observa a figura seguinte, que pretende representar o movimento retilíneo de um carro.

v v v

0s 20 s 40 s

3.1 Classifica, justificando a tua resposta, o movimento do carro nos 40 segundos represen-
tados.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

3.2 Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas.


A – A velocidade do carro foi constante nos 40 s de movimento.
B – Nos 40 s de movimento, a variação da velocidade foi negativa.
C – O carro está a percorrer distâncias cada vez menores ao longo do tempo.
D – A aceleração média, nos 40 s de movimento, tem sinal positivo.

41
Ficha 1A

4. O gráfico velocidade-tempo seguinte refere-se ao movimento retilíneo de uma partícula.

v / m s-1
10

0
0 5 10 15
t/s

4.1 Tendo em conta os intervalos de tempo [0 ; 5[ s, [5 ; 10[ s, [10 ; 12[ s e [12 ; 15] s
apresentados no gráfico, responde às questões.
4.1.1 Indica o(s) intervalo (s) de tempo onde:
a) o movimento da partícula foi retardado;
b) a partícula esteve em repouso;
c) o módulo de aceleração foi maior;
d) o movimento da partícula foi acelerado;
e) o valor da aceleração foi nulo.

4.1.2 Calcula a aceleração média no intervalo de tempo de [0 ; 5[ s.

4.2 No intervalo de tempo dos 5 s aos 10 s, a velocidade da partícula foi constante. Comenta
a afirmação.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

42
Ficha 1B
Movimentos na Terra

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. A Joana vai ao mercado comprar peixe. Chega à porta do mercado às 12 h 05 min e avista
a banca do peixe 100 m à sua frente. Caminha, em linha reta, até lá, mas acaba por parar na
banca da fruta, que fica a 40 m da do peixe. Compra fruta e segue para a banca do peixe, à qual
chega às 12 h 13 min. Após comprar o peixe dirige-se para a porta do mercado, em linha reta,
para ir embora, tendo demorado nas compras do mercado 15 minutos. Na figura apresenta-se
o referencial utilizado.

PEIXE

Porta Banca Banca


da fruta do peixe

1.1 Indica a posição da Joana quando está na porta do mercado, na banca da fruta e na
banca do peixe, se o referencial for:
1.1.1 a porta do mercado. Considera x = 0 m na porta do mercado;

1.1.2 a banca da fruta. Considera x = 0 m na banca da fruta.

1.2 Explica por que motivo as respostas às questões 1.1.1 e 1.1.2 não são iguais.

1.3 Determina a distância percorrida pela Joana, desde que entra no mercado e vai até à
banca do peixe, até voltar a sair, percorrendo a mesma distância. Começa por marcar
na reta a posição da porta, da banca da fruta e da banca do peixe.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

1.4 Indica o intervalo de tempo que a Joana demorou até chegar à banca do peixe. Recorda
que a Joana chegou ao mercado às 12 h 05 min e à banca do peixe às 12 h 13 min.

43
Ficha 1B

1.5 A rapidez média (rm) é a distância percorrida num certo intervalo de tempo.
Determina a rapidez média da Joana nas compras, sabendo que ela percorre 200 m
em 15 min (900 s). Apresenta o raciocínio efetuado.

1.6 Tendo em atenção o movimento da Joana no mercado, seleciona a opção que completa
corretamente a frase.
Podemos afirmar que o movimento foi … rápido até ao instante em que atinge a banca
do peixe do que desde esse instante até regressar à porta, pois … foi menor.
Compara a distância percorrida e o tempo que a Joana demorou da porta à banca do
peixe e da banca do peixe à porta.
A – … mais … a distância percorrida
B – … mais … este intervalo de tempo
C – … menos … a distância percorrida
D – … menos … este intervalo de tempo

2. O gráfico posição-tempo seguinte refere-se ao movimento de duas bolas, A e B, em linha reta.


2.1 O gráfico permite afirmar que a bola A…
x / cm

A – sobe duas rampas separadas por 10


uma superfície plana horizontal. Bola B Bola A

B – iniciou o seu movimento na posi-


ção 0 cm. 5

C – esteve sempre em movimento.


D – esteve em repouso entre os 5 s e
0
os 10 s. 0 5 10 15
t/s

2.2 Associa os acontecimentos da coluna I aos dados da coluna II.


Coluna I Coluna II

I – Posição inicial do corpo A. A – [5 ; 10] s


II – Instante de tempo em que A e B estão na mesma posição. B– 5 s
III – Intervalo de tempo em que A esteve parado. C – 2 cm
IV – Posição de B ao fim de 10 s. D – 10 cm
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

V – Instante de tempo em que A se encontra na posição 10 cm. E – 15 s

I– II – III – IV – V–
2.3 Indica a que distância da posição inicial se encontra a bola A quando fica em repouso
(quando a posição não varia). Será a posição inicial da bola A a origem do referencial?

44
Ficha 1B

2.4 Determina a rapidez média da bola A nos 15 segundos de movimento. Apresenta o


distância percorrida
raciocínio efetuado. Recorda que rapidez média = .
intervalo de tempo

2.5 Tendo em conta as posições iniciais das bolas A e B, a que distância da bola A se
encontra a bola B no início do movimento?

2.6 Determina quantas vezes a rapidez média da bola B foi maior do que a rapidez média
da bola A nos primeiros 5 segundos de movimento. Apresenta o raciocínio efetuado.
Começa por determinar a rapidez média de cada bola através da expressão:
distância percorrida
rapidez média = .
intervalo de tempo

3. Observa a figura seguinte, que pretende representar o movimento retilíneo de um carro.

v v v

0s 20 s 40 s

3.1 Tendo em conta o comprimento dos vetores velocidade apresentados, classifica, jus-
tificando a tua resposta, o movimento do carro nos 40 segundos.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

3.2 Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas.


A – A velocidade do carro foi constante nos 40 s de movimento.
B – Nos 40 s de movimento, a variação da velocidade foi negativa.
C – O carro está a percorrer distâncias cada vez menores ao longo do tempo.
D – A aceleração média, nos 40 s de movimento, tem o sinal positivo.

45
Ficha 1B

4. O gráfico velocidade-tempo seguinte refere-se ao movimento retilíneo de uma partícula.

v / m s-1
10

0
0 5 10 15
t/s

4.1 Tendo em conta os intervalos de tempo [0 ; 5[ s, [5 ; 10[ s, [10 ; 12[ s e [12 ; 15] s apre-
sentados no gráfico, responde às questões.
4.1.1 Indica o (s) intervalo (s) de tempo onde:
a) o movimento da partícula foi retardado (a velocidade diminui);
b) a partícula esteve em repouso (a velocidade é nula);
c) o módulo de aceleração foi maior (a velocidade varia mais rapidamente);

d) o movimento da partícula foi acelerado (a velocidade aumenta);


e) o valor da aceleração foi nulo (a velocidade é constante e não nula).

4.1.2 Num gráfico da velocidade em função do tempo, a distância percorrida pelo


corpo num certo intervalo de tempo determina-se calculando a área subja-
cente ao gráfico nesse intervalo.
a) Identifica, através do cálculo da área, o intervalo de tempo onde a distância
percorrida foi maior.

b) Calcula a aceleração média no intervalo de tempo de [0; 5[ s. Apresenta o


raciocínio efetuado.
variação da velocidade
Recorda que aceleração média = .
intervalo de tempo

4.2 No intervalo de tempo dos 5 s aos 10 s, a velocidade do carro foi constante. Indica, jus-
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

tificando, se a afirmação é verdadeira ou falsa. Recorda que, para que a velocidade seja
constante, não pode variar o valor, a direção nem o sentido.

46
Ficha 2A
Forças e movimentos

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas.


A – Numa interação entre dois corpos, cada corpo exerce uma força sobre si próprio.

B – A força que um corpo exerce sobre outro e a reação do segundo sobre o primeiro
têm o mesmo sentido e a mesma intensidade.

C – As forças à distância podem ser atrativas ou repulsivas.

D – Num par ação-reação, as duas forças estão aplicadas em corpos diferentes.

2. Considera as forças representas pelos seguintes vetores.

Escala F

10 N

A
G

B E

D H

2.1 Tendo em conta os vetores apresentados e a escala, indica:


a) as forças que são iguais;
b) as forças que apresentam a mesma intensidade mas direção diferente;
c) as forças que apresentam a mesma intensidade mas sentido diferente;
d) a força com direção oblíqua;
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

e) a força com maior intensidade.

2.2 Caracteriza a força representada pelo vetor A».

47
Ficha 2A

2.3 Determina a intensidade da resultante das forças no caso de serem aplicadas no mesmo
corpo as forças representadas pelos vetores:

a) B» e C»

b) B», F» e H»

c) A», B» e H»

d) B» e D»

2.4 Qual dos vetores pode representar a resultante das forças aplicadas num corpo de 2 kg
de massa que se desloca horizontalmente com uma aceleração constante de 5 m/s2?
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

Explica o teu raciocínio.

48
Ficha 2A

2.5 Determina o valor da aceleração adquirida por um corpo de massa 3 kg, quando sobre
ele atuam as forças A» e C». Apresenta o raciocínio efetuado.

2.6 Que tipo de movimento apresentaria um corpo que, a dada altura do seu movimento
retilíneo, ficasse sujeito à atuação das forças representadas pelos vetores C» e H»? Justi-
fica a tua resposta.

3. A figura representa uma caixa que se move sobre uma superfície horizontal com atrito, por
ação da força F», do ponto A até ao ponto D.

Fa F

A B C D

Sabendo que:
• entre A e B, | F» | > | F»a | ;
• entre B e C, | F» | = | F»a | ;
• entre C e D, deixa de atuar a força F»,

justifica o tipo de movimento da caixa entre os seguintes pontos:

3.1 A e B;
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

3.2 B e C;

3.3 C e D.

49
Ficha 2A

4. Uma grua pretende elevar verticalmente um contentor de massa 300 kg que se encontrava
em repouso sobre uma superfície horizontal.
Considera g = 10 m/s2 e a resistência do ar desprezável.

4.1 Representa todas as forças que atuam no contentor quando este se encontra no solo
e quando está a ser elevado verticalmente pela grua.

4.2 Determina a intensidade da força que a grua deve aplicar ao contentor para que este
suba com uma aceleração constante de valor 1,5 m/s2.

4.3 Considera o instante em que as forças que atuam no contentor são as representadas na
imagem. Determina o valor da força F» aplicada pela grua.

F
FR
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

Fr = 500 N
P = 3000 N

50
Ficha 2A

5. Dois corpos, A e B, com igual massa, deslocam-se sobre uma superfície horizontal, com
acelerações de 2,0 m/s2 e 6,0 m/s2, respetivamente. Qual é a intensidade da resultante das
forças que atuou sobre o corpo A, sabendo que, no corpo B, a resultante das forças tem uma
intensidade 30 N, na direção do movimento? Apresenta o raciocínio efetuado.

6. O gráfico seguinte apresenta o valor da aceleração em função da intensidade da resultante


das forças para dois corpos, 1 e 2, com massas diferentes.
a Corpo 1

Corpo 2

FR

6.1 Indica, justificando a tua resposta, qual dos dois corpos, 1 ou 2, tem maior massa.

6.2 O gráfico apresentado permite afirmar que a aceleração e a resultante das forças são
grandezas …, sendo a constante de proporcionalidade …

A – … diretamente proporcionais … a massa.


© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

B – … inversamente proporcionais … a massa.

C – … diretamente proporcionais … o inverso da massa.

D – … inversamente proporcionais … o inverso da massa.

51
Ficha 2A

7. O gráfico seguinte apresenta o módulo da variação da velocidade em função do tempo para


uma partícula de massa 300 g, que descreve uma trajetória retilínea segundo a direção
horizontal.

v / m s–1
30

20

10

0
0 10 20 30 40
t/s

7.1 Caracteriza a resultante das forças que atuam na partícula nos primeiros 10 s de movi-
mento. Apresenta o raciocínio efetuado.

7.2 Associa a cada intervalo de tempo da coluna I a(s) descrição(ões) que forem correta(s)
da coluna II.

Coluna I Coluna II

1. A partícula desloca-se com movimento retilíneo acelerado.


2. A partícula está em repouso.

a. [0 ; 10[ s 3. A resultante das forças tem o sentido oposto à velocidade.


4. Verifica-se a Lei da Inércia.
b. [10 ; 30[ s
5. A aceleração tem o sentido da velocidade.
c. [30 ; 40] s 6. O movimento é retilíneo uniforme.
7. A resultante das forças e a aceleração têm o mesmo sentido.
8. A partícula desloca-se com movimento retilíneo retardado.

a. b. c.

7.3 No intervalo de tempo [30 ; 40] s a resultante das forças é de 0,9 N. Se a massa da par-
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

tícula triplicasse, quanto tempo demoraria ela a travar até parar? Apresenta o raciocínio
efetuado.

52
Ficha 2B
Forças e movimentos

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas.


A – Numa interação entre dois corpos, cada corpo exerce uma força sobre si próprio.

B – A força que um corpo exerce sobre outro e a reação do segundo sobre o primeiro
têm o mesmo sentido e a mesma intensidade.

C – As forças à distância podem ser atrativas ou repulsivas.

D – Num par ação-reação, as duas forças estão aplicadas em corpos diferentes.

2. Considera as forças representas pelos seguintes vetores.

Escala F

10 N

A
G

B E

D H

2.1 Tendo em conta os vetores apresentados e a escala, indica:


a) as forças que são iguais (em direção, sentido e intensidade);
b) as forças que apresentam a mesma intensidade mas direção diferente;
c) as forças que apresentam a mesma intensidade mas sentido diferente;
d) a força com direção oblíqua;
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

e) a força mais intensa.

2.2 Caracteriza a força representada pelo vetor A», indicando a sua intensidade, direção e
sentido.

53
Ficha 2B

2.3 Determina a intensidade da resultante das forças no caso de serem aplicadas no mesmo
corpo as forças representadas pelos vetores:
Para cada caso, começa por representar todas as forças com o mesmo ponto de apli-
cação.

a) B» e C»

b) B», F» e H»

c) A», B» e H»

d) B» e D»

2.4 Qual dos vetores pode representar a resultante das forças aplicadas num corpo de 2 kg
de massa que se desloca horizontalmente com uma aceleração contante de 5 m/s2?
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

Explica o teu raciocínio. Começa por determinar a intensidade da força resultante


através da expressão FR = m * a.

54
Ficha 2B

2.5 Determina o valor da aceleração adquirida por um corpo de massa 3 kg, quando sobre
ele atua a força C». Apresenta o raciocínio efetuado. Aplica a expressão FR = m * a.

2.6 Se a dada altura do seu movimento o corpo ficasse sujeito à atuação das forças repre-
sentadas pelos vetores C» e H», pode-se afirmar que: (começa por determinar a força
resultante nesse caso)
A – o seu movimento seria retilíneo uniformemente acelerado.
B – o seu movimento seria retilíneo uniformemente retardado.
C – o seu movimento seria retilíneo uniforme.
D – o corpo ficaria em repouso.

3. A figura representa uma caixa que se move sobre uma superfície horizontal com atrito, por
ação da força F», do ponto A até ao ponto D.

Fa F

A B C D

Sabendo que:
• entre A e B, | F» | > | F»a | ;
• entre B e C, | F» | = | F»a | ;
• entre C e D, deixa de atuar a força F»,

associa a cada etapa do percurso da coluna I a classificação correta do movimento da coluna II.

Coluna I Coluna II

a. Entre A a B 1. Movimento retilíneo uniformemente retardado.


© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

b. Entre B a C 2. Movimento retilíneo uniformemente acelerado.


c. Entre C a D 3. Movimento retilíneo uniforme.

a. b. c.

55
Ficha 2B

4. Uma grua pretende elevar verticalmente um contentor de massa 300 kg que se encontrava
em repouso sobre uma superfície horizontal.
Considera g = 10 m/s2 e desprezável a resistência do ar.

4.1 Representa todas as forças que atuam no contentor quando este se encontra no solo.

4.2 Determina a intensidade da resultante das forças que atua no contentor para que este
suba com uma aceleração constante de valor 1,5 m/s2. Relembra-te que FR = m x a.
Apresenta o raciocínio efetuado.

4.3 Considera o instante em que as forças que atuam no contentor são as representadas na
imagem. Determina o valor da força F» aplicada pela grua.

F
FR
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

Fr = 500 N
P = 3000 N

56
Ficha 2B

5. Dois corpos, A e B, com igual massa deslocam-se sobre uma superfície horizontal, com ace-
lerações de 2,0 m/s2 e 6,0 m/s2, respetivamente.

5.1 Sabendo que a resultante das forças que atua em B tem uma intensidade de 30 N,
mostra que a massa do corpo B é igual a 5 kg. Relembra que FR = m * a. Apresenta o
raciocínio efetuado.

5.2 Determina a resultante das forças aplicadas no corpo A.


Relembra que FR = m * a.
Apresenta o raciocínio efetuado

6. O gráfico seguinte apresenta o valor da intensidade da resultante das forças em função da


aceleração para dois corpos, 1 e 2, com massas diferentes.
a Corpo 1

Corpo 2

FR

6.1. O gráfico apresentado permite afirmar que a aceleração e a resultante das forças são
grandezas …, sendo a constante de proporcionalidade …
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

A – … diretamente proporcionais … a massa.


B – … inversamente proporcionais … a massa.
C – … diretamente proporcionais … o inverso da massa.
D – … inversamente proporcionais … o inverso da massa.

6.2 Indica qual dos corpos, 1 ou 2, tem maior massa.

57
Ficha 2B

7. O gráfico seguinte apresenta o módulo variação da velocidade em função do tempo para


uma partícula de 300 g que descreve uma trajetória retilínea segundo a direção horizontal.

v / m s–1
30

20

10

0
0 10 20 30 40
t/s

7.1 Caracteriza a resultante das forças que atuam na partícula nos primeiros 10 s de movi-
mento.
Começa por determinar o valor da aceleração nesse intervalo de tempo.
Apresenta o raciocínio efetuado.

7.2 Associa a cada intervalo de tempo da coluna I a(s) descrição(ões) que forem correta(s)
da coluna II.

Coluna I Coluna II

1. A partícula desloca-se com movimento retilíneo acelerado (a velocidade


aumenta).
2. A resultante das forças tem o sentido oposto à velocidade (a velocidade
a. [0 ; 10[ s diminui).
b. [10 ; 30[ s 3. Verifica-se a Lei da Inércia (a FR é nula, logo, a velocidade é constante).

c. [30 ; 40] s 4. A aceleração tem o sentido da velocidade (a velocidade aumenta).


5. O movimento é retilíneo uniforme (a velocidade é constante).
6. A partícula desloca-se com movimento retilíneo retardado (a velocidade
diminui).

a. b. c.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

7.3 Considera o intervalo de tempo [30 ; 40] s. Indica o que aconteceria ao valor da acele-
ração da partícula se a resultante das forças nela aplicadas duplicasse. Relembra que
FR = m * a.

58
Ficha 3A
Forças, movimentos e energia

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Estabelece a relação entre as afirmações da coluna I e os tipos de energia da coluna II.

Coluna I Coluna II

I – Deformação de uma fisga. A – Energia sonora


II – Água armazenada numa albufeira. B – Energia hídrica
III – Buzina de um automóvel. C – Energia elástica
IV – Luz de um candeeiro. D – Energia luminosa
V – Digestão dos alimentos. E – Energia química

I– II – III – IV – V–

2. Um automóvel de massa 1200 kg desloca-se numa localidade, onde o limite de velocidade é


de 50 km/h (cerca de 14 m/s), com uma energia cinética de 160 kJ. Verifica se o automóvel
cumpriu o limite de velocidade dentro da localidade. Apresenta o raciocínio efetuado.

3. Considera um corpo de massa 2,0 kg que se desloca sobre uma superfície retilínea e hori-
zontal com uma velocidade constante de módulo 5 m/s. A partir de um determinado ins-
tante passa a existir atrito entre o corpo e a superfície e o corpo acaba por parar.

3.1 Determina o valor da energia cinética inicial do corpo. Apresenta o raciocínio efetuado.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

3.2 Indica o que aconteceria ao valor da energia cinética se:


3.2.1 o corpo tivesse metade da massa.

3.2.2 a velocidade duplicasse.

59
Ficha 3A

4. Um corpo de massa 4 kg desloca-se sobre uma superfície horizontal sem atrito com uma
energia cinética igual a 128 J. A partir de um determinado instante, passa a atuar sobre ele
uma força que faz diminuir a sua energia cinética 40 % relativamente ao seu valor inicial.
Determina a velocidade final atingida pelo corpo. Apresenta o raciocínio efetuado.

5. Um corpo A encontra-se numa superfície horizontal a 10 m do solo. Um corpo B, com uma


massa dupla da massa de A, encontra-se a uma altura de 20 m relativamente ao solo.
Seleciona a expressão que apresenta uma relação correta entre os valores da energia
potencial gravítica do corpo B e da energia potencial gravítica do corpo A.

A – EpB = 2 EpA

1
B – EpB = E
2 pA
1
C – EpB = E
2 pA
D – EpB = 4 EpA

6. Uma esfera de massa 500 g é lançada ao ar na vertical, a partir de uma mesa cujo tampo
se encontra a 1,0 m do solo. Despreza o atrito entre a mesa e a esfera, e a resistência do ar.
O gráfico seguinte apresenta o valor da velocidade da esfera no seu movimento de subida
até alcançar a altura máxima.

6.1 Determina o valor da energia potencial gra-


v / m s–1

vítica no instante em que a esfera se encon- 12

tra sobre a mesa.


10

8
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

0
0 0,5 1
t/s

60
Ficha 3A

6.2 Determina o valor da energia potencial gravítica no instante em que a esfera alcançou
a altura máxima. Recorda que, num gráfico velocidade-tempo, a distância percorrida é
dada pela área do gráfico. Apresenta o raciocínio efetuado.

6.3 Determina o valor da energia mecânica da esfera no instante em que é lançada ao ar.
Apresenta o raciocínio efetuado.

6.4 Indica que transformação de energia ocorreu durante o movimento de subida da esfera.
Explica a tua resposta.

7. Um carrinho de massa 100 kg desloca-se numa montanha-russa, tal como representado


na imagem seguinte, que não se encontra à escala. Despreza o atrito entre as superfícies e
a força de resistência do ar.
C

6,0 m
B
4,0 m

1,5 m
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

7.1 Determina a energia potencial gravítica do carrinho na posição A, quando o nível de


referência é:
a) o solo;

61
Ficha 3A

b) o ponto B.

7.2 Determina o aumento da energia potencial gravítica do carrinho quando este se move
da posição B para a posição C, considerando o solo como nível de referência. Apresenta
o raciocínio efetuado.

7.3 Tendo em conta apenas os pontos A, B e C assinalados na imagem, determina a energia


mecânica do carrinho no ponto onde a energia cinética é máxima, sabendo que nesse
ponto a sua velocidade é de 7 m/s. Apresenta o raciocínio efetuado.

7.4 No trajeto de … ocorre …


A – … A até B … diminuição da velocidade do carrinho.
B – … B até C … transformação de energia cinética em energia potencial gravítica.
C – … A até B … transformação de energia cinética em energia potencial gravítica.
D – … B até C … aumento da velocidade do carrinho.

8. Um corpo de 10 kg, na Terra (gTerra = 10 m/s2), é colocado a uma altitude de 100 m. Um


outro corpo é colocado na Lua, onde a aceleração da gravidade é seis vezes menor, a uma
altura de 200 m. Que massa deverá ter o corpo que se encontra na Lua para que os dois
possuam a mesma energia potencial gravítica? Apresenta o raciocínio efetuado.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

62
Ficha 3B
Forças, movimentos e energia

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Estabelece a relação entre as afirmações da coluna I e os tipos de energia da coluna II.

Coluna I Coluna II

I – Deformação de uma fisga. A – Energia sonora


II – Água armazenada numa albufeira. B – Energia hídrica
III – Buzina de um automóvel. C – Energia elástica
IV – Luz de um candeeiro. D – Energia luminosa
V – Digestão dos alimentos. E – Energia química

I– II – III – IV – V–

2. Um automóvel de massa 1200 kg desloca-se numa localidade, onde o limite de velocidade


é de 14,0 m/s, com uma energia cinética de 160 000 J. Verifica se o automóvel cumpriu o
limite de velocidade dentro da localidade. Apresenta o raciocínio efetuado.
Aplica a expressão da energia cinética: Ec = 1 * m * v 2.
2

3. Considera um corpo de massa 2,0 kg que se desloca sobre uma superfície retilínea e hori-
zontal com uma velocidade constante de módulo 5 m/s.

3.1 Determina o valor da energia cinética inicial do corpo. Apresenta o raciocínio efetuado.
Recorda que Ec = 1 * m * v 2.
2
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

3.2 Indica o que aconteceria ao valor da energia cinética se:


3.2.1 o corpo tivesse metade da massa.

3.2.2 a velocidade duplicasse.

63
Ficha 3B

4. Um corpo de massa 4 kg desloca-se sobre uma superfície horizontal sem atrito com uma
energia cinética de 128 J. A partir de um determinado instante, passa a atuar sobre ele uma
força que faz diminuir a sua energia cinética em 51,2 J. Determina a energia cinética final
do corpo. Apresenta o raciocínio efetuado.

5. O corpo A, de massa 1 kg, encontra-se numa superfície horizontal a 10 m do solo. Um


corpo B, com uma massa de 2 kg, encontra-se a uma altura de 20 m relativamente ao solo.
Seleciona a expressão que apresenta uma relação correta entre os valores da energia poten-
cial gravítica do corpo B, Ep B, e da energia potencial gravítica do corpo A, EpA. Começa por
determinar a energia potencial para cada corpo através de Ep = m * g * h.
A – EpB = 2 EpA
B – EpB = 1/2 EpA
C – EpB = 1/4 EpA
D – EpB = 4 EpA

6. Uma esfera de massa 500 g é lançada ao ar na vertical, a partir de uma mesa, cujo tampo
se encontra a 1,0 m do solo. Despreza o atrito entre a mesa e a esfera, e a resistência do ar.
O gráfico seguinte apresenta o valor da velocidade da esfera no seu movimento de subida
até alcançar a altura máxima.

6.1 Determina o valor da energia potencial gravítica no instante em que a esfera se encon-
tra sobre a mesa. Recorda que Ep = m x g x h.
v / m s–1

12

10

8
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

0
0 0,5 1
t/s

64
Ficha 3B

6.2 Determina o valor da energia potencial gravítica no instante em que a esfera alcançou a
altura máxima. Apresenta o raciocínio efetuado. Recorda que Ep = m * g * h.

6.3 Sabendo que a energia mecânica corresponde à soma da energia cinética com a
energia potencial, determina o valor da energia mecânica da esfera no instante em que
é lançada ao ar. Apresenta o raciocínio efetuado.

6.4 Durante o movimento de subida da esfera podemos afirmar que…


A – não há transformação de energia.
B – só existe variação da energia potencial gravítica.
C – ocorre transformação de energia potencial gravítica em energia cinética.
D – ocorre transformação de energia cinética em energia potencial gravítica.

7. Um carrinho de massa 100 kg desloca-se numa montanha-russa, tal como representado


na imagem seguinte, que não se encontra à escala. Despreza o atrito entre as superfícies e
a força de resistência do ar.

A
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

6,0 m
B
4,0 m

1,5 m

65
Ficha 3B

7.1 Determina a energia potencial gravítica do carrinho na posição A, quando o nível de


referência é: Recorda que Ep = m * g * h.
a) o solo;

b) o ponto B.

7.2 Determina o aumento da energia potencial gravítica do carrinho quando este se move
da posição B para a posição C, considerando o solo como nível de referência. Apresenta
o raciocínio efetuado. Começa por determinar a energia potencial gravítica em cada
um dos pontos através de Ep = m x g * h.

7.3 Determina a energia mecânica do carrinho no ponto B, sabendo que nesse ponto a sua
velocidade é 7 m/s. Apresenta o raciocínio efetuado. Recorda que Em = Ec + Ep.

7.4 No trajeto de … ocorre …


A – … A até B … diminuição da velocidade do carrinho.
B – … B até C … transformação de energia cinética em energia potencial gravítica.
C – … A até B … transformação de energia cinética em energia potencial gravítica.
D – … B até C … aumento da velocidade do carrinho.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

8. Um corpo é colocado em cima de uma caixa, apresentando uma energia potencial gravítica
de 120 J. Se esse mesmo corpo fosse colocado em cima da mesma caixa, na Lua, onde a
aceleração gravítica é seis vezes menor, qual seria a sua energia potencial gravítica?

66
Ficha 4A
Forças e fluidos

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Um dado corpo é preso num dinamómetro. Quando suspenso no ar, o dinamómetro marca
100 N, no entanto, quando colocado no interior de um líquido, passa a marcar 40 N.
1.1 Determina a impulsão exercida pelo líquido. Apresenta o raciocínio efetuado.

1.2 Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas.


A – Apenas os corpos totalmente imersos num fluido sofrem da parte deste uma
impulsão.
B – A impulsão é uma força vertical dirigida de baixo para cima.
C – A impulsão que um fluido exerce sobre um corpo depende da massa do corpo.
D – Quanto maior for a densidade do fluido, maior será o valor da impulsão que este
exerce sobre um corpo nele imerso.

2. Considera que um cubo de ferro, com 5 cm de aresta e massa 975 g, é colocado num balde
contendo água salgada (␳água salgada = 1,1 g/cm3).

2.1 Demonstra que o valor da impulsão que a água salgada exerce sobre o cubo se este
estiver totalmente imerso é de 1,375 N.

2.2 Indica o nome da lei em que te baseaste para responder à questão anterior.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

2.3 Se o volume do cubo duplicar, continuando totalmente imerso na água salgada, o valor
da impulsão…
A – passa para metade.
B – duplica.
C – mantém-se.
D – passa para um quarto.

67
Ficha 4A

2.4 Suspendeu-se o mesmo cubo de ferro num dinamómetro e, após se ler o valor do peso
do cubo no ar, mergulhou-se o cubo totalmente na água salgada.
2.4.1 Indica o valor que se pode ler no dinamómetro quando o cubo está totalmente
imerso.

2.4.2 Indica a alteração no valor lido no dinamómetro quando o cubo está imerso, se a
água do balde for substituída por um fluido com menor massa volúmica. Justifica
a tua resposta.

3. Um objeto foi suspenso num dinamómetro e depois foi mergulhado em água, ficando
totalmente imerso. O dinamómetro marcava 100 N quando o objeto estava fora de água.
O objeto imerso ficou sujeito a uma impulsão de 20 N. (␳água = 1,0 g/cm3 e g = 10 m/s2)

3.1 Determina o valor do peso do objeto quando imerso em água.

3.2 Determina o volume do objeto, sabendo que este se encontrava totalmente imerso.
Apresenta o raciocínio efetuado.

4. Um objeto de massa 500 g flutua com 30 % do seu volume fora de água.


(␳água = 1,0 g/cm3 e g = 10 m/s2)
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

4.1 Seleciona a expressão que permite determinar o valor da impulsão.


A – 0,50 * g * Vcorpo.
B – ␳água * g * Vcorpo.
C – ␳água * g * 0,70 x Vcorpo.
D – ␳água * g * 0,30 x Vcorpo.

68
Ficha 4A

4.2 Determina o volume do objeto, sabendo que, para que este se mantenha em equilíbrio,
a impulsão é igual ao peso do corpo. Apresenta o raciocínio efetuado.

4.3 Indica o que acontece ao valor da impulsão se a percentagem do volume do corpo que
se encontra fora de água aumentar. Justifica a tua resposta.

5. A figura seguinte apresenta uma esfera de alumínio, de massa, 6 kg, a flutuar quando colo-
cada em dois recipientes, 1 e 2, contendo líquidos diferentes: líquido A e líquido B, respe-
tivamente. No recipiente 1, a esfera fica totalmente imersa no líquido e, no recipiente 2,
apenas uma parte da esfera se encontra imersa. (␳alumínio = 2,7 g/cm3 e g = 10 m/s2)

Recipiente 1 Recipiente 2

5.1 Mostra que a massa volúmica do líquido A pode ser calculada pela expressão:
␳alumínio * I
␳líquido A =
mesfera de alumínio * g

5.2 Seleciona a opção que apresenta uma afirmação verdadeira.


© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

A – O líquido B apresenta maior massa volúmica do que o líquido A.


B – O valor da impulsão é igual nos dois recipientes.
C – O valor da impulsão é inferior ao valor do peso da esfera no recipiente 2.
D – A massa volúmica dos dois líquidos é igual.

69
Ficha 4A

5.3 Determina a impulsão que o líquido B exerce sobre a esfera.

6. Um cubo de ferro está totalmente imerso em água, suspenso de um dinamómetro onde se


pode ler o valor 6,0 N. Sabendo que a massa volúmica do ferro é 7800 kg/m3, determina a
massa do cubo de ferro. Apresenta o raciocínio efetuado.
(␳água = 1000 kg/m3 e g = 10 m/s2)

7. Observa a imagem, onde se apresentam 3 esferas, 1, 2 e 3, com o mesmo volume, feitas de


materiais diferentes, mergulhadas no mesmo líquido.

1
2

Seleciona a opção que apresenta uma relação correta para a massa volúmica das três
esferas.
A – ␳1 = ␳2 = ␳3
B – ␳1 = ␳3 < ␳1
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

C – ␳2 > ␳1 > ␳3
D – ␳3 > ␳1 > ␳2

70
Ficha 4B
Forças e fluidos

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Um dado corpo é preso num dinamómetro. Quando suspenso no ar, o dinamómetro marca
100 N, no entanto, quando colocado no interior de um líquido, passa a marcar 40 N.
1.1 Determina a impulsão exercida pelo líquido. Apresenta o raciocínio efetuado.

1.2 Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas.


A – Apenas os corpos totalmente imersos num fluido sofrem, da parte deste, uma
impulsão.
B – A impulsão é uma força vertical dirigida de baixo para cima.
C – A impulsão que um fluido exerce sobre um corpo depende da massa do corpo.
D – Quanto maior for a densidade do fluido, maior será o valor da impulsão que este
exerce sobre um corpo nele imerso.

2. Considera que um cubo de ferro, um volume de 125 * 10–6 m3 e massa 0,975 kg, é colocado
num balde contendo água salgada, ficando totalmente imerso (␳água salgada = 1100 kg/m3).

2.1 Mostra que o valor da impulsão é de 1,375 N. Recorda que I = ␳líquido * g * Vcorpo imerso.

2.2 Indica o nome da lei em que te baseaste para responder à questão anterior.

2.3 Se o volume do cubo duplicar, continuando totalmente imerso na água salgada, o valor
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

da impulsão… (Recorda que I = ␳líquido * g * Vcorpo imerso).


A – passa para metade.
B – duplica.
C – mantém-se.
D – passa para um quarto.

71
Ficha 4B

2.4 Suspendeu-se o cubo de ferro num dinamómetro e, após se ler o valor do peso do cubo
no ar, mergulhou-se o cubo totalmente na água salgada.

2.4.1 Seleciona a afirmação correta. Recorda que I = Par – Pno líquido.


A – O valor lido no dinamómetro quando o cubo está no ar é inferior ao valor
lido quando o cubo está imerso na água.
B – O valor lido no dinamómetro quando o cubo está imerso na água é igual
a zero.
C – O valor lido no dinamómetro quando o corpo está no ar é igual ao valor da
impulsão.
D – O valor lido no dinamómetro quando o cubo está no ar é superior ao valor
lido quando o cubo está imerso na água.

2.4.2 Se a água do balde for substituída por um fluido com menor massa volúmica,
o valor lido no dinamómetro quando o cubo está imerso será…
A – menor, pois o valor da impulsão aumenta.
B – maior, pois o valor da impulsão diminui.
C – igual, pois o valor da impulsão mantém-se.
D – maior, pois o valor da impulsão aumenta.

3. Um objeto foi suspenso num dinamómetro e depois foi mergulhado em água, ficando total-
mente imerso. O dinamómetro, que marcava 100 N quando o objeto estava fora de água,
passou a marcar 80 N quando o objeto foi imerso. (␳água = 1,0 g/cm3 e g = 10 m/s2)

3.1 Determina o valor da impulsão que a água exerce sobre o objeto.


Recorda que I = Pno ar – Pna água.

3.2 Determina o volume do objeto sabendo que este se encontra totalmente imerso.
Recorda que I = ␳líquido * g * Vcorpo imerso.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

72
Ficha 4B

4. Um objeto de massa 500 g flutua com 30 % do seu volume fora de água.


(␳água = 1,0 g/cm3 e g = 10 m/s2)

4.1 Seleciona a expressão que permite determinar o valor da impulsão.


A – 0,50 * g * Vcorpo. C – ␳água * g * 0,70 * Vcorpo.
B – ␳água * g * Vcorpo. D – ␳água * g * 0,30 * Vcorpo.

4.2 Determina o volume do objeto, sabendo que este fica sujeito a uma impulsão de 5 N.
Recorda que I = ␳liquido * g * Vcorpo imerso.

4.3 Se a percentagem do volume do corpo que se encontra fora de água aumentar, o valor
da impulsão… (Recorda que I = ␳líquido * g * Vcorpo imerso)
A – aumenta, pois depende do volume do corpo que está fora de água.
B – diminui, pois depende do volume do corpo que está dentro de água.
C – é igual, pois o volume do corpo é o mesmo.
D – diminui, pois depende do volume do corpo que está fora de água.

5. A figura seguinte apresenta uma esfera de alumínio, de massa 6 kg, a flutuar quando colo-
cada em dois recipientes, 1 e 2, contendo líquidos diferentes: líquido A e líquido B, respe-
tivamente. No recipiente 1, a esfera fica totalmente imersa no líquido e, no recipiente 2,
apenas uma parte da esfera se encontra imersa. (␳alumínio = 2,7 g/cm3 e g = 10 m/s2)
Recipiente 1 Recipiente 2

5.1 Mostra que a massa volúmica do líquido A pode ser calculada pela expressão
␳alumínio * I
␳líquido A =
mesfera de alumínio * g
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

m
Recorda que I = ␳líquido * g * Vcorpo imerso e que ␳corpo = .
V

73
Ficha 4B

5.2 Seleciona a opção que apresenta uma afirmação verdadeira.


A – O líquido A apresenta menor massa volúmica do que o líquido B.
B – O valor da impulsão é igual nos dois recipientes.
C – O valor da impulsão é inferior ao valor do peso da esfera no recipiente 2.
D – A massa volúmica dos dois líquidos é igual.
5.3 Determina a impulsão que o líquido B exerce na esfera. Recorda que quando um corpo
flutua I = P.

6. Um cubo de ferro, de massa 0,702 kg, está totalmente imerso em água. Sabendo que a
massa volúmica do ferro é de 7800 kg/m3, determina o valor da força de impulsão que o
cubo sente quando está totalmente imerso na água.
m
Recorda que ␳cubo = cubo ; I = ␳líquido * g * Vimerso.
Vcubo
(␳água = 1000 kg/m3 e g = 10 m/s2)

7. Observa a imagem, onde se apresentam 3 esferas, 1, 2 e 3, com o mesmo volume, feitas de


materiais diferentes, mergulhadas no mesmo líquido.

1
2
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

Seleciona a opção que apresenta uma relação correta para a massa volúmica das três
esferas.
A – ␳1 = ␳2 = ␳3 C – ␳2 > ␳1 > ␳3
B – ␳1 = ␳3 < ␳1 D – ␳3 > ␳1 > ␳2

74
Ficha 5A
Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeito da corrente elétrica e energia elétrica

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. A corrente elétrica é o movimento orientado de partículas com carga elétrica, através de um


circuito condutor.
1.1 Utilizando as palavras da chave, completa as frases de forma a que fiquem cientifica-
mente corretas.

eletrões ácidos isoladores condutores grafite iões

As partículas que se movem nos metais, ligas metálicas e são


os . Já nas soluções aquosas de sais e , as partículas
que se movem são os .
Materiais como o ferro, a grafite e água salgada são , enquanto mate-
riais como a borracha e o algodão são chamados de elétricos.

1.2 Das opções seguintes, seleciona a que representa um circuito elétrico corretamente
montado, e no qual a lâmpada consiga acender.

+ – + – + –

A B C D

2. Numa aula laboratorial pretende-se fazer a montagem de alguns circuitos elétricos simples,
utilizando pilhas, geradores, resistências elétricas, motores, lâmpadas, entre outros.

2.1 A pilha é uma fonte de energia que produz corrente contínua. Explica o significado
desta afirmação.

2.2 Indica qual é o sentido da corrente elétrica no circuito elétrico ligado à pilha.

2.3 Desenha, utilizando os respetivos símbolos, circuitos elétricos constituídos por:

Pilha, interruptor aberto e lâmpada Gerador, resistência e interruptor fechado


© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

75
Ficha 5A

3. A imagem seguinte representa a montagem de três circuitos elétricos diferentes.

+ – + –

+ –

A B C

3.1 Esquematiza cada um dos circuitos elétricos, utilizando os simbolos adequados.

3.2 Compara a figura A com a figura B e explica a diferença de brilho observado nas lâmpa-
das. Justifica este facto.

3.3 O circuito B representa uma associação em série de duas lâmpadas e o circuito C uma
associação em paralelo. Explica as diferenças observadas nestes circuitos elétricos.

3.4 É comum nos circuitos elétricos, inclusive das nossas casas, a substituição de lâmpadas
por LED. Isto deve-se ao facto de os LED serem mais … do que as lâmpadas vulgares.
A – … bonitos C – … económicos
B – … baratos D – … mais fáceis de montar

4. A imagem representa a montagem de um circuito misto.


4.1 Indica o nome dos componentes elétricos aqui repre-
sentados. I2 L4
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

4.2 Indica qual o sentido da corrente elétrica. L3

4.3 Indica qual das lâmpadas, L1, L2, L3 ou L4, se situa no L2


circuito principal. I1
+ –
L1

76
Ficha 5A

4.4 Indica o que acontece à lâmpada L4 se:


4.4.1 o interruptor 1 abrir;
4.4.2 a lâmpada 3 fundir;
4.4.3 a lâmpada 2 fundir;
4.4.4 o interruptor 2 abrir.

5. Observa o circuito elétrico seguinte.

10 20

+
?

30
0

V

5.1 Completa a frase seguinte. O aparelho de medida representado é um , que


mede a , cuja unidade SI é o .

5.2 Analisando a imagem ampliada do instrumento de medida, indica:


5.2.1 o alcance do aparelho;
5.2.2 o valor lido no aparelho.
5.3 Considera que se intercala no circuito outra pilha igual, em série com a primeira. Indica
o que aconteceria ao valor lido no aparelho de medida.

6. Durante uma atividade laboratorial procedeu-se à montagem de um circuito com os seguin-


tes materiais: uma pilha de 9 V ligada a duas lâmpadas iguais, L1 e L2, associadas em série.
No amperímetro que está ligado entre a pilha e L2, lê-se uma corrente elétrica de 100 mA.
V

L1 L2

6.1 Seleciona a opção que indica corretamente o que é a corrente elétrica.


© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

A – Quantidade de energia transferida por unidade de carga.


B – Número de cargas que passam numa secção, por unidade de tempo.
C – Quantidade de energia transferida por unidade de tempo.
D – Tempo que demora a energia por unidade de carga a ser transferida.

77
Ficha 5A

6.2 Indica o que acontece a L1 se L2 fundir.


6.3 Considera que se liga um voltímetro aos terminais de cada uma das lâmpadas.
Qual é o valor da tensão lido em cada uma?
6.4 Se o amperímetro for colocado entre as duas lâmpadas, o valor lido será de:
A – 0,1 A C – 50 mA
B – 200 mA D – 0,01 A

6.5 Considera agora que as duas lâmpadas são associadas em paralelo.


6.5.1 Esquematiza o circuito de forma que o voltímetro esteja a medir a tensão de uma
lâmpada e o amperímetro esteja no circuito principal.

6.5.2 Seleciona a opção que representa a relação entre a tensão e a corrente elétrica
nos diferentes componente.
A – Upilha = UL1 + UL2 e Ipilha = IL1 + IL2
B – Upilha = UL1 = UL2 e Ipilha = IL1 = IL2
C – Upilha = UL1 + UL2 e Ipilha = IL1 = IL2
D – Upilha = UL1 = UL2 e Ipilha = IL1 + IL2

7. Para estudar a capacidade de os metais conduzirem a corrente elétrica, efetuou-se a


seguinte montagem, intercalando-se três metais distintos, A, B e C, no circuito. O gráfico
da corrente elétrica medida no circuito em função da tensão elétrica fornecida é também
apresentado a seguir.
4 14 A
I/A

6
2

A 12 B
0

– + 10
C
8
6
4
2
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

A
0
B 0 3 6 9 12
C U/V

7.1 Explica, sem efetuar cálculos, qual dos condutores, A, B ou C, é melhor condutor.

78
Ficha 5A

7.2 Determina a resistência de cada um dos condutores.

8. Uma resistência de 300 Ω é atravessada por uma corrente elétrica de 20 mA.


8.1 Determina a diferença de potencial elétrico a que fica sujeita. Apresenta o raciocínio
efetuado.

8.2 Se for introduzida outra resistência em série no mesmo circuito, o que acontece ao valor
da corrente elétrica?

9. A corrente elétrica pode ter diferentes efeitos, podendo ter várias aplicações no nosso quo-
tidiano.

9.1 Estabelece a relação correta entre os efeitos da coluna I e os exemplos da coluna II.

Coluna I Coluna II

A – Eletrólise da água
I – Efeito químico B – Torradeira
II – Efeito térmico C – Extração de metais
III – Efeito magnético D – Aquecedor
E – Eletroímanes

I– II – III –

9.2 Propõe uma atividade laboratorial que te permita verificar o efeito magnético da cor-
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

rente elétrica, recorrendo à seguinte lista de material:


• pilha • lâmpada
• fios elétricos • bússola

79
Ficha 5A

10. Os faróis de um carro possuem lâmpadas de halogéneo de 55 W que ficam sujeitas a uma
tensão elétrica de 36 V.
10.1 Determina a energia gasta por cada uma das lâmpadas ao fim de uma hora, em uni-
dades SI e em kW h.

10.2 Determina a corrente elétrica que atravessa cada uma das lâmpadas.

11. Um ferro de soldar de 5 A fica sujeito a uma tensão elétrica de 240 V, durante 2 horas.
Considera que o preço do kW h é de 0,20 €. Determina o valor a pagar pelo funcionamento
do ferro de soldar.

12. Observa a imagem seguinte com atenção.


12.1 Indica qual é o erro cometido pela senhora ao
tocar no interruptor.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

12.2 Indica uma consequência que poderá acontecer


se a senhora apanhar um choque elétrico.

12.3 Nas nosssas casas, é comum instalar fusíveis e disjuntores. Indica qual é a principal
função destes dispositivos.

80
Ficha 5B
Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeito da corrente elétrica e energia elétrica

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. A corrente elétrica é o movimento orientado de partículas com carga elétrica, através de um


circuito condutor.
1.1 Utilizando as palavras da chave, completa as frases de forma a que fiquem cientifica-
mente corretas.

eletrões ácidos isoladores condutores grafite iões

As partículas que se movem nos metais, ligas metálicas e são


os . Já nas soluções aquosas de sais e , as partículas
que se movem são os .
Materiais como o ferro, a grafite e água salgada são , enquanto mate-
riais como a borracha e o algodão são chamados de elétricos.

1.2 Das opções seguintes, seleciona a que representa um circuito elétrico corretamente
montado, e no qual a lâmpada consiga ligar.

+ – + – + –

A B C D

2. Numa aula laboratorial pretende-se fazer a montagem de alguns circuitos elétricos simples,
utilizando pilhas, geradores, resistências elétricas, motores, lâmpadas, entre outros.

2.1 A pilha é uma fonte de energia que produz corrente contínua. Explica o significado
desta afirmação. Recorda a diferença entre corrente contínua e alternada.

2.2 Indica qual é o sentido da corrente elétrica no circuito elétrico ligado à pilha.

2.3 Desenha, utilizando os respetivos símbolos, circuitos elétricos constituídos por:

Pilha, interruptor aberto e lâmpada Gerador, resistência e interruptor fechado


© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

81
Ficha 5B

3. A imagem seguinte representa a montagem de três circuitos elétricos diferentes.

+ – + –

+ –

A B C

3.1 Esquematiza cada um dos circuitos elétricos, utilizando os simbolos adequados.

3.2 Compara a figura A com a figura B e explica a diferença de brilho observado nas lâmpa-
das. Justifica este facto. Refere o que acontece à energia que chega a cada uma das
lâmpadas.

3.3 O circuito B representa uma associação em série de duas lâmpadas e o circuito C uma
associação em paralelo. Explica as diferenças observadas nestes circuitos elétricos.

3.4 É comum nos circuitos elétricos, inclusive das nossas casas, a substituição de lâmpadas
por LED. Isto deve-se ao facto de os LED serem mais … do que as lâmpadas vulgares.
A – … bonitos C – … económicos
B – … baratos D – … mais fáceis de montar

4. A imagem representa a montagem de um circuito misto.


I2 L4
4.1 Indica o nome dos componentes elétricos aqui repre-
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

sentados.
L3
4.2 Indica qual é o sentido da corrente elétrica.

L2
4.3 Indica qual das lâmpadas, L1, L2, L3 ou L4, se situa no cir-
I1
cuito principal. + –
L1

82
Ficha 5B

4.4 Indica se a lâmpada L4 se apaga ou se mantem acesa se:


Recorda que para que uma lâmpada se acenda tem de existir um caminho para a
corrente elétrica.
4.4.1 o interruptor 1 abrir;
4.4.2 a lâmpada 3 fundir;
4.4.3 a lâmpada 2 fundir;
4.4.4 o interruptor 2 abrir.

5. Observa o circuito elétrico seguinte.

10 20

+
?

30
0

V

5.1 Completa a frase seguinte. O aparelho de medida representado é um , que


mede a , cuja unidade SI é o .

52 Analisando a imagem ampliada do instrumento de medida, indica:


5.2.1 o alcance do aparelho (valor máximo que pode atingir);
5.2.2 o valor lido no aparelho (começa por descobrir quanto vale cada divisão).

5.3 Considera que se intercala no circuito outra pilha igual, em série com a primeira. Indica
o que aconteceria ao valor lido no aparelho de medida.

6. Durante uma atividade laboratorial procedeu-se à montagem de um circuito com os


seguintes materiais: uma pilha de 9 V ligada a duas lâmpadas iguais, L1 e L2, associadas
em série. No amperímetro que está ligado entre a pilha e L2, lê-se uma corrente elétrica
de 100 mA.

6.1 Seleciona a opção que indica corretamente o que é a corrente elétrica.


A – Quantidade de energia transferida por unidade de carga.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

B – Número de cargas que passam numa secção, V


por unidade de tempo.
C – Quantidade de energia transferida por unidade
de tempo.
A
D – Tempo que demora a energia por unidade de
carga a ser transferida.
L1 L2

83
Ficha 5B

6.2 Indica se L1 fica acesa ou apaga se L2 se fundir.


6.3 Considera que se liga um voltímetro aos terminais de cada uma das lâmpadas. Qual é
o valor da tensão lido em cada uma? Recorda o que acontece à tensão das lâmpadas
associadas em série.
6.4 Se o amperímetro for colocado entre as duas lâmpadas, o valor lido será de (recorda o
que acontece à corrente elétrica num circuito em série):
A – 0,1 A C – 50 mA
B – 200 mA D – 0,01 A
6.5 Considera agora que as duas lâmpadas são associadas em paralelo.
6.5.1 Esquematiza o circuito de forma que o voltímetro esteja a medir a tensão de
uma lâmpada e o amperímetro esteja no circuito principal.

6.5.2 Seleciona a opção que representa a relação entre a tensão e a corrente elétrica
nos diferentes componente. Recorda o que acontece à tensão e à corrente elé-
trica nos circuitos em paralelo.
A – Upilha = UL1 + UL2 e Ipilha = IL1 + IL2
B – Upilha = UL1 = UL2 e Ipilha = IL1 = IL2
C – Upilha = UL1 + UL2 e Ipilha = IL1 = IL2
D – Upilha = UL1 = UL2 e Ipilha = IL1 + IL2

7. Para estudar a capacidade de os metais conduzirem a corrente elétrica, efetuou-se a seguinte


montagem, intercalando-se três metais distintos, A, B e C, no circuito. O gráfico da corrente elé-
trica medida no circuito em função da tensão elétrica fornecida é também apresentado a seguir.
14 A
I/A

4
6
12
2

A B
0

10
– + C
8
6
4
2
A 0
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

0 3 6 9 12
B
U/V
C

7.1 Explica, sem efetuar cálculos, qual dos metais, A, B ou C, é melhor condutor. Um bom
condutor deixa passar facilmente a corrente elétrica.

84
Ficha 5B

U
7.2 Determina a resistência de cada um dos condutores. Recorda que .
I

8. Uma resistência de 300 Ω é atravessada por uma corrente elétrica de 20 mA.


U
8.1 Determina a diferença de potencial elétrico a que fica sujeita. Recorda que R = .
I
Começa por reduzir os 20 mA para A.

8.2 Se for introduzida outra resistência em série no mesmo circuito, o que acontece ao
valor da corrente elétrica? Analisa a expressão anterior e verifica o que acontece
a I se R duplicar.

9. A corrente elétrica pode ter diferentes efeitos, podendo ter várias aplicações no nosso quo-
tidiano.
9.1 Estabelece a relação correta entre os efeitos da coluna I e os exemplos da coluna II.

Coluna I Coluna II

A – Eletrólise da água
I – Efeito químico B – Torradeira
II – Efeito térmico C – Extração de metais
III – Efeito magnético D – Aquecedor
E – Eletroímanes

I– II – III –

9.2 Propõe uma atividade laboratorial que te permita verificar o efeito magnético da cor-
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

rente elétrica, recorrendo à seguinte lista de material:


• pilha • lâmpada
• fios elétricos • bússola

85
Ficha 5B

10. Os faróis de um carro possuem lâmpadas de halogéneo de 55 W que ficam sujeitas a uma
tensão elétrica de 36 V.
10.1 Determina a energia gasta por cada uma das lâmpadas ao fim de uma hora, em unida-
des SI e em kW h. Recorda que E = P * 6t. Para calcular a energia em unidades SI,
a potência tem de estar em W e o tempo em s.

10.2 Determina a corrente elétrica que atravessa cada uma das lâmpadas. Recorda que
P = U * I.

11. Um ferro de soldar de 5 A fica sujeito a uma tensão elétrica de 240 V, durante 2 horas.
Considera que o preço do kW h é de 0,20 €. Determina o valor a pagar pelo funcionamento
do ferro de soldar. Começa por determinar a potência através de P = U * I.
Reduz para kW e determina a energia através de E = P x 6t.
Sabendo o preço do kW h, determina o custo total.

12. Observa a imagem seguinte com atenção.


12.1 Indica qual é o erro cometido pela senhora ao
tocar no interruptor.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

12.2 Indica uma consequência que poderá acontecer


se a senhora apanhar um choque elétrico.

12.3 Nas nosssas casas, é comum instalar fusíveis e disjuntores. Indica qual é a principal
função destes dispositivos.

86
Ficha 6A
Estrutura atómica

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. A imagem seguinte representa a evolução cronológica do modelo atómico.

A B C D E

1.1 Faz corresponder a cada uma das imagens o nome do modelo atómico.

Modelo da nuvem eletrónica Modelo de Dalton

Modelo de Rutherford Modelo de Bohr Modelo de Thomson

A– C– E–
B– D–

1.2 O modelo atómico de Rutherford foi o primeiro modelo nuclear. Seleciona a afirmação
que explica o significado desta frase.
A – O átomo é uma esfera de matéria indivisível e indestrutível.
B – O átomo é essencialmente espaço vazio, havendo uma zona central muito
pequena onde se concentrava toda a massa.
C – O átomo é uma esfera carregada positivamente, na qual estão espalhados os
eletrões, de carga elétrica negativa, em quantidade suficiente para que a carga
total seja nula.
D – Os eletrões movem-se em torno do núcleo, em órbitas com valores de energia
muito bem definidos.
1.3 Indica uma diferença entre o modelo atómico de Bohr e o modelo da nuvem eletrónica.

2. O modelo para o átomo atualmente aceite é designado por modelo da nuvem eletrónica.
2.1 Considera as seguintes afirmações sobre este modelo atómico e classifica-as como ver-
dadeiras ou falsas.
A – A zona da nuvem eletrónica mais próxima do núcleo é a de maior probabilidade
de encontrar eletrões.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

B – Os eletrões estão imóveis na nuvem eletrónica e, por isso, sabemos exatamente


onde se encontram.
C – As partículas que constituem o átomo – protões, neutrões e eletrões – pos-
suem características muito distintas, mas foram todas descobertas ao mesmo
tempo.
D – O átomo é constituído por duas zonas distintas: o núcleo e a nuvem eletrónica.
E – O átomo é uma partícula eletricamente neutra, pois a massa dos protões e a
massa dos eletrões é bastante semelhante.

87
Ficha 6A

2.2. Seleciona a opção que completa corretamente a frase.


Num átomo, o número de protões e de neutrões são adicionados para se obter:
A – o número atómico.
B – a carga do núcleo.
C – o número de massa.
D – a carga elétrica.

2.3 Simbolicamente podemos representar um átomo como ZA X.


2.3.1 Indica o que representam cada uma das letras.
A- Z-

2.3.2 Um elemento X apresenta 11 partículas no núcleo, das quais 6 são neutrões.


Seleciona a opção que o representa.
A - 115 X
B - 116 X
C - 116 X
D - 115 X

3. A imagem seguinte representa o modelo de Bohr para um dado elemento químico que
apresenta 23 partículas no núcleo.

3.1 Indica:
3.1.1 o número de eletrões;
3.1.2 o número de protões;
3.1.3 o número de neutrões.

3.2 Escreve a representação simbólica do átomo, indicando o número atómico e o número


de massa.

3.3 Para a frase seguinte, risca a opção sublinhada que não interessa, de forma a tornar a
frase cientificamente correta.
Quando um eletrão do átomo transita para um nível de energia superior, absorve / emite
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

energia, tornando-se mais / menos estável.

88
Ficha 6A

4. O carbono possui alguns isótopos conhecidos, como o carbono-12, o mais abundante na


Terra, e o carbono-14, que apesar de existir em pequena quantidade, é radioativo e por esta
razão é utilizado para fazer o processo de datação de artefactos geológicos.

4.1 Das seguintes afirmações, seleciona a que completa corretamente a frase.


Isótopos são átomos do mesmo elemento químico que possuem o mesmo número …
mas diferente número de …

A – … de protões … eletrões.

B – … atómico … protões.

C – … de massa … protões.

D – … atómico …. neutrões.

4.2 Dos isótopos apresentados, indica o que possui maior massa.

4.3 Completa a frase seguinte.


O isótopo carbono-14, 146 C, possui protões, eletrões
e neutrões. O istótopo carbono-12 possui a mesma constituição, apre-
sentando apenas menos neutrões.

5. O cobalto, de número atómico 27, tem vários isótopos conhecidos, sendo o mais estável o
cobalto-59. O isótopo cobalto-60 é vulgarmente utilizado em radioterapia, no tratamento
de cancros.

5.1 Das seguintes representações, seleciona a que representa um par de isótopos de cobalto.
A – 5297Co e 6207Co

B – 2597Co e 2670Co

C– 59
27Co e 6207Co2+

D – 2579Co2+ e 2670Co

5.2 Explica quantos eletrões deverá ter o ião Co2+.


© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

89
Ficha 6A

6. A tabela seguinte apresenta algumas características de diferentes elementos químicos,


podendo eles ser átomos ou iões, genericamente designados pelas letras A, B, C, D e E.

6.1 Completa a tabela.


Representação Carga do
N.º atómico N.º de eletrões N.º de neutrões N.º nucleões
simbólica núcleo
A 7 13

7
3 B

7 C 14

D+ 4 +3

E 10 14 +7

6.2 Das espécies representadas, indica quais são isótopos. Justifica a tua opção.

7. Considera as seguintes informações para alguns elementos químicos.


A – Lítio, 3Li
B – Magnésio, Mg – possui 3 níveis de energia ocupados e 2 eletrões de valência.
C – Árgon – possui três níveis de energia e oito eletrões no último nível de energia.
D – Oxigénio – distribuição eletrónica 2 – 6

7.1 Faz a distribuição eletrónica para os átomos dos elementos lítio, magnésio e árgon.

7.2 Para o elemento oxigénio, indica o número de:


7.2.1 eletrões de valência;
7.2.2 eletrões de menor energia.

8. Considera as distribuições eletrónicas para as seguintes espécies.


Na: 2 – 8 –1 AL3+: 2 – 8 F: 2 – 7

8.1 Indica o tipo de iões que o sódio, Na, e o flúor, F, tendem a formar.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

8.2 Com base na distribuição eletrónica, indica o número atómico do alumínio, AL. Justifica
a tua resposta.

90
Ficha 6B
Estrutura atómica

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. A imagem seguinte representa a evolução cronológica do modelo atómico.

A B C D E

1.1 Faz corresponder a cada uma das imagens o nome do modelo atómico. Repara que os
modelos estão representados do mais antigo para o mais atual.

Modelo da nuvem eletrónica Modelo de Dalton

Modelo de Rutherford Modelo de Bohr Modelo de Thomson

A– C– E–
B– D–

1.2 O modelo atómico de Rutherford foi o primeiro modelo nuclear. Seleciona a afirmação
que explica o significado desta frase.
A – O átomo é uma esfera de matéria indivisível e indestrutível.
B – O átomo é essencialmente espaço vazio, havendo uma zona central muito
pequena onde se concentrava toda a massa.
C – O átomo é uma esfera carregada positivamente, na qual estão espalhados os
eletrões, de carga elétrica negativa, em quantidade suficiente para que a carga
total seja nula.
D – Os eletrões movem-se em torno do núcleo, em órbitas com valores de energia
muito bem definidos.

1.3 Indica uma diferença entre o modelo atómico de Bohr e o modelo da nuvem eletrónica.
Recorda o que aprendeste sobre os eletrões no modelo de Bohr e no modelo da
nuvem eletrónica.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

2. O modelo para o átomo atualmente aceite é designado por modelo da nuvem eletrónica.
2.1 Seleciona a opção que completa corretamente a frase.
Num átomo, o número de protões e de neutrões são adicionados para se obter:
n.º massa = n.º protões + n.º neutrões
Recorda a representação simbólica do átomo n.º atómico = n.º protões X.
A – o número atómico. C – o número de massa.
B – a carga do núcleo. D – a carga elétrica.

91
Ficha 6B

2.2 Considera as seguintes afirmações sobre este modelo atómico e classifica-as como ver-
dadeiras ou falsas.
A – A zona da nuvem eletrónica mais próxima do núcleo é a de maior probabilidade
de encontrar eletrões.
B – Os eletrões estão imóveis na nuvem eletrónica e, por isso, sabemos exatamente
onde se encontram.
C – As partículas que constituem o átomo – protões, neutrões e eletrões – pos-
suem características muito distintas, mas foram todas descobertas ao mesmo
tempo.
D – O átomo é constituído por duas zonas distintas: o núcleo e a nuvem eletrónica.
E – O átomo é uma partícula eletricamente neutra, pois a massa dos protões e a
massa dos eletrões é bastante semelhante.

2.3 Simbolicamente podemos representar um átomo como ZA X.


2.3.1 Indica o que representam cada uma das letras.
A- Z-

2.3.2 Um elemento X apresenta 11 partículas no núcleo, das quais 6 são neutrões.


Seleciona a opção que o representa. Recorda a representação simbólica do
átomo.
A - 115 X C - 116X
B - 116 X D - 115X

3. A imagem seguinte representa o modelo de Bohr para um dado elemento químico que
apresenta 23 partículas no núcleo.

3.1 Indica:
3.1.1 o número de eletrões (giram em torno do núcleo);

3.1.2 o número de protões (n.º protões = n.º de eletrões);

3.1.3 o número de neutrões (n.º partículas no núcleo = n.º de protões + n.º de neu-
trões).

3.2 Escreve a representação simbólica do átomo, indicando o número atómico e o número


© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

de massa. Recorda a representação simbólica do átomo.

3.3 Para a frase seguinte, risca a opção sublinhada que não interessa, de forma a tornar a
frase cientificamente correta. Quanto mais afastado se encontra o eletrão do núcleo,
menos estável se encontra e maior é a sua energia.
Quando um eletrão do átomo transita para um nível de energia superior, absorve / emite
energia, tornando-se mais / menos estável.

92
Ficha 6B

4. O carbono possui alguns isótopos conhecidos, como o carbono-12, o mais abundante na


Terra, e o carbono-14 que, apesar de existir em pequena quantidade, é radioativo e por esta
razão é utilizado para fazer o processo de datação de artefatos geológicos.

4.1 Das seguintes afirmações, seleciona a correta, que completa corretamente a frase.
Isótopos são átomos do mesmo elemento químico que possuem o mesmo número …
mas diferente número de … Recorda o conceito de isótopo.

A – … de protões … eletrões. C – … de massa … protões.


B – … atómico … protões. D – … atómico …. neutrões.

4.2 Dos isótopos apresentados, indica o que possui maior massa. A massa de um átomo
está concentrada no seu núcleo.

4.3 Completa a frase seguinte. Recorda a representação simbólica do átomo.


O isótopo e carbono-14, 146C, possui protões, ele-
trões e neutrões. O istótopo carbono-12 possui a mesma consti-
tuição, apresentando apenas menos neutrões.

5. O cobalto, de número atómico 27, tem vários isótopos conhecidos, sendo o mais estável o
cobalto-59. O isótopo cobalto-60 é vulgarmente utilizado em radioterapia no tratamento
de cancros.

5.1 Das seguintes representações, seleciona a que representa um par de isótopos de cobalto.
Recorda o conceito de isótopo.
A – 5297Co e 6207Co C– 59
27Co e 6207Co2+
B – 2597Co e 2670Co D – 2579Co2+ e 2670Co

5.2 Explica quantos eletrões deverá ter o ião Co2+. A carga positiva do ião significa que o
cobalto perdeu eletrões.

6. A tabela seguinte apresenta algumas características de diferentes elementos químicos,


podendo eles ser átomos ou iões, genericamente designados pelas letras A, B, C, D e E.
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• Recorda:
– a representação simbólica do átomo
n.º massa = n.º protões + n.º neutrões
n.º atómico = n.º protões X.
– que, nos átomos, o n.º de protões = n.º de eletrões.
– que se o átomo perde eletrões forma um ião positivo e se ganha eletrões forma um
ião negativo.

93
Ficha 6B

6.1 Completa a tabela.


Representação Carga do
N.º atómico N.º de eletrões N.º de neutrões N.º nucleões
simbólica núcleo
A 7 13

7
3 B

7 C 14

D+ 4 +3

E 10 14 +7

6.2 Das espécies representadas, indica quais são isótopos. Justifica a tua opção.

7. Considera as seguintes informações para alguns elementos químicos.


A – Lítio, 3Li
B – Magnésio, Mg – possui três níveis de energia ocupados e dois eletrões de valência.
C – Árgon – possui três níveis de energia e oito eletrões no último nível de energia.
D – Oxigénio – distribuição eletrónica 2 – 6

7.1 Faz a distribuição eletrónica para os átomos dos elementos lítio, magnésio e árgon.
Recorda o número máximo de eletrões por nível, para átomos com Z ≤ 20:
2 – 8 – 8 – 2.

7.2 Para o elemento oxigénio, indica:


7.2.1 o número de eletrões de valência (eletrões do último nível);
7.2.2 quais os eletrões de menor energia (mais próximos do núcleo).

8. Considera as distribuições eletrónicas para as seguintes espécies.


Na: 2 – 8 – 1 AL3+: 2 – 8 F: 2 – 7

8.1 Indica o tipo de iões que o sódio, Na, e o flúor, F, tendem a formar. Recorda que os áto-
mos tendem a ganhar ou perder eletrões para ficar com o último nível totalmente
preenchido.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

8.2 Com base na distribuição eletrónica, indica o número atómico do alumínio. Justifica a
tua resposta. Recorda que a carga +3 significa que o ião possui menos 3 eletrões do
que o átomo.

94
Ficha 7A
Propriedades dos materiais e a Tabela Periódica

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. A imagem abaixo representa a Tabela Periódica atual.


Períodos
1 18
H He
1 2 13 14 15 16 17
1 2
Li Be B C N O F Ne
2
3 4 5 6 7 8 9 10
Na Mg Aᐉ Si P S Cᐉ Ar
Grupos

3 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
11 12 13 14 15 16 17 18
K Ca Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Ga Ge As Se Br Kr
4
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

Rb Sr Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe
5
37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54

6 Cs Ba * Hf Ta W Re Os Ir Pt Au Hg Tᐉ Pb Bi Po At Rn
55 56 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86

Fr Ra * Rf Db Sg Bh Hs Mt Ds Rg Cn Nh F Mc Lv Ts Og
7 *
87 88 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118

* La Ce Pr Nd Pm Sm Eu Gd Tb Dy Ho Er Tm Yb Lu
Lantanídeos
57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71
* Ac Th Pa U Np Pu Am Cm Bk Cf Es Fm Md No Lr
Actinídeos *
89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103

1.1 Seleciona a opção correta.


A – A Tabela Periódica foi obra de uma só pessoa: Mendeleiev.
B – Em todos os períodos da Tabela Periódica existe o mesmo número de elementos
químicos.
C – Os elementos da Tabela Periódica aparecem organizados por ordem crescente
de massa atómica.
D – A Tabela Periódica foi sofrendo alterações ao longo de muitos anos, até chegar
à configuração atual.

1.2 Tendo em conta a Tabela Periódica acima representada, indica:


1.2.1 o número de grupos que a constituem;

1.2.2 o número de períodos;

1.2.3 o simbolo do elemento do 2.º grupo e 3.º período;


© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

1.2.4 o simbolo do elemento de número atómico 13;

1.2.5 o símbolo do primeiro elemento do grupo dos metais alcalinos;

1.2.6 o símbolo do gás nobre do 2.º período.

95
Ficha 7A

2. Considera as distribuições eletrónicas de alguns dos elementos da Tabela Periódica.


Be: 2 – 2 Mg: 2 – 8 – 2 S: 2 – 8 – 6 Ne: 2 – 8

2.1 Com base na distribuição eletrónica dos elementos magnésio, Mg, e enxofre, S, localiza-
-os na Tabela Periódica.

2.2 Indica dois elementos químicos que pertençam ao mesmo grupo.

2.3 Escreve a distribuição eletrónica do elemento químico que pertence ao mesmo período
que o magnésio, Mg, mas que é do grupo imediatamente a seguir.

3. A Tabela Periódica está organizada em grupos ou famílias com propriedades químicas


semelhantes e os elementos químicos podem nela ser localizados através da sua distribui-
ção eletrónica. No entanto, há exceções à regra.

3.1 Seleciona a opção correta.

Todos os elementos do grupo 1:

A – possuem um eletrão de valência.

B – são metais alcalinoterrosos.

C – possuem propriedades químicas semelhantes.

D – tendem a formar iões mononegativos.

3.2 Relativamento ao elemento químico hélio, He, seleciona a opção que completa correta-
mente a frase seguinte.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

O hélio pertence à família dos … pois possui ….

A – … metais alcalinoterrosos … dois eletrões de valência.

B – … metais alcalinoterrosos … o nível de valência totalmente preenchido.

C – … gases nobres … dois eletrões de valência.

D – … gases nobres … o nível de valência totalmente preenchido.

96
Ficha 7A

4. Para estudar a reatividade dos metais com água colocaram-se três tinas de vidro com igual
quantidade de água e algumas gotas de fenolftaleína. De seguida, adicionou-se a cada uma
das tinas pedaços iguais de lítio, sódio e potássio. Os resultados obtidos estão registados na
tabela seguinte.

Lítio + água Sódio + água Potássio + água


Observou-se uma reação violenta
Observou-se alguma Observou-se a formação
Resultados com uma formação de chama
efervescência de uma pequena chama
intensa
Cor Carmim Carmim Carmim

4.1 Explica a razão pela qual se deve colocar igual quantidade de água em cada tina e
pedaços de cada metal com tamanho igual.

4.2 A que se deve o aparecimento da cor carmim em todas as tinas com água?

4.3 Seleciona a opção que indica corretamente os produtos formados na reação química
entre a água e o metal menos reativo.

A – Lítio e água.

B – Potássio e água

C – Hidróxido de lítio e hidrogénio

D – Hidróxido de potássio e hidrogénio

5. Durante uma atividade laboratorial fez-se reagir uma fita de magnésio com água.
5.1 Completa os espaços abaixo de forma a que a reação química fique corretamente
escrita.
(s) + 2 (L) 2 Mg(OH)2 ( )+ (g)

5.2 Antes de adicionar o magnésio à água, é comum raspar a fita de magnésio. Explica este
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

procedimento.

5.3 Quando metais do segundo grupo da Tabela Periódica reagem com água formam iões
de um dado tipo. Indica a carga desses iões.

97
Ficha 7A

6. Espécies não metálicas, como as que pertencem à família dos halogéneos, tendem a formar
moléculas diatómicas que reagem facilmente com os metais dos grupos 1 e 2.

6.1 Indica o estado físico destas substâncias.

6.2 Escreve simbolicamente a fórmula química do dibromo.

6.3 A molécula de cloro reage com o sódio de acordo com a seguinte reação química:
CL2 (g) + 2 Na (s) 2 NaCL (s)

6.3.1 Indica o tipo de iões que o sódio, Na, e o cloro, CL, tendem a formar.

6.3.2 Escreve a reação química que ocorre entre o diflúor (F2) e o potássio (K).

6.4 Os gases nobres são muito pouco reativos. Explica por que motivo isso acontece.

© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

98
Ficha 7B
Propriedades dos materiais e a Tabela Periódica

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. A imagem abaixo representa a Tabela Periódica atual.


Períodos
1 18
H He
1 2 13 14 15 16 17
1 2
Li Be B C N O F Ne
2
3 4 5 6 7 8 9 10
Na Mg Aᐉ Si P S Cᐉ Ar
Grupos

3 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
11 12 13 14 15 16 17 18
K Ca Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Ga Ge As Se Br Kr
4
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

Rb Sr Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe
5
37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54

6 Cs Ba * Hf Ta W Re Os Ir Pt Au Hg Tᐉ Pb Bi Po At Rn
55 56 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86

Fr Ra * Rf Db Sg Bh Hs Mt Ds Rg Cn Nh F Mc Lv Ts Og
7 *
87 88 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118

* La Ce Pr Nd Pm Sm Eu Gd Tb Dy Ho Er Tm Yb Lu
Lantanídeos
57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71
* Ac Th Pa U Np Pu Am Cm Bk Cf Es Fm Md No Lr
Actinídeos *
89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103

1.1 Seleciona a opção correta. Recorda o que aprendeste sobre a evolução e organização
da Tabela Periódica.

A – A Tabela Periódica foi obra de uma só pessoa: Mendeleiev.


B – Em todos os períodos da Tabela Periódica existe o mesmo número de elementos
químicos.
C – Os elementos da Tabela Periódica aparecem organizados por ordem crescente
de massa atómica.
D – A Tabela Periódica foi sofrendo alterações ao longo de muitos anos, até chegar
à configuração atual.

1.2 Tendo em conta a Tabela Periódica acima representada, indica:


1.2.1 o número de grupos que a constituem (colunas verticais);

1.2.2 o número de períodos (linhas horizontais);.

1.2.3 o simbolo do elemento do 2.º grupo e 3.º período;


© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

1.2.4 o simbolo do elemento de número atómico 13;

1.2.5 o símbolo do primeiro elemento do grupo dos metais alcalinos;

1.2.6 o símbolo do gás nobre do 2.º período.

99
Ficha 7B

2. Considera as distribuições eletrónicas de alguns dos elementos da Tabela Periódica.


Be: 2 – 2 Mg: 2 – 8 – 2 S: 2 – 8 – 6 Ne: 2 – 8

2.1 Com base na distribuição eletrónica dos elementos magnésio, Mg, e enxofre, S, locali-
za-os na Tabela Periódica. Recorda que o número de níveis de energia ocupados dá
informação sobre o período e o número de eletrões de valência sobre o grupo.

2.2 Indica dois elementos químicos que pertençam ao mesmo grupo.

2.3 Escreve a distribuição eletrónica do elemento químico que pertence ao mesmo período
que o magnésio, Mg, mas do grupo imediatamente a seguir. Recorda que para átomos
com Z ≤ 20, os eletrões se distribuem tendo em conta a capacidade máxima de cada
nível: 2 – 8 – 8 – 2.

3. A Tabela Periódica está organizada em grupos ou famílias com propriedades químicas


semelhantes e os elementos químicos podem ser nela localizados através da sua distribui-
ção eletrónica. No entanto, há exceções à regra.

3.1 Seleciona a opção que completa corretamente a frase seguinte.


Todos os elementos do grupo 1:
A – possuem um eletrão de valência.

B – são metais alcalinoterrosos.

C – possuem propriedades químicas semelhantes.

D – tendem a formar iões mononegativos.

3.2 Relativamento ao elemento químico hélio, He, seleciona a opção que completa correta-
mente a frase seguinte.
O hélio pertence à família dos … pois possui …

A – … metais alcalinoterrosos … 2 eletrões de valência.


© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

B – … metais alcalinoterrosos … o nível de valência totalmente preenchido.

C – … gases nobres … 2 eletrões de valência.

D – … gases nobres … o nível de valência totalmente preenchido.

100
Ficha 7B

4. Para estudar a reatividade dos metais com água colocaram-se três tinas de vidro com igual
quantidade de água e algumas gotas de fenolftaleína. De seguida, adicionou-se a cada uma
das tinas pedaços iguais de lítio, sódio e potássio. Os resultados obtidos estão registados na
tabela seguinte.

Lítio + água Sódio + água Potássio + água


Observou-se uma reação violenta
Observou-se alguma Observou-se a formação
Resultados com uma formação de chama
efervescência de uma pequena chama
intensa
Cor Carmim Carmim Carmim

4.1 Explica a razão pela qual se deve colocar igual quantidade de água em cada tina e
pedaços de cada metal com tamanho igual.

4.2 A que se deve o aparecimento da cor carmim em todas as tinas com água? Recorda a
função da fenolftaleína.

4.3 Seleciona a opção que indica corretamente os produtos formados na reação química
entre a água e o metal menos reativo.

A – Lítio e água.
B – Potássio e água
C – Hidróxido de lítio e hidrogénio
D – Hidróxido de potássio e hidrogénio

5. Durante uma atividade laboratorial fez-se reagir uma fita de magnésio com água.
5.1 Completa os espaços abaixo de forma a que a reação química fique corretamente
escrita.
(s) + 2 (L) 2 Mg(OH)2 ( )+ (g)
(metal) (água) (solução aquosa) (hidrogénio)

5.2 Antes de adicionar o magnésio à água, é comum raspar a fita de magnésio. Explica este
procedimento.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

5.3 Quando metais do segundo grupo da Tabela Periódica reagem com água formam iões
de um dado tipo. Indica a carga desses iões. Relembra que os átomos têm tendência a
ganhar ou perder eletrões para ficar com o nível de valência totalmente preenchido.

101
Ficha 7B

6. Espécies não metálicas, como as que pertencem à família dos halogéneos, tendem a formar
moléculas diatómicas que reagem facilmente com os metais dos grupos 1 e 2.
6.1 Indica qual o estado físico destas substâncias.

6.2 Escreve simbolicamente a fórmula química do dibromo.

6.3 A molécula de cloro reage com o sódio de acordo com a seguinte reação química:
CL2 (g) + 2 Na (s) 2 NaCL (s)

6.3.1 Indica o tipo de iões que o sódio, Na, e o cloro, CL, tendem a formar. Relembra que
os átomos têm tendência a ganhar ou perder eletrões para ficar com o nível de
valência totalmente preenchido.

6.3.2 Escreve a reação química que ocorre entre o diflúor (F2) e o potássio (K). Relembra
que os elementos do mesmo grupo possuem características químicas seme-
lhantes.

6.4 Os gases nobres são muito pouco reativos. Explica por que motivo isso acontece.
Analisa a distribuição eletrónica dos gases nobres.

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102
Ficha 8A
Ligação química

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Considera a representação em notação de Lewis das seguintes moléculas diatómicas.


•• •• •• ••

• Cᐉ
••
Cᐉ
••
••

• O
••
O
••

1.1 Classifica a ligação estabelecida em cada uma das moléculas.

1.2 Desenha a fórmula de estrutura de cada uma das moléculas.

1.3 Seleciona a opção que completa corretamente a frase seguinte.


Na molécula de CL2 são partilhados … eletrões ligantes e na molécula de O2 … pares de
eletrões ligantes.
A–…2…2…
B–…2…4…
C–…1…2…
D–…1…4…

2. Uma dada molécula diatómica, genericamente representada por X2, apresenta uma ligação
covalente dupla.

2.1 Seleciona a opção que representa corretamente a fórmula de estrutura da molécula.

X X X X X X X X
A B C D
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

2.2 Indica o número de eletrões de valência do elemento X. Justifica a tua opção.

103
Ficha 8A

3. Um copo de água contém milhares de moléculas cuja geometria se apresenta ao lado.

O
H H
O
O H H
H H

3.1 Indica quantas moléculas de água estão representadas.

3.2 Indica que ligações se estabelecem em cada uma das moléculas de água.

3.3 Indica quantos eletrões não ligantes existem em cada uma das moléculas de água.

4. O ar atmosférico é uma mistura de vários gases. Na imagem abaixo estão representados


alguns desses gases.

Metano Dióxido de carbono Amoníaco Oxigénio

4.1 Seleciona a opção correta.


A – Na molécula de metano há 4 ligações covalente simples.
B – Na molécula de dióxido de carbono estabelece-se uma ligação covalente dupla.
C – Na molécula de amoníaco há uma ligação covalente tripla.
D – Na molécula de oxigénio há duas ligações covalente simples.

4.2 Representa em notação de Lewis a molécula de metano.


© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

4.3 Indica o número de pares de eletrões ligantes na molécula de dióxido de carbono.

104
Ficha 8A

4.4 Indica o número de eletrões ligantes na molécula de amoníaco.


4.5 Indica o número de eletrões de valência do nitrogénio, N, no amoníaco.

5. A ligação covalente ocorre através da partilha de eletrões entre átomos de elementos não
metálicos, de forma a tornarem-se mais estáveis. Das seguintes opções, indica aquela que
apenas possui substâncias covalentes.

A – CO2, NaCL e H2O


B – K+, F– e KF
C – H2O, F2 e CO2
D – H2O, F2 e K+

6. O diamante e a grafite são duas estruturas de carbono. No entanto, apesar de serem feitos
do mesmo material, apresentam características muito diferentes.

6.1 Indica o tipo de ligações que se estabelece nas estruturas do diamente e da grafite.

6.2 Faz a correta correspondência entre a coluna I e as propriedades da coluna II.

Coluna I Coluna II

A – Estrutura muito dura


I – Diamante B – Constituído por painéis hexagonais de átomos de carbono
II – Grafite C – Conduz mal a corrente elétrica
D – Tem ponto de fusão muito elevado

I– II –

7. O cloreto de sódio, vulgarmente designado por sal de cozinha, é um composto iónico.


7.1 Explica o que são compostos iónicos.

7.2 Escreve a fórmula química do cloreto de sódio. Começa por consultar a Tabela Periódica
e indicar o tipo de ião que o sódio (Na) e o cloro (CL) tendem a formar.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

105
Ficha 8A

7.3 Na imagem seguinte estão representadas em notação de Lewis alguns iões. Com base
nessa informação, escreve a fórmula química dos compostos possíveis de formar com
estes iões.
2+ xx 2- +
Mg x
x O
xx
x
x Li

8. Para além das ligações covalentes e iónicas, alguns elementos estabelecem ligações metáli-
cas. Das seguintes afirmações, seleciona aquela que melhor descreve este tipo de ligações.
A – Ocorre entre elementos metálicos e os seus eletrões deslocalizados.
B – Ocorre entre elementos não metálicos por partilha de eletrões.
C – Ocorre entre elementos metálicos e não metálicos por transferência de eletrões.
D – Ocorre entre elementos não metálicos e metálicos e os seus eletrões deslocalizados.

9. Os hidrocarbonetos estão muito presentes no nosso quotidiano. A imagem seguinte revela


a formula de estrutura de quatro hidrocarbonetos simples.

A B C D

9.1 Explica o que são hidrocarbonetos.

9.2 Indica o nome do hidrocarboneto representado pela letra A.


9.3 Dos hidrocarbonetos representados, indica o:
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9.3.1 composto saturado;


9.3.2 composto de cadeia fechada;
9.3.3 alcino;
9.3.4 aromático.

106
Ficha 8B
Ligação química

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Considera a representação em notação de Lewis das seguintes moléculas diatómicas.


•• •• •• ••

• Cᐉ
••
Cᐉ
••
•• •
• O
••
O
••

1.1 Classifica a ligação estabelecida em cada uma das moléculas como ligação covalente
simples, dupla ou tripla.

1.2 Desenha a fórmula de estrutura de cada uma das moléculas. Relembra que cada dois
eletrões são representados por um traço.

1.3 Seleciona a opção que completa corretamente a frase seguinte.


Na molécula de CL2 são partilhados … eletrões ligantes e na molécula de O2 … pares
de eletrões ligantes.

A–…2…2…
B–…2…4…
C–…1…2…
D–…1…4…

2. Uma dada molécula diatómica, genericamente representada por X2, apresenta uma ligação
covalente dupla.

2.1 Seleciona a opção que representa corretamente a fórmula de estrutura da molécula.

X X X X X X X X
A B C D
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2.2 Indica o número de eletrões de valência do elemento X. Justifica a tua opção. Relembra
que cada traço representa dois eletrões.

107
Ficha 8B

3. Um copo de água contém milhares de moléculas cuja geometria se apresenta ao lado.

O
H H
O
O H H
H H

3.1 Indica quantas moléculas de água estão representadas.

3.2 Indica que ligações se estabelecem em cada uma das moléculas de água.

3.3 Indica quantos eletrões não ligantes existem em cada uma das moléculas de água.

4. O ar atmosférico é uma mistura de vários gases. Na imagem abaixo estão representados


alguns desses gases.

Metano Dióxido de carbono Amoníaco Oxigénio

4.1 Seleciona a opção correta.


A – Na molécula de metano há quatro ligações covalentes simples.
B – Na molécula de dióxido de carbono estabelece-se uma ligação covalente dupla.
C – Na molécula de amoníaco há uma ligação covalente tripla.
D – Na molécula de oxigénio há duas ligações covalente simples.

4.2 Com base na imagem, representa em notação de Lewis a molécula de metano.


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4.3 Indica o número de pares de eletrões ligantes na molécula de dióxido de carbono.

108
Ficha 8B

4.4 Indica o número de eletrões ligantes na molécula de amoníaco.


4.5 Indica o número de eletrões de valência do nitrogénio, N, no amoníaco.

5. A ligação covalente ocorre através da partilha de eletrões entre átomos de elementos não
metálicos, de forma a tornarem-se mais estáveis. Das seguintes opções, indica aquela que
apenas possui substâncias covalentes.
A – CO2, NaCL e H2O C – H2O, F2 e CO2
B – K+, F e KF D – H2O, F2 e K+

6. O diamante e a grafite são duas estruturas de carbono. No entanto, apesar de serem feitos
do mesmo material, apresentam características muito diferentes.

6.1 Indica o tipo de ligações que se estabelece nas estruturas do diamente e da grafite
(covalente, iónica ou metálica).

6.2 Faz a correta correspondência entre a coluna I e as propriedades da coluna II.

Coluna I Coluna II

A – Estrutura muito dura


I – Diamante B – Constituído por painéis hexagonais de átomos de carbono
II – Grafite C – Conduz mal a corrente elétrica
D – Tem ponto de fusão muito elevado

I– II –

7. O cloreto de sódio, vulgarmente designado por sal de cozinha, é um composto iónico.


7.1 Explica o que são compostos iónicos.

7.2 Escreve a fórmula química do cloreto de sódio, sabendo que o sódio forma o ião Na+ e
o cloro forma o ião CL –. Na escrita do composto, primeiro coloca-se o ião positivo e
depois o negativo e a soma das cargas deve ser nula.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

109
Ficha 8B

7.3 Na imagem seguinte estão representadas em notação de Lewis alguns iões. Com base
nessa informação, escreve a fórmula química dos compostos possíveis de formar com
estes iões. Cada ião positivo pode reagir com o negativo. Devem combinar-se em
proporções tais que a soma das cargas deve ser nula.

2+ xx 2- +
Mg x
x O
xx
x
x Li

8. Para além das ligações covalentes e iónicas, alguns elementos estabelecem ligações metáli-
cas. Das seguintes afirmações, seleciona aquela que melhor descreve este tipo de ligações.
A – Ocorre entre elementos metálicos e os seus eletrões deslocalizados.
B – Ocorre entre elementos não metálicos por partilha de eletrões.
C – Ocorre entre elementos metálicos e não metálicos por transferência de eletrões.
D – Ocorre entre elementos não metálicos e metálicos e os seus eletrões deslocalizados.

9. Os hidrocarbonetos estão muito presentes no nosso quotidiano. A imagem seguinte revela


a formula de estrutura de quatro hidrocarbonetos simples.

A B C D

9.1 Explica o que são hidrocarbonetos.

9.2 Indica o nome do hidrocarboneto representado pela letra A.


© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

9.3 Dos hidrocarbonetos representados, indica o:


9.3.1 composto saturado (apenas ligações covalente simples);
9.3.2 composto de cadeia fechada;
9.3.3 alcino (ligações covalente triplas);
9.3.4 aromático (com anel benzeno).

110
Ficha global 1
Movimentos e forças

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Um carro de massa 1200 kg desloca-se ao longo de uma estrada retilínea, de acordo com
o referencial apresentado. O carro inicia o seu movimento na posição 100 m e desloca-se,
com velocidade constante igual a 72 km/h, até à posição 400 m. Aí, o condutor vê que
o semáforo ficou amarelo e inicia a travagem de forma a imobilizar o carro 5 m antes do
semáforo, ao fim de 17 s de movimento.

t=0 t = 15 s t = 17 s

0 100 400 595 x/m

1.1 Indica a posição do semáforo.

1.2 Indica a que distância da posição inicial se encontra o carro ao fim de 15 s.

1.3 Determina a rapidez média, em unidades do Sistema Internacional, do movimento do


carro nos primeiros 15 segundos de movimento. Apresenta o raciocício efetuado.

1.4 O movimento do carro até à posição 400 m foi …, após esta posição o movimento clas-
sifica-se como …
A – … uniforme … retardado.
B – … uniforme … acelerado.
C – … retardado … uniforme.
D – … retardado … acelerado.

1.5 Determina a intensidade da resultante das forças que atuam sobre o carro durante a
© ASA • FQ 9 – Fichas globais

travagem. Apresenta o raciocício efetuado.

111
Ficha global 1

1.6 Seleciona a opção que possui uma representação correta dos vetores velocidade e ace-
leração do carro no movimento de travagem.

v v

A C
a a

v v

B D
a a

2. Num hotel, o elevador, durante um certo intervalo de tempo, faz as seguintes viagens: parte
do rés-do-chão e sobe até ao 3.° andar, desce depois à cave para voltar a subir até ao
2.° andar. Entre cada andar existe uma distância de 3 m que demora 2 s a percorrer. Consi-
dera como referência um eixo vertical, com o sentido positivo de baixo para cima e origem
no rés-do-chão.

2.1 Indica as coordenadas de posição do 2.° andar e da cave.

2.2 Indica em que instante o elevador atinge a cave.

2.3 Preenche a tabela de valores tempo-posição para as posições ocupadas pelo elevador
em cada uma das paragens.

Tempo / s 0

Posição / m

2.4 Calcula, apresentando o raciocínio efetuado:


2.4.1 o espaço total percorrido.

2.4.2 a rapidez média do movimento.


© ASA • FQ 9 – Fichas globais

112
Ficha global 1

2.5 Qual será o valor da rapidez média do movimento se a origem do referencial passar a ser
a cave do hotel? Explica a tua resposta.

3. O gráfico seguinte apresenta a variação da posição em função do tempo, de um carro que


se desloca sobre uma trajetória retilínea.
3.1 Indica em que posição se encontra o carro 2000

x/m
quando se encontra mais afastado do ponto de 1600
partida. 1200
800
400
3.2 Indica a distância total percorrida.
0 20 40 80 100 120
t/s

3.3 Associa uma descrição da coluna I a um ou mais intervalos de tempo da coluna II

Coluna I Coluna II

1. [0, 20[ s
a. O movimento foi mais lento.
2. [20, 40[ s
b. O carro esteve em repouso.
3. [40, 80[ s
c. A rapidez média foi igual
4. [80, 100] s

a. b. c.

4. O gráfico seguinte apresenta a variação de velocidade em função do tempo para o movi-


mento de um carro.
v/(m/s)
30
25
20
15
10
5
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8
t/s

4.1 Indica o tempo de reação do condutor e o tempo de travagem do veículo.


© ASA • FQ 9 – Fichas globais

4.2 Determina a distância de segurança para o carro nestas condições.

113
Ficha global 1

4.3 Seleciona a opção que aumenta o tempo de travagem de um carro.


A – O piso estar seco.
B – A velocidade do carro ser maior.
C – O condutor estar distraído.
D – O carro ter uns pneus mais largos.

5. O gráfico da velocidade em função do tempo seguinte traduz o movimento retilíneo de um


carrinho. No instante inicial o carrinho encontrava-se na posição 5 m.

15
v / m s–1

10

0
0 1 2 3 4
t/s

5.1 Indica o(s) intervalo(s) de tempo, onde


5.1.1 o movimento é retilíneo acelerado;
5.1.2 o movimento é retilíneo retardado;
5.1.3 o carrinho esteve em repouso;
5.1.4 a resultante das forças tem o sentido do movimento;
5.1.5 a resultante das forças é menos intensa e tem o sentido oposto ao do movimento.

5.2 Determina o espaço total percorrido pelo carrinho. Apresenta o teu raciocínio.

5.3 Determina a posição do carrinho após 3 s de movimento. Apresenta o teu raciocínio.


© ASA • FQ 9 – Fichas globais

114
Ficha global 1

5.4 Compara a aceleração no intervalos de tempo de [0 ; 1[ s e [2 ; 3[ s. Apresenta o racio-


cínio efetuado.

5.5 Num dado intervalo de tempo, um corpo move-se com uma aceleração de 15 m/s2
quando sobre ele atuam as forças F»1 e F»2, com intensidades iguais a 4 N e 3 N, respeti-
vamente, tal como se apresentam na imagem seguinte.
F2

F1

5.5.1 Determina a massa do corpo. Apresenta o raciocínio efetuado.

5.5.2 Determina a energia cinética do corpo quando a velocidade é 15 m s–1. Considera


que a massa do corpo é 0,33 kg. Apresenta o raciocínio efetuado.

6. Na figura seguinte representa-se um esquiador, de massa 70 kg, que desce uma rampa de
gelo. O esquiador passa no ponto A, situado a 5 m do solo, com uma velocidade de 5 m/s.
O atrito é desprezável no percurso entre A e B. Depois do ponto B o esquiador entra numa
superfície horizontal com atrito e acaba por parar na posição C, após 2,8 segundos de movi-
mento.

A
© ASA • FQ 9 – Fichas globais

5m

B C

115
Ficha global 1

6.1 Entre os pontos A e B, podemos afirmar que


A – a energia cinética transforma-se em energia potencial gravítica.
B – a energia potencial está a aumentar.
C – a energia mecânica do esquiador está a aumentar.
D – a energia mecânica do esquiador no ponto A é igual à sua energia mecânica no
ponto B.

6.2 Qual das opções pode representar o gráfico da energia potencial gravítica do esquiador
em função da altura no percurso entre os pontos A e B.

A B C D
Ep Ep Ep Ep

h h h h

6.3 Determina a energia potencial gravítica do esquiador quando se encontra a 2 m do solo.

6.4 Determina o valor da velocidade do esquiador quando atinge o ponto B. Considera que
a energia mecânica do sistema se mantém sempre constante.
© ASA • FQ 9 – Fichas globais

6.5 Identifica e representa as forças que atuam no esquiador no percurso entre os pontos
B e C.

116
Ficha global 1

6.6 Determina a intensidade da força de atrito que atua sobre o esquiador no percurso
entre os pontos B e C. Considera que atinge o ponto B com uma velocidade de 10 m/s.
Apresenta o raciocínio efetuado.

7. Colocou-se um cubo de 1,5 N num dinamómetro e mergulhou-se num copo cheio com um
líquido.
O volume de líquido que saiu foi de 50 cm3. A impulsão sentida por este cubo foi de 0,5 N.

7.1 Seleciona a opção que mostra o peso do corpo no ar.

0 0 0 0

1 1 1 1

2 2 2

3 3 3 3

4 4 4 4

5 5 5 5

A B C D

7.2 Determina o peso do cubo quando está mergulhado no líquido.

7.3 Determina a densidade do líquido.


© ASA • FQ 9 – Fichas globais

117
Ficha global 1

8. Um esfera de alumínio de 27 cm3 encontra-se a flutuar num recipiente com água, estando
dois terços do seu volume imerso. Sabendo que ␳alumínio = 2,7 g/cm3 e ␳água = 1,0 g/cm3,
indica, nas condições descritas, se a esfera é maciça ou oca. Dá resposta à questão, apresen-
tando o raciocínio efetuado.

9. Uma jangada de madeira de 75 kg flutua na superfície de um lago. Quantas pessoas de


50 kg conseguem subir para a jangada sem que esta afunde? Considera que, no limite,
o volume imerso é o volume da jangada. Apresenta o raciocínio efetuado.
(␳madeira = 0,420 g/cm3, ␳água = 1,0 g/cm3, g = 10 m/s2)

© ASA • FQ 9 – Fichas globais

118
Ficha global 2
Eletricidade

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Duas resistências elétricas encontram-se associadas em paralelo e o conjunto encontra-


-se ligado a uma pilha. No circuito é ainda intercalado um aparelho utilizado para medir a
diferença de potencial elétrico na pilha e um interruptor. Todos os elementos se encontram
ligados por fios de ligação de cobre revestidos com um material isolador.

1.1 Indica o nome do aparelho de medição intercalado no circuito.

1.2 Qual é a função do interruptor?

1.3 Associa corretamente os elementos Coluna I Coluna II


da coluna I a uma ou mais designa-
1. Resistência elétrica
ção(ões) correta(s) na coluna II.
2. Pilha
a. Fonte 3. Amperímetro
a.
b. Recetor 4. Voltímetro
b. c. Aparelho de medição 5. Lâmpada
d. Elementos de ligação 6. Gerador
c. 7. Fios de cobre

d. 8. Interruptor

1.4 Indica a razão pela qual se utilizam fios de cobre para ligar os diferentes componentes
do circuito elétrico.

1.5 Seleciona a opção que contém o esquema que pode representar o circuito elétrico onde
se encontram associadas as duas resistências.
A B C D

V
V
V

1.6 O valor da resistência elétrica de um componente … do material que o constitui e será


… se o material for um isolador.
© ASA • FQ 9 – Fichas globais

A – … depende … maior …
B – … depende … menor …
C – … não depende … maior …
D – … não depende … menor …

119
Ficha global 2

1.7 Numa associação de recetores em paralelo:


A – existe apenas um caminho possível para a corrente elétrica.
B – a diferença de potencial elétrico é igual entre os terminais dos recetores.
C – a corrente elétrica é igual em qualquer ramo do circuito.
D – se um dos recetores deixar de funcionar os restantes também deixarão.

2. Observa o circuito esquematizado, bem como os


dados nele assinalados. O amperímetro regista um
valor de 2,5 A, a tensão nos terminais da pilha é de 9V 6Ω R
9 V e a corrente elétrica que atravessa a resistência R
é de 1 A.
A

2.1 Indica o tipo de associação estabelecida entre as


lâmpadas.

2.2 Indica o valor da corrente elétrica que atravessa a lâmpada de resistência 6 ⍀.

2.3 Determina o valor da resistência elétrica da lâmpada R. Apresenta o raciocínio efetuado.

2.4 Relativamente ao circuito esquematizado, podemos afirmar que:


A – se a lâmpada R fundir, a lâmpada de resistência 6 ⍀ não acende.
B – o brilho das duas lâmpadas é o mesmo.
C – a lâmpada de 6 ⍀ tem um brilho mais intenso do que a lâmpada R.
D – a corrente que atravessa as duas lâmpadas é igual.

3. No circuito esquematizado abaixo, as lâmpadas são todas iguais. O valor medido pelo ampe-
rímetro é de 1,2 A.

3.1 Seleciona a opção que completa a frase seguinte. Se a L1


lâmpada … fundir, nenhuma das outras acende.
L2
© ASA • FQ 9 – Fichas globais

A – L1 C – L5
B – L4 D – L6 L3 L4 L5

3.2 Indica a corrente elétrica em cada uma das lâmpadas.


A
L6

120
Ficha global 2

4. Considera a associação em série de duas lâmpadas, X e Y, de


5 W e 10 W, cuja diferença de potencial é 2,7 V e 5,8 V, res-
petivamente.

4.1 Determina a tensão da pilha.

X Y

4.2 Calcula a corrente que percorre as lâmpadas. Apresenta todas as etapas de resolução.

4.3 Calcula a resistência da lâmpada X. Apresenta todas as etapas de resolução.

4.4 A lâmpada X tem menor resistência do que a lâmpada Y. Com base nesta informação,
seleciona o esboço do gráfico da corrente elétrica, I, em função da diferença de poten-
cial, U, para cada lâmpada, X e Y.

A B C D
X Y
I/A

I/A

I/A

I/A

X X, Y

Y X

U/V U/V U/V U/V

4.5 Considera a seguinte associação de duas lâmpadas idên-


ticas em paralelo.
Qual é a expressão que relaciona corretamente a cor-
rente elétrica em cada lâmpada, I, comparativamente
© ASA • FQ 9 – Fichas globais

com a corrente elétrica no gerador, Igerador?


A – I = 2 * Igerador
B – I = Igerador
C – I = 0,5 * Igerador
D – I = 0,2 * Igerador

121
Ficha global 2

5. Um aquecedor elétrico de 396 W está ligado a um gerador ideal de 220 V.


5.1 Calcula a corrente elétrica que o atravessa. Apresenta o raciocínio efetuado.

5.2 Calcula, em unidades do SI e em kW h, a energia transferida como calor se o aquecedor


estiver ligado durante 2 h. Apresenta o raciocínio efetuado.

5.3 Que nome se dá ao efeito térmico da corrente elétrica?

6. Uma bateria e uma lâmpada transformam, respetivamente, 2,16 * 105 J e 6,25 * 10–3 kW h
de energia em 15 minutos.

6.1 Determina a razão entre as potências de cada um dos equipamentos.

6.2 A bateria está preparada para ser ligada à rede de 230 V. O que acontece se for sujeita
a uma tensão superior?

6.3 Determina o custo de funcionamento da lâmpada ao fim de 10 h ligada. Considera o


preço médio do kW h de 0,17 €.
© ASA • FQ 9 – Fichas globais

122
Ficha global 3
Classificação dos materiais

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. O modelo atómico é o modelo científico que permite explicar os átomos e os seus compor-
tamentos. Face às descobertas que foram sendo feitas, o modelo foi evoluindo.

1.1 Observa a imagem seguinte e seleciona a opção que indica a que modelo corresponde.
A – Modelo de Dalton. –

– –

B – Modelo de Thomson.
– –

– –
C – Modelo de Rutherford.
D – Modelo de Bohr.

1.2 Tendo em conta o modelo atualmente aceite, modelo da nuvem eletrónica, podemos
afirmar que o átomo possui:
A – a sua massa concentrada na nuvem eletrónica.
B – igual número de protões e de eletrões.
C – um núcleo eletricamente neutro.
D – um tamanho semelhante ao do núcleo.

1.3 Considera três elementos químicos, genericamente designados por X, Y e Z. Tendo em


conta as informações seguintes, representa-os simbolicamente.
• Os três elementos possuem números atómicos consecutivos.
• O número atómico de Y é 9.
• O elemento Z possui tantos protões como neutrões.
• X e Y possuem o mesmo número de massa.
• X possui 10 neutrões.

2. Observa a representação simbólica dos seguintes elementos químicos, genericamente


designados por A, B e C:
7
3 A 14
7 B 6
3 C

2.1 Dos elementos indica, justificando, quais são isótopos.


© ASA • FQ 9 – Fichas globais

2.2 Indica:
2.2.1 o número de eletrões de A;
2.2.2 a carga nuclear de B;
2.2.3 o número de neutrões de C.

123
Ficha global 3

3. Os eletrões de um mesmo átomo possuem diferentes valores de energia. Quanto mais pró-
ximos do núcleo, mais estáveis são e, portanto, mais baixa é a sua energia.

3.1 Que nome se dá à zona onde se movem os eletrões no átomo.

3.2 Faz a distribuição eletrónica do boro, 105 B.

3.3 Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas.

A – Todos os níveis de energia comportam o mesmo número de eletrões.

B – Os eletrões de valência são os eletrões mais estáveis.

C – Quando se encontram no estado fundamental, os eletrões possuem o valor mais


baixo de energia possível.

3.4 Faz corresponder as distribuições eletrónicas da coluna I às cargas dos iões que esses
elementos tendem a formar, na coluna II.

Coluna I Coluna II

a. 2 – 8 – 1 1. -2
b. 2 – 7 2. -1
c. 2 – 6 3. +2
d. 2 – 2 4. +1

a. b. c. d.

4. O potássio pertence ao grupo 1 e ao 4.º período da Tabela Periódica.

4.1 Indica qual o nome do grupo a que pertence o potássio.

4.2 Com base na informação descrita, escreve a distribuição eletrónica do potássio, no


estado fundamental.

4.3 O potássio é uma espécie que reage violentamente com a água. Seleciona a opção que
melhor descreve essa reação química.
© ASA • FQ 9 – Fichas globais

A – K (s) + H2O (L) KOH (aq) + H2 (g)

B – 2 K (s) + 2 H2O (L) 2 KOH (aq) + H2 (g)

C – K (s) + H2O (L) K(OH)2 (aq) + H2 (g)

D – 2 K (s) + H2O (L) K(OH)2 (aq) + H2 (g)

124
Ficha global 3

4.4 Relativamente ao potássio, classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou


falsas.
A – É um elemento de transição.
B – É um elemento metálico.
C – Tende a formar iões mononegativos, pois tem tendência a perder um eletrão.
D – Reage facilmente com não metais, por exemplo, do grupo 17.

5. A imagem seguinte representa a informação sobre o flúor numa dada Tabela Periódica.
5.1 Das informações apresentadas, indica a que diz respeito à subs- Distribuição Ponto
eletrónica ebulição
tância elementar e não ao elemento químico. 2-7 -188,1˚C
A – Distribuição eletrónica.
B – Número atómico.
Número
atómico
F
Massa atómica
C – Ponto de ebulição. 9 relativa
18,99
D – Massa atómica relativa.

5.2 Com base na configuração eletrónica, indica o grupo e o período da Tabela Periódica a
que pertence o flúor. Justifica a tua opção.

5.3 O flúor forma facilmente moléculas diatómicas. Desenha esta molécula em notação de
Lewis.

5.4 Moléculas elementares como o diflúor reagem facilmente com metais do grupo 2 da
Tabela Periódica, formando halogenetos. Indica, justificando, qual é a fórmula química
do halogeneto formado entre o flúor e o magnésio.
© ASA • FQ 9 – Fichas globais

5.5 Tendo por base o ponto de ebulição do flúor, indica qual é o estado físico do diflúor à
temperatura ambiente.

125
Ficha global 3

6. Dentro de um frasco de ferro, encontra-se uma solução aquosa de cloreto de sódio (NaCL).
6.1 Indica o tipo de ligação que se estabelece em cada uma das substâncias, ferro (Fe), água
(H2O) e cloreto de sódio (NaCL).

6.2 Seleciona a opção correta.


A – A ligação iónica ocorre por partilha de eletrões.
B – A ligação metálica ocorre por transferência de eletrões.
C – A ligação covalente ocorre entre não metais e os seus eletrões deslocalizados.
D – A ligação iónica ocorre por cedência de eletrões dos metais para os não metais.

6.3 A imagem representa a molécula de água em notação de Lewis.


O

••
••
Indica o número de eletrões não ligantes que esta molécula apresenta. H H

••
••
6.4 Desenha a notação de Lewis para o ião cloreto, 17CL–.

7. A imagem seguinte representa um hidrocarboneto.


7.1 Classifica o tipo de ligação que se estabelece entre os átomos de
carbono.

7.2 Seleciona a opção correta.


O composto representado é:
A – um alcano.
B – insaturado.
C – aromático.
© ASA • FQ 9 – Fichas globais

D – um alcino.

126
Banco
de questões

Banco de questões
Questões de aula 1A
Movimento na Terra

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Observa o gráfico velocidade-tempo que traduz o movimento retilíneo de um carrinho.


Encontra-se ainda representado parte desse movimento sobre um referencial coincidente
com a trajetória.
v/(m/s)

10

t=5s t=7s t = 10 s
5

–17 m 3m ? 0 5 10 15 20
t/s

1.1 Determina a rapidez média do carro no intervalo de 5 s a 7 s. Apresenta o raciocínio


efetuado.

1.2 No intervalo de tempo dos 7 s aos 10 s, o carrinho:


A – encontra-se em repouso.
B – desloca-se com movimento retilíneo uniforme.
C – desloca-se com movimento retilíneo acelerado.
D – desloca-se com movimento retilíneo retardado.

1.3 Com a ajuda do gráfico, determina a posição do carrinho no instante 10 s. Apresenta o


raciocínio efetuado.

1.4 Nos primeiros 5 segundos de movimento, a aceleração média do carrinho tem o sentido
© ASA • FQ 9 – Questões de aula

… e o seu módulo é igual a …


A – … do movimento … 2 m/s2
B – … oposto ao movimento … 10 m/s2
C – … do movimento … 10 m/s2
D – … oposto ao movimento … 2 m/s2

127
Questões de aula 1B
Movimento na Terra

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Observa o gráfico velocidade-tempo que traduz o movimento retilíneo de um carrinho.


Encontra-se ainda representado parte desse movimento sobre um referencial coincidente
com a trajetória.
v/(m/s)

10
t=7s t = 10 s
5

3m ? 0 5 10 15 20
t/s

1.1 Determina a rapidez média do carro no intervalo de 5 s a 7 s. Apresenta o raciocínio


s
efetuado. Recorda que a rapidez média é determinada pela expressão rm = .
⌬t

1.2 No intervalo de tempo dos 7 s aos 10 s, o carrinho:


A – encontra-se em repouso.
B – desloca-se com movimento retilíneo uniforme.
C – desloca-se com movimento retilíneo acelerado.
D – desloca-se com movimento retilíneo retardado.

1.3 Determina a posição do carrinho no instante 10 s. Apresenta o raciocínio efetuado.


Começa por determinar a distância percorrida pelo carrinho no intervalo de tempo
[7; 10[ s através da área do triângulo.
© ASA • FQ 9 – Questões de aula

1.4 Nos primeiros 5 segundos de movimento, a aceleração média do carrinho tem o sentido
… e o seu módulo é igual a …
⌬v
Lembra-te que o valor da aceleração média é dado por am = .
⌬t
A – … do movimento … 2 m/s2 C – … do movimento … 10 m/s2
B – … oposto ao movimento … 10 m/s2 D – … oposto ao movimento … 2 m/s2

128
Questões de aula 2A
Forças e movimentos

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Observa a imagem seguinte, onde se representam as forças que atuam na direção do movi-
mento, num carrinho de massa 600 g, ao longo do seu movimento retilíneo sobre uma
superfície horizontal, num determinado instante. O carrinho partiu do repouso e as duas
forças, de intensidade constante, encontram-se representadas na mesma escala, tendo a
força de atrito, F»a , uma intensidade de 2 N.

→ →
Fa F

1.1 Caracteriza a resultante das forças que atuam sobre o carrinho. Apresenta o raciocínio
efetuado.

1.2 A força vertical que o carrinho exerce sobre a superfície tem intensidade … e constitui
um par ação-reação com …
A – …6 N … o peso.
B – …6000 N … o peso.
C – …6 N … a força de reação normal.
D – …6000 N … a força de reação normal.

1.3 Classifica, justificando a tua resposta, o movimento do carrinho no instante represen-


tado na figura.

1.4 Considera uma nova situação, onde o carrinho fica sujeito a uma resultante das forças
de 6 N. Determina o valor da velocidade que o carrinho deveria ter ao fim de 2 s, admi-
tindo que partiu do repouso. Apresenta o raciocínio efetuado.
© ASA • FQ 9 – Questões de aula

129
Questões de aula 2B
Forças e movimentos

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Observa a imagem seguinte, onde se representam as forças que atuam na direção do movi-
mento, num carrinho de massa 600 g, ao longo do seu movimento retilíneo sobre uma
superfície horizontal, num determinado instante. O carrinho partiu do repouso e as duas
forças, de intensidade constante, encontram-se representadas na mesma escala, tendo a
força de atrito, F»a , uma intensidade de 2 N.

→ →
Fa F

1.1 Caracteriza a resultante das forças que atuam sobre o carrinho. Apresenta o raciocínio
efetuado. Para caracterizar a resultante das forças, deves determinar o seu valor,
indicar o seu sentido, direção e ponto de aplicação.

1.2 A força vertical que o carrinho exerce sobre a superfície tem intensidade … e constitui
um par ação-reação com …
Recorda que um par ação-reação é formado por duas forças da mesma natureza com a
mesma intensidade, a mesma direção, sentidos opostos e pontos de aplicação em cor-
pos diferentes.
A – …6 N … o peso. C – …6 N … a força de reação normal.
B – …6000 N … o peso. D – …6000 N … a força de reação normal.
1.3 Classifica, justificando a tua resposta, o movimento do carrinho no instante represen-
tado na figura.

1.4 Considera uma nova situação, onde o carrinho fica sujeito a uma resultante das forças
de 6 N. Determina o valor da velocidade que o carrinho deveria ter ao fim de 2 s, admi-
tindo que partiu do repouso. Apresenta o raciocínio efetuado.
Começa por determinar a aceleração através da 2.ª Lei de Newton: Fr = m * a. Deter-
© ASA • FQ 9 – Questões de aula

)v
mina a velocidade final através da expressão da aceleração média: am = .
)t

130
Questões de aula 3A
Movimentos e energia

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Observa a imagem, que traduz o movimento de um esquiador numa pista sem atrito.
O conjunto esquiador + esquis apresenta uma massa de 80 kg e parte do repouso do ponto A.

2m B

D
C

1.1 Determina o valor da energia potencial gravítica do esquiador no ponto A.

1.2 Determina o valor da velocidade do carrinho no ponto C. Considera que a energia mecâ-
nica do sistema não se altera. Apresenta o raciocínio efetuado.

1.3 No trajeto efetuado pelo esquiador entre os pontos … ocorre transformação de …


A – … A e C … energia cinética em energia potencial gravítica.
B – … A e C … energia potencial gravítica em energia cinética.
C – … C e D … energia potencial gravítica em energia cinética.
D – … A e B … energia cinética em energia potencial gravítica.
© ASA • FQ 9 – Questões de aula

1.4 Justifica a seguinte afirmação.


"No ponto C a energia mecânica do esquiador é igual à sua energia cinética."

131
Questões de aula 3B
Movimentos e energia

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Observa a imagem, que traduz o movimento de um esquiador numa pista sem atrito.
O conjunto esquiador + esquis apresenta uma massa de 80 kg e parte do repouso do ponto A.

2m B

D
C

1.1 Determina o valor da energia potencial gravítica do esquiador no ponto A. Recorda que
a energia potencial gravítica é dada por Epg = m * g * h.

1.2 Determina o valor da velocidade do carrinho no ponto C. Apresenta o raciocínio efe-


tuado. Começa por determinar o valor da energia cinética neste ponto. Lembra-te
que, quando o esquiador atinge o ponto C, a sua energia potencial inicial foi total-
mente transformada em energia cinética.

1.3 No trajeto efetuado pelo esquiador entre os pontos … ocorre transformação de …


A – … A e C … energia cinética em energia potencial gravítica.
B – … A e C … energia potencial gravítica em energia cinética.
C – … C e D … energia potencial gravítica em energia cinética.
D – … A e B … energia cinética em energia potencial gravítica.
1.4 Justifica a seguinte afirmação.
"A energia total do esquiador é igual nos pontos A, B e C."
© ASA • FQ 9 – Questões de aula

Recorda que a energia mecânica é igual à soma das duas formas fundamentais de
energia, energia cinética e energia potencial gravítica. Durante o percurso do esquia-
dor uma forma vai sendo transformada na outra, sem nunca se perder energia.

132
Questões de aula 4A
Forças e fluidos

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Observa a imagem, onde se apresenta um cubo, com 7 cm de aresta, suspenso num


dinamómetro em duas situações distintas. Na situação I, o corpo encontra-se no ar e o
dinamómetro marca 30 N, e na situação II, o corpo está totalmente imerso num fluido, e no
dinamómetro pode ler-se o valor 26 N. Na tabela apresentam-se as massas volúmicas de
alguns materiais. (Considera g = 10 m/s2)

Massa volúmica
Material
(g/cm3)
0 0

10

20
10

20 26 N Aço 7,8
30
0N 30

40 40

50 50

Alumínio 2,8

Magnésio 1,8

Cobre 8,8
Situação
ão I Situação II

1.1 Determina a impulsão sentida no cubo. Apresenta o raciocínio efetuado.

1.2 Seleciona a opção correta. Se a massa volúmica do líquido aumentar:


A – a impulsão exercida no cubo também aumenta.
B – o dinamómetro irá marcar um valor superior a 26 N na situação II.
C – o volume ocupado pelo cubo será maior.
D – o cubo fica mais pesado.

1.3 Identifica o material que constitui o cubo. Apresenta o raciocínio efetuado.


© ASA • FQ 9 – Questões de aula

1.4 Indica o que acontecerá ao valor da força de impulsão que o mesmo fluido exercerá sobre
o cubo, totalmente imerso, se este for substituído por outro com o mesmo volume, mas
com metade da massa. Justifica a tua resposta.

133
Questões de aula 4B
Forças e fluidos

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Observa a imagem, onde se apresenta um cubo, com 7 cm de aresta, suspenso num


dinamómetro em duas situações distintas. Na situação I, o corpo encontra-se no ar e o
dinamómetro marca 30 N, e na situação II, o corpo está totalmente imerso num fluido, e no
dinamómetro pode ler-se o valor 26 N. Na tabela apresentam-se as massas volúmicas de
alguns materiais. (Considera g = 10 m/s2)

Massa volúmica
Material
(g/cm3)
0 0

10

20
10

20 26 N Aço 7,8
30
0N 30

40 40

50 50

Alumínio 2,8

Magnésio 1,8

Cobre 8,8
Situação
ão I Situação II

1.1 Determina a impulsão sentida no cubo.


Apresenta o raciocínio efetuado.
Recorda que I = Par – PLíquido.

1.2 Seleciona a opção correta. Se a massa volúmica do líquido aumentar:


Recorda que I = ␳líquido * g * Vcorpo.
A – a impulsão exercida no cubo também aumenta.
B – o dinamómetro irá marcar um valor superior a 26 N na situação II.
C – o volume ocupado pelo cubo será maior.
D – o cubo fica mais pesado.

1.3 Identifica o material que constitui o cubo.


Apresenta o raciocínio efetuado. Recorda
que o volume do corpo é igual ao volume
do fluido deslocado e que a massa volú-
mica do corpo pode ser determinada a par-
m
tir da relação ␳ = .
V
© ASA • FQ 9 – Questões de aula

1.4 Indica o que acontecerá ao valor da força de impulsão que o mesmo fluido exercerá sobre
o cubo, totalmente imerso, se este for substituído por outro com o mesmo volume, mas
com metade da massa. Justifica a tua resposta. Recorda que a impulsão depende ape-
nas da massa volúmica do fluido, da força gravítica e do volume de fluido deslocado.

134
Questões de aula 5A
Eletricidade

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Considera os circuitos 1, 2 e 3, esquematizados abaixo, onde as lâmpadas, L1, L2, L3, L4 e L5,
são todas iguais e as pilhas utilizadas também são iguais e de 9 V.

Circuito 1 Circuito 2 Circuito 3

L3 L4

L1 L2 L5

1.1 Como se classificam os circuitos 2 e 3 quanto ao modo como estão associados os seus
componentes?

1.2 Seleciona a opção correta.


A – Se a L2 se desligar a L3 continua acesa.
B – A L2 brilha mais do que a L1.
C – Se a L4 se desligar a L5 continua acesa.
D – A corrente que atravessa a L4 é igual à que atravessa a pilha.

1.3 Indica qual é a tensão que atravessa cada uma das lâmpadas no circuito 2.

1.4 A corrente que atravessa a L1 é de 200 mA.


1.4.1 Determina a resistência da lâmpada no circuito 1. Apresenta o raciocínio efe-
tuado.

1.4.2 Se a L1 estiver ligada durante 45 minutos, qual é a energia consumida? Apresenta


o raciocínio efetuado.
© ASA • FQ 9 – Questões de aula

135
Questões de aula 5B
Eletricidade

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Considera os circuitos 1, 2 e 3, esquematizados abaixo, onde as lâmpadas, L1, L2, L3, L4 e L5,
são todas iguais e as pilhas utilizadas também são iguais e de 9 V.

Circuito 1 Circuito 2 Circuito 3

L3 L4

L1 L2 L5

1.1 Como se classificam os circuitos 2 e 3 quanto ao modo como estão associados os seus
componentes? Recorda que os circuitos podem apresentar os seus componentes
associados em série ou em paralelo.

1.2 Seleciona a opção correta.


A – Se a L2 se desligar a L3 continua acesa.
B – A L2 brilha mais do que a L1.
C – Se a L4 se desligar a L5 continua acesa.
D – A corrente que atravessa a L4 é igual à que atravessa a pilha.

1.3 Indica qual é a tensão que atravessa cada uma das lâmpadas no circuito 2. Recorda que,
em série, a tensão da pilha é igual à soma da tensão das lâmpadas.

1.4 A corrente que atravessa a L1 é de 200 mA.


U
1.4.1 Determina a resistência elétrica. Recorda que R = .
I

1.4.2 Se a L1 estiver ligada durante 45 minutos, qual é a energia consumida? Apresenta


o raciocínio efetuado. Recorda que a energia é calculada através da expressão
© ASA • FQ 9 – Questões de aula

E = U * I * )t.

136
Questões de aula 6A
Estrutura atómica

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Considera os dois modelos atómicos, A e B, representados abaixo.

Modelo atómico A Modelo atómico B

1.1 Indica o nome de cada um dos modelos atómicos apresentados e identifica a sua prin-
cipal diferença.

1.2 Completa as afirmações seguintes de forma a que fiquem verdadeiras, usando o nome
das partículas subatómicas que constituem o átomo.
A – O núcleo de um átomo é constituído por e .
B – O átomo é eletricamente neutro, pois possui o mesmo número de e
de .
C – Os giram em torno do núcleo, formando a nuvem eletrónica.
D – Os não têm carga elétrica, os apresentam carga
elétrica positiva e os carga elétrica negativa.
E – A carga do núcleo é determinada com base no número de que for-
mam o núcleo.

1.3 O átomo do elemento X tem 18 neutrões e a sua configuração eletrónica é 2 - 8 - 7.


1.3.1 Indica o número atómico do referido átomo .
1.3.2 Indica o número de eletrões de valência do átomo .
1.3.3 Indica o número de massa do referido átomo .
1.3.4 Indica a carga do núcleo do referido átomo .
1.3.5 Escreve a representação simbólica do ião que o átomo do elemento químico X
tende a formar .
1.3.6 Um dos isótopos do átomo do elemento químico X apresenta 20 neutrões. Apre-
© ASA • FQ 9 – Questões de aula

senta a representação simbólica desse isótopo .


1.3.7 Escreve uma configuração eletrónica possível para o átomo do elemento X num
estado excitado. .

137
Questões de aula 6B
Estrutura atómica

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Considera os dois modelos atómicos, A e B, representados abaixo.

Modelo atómico A Modelo atómico B

1.1 Indica o nome de cada um dos modelos atómicos apresentados e identifica a sua prin-
cipal diferença.

1.2 Completa as afirmações seguintes de forma a que fiquem verdadeiras, usando o nome
das partículas subatómicas, protões, neutrões e eletrões, que constituem o átomo.
A – O núcleo de um átomo é constituído por e .
B – O átomo é eletricamente neutro, pois possui o mesmo número de e
de .
C – Os giram em torno do núcleo, formando a nuvem eletrónica.
D – Os não têm carga elétrica, os apresentam carga
elétrica positiva e os carga elétrica negativa.
E – A carga do núcleo é determinada com base no número de que for-
mam o núcleo.

1.3 O átomo do elemento X tem 18 neutrões e a sua configuração eletrónica é 2 - 8 - 7.


1.3.1 Indica o número atómico do referido átomo. Recorda que o número atómico
corresponde ao número de protões.
1.3.2 Indica o número de eletrões de valência do átomo. Recorda que os eletrões de
valência são os eletrões que ocupam o último nível de energia.
1.3.3 Indica o número de massa do referido átomo. Recorda que o número de massa cor-
responde à soma do número dos protões com o número de neutrões.
1.3.4 Indica a carga do núcleo do referido átomo. Recorda que no núcleo do átomo as
únicas partículas com carga elétrica são os protões.
1.3.5 Escreve a representação simbólica do ião que o átomo do elemento químico X
tende a formar. Recorda que os átomos tendem a formar iões para adquirirem
uma configuração eletrónica estável.
© ASA • FQ 9 – Questões de aula

1.3.6 Um dos isótopos do átomo do elemento químico X apresenta 20 neutrões. Apre-


senta a representação simbólica desse isótopo. Recorda que isótopos são áto-
mos que diferem apenas no número de neutrões.
1.3.7 Escreve uma configuração eletrónica possível para o átomo do elemento X num
estado excitado. Recorda que para que um átomo apresente uma configuração
eletrónica num estado excitado, um dos eletrões mais internos passa para um
nível de energia superior.

138
Questões de aula 7A
Propriedades dos materiais e a Tabela Periódica

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Associa as propriedades que se encontram na coluna I ao respetivo grupo da coluna II.

Coluna I Coluna II

A. Os átomos são quimicamente inertes.


B. Os átomos têm tendência a formar iões 1. Grupo 1 – Metais alcalinos
dipositivos.
2. Grupo 2 – Metais alcalinoterrosos
C. Os átomos têm tendência a formar iões
3. Grupo 17 – Halogéneos
mononegativos.
4. Grupo 18 – Gases nobres
D. A reatividade dos seus átomos aumenta
ao longo do grupo.

A. ; B. ; C. ; D.

2. Explica por que razão a reatividade dos halogéneos diminui ao longo do grupo.

3. O sódio, Na, e o magnésio, Mg, são dois elementos químicos pertencentes ao 3.º período dos
grupos 1 e 2, da Tabela Periódica, respetivamente.
3.1 Indica:
a) o número de eletrões de valência do magnésio;
b) o número atómico do sódio;
c) o tipo de iões que formam cada um dos átomos destes elementos;
d) a distribuição eletrónica do átomo de sódio.

3.2 Qual dos elementos apresentados é mais reativo? Justifica a tua resposta.

3.3 Completa a equação química que traduz a reação do sódio com a água.
2 (s) + 2 H2O (L) 2 (aq) + (g)
© ASA • FQ 9 – Questões de aula

4. Considera a distribuição eletrónica do átomo de potássio, K: 2 - 8 - 8 - 1


4.1 Indica o número de eletrões do ião de potássio, K+.
4.2 Indica o grupo e o período em que se encontra o potássio.
4.3 Escreve a distribuição eletrónica do gás nobre do período anterior ao potássio.

139
Questões de aula 7B
Propriedades dos materiais e a Tabela Periódica

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Associa as propriedades que se encontram na coluna I ao respetivo grupo da coluna II.

Coluna I Coluna II

A. Os átomos são quimicamente inertes.


B. Os átomos têm tendência a formar iões 1. Grupo 1 – Metais alcalinos
dipositivos.
2. Grupo 2 – Metais alcalinoterrosos
C. Os átomos têm tendência a formar iões
3. Grupo 17 – Halogéneos
mononegativos.
4. Grupo 18 – Gases nobres
D. A reatividade dos seus átomos aumenta
ao longo do grupo.

A. ; B. ; C. ; D.

2. Explica por que razão a reatividade dos halogéneos diminui ao longo do grupo. Recorda
que a reatividade destes átomos se deve à tendência para captar um eletrão formando
iões mononegativos, o que se torna mais difícil com o aumento do tamanho do átomo.

3. O sódio e o magnésio são dois elementos químicos pertencentes ao 3.º período dos grupos
1 e 2, da Tabela Periódica, respetivamente.
3.1 Indica:
a) o número de eletrões de valência do magnésio. Recorda que os eletrões de valência
são os eletrões do último nível.
b) o número atómico do sódio. Recorda que o número atómico é dado pelo número
de protões, que num átomo é igual ao número eletrões.
c) o tipo de iões que formam cada um dos átomos destes elementos. Recorda que
os átomos formam iões de forma a ficarem com o nível de valência completa.

d) a distribuição eletrónica do átomo de sódio.

3.2 Qual dos elementos apresentados é mais reativo? Justifica a atua resposta. Relembra
que a reatividade dos metais está relacionada com a tendência que estes têm para
perder os seus eletrões de valência.
© ASA • FQ 9 – Questões de aula

3.3 Completa a equação química que traduz a reação do sódio com a água. Relembra que
da reação de um metal alcalino com água se forma um hidróxido do metal e hidro-
génio gasoso.
2 (s) + 2 H2O (L) 2 (aq) + (g)

140
Questões de aula 7B

4. Considera a distribuição eletrónica do átomo de potássio, K: 2 - 8 - 8 - 1


4.1 Indica o número de eletrões do ião potássio, K+. Relembra que um catião monopositivo
se forma quando o átomo do seu elemento perdeu um eletrão.
4.2 Indica o grupo e o período em que se encontra o potássio. Relembra que o grupo é deter-
minado pelo número de eletrões de valência e o período se relaciona com o número de
níveis de energia preenchidos.
4.3 Escreve a distribuição eletrónica do gás nobre do período anterior ao potássio. Relembra
que um gás nobre é um elemento do grupo 18.
© ASA • FQ 9 – Questões de aula

141
Questões de aula 8A
Ligação química

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Associa as características que se encontram na coluna I ao respetivo tipo de ligação química


da coluna II.

Coluna I Coluna II

A. Origina substâncias moleculares.


B. Ocorre por transferência de eletrões.
1. Ligação covalente.
C. Acontece entre os átomos que apresentam.
2. Ligação iónica.
poucos eletrões de valência.
3. Ligação metálica.
D. Ocorre entre átomos de elementos não metálicos.
E. Origina compostos iónicos.

A. ; B. ; C. ; D. ; E.

2. Os átomos de nitrogénio (N) apresentam a distribuição eletrónica 2 – 5 e os átomos de oxi-


génio (O) apresentam número atómico 8.
2.1 Em que consiste uma fórmula de estrutura de Lewis? Apresenta a fórmula de estrutura
de Lewis para a molécula de dinitrogénio, N2.

2.2 Escreve a fórmula de estrutura da molécula de dioxigénio, O2.

3. Os átomos de carbono podem ligar-se entre si de modos diferentes, como se verifica na


figura seguinte.

H H H H
C C H C C H
H H H H
A B
© ASA • FQ 9 – Questões de aula

3.1 Classifica a ligação estabelecida pelos átomos de carbono na substância A.


3.2 Indica o número de eletrões ligantes na substância B.
3.3 Distingue alcanos de alcenos, indicando qual dos dois podem ser designados por hidro-
carbonetos saturados.

142
Questões de aula 8B
Ligação química

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Associa as características que se encontram na coluna I ao respetivo tipo de ligação química


da coluna II.

Coluna I Coluna II

A. Origina substâncias moleculares.


B. Ocorre por transferência de eletrões.
1. Ligação covalente.
C. Acontece entre os átomos que apresentam.
2. Ligação iónica.
poucos eletrões de valência.
3. Ligação metálica.
D. Ocorre entre átomos de elementos não metálicos.
E. Origina compostos iónicos.

A. ; B. ; C. ; D. ; E.

2. Os átomos de nitrogénio (N) apresentam a distribuição eletrónica 2 – 5 e os átomos de oxi-


génio (O) apresentam número atómico 8.
2.1 Em que consiste uma fórmula de estrutura de Lewis? Apresenta a fórmula de estrutura
de Lewis para a molécula de dinitrogénio, N2. Recorda que, para escreveres a fór-
mula de estrutura de Lewis, precisas identificar os eletrões de valência de cada um
dos átomos intervenientes e dispô-los, utilizando pontos ou cruzes em torno dos
átomos.

2.2 Escreve a fórmula de estrutura da molécula de dioxigénio, O2. Recorda que na fórmula
de estrutura os pares de pontos ou cruzes dão lugar a traços, que representam dois
eletrões.

3. Os átomos de carbono podem ligar-se entre si de modos diferentes, como se verifica na


figura seguinte.
© ASA • FQ 9 – Questões de aula

H H H H
C C H C C H
H H H H
A B

3.1 Classifica a ligação estabelecida pelos átomos de carbono na substância A como cova-
lente simples, covalente dupla ou covalente tripla.

143
Questões e aula 1A

3.2 Indica o número de eletrões ligantes na substância B (que partilham a ligação).

3.3 Distingue alcanos de alcenos, indicando quais dos dois podem ser designados por
hidrocarbonetos saturados.
• Recorda que os hidrocarbonetos podem ser designados por alcanos, alcenos e
alcinos consoante o tipo de ligação covalente (simples, dupla ou tripla) que esta-
belecem entre os seus átomos de carbono.
• Os hidrocarbonetos podem agrupar-se ainda em insaturados e saturados con-
forme apresentam ou não ligações duplas ou triplas entre os átomos.

© ASA • FQ 9 – Questões de aula

144
Teste 1 Organização trimestral

MATRIZ – Teste 1 – Organização trimestral


Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes

Movimentos Movimentos na Terra Escolha múltipla 100


e Forças
• Compreender movimentos retilíneos Preenchimento
do dia a dia, descrevendo-os por
Resposta curta
meio de grandezas físicas e unidades
do Sistema Internacional. Resposta aberta

• Construir gráficos posição-tempo Cálculo


de movimentos retilíneos, a partir
de medições de posições e tempos,
interpretando-os.
• Aplicar os conceitos de distância
percorrida e de rapidez média na
análise de movimentos retilíneos do
dia a dia.
• Classificar movimentos retilíneos, sem
inversão de sentido, em uniformes,
acelerados ou retardados, a partir dos
valores da velocidade.
• Interpretar gráficos velocidade-
-tempo para movimentos retilíneos,
sem inversão de sentido, aplicando o
conceito de aceleração média.
• Distinguir, numa travagem de um
veículo, tempo de reação de tempo
de travagem, discutindo os fatores de
que depende cada um deles.
• Aplicar os conceitos de distâncias de
reação, de travagem e de segurança,
na interpretação de gráficos
velocidade-tempo, discutindo os
fatores de que dependem.
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

145
Teste 1 Organização trimestral

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:
Cotações

1. Para analisar o seu movimento, o António ligou uma aplicação de localização de GPS em que
foi marcando as suas posições de casa até à escola, como mostra a figura.

ESCOLA

200 m 300 m

1.1 Considerando a origem do referencial a casa, indica a posição da escola. 4

1.2 Considerando agora a origem do referencial a árvore, indica, na imagem, a posição da 4


casa e da escola.

ESCOLA

______ 0 ______

1.3 Seleciona a opção correta. No seu percurso de casa à escola, o António encontra-se em 4
repouso relativamente:
A – à árvore.
B – à Filipa, que caminha ao seu lado e com a mesma velocidade.
C – ao Francisco, que passa por ele no sentido oposto.
D – à escola.

2. Um aluno move-se em linha reta em frente a um sensor de movimento ligado a um com-


putador. A tabela apresenta os valores da posição do aluno ao longo do tempo.

Tempo (s) 0 2 4 6 8 10

Posição (m) 4 4 6 8 8 8
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

2.1 A que distância o aluno se encontrava do sensor, no instante inicial? 4

2.2 O aluno esteve em repouso em algum momento? Justifica a tua resposta. 5

147
Teste 1 Organização trimestral
Cotações

6 2.3 Desenha o gráfico da posição em função do tempo para o movimento do aluno.

6 2.4 Determina a rapidez média do aluno no intervalo de [2 ; 6[ s.

3. Um veículo iniciou a sua viagem na autoestrada A1, no quiló- 50 km


metro 50 e, duas horas e meia depois, às 12 h 30 min, passou
no quilómetro 290.

4 3.1 Classifica o tipo de trajetória descrita pelo veículo. 290 km

12 h 30 min

4 3.2 Seleciona a opção que indica a hora a que o veículo passou no quilómetro 50 da auto-
estrada.
A – 2 h 30 min C – 12 h 30 min
B – 10 h 00 min D – 15 h 00 min

10 3.3 Sabendo que o limite de velocidade de um veículo ligeiro, nas autoestradas, é 120 km/h,
será que podemos afirmar que o condutor cumpriu o limite de velocidade? Justifica a
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

tua resposta.

148
Teste 1 Organização trimestral
Cotações

4. O gráfico descreve o movimento de um ciclista que se desloca numa trajetória retilínea


durante 80 s.
v/(m/s)
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0 20 40 60 80 t/s

4.1 Seleciona a opção que indica o intervalo de tempo em que o ciclista se deslocou com 4
movimento retilíneo uniforme.

A – [0 ; 20[ s.

B – [20 ; 40[ s.

C – [40 ; 60[ s.

D – [60 ; 80] s.

4.2 Seleciona a opção que pode representar o gráfico da aceleração em função do tempo 4
para o movimento do ciclista, nos primeiros 40 s.

a a a a

t t t t
A B C D

4.3 Considera o intervalo [40 ; 60[ s. Seleciona a imagem que representa corretamente os 4
vetores velocidade e aceleração.

→ → → → →
a a v v a
→ → →
v a v
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

A B C D

4.4 Qual das opções representa a velocidade do ciclista, em t = 20 s, em km/h? 4

A – 40 km/h C – 144 km/h

B – 0,040 km/h D – 20 km/h

149
Teste 1 Organização trimestral
Cotações

5. A figura representa o gráfico do valor da velocidade em função do tempo, de um automóvel


que se desloca numa estrada retilínea e horizontal, desde que o condutor, desatento, vê um
obstáculo até parar.
v/(m/s)
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
0 2 4 6 8 t/s

8 5.1 Determina a aceleração no intervalo [2 ; 6[ s. Comenta o sinal obtido.

5.2 Tendo por base o gráfico, indica:


2 5.2.1 o tempo de reação do condutor;
2 5.2.2 o tempo de travagem do veículo.
8 5.3 Determina a que distância mínima deveria o automóvel estar do obstáculo de forma a
parar sem colidir.

9 5.4 Considera agora que o condutor estava atento à estrada. Que diferenças irias observar
no gráfico? Na tua resposta deves fazer referência ao tempo de reação, tempo de tra-
vagem e as respetivas distâncias de reação e de travagem.
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

4 5.5 Dos seguintes fatores, seleciona os que podem fazer aumentar a distância de segu-
rança rodoviária.
A – Estrada seca. D – Condutor sonolento.
B – Elevada velocidade. E – Gelo na estrada.
C – Pneus novos.

150
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 1 – Organização trimestral

1 2 3 4 5
Questão
1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 2.4 3.1 3.2 3.3 4.1 4.2 4.3 4.4 5.1 5.2.1 5.2.2 5.3 5.4 5.5 Total
Cotação 4 4 4 4 5 6 6 4 4 10 4 4 4 4 8 2 2 8 9 4 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
Teste 1 Organização trimestral

4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28

151
29
30
MATRIZ – Teste 2 – Organização trimestral
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes

Movimentos Forças e movimentos Escolha múltipla 100


e Forças
• Representar uma força por um vetor, Resposta curta
caracterizando-a, e medir a sua
Resposta aberta
intensidade com um dinamómetro,
apresentando o resultado da medição Cálculo
no SI.
• Compreender, em situações do dia
a dia e em atividades laboratoriais, as
forças como resultado da interação
entre corpos.
• Aplicar as leis da dinâmica de Newton
na interpretação de situações de
movimento e na previsão dos efeitos
das forças.
• Justificar a utilização de apoios de
cabeça, cintos de segurança, airbags,
capacetes e materiais deformáveis
nos veículos, com base nas leis da
dinâmica.
• Explicar a importância da
existência de atrito no movimento
e a necessidade de o controlar
em variadas situações, através de
exemplos práticos, e comunicar
as conclusões e respetiva
fundamentação.
• Interpretar e analisar regras de
segurança rodoviária, justificando-as
com base na aplicação de forças
e seus efeitos, e comunicando os seus
raciocínios.
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

Forças, movimentos e energia


• Analisar diversas formas de energia
usadas no dia a dia, a partir dos
dois tipos fundamentais de energia:
potencial e cinética.
• Concluir sobre transformações
de energia potencial gravítica em
cinética, e vice-versa, no movimento
de um corpo sobre a ação da força
gravítica.

152
Teste 2 Organização trimestral

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:
Cotações

1. O quadro seguinte representa alguns vetores força.


1.1 Indica:
2N
1.1.1 duas forças com o mesmo sen- F»1 3
tido;
F»5
1.1.2 duas forças cuja resultante tem F»2 F»3 3
módulo de 8 N. F»4
1.2 Determina a resultante das forças en- 6
tre os vetores F»1, F»2 e F»5.

1.3 Seleciona a opção correta. 4

A – As forças que atuam nos corpos apenas podem provocar alterações no seu
estado de repouso ou de movimento.
B – Sempre que atuam forças num corpo, este entra em movimento.
C – As forças podem ser utilizadas para provocar a deformação dos corpos.
D – As forças de interação ocorrem sempre aos pares e anulam-se uma à outra.

2. Para estudar as forças e o funcionamento de um dinamómetro de mola, um grupo de alu-


nos (grupo 1) pegou em massas marcadas e prendeu-as, uma de cada vez, no dinamóme-
tro. Na tabela seguinte, registaram o valor medido para a força e o alongamento da mola do
dinamómetro quando a massa estava nele pendurada.

Força medida (N) 0,09 0,19 0,31 0,40

Alongamento (cm) 1,25 2,45 4,75 5,00

2.1 Um dos valores do alongamento da mola do dinamómetro deverá ter sido mal marcado. 6
Explica qual deverá ter sido.
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

2.2 A imagem mostra uma das medições efetuadas por outro


grupo de alunos (grupo 2), utilizando outro dinamó- 0
metro.
2.2.1 Qual dos grupos, 1 ou 2, utilizou um dinamómetro
mais rigoroso? Justifica a tua resposta. 1,0 6

153
Teste 2 Organização trimestral
Cotações

4 2.2.2 Seleciona a opção que tem corretamente representada a força que a massa faz no
dinamómetro.

40 40 40 40

50 50 50 50 F

F
F
A B C D
F

3. A imagem seguinte representa um corpo de 2 kg, inicialmente em repouso, até ao momento


que o sujeitam à ação de duas forças, designadas por F»1 e F»2.

4N
→ →
F1 F2

4 3.1 Seleciona a opção que indica quantas forças, no mínimo, atuam no corpo, nestas con-
dições.
A–1 B–2
C–3 D–4

6 3.2 Determina a aceleração do corpo quando atuado por estas duas forças. Apresenta o
raciocínio efetuado.

4 3.3 Se o mesmo conjunto de forças atuasse num corpo de maior massa, o que aconteceria
ao valor da aceleração?
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

4
3.4 Seleciona a opção que indica o sentido dos vetores velocidade e aceleração logo após a
força F»2 deixar de atuar.
→ → → → → → → →
a v a v v a v a

→ → → →
F1 F1 F1 F1

A B C D

154
Teste 2 Organização trimestral
Cotações

4. Para testar a segurança dos veículos, são feitos testes de segurança que envolvem ava-
liar os estragos causados por embates em todos os ângulos e com velocidades diferentes.
Estes testes ocorrem em ambientes controlados e com bonecos de diferentes tamanhos e
massas.

4.1 Explica, com base na primeira lei de Newton, a importância do cinto de segurança. 7

4.2 Indica o nome de outro dispositivo de extrema importância para a proteção dos passa- 4
geiros num automóvel, em caso de choque.

4.3 Para determinar a qualidade de um cinto de segurança, fez-se colidir com um obstáculo
um veículo que circulava a 72 km/h (20 m/s), com um boneco de 70 kg. O tempo de
imobilização foi de 0,05 s.

4.3.1 Determina a intensidade da força de colisão que atua sobre o boneco durante o 6
choque. Apresenta o raciocínio efetuado.

4.3.2 Das seguintes opções seleciona a que diminui a força de colisão de um veículo. 4

A – Maior massa do veículo.

B – Maior velocidade do veículo.

C – Menor tempo de colisão com o obstáculo.

D – Colisão com superfícies menos duras.


© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

4.3.3 Representa, na imagem, as forças que estabelecem um par ação-reação durante 4


a colisão entre o carro e o muro.

155
Teste 2 Organização trimestral
Cotações

F1
5. Um homem empurra uma caixa, ficando esta sujeita a um
conjunto de forças, como mostra a figura. →
F2
4 5.1 Indica qual das forças pode representar a força de atrito. →
F4


F3
4 5.2 Seleciona a opção correta. A força de atrito é tanto maior quanto:
A – maior é a área de contacto.
B – menor é a rugosidade da superfície.
C – maior é a massa do objeto.
D – menor é a área de contato.

6. Um escorrega de um parque aquático encontra-se a uma altura de 20 m relativamente à


piscina.
5 6.1 Determina a energia potencial gravítica de uma criança de 30 kg, quando esta se encon-
tra a meio do escorrega. Apresenta o raciocínio efetuado.
Considera g = 10 m/s2.

4 6.2 Seleciona o gráfico que relaciona corretamente a energia potencial gravítica, Epg, com a
massa, m, das pessoas que descem o escorrega.

Epg Epg Epg Epg

m m m m
A B C D
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

8 6.3 Determina a velocidade com que um adulto de 70 kg atinge a superfície da piscina, após
sair do escorrega. Considera que a energia mecânica se mantém constante, admite que
o adulto parte do repouso e g = 10 m/s2.

156
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 2 – Organização trimestral

1 2 3 4 5 6
Questão
1.1.1 1.1.2 1.2 1.3 2.1 2.2.1 2.2.2 3.1 3.2 3.3 3.4 4.1 4.2 4.3.1 4.3.2 4.3.3 5.1 5.2. 6.1 6.2 6.3 Total
Cotação 3 3 6 4 6 6 4 4 6 4 4 7 4 6 4 4 4 4 5 4 8 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
Teste 2 Organização trimestral

4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28

157
29
30
MATRIZ – Teste 3 – Organização trimestral
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes

Movimentos Forças e fluidos Escolha múltipla 100


e Forças
• Verificar, experimentalmente, Verdadeiro/Falso
a Lei de Arquimedes, aplicando-a
Preenchimento
na interpretação de situações de
flutuação ou de afundamento. Resposta curta
Resposta aberta
Eletricidade Corrente elétrica, circuitos elétricos,
efeitos da corrente elétrica e energia Cálculo
elétrica.
• Planificar e montar circuitos elétricos
simples, esquematizando-os.
• Medir grandezas físicas elétricas
(tensão elétrica, corrente elétrica),
recorrendo a aparelhos de medição
e usando as unidades apropriadas,
verificando como varia a tensão
e a corrente elétrica nas associações
em série e em paralelo.
• Relacionar correntes elétricas em
diversos pontos e tensões elétricas
em circuitos simples e avaliar
a associação de recetores em série
e em paralelo.

© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

158
Teste 3 Organização trimestral

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:
Cotações

1. Para testar a impulsão exercida nos corpos, um grupo de alunos realizou a seguinte ativi-
dade. Começou por medir o peso de um cubo, num dinamómetro. No gobelé A, mergulha-
ram o cubo em água (␳água = 1000 kg/m3) e, no gobelé B, em azeite (␳azeite = 920 kg/m3).

0 0 0

10 10 10

20
24 N 2 N
20 20,3 N
30 30 30

40 40 40

50 50 50

A B
1.1 Determina a impulsão sentida pelo cubo no gobelé A. Apresenta o raciocínio efetuado. 6

1.2 Seleciona a opção que representa a impulsão e o peso do corpo no gobelé A. 4


30

I
40 40 40 40

50 50 50 50

→ →
I → P
I
→ → → →
P P P I
A B C D

1.3 Os alunos determinaram a impulsão sentida pelo cubo no gobelé B e obtiveram um 8


valor de 3,7 N. Com base na lei de Arquimedes, determina o volume do cubo. Considera
g = 10 m/s2. Apresenta o raciocínio efetuado.
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

1.4 Seleciona a opção correta. 4


Com as medições efetuadas, os alunos conseguiram concluir que:
A – o peso do cubo é maior no gobelé B.
B – o volume de água deslocado é maior no gobelé B.
C – a impulsão sentida no cubo é maior no gobelé A.
D – a impulsão é a mesma nos dois gobelés.

159
Teste 3 Organização trimestral
Cotações

8 1.5 Por que razão um grande navio não se afunda,


apesar de ser muito pesado? Fundamenta a
tua resposta no conceito de impulsão.

2. Considera o seguinte circuito elétrico.

A B


+
+

Pil
ha

4 2.1 Representa, na imagem, o sentido convencional da corrente.


6 2.2 Representa esquematicamente este circuito elétrico.

4 2.3 Intercalaram-se alguns materiais diferentes no circuito, mas um deles fez com que o
motor deixasse de trabalhar. Seleciona a opção que indica qual é esse material.
A – Minas de lápis.
B – Fio de cobre.
C – Clipe.
D – Fio de plástico.

3. Observa o seguinte circuito elétrico, constituído por três lâmpadas idênticas, uma pilha e
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

um interruptor.

L1 L2 L3

+

4 3.1 Indica o tipo de associação das lâmpadas.

160
Teste 3 Organização trimestral
Cotações

3.2 Indica o que aconteceria ao brilho da lâmpada L1 se as lâmpadas L2 e L3 fossem removidas do 4


circuito.

3.3 Intercalou-se o aparelho de medida da figura no circuito.


3.3.1 Seleciona a opção correta. O aparelho representa um … 30
4
20
que se coloca em … no circuito. 10
40

A – … amperímetro … paralelo … V

50
0
B – … amperímetro … série …
C – … voltímetro … paralelo …
D – … voltímetro … série …

3.3.2 Do aparelho em questão, indica: 9


O alcance, em mV: ; a sensibilidade, em V: , o valor lido
em kV:

3.4 Desenha um circuito com os mesmos materiais, obedecendo aos seguintes critérios. 8

• L1 faz parte do circuito principal.


• L2 e L3 funcionam uma independentemente da outra.
• O interruptor apenas controla L2.

4. Observa o seguinte esquema de um circuito elétrico.

A
B

V V
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

U1 = 3 V U2 = 4 V

4.1 Seleciona a opção que indica qual é o valor da tensão nos terminais da pilha. 4

A – 1 V. C – 4 V.
B – 3 V. D – 7 V.

4.2 Indica uma desvantagem deste tipo de associação, quando comparada com a associação em 5
paralelo.

161
Teste 3 Organização trimestral
Cotações

4 4.3 Foram introduzidos, nos pontos A, B e C, três amperímetros. Seleciona a opção que irá indi-
car a relação entre a corrente elétrica lida em cada um deles.
A – IA = IB + IC C – IC = IB + IA
B – IA = IB = IC D – IB = IA + IC

4 4.4 Para aumentar a tensão do circuito decidiu-se intercalar duas pilhas em série. Das
seguintes representações, seleciona a que representa essa associação corretamente.

A B C D

5. Construiu-se o seguinte circuito elétrico, com duas lâmpadas iguais em paralelo.


K
A 100 mA
L1

L2

V
3V

4 5.1 Indica qual é o valor da tensão da lâmpada L1 e da pilha.

6 5.2 Tendo em conta que a corrente elétrica no circuito principal é de 100 mA, indica qual
deverá ser a corrente elétrica em cada lâmpada. Apresenta o resultado em unidades SI.

© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

162
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 3 – Organização trimestral

1 2 3 4 5
Questão
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 3.3.1 3.3.2 3.4 4.1 4.2 4.3 4.4 5.1 5.2 Total
Cotação 6 4 8 4 8 4 6 4 4 4 4 9 8 4 5 4 4 4 6 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
Teste 3 Organização trimestral

4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28

163
29
30
MATRIZ – Teste 4 – Organização trimestral
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes

Eletricidade Corrente elétrica, circuitos elétricos, Escolha múltipla 100


efeito da corrente elétrica e energia
Verdadeiro/Falso
elétrica.
Esquematização
• Medir grandezas físicas elétricas
(tensão elétrica, corrente elétrica, Associação
resistência elétrica, potência Resposta curta
e energia), recorrendo a aparelhos
de medição e usando as unidades Resposta aberta
apropriadas. Cálculo
• Verificar, os efeitos químico, térmico
e magnético da corrente elétrica
e identificar aplicações desses efeitos.
• Comparar potências de aparelhos
elétricos, explicando o significado
dessa comparação e avaliando as
implicações em termos energéticos.
• Justificar regras básicas de segurança
na utilização e montagem de circuitos
elétricos, comunicando os seus
raciocínios.

Classificação Estrutura atómica


dos Materiais
• Identificar os marcos históricos do
modelo atómico, caracterizando o
modelo atual.
• Relacionar a constituição de
átomos e seus isótopos e de iões
monoatómicos com simbologia
própria, e interpretar a carga dos
iões.
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

164
Teste 4 Organização trimestral

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:
Cotações

1. Um grupo de alunos decidiu testar a relação entre a tensão de uma resistência elétrica e
a corrente elétrica que a atravessa. Para isso, montaram um circuito com uma pilha, uma
resistência elétrica, um amperímetro e um voltímetro, que mede a tensão na resistência.
Os valores da corrente elétrica e da tensão que os alunos mediram foram registados na
tabela seguinte.

U (V) 2 4 6 8 10

I (mA) 20 40 60 80 100

1.1 Esquematiza o circuito elétrico descrito. 6

1.2 Determina a resistência do circuito elétrico quando a tensão é 4 V. 6

1.3 Os alunos traçaram o gráfico da tensão em função da corrente elétrica. Qual dos seguin- 3
tes esboços pode corresponder ao gráfico desenhado?
U U U U

I I I I
A B C D

1.4 Classifica as afirmações como verdadeiras ou falsas. 5


© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

A – Um bom condutor elétrico tem um valor de resistência elevado.


B – Para a mesma tensão, quanto maior for a resistência, menor será a corrente
elétrica.
C – Não é possível medir diretamente o valor de uma resistência elétrica num cir-
cuito elétrico.
D – A uma resistência elétrica variável chamamos reóstato.
E – Num mesmo circuito, se associarmos várias resistências em série, a corrente
elétrica que as atravessa diminui.

165
Teste 4 Organização trimestral
Cotações

5 1.5 O mesmo grupo de alunos utilizou agora uma resistência de 2 Ω e uma tensão de 20 V.
Determina a corrente elétrica do circuito. Apresenta o raciocínio efetuado.

2. Um aspirador de 2500 W funciona durante um período de 1 h 30 min. O preço médio da


eletricidade em Portugal, por kW h, é 0,17 €, e a tensão a que fica sujeito é 220 V.
3 2.1 Seleciona a opção correta.
A – A unidade SI para a energia elétrica é o Joule.

B – No aspirador, toda a energia elétrica é convertida em calor por efeito Joule.

C – Se se ligasse o aspirador a uma tomada de 110 V, ele rebentava.

D – Um aspirador de 3000 W consome, no mesmo intervalo de tempo, a mesma


energia que o aspirador de 2500 W.

8 2.2 Determina o custo do funcionamento do aspirador. Apresenta o raciocínio efetuado.

5 2.3 Determina o valor da corrente elétrica que percorre o aspirador. Apresenta o raciocínio
efetuado.
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

6 2.4 Quando se aproxima uma bússola do circuito elétrico que alimenta o aspirador, ela
muda de orientação. Explica por que motivo isso acontece.

166
Teste 4 Organização trimestral
Cotações

3. Ao fazer a instalação elétrica num compartimento de um navio, foi usada uma tensão elé-
trica de 120 V protegida por um fusível de 15 A.

3.1 Qual é o número máximo de lâmpadas de 60 W que podem ser simultaneamente ali- 8
mentadas, em paralelo, por essa fonte? Apresenta o raciocínio efetuado.

3.2 Explica o que aconteceria ao fusível se fosse utilizado um número superior de lâmpadas 5
(ligadas em paralelo).

3.3 Indica um outro dispositivo de segurança que podia ser utilizado em vez do fusível. 3

3.4 Quando ocorre um choque elétrico dá-se a passagem de uma corrente elétrica através 4
do corpo, utilizando-o como um condutor. Dependendo do valor da corrente elétrica, o
choque elétrico pode causar apenas um susto, originar queimaduras ou mesmo provo-
car paragem cardíaca e morte. Indica uma medida que deves adotar para socorrer uma
pessoa vítima de um choque elétrico.

4. Desde que se descreveu pela primeira vez o átomo como partícula indivisível até ao modelo
da nuvem eletrónica, um grande caminho foi percorrido no conceito de modelo atómico.
4.1 Associa corretamente as colunas, indicando a resposta por ordem cronológica. Apre- 5
senta o raciocínio efetuado.

Coluna A Coluna B

A – Os eletrões movem-se em torno do núcleo em órbitas


circulares com diferentes valores de energia.
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

B – O átomo é considerado uma esfera maciça indivisível.


a) Modelo de Bohr
C – Os eletrões giram em volta do núcleo em órbitas elípticas,
b) Modelo de Dalton
tal como os planetas em volta do Sol.
c) Modelo de Rutherford
D – Os eletrões movem-se de forma indefinida, havendo,
d) Modelo de Thomson no entanto, zonas onde há maior probabilidade de os
e) Modelo da nuvem eletrónica encontrar.
E – O átomo é considerado como uma esfera maciça de carga
positiva, onde os eletrões se encontram incrustados.

1.º 2.º 3.º 4.º 5.º

167
Teste 4 Organização trimestral
Cotações

4.2 Considerando o modelo atómico atual, indica:


2 4.2.1 a zona responsável pelo tamanho do átomo;
2 4.2.2 a zona onde se encontra praticamente toda a massa do átomo;
2 4.2.3 a zona onde é provável encontrar eletrões.
5 4.3 O átomo é uma partícula eletricamente neutra. Explica o significado desta afirmação.

5. Considera o quadro, em que as letras A, B, C e D representam genericamente algumas par-


tículas, mas não correspondem a símbolos químicos.

Espécie N.º de N.º de


N.º atómico
química eletrões neutrões

A 17 17 19

B 17 17 18

C 8 8 7

D 11 10 11

5 5.1 Identifica os isótopos presentes na tabela. Justifica a tua resposta.

5 5.2 Representa simbolicamente o elemento C.


4 5.3 Indica a carga do núcleo de B.
3 5.4 Seleciona a opção que indica a representação correta para D.
11D
A – 22

11D
B – 22 +

11D
C – 22 –
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

11D
D – 21

168
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 4 – Organização trimestral

1 2 3 4 5
Questão
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 2.1 2.2 2.3 2.4 3.1 3.2 3.3 3.4 4.1 4.2.1 4.2.2 4.2.3 4.3 5.1 5.2 5.3 5.4 Total
Cotação 6 6 3 5 5 3 8 5 6 8 5 3 4 5 2 2 2 5 5 5 4 3 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
Teste 4 Organização trimestral

4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28

169
29
30
MATRIZ – Teste 5 – Organização trimestral
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes

Classificação Propriedades dos materiais e a Tabela Escolha múltipla 100


dos Materiais Periódica
Preenchimento
• Prever a distribuição eletrónica de
Resposta curta
átomos e iões monoatómicos de
elementos (Z ≤ 20), identificando os Resposta aberta
eletrões de valência. Cálculo
• Relacionar a distribuição eletrónica
dos átomos dos elementos com a sua
posição na TP.
• Localizar na TP os elementos dos
grupos 1, 2, 17 e 18 e explicar
a semelhança das propriedades
químicas das substâncias elementares
do mesmo grupo.
• Distinguir metais de não metais
com base na análise, realizada em
atividade laboratorial, de algumas
propriedades físicas e químicas de
diferentes substâncias elementares.

Ligação química
• Identificar os vários tipos de ligação
química e relacioná-los com certas
classes de materiais: substâncias
moleculares e covalentes, compostos
iónicos e metais.
• Identificar hidrocarbonetos saturados
e insaturados simples, atendendo
ao número de átomos e ligações
envolvidas.
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

170
Teste 5 Organização trimestral

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:
Cotações

1. Observa a tabela seguinte, onde as partículas representadas são átomos.


1.1 Completa a tabela. 9

Representação N.º de N.º de N.º Distribuição


Nome
simbólica protões eletrões neutrões eletrónica

Sódio 23
Na 11

Flúor 10 2–7

1.2 Indica o tipo de iões que o flúor tende a formar. 4

2. A figura que se segue representa uma parte da Tabela Periódica, em que as letras inscritas
não representam os símbolos dos elementos químicos.
1 18
Z 2 13 14 15 16 17
A V D E G
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 J
L M Q R T

2.1 Indica, pela respetiva letra: 8

2.1.1 um metal alcalino;


2.1.2 um gás nobre;
2.1.3 um elemento com 8 eletrões de valência;
2.1.4 um elemento metálico do 4.º período;
2.1.5 um elemento com propriedades químicas semelhantes a A;
2.1.6 um elemento que forme iões dipositivos;
2.1.7 o elemento de número atómico 13;
2.1.8 um elemento quimicamente estável.
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

2.2 Seleciona a opção correta relativamente à Tabela Periódica. 4

A – Na Tabela Periódica encontram-se representadas todas as substâncias elemen-


tares.
B – Na Tabela Periódica os elementos estão distribuídos por ordem crescente de
número de massa.
C – Os elementos com igual número de eletrões de valência pertencem ao mesmo
período.
D – A organização dos elementos por grupos e períodos está relacionada com a
distribuição eletrónica.

171
Teste 5 Organização trimestral
Cotações

3. Considera os seguintes elementos químicos: 3Li, 19K, 20Ca.


8 3.1 Localiza, na Tabela Periódica, o elemento potássio, K, através da sua distribuição eletró-
nica.

6 3.2 Para comparar a reatividade do lítio, Li, e do potássio, K, colocaram-se duas tinas de
vidro com iguais quantidades de água. Adicionou-se um pedaço igual de metal a cada
uma. Explica em qual das tinas, A ou B, foi inserido cada um dos metais.

Libertação de gá
gás
ás For
Formação
mação de chama
A B

5 3.3 Quando o cálcio reage com água, forma um hidróxido e liberta di-hidrogénio. Completa
os espaços em branco de forma que a reação fique corretamente escrita.
(s) + 2 (L) (aq) + (g)

4. Para se conhecer melhor as propriedades físicas e químicas de duas substâncias elementa-


res, um grupo de alunos realizou alguns testes. Os resultados encontram-se resumidos na
tabela seguinte.

Condutibilidade Caráter químico da solução


Elemento Cor Estado físico
elétrica do seu óxido

X Amarela Sólido Não Ácida


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Y Cinza Sólido Sim Básica

4 4.1 Classifica cada uma das substâncias, X e Y, como metálica ou não metálica.

4 4.2 Completa a reação química seguinte que ocorre com Y.


2 Y (s) + (g) 2 YO (s)

5 4.3 De que forma os alunos podem ter concluído qual é o caráter químico das soluções?

172
Teste 5 Organização trimestral
Cotações

5. A equação que se apresenta traduz a reação de combustão de um metal alcalinoterroso.


2 Mg (s) + O2 (g) 2 MgO (s)

5.1 Refere o nome da ligação química que se estabelece entre os átomos de magnésio e 6
explica em que consiste.

5.2 A molécula de dioxigénio pode ser representada como O O


5.2.1 Seleciona a opção correta. 4

A – Na molécula existem duas ligações covalentes simples.

B – Na molécula existem 4 pares de eletrões não ligantes.

C – Na molécula existem 8 eletrões ligantes.

D – Na molécula é estabelecida uma ligação iónica.

5.2.2 Com base na representação, indica o número de eletrões de valência do oxi- 4


génio.

5.3 O óxido de magnésio formado é um composto iónico, sendo o ião magnésio dipositivo, 7
Mg . Com base nessa informação, indica qual é a carga do ião óxido. Na tua resposta
2+

deves referir em que consiste a ligação iónica.

6. Os hidrocarbonetos são substâncias constituídas por carbono e hidrogénio, tal como os que
se apresentam a seguir.
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

A B C

6.1 Indica quais dos hidrocarbonetos são insaturados. Justifica a tua resposta. 10

173
Teste 5 Organização trimestral
Cotações

4 6.2 Indica qual das imagens representa um alceno.


4 6.3 Seleciona a opção correta.
A – Na molécula A existem 7 eletrões ligantes.
B – Na molécula B existem 4 eletrões não ligantes.
C – Na molécula C existem 5 pares de eletrões ligantes.
D – O número de ligações estabelecidas é o mesmo nas três moléculas

4 6.4 Indica o nome do composto C.

4 6.5 Indica uma aplicação dos hidrocarbonetos.

© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral

174
© ASA • FQ 9 – Testes – Organização trimestral
GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 5 – Organização trimestral

1 2 3 4 5 6
Questão
1.1. 1.2 2.1 2.2 3.1 3.2 3.3 4.1 4.2 4.3 5.1 5.2.1 5.2.2 5.3 6.1 6.2 6.3 6.4. 6.5 Total
Cotação 9 4 8 4 8 6 5 4 4 5 6 4 4 7 6 4 4 4 4 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
Teste 5 Organização trimestral

4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28

175
29
30
Resoluções - Teste
?????de diagnóstico

Teste de diagnóstico (pp. 33-38) 6.


1. 6.1 Deve-se optar pelas lâmpadas LED, pois são mais
económicas, uma vez que necessitam de menor
1.1
potência para produzir a mesma luz e têm maior
v / (km / h)

125
durabilidade, sendo por isso uma melhor forma de
100 economizar energia e matéria na sua produção.
75 6.2 E = P * 6t ± E = 2 * 0,06 x 3 * 30 §
§ E = 10,8 kW h
50
7.
25 7.1
0 F.
7.1.1
0 5 10 15 20 25
t/s A.
7.1.2
E.
7.1.3
1.2 72 km = 72 000 = 20 m/s.
1h 3600 B.
7.1.4
1.3 15 s. C, D.
7.1.5
1.4 A afirmação é falsa. O corpo moveu-se com uma 7.2 Constituído por 3 átomos de hidrogénio, 1 átomo
velocidade constante de 90 km/h. de fósforo e 4 átomos de oxigénio.
2. 7.3 C3H6O.
2.1 rapidez média = s § 5 = 1500 § Δt=300 s. 7.4 3 CO.
Δt Δt
2.2 rapidez média = s § 5 = s §
7.5 CaI2.
Δt 2,5 x 3600 8.
s = 45 000 m = 45 km.
8.1 A.
3. rapidez média = s § rapidez média = 220 §
Δt 2 8.2 B.
rapidez média = 110 km/h. 9.
Sabemos que, em média, o veículo circulou a 9.1 Ca – cálcio; H2O – água.
110 km/h, mas nada nos indica se eventualmente
9.2 Ca(OH)2 – di-hidróxido de cálcio; H2 – di-hidro-
circulou a mais de 120 km/h em algum momento.
génio.
4.
9.3 Ca (s) + 2 H2O (L) Ca(OH)2 (aq) + H2 (g).
4.1 Não. O rapaz faz uma força total de 160 N e o saco
pesa 240 N.
9.4 A fenolftaleína fica carmim na presença de bases,
como o di-hidróxido de cálcio que se forma.
4.2 F»R .
10. N.º total N.º de N.º de
80 N
de átomos átomos
átomos de H de O
FR
H2O2 4 2 2
5.
H2O 3 2 1
5.1 10 N.
5.2 5 N. 10.2 C.
5.3 C. 11.1 A, B, E.
5.4 O objeto afunda, pois é mais denso do que a água. 11.2 Perdeu um eletrão.
11.3 Ganhou um eletrão.
11.4 Fluoreto de sódio (NaF) e dinitrato de magnésio
(Mg(NO3)2) ou nitrato de sódio (NaNO3) e difluo-
reto de magnésio (MgF2).
11.5 Existem quatro aniões SO42-.
© ASA • FQ 9 – Teste de diagnóstico

176
Resoluções - Fichas diferenciadas

1A – Movimentos na Terra (pp. 39-42) 1.3 200 m.


1. 1.4 8 minutos = 480 s.
1.1 1.5 0,22 m/s.
1.1.1 A porta do mercado está na origem do referencial, 1.6 D.
na posição 0 m. A banca da fruta e a banca do 2.
peixe encontram-se nas posições 60 m e 100 m à 2.1 D.
direita da porta do mercado, respetivamente. 2.2 I – C; II – B; III – A; IV – D; V – E.
1.1.2 A banca da fruta está na origem do referencial, 2.3 3 cm. A posição inicial de A não corresponde à
na posição 0 m. A porta do mercado está 60 m à origem do referencial. A origem do referencial é
esquerda da banca da fruta e a banca do peixe en- a posição 0 cm, em relação à qual se medem as
contra-se numa posição 40 m à direita da banca posições em cada instante.
da fruta. 2.4 0,53 cm/s.
1.2 O valor da posição ocupada por um corpo depen- 2.5 2 cm.
de do referencial escolhido, ou seja, relativamente
2.6 rmB =1,7 * rmA.
ao qual se está a indicar a posição. Se o referencial
muda, as posições serão diferentes. 3.
1.3 200 m. 3.1 Trata-se de um movimento retilíneo retardado,
pois o automóvel segue numa estrada retilínea e o
1.4 480 s.
valor da velocidade é sucessivamente menor.
1.5 0,22 m/s.
3.2 A – Falsa. B – Verdadeira. C – Verdadeira.
1.6 D. D – Falsa.
2. 4.
2.1 D. 4.1
2.2 3 cm. A posição inicial de A não corresponde à 4.1.1 a) [10 ; 12[ s. b) [12 ; 15] s. c) [10 ; 12[ s.
origem do referencial. A origem do referencial é d) [0 ; 5[ s. e) [5 ; 10[ s.
a posição 0 cm, em relação à qual se medem as
4.1.2
posições em cada instante.
a) [0 ; 5] s.
2.3 0,53 cm/s.
b) am = 2 m/s2.
2.4 2 cm.
4.2 A afirmação é verdadeira, pois no intervalo de
2.5 rmB = 1,7 * rmA.
tempo dos 5 aos 10 s a trajetória foi retilínea e o
3. valor da velocidade foi sempre de 10 m/s.
3.1 Trata-se de um movimento retilíneo retardado
pois o automóvel segue numa estrada retilínea e o 2A – Forças e movimentos (pp. 47-52)
valor da velocidade é sucessivamente menor.
1. A – Falsa. B – Falsa. C – Verdadeira. D – Verda-
3.2 A – Falsa. B – Verdadeira. C – Verdadeira. deira.
D – Falsa.
2.
4.
2.1 a) C»e F». b) A» e C». c) C» e H». d) G». e) G».
4.1
2.2 Intensidade: 20 N; Direção: vertical; Sentido: de
4.1.1 a) [10 ; 12[ s. b) [12 ; 15] s. c) [10 ; 12[ s. cima para baixo.
d) [0 ; 5[ s. e) [5 ; 10[ s e [12 ; 15[ s.
2.3 a) 30 N. b) 10 N. c) 22,3 N. d) 14,1 N.
4.1.2 am = 2 m/s2.
2.4 FR = 10 N, logo a resultante de forças é dada pelo
4.2 A afirmação é verdadeira, pois no intervalo de vetor B».
tempo dos 5 s aos 10 s a velocidade da partícula
2.5 am = 9,4 m/s2.
foi sempre de 10 m/s.
2.6 Uma vez que as forças representadas pelos ve-
1B – Movimentos na Terra (pp. 43-46) tores C» e H» apresentam a mesma intensidade, a
mesma direção e sentidos contrários, a sua resul-
1. tante é nula. Pela Segunda Lei de Newton, se F»R é
1.1 nula a aceleração também será e o corpo, que se
1.1.1 A porta do mercado está na origem do referencial, encontrava em movimento, irá manter o valor da
na posição 0 m. A banca da fruta e a banca do sua velocidade constante. O movimento classifi-
peixe encontram-se nas posições 60 m e 100 m à ca-se como retilíneo e uniforme.
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

direita da porta do mercado, respetivamente. 3.


1.1.2 A banca da fruta está na origem do referencial, 3.1 De A até B, como a resultante das forças tem o
na posição 0 m. A porta do mercado está 60 m à sentido do movimento, o movimento é retilíneo
esquerda da banca da fruta e a banca do peixe en- acelerado.
contra-se numa posição 40 m à direita da banca 3.2 De B até C, como a resultante das forças é nula, o
da fruta. movimento do corpo é uniforme.
1.2 O valor da posição ocupada por um corpo depen-
de do referencial escolhido, ou seja, relativamente
ao qual se está a indicar a posição. Se o referencial
muda, as posições serão diferentes.

177
Resoluções - Fichas diferenciadas

3.3 De C até D, como a resultante das forças tem o 5.


sentido contrário ao movimento, este é retilíneo 5.1 FR = m * a § m = 30 = 5 kg.
retardado. 6
4. 5.2 FR = m * a = 5 * 2 = 10 N.
4.1 6.
6.1. C.
6.2 Corpo 2.
7.
7.1 Intensidade: FR = 0,3 * 30 – 10 = 0,6 N
10
4.2 FR = 300 * 1,5 = 450 N. Sentido: do movimento, pois o movimento é ace-
FR = F – P § F = 450 + 3000 = 3450 N. lerado.
4.3 F = 3500 N. Direção: horizontal.
5. Ponto de aplicação: na partícula.
F a – 1 e 4; b – 3 e 5; c – 2 e 6.
5.1 mA = mB § A = 30 § FA = 10 N.
7.2
2 6
6. 7.3 Uma vez que a massa era a mesma, duplicando a
F força resultante que lá atua, duplicaria a acelera-
6.1 FR = m * a § a = R ção. Assim, se a intensidade da força resultante
m
logo, o corpo com maior massa será aquele que, duplicar, a aceleração também duplica.
para a mesma FR, tiver menor a.
Concluímos então que o corpo que apresen- 3A – Forças, movimentos e energia (pp. 59-62)
ta maior massa é o corpo 2. Para o mesmo valor 1. I – C; II – B; III – A; IV – D; V – E.
de FR, a aceleração do corpo 2 é menor do que o 2. 160 000 = 1 * 1200 x v2 § v = 16,3 m/s.
do corpo 1, correspondendo assim a uma maior 2
massa. Como o limite de velocidade na localidade é de
6.2 C. 13,8 m/s (50 km/h), o automóvel não cumpriu o
limite de velocidade estabelecido.
7.
30 – 10 3.
7.1 Intensidade: FR = 0,3 * = 0,6 N.
10 3.1 Ec = 0,5 x 2,0 x 52 = 25 J.
Sentido: do movimento, pois o movimento é ace- 3.2
lerado. 3.2.1 Passava para metade.
Direção: horizontal. 3.2.2 Quadruplicava.
Ponto de aplicação: na partícula. 4. ECfinal = 0,60 * 128 = 76,8 J; v = 6,2 m/s.
7.2 a – 1, 5 e 7; b – 4 e 6; c – 3, 7 e 8. 5. D.
v – vi 0 – 30 6.
7.3 FR = m * f § 0,9 = –0,9 * §
6t 6t 6.1 EP = 0,5 * 10 x 1 = 5 J.
§ 6t = 30 s.
6.2 distância = 1 x 10 = 5 m; hmáxima = 6 m;
2
2B – Forças e movimentos (pp. 53-58)
Epg = 0,5 * 10 * 6 = 30 J.
1. A – Falsa. B – Falsa. C – Verdadeira. D – Verda-
6.3 Em = EC + EP = ½ × 0,5 x 102 + 0,5 x 10 x 1 = 30 J.
deira.
6.4 Durante a subida a energia cinética da esfera é
2.
transformada em energia potencial gravítica uma
2.1 a) C»e F». b) A» e C». c) C» e H». d) G». e) G». vez que, durante a subida, a velocidade da esfera
2.2 Intensidade: 20 N; Direção: vertical; Sentido: de diminui e a sua altura ao solo aumenta.
cima para baixo. 7.
2.3 a) 30 N. b) 10 N. c) 22,3 N. d) 14,1 N 7.1 a) Ep = 100 x 10 * 4 = 4000 J.
2.4 Fr =10 N, logo a resultante de forças é dada pelo b) EP = 100 x 10 * 2,5 = 2500 J.
vetor B».
7.2 EPB = 100 * 10 * 1,5 = 1500 J; EpC = 100 x 10 * 6 =
2.5 am = 6,7 m/s2. = 6000 J; 6Ep = 6000 – 1500 = 4500 J.
2.6 C. 7.3 A energia cinética é máxima no ponto mais baixo, o
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadas

3. a – 2; b – 3; c – 1. ponto B: Em = Ec + EP = ½ * 100 * 72 + 100 x10 x


4. x 1,5 = 3950 J.
4.1 7.4 B.
8. EPTerra = m * g * h = 10 * 10 * 100 = 10 000 J
EPLua = m * g * h § 10 000 = m * 1,7 * 200 §
§ m = 29,4 kg.

4.2 FR = 300 x 1,5 = 450 N.


FR = F – P § F = 450 + 3000 = 3450 N.

178
Resoluções - Fichas diferenciadas

3B – Forças, movimentos e energia (pp. 63-66) 4.


1. I – C; II – B; III – A; IV – D; V – E. 4.1 C.
2. 160 000 = 1 * 1200 * v2 § v = 16,3 m/s. 4.2 I = P = 0,5 * 10 = 5 N.
2 I
Como o limite de velocidade na localidade é de V= = 0,0007 m3
␳líquido x g * 0,70
14 m/s, o automóvel não cumpriu o limite de ve-
locidade estabelecido. 4.3 Como o valor da impulsão depende do volume do
3. corpo que está imerso, se a percentagem do vo-
1 lume do corpo que está fora de água aumentar, o
3.1 EC = * 2 x 52 = 25 J.
2 volume do corpo que fica imerso é menor sendo,
3.2 consequentemente, o valor da impulsão menor.
3.2.1 Passava para metade. 5.
3.2.2 Quadruplicava. 5.1 I = ␳líquido * g x Vcorpo imerso §
4. ECfinal = 128-51,2 = 76,8 J.
§ ␳liquido = I
5. D. g * Vcorpo imerso
6. m
como Vcorpo imerso = Vcorpo = ␳ esfera
6.1 EP = 0,5 * 10 x 1 = 5 J. alumínio
I * ␳alumínio
6.2 EPg = 0,5 * 10 * 6 = 30 J. ␳liquido = .
g * mesfera
6.3 Em = Ec + Ep = ½ x 0,5 * 102 + 0,5 * 10 * 1 = 30 J. 5.2 A.
6.4 D. 5.3 I = P = 60 N.
7.
7.1 a) EP = 100 * 10 * 4 = 4000 J. 6. I = Par - Plíquido §
b) EP = 100 * 10 * 2,5 = 2500 J. § 1000 * 10 x Vcorpo = Vcorpo * 7800 * 10 – 6 §
7.2 EPB = 100 * 10 * 1,5 = 1500 J; EpC = 100 x 10 x 6 = § Vcorpo = 0,000 09 m3
= 6000 J; ΔEp = 6000 – 1500 = 4500 J. m = V * ␳ = 0,702 kg.
7.3 Em = EC + Ep = ½ * 100 * 72 + 100 x 10 * 1,5 =
7. C.
= 3950 J.
7.4 B. 4B – Forças e fluidos (pp. 71-74)
8. 120 = 20 J. 1.
6
1.1 I = 100 – 40 = 60 N.
4A – Forças e fluidos (pp. 67-70) 1.2 A – Falsa. B – Verdadeira. C – Falsa. D – Verda-
1. deira.
1.1 I = 100 – 40 = 60 N. 2.
1.2 A – Falsa. B – Verdadeira C – Falsa. D – Verda- 2.1 I = ␳líquido * g * Vcorpo imerso = 1100 * 10 * 125 * 10–6 =
deira. = 1,375 N.
2. 2.2 Lei de Arquimedes.
2.1 I = ␳líquido x g x V = 1100 * 10 * 125 * 10–5 =
corpo imerso 2.3 B.
= 1,375 N. 2.4
2.2 Lei de Arquimedes. 2.4.1 D.
2.3 B. 2.4.2 B.
2.4 3.
2.4.1 I = Pno ar – Pno líquido §1,375 = 0,975 x 10 – Pno líquido § 3.1 I = Pno ar – Pna água = 100 – 80 = 20 N.
§ Pno líquido = 8,375 N. 3.2 I = ␳líquido * g * Vcorpo imerso § Vcorpo imerso =
2.4.2 Como a força de impulsão varia diretamente com 20
a massa volúmica do fluido no qual o corpo é mer- = = 0,002 m3.
1000 * 10
gulhado, quando o fluido é substituido por outro 4.
com menor massa volúmica o valor da força de 4.1 C.
impulsão diminui. Assim, como o valor do peso do 4.2 I = P = 0,5 * 10 = 5 N.
corpo imerso no líquido é igual ao peso do corpo I
© ASA • FQ 9 – Fichas diferenciadasv

V= = 0,0007 m3.
no ar menos o valor da impulsão, se a impulsão ␳líquido x g * 0,70
é menor, o valor lido no dinamómetro quando o 4.3 B.
corpo está imerso será maior.
3.
3.1 Pno ar – Pna água = 100 – 20 = 80 N.
3.2 I = ␳líquido * g * Vcorpo imerso § Vimerso = 20 =
1000 * 10
= 0,002 m3.

179
Resoluções - Fichas diferenciadas

5. 5.
5.1 I = ␳íquido * g * Vcorpo imerso § 5.1 voltímetro, tensão elétrica, volt.
I 5.2
§ ␳liquido =
g * Vcorpo imerso 5.2.1 30 V.
m 5.2.2 12 V.
como Vcorpo imerso = Vcorpo = ␳ esfera
I * ␳alumínio
alumínio
5.3 Duplicava.
␳liquido = g * m . 6.
esfera

5.2 A. 6.1 B.
5.3 I = P = 60 N. 6.2 Apaga-se.
6.3 4,5 V.
6. 7800 = 0,702 § V = 0,000 09 m3. 6.4 A.
V
I = 1000 * 10 * 0,000 09 = 0,9 N. 6.5
7. C. 6.5.1

5A – Corrente eletrica, circuitos elétricos, efeitos A


da corrente elétrica e energia elétrica
(pp. 75-80)
1.
1.1 grafite, eletrões, ácidos, iões, condutores, isolado-
res.
1.2 D.
V
2.
2.1 Na pilha ocorre a formação de uma tensão que
obriga ao movimento dos eletrões sempre no 6.5.2 D.
mesmo sentido. 7.
2.2 Do polo negativo da pilha para o polo positivo. 7.1 Pelo gráfico, verifica-se que, para a mesma ten-
2.3 são elétrica, o metal A apresenta maior corrente
elétrica. Sendo assim, apresenta uma menor re-
sistência elétrica, ou seja, é melhor condutor.

G
7.2 R = U ; RA = 3 = 0,5 ⍀; RB = 6 = 1,5 ⍀;
I 6 4
Rc = 9 = 4,5 Ω.
3. 2
8.
3.1
8.1 R = U § 300 = U § U = 6 V.
I 0,02
8.2 Diminui.
9.
9.1 I – A, C; II – B, D; III – E.
3.2 Ao introduzir uma lâmpada no circuito a lumino- 9.2 Montar o circuito elétrico corretamente. Aproxi-
sidade diminui, pois a energia elétrica é dividida mar a bússola do circuito.
pelas duas lâmpadas.
10.
3.3 No circuito elétrico B há apenas um caminho para
a corrente elétrica. Se uma das lâmpadas fundir, a 10.1 E = P * Δt § E = 55 * 3600 = 198 000 J;
outra também não acende. No circuito C, as duas E = 1,98 * 105 J
lâmpadas funcionam independentemente uma E = P * Δt § E = 0,055 x 1 = 0,055 kW h.
da outra. O brilho das lâmpadas neste circuito é 10.2 P = U * I § 55 = 36 x I § I = 1,53 A.
maior. 11. P = U * I § P = 240 * 5 § P = 1200 W
3.4 C. P = 1,2 kW
4. E = P * Δt § E = 1,2 x 2 § E = 2,4 kW h
4.1 Pilha, interruptor, lâmpadas e fios elétricos. Custo: 2,4 * 0,20 = 0,48 €.
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4.2 Do polo negativo para o polo positivo da pilha. 12.


4.3 L1 12.1 Está a tocar no interruptor com as mãos molhadas.
4.4 12.2 Queimaduras; paragem cardíaca.
4.4.1 Apaga-se. 12.3 Desligar automaticamente a corrente elétrica em
4.4.2 Mantém-se ligada. caso de sobretensão.
4.4.3 Mantém-se ligada.
4.4.4 Apaga-se.

180
Resoluções - Fichas diferenciadas

5B –Corrente eletrica, circuitos elétricos, efeito 6.5.


da corrente elétrica e energia elétrica 6.5.1
(pp. 81-86)
A
1.
1.1 grafite, eletrões, ácidos, iões, condutores, isolado-
res.
1.2 D.
2.
2.1 Na pilha ocorre a formação de uma tensão que
obriga ao movimento dos eletrões sempre no V
mesmo sentido.
2.2 Do polo negativo da pilha para o polo positivo. 6.5.2 D.
2.3 7.
7.1 Pelo gráfico, verifica-se que, para a mesma ten-
são elétrica, o metal A apresenta maior corrente
elétrica. Sendo assim, apresenta uma menor re-
G sistência elétrica, ou seja, é melhor condutor.
7.2 R = U ; RA = 3 = 0,5 ⍀; RB = 6 = 1,5 ⍀;
3. I 6 4
3.1 Rc = 9 = 4,5 Ω.
2
8.
8.1 R = U § 300 = U § U = 6 V.
I 0,02
8.2 Diminui.
9.
3.2 Ao introduzir uma lâmpada no circuito a lumino- 9.1 I – A, C; II – B, D; III – E.
sidade diminui, pois a energia elétrica é dividida
9.2 Montar o circuito elétrico corretamente. Aproxi-
pelas duas lâmpadas.
mar a bússola do circuito.
3.3 No circuito elétrico B há apenas um caminho para 10.
a corrente elétrica. Se uma das lâmpadas fundir, a
outra também não acende. No circuito C, as duas
10.1 E = P * 6t § E = 55 * 3600 = 198 000 J;
lâmpadas funcionam independentemente uma E = 1,98 *105 J.
da outra. O brilho das lâmpadas neste circuito é E = P * 6t § E = 0,055 x 1 = 0,055 kW h.
maior. 10.2 P = U * I § 55=36 * I § I = 1,53 A.
3.4 C. 11. P = U * I § P = 240 * 5 § P = 1200 W
4. P = 1,2 kW
4.1 Pilha, interruptor, lâmpadas e fios elétricos. E = P * 6t § E = 1,2 * 2 § E = 2,4 kW h
4.2 Do polo negativo para o polo positivo da pilha. Custo: 2,4 * 0,20 = 0,48 €.
4.3 L1. 12.
4.4 12.1 Está a tocar no interruptor com as mãos molhadas.
4.4.1 Apaga-se. 12.2 Queimaduras; paragem cardíaca.
4.4.2 Mantém-se acesa. 12.3 Desligar automaticamente a corrente elétrica em
4.4.3 Mantém-se acesa. situações de sobretensão.
4.4.4 Apaga-se.
6A – Estrutura atómica (pp. 87-90)
5.
5.1 voltímetro, tensão elétrica, volt. 1.
5.2 1.1 A – Modelo de Dalton; B – Modelo de Thomson;
C – Modelo de Rutherford; D – Modelo de Bohr;
5.2.1 30 V.
E – Modelo da nuvem eletrónica.
5.2.2 12 V.
1.2 B.
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5.3 Duplicava.
1.3 Bohr considerava que os eletrões se encontravam
6. distribuídos por níveis de energia com valores
6.1 B. bem definidos. O modelo atual fala em zonas de
6.2 Apaga-se. probabilidade de encontrar eletrões - a nuvem
6.3 4,5 V. eletrónica.
6.4 A. 2.
2.1 A – Verdadeira. B – Falsa. C – Falsa. D – Verda-
deira. E – Falsa.
2.2 C.

181
Resoluções - Fichas diferenciadas

2.3 1.3 Bohr considerava que os eletrões se encontravam


2.3.1 A – número de massa. Z – número atómico. distribuídos por níveis de energia com valores
2.3.2 A. bem definidos. O modelo atual fala em zonas de
3. probabilidade de encontrar eletrões - a nuvem
eletrónica.
3.1.
2.
3.1.1 11.
2.1 C.
3.1.2 11.
2.2 A – Verdadeira. B – Falsa. C – Falsa. D – Verda-
3.1.3 12.
deira. E – Falsa.
3.2 2311X. 2.3
3.3. Riscar as seguintes palavras: emite; mais.
2.3.1 A – número de massa. Z – número atómico.
4.
2.3.2 A.
4.1 D.
3.
4.2. Carbono-14.
3.1.
4.3 6; 6; 8; 2.
3.1.1 11.
5.
3.1.2 11.
5.1 A.
3.1.3 12.
5.2 O cobalto tem número atómico 27, ou seja, 27
3.2 2311X.
protões. O átomo tem 27 eletrões, como o ião
apresenta carga + 2, significa que perdeu dois ele- 3.3. Riscar as seguintes palavras: emite; mais.
trões, ou seja, possui 25 eletrões. 4.
6. 4.1 D.
6.1 4.2. Carbono-14.
4.3 6; 6; 8; 2.
Repre-
N.º de N.º de N.º de Carga do 5.
sentação Nº atómico
eletrões neutrões nucleões núcleo
simbólica 5.1 A.
13
7 A 7 7 6 13 +7 5.2 O cobalto tem número atómico 27, ou seja, 27
protões. O átomo tem 27 eletrões, como o ião
7
3 B 3 3 4 7 +3 apresenta carga + 2, significa que perdeu dois
eletrões, ou seja, possui 25 eletrões.
14
C 7 7 7 14 +7
7 6.
7
D +
3 2 4 7 +3
6.1
3
Repre-
N.º de N.º de N.º de Carga do
sentação Nº atómico
14
E 3–
7 10 7 14 +7 eletrões neutrões nucleões núcleo
7 simbólica

6.2 A e C, pois ambos são átomos e possuem o mesmo


13
7 A 7 7 6 13 +7
número atómico. Pertencem ao mesmo elemento 7
B 3 3 4 7 +3
químico mas têm diferente número de massa, são 3

isótopos. 14
7 C 7 7 7 14 +7
7.
7.1 Li: 2 – 1; Mg: 2 – 8 – 2; Ar: 2 – 8 – 8. D+
7
3 3 2 4 7 +3
7.2
7.2.1 6.
14
7 E 3– 7 10 7 14 +7

7.2.2 2. 6.2 A e C, pois ambos são átomos que possuem o


8. mesmo número atómico. Pertencem ao mesmo
8.1 Na+; F-. elemento, mas têm diferente número de massa.,
8.2 O ião alumínio apresenta 10 eletrões mas for- são isótopos.
mou-se a partir de um átomo que perdeu três 7.
eletrões. Sendo assim, o átomo possui 13 eletrões 7.1 Li: 2 – 1; Mg: 2 – 8 – 2; Ar: 2 – 8 – 8.
e, consequentemente, 13 protões. 7.2
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7.2.1 6.
6B – Estrutura atómica (pp. 91-94)
7.2.2 2.
1.
8.
1.1 A – Modelo de Dalton; B – Modelo de Thomson;
8.1 Na+; F-.
C – Modelo de Rutherford; D – Modelo de Bohr;
E – Modelo da nuvem eletrónica. 8.2 O ião alumínio apresenta 10 eletrões mas for-
mou-se a partir de um átomo que perdeu três
1.2 B.
eletrões. Sendo assim, o átomo possui 13 eletrões
e, consequentemente, 13 protões.

182
Resoluções - Fichas diferenciadas

7A – Propriedades dos metais e Tabela Periódica 2.


(pp. 95-98) 2.1 Mg – Grupo 2, pois possui dois eletrões de valên-
1. cia, e 3.º período, pois possui três níveis de energia
ocupados pelos eletrões.
1.1 D.
S – Grupo 16, pois possui seis eletrões de valên-
1.2
cia, e 3.º período, pois há três níveis de energia
1.2.1 18. ocupados pelos eletrões.
1.2.2 7. 2.2 Be e Mg.
1.2.3 Mg. 2.3 2 – 8 – 3.
1.2.4 AL. 3.
1.2.5 Li. 3.1 A.
1.2.6 Ne. 3.2 D.
2. 4.
2.1 Mg – Grupo 2, pois possui dois eletrões de valên- 4.1 Para ter a certeza de que as diferenças observa-
cia, e 3.º período, pois possui três níveis de energia das se devem às propriedades do metal e não às
ocupados pelos eletrões. quantidades adicionadas.
S – Grupo 16, pois possui seis eletrões de valên- 4.2 Forma-se um hidróxido que possui caráter alcali-
cia, e 3.º período, pois há três níveis de energia no, o que faz a fenolftaleína ficar dessa cor.
ocupados pelos eletrões.
4.3 C.
2.2 Be e Mg.
5.
2.3 2 – 8 – 3.
5.1 Mg (s) + 2 H2O (L) Mg(HO)2 (aq) + H2 (g)
3.
5.2 O magnésio reage com o ar, oxidando-se e fican-
3.1 A. do revestido por uma camada de óxido de mag-
3.2 D. nésio. Raspa-se para retirar essa camada.
4. 5.3. Carga 2+.
4.1 Para ter a certeza de que as diferenças observa- 6.
das se devem às propriedades do metal e não às 6.1 Gasoso.
quantidades adicionadas.
6.2 Br2.
4.2 Forma-se um hidróxido que possui caráter alca-
lino, o que faz a fenolftaleína ficar dessa cor.
6.3
4.3 C. 6.3.1 Na+ e CL–.
5. 6.3.2 F2 (g) + 2 K (s) 2 KF (s).
5.1 Mg (s) + 2 H2O (L) Mg(HO)2 (aq) + H2 (g)
6.4 Os gases nobres possuem o nível de valência to-
talmente preenchido e, por isso, não apresentam
5.2 O magnésio reage com o ar, oxidando-se e fican- tendência para formar iões ou moléculas.
do revestido por uma camada de óxido de mag-
nésio. Raspa-se para retirar essa camada.
5.3. Carga 2+. 8A – Ligação química (pp. 103-106)
6.
1.
6.1 Gasoso.
1.1 CL2 – Ligação covalente simples. O2 – Ligação co-
6.2 Br2. valente dupla.
6.3 1.2
6.3.1 Na+ e CL–. Cᐉ Cᐉ O O
6.3.2 F2 (g) + 2 K (s) 2 KF (s). 1.3 A.
6.4 Os gases nobres possuem o seu nível de valência 2.
totalmente preenchido e, por isso, não apresen- 2.1 D.
tam tendência para formar iões ou moléculas. 2.2 Cada átomo de X apresenta quatro eletrões não
ligantes e partilha dois eletrões. Sendo assim,
7B – Propriedades dos metais e Tabela Periódica possui 6 eletrões de valência.
(pp. 99-102) 3.
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1. 3.1 3.
1.1 D. 3.2 2 ligações covalente simples.
1.2 3.3 4.
1.2.1 18. 4.
1.2.2 7. 4.1 A.
1.2.3 Mg. 4.2 Hx
1.2.4 AL. x

1.2.5 Li. H Cx x x H
xx

x
1.2.6 Ne. H

183
Resoluções - Fichas diferenciadas

4.3 4. 3.
4.4 6. 3.1 3.
4.5 5. 3.2 2 ligações covalente simples.
5. C. 3.3 4.
6. 4.
6.1 Covalentes. 4.1 A.
6.2. I – A, C, D; II – B. 4.2 Hx
7. x

7.1 Os compostos iónicos são constituídos por metais H x x Cx x x H


(iões positivos) que cedem eletrões aos não me- x

tais (iões negativos).


H
7.2 NaCL. 4.3 4.
7.3 MgO, Li2O. 4.4 6.
8. A. 4.5 5.
9.1 São compostos constituídos apenas por carbono e
5. C.
hidrogénio.
6.
9.2 Etano.
9.3 6.1 Covalentes.
9.3.1 A. 6.2. I – A, C, D; II – B.
9.3.2 D. 7.
9.3.3 C. 7.1 Os compostos iónicos são constituídos por me-
9.3.4 D. tais (iões positivos) que cedem eletrões aos não
metais (iões negativos).
8B – Ligação química (pp. 107-110) 7.2 NaCL.
1. 7.3 MgO, Li2O..
1.1 CL2 – Ligação covalente simples. O2 – Ligação 8. A
covalente dupla. 9.1 São compostos constituídos apenas por carbo-
1.2 no e hidrogénio.
Cᐉ Cᐉ O O 9.2 Etano.
1.3 A. 9.3
2. 9.3.1 A.
2.1 D. 9.3.2 D.
2.2 Cada átomo de X apresenta quatro eletrões 9.3.3 C.
não ligantes e partilha dois eletrões. Sendo as- 9.3.4 D.
sim, possui seis eletrões de valência.

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184
Resoluções - Fichas Globais

Ficha Global 1 (pp. 111-118) 6.4 Eminicio = 1 * 70 * 52 + 70 * 10 * 5 = 4375 J.


1. 2
1.1 600 m. Eminicio = Em fim
1.2 300 m. 4375 = 1 * 70 * v2 + 70 * 10 * 0 §
1.3 72 km/h = 72 000 m/3600 s = 20 m/s. 2
1.4 A. § v = 11,2 m/s.
1.5 –12 000 N. 6.5 N
1.6 C.
Fa
2.
2.1 y (2.º andar) = 9 m; y (cave) = -3 m.
2.2 14 s.
2.3 P
0s 6s 14 s 20 s

0m 9m -3 m 6m 6.6 a = 0 -10 = -3,6 m/s2; Fr = m * a = 70 * (-3,6) =


2,8
= –250 N.
2.4 7.
2.4.1 30 m. 7.1 C.
2.4.2 rm = s = 30 = 1,5 m/s. 7.2 1 N.
Δt 20
2.5 Se a origem do referencial passar a ser a cave, as 7.3 I = ␳liquido * Vcorpo imerso * g
posições correspondentes a cada andar alteram- 0,5 = ␳ * (50 * 10–6) * 10 § ␳ = 1000 kg/m3.
-se, mas a distância percorrida e o intervalo de
tempo que demora a percorrê-las é o mesmo. 8. Como ␳alumínio > ␳água se a esfera fosse maciça o
Assim, o valor da rapidez média não é alterado. corpo não flutuaria. Assim, o corpo é oco.
3. 9. 2 pessoas.
3.1 2000 m. Vjangada = 75 000 = 178 571,4 cm3 = 0,179 m3.
0,420
3.2 2000 m.
I = 1790 N § mmáx = 104 kg.
3.3 a. 2; b. 3; c. 1 e 4.
4.
Ficha Global 2 (pp. 119-122)
4.1 1 s; 5 s.
1.
4.2 s = Agráfico = 25 * 1 + 25 * 5 = 87,5 m.
2 1.1 Voltímetro.
4.3 B.
1.2 O interruptor permite fechar ou abrir o circuito
5.1 elétrico, permitindo ou interrompendo a passa-
[2 ; 3[ s.
5.1.1 gem de corrente.
[0 ; 1[ s e [3 ; 4] s.
5.1.2 1.3 a. 2 e 6; b. 1 e 5; c. 3 e 4; d. 7 e 8.
[1 ; 2[ s.
5.1.3 1.4 O cobre é um metal e como tal os seus átomos
[2 ; 3[ s.
5.1.4 apresentam eletrões pouco ligados ao núcleo na
[0 ; 1[ s.
5.1.5 sua constituição (eletrões de condução). Assim,
5.2 s = Agráfico = 10 * 1 + 2 * 15 = 20 m. oferece uma baixa oposição à passagem da cor-
2 2 rente elétrica, sendo por isso considerado um
5.3 s = Agráfico = 10 * 1 + 1 * 15 = 12,5 m, logo estará bom condutor.
2 2
1.5 D.
na posição = 5,0 + 12,5 = 17,5 m.
1.6 A.
5.4 a = Δv ; a [0,1] = 0 - 10 = -10 m/s2; 1.7 B.
Δt 1- 0
15 - 0 2.
a [2,3] = = 15 m/s2;
3-2 2.1 Associação em paralelo.
a [2,3]s = –1,5 * a [0,1]s.
2.2 Itotal = I1 + I2 § I2 = 2,5 - 1 = 1,5 A.
5.5
U2
5.5.1 Fr = √ ∫42 + 32 = 5 N; 2.3 R = § R = 9 § R = 9 Ω.
I2 1
Fr = m * a § 5 = m * 15 § m = 0,33 kg. 2.4 C.
3.
5.5.2 Ec = 1 * m * v2 = 1 * 0,33 * 152 = 37,1 J.
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2 2 3.1 D.
6. 3.2 L1 = 0,6 A; L2 = 0,6 A; L3 = 0,4 A; L4 = 0,4 A;
6.1 D. L5 = 0,4 A; L6 = 1,2 A.
6.2 A.
6.3 Ep = m * g * h = 70 * 10 * 2 = 1400 J.

185
Resoluções - Fichas Globais

4. 3.
4.1 U = 2,7 + 5,8 = 8,5 V. 3.1 Nuvem eletrónica.
4.2 P = U * I § 5 = 2,7 * Ix § Ix = 1,85 A, sendo I 3.2 2 – 3.
igual nas duas lâmpadas. 3.3 A. Falsa; B. Falsa; C. Verdadeira.
U 3.4 a. 4; b. 2; c. 1; d. 3.
4.3 Rx = x = 2,7 = 1,5 Ω. 4.
I 1,85
4.4 B. 4.1 Metais alcalinos.
4.5 C. 4.2 2 – 8 – 8 – 1.
5. 4.3 B.
5.1 P = U * I § 396 = 220 * I § I = 1,8 A. 4.4 A. Falsa; B. Verdadeira; C. Falsa; D. Verdadeira.
5.2 E = P * 6t § E = 396 * (2 * 3600) = 2 850 000 J. 5.
E = 0,396 * 2 = 0,792 kW h. 5.1 C.
5.3 Efeito Joule. 5.2 Pertence ao 2.º período, pois possui dois níveis de
6. energia ocupados pelos eletrões, e ao grupo 17,
P = E ; P = 2,16 * 10 = 360 W.
5
6.1 pois tem sete eletrões de valência.
Δt 15 * 60
5.3
P = 6,25 * 10 = 0,025 kW = 25 W.
–3 xx xx
(15 : 60)
360 = 14,4.
x
x F
xx
F
xx
x
xx
x

25
6.2 Deixa de funcionar. 5.4 O magnésio tem tendência para perder dois ele-
6.3 10 h = 600 min. trões, formando o ião Mg2+. O flúor terá tendên-
cia a captar 1 eletrão, formando o ião F–. Como
Egasta = 600 * 0,00625 = 0,25 kW h. o composto tem de ser eletricamente neutro, são
15
Custo: 0,25 * 0,17 = 0,04 €. necessários dois iões fluoreto para cada ião mag-
nésio, ficando MgF2.
Ficha Global 3 (pp. 123-126) 5.5 Estado gasoso.
1. 6.
1.1 B. 6.1 Fe – ligação metálica; H2O – ligação covalente;
1.2 B. NaCL – ligação iónica.
6.2 D.
8 X; 9 Y; 10 Z.
18 18 20
1.3
2. 6.3 4.
2.1 A e C, pois possuem o mesmo número atómico e 6.4 xx

2.2
diferente número de massa. x
x Cᐉ
xx
x
x

2.2.1 3.
7.
2.2.2 +7.
7.1 Ligação covalente dupla.
2.2.3 3.
7.2 B.
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186
Resoluções - Questões de Aula

1A e 1B – Movimentos na Terra (pp. 127-128) 1.2 A – protões … neutrões; B – protões … eletrões;


1.1 d = 20 m; ⌬t = 2 s logo rm=10 m/s. C – eletrões; D – neutrões … protões … eletrões;
E – protões.
1.2 D.
1.3.1 17. 1.3.4 +17. 17 X.
1.3.6 37
1.3 d[7 ; 10] s = 15 m; como aos 7 s o carro se encontra 35 –
na posição 3 m, após percorrer uma distância de 1.3.2 7. 1.3.5 17 X . 1.3.7 2 – 7 – 8.
15 m irá para a posição 18 m, que ocupará aos 10 s 1.3.3 35.
de movimento.
1.4 A. 7A e 7B – Propriedades dos materiais e Tabela
Periódica (pp. 139-141)
2A e 2B – Forças e movimentos (pp. 129-130)
1. A. 4; B. 2; C. 3; D. 1 e 2.
1.1 Direção horizontal, sentido da esquerda para a di-
2. A reatividade dos halogéneos deve-se à facilidade
reita e intensidade igual a 2 N.
que estes têm para captar eletrões, ficando com
1.2 C. o nível de valência completo. Quanto mais pró-
1.3 O movimento apresentado pode classificar-se ximo do núcleo estiver esse nível de valência mais
como retilíneo acelerado, pois a resultante das facilmente é atraído um eletrão. Assim, como ao
forças tem o sentido do movimento e o valor da longo do grupo os eletrões ficam cada vez mais
velocidade do carrinho irá aumentar. afastados do núcleo e sentem cada vez menos a
1.4 Fr = m * am § am = 6 § am = 10 m/s2. sua atração, a sua reatividade diminui.
0,6 3.1 a) 2.
am = 6v § 10 = vf – 0 § vf = 20 m/s. b) 11.
6t 2
c) O sódio origina um ião monopositivo e o mag-
3A e 3B – Movimentos e energia (pp. 131-132) nésio tende a formar iões dipositivos.
1.1 Epg = 1600 J. d) 2 – 8 – 1.
1.2 Ec = 1600 J; v = 6,32 m/s. 3.2 A reatividade dos metais deve-se à facilidade em
1.3 B. perder eletrões. Assim, como os metais alcalinos
1.4 Na situação apresentada, entre os pontos A e C têm menos eletrões de valência do que os alca-
a energia potencial gravítica é transformada em linoterrosos, formam mais facilmente iões sendo,
energia cinética sem nunca se perder energia. por isso, mais reativos.
Assim, a energia mecânica, que corresponde à 3.3 2 Na (s) + 2 H2O (L) 2 NaOH (aq) + H2 (g)
soma da energia cinética com a energia potencial, 4.1 18.
deve ser sempre a mesma. 4.2 Grupo 1 e 4.º Período.
4A e 4B – Forças e fluidos (pp. 133-134) 4.1 2 - 8 - 8.
1.1 4 N. 8A e 8B – Ligação química (pp. 142-144)
1.2 A.
1. A. 1; B. 2; C. 3; D. 1; E. 2.
1.3 m = 3 kg; V = 0,000 343 m3; ␳ = 8746 kg/m3 , logo
o material que pode constituir o cubo é o cobre. 2.
1.4 A intensidade da força de impulsão depende da 2.1 A fórmula de estrutura de Lewis é uma forma de
massa volúmica do fluido onde o corpo é mer- representar a ligação covalente. Consiste em re-
gulhado, da aceleração gravítica e do volume do presentar os eletrões de valência por pontos ou
fluido que é deslocado quando o corpo é mergu- cruzes em torno dos átomos intervenientes na
lhado. Neste caso o fluido é o mesmo, a aceleração ligação, posicionando os que participam efetiva-
gravítica é constante e o corpo, que se encontra mente na ligação (eletrões ligantes) entre os áto-
totalmente imerso, apresenta o mesmo volume. mos e os restantes (eletrões não ligantes) à volta
Assim, o valor da força de impulsão será o mesmo, dos símbolos químicos dos átomos que partici-
pois não depende da massa do corpo. pam na ligação.

5A e 5B – Eletricidade (pp. 135-136) : N :. :. N :


1.1 Circuito 2 – Associação em série; Circuito 3 – As- 2.2
sociação em paralelo.
O O
1.2 C. 3.1 Ligação covalente dupla.
1.3 4,5 V. 3.2 14.
1.4.1 R = U / I = 9 = 45 Ω. 3.3 Os alcanos (substância B) são hidrocarbonetos
0,2 que apresentam apenas ligações covalentes sim-
1.4.2 P = U * I = 9 × 0,2 = 1,8 W; E = P × ⌬t = 1,8 * 45 *
© ASA • FQ 9 – Questões de Aula

ples entre os seus átomos de carbono. Os alcenos


* 60 = 4860 J.
(substância A) são hidrocarbonetos que apresen-
6A e 6B – Estrutura atómica (pp. 137-138) tam uma ou mais ligações covalentes duplas entre
os seus átomos de carbono. Os hidrocarbonetos
1.1 Modelo atómico A – Modelo de Bohr; Mode-
dizem-se saturados se só apresentarem ligações
lo Atómico B – Modelo da nuvem eletrónica. A
covalentes simples entre os seus átomos de car-
principal diferença é que no modelo de Bohr os
eletrões circulam em torno do núcleo em órbitas bono. Assim, podemos classificar o alcano como
bem definidas e no modelo da nuvem eletrónica hidrocarboneto saturado.
os eletrões encontram-se em orbitais que tradu-
zem regiões onde a probabilidade de encontrar o
eletrão é elevada.

187
Resoluções - Testes (Organização trimestral)

Teste 1 – Organização trimestral (pp. 145-151) Teste 2 – Organização trimestral (pp. 152-157)
1. 1.
1.1 x = 500 m. 1.1.1 F»1 e F»3 .
1.2 Casa: –200 m; Escola: 300 m. 1.1.2 F»1 e F»3 .
1.3 B. 1.2 Fr2 = 22 + 22 § Fr = 2,83 N.
2. 1.3 C.
2.1 4 m. 2.
2.2 O aluno esteve em repouso nos intervalos de 2.1 O valor mal marcado seria o 3.º (4,75 cm) pois, por
[0 ; 2[ s e [6 ; 10] s, pois a sua posição não variou cada 0,1 N (aproximadamente), o alongamento
nesses intervalos de tempo. deveria ser de 0,125 cm, ou seja, o valor marcado
2.3 x/m 9 deveria rondar os 3,75 cm.
8 2.2.1 O grupo 1, pois o valor da força foi lido com mais
7
6 casas decimais.
5
4 2.2.2 A.
3
2 3.
1 3.1 D.
0 2 4 6 8 10 t/s 3.2 Fr = F2 – F1 = 12 – 4 = 8 N.
s 8–4 Fr = m * am § 8 = 2 * am § am = 4 m/s2.
2.4 rm = = = 1 m/s.
Δt 6–2 3.3 Diminuía.
3.
3.1 Curvilínea. 3.4 B.
3.2 B. 4.
3.3 s = 290 – 50 § s = 240 km; Δt = 2,5 h 4.1 Se o condutor não usasse cinto de segurança se-
ria projetado para a frente. A força exercida du-
s 240
rm = = = 96 km/h. rante uma colisão atua apenas no veículo. Como
Δt 2,5
Não. O condutor andou com uma rapidez média nenhuma força atua sobre o condutor, de acordo
de 96 km/h, mas nada nos garante que não tenha com a lei da inércia, o corpo continuaria com o
ultrapassado o limite de velocidade e, depois, te- mesmo movimento, mantendo a sua direção, sen-
nha andado mais devagar. tido e velocidade, e, por isso, seria projetado para
a frente.
4.
4.2 Airbag ou apoio de cabeça.
4.1 B.
4.2 B. 4.3.1 Fcolisão = m * Δv = 70 * (0 – 20) = -28 000 N.
Δt 0,05
4.3 B. 4.3.2 D.
4.4 C. 4.3.3
5.
Δv 0 – 16
5.1 a = am = = = -4 m/s2. A aceleração é
Δt 6–2
negativa e a velocidade positiva. Se os vetores são → →
contrários, o movimento é retardado, ou seja, a
Fcarro/muro Fmuro/carro
velocidade diminui.
5.2 5.
5.1 F»4.
5.2.1 2 s.
5.2 C.
5.2.2 4 s.
5.3 sreação = 2 * 16 = 32 m. 6.
4 * 16 6.1. Epg = m * g * h = 30 * 10 * 10 = 3000 J.
stravagem = = 32 m. 6.2. A.
2 1
© ASA • FQ 9 – Testes (Organização Trimestral)

ssegurança = 32 + 32 = 64 m. 6.3 Emecânica (inicio) = Epg + Ec = 70 * 10 * 20 + * 70 * 0 =


2
5.4 Se o condutor estiver atento, o tempo de reação = 14 000 J.
será menor e, consequentemente a distância per- Emecânica (fim) = Epg + Ec § 14 000 = 70 * 10 * 0 +
corrida nesse intervalo de tempo também será 1
+ * 70 × v2 § v = 20 m/s.
menor. Já o tempo de travagem e a distância de 2
travagem não se alteram, pois apenas dependem
das condições do piso e do carro.
5.5 B, D e E.

188
Resoluções - Testes (Organização trimestral)

Teste 3 – Organização trimestral (pp. 158-163) Teste 4 – Organização trimestral (pp. 164-169)
1. 1.
1.1 I = Pno ar – Pno líquido = 24 – 20 = 4 N. A
1.2 C.
1.3 I = ␳líquido * g * Vcorpo imerso § 3,7 = 920 * 10 * V §
§ V = 0,0004 m3. V

1.4 C. 1.1
Para que um navio flutue é necessário compensar U 4
1.5 1.2 R= = = 100 Ω.
o seu enorme peso por uma impulsão de igual va- I 0,04
1.3 A.
lor, o que se consegue recorrendo a um volume da 1.4 A – Falsa. B – Verdadeira. C – Falsa. D – Verda-
parte imersa que é muito grande. Quanto maior deira. E – Verdadeira.
for o volume do corpo imerso, maior é o valor da U 20
impulsão exercida sobre ele. 1.5 R= §2= = 10 A.
I I
2. 2.
2.1 2.1 A.
2.2 P = 2500 W = 2,5 kW; 6t = 1 h 30 min = 1,5 h
E = P * 6t = 2,5 * 1,5 = 3,75 kW h
Custo total = 3,75 * 0,17 = 0,64 €.
2.3 P = U * I § 2500 = 220 * I § I = 11,4 A.
2.2 2.4 A corrente elétrica cria um efeito magnético que
desvia a agulha da bússola.
3.
M 3.1 P = U * I = 120 * 15 = 1800 W.
1800 : 60 = 30 lâmpadas.
2.3 D.
3. 3.2 Se fosse utilizado um número superior de lâmpa-
das, poderia ocorrer uma sobrecarga elétrica, que
3.1 Associação em série. conduziria a um aumento da temperatura. Nestas
3.2 Aumentava. condições, o fio do fusível fundia-se e a passagem
3.3 de corrente elétrica seria interrompida.
3.3.1 C. 3.3 Disjuntores.
3.3.2 50 000 mV; 1 V; 0,010 kV. 3.4 Começar por desligar o aparelho da tomada ou
3.4 cortar a corrente no quadro elétrico; de seguida,
afastar a pessoa da corrente elétrica, recorrendo
L1 L2
a um material isolador, de modo a não tocar na
pessoa; por fim, chamar o 112.
4.
4.1 1.º - b, B; 2.º - d, E; 3.º - c, C; 4.º - a, A; 5.º - e, D;
L3
4.2.1 Nuvem eletrónica.
4. 4.2.2 Núcleo.
4.1 D. 4.2.3 Nuvem eletrónica.
4.2 Quando uma lâmpada funde, a outra não acende. 4.3 O átomo possui tantas cargas positivas (protões)
4.3 B. como negativas (eletrões).
4.4 A. 5.
5. 5.1 A e B, pois possuem o mesmo número atómico
5.1 3 V. mas diferente número de neutrões.
5.2 158C.
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5.2 I = I1 + I2 e I1 = I2 = 50 mA = 0,05 A.
5.3 +17.
5.4 B.

189
Resoluções - Testes (Organização trimestral)

Teste 5 – Organização trimestral (pp. 171-175) 3.3 Ca (s) + 2 H2O (L) Ca(OH)2 (aq) + H2 (g).
1. 4.
1.1 Distri-
4.1 X – não metálica; Y – metálica.
Representa- N.º de N.º de N.º
Nome
ção simbólica protões eletrões neutrões
buição 4.2 O2.
eletrónica
4.3 Adicionando, por exemplo, fenolfataleína à solu-
Sódio 23
11Na 11 11 12 2 - 8 -1 ção. Se ficar carmin, é porque é básica.
Flúor 19
9 F 9 9 10 2–7 5.
5.1 A ligação metálica consiste na partilha de eletrões
1.2 F –. de valência deslocalizados pelos átomos da rede
2. metálica.
2.1 5.2
2.1.1 A ou L. 5.2.1 B.
2.1.2 T. 5.2.2 6.
2.1.3 T. 5.3 A ligação iónica consiste na cedência de eletrões
2.1.4 L ou M ou Q. do metal, Mg, para o não metal, O. Como o mag-
2.1.5 L. nésio cede 2 eletrões, o oxigénio recebe-os, for-
2.1.6 M. mando o ião O2–.
2.1.7 J. 6.
2.1.8 T. 6.1 B e C, pois apresentam ligações múltiplas (dupla e
tripla, respetivamente).
2.2 D.
6.2 B.
3.
6.3 C.
3.1. 2 – 8 – 8 – 1. Possui quatro níveis de energia
preenchidos, ou seja, pertence ao 4.º período. 6.4 Etino.
Como tem 1 eletrão de valência, faz parte do 6.5 Combustíveis, por exemplo.
grupo 1 (metais alcalinos).
3.2 No tubo A foi inserido o lítio e no B o potássio, pois
o potássio perde mais facilmente os seus eletrões,
fazendo com que seja mais reativo com água do
que o lítio.

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190
I – MOVIMENTOS E FORÇAS

1. Movimentos na Terra 5. Um prédio é constituído por uma cave, rés


do chão, 1.º andar, 2.º andar e sótão. A dis-
1. Indica a situação que não corresponde a
tância entre cada um dos andares é de 4 m.
uma trajetória curvilínea.
Considerando a origem do referencial o rés
A – Órbita de um satélite em torno da do chão, seleciona a opção correta.
Terra.
A – A coordenada da posição da cave
B – Movimento dos ponteiros de um é 4 m.
relógio.
B – O 2.º andar fica na coordenada
C – Lançamento de um dardo. 12 m.
D – Movimento de queda livre de um C – O prédio tem, ao todo, 20 m de al-
corpo. tura.
2. Um comboio saiu da estação A às 9 h 30 min D – O sótão fica na coordenada 12 m.
e chegou à estação B pelas 12 h 00 min. 6. O Pedro passa de bicicleta pela Joana, que
Não é correto afirmar que: se encontra sentada à sombra de uma ár-
A – o intervalo de tempo decorrido foi vore. Para esta situação é verdade que:
de 2 h 30 min. A – o Pedro e a Joana estão em movimento
B – o intervalo de tempo decorrido foi relativamente à bicicleta.
de 150 min. B – relativamente à bicicleta, o Pedro está em
C – o intervalo de tempo decorrido foi repouso e a Joana está em movimento.
de 9000 s. C – só o Pedro está em movimento rela-
D – o intervalo de tempo decorrido foi tivamente à árvore e relativamente à
de 2,30 h. bicicleta.
D – só a Joana está em repouso relativa-
3. A aula do João começa às 9 h 00 min e
mente à árvore e à bicicleta.
termina 75 minutos depois. É correto
afirmar que: 7. Um rapaz utilizou um conta-passos para
A – o intervalo de tempo da aula é de medir o número de passos dados durante
1,15 h. a caminhada. A figura representa o mos-
B – a aula termina no intervalo de trador do conta-passos, no qual se en-
tempo das 10 h 15 min. contra registado o número total de passos
dados pelo rapaz. Se um passo do rapaz
C – a aula termina no instante
corresponder aproxima-
10 h 15 min. PEDOMETER
damente a 70 cm, a dis-
5907
Cals

D – o instante da aula é de 75 min. tância total, em quilóme-


Km
Mile

tros (km), percorrida pelo


4. O Francisco e o Ricardo fizeram uma cor-
rapaz pode ser calculada
rida de 125 m em linha reta. Num dado
através da expressão
instante, o Francisco percorreu 1/5 do
percurso total e o Ricardo percorreu me- A – (5907 * 70 * 10 –2) x 10 –3) km.
© ASA • FQ 9 – Banco de questões

nos 10 m que o Francisco. Seleciona a B – (5907 * 70 * 102) x 10 –3) km.


opção que indica a posição do Francisco 5907
e do Ricardo, respetivamente, conside-
C– ( 2
* 102 * 103 km. )
rando a origem das posições o ponto de 5907
partida. D– ( 2
* 10–2 * 103 k. )
A – 15 m; 25 m. C – 20 m; 10 m. (questão incluída no Teste Intermédio
B – 25 m; 15 m. D – 25 m; 35 m. de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2012)

191
I – MOVIMENTOS E FORÇAS

8. Um rapaz fez uma caminhada durante 10. As chitas são conhecidas por serem ani-
a qual registou a distância percorrida ao mais muito velozes. Em média, uma chita
longo do tempo. Na tabela estão regista- consegue percorrer 300 m em 10 s. Se-
das as distâncias percorridas pelo rapaz leciona a opção que permite calcular a
durante os quatro primeiros minutos da sua rapidez média, em unidades SI.
caminhada e os tempos gastos a percor- A – 10 * 300.
rer essas distâncias. 10
B– .
Tempo / min Distância percorrida / m 300
300
0 0 C– .
10
0,5 40 1
D– .
1,0 90 10 * 300

1,5 150 11. Quando a distância de 3,0 km é percor-


rida em 10 min, a rapidez média do mo-
2,0 220
vimento é
2,5 290 A – 5 m/s. C – 0,3 m/s.
3,0 360 B – 2 m/s. D – 30 m/s.
3,5 430
12. Calcula, na unidade SI, a rapidez média
4,0 500 de um automóvel que percorre 189 km
em 3,5 h.
Durante o segundo minuto da cami-
nhada, o rapaz percorreu uma distân- A – 54 km/h. C – 15 m/s.
cia de B – 54 m/s. D – 900 m/s.
A – 130 m. C – 220 m.
13. A rapidez média de um caracol é de
B – 140 m. D – 310 m. 0,048 km/h. Seleciona a opção que in-
(questão incluída no Teste Intermédio dica qual a rapidez média em m/s.
de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2012
A – 48 m/s. C – 0,17 m/s.
9. Durante os quatro primeiros minutos da B – 0,013 m/s. D – 0,048 m/s.
caminhada, a rapidez média do rapaz da
questão 8: *14. A rapidez média da translação da Terra
A – manteve-se sempre constante. em torno do Sol é de 29 780 m/s. Se-
leciona a opção que permite calcular a
B – aumentou e depois diminuiu.
rapidez média em km/h.
C – diminuiu e depois aumentou. 29 780 * 10 3
D – aumentou e depois manteve-se A– .
3600
constante. 29 780 * 3600
B– .
© ASA • FQ 9 – Banco de questões

(questão incluída no Teste Intermédio


103
de ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2012)
29 780
C– .
3600 * 10 3
29 780 * 3600
D– .
10 –3

As questões assinaladas com * têm maior grau de difi-


culdade.

192
I – MOVIMENTOS E FORÇAS

15. Um autocarro circula com uma veloci- 19. Uma joaninha é colocada em cima de um
dade igual a 60 km/h. Seleciona a opção fio, passando a mover-se em linha reta.
que indica qual a distância percorrida ao Parte de uma posição a 100 cm da ori-
fim de meia hora. gem do referencial. Começa por deslo-
A – 30 km. car-se no sentido negativo, mas, quando
chega a meio da viagem inverte o sentido
B – 60 km.
e regressa à posição inicial. Seleciona o
C – 90 km. gráfico que melhor representa esse mo-
D – 120 km. vimento.
x x
16. O tempo necessário para percorrer a dis-
tância de 2 km com a rapidez média de
5 m/s é de: A B
t t
A – 10 s.
B – 400 s. x x
C – 0,4 s.
D – 10 000 s. C D
t t
17. A distância percorrida por um automóvel
durante 15 minutos, com a rapidez mé-
20. Um aluno move-se em linha reta em
dia de 6 m/s, é de:
frente a um sensor de movimento ligado
A – 90 m. a um computador. A figura representa o
B – 150 m. gráfico da distância em função do tempo
C – 5400 m. decorrido desde que se iniciou o registo.
D – 400 m. 1,8
Distância ao sensor / m

1,6
1,4
18. O gráfico posição-tempo da figura refe- 1,2
1,0
re-se a um corpo que: 0,8
0,6
Posição / m

0,4
0,2
0,0
0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0
t/s

No instante em que se iniciou o registo, a


0 3 7 10 Tempo / s
distância do aluno ao sensor era
A – esteve em movimento durante A – 0,0 m .
10 s. B – 0,6 m.
B – esteve em repouso durante 10 s, C – 1,0 m.
© ASA • FQ 9 – Banco de questões

porque a sua posição é a mesma


D – 1,6 m.
no início e no fim.
(questão incluída no Teste Intermédio
C – esteve em movimento nos pri- de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2011)
meiros e nos últimos 3 s, afastan-
do-se sempre do referencial.
D – esteve em repouso apenas no in-
tervalo de tempo dos 3 s aos 7 s.

193
I – MOVIMENTOS E FORÇAS

21. Qual dos esquemas seguintes pode re- *24. Na situação descrita na questão 22, a ve-
presentar a trajetória do aluno referido locidade média com que se move o auto-
na questão 20? móvel A no intervalo de tempo [10 ; 25] s
Esquema A Esquema B é … do que a do automóvel B.
A – 4 vezes menor.
B – 4 vezes maior.
C – 2 vezes menor.
Esquema C Esquema D
D – 2 vezes maior.
(questão incluída no Teste Intermédio
de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2013)
(questão incluída no Teste Intermédio
25. O gráfico, que representa a distância
de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2011)
percorrida em função do tempo, refe-
22. A figura representa o gráfico da distân- re-se:
cia percorrida, d, em metros (m), por dois
automóveis, A e B, que se deslocam ao Distância
percorrida / m
longo de uma estrada retilínea, em fun-
16
ção do tempo, t, em segundos (s).
12
d/m 8
400 4
350 A
300 0,5 1 1,5 2 Tempo / s
250
200 A – a um movimento com rapidez
150 B média sucessivamente maior.
100
50 B – a um movimento com rapidez
0 média igual a 8 m/s.
0 5 10 15 20 25 t/s
C – ao movimento com velocidade
A distância percorrida pelo automóvel A constante de um corpo que sobe
no intervalo de tempo de [20 ; 25] s é: uma rampa.
A – 100 m. D – ao movimento com velocidade
B – 200 m. constante de um corpo numa
C – 300 m. trajetória retilínea.
D – 400 m.
(questão incluída no Teste Intermédio
de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2013)

23. Considera o gráfico da questão 22. Sele-


ciona a opção que indica a distância que
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separa os automóveis A e B ao fim de 25 s.


A – 100 m.
B – 200 m. C – 300 m.
C – 300 m.
C – 300 m.

194
I – MOVIMENTOS E FORÇAS

26. Na figura tens os gráficos distância per- 28. Dois automóveis que seguem na mesma
corrida-tempo para dois discos, A e B, estrada, em sentidos contrários, cruzam-
lançados numa superfície horizontal co- -se quando ambos os velocímetros in-
berta de gelo. Apesar de não dispores de dicam 80 km/h. No instante em que se
valores indicados nos eixos, podes afir- cruzam:
mar que: A – as velocidades dos dois automó-
veis são iguais.
Distância
percorrida / m B B – as velocidades dos dois automó-
A veis são representadas por veto-
res com direções iguais mas sen-
tidos diferentes.
C – as velocidades dos dois automó-
Tempo / s veis são representadas por veto-
res com direções e sentidos dife-
A – a rapidez média do disco A é rentes.
maior do que a do disco B, pois A D – as velocidades dos dois automó-
demora mais tempo a percorrer veis são representadas por veto-
a mesma distância. res com igual sentido e direções
B – a rapidez média do disco B é contrárias.
maior do que a do disco A, pois B
percorre uma maior distância no 29. Em qualquer movimento, a rapidez e a
mesmo intervalo de tempo. velocidade:
C – a rapidez média dos discos A e B A – são grandezas escalares cujos va-
tem o mesmo valor. lores se exprimem em m/s no SI.
D – nada podemos concluir sobre a B – são duas grandezas, a primeira
rapidez média dos discos A e B. escalar e a segunda vetorial, cujos
valores se podem exprimir em
27. Para um automóvel em movimento, a ve- km/h no SI.
locidade em qualquer instante: C – são duas grandezas vetoriais cujos
A – fica perfeitamente identificada valores se exprimem em m/s no
pelo valor indicado no velocíme- SI.
tro. D – são duas grandezas, a primeira
B – pode representar-se por um ve- escalar e a segunda vetorial,
tor que tem sempre a direção e o cujos valores se podem exprimir
sentido da trajetória. em km/h.
C – fica caracterizada indicando a ra-
pidez com que o corpo se move
em cada instante.
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D – representa-se por um vetor que


tem o sentido do movimento e o
seu valor é o indicado no velocí-
metro.

195
I – MOVIMENTOS E FORÇAS

30. Um veículo desloca-se numa estrada, *32. Um carro desloca-se como indicado na
como mostra a figura, com velocidade de figura.
valor constante.
A
→ →
v a

B
sn = 8 m 0 sn = – 8 m

Podemos concluir que o carro se desloca


C com:
A – movimento acelerado no sentido
negativo da trajetória.
B – movimento acelerado no sentido
Seleciona a opção que melhor representa
positivo da trajetória.
os vetores velocidade nos pontos referi-
dos. C – movimento retardado no sentido
positivo da trajetória.
A A A A
D – movimento acelerado no sentido
B B B B negativo da trajetória.
C C C C 33. A imagem seguinte representa a posi-
ção de uma bola em intervalos de tempo
A B C D
iguais. Podemos afirmar que a bola:

31. A imagem seguinte representa o movi-


mento de um ciclista ao longo de uma
corrida. A – está em repouso.
v» v» B – possui movimento retilíneo ace-
lerado.
C – possui movimento retilíneo retar-
dado.
Podemos concluir que que o ciclista se
D – possui movimento uniforme.
desloca:
A – no sentido positivo. 34. Quando um corpo se encontra com mo-
B – com movimento acelerado. vimento retilíneo uniforme:
C – com movimento uniforme. A – a velocidade é nula.
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D – com movimento retardado. B – o valor da velocidade é constante.


C – o valor da velocidade aumenta.
D – o valor da velocidade diminui.

196
I – MOVIMENTOS E FORÇAS

35. Observa os gráficos seguintes e seleciona 37. O gráfico refere-se a um ciclista que:
o que não corresponde a um movimento Velocidade/
retilíneo acelerado. m/s

v v

3 8 12 Tempo / s
A t B t

v v
A – esteve parado durante 3 s, des-
ceu uma rampa nos 5 s seguintes
e parou de novo 4 s.
B – se deslocou com o mesmo valor
C t D t
de velocidade nos primeiros 3 s,
desceu uma rampa nos 5 s se-
36. O gráfico velocidade-tempo da figura guintes e deslocou-se num plano
pode referir-se a uma nave espacial: horizontal nos últimos 4 s.
Velocidade/ C – se deslocou com movimento
km/h uniforme durante 3 s, retardado
durante os 5 s seguintes e nova-
60 000 mente uniforme nos últimos 4 s.
D – se deslocou com movimento uni-
24 Tempo / h
forme durante 3 s e com movi-
mento retardado nos 5 s seguin-
tes, até parar durante 4 s.
A – que ainda não iniciou o seu movi-
mento. 38. A aceleração é uma grandeza cujo valor
B – que percorre 60 000 km em 24 h. se exprime em m/s2 e existe:
C – que viaja com um valor de veloci- A – em todos os movimentos.
dade constante de 60 000 km/h. B – apenas quando o movimento é
D – que se mantém sempre à mesma acelerado.
distância da Terra. C – em todos os movimentos exceto
no uniforme.
D – em todos os movimentos exceto
no uniforme com trajetória retilí-
nea.
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197
I – MOVIMENTOS E FORÇAS

39. Dizer que um corpo tem uma aceleração 43. A aceleração, que é uma grandeza veto-
de 1 m/s2 significa que: rial, representa-se por um vetor com o
A – percorre 1 m em cada segundo. mesmo sentido da velocidade:
B – a sua velocidade varia 1 m/s em A – em qualquer movimento retilíneo
cada segundo. retardado ou acelerado.
C – a sua aceleração varia 1 m/s2 em B – em qualquer movimento.
cada segundo. C – apenas no movimento retilíneo
D – a sua aceleração varia 1 m/s em acelerado.
cada segundo. D – e direção contrária em qualquer
(questão incluída no Teste Intermédio movimento retilíneo.
de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2013)
44. A figura refere-se a um veículo cujo mo-
40. Um corpo aumenta a sua velocidade vimento:
5 m/s em cada segundo. Podemos afir-
mar que:
A – o corpo se move com velocidade →
v
de 5 m/s.
B – o corpo se desloca no sentido →
a
positivo com uma velocidade de
5 m/s. A – é acelerado.
C – o corpo se desloca 5 m em cada 1 s. B – é uniforme.
D – o corpo possui uma aceleração de C – tem aceleração positiva.
5 m/s2. D – tem aceleração negativa.
41. Se a velocidade de um automóvel passa
45. Num movimento em que a velocidade
de 10 m/s para 22 m/s em 5 s, o valor da
aumenta sempre regularmente, o valor
aceleração média do movimento é:
da aceleração:
A – 12 m/s2.
A – é constante.
B – 2,4 m/s2.
B – vai sucessivamente aumentando.
C – 2 m/s2.
C – pode aumentar ou diminuir.
D – 60 m/s2.
D – pode ser positivo, negativo ou
42. Um automóvel que seguia à velocidade nulo.
de 12 m/s continuou a viagem com ace-
46. O valor da aceleração do movimento de
leração média de 10 m/s2. A velocidade
um corpo cuja velocidade diminui 4 m/s
do automóvel 4 s depois era:
ao fim de cada segundo é:
A – 52 m/s.
A – -4 m/s2.
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B – 28 m/s.
B – 8 m/s2.
C – 22 m/s.
C – 4 m/s2.
D –14,5 m/s.
D – -8 m/s2.

198
I – MOVIMENTOS E FORÇAS

*47. Um aluno move-se em linha reta em 49. A observação dos gráficos que se seguem
frente a um sensor de movimento ligado permite concluir que:
a um computador. A figura representa o s/m v / (m/s) a / (m/s2)
gráfico da distância em função do tempo
decorrido desde que se iniciou o registo. t/s t/s t/s
1,8
Distância ao sensor / m

1,6 A – todos se podem referir a corpos


1,4 em movimento.
1,2
1,0 B – todos se referem a corpos em
0,8 repouso.
0,6
0,4 C – apenas o primeiro se pode referir
0,2
0,0
a um corpo em repouso.
0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0
t/s D – apenas o terceiro se pode referir
a um corpo em movimento.
Qual o esboço do gráfico da velocidade
do aluno referido em função do tempo 50. A observação dos gráficos que se seguem
decorrido desde o instante em que se permite concluir que:
iniciou o registo?
s/m v / m/s a / m/s2
Velocidade

Velocidade

t/s t/s t/s


A C
0
0 Tempo decorrido
0
0 Tempo decorrido
A – todos se referem a corpos com
movimento acelerado.
Velocidade

Velocidade

B – apenas o primeiro não se refere


a um corpo com movimento uni-
B D
formemente acelerado.
0 0
0 Tempo decorrido 0 Tempo decorrido
C – apenas o último se refere a um
corpo com movimento acelerado.
48. A observação dos gráficos que se seguem D – apenas os dois primeiros se re-
permite concluir que: ferem a corpos com movimento
s/m v / (m/s) a / (m/s2)
uniformemente acelerado.

t/s t/s t/s

A – todos se referem a corpos em


movimento.
B – todos se referem a corpos em
repouso.
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C – apenas o segundo se pode referir


a um corpo com movimento uni-
forme.
D – todos se referem a corpos em
trajetórias retilíneas.

199
I – MOVIMENTOS E FORÇAS

51. No gráfico, a área do triângulo som- 54. De acordo com o gráfico, um veículo à
breado corresponde a uma distância de- velocidade de 20 m/s, conduzido por
signada por: um condutor cujo tempo de reação é de
0,7 s, consegue parar:
Velocidade/
(m/s) Velocidade/
m/s
20

Tempo / s
0,7 3,2
Tempo / s
A – distância de travagem.
B – distância de segurança rodoviá- A – 2,5 s depois de iniciar a travagem,
ria. tendo percorrido uma distância
total de 39 m.
C – distância total percorrida.
B – 3,2 s depois de iniciar a travagem,
D – distância de reação.
tendo percorrido uma distância
52. Um condutor vê um obstáculo quando total de 39 m.
circula a uma velocidade de 20 m/s. Du- C – 2,5 s depois de iniciar a travagem,
rante o tempo de reação apresenta mo- tendo percorrido uma distância
vimento … e durante a travagem movi- total de 35 m.
mento … D – 3,2 s depois de iniciar a travagem,
A – … uniforme … acelerado. tendo percorrido uma distância
B – … uniforme … retardado. total de 35 m.
C – … acelerado … uniforme. *55. De acordo com o gráfico, para este veí-
D – … acelerado … retardado. culo à velocidade de 20 km/h, conduzido
por um condutor cujo tempo de reação é
53. De acordo com o gráfico seguinte, pode- de 0,7 s:
mos concluir que a distância de reação e
Velocidade/
a distância de travagem são, respetiva- km/h
mente: 20

30
Velocidade / m/s

25
20
15 0,7 3,2
10 Tempo / s
5
0
A – a distância de reação é de 13,9 m.
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo / s B – a distância de travagem é 50 m.
A – 25 m e 75 m. C – a distância de reação é de 3,9 m.
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B – 25 m e 62,5 m. D – a distância de travagem é de


25 m.
C – 12, 5 m e 75 m.
D – 12,5 m e 62,5 m.

200
I – MOVIMENTOS E FORÇAS

*56. Um veículo que se desloca a 20 m/s *60. Em condições normais, quando o con-
percorre 10 m durante uma travagem. dutor de um veículo, depois de se aper-
O tempo que demorou a travagem foi: ceber de um obstáculo, trava a “fundo”,
A – 200 s. percorre, com movimento retardado
uma distância que:
B – 2 s.
C – 1 s. A – só depende do tempo que demo-
rou a acionar o travão.
D – 0,5 s.
B – só depende da velocidade do veí-
57. Dos seguintes fatores seleciona o que culo no momento em que acio-
afeta o tempo de reação do condutor. nou o travão, para as mesmas
condições do veículo e da es-
A – Condições do carro.
trada.
B – Condições atmosféricas.
C – depende do tempo de travagem
C – Idade. do veículo e da sua velocidade no
D – Estado do piso. momento em que acionou o tra-
vão.
58. Dos seguintes fatores seleciona o que
D – se pode calcular multiplicando a
afeta o tempo de travagem.
velocidade inicial do veículo pelo
A – Utilização do telemóvel durante a tempo de travagem do mesmo.
condução.
B – Efeito de álcool ou drogas. 61. A distância de segurança automóvel de-
C – Idade. verá será tanto maior quanto:
D – Estado do piso. A – menor for a velocidade do veículo.
B – menor for o tempo de travagem.
*59. Em condições normais, quando um con- C – mais escorregadio estiver o piso.
dutor de um veículo se distrai, percorre
D – maior for a atenção do condutor.
com movimento uniforme uma distância
que:
A – varia se o piso estiver molhado.
2. Forças e movimentos
B – só depende do tempo durante o 62. Uma força é uma interação:
qual permanece distraído. A – apenas capaz de provocar defor-
C – só depende da velocidade do veí- mação de um corpo.
culo no momento da distração. B – apenas capaz de provocar uma
D – depende do tempo durante o qual alteração no estado de repouso
permanece distraído e da veloci- ou movimento.
dade do veículo no momento da C – capaz de deformar um corpo ou
distração. alterar o seu estado de repouso
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ou movimento.
D – apenas capaz de parar um corpo
em movimento.

201
I – MOVIMENTOS E FORÇAS

63. Os vetores F»1, F»2 e F»3 representam forças 67. Numa caixa aplicam-se duas forças de
com: intensidade 20 N tal como se representa
na figura. A intensidade da resultante
→ →
das forças aplicadas na caixa da figura

F1 F2 F3 tem intensidade:

A – a mesma direção.
B – a mesma intensidade.
C – a mesma intensidade e o mesmo A – 40 N.
sentido. B – 20 N.
D – nenhuma das opões. C – 30 N.
D – 0 N.
64. Uma dada força é vertical, descendente e
de intensidade 2 N. O vetor que a repre- 68. A intensidade da resultante das forças do
senta é:
par de forças F»1, F»2 é:
2N
→ 1N
F2
A B

F1

A – 5 N.
B – 7 N.
C D C – 1 N.
D – 3 N.

69. A intensidade da resultante das forças do


par de forças F»1, F»2 é:
65. O aparelho que permite medir a intensi- →
→ F2 = 4 N
dade de uma força chama-se: F1 = 3 N

A – balança.
B – barómetro. A – 1 N.
C – dinamómetro. B – 5 N.
D – termómetro. C – 7 N.
D – 25 N.
66. Um objeto é pendurado
num dinamómetro. O valor
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marcado é de:
5

A – 9 N. 10

B – 10 N. 15

C – 11 N.
D – 12 N.

202
I – MOVIMENTOS E FORÇAS

70. Um carrinho de brincar ficou sujeito ao *74. Das seguintes situações, seleciona a que
seguinte conjunto de forças. A resultante representa o par ação-reação que atua
das forças que nele atua tem intensidade: no sistema de dois imanes.
A → → B → →
FA/B FB/A FB/A FA/B

F2 = 1 N
→ → N S S N N S S N
F4 = 1 N F3 = 2 N A B A B
C → → D → →
FA/B FB/A FB/A FA/B

F1 = 1 N N S S N N S S N
A B A B

A – 1 N. C – 2 N.
75. Numa esfera suspensa num fio, como
B – 5 N. D – V√3 N.
mostra a figura, atuam as forças:
71. Se a resultante de duas forças é nula, es- A – F»1 e P», que formam
sas forças têm: um par ação-rea-
A – a mesma direção, o mesmo sen- ção. →
F1
tido e a mesma intensidade. » »
B – F1 e F2, cuja resul-
B – a mesma direção, sentidos con- tante é nula.
trários e intensidades diferentes.
C – P» e F»2, que formam
C – a mesma direção, sentidos con- um par ação-reação. →
trários e a mesma intensidade. F2 →
D – F»1 e P», cuja resultante P
D – o mesmo sentido, direções con- é nula. 20 N
trárias e a mesma intensidade.

72. As forças que constituem um par ação- 76. Um corpo de massa 3 kg move-se com
-reação: uma aceleração constante de 10 m/s2. O
valor da resultante das forças que atuam
A – estão sempre aplicadas em cor-
no corpo é:
pos diferentes.
A – 3 N. C – 0,3 N.
B – podem ter intensidades diferentes.
B – 30 N. D – 300 N.
C – podem ter direções diferentes.
D – têm igual sentido. 77. Um corpo de 100 g desloca-se com uma
aceleração de 2 m/s2. A resultante das
73. Quando se dá um pontapé numa bola, a
forças que atuam no corpo tem intensi-
ação do pé sobre a bola (F»1) e a reação da
dade:
bola sobre o pé (F»2) podem representar-
-se corretamente como na figura. A – 200 N. C – 0,2 N.
B – 50 N. D – 0,05 N.
→ →
F1 F1 78. Num corpo de massa de 20 kg está apli-
cado um conjunto de forças cuja resul-
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→ A → B tante tem intensidade 50 N. O valor da


F2 F2
aceleração do corpo é:
A – 0,4 m/s2. C – 2,5 m/s2.
→ →
F1 F1 B – 1000 m/s2. D – 400 m/s2.

→ C → D
F2 F2

203
I – MOVIMENTOS E FORÇAS

79. Um conjunto de forças cuja resultante é 83. A figura representa um bloco A, de massa
de 20 N produz num corpo a aceleração 200 g, assente numa superfície polida,
de 4 m/s2. A massa do corpo é: que fica sujeito a um sistema de forças
A – 80 kg. constantes de intensidades F1 = 0,1 N e
F2 = 0,3 N, como se representa na figura.
B – 5 kg.
C – 200 g. → A →
F1 F2
D – 20 g.

*80. A resultante das forças para aumentar a


velocidade de um veículo de 1 tonelada
de 10 m/s para 20 m/s em 0,1 s é dada
pela expressão:
20 – 10 A aceleração adquirida pelo bloco após
A– 1 * ( 0,1
) N.
iniciar o movimento é:
20 – 10 A – 4,0 m/s2 e aponta para a direita.
B– 1 * ( 0,1
) * 103 N.
B – 3,0 m/s2 e aponta para a es-
C – 1 * (20 – 10) * 0,1 N. querda.
D – 1 * (20 -10) * 0,1 * 103 N. C – 2,0 m/s2 e aponta para a esquerda.
D – 1,0 m/s2 e aponta para a direita.
*81. Um carro de 1200 kg está em repouso.
(questão incluída no Teste Intermédio
Quando a resultante das forças que so- de Ciências Físico-Químicas,
bre ele atua, durante 10 s, tem uma in- 9. º ano, 2013, adaptado)
tensidade de 1000 N, a velocidade que o
carro atinge é de: 84. Quando a intensidade da resultante das
forças que atuam no mesmo corpo é cons-
A – 8,3 m/s.
tante, a aceleração desse mesmo corpo:
B – 0,083 m/s.
A – é nula.
C – 1,2 m/s.
B – mantém-se também constante.
D – 12 m/s.
C – vai sucessivamente diminuindo.
*82. Um corpo de 200 g fica sujeito a um sis- D – vai sucessivamente aumentando.
tema de forças como mostra a figura.
A aceleração a que fica sujeito é de:

3N

5N 3N
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3N

A – 0,01 m/s2.
B – 0,07 m/s2.
C – 10 m/s2.
D – 70 m/s2.

204
I – MOVIMENTOS E FORÇAS

85. A resultante das forças que atuam num 88. Quando a resultante de todas as forças
corpo em movimento e a sua aceleração aplicadas num fardo é nula, o fardo:
representam-se por: A – só pode estar em repouso.
A – dois vetores que têm sempre a B – só pode ter movimento retilíneo
mesma intensidade e igual sen- uniforme.
tido. C – pode ter movimento retilíneo
B – dois vetores que têm a mesma acelerado.
intensidade, mas sentidos con- D – só pode estar em repouso ou com
trários quando o movimento é movimento retilíneo uniforme.
retardado.
C – dois vetores que têm a mesma 89. Quando a resultante das forças que
direção, mas sentidos opostos atuam em corpos com massas diferentes
quando o movimento é retar- tem a mesma intensidade, o movimento
dado. do corpo de maior massa:
D – dois vetores que têm sempre a A – tem também maior valor de ace-
mesma direção e o mesmo sen- leração, porque a sua inércia é
tido. menor.
B – tem também maior valor de ace-
86. Quando a intensidade da resultante das leração, porque a sua inércia é
forças que atuam no mesmo corpo au- maior.
menta para o dobro, a aceleração do mo- C – tem menor valor da aceleração,
vimento desse corpo: porque a sua inércia é maior.
A – aumenta também para o dobro. D – tem igual valor de aceleração.
B – diminui para metade.
C – aumenta para um valor quatro 90. O facto de as pessoas serem projetadas
vezes maior. para a frente quando um automóvel para
mostra que:
D – mantém-se constante.
A – qualquer corpo com uma certa
87. Quando um paraquedista cai para o solo velocidade oferece resistência à
com velocidade constante, as forças que diminuição dessa velocidade.
atuam no conjunto paraquedista/para- B – qualquer corpo com uma certa
quedas podem ser representadas como velocidade diminui facilmente
no esquema: essa velocidade.
C – qualquer corpo tem uma grande
tendência para passar ao estado
de repouso.
D – qualquer corpo tende a contra-
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riar a direção do movimento.

A B C
D – nenhuma das anteriores.

205
I – MOVIMENTOS E FORÇAS

91. Quando um veículo choca com um obstá- 95. Qual dos seguintes dispositivos de segu-
culo, a força de colisão é tanto mais intensa: rança rodoviária não é explicado pela lei
A – quanto maior for a massa do veí- da inércia?
culo, a sua velocidade e o tempo A – Cinto de segurança.
de colisão. B – Airbag.
B – quanto maior for a massa do veí- C – Apoio de cabeça.
culo e a sua velocidade, mas me-
D – Capacete.
nor for o tempo de colisão.
C – quanto menor for a massa do veí- 96. Os cintos de segurança impedem a pro-
culo, mas maior for a sua veloci- jeção dos ocupantes para … exercendo
dade e o tempo de colisão. uma força para …
D – quanto menor for a massa do A – … a frente … a frente.
veículo e o tempo de colisão, mas B – … a frente … trás.
maior for a sua velocidade.
C – … trás … a frente.
92. Um automóvel com massa de 1000 kg D – … trás … trás.
desloca-se numa estrada e colide com
um obstáculo à velocidade de 20 m/s. 97. A imagem representa as forças que
A colisão demora 0,2 s e o automóvel atuam num corpo ao ser empurrado por
para. A intensidade da força de colisão é: um homem. A legenda das forças que
aqui atuam pode ser:
A – 100 000 N. C – 20 000 N.

F2
B – 2 000 N. D – 4 000 N.

93. Um automóvel com massa de 1,5 t des- →


F1
loca-se numa estrada retilínea, com uma →
velocidade de 27 km/h, e colide com um F3
obstáculo. A colisão demora 0,1 s e o au- →
F4
tomóvel para. A intensidade da força de
colisão é:
A – F»1 – Força exercida pelo homem;
A – 1080 N. C – 1125 N.
F»2 – Força de atrito; F»3 – Reação
B – 108 N. D – 112 500 N.
normal; F»4 – Peso do corpo.
94. O capacete é um importante equipa- B – F»1 – Força exercida pelo homem;
mento de segurança, porque: F»2 – Reação normal; F»3 – Força de
A – diminui o tempo de colisão e com isso atrito; F»4 – Peso do corpo.
diminui a força exercida sobre a ca- C – F»1 – Força exercida pelo homem;
beça. F»2 – Peso do corpo; F»3 – Reação
B – aumenta o tempo de colisão e com normal; F»4 – Força de atrito.
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isso diminui a força exercida sobre a D – F»1 – Força exercida pelo homem;
cabeça.
F»2 – Força de atrito; F»3 – Peso do
C – diminui o tempo de colisão e com corpo; F»4 – Reação normal.
isso aumenta a força exercida sobre
a cabeça.
D – aumenta o tempo de colisão e com
isso aumenta a força exercida sobre
a cabeça.

206
I – MOVIMENTOS E FORÇAS

98. Relativamente à força de atrito, pode di- 100. Para testar os efeitos que afetam a força
zer-se que: de atrito, um grupo de alunos prendeu
A – é estática quando o corpo se en- dinamómetros a três blocos de diferen-
contra em movimento. tes massas (m, 2m e 3m) e diferentes
áreas e verificou a força que era neces-
B – é dinâmica apenas quando o
sária exercer sobre os blocos para que
corpo possui movimento retilíneo
estes se movessem. Os resultados fo-
acelerado.
ram representados na tabela seguinte.
C – para um mesmo corpo, possui
Massa Massa Massa
sempre o mesmo valor.
m 2m 3m
D – diminui mal o corpo se começa a Área
deslocar. 10,0 N 19,9 N 30,5 N
menor
Área
99. Nas condições da figura, o fardo empur- 9,8 N 20,0 N 30,0 N
maior
rado por ação de uma força de 20 N des-
loca-se segundo uma trajetória retilínea Tendo em conta a atividade, os alunos
com velocidade constante. puderam concluir que:
Sentido do A – quanto maior a área do bloco,
movimento maior a força de atrito.
B – apenas a massa altera a intensi-
dade da força de atrito.
C – apenas a área do bloco influencia
a força de atrito.
D – quanto maior a massa do bloco,
A força de atrito exercida sobre o fardo
menor a força de atrito.
tem:
A – sentido da esquerda para a di- 101. Uma viagem de automóvel não seria
reita e intensidade de 20 N. possível se não existisse atrito. Para au-
B – sentido da direita para a esquerda mentar o atrito nas rodas dos automó-
e intensidade de 20 N. veis deve-se:
C – sentido da direita para a esquerda A – usar pneus bastante largos para
e intensidade de 40 N. aumentar a área de contato com
D – sentido da esquerda para a direita a estrada.
e intensidade de 40 N. B – usar pneus bastante espessos.
C – usar pneus bastante rugosos.
D – usar pneus carecas.
© ASA • FQ 9 – Banco de questões

207
I – MOVIMENTOS E FORÇAS

102. Para as mesmas condições dos pneus 106. O símbolo da unidade SI da energia é:
do automóvel e da estrada, o atrito: A – J. C – N.
A – é maior quando o peso do auto- B – kg. D – V.
móvel é maior.
B – é menor quando o peso do au- 107. A energia cinética de uma formiga, de
tomóvel é maior. 3 mg de massa, que se move com uma
velocidade média de 2 m/s é de:
C – não depende do peso do auto-
móvel. A – 3 J. C – 0,003 J.
D – é maior quando a velocidade do B – 6 J. D – 0,000 006 J.
automóvel é maior.
108. Se o mesmo corpo aumentar a sua ve-
103. Identifica a situação em que a força de locidade para o dobro, a sua energia
resistência é considerada útil: cinética:

A – Utilizam-se meios de transporte A – não se altera.


com formas aerodinâmicas para B – aumenta para o dobro.
minimizar os gastos com com- C – é reduzida para metade.
bustível. D – aumenta para o quádruplo.
B – Os ciclistas dobram-se sobre a
bicicleta para adquirir maior ve- *109. O gráfico que representa a energia
locidade. cinética de um corpo à medida que a
sua velocidade aumenta é:
C – Os paraquedas têm formas côn-
cavas para reduzir a velocidade Ec Ec
de queda dos paraquedistas.
D – Para aumentar a velocidade a
que um objeto se desloca no ar A B
deve-se conferir-lhe um for- v v
mato pontiagudo.

3. Forças, movimentos e energia Ec Ec

104. A energia cinética é a energia associada a:


A – uma pilha de 1,5 V.
B – uma pedra que rola no chão. C D
v v
C – um elástico esticado ao máximo.
D – um corpo suspenso por um fio. 110. A energia potencial gravítica aumenta
se e só se:
105. A energia potencial é a energia asso-
A – a massa do corpo aumentar.
© ASA • FQ 9 – Banco de questões

ciada:
B – a altura a que se encontra o
A – ao vento.
corpo diminuir.
B – ao som.
C – a velocidade a que se desloca o
C – ao aquecimento da água contida corpo aumentar.
numa panela.
D – a massa do corpo aumentar ou
D – à água retida numa albufeira. aumentar a altura a que o corpo
se encontra do solo.

208
I – MOVIMENTOS E FORÇAS

111. A imagem seguinte representa parte de *113. Um esquiador desliza livremente ao


uma montanha russa. Podemos con- longo de uma colina. O gráfico que re-
cluir que: presenta a energia mecânica do esquia-
dor ao longo do tempo é:
A
E E

B
A B
t t
C

E E
A – a energia mecânica do sistema é
maior no ponto A.
B – a energia cinética é mínima no
C D
ponto A. t t
C – a energia potencial em B é me-
nor do que em C. 114. Um skater descreve a trajetória se-
D – a energia mecânica vai aumen- guinte. Nas posições A e C o skater
tando de A até C. inverte o sentido e em B está junto ao
solo. Se a energia potencial em A for de
112. Uma bola é atirada ao ar. Se desprezar- 1000 J, podemos concluir que:
mos a força de resistência do ar:
A C
A – enquanto sobe, diminui a ener-
gia potencial da bola e aumenta
a energia cinética.
B – enquanto desce, toda a energia B

cinética é convertida em ener-


gia potencial gravítica.
C – no momento anterior a come-
çar a descer, a bola tem energia
A – a energia cinética em B é de
cinética nula.
1000 J.
D – nenhuma das opções anteriores.
B – a energia mecânica vai dimi-
nuindo de A até B.
C – a energia cinética num ponto
entre B e C é maior do que em
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B.
D – a energia cinética em C é de
1000 J.

209
I – MOVIMENTOS E FORÇAS

4. Forças e fluidos 118. A Lei de Arquimedes diz que qualquer


corpo mergulhado num fluido fica su-
115. A impulsão é:
jeito a uma força vertical e …, a impul-
A – uma força com sentido descen- são, com intensidade igual ao peso do
dente que os corpos exercem volume de líquido …
nos fluidos em que os corpos
A – … ascendente … deslocado pelo
estão mergulhados.
corpo.
B – uma força com sentido ascen-
B – … ascendente … contido no re-
dente que os corpos exercem
cipiente.
nos fluidos onde estão imersos.
C – … descendente … deslocado
C – uma força com sentido ascen-
pelo corpo.
dente que os fluidos exercem
sobre os corpos que neles se D – … descendente … contido no
encontram. recipiente.
D – o produto de uma força pelo 119. A partir da observação da figura pode
tempo durante o qual atua num concluir-se que o valor da impulsão é:
corpo.

116. A impulsão exercida por um líquido: 0

5
0

A – torna os corpos menos pesados 10

15 15

dentro do líquido do que no ar. 20 20

B – torna os corpos mais pesados


dentro do líquido do que no ar.
C – faz com que os corpos se afun-
dem nos líquidos.
A – 10 N.
D – faz flutuar qualquer corpo.
B – 22 N.
117. Uma bola é mergulhada num fluido, C – 2 N.
ficando sujeita ao seguinte sistema de D – nulo.
forças. Nestas condições podemos con-
cluir que: 120. Quando um corpo imerso num fluido é
colocado noutro fluido mais denso, per-
→ manecendo imerso, o valor da impulsão
I
será:
A – menor.

P B – maior.
C – igual.
A – a bola afunda.
D – nulo.
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B – a bola fica em equilíbrio nessa


posição.
C – a bola sobe até ficar parcial-
mente mergulhada.
D – a bola sobe até ficar totalmente
emersa.

210
I – MOVIMENTOS E FORÇAS

121. Os dois corpos, X e Y, da figura possuem 123. Um corpo vai ao fundo quando colocado
a mesma massa mas volumes diferen- dentro de água se:
tes. A – o valor da impulsão é maior do
que o valor do peso do corpo
no ar.
B – o valor da impulsão é menor do
que o valor do peso do corpo
no ar.
C – o valor da impulsão é igual ao
X valor do peso no ar.
Y
D – o seu peso for superior ao da
Quando ambos são mergulhados em água.
água:
124. Um corpo flutua quando colocado den-
A – o corpo X pesa menos do que o
tro de água se:
Y porque fica sujeito a uma im-
pulsão maior.
A – o valor da impulsão for maior
do que o valor do peso do corpo
B – o corpo X pesa mais do que o no ar.
Y porque fica sujeito a uma im-
B – o valor da impulsão for menor
pulsão menor.
do que o valor do peso do corpo
C – os dois corpos têm o mesmo no ar.
peso porque ficam sujeitos à C – o valor da impulsão for igual ao
mesma impulsão. valor do peso no ar.
D – o corpo X tem menor peso do D – o seu peso for inferior ao da água.
que o Y, dado que Y é maior.
125. Um objeto de 20 cm3 é mergulhado em
*122. Os dois corpos, Z e T, da figura têm o água (␳água = 1000 kg/m3). Conside-
mesmo volume mas pesos diferentes. rando g = 10 m/s2 podemos afirmar que
a impulsão tem intensidade:
A – 200 000 N. C – 2 N.
B – 2000 N. D – 0,2 N.

*126. Um objeto com 200 g foi mergulhado


num líquido, sendo o seu peso no fluido
Z T 1 N. A impulsão sentida foi de:
A – 0,8 N. C – 2 N.
Quando ambos estão imersos em água: B – 1 N. D – 199 N.
A – o corpo Z, que pesa mais, fica
*127. A impulsão a que um corpo fica su-
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sujeito a uma impulsão maior.


jeito quando metade do seu volume
B – o corpo T, que pesa menos, fica se encontra mergulhado em água
sujeito a uma impulsão maior. (␳água = 1000 kg/m3) é 10 N. Conside-
C – os dois corpos ficam sujeitos à rando g = 10 m/s2 podemos afirmar que
mesma impulsão. o volume do corpo é:
D – nenhuma das opções anteriores. A – 20 000 cm3. C – 2000 cm3.
B – 10 000 cm3. D – 1000 cm3.

211
II – ELETRICIDADE

1. Corrente elétrica, circuitos elétricos, 4. No circuito esquematizado há:


efeitos da corrente elétrica e energia
elétrica
1. São bons condutores elétricos os mate-
riais:
A – cobre, ferro e plástico. A – uma fonte e um recetor de ener-
gia elétrica.
B – grafite, ferro e solução de cloreto
de sódio. B – uma fonte e dois recetores de
energia elétrica.
C – grafite, cobre e água destilada.
C – duas fontes e um recetor de ener-
D – ar, ouro e prata.
gia elétrica.
2. Nos bons condutores sólidos, os eletrões D – nenhuma das opções anteriores.
livres:
5. A função de um interruptor num circuito
A – movem-se no mesmo sentido,
elétrico é:
quando o condutor não é per-
corrido pela corrente elétrica. A – medir a corrente elétrica.
B – movem-se no mesmo sentido, B – ligar a corrente elétrica.
quando o condutor é percorrido C – ligar e desligar recetores.
pela corrente elétrica. D – nenhuma das opções anteriores.
C – movem-se sempre no mesmo
sentido. 6. Representa um circuito elétrico aberto o
esquema:
D – nenhuma das opções anteriores.

3. Numa solução aquosa condutora percor-


rida por corrente elétrica há:
A – eletrões livres que se movem no A B C D
sentido do polo negativo para o
polo positivo. 7. Num circuito elétrico cuja fonte de ener-
B – eletrões livres que se movem no gia é uma pilha, os eletrões livres mo-
sentido do polo positivo para o vem-se:
polo negativo. A – no sentido do polo positivo para o
C – iões negativos que se movem no polo negativo da pilha.
sentido do polo positivo para o B – no sentido do polo negativo para
polo negativo. o polo positivo da pilha.
D – iões positivos que se movem num C – alternadamente do polo positivo
sentido e iões negativos que se para o negativo e do negativo
movem em sentido oposto.
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para o positivo da pilha.


D – Nenhuma das opções anteriores.

212
II – ELETRICIDADE

8. O símbolo representa: 11. Existe uma associação de lâmpadas em


série no circuito esquematizado por:
A – proibição de passagem de cor-
rente elétrica.
B – interruptor.
C – lâmpada. I II III
D – pilha.
A – I.
9. Dos seguintes circuitos, qual não está B – II.
corretamente representado? C – III.
D – Nenhuma das opções

12. O interruptor controla a corrente que


atravessa apenas uma lâmpada no cir-
I II cuito esquematizado por:


+
a –
h +
Pil

I II III

III IV A – I.
B – II.
A – I. C – III.
C – III.
B – II. D – IV.
D – Nenhuma das opções.
10. Das seguintes afirmações, seleciona a que
13. No circuito esquematizado, quando a
não corresponde ao circuito em série:
lâmpada L3 fundir:
A – Muito utilizado nas luzes de na-
tal.
L2
B – Apresenta um só percurso para
as cargas elétricas. L3
L1
C – Quando uma lâmpada funde, as
outras continuam a funcionar.
D – Muito utilizado na iluminação A – todas as lâmpadas se apagam.
com LED. B – apagam-se as lâmpadas L1 e L3.
C – apagam-se as lâmpadas L2 e L3.
D – funde-se também a lâmpada L1.
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213
II – ELETRICIDADE

14. No circuito esquematizado, quando a 18. Das seguintes opções seleciona a que se
lâmpada L1 fundir: refere ao aparelho representado.

L2 L1

L3

A – O alcance do aparelho é de 2 V.
A – todas as lâmpadas se apagam.
B – A menor divisão da escala do
B – apagam-se as lâmpadas L1 e L2.
aparelho é de 50 V.
C – apagam-se as lâmpadas L1 e L3.
C – O valor lido no aparelho é de 25 V.
D – funde-se também a lâmpada L1.
D – Nenhuma das opções anteriores.
15. No circuito esquematizado há:
19. Das seguintes situações, qual não per-
mite ter uma fonte de tensão de 10 V?
A – Uma associação de 5 pilhas, de 2 V
cada, em série.
B – Uma associação de 2 pilhas, de 5 V
cada, em série.
A – uma associação de duas pilhas C – Uma pilha de 10 V ligada no cir-
em série e outra de duas lâmpa- cuito.
das também em série. D – Uma pilha de 20 V ligada apenas
B – uma associação de duas pilhas em a um polo.
paralelo e outra de duas lâmpa-
das em série. 20. A imagem representa:
C – uma associação de duas pilhas em A – 1 pilha.
paralelo e outra de duas lâmpa- B – 2 pilhas associadas em série.
das em paralelo. C – 4 pilhas associadas em série.
D – Nenhuma das opções anteriores. D – 8 pilhas associadas em série.

16. Uma tensão de 230 V corresponde a 21. Para obter uma tensão de 9 V usando pi-
A – 0,230 kV. lhas de 1,5 V, é necessário associar:
B – 0,230 mV. A – nove pilhas em série.
C – 0,230 MV. B – seis pilhas em paralelo.
D – 230 000 kV. C – seis pilhas em série.
D – nove pilhas em paralelo.
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17. O aparelho que mede a tensão elétrica


é o:
A – dinamómetro.
B – barómetro.
C – amperímetro.
D – voltímetro.

214
II – ELETRICIDADE

22. A corrente elétrica num circuito relacio- 26. Num circuito com duas lâmpadas iguais
na-se com: ligadas a uma pilha de 4,5 V, a tensão nos
A – a energia das cargas elétricas do terminais de cada uma das lâmpadas é:
circuito. A – 4,5 V, quando instaladas em série.
B – o número de cargas elétricas que B – 2,25 V quando instaladas em pa-
passa numa secção reta do cir- ralelo.
cuito por unidade de tempo. C – 2,25 V quando instaladas em sé-
C – a oposição à passagem de cargas rie.
elétricas do circuito. D – Nenhuma das opções anteriores.
D – Nenhuma das opções anteriores.
27. Num circuito com lâmpadas instaladas
23. Uma corrente elétrica de 150 mA corres- em paralelo:
ponde a: A – a tensão é igual em todas as lâm-
A – 0,150 μA. C – 0,150 kA. padas e a corrente elétrica tam-
B – 0,150 A. D – 0,150 MA. bém.
B – a tensão nos terminais do con-
*24. Intercalaram-se amperímetros nos pon- junto das lâmpadas é igual à
tos marcados por A, B e C. Podemos afir- soma das tensões nos terminais
mar que: de cada uma delas.
A C – a corrente elétrica que percorre o
conjunto das lâmpadas é igual à
soma das correntes elétricas em
cada uma delas.
C
D – Nenhuma das opções anteriores.
A – a corrente elétrica é a mesma em 28. Num circuito com duas lâmpadas dife-
todos os pontos. rentes, a corrente elétrica é:
B – a corrente elétrica é maior em A A – igual nas duas lâmpadas, quando
pois está mais próximo da pilha. instaladas em série.
C – a corrente elétrica é menor em B B – igual nas duas lâmpadas, quando
pois está colocado depois de uma instaladas em paralelo.
lâmpada.
C – diferente nas duas lâmpadas,
D – a corrente elétrica é menor em C quando instaladas em série e
pois está colocada ao pé do inter- quando instaladas em paralelo.
ruptor.
D – diferente nas duas lâmpadas,
25. Os voltímetros e os amperímetros são quando instaladas em série.
aparelhos de medida que se instalam:
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A – em série no circuito.
B – respetivamente, em série e em
paralelo no circuito.
C – respetivamente, em paralelo e em
série no circuito.
D – em paralelo no circuito.

215
II – ELETRICIDADE

29. O circuito mostra uma pilha de 10 V que *32. No circuito representado esquematica-
alimenta duas lâmpadas iguais. O valor mente a seguir, os valores X, Y e Z são,
lido em cada uma delas é: respetivamente:
A – 5 V.
B – 10 V.
C – 20 V. 2,0 V V A ZA
YV
D – impossível V
0,15 A
saber. A XA
A

30. A imagem mostra um circuito com uma A


pilha e duas lâmpadas iguais associadas 0,25 A
V
em série. Uma das lâmpadas regista uma
2,2 V
corrente elétrica de 3 A. A outra lâmpada
e a pilha são atravessadas, respetiva- A – 0,40 A; 1,2 V; 0,10 A.
mente, por uma corrente de:
B – 0,40 A; 2,2 V; 0,40 A.
C – 0,10 A; 2,2 V; 0,10 A.
D – 0,10 A; 1,2 V; 0,40 A.
3A
33. Quanto maior é a resistência de um con-
dutor:
A – maior é a corrente elétrica no cir-
A – 3 A; 3 A. C – 3 A; 6 A.
cuito.
B – 6 A; 3 A. D – 6 A; 6 A.
B – maior é a facilidade de movimento
*31. Num circuito com lâmpadas instaladas dos eletrões no circuito elétrico.
em paralelo, verifica-se que a corrente C – maior é a oposição ao movimento
elétrica no circuito principal é de 15 A, dos eletrões no circuito elétrico.
mas a corrente elétrica que atravessa L1 D – menor é a oposição ao movimento
é o dobro da corrente elétrica de L2. Po- dos eletrões no circuito elétrico.
demos então concluir que a corrente em
L1, L2 e pilha, são, respetivamente: 34. A resistência de um condutor percor-
rido por uma corrente elétrica de 0,15 A,
quando a tensão nos seus terminais é
3,0 V, calcula-se através de:
L2 L1 0,15 A
A –R = .
3,0 V
3,0 V
B –R = .
0,15 A
A – 15 A; 15 A; 15 A.
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C – R = 0,15 A * 3,0 V.
B – 10 A; 5 A; 15 A.
D – Nenhuma das opções anteriores.
C – 5 A; 10 A; 15 A.
D – 15 A; 7,5 A; 7,5 A.

216
II – ELETRICIDADE

35. A tensão nos terminais de um condu- 39. Um reóstato é:


tor com a resistência de 20 Ω, quando A – uma resistência de valor fixo.
percorrido por uma corrente elétrica de
B – uma associação de resistências.
0,12 A, calcula-se através de:
20 Ω C – uma resistência variável.
A –U = . D – um aparelho que mede o valor da
0,12 A
0,12 A resistência.
B –U = .
20 Ω
40. Um reóstato é um componente elétrico
C – U = 0,12 A * 20 Ω. com:
D – Nenhuma das opções anteriores. A – resistência variável consoante o
comprimento de fio utilizado.
36. A corrente elétrica que percorre um
condutor de resistência 30 Ω, quando a B – resistência variável consoante a
tensão nos seus terminais é de 4,5 V, cal- espessura do fio utilizado.
cula-se através de: C – resistência de valor fixo.
30 Ω D – resistência variável que depende
A–I= .
4,5 V do material de que é feito.
4,5 V
B –I = . *41. No circuito da figura, o amperímetro in-
30 Ω
C – I = 4,5 V * 30 Ω. dica:
D – Nenhuma das opções anteriores.
A
37. No circuito da figura, o amperímetro 11 Ω 6Ω
marca:
V
5,5 V
A
12 Ω
A – 2,0 A.
V B – 6,6 A.
3,0 V C – 0,5 A.
D – 0,32 A.
A – 36 A. C – 3 A.
B – 0,25 A. D – 4,0 A. *42. Se, no circuito da questão 41, o voltíme-
tro for ligado aos terminais da resistência
de 6 Ω, indicará o valor:
*38. O valor da resistência elétrica do circuito é: A – 3,0 V.
B – 12,0 V.
A 300 mA C – 1,1 V.
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D – 5,5 V.
V
0,045 kV

A – 0,15 kΩ. C – 15,0 kΩ.


B – 1,50 kΩ. D – 1,50 kΩ.

217
II – ELETRICIDADE

*43. No caso de um condutor cuja resistência 46. O efeito Joule traduz:


não varie: A – o efeito químico da corrente elé-
A – a sua resistência é diretamente trica.
proporcional à corrente elétrica B – o efeito magnético da corrente
que o percorre. elétrica.
B – a sua resistência é diretamente C – o efeito térmico da corrente elé-
proporcional à tensão nos seus trica.
terminais.
D – Nenhuma das opções anteriores
C – a tensão nos seus terminais é
diretamente proporcional à cor- 47. O efeito magnético da corrente elétrica:
rente elétrica que o percorre.
A – ocorre apenas em eletroímanes.
D – Nenhuma das opções anteriores.
B – relaciona-se com o aquecimento
*44. O declive do gráfico representa uma re- dos condutores onde há cor-
sistência: rente elétrica.
U C – permite extrair metais a partir
4,5 dos respetivos minérios.
D – está na base de funcionamento
dos voltímetros e dos amperíme-
2,0 I
tros.

A – cujo valor é constante e igual 48. A eletrólise utilizada, por exemplo, para
a 9 Ω. recobrir de um metal caro objetos feitos
B – cujo valor aumenta com a cor- de um material mais barato, é:
rente elétrica. A – um processo químico de produ-
C – cujo valor é constante e igual a ção de corrente elétrica.
2,25 Ω.
B – uma aplicação do efeito magné-
D – cujo valor diminui com a corrente tico da corrente elétrica.
elétrica.
C – uma aplicação do efeito químico
*45. O gráfico refere-se a dois condutores, X da corrente elétrica.
e Y, para os quais é verdade que: D – uma aplicação do efeito térmico
U da corrente elétrica.
Y
49. Para o mesmo recetor elétrico, quanto
X maior for o tempo de funcionamento:
A – maior é o valor da sua potência.
I
B – menor é o valor da sua potência.
A – a resistência de Y é maior do que C – menor é a quantidade de energia
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a de X. elétrica que consome.


B – Y oferece maior oposição à pas- D – maior é a quantidade de energia
sagem dos eletrões do que X. elétrica que consome.
C – Y permite que os eletrões fluam
mais facilmente do que X.
D – X permite que os eletrões fluam
mais facilmente do que Y.

218
II – ELETRICIDADE

50. Quanto maior for a potência de um rece- 54. A potência da lâmpada de uma lanterna
tor elétrico: de bolso, que é alimentada por uma pilha
A – maior é a quantidade de energia de 3 V e percorrida pela corrente elétrica
elétrica que consome no mesmo de 0,8 A, pode calcular-se por:
tempo de funcionamento. 3V
A –P = .
B – menor é a quantidade de energia 0,5 A
elétrica que consome no mesmo 0,8 A
B –P = .
tempo de funcionamento. 3V
C – mais tempo precisa de funcionar C – P = 0,8 A * 3 V.
para consumir a mesma quanti- D – P = (0,8 A)2 * 3 V.
dade de energia elétrica.
D – nada se pode afirmar sobre a 55. Uma lâmpada de potência 40 W ligada à
quantidade de energia elétrica tomada de 230 V é percorrida por uma
consumida. corrente elétrica de:
A – 5,75 A.
*51. Se utilizarmos uma placa de aqueci- B – 0,17 A.
mento de 400 W em vez de uma placa de
C – 0,17 mA.
200 W, a energia fornecida num mesmo
intervalo de tempo será: D – 5,75 mA.
A – quatro vezes maior. *56. Um candeeiro com quatro lâmpadas,
B – duas vezes maior. como o da figura, ligado 8 horas, con-
C – quatro vezes menor. some a energia de:
D – duas vezes menor.
(questão incluída no Teste Intermédio
de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2011)
60 W
52. Uma potência de 200 W corresponde a:
A – 0,200 kW.
B – 2,00 kW. A – 1920 J.
C – 2000 kW. B – 1920 kW h.
D – 200 000 kW. C – 1,92 kW h.
(questão incluída no Teste Intermédio D – 480 W h.
de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2011)
*57. Um aquecedor consome 717 600 J
53. Um aquecedor elétrico de potência de quando ligado durante 10 minutos.
1000 W consome, ao fim de 2 h de fun- A resistência do aquecedor, sabendo que
cionamento, a energia de: é percorrido pela corrente elétrica de
A – 2000 kW h. 5,2 A, é:
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B – 2000 J. A – 230 Ω.
C – 200 000 J. B – 44 Ω.
D – 7 200 000 J. C – 0,77 Ω.
D – 7,36 Ω.

219
II – ELETRICIDADE

*58. Se o preço do kW h for 15 cêntimos, o 60. Um fusível de 5 A é adequado para pro-


custo da energia elétrica consumida pelo teger um aparelho que não deve ser per-
aquecedor referido na questão 57, ligado corrido por uma corrente elétrica supe-
10 minutos por dia durante 1 mês (30 rior a:
dias), é aproximadamente: A – 2,5 A.
A – 89,55 €. B – 4,5 A.
B – 0,90 €. C – 10 A.
C – 2,96 €. D – 500 mA.
D – 45 €.
61. Dos procedimentos seguintes, qual não
59. O fio de fase da instalação elétrica das está de acordo com as regras de segu-
nossas casas: rança?
A – tem um revestimento de cor A – Substituir a lâmpada de um can-
preta ou vermelha e nele devem deeiro com o interruptor aberto.
ser intercalados os interruptores. B – Reparar um candeeiro elétrico com o
B – tem um revestimento de cor interruptor aberto.
verde ou amarelo e verde e nele C – Ligar dois candeeiros à mesma to-
devem ser intercalados os inter- mada da corrente elétrica.
ruptores. D – Ligar os aparelhos elétricos a toma-
C – tem um revestimento de cor das com ligação à terra.
preta e só é percorrido pela cor-
rente elétrica em caso de avaria
de um recetor.
D – é um fio de proteção que faz a
ligação à terra.

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220
III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

1. Estrutura atómica 4. O núcleo de um átomo:


1. A ordem cronológica pela qual foram A – é praticamente do tamanho do
apresentados os modelos atómicos que átomo e não tem carga elétrica.
constituem marcos importantes na his- B – não tem carga elétrica e é muito
tória do átomo foi: menor do que o átomo.
A – modelo de Dalton, modelo de C – tem carga positiva, pois é consti-
Thomson, modelo de Rutherford, tuído apenas por protões, que são
modelo de Bohr e modelo da nu- positivos.
vem eletrónica. D – concentra praticamente toda a
B – modelo de Thomson, modelo de massa do átomo.
Dalton, modelo de Rutherford,
modelo de Bohr e modelo da nu- 5. A nuvem eletrónica de um átomo:
vem eletrónica. A – é praticamente do tamanho do
C – modelo de Dalton, modelo de Ru- átomo.
therford, modelo de Bohr, modelo B – é formada pelas partículas suba-
de Thomson e modelo da nuvem tómicas com maior massa – os
eletrónica. eletrões.
D – modelo de Dalton, modelo de Ru- C – não tem carga elétrica.
therford, modelo de Thomson, D – concentra praticamente toda a
modelo de Bohr e modelo da nu- massa do átomo.
vem eletrónica.
6. Um elemento químico é caracterizado:
*2. Na representação seguinte do átomo de A – pelo seu número de massa.
lítio, as letras X, Y e Z indicam, respetiva-
mente:
B – pelo seu número atómico.
C – pela sua carga.
Y X
D – pelo seu número de neutrões.

7. A representação de um átomo de nitro-


Z
génio de número atómico 7 e número de
A – protão / neutrão / eletrão. massa 15 é:
B – nuvem eletrónica/ neutrão / pro- A – 87 N.
tão. B – 87 N.
C – nuvem eletrónica / protão / neu- C – 157 N.
trão.
D – 157 N.
D – neutrão / protão / eletrão.
8. A representação 32 He corresponde a um
*3. Seleciona a opção que apresenta uma átomo de hélio constituído por:
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partícula subatómica indivisível:


A – 2 protões, 2 eletrões e 1 neutrão.
A – Protão. B – 2 protões, 2 eletrões e 3 neutrões.
B – Neutrão. C – 3 protões, 3 eletrões e 2 neutrões.
C – Núcleo. D – 3 protões, 3 eletrões e 1 neutrão.
D – Eletrão.

221
III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

9. Um átomo do elemento potássio pode ser 14. A distribuição eletrónica 2 – 8 – 5 refe-


19 K.
representado simbolicamente por 39 re-se a um átomo com:
O núcleo do átomo é constituído por: A – quinze eletrões distribuídos por
A – 20 protões e 19 neutrões. cinco níveis de energia.
B – 39 protões e 19 neutrões. B – cinco eletrões de valência no ter-
C – 19 protões e 20 neutrões. ceiro nível de energia.
D – 19 protões e 39 neutrões. C – dois eletrões de valência no pri-
(questão incluída no Teste Intermédio meiro nível de energia.
de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2013)
D – quinze protões distribuídos por
três níveis de energia.
10. Os isótopos de um elemento são átomos
diferentes que têm em comum:
15. A distribuição eletrónica correta para um
A – o número de neutrões. átomo com 19 eletrões é:
B – o número de protões. A–2 – 8 – 9 C – 2 – 8 – 8 –1
C – o número de nucleões. B–3 – 8 – 8 D–8 – 8 – 3
D – o número de massa.
16. Dos átomos representados por X, Y e Z
11. Os átomos 2412 Mg, 12 Mg, 12 Mg, isótopos
25 26
com as seguintes distribuições eletróni-
do elemento magnésio, têm: cas: X: 2 – 8 – 1; Y: 2 – 8 – 6; Z: 2 – 8 – 8:
A – propriedades químicas diferen- A – apenas X e Y têm tendência para
tes. se transformarem em iões.
B – tamanho diferente. B – X tem tendência para se transfor-
C – carga elétrica diferente. mar num ião negativo.
D – massa diferente. C – Y tem tendência para se transfor-
mar em ião positivo.
12. Quando se diz que o número de massa
D – todos têm tendência para formar
de um átomo de cálcio é 40, isso significa
iões estáveis.
que o átomo de cálcio tem:
A – 40 protões. 17. Se a distribuição eletrónica de um átomo
B – massa igual a 40 g. é 2 – 8 – 2, a distribuição eletrónica do
C – 40 partículas no seu núcleo. ião que tem tendência a formar é:
D – 40 neutrões. A–2 – 8 C– 2 – 8 – 6
B–2 – 8 – 8 C– 2 – 8 – 6
-
13. A representação simbólica 35 17 CL refere-
-se a um:
2. Propriedades dos materiais
A – catião com 35 partículas no nú-
cleo e que perdeu 1 eletrão.
e a Tabela Periódica
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B – anião com 18 partículas no núcleo 18. Os elementos encontram-se organiza-


e que ganhou 1 eletrão. dos na Tabela Periódica por ordem cres-
cente de:
C – átomo com 17 protões, 18 neu-
trões e 18 eletrões. A – número de massa.
D – anião com 18 neutrões e com B – número de neutrões.
mais 1 eletrão do que o átomo C – massa atómica.
que lhe deu origem. D – número atómico.

222
III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

19. Para a Tabela Periódica atual, é verdade 23. O elemento X, cujos átomos têm a distri-
que: buição eletrónica 2 – 8 – 6:
A – os elementos da mesma linha ho- A – situa-se no 6.º período da Tabela
rizontal formam um grupo. Periódica.
B – existem 18 grupos. B – situa-se no 3.º período da Tabela
C – os elementos do grupo 1 cha- Periódica.
mam-se gases nobres. C – pode ser um metal.
D – elementos do mesmo período D – situa-se no 3.º grupo da Tabela
têm propriedades químicas se- Periódica.
melhantes.
24. As substâncias não metálicas, iodo I2,
20. Os átomos dos elementos do 2.º período octaenxofre, S8, e grafite, C:
da Tabela Periódica: A – são boas condutoras do calor.
A – têm todos 2 eletrões de valência. B – são maleáveis.
B – têm todos os eletrões distribuí- C – são formadas por átomos que
dos por 2 níveis de energia. têm tendência para formar iões
C – têm todos propriedades químicas negativos.
semelhantes. D – são formadas por átomos que, ou
D – não têm nada em comum. não têm tendência para formar
iões, ou formam iões negativos.
21. Os átomos de todos os elementos do
mesmo grupo da Tabela Periódica têm 25. O magnésio (Mg) e o octaenxofre (S8)
em comum: apresentam propriedades bem distintas
A – o mesmo número de eletrões de e são sólidos à temperatura ambiente
valência. (25 ºC). A esta temperatura, o enxofre
tem:
B – os eletrões distribuídos pelo
mesmo número de níveis de A – menor condutividade térmica do
energia. que o magnésio.
C – o mesmo tamanho. B – maior caráter metálico do que o
magnésio.
D – a mesma massa atómica.
C – maior condutividade elétrica do
22. Ao longo do 3.º período da Tabela Perió- que o magnésio.
dica, no sentido da esquerda para a di- D – igual caráter metálico relativa-
reita: mente ao magnésio.
A – o número atómico dos elementos (questão incluída no Teste Intermédio
é sucessivamente menor. de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2013)

B – o número de níveis de energia é


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sucessivamente menor.
C – o número de eletrões de valên-
cia dos átomos é sucessivamente
maior.
D – o número de níveis de energia é
sucessivamente maior.

223
III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

26. As substâncias metálicas magnésio (Mg), 30. É verdade que:


potássio (K) e alumínio (AL) são: A – os átomos de todos os gases no-
A – quebradiças. bres têm 8 eletrões de valência.
B – formadas por átomos que têm B – os átomos de todos os metais al-
tendência para se transformarem calinos têm 1 eletrão de valência.
em iões positivos. C – os átomos de todos os halogéneos
C – formadas por átomos que têm têm 6 eletrões de valência.
tendência para se transformarem D – os átomos de elementos não me-
em iões negativos. tálicos possuem poucos eletrões
D – formadas por átomos quimica- de valência.
mente estáveis.
*31. A equação química que traduz correta-
27. Da combustão de substâncias metálicas mente a reação de um metal alcalino com
resultam: a água é:
A – óxidos metálicos com caráter A – Mg (s) + H2O (L) OH (aq) + H2 (g).
ácido. B – K (s) + H2O (L) KOH (aq) + H2 (g).
B – hidróxidos que são bases. C – 2 Na (s) + 2 H2O (L) 2 NaOH (aq) +
C – óxidos metálicos com caráter bá- + H2 (g).
sico. D – Ca (s) + 2 H2O (L) Mg (OH)2 (aq) +
D – ácidos. + H2 (g).

28. Da combustão de substâncias não metá- *32. A equação química que traduz correta-
licas resultam: mente a reação de um metal alcalinoter-
A – óxidos não metálicos com caráter roso com o oxigénio é:
ácido. A – 2 Mg (s) + O2 (g) 2 MgO (s).
B – ácidos. B – 2 K (s) + O2 (g) 2 KO (s).
C – óxidos não metálicos com caráter C – Ca (s) + O2 (g) CaO2 (s).
básico. D – Na (s) + O2 (g) NaO (s).
D – hidróxidos.
33. A reatividade dos halogéneos está rela-
29. Os elementos da Tabela Periódica que cionada com a facilidade que têm para …
não têm tendência para reagir são: eletrões, dando origem a iões …
A – os gases nobres ou raros. A – … perder … monopositivos.
B – os não metais. B – … ganhar … mononegativos.
C – os semimetais. C – … ganhar … monopositivos.
D – os metais alcalinos. D – … perder …mononegativos.
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224
III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

34. Na figura está representada uma parte 37. O oxigénio pertence ao grupo 16 da Ta-
da Tabela Periódica. bela Periódica, o que permite concluir
1 13 14 15 16 17 18
que um átomo de oxigénio tem:
1 H He A – seis protões no núcleo.
2 Li Be B C N O F Ne B – dezasseis eletrões.
3 Na Mg C – seis eletrões de valência.
4 K Ca D – seis neutrões no núcleo.
(questão incluída no Teste Intermédio
O elemento cujo átomo, no estado fun- de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2012)
damental, tem dois eletrões de valência
no terceiro nível de energia é o: 38. A figura representa um extrato da Tabela
A – lítio (Li). Periódica do qual constam alguns ele-
mentos químicos.
B – berílio (Be).
C – sódio (Na). H He

D – magnésio (Mg). Li Be B C N O F Ne
Na Mg Al Si P S Cl Ar
35. Considerando a Tabela Periódica da K Ca
questão 34, podemos afirmar que o nú-
mero atómico do nitrogénio (N) é: Qual é o símbolo químico de um ele-
A – 2. mento com caráter metálico?
B – 5. A – Ne
C – 7. B– O
D – 15. C– C
D – Li
36. Pode-se concluir que o sódio e o potás-
sio são substâncias que apresentam pro- 39. Considera a Tabela Periódica da ques-
priedades químicas semelhantes, uma tão 38.
vez que os elementos sódio (Na) e potás- Dois elementos que originam substâncias
sio (K) pertencem: elementares com propriedades químicas
A – ao mesmo grupo da Tabela Perió- semelhantes são:
dica. A – o oxigénio (O) e o flúor (F).
B – ao mesmo período da Tabela Pe- B – o berílio (Be) e o magnésio (Mg).
riódica.
C – o nitrogénio (N) e o enxofre (S).
C – a grupos diferentes da Tabela Pe-
D – o néon (Ne) e o cloro (CL).
riódica.
D – a períodos diferentes da Tabela 40. Tendo em conta a Tabela Periódica da
Periódica.
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questão 38, podemos afirmar que o nú-


(questão incluída no Teste Intermédio mero de eletrões do átomo do elemento
de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2011)
flúor (F) é:
A – 2. C – 13.
B – 9. D – 17.
(questão incluída no Teste Intermédio
de Ciências Físico-Químicas, 9.º ano, 2013)

225
III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

41. A distribuição eletrónica do átomo do 3. Ligação química


halogéneo do 3.° período da Tabela Pe-
45. As fórmulas de estrutura
riódica é:
A – 2 - 8 - 3. C – 2-8-2. H F C C H N H
B – 2 - 8 - 7. D – 2-7. H
*42. Considera a distribuição eletrónica do representam moléculas que têm, respe-
átomo do elemento X (X não representa tivamente, as seguintes ligações quími-
o símbolo químico): 2 - 8 - 1. cas:
A distribuição do átomo da mesma famí- A – uma covalente simples, três co-
lia do elemento X, com o menor número valentes simples e uma covalente
atómico é: tripla.
A – 2 - 1. C – 2 - 8 - 8 - 1. B – uma covalente simples, uma co-
B – 1. D – 2 - 8. valente tripla e três covalentes
triplas.
*43. Um elemento X situa-se no período 2
e no grupo 15 da Tabela Periódica. Um C – uma covalente simples, uma co-
outro elemento, Y, ocupa a posição que valente tripla e três covalentes
se encontra imediatamente abaixo da do simples.
elemento X (as letras X e Y não repre- D – uma covalente tripla, duas cova-
sentam os verdadeiros símbolos quími- lentes simples e uma covalente
cos). A distribuição eletrónica de Y é: tripla.
A – 2 - 5.
46. A representação seguinte mostra que:
B – 2 - 8 - 5.
xx ••
C – 2 - 3. x
Fx x •x F •
• ••
x

D – 2 - 2.
A – cada átomo de flúor, antes de
*44. A figura representa um excerto da Ta- formar ligação, tem 6 eletrões de
bela Periódica em que as letras não cor- valência.
respondem a símbolos químicos. B – cada átomo de flúor, após formar
T R ligação, fica com 8 eletrões de
valência.
X C – o número de eletrões de cada
Sabe-se que: átomo de flúor, antes e depois de
O átomo R possui 2 eletrões de valência; formar a ligação, é 7.
Os eletrões do ião que o átomo de X D – depois de formar ligação, o nú-
tende a formar estão distribuídos por mero de eletrões de um dos áto-
2 níveis de energia. mos de flúor é 6 e o do outro é 8.
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Relativamente ao átomo T pode afirmar-


-se que:
A – é um halogéneo.
B – a sua distribuição eletrónica é 2 - 8.
C – é um metal alcalinoterroso.
D – a sua distribuição eletrónica é 2 - 1.

226
III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

47. Uma ligação covalente dupla consiste na: 52. Um conjunto de três substâncias forma-
A – partilha de dois pares de eletrões. das por ligações covalentes é:
B – partilha de dois eletrões. A – C (grafite); Na; Mg.
C – partilha de quatro pares de ele- B – C (diamante); KCL; MgCL2.
trões. C – C (grafite); C (diamante); S8.
D – atração entre iões. D – K; S8; CL2.

*48. A representação seguinte mostra que o *53. Um sólido quebradiço, mau condutor
número de eletrões de valência de cada elétrico e que origina soluções aquosas
átomo de nitrogénio antes de estabele- também más condutoras, só pode ser:
cer a ligação, o número de eletrões par- A – um cristal iónico.
tilhados pelos dois átomos na ligação
B – um sólido molecular.
e o número de eletrões de cada átomo
depois de formar a ligação é, respetiva- C – o diamante.
mente: D – um metal.
x •
x
x N xx •• N •• *54. Um sólido quebradiço, mau condutor
elétrico, mas que origina soluções aquo-
A – 5, 6, 8. C – 5, 3, 6.
sas boas condutoras da corrente elétrica,
B – 2, 6, 8. D – 5, 3, 8. só pode ser:
49. A ligação entre o potássio (K), que tem A – um sólido molecular.
1 eletrão de valência, e o cloro (CL), com B – um metal.
7 eletrões de valência, é: C – um cristal iónico.
A – covalente simples com partilha de D – a grafite.
um par de eletrões.
B – covalente simples com partilha de 55. Um sólido maleável e bom condutor elé-
um eletrão. trico, só pode ser:
C – iónica. A – a grafite.
D – metálica. B – um metal.
C – um cristal iónico.
50. As substâncias nas quais as ligações se D – um sólido molecular.
baseiam na partilha de eletrões desloca-
lizados são substâncias: 56. Um sólido quebradiço e bom condutor
A – metálicas. C – covalentes. elétrico, só pode ser:
B – iónicas. D – moleculares. A – a grafite.
B – um metal.
51. Um conjunto de três substâncias forma-
C – um cristal iónico.
das por ligações iónicas é:
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D – um sólido molecular.
A – C (grafite); AL; Na.
B – C (grafite); NaCL; MgCL2.
C – NaF; KCL; MgCL2.
D – Ca; O2; H2.

227
III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

57. Os hidrocarbonetos são compostos que 62. Na molécula do gás acetileno, que é um
têm na sua constituição: alcino, há uma ligação carbono-carbono:
A – carbono e água. A – dupla.
B – carbono e hidrogénio. B – tripla.
C – carbono, hidrogénio e oxigénio. C – simples.
D – carbono, hidrogénio, oxigénio e D – em cadeia fechada.
nitrogénio.
63. A fórmula de estrutura de um ciclo-
58. Nos hidrocarbonetos, são partilhados por hexano é:
cada átomo de carbono: HH HH
A – 4 pares de eletrões. H C C H
B – 4 eletrões. A C C
C – 2 eletrões. H C C H
D – 2 ou 4 pares de eletrões. HH HH

*59. Nos hidrocarbonetos, o número mínimo H


de ligações covalentes que um átomo de H C H
carbono pode estabelecer é: C C
B
A– 4 C– 1 C C
H C H
B– 3 D–2
H
60. A fórmula molecular do hidrocarboneto
H H H H H H
saturado octano, o principal constituinte
da gasolina, é: C H C C C C C C H
A – C8H10 . H H H H H H
B – C8H16 .
D – Nenhuma das anteriores.
C – C8H14 .
D – C8H18 . *64. As fórmulas moleculares de três hidro-
carbonetos não cíclicos são
61. A fórmula química que se refere a um al- A C5H10 B C5H12 C C2H2
ceno é
H H H Relativamente aos hidrocarbonetos apre-
A H C C C H sentados, pode dizer-se que:
H H H A – são todos hidrocarbonetos satu-
H H rados.
B C C C H B – são todos hidrocarbonetos insa-
H H H turados.
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H
C H C C C H
C – o hidrocarboneto A é um alceno.
H D – apenas o hidrocarboneto B é in-
D Nenhuma das anteriores. saturado.

228
Resoluções - Banco de Questões
III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
I – MOVIMENTOS E FORÇAS II – ELETRICIDADE
1. Movimentos na Terra (pp. 191-201) 1. Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeitos
1. D 18. D 35. D 52. B
da corrente elétrica e energia elétrica
(pp. 212-220)
2. D 19. A 36. C 53. B
3. C 20. B 37. D 54. A 1. B 16. A 31. B 46. C
4. B 21. D 38. D 55. C 2. B 17. D 32. B 47. D
5. D 22. A 39. B 56. C 3. D 18. C 33. C 48. C
6. B 23. B 40. D 57. C 4. A 19. D 34. B 49. D
7. A 24. D 41. B 58. D 5. C 20. C 35. C 50. A
8. A 25. B 42. A 59. D 6. C 21. C 36. B 51. B
9. D 26. B 43. C 60. C 7. B 22. B 37. B 52. A
10. C 27. D 44. D 61. C 8. C 23. B 38. A 53. D
11. A 28. B 45. A 9. C 24. A 39. C 54. C
12. C 29. D 46. A 10. C 25. C 40. A 55. B
13. B 30. A 47. C 11. B 26. C 41. C 56. C
14. B 31. D 48. C 12. C 27. C 42. A 57. B
15. A 32. B 49. D 13. B 28. A 43. C 58. B
16. B 33. B 50. B 14. A 29. B 44. C 59. A
17. C 34. B 51. A 15. D 30. A 45. C 60. C
61. C
2. Forças e movimentos (pp. 201-208)
62. C 73. B 84. B 95. D III – CLASSFICAÇÃO DOS MATERIAIS
63. B 74. D 85. D 96. B 1. Estrutura atómica (pp.221-222)
64. A 75. D 86. A 97. B 1. A 7. C 13. D
65. C 76. B 87. A 98. D 2. C 8. A 14. B
66. D 77. C 88. D 99. B 3. D 9. C 15. C
67. D 78. C 89. C 100. B 4. D 10. B 16. A
68. A 79. B 90. A 101. C 5. A 11. D 17. A
69. B 80. B 91. B 102. A 6. B 12. C
70. A 81. A 92. A 103. C
71. C 82. C 93. D
2. Propriedades dos materiais
72. A 83. D 94. B
e a Tabela Periódica (pp. 222-226)
18. D 27. C 36. A
3. Forças, movimentos e energia 19. B 28. A 37. C
(pp. 208-209) 20. B 29. A 38. D
104. B 107. D 110. D 113. C 21. A 30. B 39. B
105. D 108. D 111. B 114. A 22. C 31. C 40. B
106. A 109. C 112. C 23. B 32. A 41. B
24. D 33. B 42. A
25. A 34. D 43. B
4. Forças e fluidos (pp. 210-211) 26. B 35. C 44. D
115. C 119. C 123. B 127. C
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116. A 120. B 124. C


117. A 121. B 125. D
3. Ligação Química (pp. 226-228)
45. D 50. A 55. B 60. D
118. A 122. C 126. B
46. B 51. C 56. A 61. B
47. B 52. C 57. B 62. B
48. A 53. B 58. A 63. A
49. C 54. C 59. D 64. C

229 229
230
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Documentos
de ampliação
• Documentos de ampliação
• Desafios

Documentos de ampliação
I – Movimentos e Forças 1. Movimentos na Terra

Quanto tempo leva para chegarmos à estrela mais próxima


do Sol?
Em algum momento da sua jornada em busca de respostas cósmicas, já se perguntou: quanto
tempo levaria para viajarmos até as estrelas? Será que algum dia vamos conseguir chegar a pla-
netas fora do Sistema Solar no tempo de uma única vida humana?
A estrela mais próxima da Terra é, obvia-
mente, o Sol. Distante aproximadamente
150 milhões de quilómetros de nós, a nossa
estrela não apresenta nenhuma caracterís-
tica especial que a distinga de outras estre-
las médias na nossa galáxia. A sua vizinha
mais próxima, Proxima Centauri, também
não.
Proxima Centauri está distante cerca de
4,25 anos-luz do Sol. Isso é equivalente a
40 208 000 000 000 quilómetros. E o que Figura 1 – Foguetão afasta-se da Terra.
significa isso?
Bom, significa que, se viajássemos à velocidade da luz, o que é impossível devido às restri-
ções da relatividade geral, levaríamos um pouco mais de 4 anos para chegar lá. Além das nossas
próprias limitações de recursos e de tecnologia para viagens espaciais de longa distância, as
limitações impostas pelas leis da Física adicionam obstáculos que, até onde sabemos, são intrans-
poníveis.
Ora, não vamos ficar desanimados antes de colocarmos os números sob perspetiva. Se consi-
derássemos a possibilidade de viajarmos até Proxima Centauri no conforto de um avião comer-
cial que viaja, em altitude de cruzeiro, a uma rapidez média de 850 km/h, a viagem levaria um
total de aproximadamente 5 500 000 anos.
Mas os aviões comerciais são relativamente lentos para esse tipo de viagem, certo? Até mesmo
aviões supersónicos não diminuiriam esse tempo suficientemente. E que tal um foguete ou uma
sonda espacial?
A sonda Voyager 1, um dos objetos mais velozes já construídos pela humanidade, que ainda
está em funcionamento, foi lançada ao Espaço em 1977. Viajando a uma velocidade incrível de
62 mil km/h, ela saiu do Sistema Solar apenas em 2013, tornando-se o primeiro objeto feito na
Terra a ir para o espaço interestelar.
https://www.tecmundo.com.br/ciencia/230098-tempo-leva-chegarmos-estrela-proxima-sol.htm
(consultado em 9 de dezembro de 2022, texto adaptado)
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QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Qual é a unidade SI da rapidez média?
2. De que grandezas físicas depende a rapidez média de um corpo?
3. Qual é a rapidez média a que viaja a luz?

DESAFIOS:
1. Determina quanto tempo demora a luz do Sol a chegar à Terra, sabendo que esta viaja à velo-
cidade da luz.
2. Determina o tempo que a sonda Voyager demoraria a chegar até Proxima Centauri partindo
da Terra.

231
I – Movimentos e Forças 1. Movimentos na Terra

Código da Estrada: Qual deve ser a distância entre veículos?


Frequentemente vê-se nas estradas condutores que não respeitam o Código da Estrada. Uma
das infrações acontece quando o condutor de um veículo aproxima demasiado o seu veículo do
que segue à sua frente.
Normalmente entende-se que a distân-
cia entre veículos deverá ser a que poderá
garantir a segurança entre os mesmos (no
caso de travagem ou imobilização súbita).
Também a distância lateral deve ser a sufi-
ciente para evitar acidentes (colisões).
Mas o que é afinal a distância de segu-
rança?
É a distância a que circulamos do veículo
que nos precede, e que nos permite reagir e
controlar o nosso veículo por forma a evitar Figura 2 – Carros colidem por estarem demasiado
uma colisão ou outro acidente. próximos.

Relativamente às distâncias médias de paragem, a tabela mostra alguns exemplos:

Velocidade Distância de reação Distância Distância


de circulação (tempo de reação = 1 s) de travagem de paragem
(km/h) (m) (m) (m)
30 9 4,5 13,5
50 15 12,5 27,5
70 21 24,5 45,5
90 27 40,5 67,5
120 36 72 108
150 45 112,5 157,5

Tabela 1 – Distâncias de reação, travagem e paragem para diferentes velocidades de circulação.

https://pplware.sapo.pt/motores/codigo-da-estrada-qual-deve-ser-a-distancia-entre-veiculos/
(consultado em 9 de dezembro de 2022, texto adaptado)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
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1. O que são a distância de reação, de travagem e de paragem?


2. Qual é a relação entre distância de paragem e distância de segurança?
3. Qual é a grandeza física que influencia a distância de segurança descrita na notícia? Será o
único fator que influencia esta distância?

DESAFIOS:
1. Investiga mais um pouco sobre os fatores que afetam a distância de reação e de travagem.
2. Constrói um folheto informativo de sensibilização rodoviária com os aspetos que achares mais
relevantes.

232
I – Movimentos e Forças 2. Forças e movimentos

Travagem (manual de ensino de condução – IMT)


No manual de condução do IMT é possível ler-se o seguinte excerto:
Parar um veículo pode ser uma tarefa difícil, em especial se o espaço disponível é limitado e
as condições de tráfego, aderência e técnicas do veículo são deficientes. Pisar o pedal de travão
nem sempre resulta na diminuição de velocidade esperada e nem sempre permite a paragem
do veículo em segurança no espaço útil disponível para o efeito. Quando o condutor pisa o pedal

Figura 1 e 2 – Travagem de veículos.

de travão, se o sistema de travagem atuar normalmente, a pressão produzida sobre o pedal é


amplificada e transmitida aos travões, provocando resistência entre as superfícies de contacto.
Se as condições de atrito o permitirem, a adesão da borracha ao piso provocará no veículo uma
desaceleração. Todavia, nem sempre a travagem resulta com a eficácia esperada pelo condutor
do veículo, sendo esta última bastante variável consoante as condições da travagem. A travagem
é, pois, influenciada por diversos fatores.
https://www.imt-ip.pt/sites/IMTT/Portugues/EnsinoConducao/ManuaisEnsinoConducao/
Documents/Fichas/FT_Travagem.pdf (consultado em 9 de dezembro de 2022)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. O texto fala em forças. Qual é a sua unidade SI?
2. O que é a força de atrito?
3. Quais serão os fatores que afetam a força de atrito durante a travagem?

DESAFIOS:
1. Investiga mais sobre a importância da força de atrito no movimento de um veículo, nomeada-
mente no movimento das suas rodas.
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233
I – Movimentos e Forças 2. Forças e movimentos

Motociclistas são um terço das mortes nas estradas.


GNR lança campanha #NãoSouDeFerro
Da análise da sinistralidade rodoviária do ano de 2021 até 30 de setembro, verifica-se que
cerca de 10% dos acidentes envolveram veículos de duas rodas a motor.
Segundo revela a GNR em comunicado, das vítimas registadas este ano nas estradas, 28,9%
são condutores ou passageiros de veículos de duas rodas e, das vítimas mortais a lamentar, cerca
de 32% correspondem também a condutores/passageiros de veículos de duas rodas a motor.
A intenção da campanha é contribuir para a mudança
de comportamentos durante a condução, com a divul-
gação de uma imagem acompanhada do título «A mota
podes trocar, a vida não» e de conselhos. Serão ainda
distribuídos folhetos informativos junto dos conduto-
res de veículos de duas rodas a motor e divulgado, nas
plataformas digitais, um vídeo ilustrativo das manobras
perigosas frequentes.
Nas ações de sensibilização que vai promover, a GNR
aconselhará sobretudo à prudência e à importância de
se adotar uma condução defensiva e de aumentar a
distância de segurança em relação ao veículo da frente
para garantir a travagem de segurança e gradual e uma
melhor visibilidade. Figura 1 – Campanha de Segurança
Redobrar a atenção em circunstâncias de condições Rodoviária – GNR.
atmosféricas adversas, circular com luzes acesas e usar
equipamento individual de alta visibilidade são outros dos conselhos da GNR, que sublinha a
importância de os condutores de motos usarem sempre capacete e equipamento de proteção.
https://www.publico.pt/2021/11/02/sociedade/noticia/motociclistas-sao-terco-mortes-estradas-gnr-lanca-campanha-nao-
soudeferro-1983316, (consultado em 9 de dezembro de 2022, texto adaptado)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Quais são as regras de segurança para motociclos que são descritas na notícia?
2. Como explicas, do ponto de vista da física, a importância do capacete?
3. Que outros tipos de equipamentos de segurança conheces?
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DESAFIOS:
1. Constrói um folheto informativo de sensibilização rodoviária com os aspetos que achares mais
relevantes.

234
I – Movimentos e Forças 3. Forças, movimentos e energia

Maior veículo elétrico do mundo gera mais energia


do que consome
Há ainda muito para criar e desenvolver no mercado dos veículos elétricos. Desde scooters até
aos gigantes dumpers que carregam cargas incríveis, os motores térmicos ficam a perder. Assim,
a título de exemplo, podemos conhecer a realidade de uma pedreira em Biel, Suíça. Aqui encon-
tramos o maior veículo elétrico do mundo, que gera mais energia do que aquela que consome.
Segundo a empresa responsável,
este é um camião basculante de 110
toneladas, usado para transportar cal
e marga de uma encosta de mon-
tanha até à sua fábrica de cimento.
Melhor de tudo, «não consome ener-
gia» a fazê-lo.
O camião basculante de 45 tone-
ladas sobe declives de 13% e carrega
65 toneladas de minério. No entanto,
leva mais do dobro do peso a descer
a encosta.
Como resultado, usando um sis-
tema de travagem regenerativa, o Figura 1 – eDumper, o camião elétrico que não consome
colosso recolhe energia suficiente para energia elétrica.
recarregar a energia que usou ao subir.
A CNN levou recentemente o piloto de Fórmula 1 Lucas DiGrassi a testar a máquina, proprie-
dade da empresa de cimento suíça Ciments Vigier SA. Ainda que algo surpreso, o piloto relatou
que partiu do topo com cerca de 80% e depois recuperou a carga da bateria até cerca de 88% na
descida.
Portanto, ao realizar esta viagem durante 20 vezes por dia, Kuhn Schweitz afirma que o
eDumper produz 200 kW h de energia excedente todos os dias, ou 77 megawatt-horas por ano.
De acordo com os consumos anunciados, um camião basculante típico consome entre 41 600
e 83 200 litros de diesel por ano. Desta forma, este gigante elétrico poupa até 196 toneladas de
dióxido de carbono emitido em 365 dias.
https://pplware.sapo.pt/motores/maior-veiculo-eletrico-energia-consumo/
(consultado em 9 de dezembro de 2022, texto adaptado)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
© ASA • FQ 9 – Documentos de ampliação

1. O texto fala em energia. Que formas de energia conheces?


2. Que unidades de energia conheces? Qual é a unidade SI?
3. Que transformação de energia acontece para que o camião recupere a sua energia (durante a
travagem regenerativa)?

DESAFIOS:
1. Pesquisa sobre outras formas de energia.

235
I – Movimentos e Forças 3. Forças, movimentos e energia

Esta grua não é exatamente uma grua, é uma bateria para


armazenar e fornecer energia
Tem aspeto de grua, tem tamanho de grua, tem estrutura de grua, mecanismo de grua, mas
não é uma grua como vemos na construção civil e outros cenários de carga e descarga. É uma
bateria, ou melhor, um sistema inovador de armazenamento baseado na gravidade.
No município suíço de Arbedo-
-Castione, um guindaste de 70 metros
ergue-se na paisagem. Seis braços
projetam-se do topo e levantam blo-
cos gigantes no céu. Não são, contudo,
blocos de construção, e esta grua não
é exatamente usada para a construção.
A torre de aço é um sistema de
armazenamento de energia mecânica
gigante, projetado pela startup ameri-
cano-suíça Energy Vault. Este sistema
depende da gravidade e de tijolos de
35 toneladas para armazenar e liber-
tar energia.
Quando a procura de energia é
Figura 1 – Imagem do sistema de armazenamento de energia.
baixa, a grua usa a eletricidade exce-
dente da rede suíça para levantar os tijolos e os empilhar no topo. Quando a procura de energia
aumenta, os tijolos são baixados, libertando energia cinética de volta para a rede.
Existem dois princípios básicos de funcionamento do sistema: a gravidade e a energia cinética
são aproveitadas para armazenar e libertar energia elevando ou baixando as “massas móveis” que
pendem dos braços do guindaste. Estes pesos são feitos de materiais reciclados.
Na hora de descarregar a energia, a grua devolve os blocos aos níveis inferiores. A energia
cinética dos blocos “em queda” faz com que os motores que anteriormente levantavam estes
blocos se tornem um gerador que distribui a energia através de um inversor para a rede elétrica.
A sua utilização, tal como está, tem um caráter inovador, mas a Energy Vault baseou-se num
método desenvolvido há mais de 100 anos.
https://pplware.sapo.pt/ciencia/esta-grua-nao-e-exatamente-uma-grua-e-uma-bateria-para-
armazenar-e-fornecer-energia/ (consultado em 9 de dezembro de 2022, texto adaptado)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
© ASA • FQ 9 – Documentos de ampliação

1. O que é a energia cinética? De que grandezas depende?


2. Qual é a forma de energia associada à subida ou descida das “massas móveis”? De que gran-
dezas depende?
3. O que é a energia mecânica?

DESAFIOS:
1. Faz uma pesquisa sobre a transferência de energia entre sistemas no teu quotidiano.

236
I – Movimentos e Forças 4. Forças e fluidos

Há banhos noturnos no lago secreto do Algarve onde pode


flutuar como no mar Morto
Portugal tem destinos incríveis e multifacetados, que podem ser o cenário de ótimos progra-
mas de fim de semana, sobretudo nos meses do verão. Um deles é um lago no Algarve com cerca
de dois mil metros quadrados e uma concentração de sal equivalente à do mar Morto.

Figura 1 – Pessoas a flutuar nas salinas de ria Formosa, Olhão.

A água é extremamente salina, o que permite boiar de forma quase automática. Os nutrientes
e minerais presentes na água e na lama são benéficos para a circulação sanguínea e hidratação da
pele. Além disso, este verão, tem outro motivo para passar por lá: pode dar mergulhos noturnos
naquele que é um dos segredos mais escondidos de Belamandil, no concelho de Olhão.
Os banhos noturnos junto às salinas da ria Formosa acontecem todos os sábados e com música
ambiente para tornar a experiência ainda mais especial. Se tem medo de mergulhar durante a
noite por causa do frio, não se preocupe: a temperatura da água ronda os 30 graus. Ou seja: é
perfeita para os friorentos.
Além de flutuar e relaxar neste lago secreto do Algarve, que ajuda a relaxar os músculos e
aliviar o stress, pode aproveitar o serão para aplicar lama 100 por cento biológica, proveniente
das próprias salinas. Ao colocá-la no corpo e no rosto, no final do dia, vai ficar com a pele mais
hidratada, purificada e firme. Contudo, a empresa aconselha a não levar um fato de banho branco
ou de outra cor clara.
https://www.nit.pt/fora-de-casa/na-cidade/ha-banhos-noturnos-no-lago-secreto-do-algarve-
onde-pode-flutuar-como-no-mar-morto (consultado em 9 de dezembro de 2022, texto adaptado)
© ASA • FQ 9 – Documentos de ampliação

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Qual é a força responsável pela flutuação dos corpos?
2. Por que motivo as pessoas flutuam facilmente nas salinas de ria Formosa?
3. Qual é a unidade SI da densidade?

DESAFIOS:
1. Faz uma pesquisa sobre os fatores que afetam a flutuação dos corpos.
2. Pesquisa sobre o mar Morto e as propriedades que permitem a flutuação dos corpos.

237
I – Movimentos e Forças 4. Forças e fluidos

Os rios da Europa estão a secar (e não é só a paisagem que


fica afetada)
O rio Reno, o segundo maior da Europa Ocidental, percorre vários países europeus ao longo
de 1233 quilómetros, passando por cidades de grande relevância para o transporte de cargas e
terminando a viagem no mar do Norte, junto da cidade de Roterdão, nos Países Baixos, que é o
maior porto da Europa.
Os níveis baixos de água impactam negativamente o transporte de bens como o carvão, petró-
leo para aquecimento, combustível, produtos químicos, peças de automóveis. Tudo itens que
fazem deste um dos rios mais vitais na Europa para entrega destas mercadorias. O comércio está,
assim, drasticamente afetado, numa altura em que todo o continente enfrenta uma crise energé-
tica exacerbada pela guerra na Ucrânia e procura evitar, a todo o custo, a recessão.
A maioria dos bens alemães são transportados neste rio, sendo que, na cidade de Colónia, os
“níveis estão invulgarmente baixos” para esta altura do ano. Nesta cidade, a imagem do rio está
diferente, vê-se apenas um fio de água.

Figura 1 – O rio Reno, na Alemanha, em agosto de 2022.

Ali a navegação está restrita a barcos de menores dimensões de forma que não fiquem presos
no fundo do rio. Foi também implementada uma medida que obriga a que a carga seja reduzida
para metade, tendo como objetivo garantir as normas de segurança. As autoridades da cidade
afirmam que o transporte de carga no rio continua, mas com embarcações por vezes forçadas a
navegar 75% vazias.
As medidas impostas colocam ainda outro problema: as empresas veem-se obrigadas a recor-
rer a mais barcos para transportar a mesma carga ou a recorrer a comboios e camiões de merca-
dorias, que estão escassos. Inevitavelmente, esta conjuntura conduz a um aumento de preços e a
uma diminuição da rapidez de transporte.
© ASA • FQ 9 – Documentos de ampliação

https://www.capitalreset.com/onda-de-calor-na-europa-seca-rio-reno-e-afeta-
transporte-de-carvao/ (consultado em 9 de dezembro de 2022, texto adaptado)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Como flutuam os barcos?
2. Por que motivo as embarcações são forçadas a navegar 75% vazias durante o período de seca?

DESAFIOS:
1. Faz uma pesquisa sobre Arquimedes para compreenderes um pouco mais sobre hidrostática.

238
II – Eletricidade 1. Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeitos da corrente
elétrica e energia elétrica

Uma inovadora bicicleta elétrica sem corrente


No seu movimento orientado através dos materiais condutores, os eletrões vão efetuando coli-
sões com os iões e tendem a perder energia. Assim, o gerador tem de fornecer constantemente
energia, de modo a manter-se uma diferença de potencial constante entre os seus terminais. Os
diferentes tipos de geradores de tensão elétrica classificam-se, de uma forma geral, pelo tipo de
mecanismos, químicos, mecânicos ou eletromagnéticos, envolvidos para criar uma diferença de
potencial entre os seus terminais.
Num mundo em que tudo teima em evoluir, é normal que até as bicicletas elétricas surjam
com novidades para surpreender especialistas. Para começar, esta não tem corrente nem correia
de transmissão. Uma bicicleta elétrica é, tradicionalmente, igual a tantas outras, com a particu-
laridade de ter uma bateria que alimenta um motor elétrico, que por sua vez facilita o trabalho
do ciclista – ajuda muito apreciada, especialmente, nas subidas. Mas os alemães da Schaeffler
decidiram elevar a parada e criar um veículo que abre mão das habituais correntes ou correias
de transmissão. A solução da Schaeffler, denominada Free Drive, monta um pequeno gerador
de energia elétrica na pedaleira, que o ciclista aciona para se deslocar. Quando isso acontece, a
energia é armazenada na bateria, sendo depois transferida para o motor montado no cubo da
roda posterior por um simples cabo elétrico, pelo que a bicicleta não necessita de carretos ou
de corrente para passar o movimento da pedaleira para as rodas. O gerador na pedaleira aplica
uma força variável para gerar energia, calculada a partir do esforço exercido por quem pedala,
bem como do modo de condução selecionado pelo ciclista. O objetivo é não exigir mais de quem
pedala, mas compensá-lo quando circula em plano ou a subir.

Figura 1 – Imagem da pedaleira, onde se vê o sistema wireless com bateria, gerador e motor elétrico, sem
necessidade de cremalheira ou corrente de transmissão.

As vantagens para o ciclista estão na ausência da necessidade de trocar de mudanças para


adaptar a bicicleta ao perfil do terreno. Como se isto não bastasse, a ausência de ligação entre as
rodas e a pedaleira, faz desaparecer a relação direta entre o perfil da estrada e o esforço exigido
ao ciclista, o que o construtor afirma ser um trunfo.
https://observador.pt (consultado em 9 de dezembro de 2022, texto adaptado)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
© ASA • FQ 9 – Documentos de ampliação

1. O que é a corrente elétrica? Como é gerada?


2. Qual é a unidade SI de corrente elétrica e de diferença de potencial?
3. Como se pode classificar o tipo de gerador elétrico incorporado na bicicleta?
4. Como se relaciona o esforço de quem pedala com a corrente elétrica produzida?

DESAFIOS:
1. Pesquisa sobre outros tipos de geradores elétricos e verifica como funcionam.
2. Pesquisa e descobre a diferença entre um gerador real e um gerador ideal.

239
II – Eletricidade 1. Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeitos da corrente
elétrica e energia elétrica

Nanotubos de carbono: o estranho mundo do aquecimento


remoto por efeito Joule
Minimizar a dissipação de energia por efeito Joule continua a ser um dos objetivos mais impor-
tantes na produção de dispositivos eletrónicos. De acordo com o modelo clássico de Lorentz,
os eletrões, no seu movimento orientado através da rede, vão efetuando colisões com os iões
do condutor. Como consequência, vão perdendo energia cinética, transferindo-a para a rede, e
aumentando, assim, a sua energia interna. Este fenómeno de dissipação de energia num condu-
tor, que origina o aumento da sua temperatura, chama-se efeito Joule.
Uma equipa de cientistas da Universidade de Maryland descobriu que a passagem de corrente
elétrica por nanotubos de carbono não provoca o seu aquecimento como aconteceria com outros
condutores. Entretanto, apesar de continuarem frios eles são capazes de transferir energia como
calor para materiais nas suas proximidades, ou seja, provocar o aquecimento remoto de objetos
próximos enquanto os próprios nanotubos permanecem frios, como uma torradeira a torrar o
pão sem aquecer. O efeito foi batizado como efeito Joule remoto.
Kamal Baloch, que iniciou a pesquisa quando ainda era estudante, explica que os eletrões do
nanotubo saltam para fora dele e interagem com os átomos do material que está em torno do
condutor – nitreto de silício, no caso da experiência –, fazendo com que eles vibrem e gerem calor.
Para constatar esse fenómeno, a equipa desenvolveu uma técnica conhecida como microsco-
pia termal, que permite mapear, de maneira precisa, os locais onde o calor está a ser gerado. E,
ao contrário do esperado, o calor não percorreu o nanotubo, tendo passado diretamente para o
substrato de nitreto de silício nas suas proximidades.
Esta capacidade de dissipar energia residual remotamente pode conduzir a uma maior eficiên-
cia térmica de dispositivos elétricos. Este feito, observado apenas à nanoescala, contraria comple-
tamente o conhecimento que se tem sobre o efeito Joule, em escalas maiores, por exemplo em
eletrodomésticos como a torradeira.
A compreensão deste novo fenómeno, completamente inesperado, pode conduzir a novas for-
mas de construir processadores de computador, que podem funcionar a velocidades mais altas
sem sofrer sobreaquecimento.

© ASA • FQ 9 – Documentos de ampliação

Figura 1 – Imagem microscópica de nanotubos de carbono Figura 2 – Imagem térmica obtida


alinhados. durante o estudo.
(Fonte da imagem: Argonne Flickr) (Fonte da imagem: University of Maryland)

https://www.nature.com/articles/nnano.2012.39 (consultado em 9 de dezembro de 2022, texto adaptado)

240
II – Eletricidade 1. Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeitos da corrente
elétrica e energia elétrica

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. O que é o efeito Joule?
2. Que vantagens pode ter o efeito Joule?
3. Em que situações o efeito Joule é indesejado?

DESAFIOS:
1. Pesquisa por que motivo a existência deste efeito faz da energia fotovoltaica uma alternativa
interessante.
2. Pesquisa formas de diminuir a energia dissipada por efeito Joule no transporte da energia
elétrica.
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241
III – Classificação dos Materiais 1. Estrutura atómica

Cientistas medem o tamanho do núcleo do hélio com nível


de precisão sem precedentes
Uma equipa internacional, com investigadores da Universidade de Coimbra (UC), Universidade
de Aveiro (UA) e Universidade Nova de Lisboa, acabou de publicar os resultados de uma expe-
riência que permitiu medir, com um nível de precisão sem equivalente, o raio do núcleo atómico
do hélio. As experiências foram realizadas no Paul Scherrer Institut, na Suíça, e usaram muões,
partículas semelhantes aos eletrões, mas 200 vezes mais pesadas.
O hélio é o segundo elemento mais abundante no universo, a seguir ao hidrogénio, e cerca
de um quarto dos núcleos formados nos primeiros minutos após o Big Bang eram de hélio.
Cada núcleo destes é constituído por quatro blocos de construção: dois protões e dois neutrões.
A medição agora conseguida é fundamental para se poder perceber os processos de outros
núcleos atómicos que são mais pesados, entre outros avanços que resultarão desta experiência.
De acordo com os resultados obtidos, com uma precisão cinco vezes superior à que tinha sido
conseguida até agora, o raio de carga médio do núcleo de hélio é de 1,67824 fentómetros (há mil
biliões de fentómetros num metro).
“O conceito em que assenta a nova metodologia é simples: num átomo ‘normal’ são eletrões
que orbitam em torno do núcleo; nesta abordagem, os eletrões são substituídos por um muão,
formando um átomo exótico, no presente caso o hélio muónico. O muão é considerado o irmão
do eletrão, mas cerca de 200 vezes mais pesado. Um muão está muito mais fortemente ligado ao
núcleo atómico do que um eletrão e orbita
em órbitas cerca de 200 vezes mais próxi-
mas do núcleo. Consequentemente, o hélio
muónico permite tirar conclusões sobre
a estrutura do núcleo atómico e medir as
suas propriedades”, lê-se no comunicado de
imprensa.
A mesma equipa já tinha medido o raio
do protão, em 2010, utilizando a mesma
abordagem. Esta medição agora conse-
guida vai colocar à prova as previsões teó-
ricas anteriores, possibilita novos testes de
modelos teóricos da estrutura nuclear e
pode ser comparada com as que são obtidas
em experiências em que são usados átomos
e iões ‘normais’. Figura 1 – Laser utilizado na experiência.

https://visao.sapo.pt/exameinformatica/noticias-ei/ciencia-ei (consultado em 9 de dezembro de 2022, texto adaptado)


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QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Indica a constituição e representa simbolicamente o átomo de hélio.
2. Apresenta o raio do átomo de hélio na unidade do Sistema Internacional.

DESAFIOS:
1. Pesquisa quais as características do hélio que fazem com que este gás seja muito utilizado para
encher balões.
2. Pesquisa por que motivo o gás hélio torna a voz mais aguda quando é inalado.

242
III – Classificação dos Materiais 1. Estrutura atómica

Hélio: no topo da Tabela e nas profundezas da Terra


O primeiro composto dos gases nobres, XePtF6, foi reportado pela primeira vez por Neil
Bartlett em 1962. Seguiram-se outros, mas só nos últimos anos o mais leve dos gases nobres,
o hélio, começou a perder a sua reputação de “gás efetivamente inerte”. A temperatura e pres-
são elevadas, parece ser capaz de formar ligações relativamente fracas com outros átomos e
moléculas. Os átomos de hélio, como outras espécies hidrofóbicas, podem ocupar cavidades em
clataratos de água, formando interações de Van der Waals e não ligações químicas genuínas. No
entanto, a pressões elevadas, da ordem dos 300 GPa, as moléculas de água parecem capazes de
formar ligações com os átomos de hélio, com energia comparável à das ligações de hidrogénio.
Acima dos 4 TPa espera-se que o hélio possa formar compostos com ferro. Os átomos de hélio
apresentam apenas um pequeno grau de partilha de eletrões dos átomos de ferro, mas estabili-
zam o composto através de blindagem eletrostática.

Figura 1 – Representação do Hélio na Tabela


Periódica.

Estes compostos de ferro podem ser a solução de um quebra-cabeças geoquímico: se é ver-


dade que existe dentro da Terra profunda um reservatório de hélio primordial, onde se encon-
trará? A partir de cálculos de primeiros princípios, foi identificada uma forma cúbica de FeO2He,
um óxido de ferro contendo hélio, estável nas condições de pressão e temperatura comparáveis
às do limite núcleo-manto – que os autores apresentam como candidato para reservatório de
hélio. Depois de décadas a ser vista como uma curiosidade, a química deste gás nobre está agora
a provar ser de considerável relevância para a composição dos interiores planetários.
Physical Review Letters, (DOI: 10.1103/PhysRevLett.121.255703)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
© ASA • FQ 9 – Documentos de ampliação

1. Localiza o elemento químico hélio na Tabela Periódica.


2. Porque se diz que o hélio é quimicamente estável?

DESAFIOS:
1. Pesquisa por que motivo os mergulhadores utilizam o gás hélio nas suas botijas.
2. Pesquisa qual a origem do elemento químico hélio e se este será um recurso renovável.

243
III – Classificação dos Materiais 2. Propriedades dos elementos
e a Tabela Periódica

Em busca de elementos superpesados


O elemento mais pesado encontrado em quantidade apreciável na Natureza é o urânio, número
atómico 92 (o número atómico corresponde ao número de protões do núcleo de um átomo). Mas
os cientistas já estenderam a Tabela Periódica até ao número atómico 118 (oganésson, símbolo
Og, cuja síntese foi confirmada em 2015 pela IUPAC e IUPAP).
Agora, no célebre laboratório russo Laboratório Flerov de Reações Nucleares, cujos acele-
radores produziram nove novos elementos no último meio século, os cientistas preparam-se
para expandir a Tabela Periódica mais uma vez. Uma instalação de mais de 50 milhões de euros
começará a procurar o elemento 119, 120 ou ambos. Os novos elementos estenderiam a Tabela
Periódica – agora com sete períodos completos – até ao oitavo período, para o qual algumas
teorias preveem o aparecimento de propriedades exóticas. Os elementos desse período podem
até mesmo destruir a própria periodicidade da tabela, porque as propriedades físicas e químicas
podem deixar de se repetir em intervalos regulares. Empurrar ainda mais o oitavo período pode
também responder a questões com as quais os cientistas lutam desde os tempos de Dmitri Men-
deleiev: Quantos elementos existem? E até onde vai a Tabela Periódica?

Átomo Átomo
incidente superpesado

Átomo alvo

Partículas perdidas

Figura 1 – Esquema que representa


a formação de um elemento mais pesado.
Ciência Elementar (doi: 10.24927/rce2019.013),
de março de 2019 (texto adaptado)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Localiza, na Tabela Periódica, os elementos químicos pesados.
2. Que nome se dá à reação que ocorre entre dois núcleos para formar outro mais pesado?
3. Quantos elementos químicos podem ser encontrados na Natureza?

DESAFIOS:
© ASA • FQ 9 – Documentos de ampliação

1. Pesquisa como se podem formar elementos químicos pesados e quais são as dificuldades
encontradas nesse processo.
2. Pesquisa sobre o que são elementos cisurânicos e transurânicos.

244
III – Classificação dos Materiais 2. Propriedades dos elementos
e a Tabela Periódica

Estudo internacional deteta metais pesados


e microplásticos no mar do Algarve
Metais pesados e microplásticos são alguns dos poluentes detetados na plataforma conti-
nental do Algarve no âmbito de um estudo internacional liderado pelo investigador Pedro Costa,
anunciou esta quarta-feira a Universidade de Coimbra (UC).
“A presença humana tem deixado uma assinatura poluente na zona costeira do Algarve, com
impacto negativo, por exemplo, ao nível da biodiversidade”, afirma Pedro Costa, do Departamento
de Ciências da Terra da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC),
citado numa nota da UC enviada à agência Lusa.
O projeto “OnOff”, que envolve mais de 20 investigadores, permitiu efetuar “a cronografia dos
eventos extremos [como tsunamis e tempestades] e dos efeitos da contaminação humana” nesta
zona de Portugal, ao longo dos últimos 12 mil anos.

Figura 1 – Recolha de resíduos plásticos nas praias do Algarve.

O estudo “alerta para os impactos da poluição antrópica na plataforma continental do Algarve”,


refere a assessoria de imprensa da FCTUC, segundo a qual “metais pesados e contaminantes
orgânicos foram detetados ao longo da zona litoral do Algarve, entre Sagres e Portimão”, tendo
os resultados da investigação sido publicados na revista especializada Marine Pollution Bulletin.
Devido às alterações climáticas, “é expectável que passemos a ter mais eventos de alta energia,
quer em precipitação quer em tempestades, o que vai causar fenómenos erosivos mais intensos”.
https://sicnoticias.pt/pais (consultado em 9 de dezembro de 2022, texto adaptado)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. O que são metais pesados?
2. Quais são os efeitos dos metais pesados no ambiente?

DESAFIOS:
© ASA • FQ 9 – Documentos de ampliação

1. Pesquisa quais são os metais pesados mais perigosos para o organismo humano.
2. Pesquisa como se poderá diminuir o impacto negativo dos metais pesados.

245
III – Classificação dos Materiais 3. Ligação química

Molécula gigante demostra novo tipo de ligação química

Figura 1 – Deformação do átomo de Rydberg pelo ião.

Pesquisadores da Universidade de Stuttgart, na Alemanha, criaram aquela que parece ser a


maior molécula do mundo, maior do que alguns tipos de bactérias.
O mais comum é ouvirmos falar da síntese de novas moléculas, algo que os químicos fazem
normalmente de duas formas: através de uma ligação iónica (uma atração eletrostática entre dois
iões com cargas opostas) ou por uma ligação covalente (a partilha de eletrões entre dois átomos
neutros). Mas esta nova molécula gigante foi criada não por químicos, mas por físicos, e eles usa-
ram um novo tipo de ligação entre as partículas.
A supermolécula é formada quando o campo elétrico de um ião deforma um átomo de Rydberg,
induzindo um dipolo em que um lado do átomo é mais carregado negativamente e o outro mais
positivamente. Dependendo da orientação do dipolo elétrico, a interação entre o dipolo induzido
do átomo de Rydberg e a carga do ião pode ser atrativa ou repulsiva.
Os átomos de Rydberg apresentam raios enormes e são altamente sensíveis a campos eletro-
magnéticos, apresentando uma série de propriedades interessantes.
Para distâncias mais curtas, o átomo e o ião repelem-se, e, para distâncias maiores, atraem-se,
deixando os parceiros de ligação oscilarem em torno de uma distância de equilíbrio e induzindo a
ligação molecular. A distância em que se dá essa inversão do dipolo determina o comprimento da
molécula – a molécula resultante é bem maior do que a maior molécula sintética até agora criada.
Devido ao seu tamanho gigante e à fraca ligação da molécula, os processos dinâmicos são
mais lentos em comparação com as moléculas usuais, o que torna a experiência interessante para
estudos fundamentais - tanto de física, como de química.
Nature 605, pp.453-456. (DOI: 10.1038/s41586-022-04577-5) de 28 de maio de 2022 (texto adaptado)

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Como se estabelece a ligação covalente? E a iónica?
© ASA • FQ 9 – Documentos de ampliação

2. Que relação existe entre a energia e o comprimento numa ligação covalente?


3. Explica a relação entre o tamanho de um átomo e a facilidade com que pode ser deformada a
sua nuvem eletrónica.

DESAFIOS:
1. Pesquisa como se forma um átomo de Rydberg e explica porque foi este átomo escolhido para
a formação desta nova ligação química entre um átomo e um ião.
2. Pesquisa quantas vezes o raio desta supermolécula é superior ao da maior molécula sintetizada
até ao momento.

246
III – Classificação dos Materiais 3. Ligação química

Cientistas descobrem um novo tipo de ligação química.


E é surpreendentemente forte.

Figura 1 – Agregação das moléculas de água formando uma gota.

O conceito de molécula como sendo um conjunto de átomos ligados é atribuído a Robert


Boyle no seu trabalho de 1661 intitulado The Skeptical Chymist. Os químicos descrevem as for-
tes ligações covalentes em moléculas formadas por interações eletrónicas de átomos por bastões
ou molas. Em contraste, forças atrativas muito mais fracas entre moléculas em líquidos e sólidos,
como as forças de Van der Waals, são tipicamente inespecíficas e não direcionais e não podem
ser representadas por bastões ou molas. Uma exceção é a ligação de hidrogénio, que, apesar de
ser mais fraca do que a ligação covalente, pode criar interações direcionais relativamente fortes
entre moléculas quando os átomos que apresentam cargas parciais opostas se atraem, tal como
a atração eletrostática estabelecida entre um átomo de hidrogénio e um átomo ou molécula com
carga mais negativa, fazendo, por exemplo, com que as moléculas de água se atraiam formando
gotículas (figura 1). As ligações químicas iónicas, covalentes e de hidrogénio são relativamente
estáveis, tendem a durar longos períodos de tempo e os seus efeitos são facilmente observáveis.
Durante uma reação química, à medida que as ligações químicas se formam ou se rompem,
as coisas complicam-se, envolvendo “estados intermediários” que podem existir por reduzidas
frações de segundo e são mais difíceis de observar.
Neste estudo, investigadores do Departamento de Química da Universidade de Chicago, nos
EUA, conseguiram manter esses estados intermediários por tempo suficiente para fazer um
exame detalhado. O que eles descobriram foi uma ligação de hidrogénio com a força de uma
ligação covalente, ligando os átomos tal como se fosse uma molécula. Para isso, dissolveram um
composto de fluoreto de hidrogénio em água e observaram como os átomos de hidrogénio e flúor
interagiam. Os átomos de flúor foram atraídos pelos átomos de hidrogénio devido aos desequi-
líbrios de cargas positivas e negativas nas suas superfícies, a estrutura clássica de uma ligação
de hidrogénio. Cada átomo de hidrogénio tendia a ser comprimido por dois átomos de flúor. No
entanto, a ligação estabelecida entre os átomos de hidrogénio e flúor, nesta estrutura, é mais
forte do que as ligações de hidrogénio típicas, que podem ser facilmente quebradas. Os átomos
© ASA • FQ 9 – Documentos de ampliação

de hidrogénio saltaram para a frente e para trás entre os átomos de flúor, formando ligações tão
fortes como as ligações covalentes, assemelhando-se a moléculas que as ligações de hidrogénio
não deveriam ser capazes de formar.
“A existência de um estado híbrido de ligação covalente-hidrogénio não só desafia a nossa
compreensão atual do que é exatamente uma ligação química, mas também oferece a oportu-
nidade de entender melhor as reações químicas”, escreveram eles, “onde ‘estados intermediários
de reação” são frequentemente invocados, mas raramente estudados diretamente. Este estudo
poderia abrir a porta para uma compreensão mais profunda de ligações fortes e os estados inter-
mediários de reação.
Science 6525, pp.160-164 (DOI: 0.1126/science.abe1951), de 8 de janeiro de 2021 (texto adaptado)

247
III – Classificação dos Materiais 3. Ligação química

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Que tipo de ligação covalente existe entre os átomos de hidrogénio e oxigénio na molécula de
água?
2. Compara a energia da ligação covalente existente entre os átomos de hidrogénio e oxigénio na
molécula de água com a energia da ligação covalente estabelecida entre os átomos de carbono
e oxigénio na molécula de dióxido de carbono.

DESAFIOS:
1. Pesquisa e compara a diferente energia das ligações covalentes com a energia da ligação intra-
molecular de hidrogénio.
2. Pesquisa acerca das características da água que podem ser explicadas com base nas ligações
químicas que se estabelecem quer entre os seus átomos em cada molécula quer entre molé-
culas.

© ASA • FQ 9 – Documentos de ampliação

248
1 I – Movimentos e forças
1. Movimentos da Terra

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

Gráfico A
1. Os gráficos seguintes descrevem o movimento de um automóvel

Posição / m
dentro de uma cidade. O gráfico A mostra a variação da posição de
um automóvel relativamente a um referencial ao longo do tempo.
30
O gráfico B mostra a distância percorrida pelo automóvel ao longo
do mesmo intervalo de tempo.
1.1 Considera que o referencial é exterior ao veículo e indica, justifi- 0
Tempo / s
cando, se o carro circula numa rua sem saída ou numa rotunda.
Gráfico B

s/m
150

1.2 Das seguintes opções, seleciona a que poderá representar o refe- 75


rencial adotado neste movimento:
A – uma estátua no centro da rotunda;
0
10 20 t / s
B – uma estátua no início da rua;
C – um automóvel a deslocar-se no sentido contrário; D – o automóvel.

1.3 Nas localidades, a velocidade máxima de circulação de um automóvel é de 50 km/h.


Será que o condutor cumpria os limites de velocidade? Justifica.

1.4 Explica como representarias a velocidade do automóvel.

2. Logo pela manhã, o João saiu de casa para ir à padaria, que dista 240 m desta. Percor-
reu um terço da distância em movimento uniforme com uma rapidez média de 1,6 m/s
até que encontrou a Maria. Acabaram por ficar a conversar durante 2 minutos e depois
cada um seguiu o seu caminho. O restante percurso foi efetuado em movimento uni-
forme e o João precisou de mais 3 minutos para chegar à padaria.
2.1 Determina a rapidez média do João ao longo de todo o percurso, em unidades de Sis-
tema Internacional.

2.2 Esboça graficamente a situação descrita através de um:


2.2.1 gráfico de distância em função do 2.2.2 gráfico do valor da velocidade em
tempo; função do tempo.
© ASA • FQ 9 – Desafios

249
1 Desafios

3. Analisa o seguinte gráfico de distância em função do tempo, que representa o movimento


de um corpo numa trajetória retilínea no sentido positivo.

x/m
3.1 Em que intervalo de tempo o corpo se deslocou mais rapi-
2400
damente? 3
4
1800
1200 2
600
3.2 O que sucedeu entre os 15 s e os 25 s? Justifica. 1
0
5 10 15 20 25 30 t / min

3.3 Representa o movimento descrito num gráfico do módulo da velocidade em função do


tempo.

4. Analisa o seguinte gráfico de velocidade em função do tempo, que representa o movimento


de um corpo numa trajetória retilínea no sentido positivo.
4.1 Calcula a distância percorrida quando o corpo se desloca
v/ (m/s)

9
com movimento uniformemente retardado. Apresenta o 8
6
raciocínio efetuado. 4
2

0
4 8 12 16
t/s

4.2 Determina a rapidez média do corpo em todo o percurso. Apresenta o raciocínio efetuado.

4.3 Representa graficamente a aceleração em função do tempo para este mesmo movi-
mento.
© ASA • FQ 9 – Desafios

250
1 Desafios

4.4 Seleciona a opção que contém a tabela que representa a posição do corpo em função do
tempo, admitindo que este partiu da origem das posições.
A B C D
Tempo Posição Tempo Posição Tempo Posição Tempo Posição
(s) (m) (s) (m) (s) (m) (s) (m)
0 0 0 0 0 0 0 0
2 8 2 8 2 8 2 8
8 8 8 48 8 56 8 56
10 4 10 4 10 68 10 52
14 4 14 24 14 84 14 76

5. Um condutor jovem circula a 120 km/h na autoestrada quando se apercebe de uma viatura a
bloquear as faixas de rodagem a 150 m. Reage travando, acabando por imobilizar o automóvel
6,5 s após ter avistado o obstáculo. Considera que o seu tempo de reação foi de 0,7 s.
5.1 Representa a situação descrita num gráfico de velocidade em função do tempo, utili-
zando unidades SI.

5.2 Terá o jovem colidido com o obstáculo? Justifica.

5.3 Considera que a mesma situação é vivida por um condutor de 75 anos. Será de esperar
que a distância percorrida por este veículo seja maior, menor ou igual? Fundamenta a
tua resposta.

6. Observa o seguinte gráfico, que descreve o movimento de um camião a partir do momento


em que o seu condutor deteta um obstáculo na estrada a
Velocidade / (m/s)

12
20 m de distância até que imobiliza o camião. 10
8
6.1 Sabendo que o camião consegue ser imobilizado 5 m 6
antes do obstáculo, completa o gráfico com o tempo de 4

reação do condutor e o tempo de travagem. 2

0
6.2 Explica que diferenças se deveriam verificar, no gráfico Tempo / s

velocidade-tempo, se o camião se deslocasse a 50 km/h


e mantivesse a mesma aceleração durante a travagem.

6.3 Qual a velocidade máxima a que o camião poderia circular no momento em que o obs-
© ASA • FQ 9 – Desafios

táculo é detetado, de modo a que fosse possível imobilizar-se sem colidir?

251
2 I – Movimentos e forças
2. Forças e movimentos

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Um navio é puxado por dois rebocadores, como podes ver na figura seguinte. Sabendo que cada
rebocador exerce uma força de 30 kN, que o navio tem 40 t e que a resistência da água assume
um valor de 5 kN nesta situação, caracteriza a resultante das forças que atua sobre o navio.

45°
45°

2. O Rui diverte-se a descer de skate uma rampa de 10 m que existe em frente à sua casa,
conseguindo chegar ao seu final com uma velocidade de 3 m/s. O Rui tem 50 kg e o skate
5 kg, e precisa de 5 s para percorrer a totalidade da rampa. Determina a resultante das for-
ças que atua sobre o sistema Rui /skate durante o movimento.

3. O João e o seu pai estão a fazer uma corrida de carrinhos de rolamento na garagem e pedem
à mãe que lhes dê um empurrão inicial.
3.1 Considera que o pai tem o quádruplo do peso do João, por isso a mãe empurra o João
com uma força de 100 N e o pai apenas com 50 N. Desprezando o atrito, como se rela-
cionam as acelerações adquiridas pelo João e pelo seu pai? Justifica.

3.2 O João e o pai fizeram várias a


A B
vezes a mesma descida, mas
com forças aplicadas diferen-
tes. Obtiveram o esboço do
gráfico seguinte, da aceleração
em função da força resultante
Fa
© ASA • FQ 9 – Desafios

aplicada.
Explica qual das retas, A ou B, corresponde ao movimento do pai do João.

252
2 Desafios

4. Em 1989, a NASA lançou Galileo, uma nave espacial não tripulada constituída por um orbitador
e uma sonda atmosférica, para estudar o planeta Júpiter, onde a gravidade é 24,79 m/s².
Quando Galileo orbitava Júpiter, lançou para este planeta a sua sonda, que ainda transmitiu
dados sobre a atmosfera, antes de ser destruída na descida pela pressão e pelo calor, sem
conseguir, por isso, fazer contacto com solo firme. Sabendo que, no lançamento, o orbitador e
a sonda juntos tinham uma massa de 2564 kg e que na superfície de Júpiter a sonda teria um
peso de 16 000 N, calcula a massa do orbitador. Apresenta o raciocínio efetuado.

5. O motorista de um camião de transporte de mercadorias com 15 t adormece ao volante e


a viatura acaba por embater num viaduto de cimento com uma força de colisão de 90 kN.
Nos 3 s que dura a colisão, o condutor é duramente projetado contra o volante.

5.1 Justifica, com base na lei de Newton adequada, a importância de o motorista utilizar
cinto de segurança.

5.2 Calcula, em km/h, a que velocidade seguia o camião no momento da colisão.

6. A Maria empurra um carrinho de supermercado carregado de compras com uma força de


5 N, ao longo de um corredor de 8 m. O carrinho pesa 110 N e move-se com uma acelera-
ção constante de 0,42 m/s2.

6.1 Determina o valor da força de atrito.

6.2 Determina quanto tempo demorou a Maria a chegar ao fundo do corredor, sabendo que
partiu do repouso e chegou ao fim com uma velocidade de 2,59 m/s.
© ASA • FQ 9 – Desafios

253
3 I – Movimentos e forças
3. Forças, movimentos e energia

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Sabe-se que a energia cinética de um corpo é diretamente proporcional ao quadrado da sua


velocidade. Considera dois automóveis exatamente iguais, deslocando-se o automóvel A a
10 m/s e o automóvel B a 20 km/h.
1.1 Como se relaciona a energia cinética dos dois automóveis?
A – EcA = 3,3 * EcB C – EcA = 0,5 * EcB
B – EcA = 1,8 * EcB D – EcA = 0,3 * EcB
1.2 O que aconteceria com a energia cinética do automóvel B se este passasse a transportar
um atrelado, mantendo a mesma velocidade? Justifica.

2. Um dado vaso possui 600 J de energia quando cai verticalmente de uma varanda a 12 m de
altura.
2.1 Qual a sua energia potencial gravítica quando já percorreu 10 m? (Despreza a resistên-
cia do ar).

Epg Epg
2.2 Qual dos seguintes gráficos poderia representar este movi-
mento? Justifica.
A 0 t B 0 t

Epg Epg

2.3 Seleciona a opção que permite calcular a velocidade do vaso


0 D 0
no momento imediatamente antes de atingir o chão. C t t

A–
V√ 600
m
B–
V√ 2 * 600
m
C–
V√ 600
2*m
D–
V√ m
600

3. O Joaquim anda de skate, como mostra a figura seguinte. Faz o esboço do gráfico da ener-
gia potencial e da energia cinética, tendo em conta as posições A, B, C e D. Considera que a
origem do referencial coincide com a parte mais baixa da rampa.
A D
© ASA • FQ 9 – Desafios

B C

254
4 I – Movimento e forças
4. Forças e fluidos

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Um grupo de alunos realizou, em laboratório, um estudo sobre a impulsão. O estudo consis-


tia em mergulhar uma mesma esfera de 12 cm3 em diferentes líquidos. No caso do líquido
A (água destilada – densidade de 1 g/cm3), a esfera ficou totalmente imersa, mas, no caso
do líquido B, flutuou com metade do seu volume emerso.
1.1 Determina o peso da esfera.

1.2 Determina a massa volúmica do líquido B.

2. Quando um navio cargueiro transita de mar aberto para a foz de um rio, com objetivo de
descarregar a mercadoria, varia a quantidade de casco que se encontra imerso.

2.1 A quantidade de casco imerso aumenta ou diminui? Justifica.

2.2 Após descarregar a mercadoria, o que acontece ao casco? Justifica.

2.3 Considera que a massa volúmica da água do rio é 1 g/cm3 e que o navio tem 20 t.
Determina o volume de casco imerso.

3. Uma esfera ligada a um dinamómetro é totalmente submersa num líquido com massa volú-
mica 1,2 g/cm3. O dinamómetro indica que o seu peso no líquido corresponde nesta situa-
ção a 40% do seu peso no ar.

3.1 Determina o peso da esfera se esta tiver um volume de 10 cm3.


© ASA • FQ 9 – Desafios

255
4 Desafios

3.2 Determina o peso aparente da esfera se esta fosse mergulhada em água pura. Relembra
que a densidade da água pura é de 1 g/cm3.

3.3 Considera que a mesma experiência foi realizada utilizando dois


(N) (N)
dinamómetros diferentes, como mostra a imagem. Explica em qual 0,0 0,0

das situações os resultados deverão ser mais corretos. 0,1

0,3
0,1
0,4

0,5
0,3
0,6

0,7
0,4
0,8

0,9

10,0 0,5

4. A imagem seguinte demonstra um Densidade de algumas substâncias


cubo de gelo mergulhado num copo
Substâncias ␳/ (g/cm3)
com um líquido. As tabelas ao lado 20 g
mostram o valor da densidade de Gelo (a 0 ºC) 0,9
Alumínio 2,70
algumas substâncias e misturas.
Zinco 7,14
Sólidas Ferro 7,87 Densidade de algumas
4.1 Sabendo que o cubo se encontra misturas
Cobre 8,96
mergulhado em azeite, qual será Prata 10,5 (valor médio)
a sua aresta? Chumbo 11,3 Mistura ␳/ (g/cm3)
Etanol 0,8 Cortiça 0,24
Água (a 4 ºC) 1,0 Petróleo 0,8
Líquidas
Bromo 3,10 Azeite 0,90
Mercúrio 13,6 Ar 1,293 * 10-3

4.2 Se o cubo fosse colocado em água, que parte ficaria emersa?

4.3 Tendo em conta os dados da tabela, seleciona a opção correta.


A – A cortiça flutua melhor no ar do que no azeite.
B – O volume imerso de um cubo de ferro em azeite é superior ao volume imerso
© ASA • FQ 9 – Desafios

do mesmo cubo em petróleo.


C – A impulsão sentida no cubo de gelo totalmente mergulhado é maior em etanol
do que em bromo.
D – Um cubo de gelo afunda mais facilmente em etanol do que em mercúrio.

256
5 II – Eletricidade
1. Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeitos da corrente elétrica
e energia elétrica
Nome: N.º: Turma:
Escola: Professor:

1. Numa noite quente de verão, o Rui não conseguia dormir com o calor e decidiu ler um livro. Man-
teve apagada a luz do candeeiro de teto e deixou aceso apenas o candeeiro da mesa de cabeceira.
No entanto, o calor continuava a incomodá-lo e por isso ligou a ventoinha para se refrescar.
1.1 Indica o tipo de associação estabelecida entre o candeeiro do teto e a ventoinha. Justi-
fica a tua resposta.

1.2 Esquematiza um circuito elétrico que possa representar o quarto do Rui, na situação
descrita no enunciado.

2. Observa o seguinte esquema de um circuito elétrico formado por uma associação em série de
três pilhas de 1,5 V cada uma. Podem ainda identificar-se três lâmpadas iguais, um motor e
aparelhos de medidas como voltímetros e amperímetros. O amperí-
V1
metro, A1, instalado no ramo principal do circuito mede 10 mA.
A1
2.1 Se A2 medir 4 mA, indica que valor deve medir cada um dos A2 M
outros amperímetros. V2 V5
A3

V3
2.2 Se V2 medir 1 V, indica que valor deve medir cada um dos A4
outros voltímetros.
V4

3. Observa o gráfico seguinte, relativo a dois condutores metálicos homogéneos e filiformes,


condutor A e condutor B, a temperatura constante.
3.1 Qual é a corrente elétrica que
l / mA

Condutor B
6
atravessa o condutor óhmico
quando submetido a uma ten- Condutor A
são de 0,2 V? 3

0
0,5 1 U/V

3.2 A resistência do condutor B


A – diminui quando a diferença de potencial aplicada aumenta.
© ASA • FQ 9 – Desafios

B - é independente da diferença de potencial aplicada.


C – aumenta quando a diferença de potencial aplicada aumenta.
D – é nula.

257
5 Desafios

4. Um secador de viagem ligado à corrente num quarto de hotel, em Portugal, consome 20 000 J
de energia quando funciona durante 2 minutos. Qual a corrente elétrica que o atravessa?

5. O João está a aspirar a sala para ajudar a mãe, que está a passar a ferro.
5.1 Sabendo que as atividades de ambos gastaram a mesma quantidade de energia e que o
João esteve a aspirar durante 12 minutos, calcula quanto tempo esteve a mãe a passar
a ferro.

W W
00 00
20 12

5.2 Identifica e descreve o efeito da corrente elétrica evidenciado no ferro de engomar.

6. O Luís colocou a sopa num micro-ondas de 900 W durante 45 segundos para a aquecer.
Sabendo que o aparelho apenas necessitou de 40 kJ para aquecer a sopa, calcula a quanti-
dade de energia dissipada na forma de energia mecânica, luminosa e sonora. © ASA • FQ 9 – Desafios

258
6 III – Classificação dos materiais
1. Estrutura atómica

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Um átomo de ouro (Au) é constituído por 79 eletrões e mais 39 neutrões do que protões,
enquanto um átomo de titânio (Ti) tem 22 protões, 22 eletrões e 26 neutrões.
1.1 Representa simbolicamente um átomo de ouro.
1.2 Apresenta a relação numérica que existe entre o número de massa dos átomos destes
elementos.

2. Considera o elemento cloro cuja massa atómica relativa é 35,45.


2.1 A massa atómica relativa é calculada tendo em conta a massa de cada isótopo e a sua
abundância na natureza. Sabendo que o cloro tem dois isótopos estáveis, 35CL e 37CL,
explica qual deverá ser o mais abundante.

2.2 Os átomos dos dois isótopos do elemento cloro apresentam


A – número atómico diferente. C – igual número de protões.
B – igual número de massa. D – número de eletrões diferente.

3. Considera os átomos dos elementos potássio e cloro em seguida 39 39 - 2 x


19 K 19 - x CL
representados simbolicamente:
Sabe-se que o número de neutrões que o átomo de cloro apresenta é igual a 18.
3.1 Indica por quantos níveis de energia se distribuem os eletrões dos átomos de cada um
dos elementos apresentados.
3.2 Indica, justificando, qual o ião estável que o átomo de potássio tende a formar.

3.3 Faz a distribuição eletrónica do átomo do elemento X que apresenta o mesmo número
de eletrões do ião estável que o átomo de cloro tende a formar.

4. Indica os valores de a, b, c, d, e, f, g, h:
a c e g
b X d Y f Z h Q
As letras não representam os verdadeiros símbolos químicos dos elementos.
• A massa atómica relativa de X é igual ao número atómico de Y.
• O número atómico de X é metade do número atómico de Y.
• Y tem 16 eletrões, menos 1 do que Z.
• Q é isótopo de Z, tendo mais um neutrão.
• O número de massa de Y é o dobro do seu número atómico.
© ASA • FQ 9 – Desafios

• Z tem mais dois neutrões do que Y.

5. Propõe uma distribuição eletrónica para um átomo de um elemento quimicamente estável.

259
7 III – Classificação dos materiais
2. Propriedades dos Materiais e Tabela Periódica

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. O magnésio, cujo número atómico é 12, possui três isótopos naturais, de números de massa
sucessivos, sendo que, o mais leve possui tantos protões como neutrões.

1.1 Quantos neutrões existem no núcleo do isótopo mais pesado do magnésio?

1.2 Qual é o elemento que apresenta no estado fundamental uma configuração eletrónica
igual à do ião magnésio?

1.3 Qual é a distribuição eletrónica do elemento que pertence ao mesmo grupo, mas ao
período seguinte ao do magnésio.

1.4 Qual é a distribuição eletrónica do elemento que pertence ao mesmo período, mas ao
grupo anterior ao do magnésio.

2. Considera um elemento que se localiza, na Tabela Periódica, no grupo 1 e no 3.º período.


Sem consultares a Tabela Periódica, indica qual o seu número atómico. Justifica.

3. Considera uma substância que é boa condutora térmica e elétrica e que tem elevados pon-
tos de fusão e ebulição. Indica, justificando, que cor vai apresentar a fenolftaleína na pre-
sença de uma amostra desta substância colocada em contacto com água.

4. Os eletrões do elemento X apresentam-se distribuídos do seguinte modo: 2 – 8 – 6.

4.1 Qual é a distribuição eletrónica de um elemento Y do mesmo grupo, mas com os seus
eletrões distribuídos por apenas dois níveis de energia.
© ASA • FQ 9 – Desafios

4.2 Compara os elementos X e Y quanto às suas propriedades químicas.

260
7 Desafios

5. A figura representa um excerto da Tabela Periódica em que as letras não correspondem a


símbolos químicos.
Seleciona a afirmação correta, sabendo que, na configuração eletrónica de
T R Q
menor energia:
• o átomo R possui 7 eletrões de valência; X
• os eletrões do átomo X estão distribuídos por 3 níveis de energia.
A – A configuração eletrónica de menor energia do átomo T é 2 – 8 – 6.
B – O elemento Q é um halogéneo.
C – As espécies T2–, R–, Q e X– apresentam o mesmo número de eletrões.
D – O número atómico do elemento X é 17.

6. O gráfico seguinte representa o número de eletrões de três iões.


6.1 Indica o que têm em comum os átomos que origina- 20
18
ram estes três iões. 16
14

Número de eletrões
12
10
8
6.2 A que família pertence o elemento Y? 6
4
2
0
X2+ Y2+ Z+
6.3 A que período pertence o elemento Z?

6.4 Indica, justificando, qual dos átomos X ou Y é mais reativo?


© ASA • FQ 9 – Desafios

261
8 III – Classificação dos materiais
3. Ligação química

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. A atmosfera terrestre é constituída maioritariamente por dinitrogénio, N2, e dioxigénio, O2,


existindo ainda o dióxido de carbono, CO2, água, H2O, metano, CH4, amoníaco, NH3, etc.
Também a crosta terrestre é formada por dioxigénio que, combinado com outros ele-
mentos, origina uma diversidade de óxidos sendo um dos principais o trióxido de dialumí-
nio, AL2O3.

1.1 A ligação covalente implica a de eletrões, ficando os átomos envolvidos


na ligação com o número de eletrões de valência, ao que corresponde
estabilidade.
A – partilha … máximo … maior C – transferência … máximo … menor
B – partilha … mínimo … menor D – transferência … mínimo … maior

1.2 O tipo de ligação química que se estabelece entre os átomos nas substâncias dioxigénio
e trióxido de dialumínio é, respetivamente
A – covalente e covalente. C – iónica e iónica.
B – iónica e metálica. D – covalente e iónica.

1.3 Considera a fórmula de estrutura das moléculas de metano, CH4, e dini- H


trogénio, N2.
H C H
1.3.1 Indica, justificando, o tipo de ligação que se estabelece entre os H
átomos de carbono e hidrogénio, na molécula de metano.
[N ≠ N]

1.3.2 Relativamente à molécula de dinitrogénio pode afirmar-se que


A – apresenta três ligações covalentes simples.
B – apresenta uma ligação covalente tripla.
C – são partilhados 3 eletrões.
D – são partilhados 5 pares de eletrões.
H H
2. Considera o hidrocarboneto cuja fórmula de estrutura se apresenta
em seguida. C C H
H C C
2.1 O que são hidrocarbonetos? H H
© ASA • FQ 9 – Desafios

2.2 Classifica o hidrocarboneto apresentado atendendo ao tipo de ligação estabelecida


entre os átomos de carbono.

262
8 Desafios

3. Considera os seguintes elementos químicos, representados pelas letras T, W, X e Z (que não


correspondem a símbolos químicos).

6T 8 W 9X 11 Z

A – Entre os átomos do elemento Z, na substância Z (s), a ligação é metálica.


B – Os átomos dos elementos X e Z estabelecem uma ligação covalente.
C – Os átomos do elemento Z não estabelecem ligações químicas entre si.
D – Os átomos dos elementos T e W combinam-se para estabelecer uma ligação iónica.
© ASA • FQ 9 – Desafios

263
Resoluções

5.1

Velocidade / (m/s)
1 I – Movimentos e forças 35
30
1. Movimentos na Terra 25
1.1 Numa rotunda, pois apesar de a distância percor- 20
rida aumentar, a posição relativamente ao refe- 15
10
rencial é constante.
5
1.2 A. 0
1.3 rm = 150/20 = 7,5 m/s 7,5 m/s = 27 km/h 0 2 4 6 8
Tempo / s
Como o movimento é uniforme, o valor da veloci-
dade vai ser 27 km/h, logo o condutor cumpria os 5.2 d = 33,3 * 0,7 + 5,8 * 33,3 / 2 = 119,88 m; não
limites de velocidade (50 km/h em localidades). colide pois apenas percorre 119,88 m e o obstá-
culo encontra-se a 150 m.
1.4 Com um vetor tangente à trajetória.
5.3 Deverá ser maior, pois o tempo de reação também
2.1 0,69 m/s.
deverá ser maior por ser uma pessoa de maior
2.2.1
Distância / m

300 idade.
250 6.1 Considerando x o intervalo de tempo de reação:
200 10 x + 40 x/2 = 15, logo x = 0,5 treação = 0,5 s tfinal = 2,5
150 s.
100

Velocidade / (m/s)
12
50
10
0
0 100 200 300 400 8
Tempo / s
6

2.2.2 4
Velocidade / (m/s)

1,8
2
1,6
1,4 0
1,2 0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
1,0 Tempo / s
0,8
0,6 6.2 Como o condutor é o mesmo, o tempo de reação
0,4
0,2 seria igual. No entanto, como a velocidade é supe-
0 rior (13,9 m/s), o tempo de travagem será maior e
0 100 200 300 400
Tempo / s a distância percorrida também.
3.1 No intervalo 2 (dos 10 s aos 15 s). 6.3 0,5 x + 2x < 20
2
3.2 O corpo esteve parado, pois a distância percorrida 1,5 x < 20
não varia. x < 13,3 m/s.
3.3
Velocidade / (m/s)

4,0
3,5 2 2. Forças e movimentos
3,0
2,5
1. Frebocadores = 42,43 kN; Fatrito = 5 kN; Peso = Impulsão,
2,0 pois é uma situação de flutuação, logo a resultante
1,5 das forças será horizontal, para a esquerda, com
1,0
0,5
intensidade 37,43 kN e ponto de aplicação no
0 centro de massa do navio.
0 500 1000 1500 2000
Tempo / s 2. a = 0,6 m/s2, logo Fr = 33 N.
3.1 A aceleração do João será 8 vezes superior à do
4.1 Área do gráfico no intervalo de tempo de 8 s a
pai, pois: aJoão/apai = (100/mJoão) / (50/4mJoão).
10 s; d = 2 * 4 + 2 * 4 / 2 = 12 m.
3.2 O declive da reta representa o inverso da massa.
4.2 Área do gráfico no intervalo de tempo de 0 s a Como o declive da reta B é menor, significa que
14 s; d = 8 * 2 + 8 * 6+4 * 2 + 4 * 4 = 84 m. tem maior massa, logo, corresponde ao pai.
2 4. Massa sonda = 16 000/24,79 = 645,42 kg, logo
rm = 84/(14 * 60) = 0,1 m/s.
massa do orbitador = 1918,58 kg.
4.3
Aceleração / (m/s2)

5 5.1 De acordo com a 1.ª lei de Newton ou lei da inér-


4
3 cia: “Quando a resultante das forças que atuam
2 sobre um corpo for nula, esse corpo permane-
1 cerá em repouso ou em movimento retilíneo uni-
0
-1 0 2 4 6 8 10 12 14 forme”. Sendo assim, o motorista é projetado para
-2 a frente para continuar o seu movimento e o cinto
© ASA • FQ 9 – Desafios

-3 de segurança impede-o.
Tempo / s 5.2 v = 18 m/s = 65 km/h.
4.4. C. 6.1 Fr = 4,6 N, logo Fatrito = 0,38 N.
6.2 t = 6,17 s.

264
Resoluções

3 3. Forças, movimentos e energia 6 III – Classificação dos materiais


1.1 A. 1. Estrutura atómica
1.2 Aumentaria, pois a massa do sistema aumentava e 1.1 197
79Au.
a velocidade mantinha-se constante. 1.2 4,1.
2.1 100 J. 2.1 O mais abundante é o cloro-35 uma vez que a
2.2 O C, pois a Epg decresce de forma exponencial por massa isotópica se aproxima mais da massa ató-
ser um movimento uniformemente acelerado. mica relativa do elemento.
2.3 B. 2.2 C.
3. Energia cinética 3.1 4 níveis de energia no potássio e 3 níveis de ener-
Energia

Energia potencial
gia no cloro.
3.2 O átomo de potássio tem tendência a formar um
ião monopositivo, pois tende a perder o seu ele-
A B C D
Posição
trão de valência.
3.3 2 - 8 - 8.
4 4. Forças e fluidos 4. a = 16; b = 8; c = 32; d = 16; e = 35; f = 17; g = 36;
1.1 0,12 N. h = 17.
1.2 2 g/cm3. 5. 2 – 8.
2.1 Uma vez que a impulsão deve ser sempre a
7 2. Propriedades dos materiais e Tabela
mesma, o volume imerso tem de aumentar pois a
água do rio tem uma menor massa volúmica. Periódica
2.2 Emerge mais, pois diminui o peso real do navio. 1.1 14.
2.3 20 m3. 1.2 Néon.
3.1 I = 0,12 N, logo Preal = 0,2 N. 1.3 2 – 8 – 8 – 2.
3.2 0,1 N. 1.4 2 – 8 – 1.
3.3 O dinamómetro 2, pois mede os resultados com 2. 11. Possui 3 níveis eletrónicos preenchidos
duas casas decimais, enquanto o dinamómetro 1 (3.º período) e 1 eletrão de valência (grupo 1):
apenas mede com 1 casa decimal. Sendo assim, o 2 – 8 – 1.
dinamómetro 2 dá resultados mais rigorosos. 3. Trata-se de um metal. Ao reagir com água forma
4.1 2,8 cm. um hidróxido tornando a solução carmim, uma
4.2 2 cm3. vez que a solução terá caráter básico.
4.3 D. 4.1 2 – 6.
4.2 Pertencem ao mesmo grupo, logo terão proprie-
5 II – Eletricidade dades químicas semelhantes (ambos formarão
1. Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeitos iões dinegativos).
da corrente elétrica e energia elétrica 5.
6.1 Todos são metais.
1.1 Associação em paralelo. Uma vez que o funcio-
namento dos dois é independente, o que indica 6.2 Metais alcalinoterrosos.
haver dois caminhos possíveis para a corrente elé- 6.3 2.º período.
trica. 6.4 Os átomos dos elementos X e Y são metais alca-
1.2 Por exemplo: linoterrosos cuja reatividade se relaciona com a
facilidade para perder os seus 2 eletrões de valên-
~ cia. Assim, será mais reativo o átomo que apre-
sentar esses eletrões mais afastados do núcleo
onde a atração núcleo-eletrão será menor. Neste
M
caso, o átomo mais reativo será o Y.

8 3. Ligação química
1.1 A.
2.1 A3 = A4 = 3 mA. 1.2 D.
2.2 V5 = 3,5 V; V3 = V4 = 4,5 V. 1.3.1 Ligação covalente simples, pois há partilha de um
3.1 1,2 mA. par de eletrões pelos átomos de carbono de hi-
3.2 A. drogénio.
0,73 A. 1.3.2
© ASA • FQ 9 – Desafios

4.
5.1 20 minutos 2.1 São compostos de carbono e hidrogénio.
5.2 Efeito Joule ou efeito térmico da corrente. Este 2.2 Hidrocarboneto insaturado.
efeito consiste no aquecimento do recetor devido à 3. A.
oposição que este oferece à passagem dos eletrões,
provocando um aumento da sua temperatura.
6. 500 J.

265
DAC
• Sugestões de Domínios
de Autonomia Curricular

DAC
DAC 1
Movimentos e forças

FÍSICO-QUÍMICA MATEMÁTICA

MOVIMENTOS
NA TERRA
TIC EDUCAÇÃO FÍSICA
Caminhar para
uma vida saudável

CIDADANIA
CIÊNCIAS
E
NATURAIS
DESENVOLVIMENTO

DESAFIO

O desafio passa por organizar um dia dedicado à atividade física como promoção
de um estilo de vida saudável.
Os alunos serão desafiados a convencer os restantes alunos de 9.º ano a efetuar um
percurso pela escola ou cidade, a caminhar ou a correr, defendendo que a prática
regular de exercício físico, como a caminhada, traz benefícios para a saúde.
Com a utilização de GPS durante o trajeto, os alunos deverão, no final, analisar
o percurso efetuado, identificando o tipo de trajetórias, a distância percorrida,
deslocamento escalar, rapidez média, velocidade média, gasto calórico, variação
da frequência cardíaca, etc. Os resultados desta análise serão, posteriormente
expostos na escola na forma de cartazes.
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

Papel dos alunos:


Promotores de hábitos de vida saudável.

Público:
Alunos de 9.º ano.

Produto:
Realização de uma caminhada e/ou uma corrida. Exposição de cartazes de divulgação.

Sucesso:
Feedback da comunidade escolar.

267
DAC 1
Movimentos e forças

COMO FAZER?

1.o – Ciências Naturais e Cidadania


e Desenvolvimento
Sensibilizar os alunos para a prática desportiva
como aliada da saúde física e mental.
Reforçar o papel fundamental do exercício físico
na prevenção de doenças cardiovasculares.
Apresentar a hipertensão como uma doença de
elevada prevalência na população adulta cujo
controlo regular é essencial à manutenção de
um estado de saúde.

2.º – Educação Física


Contacto com os professores de Educação Física
de forma a definir o percurso, duração da ativi-
dade e estabelecer regras de organização e par-
ticipação. Definir os alunos que estarão aptos
para correr e os que irão caminhar.
Apresentar aos alunos métodos de medição da
tensão arterial e planificar os momentos e as
formas de proceder ao seu rastreamento.

3.º – Físico-Química, Matemática


Com o mapeamento do percurso efetuado e
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

recolha dos dados obtidos, apresentar conclu-


sões sobre as várias grandezas envolvidas na
forma de gráficos, tabelas, histogramas etc.

4.º – TIC
Escolher um software adequado à comunicação
e divulgação de ideias e informações. Realizar
um ou mais posters com os resultados obtidos
na atividade.

268
DAC 1
Movimentos e forças

Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Movimentos na Terra
Subdomínio: Movimentos na Terra
- Compreender movimentos retilíneos do dia a dia, descrevendo-os por meio
de grandezas físicas e unidades do Sistema Internacional (SI);
- Construir gráficos posição-tempo de movimentos retilíneos, a partir de
medições de posições e tempos, interpretando-os;
- Aplicar os conceitos de distância percorrida e de rapidez média na análise de
movimentos retilíneos do dia a dia;
- Classificar movimentos retilíneos, sem inversão de sentido, em uniformes,
acelerados ou retardados, a partir dos valores da velocidade.

Ciências Naturais
Domínio: Viver Melhor na Terra
- Distinguir saúde de qualidade de vida, segundo a Organização Mundial de
Saúde;
- Analisar criticamente estratégias de atuação na promoção da saúde indivi-
dual, familiar e comunitária, partindo de questões enquadradas em proble-
máticas locais, regionais ou nacionais;
- Caracterizar a variação da frequência cardíaca e da pressão arterial em algu-
mas atividades do dia a dia, articulando com saberes de outras disciplinas.

Educação Física
Domínio: Área das Atividades Físicas
- Realizar PERCURSOS (Orientação) elementares, utilizando técnicas de orien-
tação e respeitando as regras de organização, participação, e de preservação
da qualidade do ambiente.

Matemática
Domínio: Números e Operações
- Reconhecer números inteiros, racionais e reais nas suas diferentes repre-
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

sentações, incluindo a notação científica, em contextos matemáticos e não


matemáticos.
Domínio: Organização e Tratamento de Dados
- Interpretar e produzir informação estatística e utilizá-la para resolver pro-
blemas e tomar decisões informadas e fundamentadas;
- Recolher, organizar e representar dados recorrendo a diferentes representa-
ções, incluindo o histograma, e interpretar a informação representada;
- Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações
que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade;
- Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvol-
vimento das outras ciências e domínios da atividade humana e social.

269
DAC 1
Movimentos e forças

Aprendizagens Cidadania e Desenvolvimento


Essenciais Domínio: 1.o grupo
Trabalhado, pelo menos, em dois ciclos do Ensino Básico.
- Saúde.

Tecnologias da Informação e Comunicação


Domínio: Comunicar e colaborar
Subdomínio: Mobilizar estratégias e ferramentas de comunicação e cola-
boração
- Identificar meios e aplicações que permitam a comunicação e a colaboração;
– Apresentar e partilhar informações sobre o processo de desenvolvimento e
sobre os produtos desenvolvidos utilizando meios digitais de comunicação
e colaboração.

© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

270
DAC 2 DAC 1
Movimentos e forças Movimentos e forças

FÍSICO-QUÍMICA EDUCAÇÃO VISUAL

FORÇAS
TIC E MOVIMENTOS
Um dia sobre rodas

CIDADANIA
EDUCAÇÃO FÍSICA E
DESENVOLVIMENTO

DESAFIO

Para celebrar o Dia Nacional da Segurança Rodoviária (30 de novembro), os alunos


são desafiados a montar um circuito rodoviário para os alunos do 1.º Ciclo do
Ensino Básico, com sinais de trânsito e alunos no papel de agentes da autoridade.
O objetivo será promover a identificação e a aprendizagem dos sinais básicos
de circulação, promovendo o respeito pelas regras de educação sobre segurança
rodoviária e comportamento cívico.
Para isso, devem pesquisar sobre as regras de segurança rodoviária, identificando
as principais infrações cometidas na zona onde a escola se encontra. Investigar
quais os principais equipamentos de segurança, justificando a sua utilização com
base nas leis da dinâmica.
No final os alunos deverão fazer uma ação de sensibilização, alertando para
os principais perigos e para a importância da utilização dos equipamentos de
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

segurança.

Papel dos alunos:


Investigadores e monitores de ciência.
Público:
Alunos do 1.º Ciclo.
Produto:
Circuito rodoviário.
Sucesso:
Feedback dos alunos e professores do 1.º Ciclo.

271
DAC 2
1
Movimentos eforças
e forças

COMO FAZER?

1.o – Físico-Química e Cidadania


e Desenvolvimento
Contacto com os professores do 1.º Ciclo do
Ensino Básico para definir o nível de escolari-
dade que poderá participar na atividade, garan-
tindo que os alunos, nesse dia, tragam para a
escola o seu meio de transporte preferido (bici-
cleta, trotineta, triciclo).
Efetuar a pesquisa, sistematizar as principais
ideias e proceder à recolha de materiais.

2.º – TIC e Português


Pesquisar a informação; recolher ideias e avaliar
a qualidade das mesmas. Preparar a sessão de
sensibilização.

3.º – Educação Visual


Criar os sinais de trânsito, de forma a orientar os
alunos do 1.º Ciclo e levá-los a adotar comporta-
mentos adequados, deslocando-se de maneira
ordenada.
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

4.º – Educação Física


Coordenar a implementação do percurso elabo-
rado pelos alunos do 1.º ciclo, fomentando o res-
peito pelas regras de organização, participação
e preservação da qualidade do ambiente.

272
DAC
DAC 21
Movimentos e forças

Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Movimentos na Terra
Subdomínio: Forças e movimentos
- Justificar a utilização de apoios de cabeça, cintos de segurança, airbags, capa-
cetes e materiais deformáveis nos veículos, com base nas leis da dinâmica;
- Interpretar e analisar regras de segurança rodoviária, justificando-as com
base na aplicação de forças e seus efeitos, e comunicando os seus raciocínios.

Educação Física
Domínio: Área das Atividades Físicas
- Realizar PERCURSOS (Orientação) elementares, utilizando técnicas de orien-
tação e respeitando as regras de organização, participação, e de preservação
da qualidade do ambiente.

TIC
Domínio: Investigar e pesquisar
Subdomínio: Planificar estratégias de investigação e de pesquisa a realizar
online
- Formular questões que permitam orientar a recolha de dados ou informa-
ções pertinentes;
- Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de
apoio ao processo de investigação e pesquisa;
- Analisar criticamente a qualidade da informação.

Educação Visual
Domínio: Apropriação e reflexão
- Reconhecer a importância das imagens como meios de comunicação de
massas, capazes de veicular diferentes significados (económicos, políticos,
sociais, religiosos, ambientais, entre outros).

Cidadania e Desenvolvimento
Domínio: 1.º grupo
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

Trabalhado, pelo menos, em dois ciclos do Ensino Básico.


- Segurança rodoviária.

273
DAC 3
Movimentos e forças

FÍSICO-QUÍMICA TIC

FORÇAS,
MOVIMENTOS
E ENERGIA; PORTUGUÊS
FORÇAS E FLUIDOS
A força da água

CIDADANIA
CIÊNCIAS
E
NATURAIS
DESENVOLVIMENTO

DESAFIO

Para comemorar o Dia Mundial da Água (22 de março), os alunos irão participar
num concurso de vídeo. Para tal os alunos serão desafiados a elaborar um vídeo
(10 a 15 minutos), que será apresentado à comunidade escolar, onde mostrem a
importância da água no planeta. Devem salientar aspetos como a energia potencial
da água na produção de eletricidade, a água como fonte de energia renovável,
o ciclo da água, as características da água que permitem a flutuação dos corpos,
a poluição da água como risco para a saúde e a importância da água na Natureza
e para os seres vivos.
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

Papel dos alunos:


Investigadores.

Público:
Aluno do 9.º ano.

Produto:
Vídeo.

Sucesso:
Feedback da comunidade escolar.

274
DAC 3
Movimentos e forças

COMO FAZER?

1.o – Cidadania e Desenvolvimento


Sensibilizar os alunos para a importância da
água no planeta. Dividir os alunos em grupos e
atribuir a cada um dos grupos um dos aspetos
que devem ser salientados no trabalho.

2.º – Físico-Química e Ciências Naturais


Pesquisa de informação e recolha de material
(imagens fotografias, vídeos).

3.º – TIC e Português


Mobilizar estratégias de comunicação e de cola-
boração de forma a otimizar a preparação do
vídeo final.
Edição e tratamento do vídeo realizado.
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

4.º – Cidadania e desenvolvimento


Dinamizar sessões de divulgação do vídeo pro-
duzido e sensibilizar a comunidade escolar para
o assunto em questão.

275
DAC 3
Movimentos e forças

Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Movimentos na Terra
Subdomínio: Forças, movimentos e energia
- Analisar diversas formas de energia usadas no dia a dia, a partir dos dois
tipos fundamentais de energia: potencial e cinética;
- Concluir sobre transformações de energia potencial gravítica em cinética,
e vice-versa, no movimento de um corpo sobre a ação da força gravítica.

Subdomínio: Forças e fluidos


- Verificar, a Lei de Arquimedes, aplicando-a na interpretação de situações de
flutuação ou de afundamento.

Ciências Naturais
Domínio: Viver Melhor na Terra
- Caracterizar as principais doenças provocadas pela ação de agentes patogé-
nicos mais frequentes;
- Analisar criticamente estratégias de atuação na promoção da saúde indivi-
dual, familiar e comunitária, partindo de questões enquadradas em proble-
máticas locais, regionais ou nacionais.

Cidadania e Desenvolvimento
Domínio: 1.º grupo
Trabalhado, pelo menos, em dois ciclos do ensino básico.
- Desenvolvimento sustentável;
- Saúde.

Português
Domínio: Oralidade
Subdomínio: Compreensão
- Analisar a organização de um texto oral tendo em conta o género (diálogo
argumentativo, exposição e debate) e o objetivo comunicativo.
Subdomínio: Expressão
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

- Fazer exposições orais para apresentação de temas, ideias, opiniões e apre-


ciações críticas;
- Estabelecer contacto visual e ampliar o efeito do discurso através de ele-
mentos verbais e não verbais.

TIC
Domínio: Comunicar e colaborar
Subdomínio: Mobilizar estratégias e ferramentas de comunicação e cola-
boração
- Apresentar e partilhar informações sobre o processo de desenvolvimento e
sobre os produtos desenvolvidos utilizando meios digitais de comunicação
e colaboração.

276
DAC
DAC41
Movimentos
Eletrcidade
e forças

FÍSICO-QUÍMICA PORTUGUÊS

ELETRICIDADE
INGLÊS Efeitos da corrente TIC
elétrica no dia a dia
e no corpo humano

CIDADANIA
CIÊNCIAS
E
NATURAIS
DESENVOLVIMENTO

DESAFIO

Para celebrar o Dia Nacional da Energia (29 de maio) os alunos são desafiados
a preparar uma Exposição Interativa para a comunidade escolar, com atividades
experimentais e posters relativos a cada um dos efeitos da corrente elétrica.
Pesquisar, no local onde vive, exemplos da aplicação dos efeitos da corrente elétrica
na sociedade e no corpo humano e apresentar à comunidade escolar algumas
atividades experimentais onde se verifiquem esses efeitos. Elaborar cartazes onde
se encontrem reunidas as principais ideias e a explicação das atividades efetuadas.
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

Papel dos alunos:


Investigadores e monitores de ciência.

Público:
Comunidade escolar.

Produto:
Exposição Interativa.

Sucesso:
Feedback da comunidade escolar.

277
DAC 4
1
Movimentos e forças
Eletricidade

COMO FAZER?

1.o – Físico-Química e Ciências Naturais


Dividir os alunos em grupos, atribuindo a cada
um dos grupos um dos efeitos da corrente elé-
trica (térmico, químico e magnético) e o efeito
da corrente no corpo humano, tornando o tra-
balho mais diversificado.
Escolher as experiências a montar na exposição.
Preparar e testar as mesmas.
Efetuar a pesquisa, sistematizar as principais
ideias e proceder à recolha de materiais.

2.º – Português e Inglês


Preparar a síntese da pesquisa efetuada para
produzir os cartazes, em português e inglês, e
a apresentação oral de explicação do trabalho.

3.º – TIC e Cidadania e Desenvolvimento


© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

Mobilizar estratégias de comunicação e de cola-


boração de forma a otimizar a preparação dos
posters e organizar a exposição.
Divulgar a exposição à comunidade escolar e
apelar à sua participação.

278
DAC
DAC41
Movimentos
Eletricidade
e forças

Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Eletricidade
Subdomínio: Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeitos da corrente elé-
trica e energia elétrica
- Verificar, experimentalmente, os efeitos químico, térmico e magnético da
corrente elétrica e identificar aplicações desses efeitos;
- Relacionar correntes elétricas em diversos pontos e tensões elétricas em
circuitos simples e avaliar a associação de recetores em série e em paralelo;
- Justificar regras básicas de segurança na utilização e montagem de circuitos
elétricos, comunicando os seus raciocínios;
- Concluir que, para uma tensão constante, a corrente elétrica é inversamente
proporcional à resistência do condutor.

Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
- Analisar criticamente estratégias de atuação na promoção da saúde indivi-
dual, familiar e comunitária, partindo de questões enquadradas em proble-
máticas locais, regionais ou nacionais;
- Caracterizar o organismo humano como sistema aberto, identificando os
seus níveis de organização biológica, as direções anatómicas e as cavidades,
discutindo o contributo da ciência e da tecnologia para esse conhecimento.

Português
Domínio: Escrita
- Elaborar textos de natureza argumentativa de géneros como: comentário,
crítica, artigo de opinião;
- Elaborar resumos (para finalidades diversificadas);
- Planificar, com recurso a diversas ferramentas, incluindo as tecnologias de
informação e a Web, incorporando seleção de informação e estruturação do
texto de acordo com o género e a finalidade;
- Utilizar diversas estratégias e ferramentas informáticas na produção, revi-
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

são, aperfeiçoamento e edição de texto.

Domínio: Oralidade
Subdomínio: Compreensão
- Analisar a organização de um texto oral tendo em conta o género (diálogo
argumentativo, exposição e debate) e o objetivo comunicativo.

Subdomínio: Expressão
- Fazer exposições orais para apresentação de temas, ideias, opiniões e apre-
ciações críticas;
- Estabelecer contacto visual e ampliar o efeito do discurso através de ele-
mentos verbais e não verbais.

279
DAC 4
1
Movimentos e forças
Eletricidade

Aprendizagens Inglês
Essenciais Domínio: Competências comunicativas
Subdomínio: Produção escrita
- Produzir textos de 90 a 100 palavras, utilizando vocabulário comum, mas
diversificado; recontar um acontecimento, descrevendo experiências,
impressões, reações ou sentimentos; escrever sobre os temas da atualidade
estudados.

TIC
Domínio: Investigar e pesquisar
Subdomínio: Planificar estratégias de investigação e de pesquisa a realizar
online
- Formular questões que permitam orientar a recolha de dados ou informa-
ções pertinentes;
- Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de
apoio ao processo de investigação e pesquisa;
- Analisar criticamente a qualidade da informação;
- Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de forma a permitir a
organização e gestão da informação.

Domínio: Comunicar e colaborar


Subdomínio: Mobilizar estratégias e ferramentas de comunicação e cola-
boração
- Apresentar e partilhar informações sobre o processo de desenvolvimento e
sobre os produtos desenvolvidos utilizando meios digitais de comunicação
e colaboração.

Cidadania e Desenvolvimento
Domínio: 1.º grupo
Obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade (porque se trata de
áreas transversais e longitudinais).
- Desenvolvimento sustentável;
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

- Saúde;
- Educação Ambiental.

280
DAC 5
Classificação dos materiais

FÍSICO-QUÍMICA PORTUGUÊS

ESTRUTURA
ATÓMICA
INGLÊS
Isótopos:
uma ferramenta
da sociedade

CIÊNCIAS
TIC
NATURAIS

DESAFIO

Os jovens investigadores devem aqui pesquisar o que são isótopos e quais as


suas aplicações nas diferentes áreas, como medicina, datação de rochas e fósseis,
indústria nuclear e criminalística e agricultura.
Os alunos são desafiados a preparar um site que fique acessível a toda a comunidade
escolar onde se possam consultar os trabalhos efetuados e os resultados/
curiosidades das suas pesquisas.
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

Papel dos alunos:


Investigadores.

Público:
Comunidade escolar.

Produto:
Cartaz; site.

Sucesso:
Feedback da comunidade escolar.

281
DAC 5
Classificação dos materiais

COMO FAZER?

1.o – Físico-Química e Ciências Naturais


Dividir os alunos em grupos, atribuindo a cada
um dos grupos uma área de aplicação dos
isótopos.
Efetuar a pesquisa e sistematizar as principais
ideias.

2.º – Português e Inglês


Preparar a síntese da pesquisa efetuada para
produzir os cartazes e a apresentação oral de
explicação dos trabalhos.
Tradução e criação dos textos para o site em
inglês.

3.º – TIC e Cidadania e Desenvolvimento


Utilizar as potencialidades de aplicações digitais
de representação de dados e estatística. Mobi-
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

lizar estratégias de comunicação e de colabora-


ção de forma a otimizar a preparação do site em
português e em inglês.
Criar um aspeto gráfico para o site que alerte
para a necessidade de considerar e regular o
impacto ambiental das tecnologias mais inova-
doras, a curto e a longo prazo.

282
DAC 5
Classificação dos materiais

Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Classificação dos materiais
Subdomínio: Estrutura atómica
– Relacionar a constituição de átomos e seus isótopos e de iões monoatómi-
cos com simbologia própria e interpretar a carga dos iões.

Subdomínio: Ligação química


– Avaliar, com base em pesquisa, a contribuição da Química na produção apli-
cação de materiais inovadores para a melhoria da qualidade de vida, susten-
tabilidade económica e ambiental, recorrendo a debates.

Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
– Discutir o contributo da ciência e da tecnologia na evolução do conheci-
mento genético e das suas aplicações na sociedade e interpretar informação
relativa a estruturas celulares portadoras de material genético.

Português
Domínio: Escrita
– Elaborar textos de natureza argumentativa de géneros como: comentário,
crítica, artigo de opinião;
– Elaborar resumos (para finalidades diversificadas);
– Planificar, com recurso a diversas ferramentas, incluindo as tecnologias de
informação e a Web, incorporando seleção de informação e estruturação do
texto de acordo com o género e a finalidade;
– Utilizar diversas estratégias e ferramentas informáticas na produção, revi-
são, aperfeiçoamento e edição de texto.

Domínio: Oralidade
Subdomínio: Compreensão
– Analisar a organização de um texto oral tendo em conta o género (diálogo
argumentativo, exposição e debate) e o objetivo comunicativo.
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

Subdomínio: Expressão
– Fazer exposições orais para apresentação de temas, ideias, opiniões e apre-
ciações críticas;
– Estabelecer contacto visual e ampliar o efeito do discurso através de ele-
mentos verbais e não verbais.

283
DAC 5
Classificação dos materiais

Aprendizagens TIC
Essenciais Domínio: Investigar e pesquisar
Subdomínio: Planificar estratégias de investigação e de pesquisa a realizar
online
– Formular questões que permitam orientar a recolha de dados ou informa-
ções pertinentes;
– Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de
apoio ao processo de investigação e pesquisa;
– Analisar criticamente a qualidade da informação;
– Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de forma a permitir a
organização e gestão da informação.

Domínio: Comunicar e colaborar


Subdomínio: Mobilizar estratégias e ferramentas de comunicação e cola-
boração
– Apresentar e partilhar informações sobre o processo de desenvolvimento e
sobre os produtos desenvolvidos utilizando meios digitais de comunicação
e colaboração.

Domínio: Criar e inovar


Subdomínio: Explorar ideias e desenvolver o pensamento computacional e
produzir artefactos digitais criativos, recorrendo a estratégias
e ferramentas digitais de apoio à criatividade
– Conhecer e utilizar as potencialidades de aplicações digitais de representa-
ção de dados e estatística;
– Conhecer e explorar novas formas de interação com os dispositivos digitais;
– Explorar os conceitos de programação para dispositivos móveis.

Inglês
Domínio: Competências comunicativas
Subdomínio: Produção escrita
– Produzir textos de 90 a 100 palavras, utilizando vocabulário comum, mas
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

diversificado; recontar um acontecimento, descrevendo experiências,


impressões, reações ou sentimentos; escrever sobre os temas da atualidade
estudados.

Cidadania e Desenvolvimento
Domínio: 1.º grupo
Obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade (porque se trata de
áreas transversais e longitudinais).
– Desenvolvimento sustentável;
– Saúde;
– Educação ambiental.

284
DAC
DAC61
ClassifiMovimentos
cação dos materiais
e forças

FÍSICO-QUÍMICA PORTUGUÊS

PROPRIEDADE
DOS MATERIAIS
MATEMÁTICA E TABELA PERIÓDICA TIC

Elementos químicos
no corpo humano

CIDADANIA
CIÊNCIAS
E
NATURAIS
DESENVOLVIMENTO

DESAFIO

Os alunos são desafiados a preparar uma exposição para apresentar, à comunidade


escolar, os trabalhos efetuados.
Pesquisar quais são os principais elementos químicos presentes no corpo humano
e as suas principais funções. Elaborar cartazes onde se encontrem reunidas as
principais ideias.

Papel dos alunos:


© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

Investigadores.

Público:
Comunidade escolar.

Produto:
Poster.

Sucesso:
Feedback da comunidade escolar.

285
DAC 6
1
Movimentos
Classificaçãoedos
forças
materiais

COMO FAZER?

1.o – Físico-Química e Ciências Naturais


Dividir os alunos em grupos, atribuindo a cada
um dos grupos um dos elementos químicos
mais abundantes do corpo humano e investigar
a sua importância.
Efetuar a pesquisa, sistematizar as principais
ideias e apresentá-las na forma de poster à
comunidade escolar.

2.º – Matemática
Organizar e representar os dados obtidos recor-
rendo a diferentes representações, incluindo
o histograma, e interpretar a informação
representada.

3.º – Português
Preparar a síntese da pesquisa efetuada para
produzir o cartaz e a apresentação oral de expli-
cação do trabalho.
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

4.º – TIC e Cidadania e Desenvolvimento


Mobilizar estratégias de comunicação e de cola-
boração de forma a otimizar a preparação dos
posters e organizar a apresentação.

286
DAC
DAC61
ClassifiMovimentos
cação dos materiais
e forças

Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Classificação dos materiais
Subdomínio: Propriedades dos materiais e Tabela Periódica
– Identificar, com base em pesquisa e numa perspetiva interdisciplinar, a pro-
porção dos elementos químicos presentes no corpo humano, avaliando o
papel de certos elementos para a vida, comunicando os resultados.

Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
– Relacionar os elementos químicos mais abundantes no corpo humano com
as funções desempenhadas.

Português
Domínio: Escrita
– Elaborar textos de natureza argumentativa de géneros como: comentário,
crítica, artigo de opinião;
– Elaborar resumos (para finalidades diversificadas);
– Planificar, com recurso a diversas ferramentas, incluindo as tecnologias de
informação e a Web, incorporando seleção de informação e estruturação do
texto de acordo com o género e a finalidade;
– Utilizar diversas estratégias e ferramentas informáticas na produção, revi-
são, aperfeiçoamento e edição de texto.

Domínio: Oralidade
Subdomínio: Compreensão
– Analisar a organização de um texto oral tendo em conta o género (diálogo
argumentativo, exposição e debate) e o objetivo comunicativo.

Subdomínio: Expressão
– Fazer exposições orais para apresentação de temas, ideias, opiniões e apre-
ciações críticas;
– Estabelecer contacto visual e ampliar o efeito do discurso através de ele-
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

mentos verbais e não verbais.

287
DAC 6
1
Movimentos
Classificaçãoedos
forças
materiais

Aprendizagens Matemática
Essenciais Domínio: Organização e tratamento de dados
Subdomínio: Planeamento estatístico
– Interpretar e produzir informação estatística e utilizá-la para resolver pro-
blemas e tomar decisões informadas e fundamentadas;
– Recolher, organizar e representar dados recorrendo a diferentes represen-
tações, incluindo o histograma, e interpretar a informação representada;
– Analisar e interpretar informação contida num conjunto de dados recor-
rendo às medidas estatísticas mais adequadas e reconhecer o seu signifi-
cado no contexto de uma dada situação e formular conjeturas.

Subdomínio: Tratamento de dados


– Planear e realizar estudos que envolvam procedimentos estatísticos e inter-
pretar os resultados obtidos usando linguagem estatística, incluindo a com-
paração de dois ou mais conjuntos de dados identificando as suas seme-
lhanças e diferenças.

TIC
Domínio: Investigar e pesquisar
Subdomínio: Planificar estratégias de investigação e de pesquisa a realizar
online
– Formular questões que permitam orientar a recolha de dados ou informa-
ções pertinentes;
– Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de
apoio ao processo de investigação e pesquisa;
– Analisar criticamente a qualidade da informação;
– Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de forma a permitir a
organização e gestão da informação.

Domínio: Comunicar e colaborar


Subdomínio: Mobilizar estratégias e ferramentas de comunicação e cola-
boração
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

– Apresentar e partilhar informações sobre o processo de desenvolvimento e


sobre os produtos desenvolvidos utilizando meios digitais de comunicação
e colaboração.

Cidadania e Desenvolvimento
Domínio: 1.º grupo
Obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade (porque se trata de
áreas transversais e longitudinais).
– Desenvolvimento sustentável;
– Saúde.

288
DAC 7
Classificação dos materiais

FÍSICO-QUÍMICA PORTUGUÊS

LIGAÇÃO QUÍMICA
EDUCAÇÃO VISUAL Moléculas da vida: TIC
doar sangue é preciso!

CIDADANIA
CIÊNCIAS
E
NATURAIS
INGLÊS DESENVOLVIMENTO

DESAFIO

Os alunos são desafiados a promover uma iniciativa de intervenção cívica aberta à


comunidade escolar (pais, professores e funcionários): uma Campanha de Dádiva
de Sangue.
Pesquisar o que é o sangue, que tipos de sangue existem, qual é a sua importância,
quais são os seus principais constituintes (conhecer as fórmulas de estrutura das
moléculas orgânicas constituintes do sangue, identificando as ligações químicas
entre os átomos que as formam) e quais são as suas principais funções.
Elaborar um panfleto onde se encontrem reunidas as principais ideias, capaz de
sensibilizar a comunidade escolar para a importância da dádiva de sangue.
Acompanhar e regular a implementação da campanha de recolha de sangue pelo
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

IPST (Instituto Português do Sangue e da Transplantação).

Papel dos alunos:


Promotores de saúde pública.
Público:
Comunidade Escolar (encarregados de educação, professores e funcionários).
Produto:
Panfleto e campanha de recolha de sangue.
Sucesso:
Feedback da comunidade escolar.

289
DAC 7
Classificação dos materiais

COMO FAZER?

1.o – Cidadania e Desenvolvimento


Contactar o Instituto Português do Sangue e
da Transplantação e combinar os detalhes da
colheita.

2.º – Físico-Química e Ciências Naturais


Dividir os alunos em grupos, atribuindo a cada
um dos grupos uma tarefa do projeto.
Efetuar a pesquisa e sistematizar as principais
ideias.

3.º – Português, Inglês, Educação Visual


e TIC
Preparar a síntese da pesquisa efetuada, mobi-
lizando estratégias de comunicação e de cola-
boração de forma a otimizar a preparação dos
panfletos. Fazer a tradução do panfleto para
inglês, apresentando o mesmo nas duas línguas.
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

4.º – Cidadania e Desenvolvimento


Implementar e acompanhar e sessão de recolha.

290
DAC 7
Classificação dos materiais

Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Classificação dos materiais
Subdomínio: Ligação química
– Identificar os vários tipos de ligação química e relacioná-los com certas
classes de materiais: substâncias moleculares, compostos iónicos e metais;
– Identificar hidrocarbonetos saturados e insaturados simples, atendendo ao
número de átomos e ligações envolvidas.

Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
– Identificar os constituintes do sangue em preparações definitivas, relacio-
nando-os com a função que desempenham no organismo;
– Analisar possíveis causas de desvios dos resultados de análises sanguíneas
relativamente aos valores de referência.;
– Relacionar o modo de atuação dos leucócitos com a função que desempe-
nham no sistema imunitário.

Português
Domínio: Escrita
– Elaborar textos de natureza argumentativa de géneros como: comentário,
crítica, artigo de opinião;
– Elaborar resumos (para finalidades diversificadas);
– Planificar, com recurso a diversas ferramentas, incluindo as tecnologias de
informação e a Web, incorporando seleção de informação e estruturação do
texto de acordo com o género e a finalidade;
– Utilizar diversas estratégias e ferramentas informáticas na produção, revi-
são, aperfeiçoamento e edição de texto.

TIC
Domínio: Investigar e pesquisar
Subdomínio: Planificar estratégias de investigação e de pesquisa a realizar
online
– Formular questões que permitam orientar a recolha de dados ou informa-
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

ções pertinentes;
– Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de
apoio ao processo de investigação e pesquisa;
– Analisar criticamente a qualidade da informação;
– Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de forma a permitir a
organização e gestão da informação.
Domínio: Comunicar e colaborar
Subdomínio: Mobilizar estratégias e ferramentas de comunicação e cola-
boração
– Apresentar e partilhar informações sobre o processo de desenvolvimento e
sobre os produtos desenvolvidos utilizando meios digitais de comunicação
e colaboração.

291
DAC 7
Classificação dos materiais

Aprendizagens Educação Visual


Essenciais Domínio: Apropriação e reflexão
Reconhecer a importância das imagens como meios de comunicação de mas-
sas, capazes de veicular diferentes significados (económicos, políticos, sociais,
religiosos, ambientais, entre outros).

Cidadania e Desenvolvimento
Domínio: 1.º grupo
Obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade (porque se trata de
áreas transversais e longitudinais).
– Saúde.

Inglês
Domínio: Competências comunicativas
Subdomínio: Produção escrita
– Produzir textos de 90 a 100 palavras, utilizando vocabulário comum, mas
diversificado; recontar um acontecimento, descrevendo experiências,
impressões, reações ou sentimentos; escrever sobre os temas da atualidade
estudados.

© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

292
Tabela para avaliação de DAC

Processo Produto AE Final


Coopera Adequa-se A estru- A informa-
Cumpre Pesquisa
com os ao objetivo tura e/ou ção é cor-
com as e intervém
colegas e a apre- a lingua- reta e de *
Grupo Aluno tarefas de modo
em tarefas sentação é gem são qualidade (40%)
atribuídas pertinente
comuns cuidadosa adequadas
(10%) (10%) (10%)
(10%) (10%) (10%)
© ASA • FQ 9 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

* Cada disciplina define os critérios relativos às respetivas AE.

293
Ensino digit@l

• Utilização de apps no ensino


da Físico-Química
• Guia de recursos multimédia
• – Tutoriais

Ensino digit@l
I – Movimentos e Forças

Runstastic

Aprendizagens Essenciais:
• Compreender movimentos retilíneos do dia a dia, descrevendo-os por meio de grande-
zas físicas e unidades do Sistema Internacional (SI).
• Aplicar os conceitos de distância percorrida e de rapidez média na análise de movimen-
tos retilíneos do dia a dia.
• Promover estratégias que envolvam, por parte do aluno:
– seleção de informação pertinente em fontes diversas
– criar um objeto, gráfico, esquema, texto, …

Como varia o teu movimento ao longo do dia?


Alguma vez pensaste em estudar o teu movimento? Calça umas sapatilhas e faz uma cami-
nhada ou uma corrida e tenta compreender que tipo de trajetória estás a descrever, qual a tua
rapidez média e qual a tua velocidade, entre outras informações disponíveis na app.

O que vais precisar:


• Telemóvel com a seguinte aplicação:
– IOS: https://apps.apple.com/pt/app/id1035263816?ign-mpt=uo%3D4
– Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.runtastic.android.results.
lite&referrer=adjust_reftag%3Dczr57hb6zy9Pj%26utm_source%3DRuntastic

Como vais fazer:


• Instala a opção “Running”.
• Abre a aplicação no teu telemóvel e
clica em “Iniciar ao vivo”.
• Começa por caminhar lentamente
durante 5 minutos.
• Depois, corre durante 5 minutos.
• Anda a um ritmo à tua escolha nos
últimos 5 minutos.
• Para as medições, consulta a secção
Progresso e regista abaixo as infor-
mações pedidas.
© ASA • FQ 9 – APPs

• Compara o teu movimento com o


dos teus colegas.

295
I – Movimentos e Forças

Regista:
• Velocidade média:
• Velocidade máxima:

Intervalo de tempo (minutos) Distância percorrida (m)

[0 ; 5]

[5 ; 10]

[10 ; 15]

Desenha e calcula:
• Faz um esboço da tua trajetória. Como a classificas?

• Determina a distância total percorrida por ti.

• Determina a rapidez média do teu movimento em km/h e compara o valor obtido com o
valor dado pela aplicação para a velocidade média.
© ASA • FQ 9 – APPs

296
I – Movimentos e Forças

• Com os dados da tabela, desenha o gráfico da distância que percorreste em função do


tempo.

Discute e conclui:
• Qual é a diferença entre rapidez média e velocidade máxima?

• Quando olhas para o teu gráfico, verificas que a inclinação das retas, em cada intervalo de
tempo, é diferente. Associa essa inclinação ao valor da rapidez média do teu movimento em
cada um dos intervalos de tempo selecionados.

O que deves ter aprendido:


A trajetória de um corpo pode ser definida pela linha que une as sucessivas posições ocupadas
pelo corpo ao longo do seu movimento, podendo ser retilínea ou curvilínea. O comprimento
dessa trajetória corresponde à distância percorrida pelo corpo nesse intervalo de tempo.
No dia a dia, para se avaliar se um movimento é mais ou menos
rápido, fazemos a razão entre a distância percorrida e o intervalo
de tempo que demoramos a percorrê-la obtendo, assim, a cha-
mada rapidez média (que na aplicação aparece designada como
velocidade média). Embora, em linguagem comum, se chame
velocidade média ao quociente anterior, em física a velocidade
média é uma grandeza vetorial que indica o deslocamento do
corpo, ou seja, a variação da sua posição, por unidade de tempo.
Quando a distância que percorres ao longo do tempo é tradu-
zida num gráfico, verificas que, quanto maior é a velocidade,
mais inclinada é a reta, o que significa que percorreste uma
© ASA • FQ 9 – APPs

distância maior num determinado intervalo de tempo.


Agora, reúne toda a informação obtida e, tendo em conta o que
aprendeste, dá resposta à questão inicial.

297
II – Eletricidade

Light Meter
Aprendizagens Essenciais:
• Planificar e montar circuitos elétricos simples, esquematizando-os.
• Relacionar correntes elétricas em diversos pontos e tensões elétricas em circuitos sim-
ples e avaliar a associação de recetores em série e em paralelo.
• Promover estratégias que envolvam, por parte do aluno:
– Mobilização de conhecimentos para questionar uma situação;
– Incentivo à procura de aprofundamento de informação;
– Registo seletivo e tratamento de informação.

Será que as lâmpadas brilham sempre da mesma forma?


Quando ligas uma lâmpada na tua casa, esta parece brilhar sempre da mesma forma. Mas
será que as lâmpadas apresentam sempre o mesmo brilho, independentemente do tipo de
circuito?
Agora que já sabes montar pequenos circuitos, vamos investigar.

O que vais precisar:


• Fios elétricos
• 2 lâmpadas iguais
• 2 pilhas iguais
• Telemóvel com a seguinte aplicação:
– IOS: https://apps.apple.com/pt/app/lux-light-meter-the-helios/id1602056819
– Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.tsang.alan.lightmeter

Como vais fazer:


Para verificar o que acontece ao brilho da lâmpada, vais montar os
circuitos propostos a seguir. Depois, liga a aplicação e aponta o te-
lemóvel para uma das lâmpadas de cada circuito e regista o valor
lido na tabela abaixo.
A aplicação funciona como um luxímetro, ou seja, um aparelho
que mede a densidade da intensidade da luz presente num local.
Quanto maior for o valor apresentado, mais intensa é a luz.
NOTA: é importante manter a iluminação do espaço igual (de pre-
© ASA • FQ 9 – APPs

ferência escurecido), bem como a distância do telemóvel à lâmpada,


nas diferentes medições.

298
II – Eletricidade

+

Pil
h a

Circuito 1 – liga uma lâmpada a uma pilha

+

Pil
h a

Circuito 2 – liga duas lâmpadas em série a uma pilha

+

Pil
h a

Circuito 3 – liga duas lâmpadas em paralelo a uma pilha

+

Pil +
h a –
Pil
h a

Circuito 4 – liga uma lâmpada a duas pilhas associadas


em série
© ASA • FQ 9 – Sem nome

Regista:

Circuito 1 Circuito 2 Circuito 3 Circuito 4

Intensidade luminosa (Lx)

299
II – Eletricidade

Discute e conclui:
• Tem em conta o resultado obtido para os circuitos 1 e 2. O que esperas que aconteça se
introduzires mais uma lâmpada no circuito?

• Compara o brilho das duas lâmpadas quando estão associadas em série e em paralelo (cir-
cuitos 2 e 3).

• Compara agora os circuitos 1 e 4. Qual é o efeito de introduzires mais uma pilha ao circuito
elétrico?

• Qual das associações de recetores, série ou paralelo, será mais vantajosa?

O que deves ter aprendido:


A associação de dois ou mais recetores no mesmo circuito faz-se em série ou em paralelo,
podendo existir conjuntamente os dois tipos de associação. Numa associação em série existe
um só caminho para a corrente elétrica, pelo que a energia fornecida pela pilha aos eletrões é
distribuída pelos diferentes recetores da associação. Numa associação em paralelo, cada re-
cetor é instalado numa ramificação diferente do circuito, exis-
tindo assim mais do que um percurso para a corrente elétrica.
Como cada recetor fica ligado diretamente ao gerador, a pilha
fornece igual energia aos eletrões que percorrem cada um dos
recetores.
As pilhas são geradores de energia que criam a tensão ne-
cessária para que possa haver corrente elétrica nos circuitos.
Quanto maior for o número de pilhas associadas em série,
maior será a tensão elétrica criada, ou seja, mais energia será
fornecida às cargas elétricas do circuito. Deve ter-se em aten-
ção que, para um bom funcionamento dos recetores, a tensão
fornecida pelo gerador deve ser adequada à tensão escrita nos
recetores.
© ASA • FQ 9 – APPs

Agora, reúne toda a informação obtida e, tendo em conta o


que aprendeste, dá resposta à questão inicial.

300
III – Classificação dos Materiais

Unreal Chemist
Aprendizagens Essenciais:
• Localizar na TP os elementos dos grupos 1, 2, 17 e 18 e explicar a semelhança das pro-
priedades químicas das substâncias elementares do mesmo grupo.
• Distinguir metais de não metais com base na análise, realizada em atividade laboratorial,
de algumas propriedades físicas e químicas de diferentes substâncias elementares.
• Promover estratégias que envolvam, por parte do aluno:
– tarefas de planificação, de implementação, de controlo e de revisão, designadamente
nas atividades experimentais;
– registo seletivo e organização da informação.

Será que é possível provocar uma reação violenta entre um metal e a água?
A matéria que nos rodeia é constituída por átomos de
diferentes elementos químicos. Esses elementos encon-
tram-se organizados na Tabela Periódica por grupos, ou
famílias, com propriedades químicas e físicas semelhantes.
O objetivo desta atividade é verificar uma dessas proprieda-
des: a reatividade dos metais com água.
Como esta atividade pode ser perigosa, vamos testar com
o telemóvel.

O que vais precisar:


• Telemóvel com a seguinte aplicação:
• IOS: https://apps.apple.com/gb/app/unreal-chemist/id1597689215
– Android:https://play.google.com/store/apps/details?id=com.PixelMiller.UnrealChemis-
t&hl=en&gl=US

Como vais fazer:


• Liga a aplicação no teu telemóvel.
• Clica em “start” e seleciona “water”.
• Clica em “+” e seleciona “phenolphthalein” e depois seleciona “potassium, K”. Ajusta a massa
para 1,0 g.
• Regista a equação que traduz a reação química e o que observaste na tabela abaixo.
• Repete o procedimento para “cesium, Cs”.
• Continua a registar a informação.
• Repete o mesmo procedimento para os metais “magnesium, Mg”, “calcium, Ca” e “barium, Ba”.
© ASA • FQ 9 – APPs

• Continua a registar a informação.


• Explora a aplicação ao teu gosto, fazendo variar a massa do metal e a temperatura ou fazendo
reagir os metais com outras substâncias.

301
III – Classificação dos Materiais

Regista:

Elemento Equação química da reação Observações

Cs

Mg

Ca

Ba

Discute e conclui:
• Observa as equações das reações químicas que registaste em cima. O que têm em comum?

• Quando adicionas a fenolftaleína à mistura, ela fica carmim. Qual é o motivo que leva a que
isso aconteça? Recorda o que aprendeste no 8.º ano acerca dos indicadores ácido-base e
encontra uma explicação para a presença da palavra “alcalino” na família dos metais dos
grupos um e dois da Tabela Periódica.

• Por que motivo utilizamos sempre a mesma quantidade de água e de metal em todas as
reações?

• Compara a reação entre o potássio e o césio. Qual foi a mais violenta? Porque será?

• Compara agora a reação que ocorreu entre o magnésio, o cálcio e o bário. Qual foi a mais
violenta?

O que deves ter aprendido:


A fenolftaleína, líquido adicionado à reação, é um indicador ácido-
-base que fica incolor na presença de soluções ácidas ou neutras e
rosa carmim na presença de soluções alcalinas (ou básicas).
Os metais experimentados pertencem às mesmas famílias, a dos
metais alcalinos e dos metais alcalinoterrosos. Por esse motivo,
formam o mesmo tipo de produtos da reação.
A reatividade dos elementos de um mesmo grupo tende a au-
mentar à medida que aumenta o período, pois a facilidade com
que os elementos cedem eletrões é maior. Mas para ser possível
© ASA • FQ 9 – APPs

observar experimentalmente essa diferença devemos sempre ter


o cuidado de controlar as restantes variáveis.

Agora, reúne toda a informação obtida e, tendo em conta o que


aprendeste, dá resposta à questão inicial.

302
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

A plataforma é uma ferramenta inovadora que possibilita a fácil exploração do projeto FQ 9.


A permite o acesso a um vasto conjunto de recursos multimédia associados ao manual,
apoiando quer o trabalho na sala de aula quer o estudo autónomo dos alunos.
Apresenta-se em seguida uma panorâmica geral do tipo de recursos disponíveis em cada domínio e
depois, com mais detalhe, os recursos disponíveis para cada tópico de conteúdos, de acordo com o ob-
jetivo de utilização: apresentação de conteúdos, aplicação/consolidação ou avaliação, explicitando-se os
recursos que são exclusivos do professor.
Destacamos, em particular, os vídeos “Para que serve a Física?” e “Para que serve a química?” que
relacionam os conteúdos abordados com aplicações do dia a dia e podem ser acedidos por QR-code, a
partir do manual; os recursos “Recorda” com a revisão de alguns conteúdos da disciplina de Matemá-
tica (vetores e resolução de equações); os vídeos tutoriais apresentados por um aluno; os simuladores
com questões de exploração integradas; Apresentações com sugestões de recursos do projeto e links
externos; um conjunto de testes interativos, exclusivos do professor, com as questões do banco de
questões disponível no Dossiê do Professor.
Como principal novidade destacamos as Sequências de aula, uma listagem sequencial de recursos por
tópico, que facilita a preparação da aula e o trabalho em sala de aula.
Merece ainda especial destaque a existência de Manual Interativo, que permite:
• a realização e a correção dos exercícios nas páginas do Manual;
• a visualização, in loco, de recursos digitais como simulações, animações ou vídeos;
• a exploração, a partir das páginas do Manual, dos exercícios do Caderno de Atividades;
• o acesso imediato a materiais editáveis (fichas, testes e apresentações PowerPoint®);
• etc.
O Manual Interativo está disponível offline.

Recursos multimédia disponíveis para cada domínio


I. Movimentos e forças
Recursos multimédia do domínio Movimentos e forças
Tipo de recurso Quantidade disponível
Apresentações PowerPoint® 12
Animações 18
Infográficos (animações interativas) 4
Vídeos tutoriais 5
Vídeo «Para que serve a Física?» (Novo) 1
Vídeos laboratoriais 10
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

Apresentações PowerPoint® das Atividades Laboratoriais 10


Vídeo laboratoriais «Experimenta agora» 2
Podcast «Conversas com ciência» 10
Síntese áudio 12
Simuladores 12
Simuladores com guia de exploração 10
Atividades 16
Atividades com explicação em vídeo 5
Jogo 1
Kahoot® 4
Quizzes 12
Testes interativos 12
Testes interativos com questões do banco de questões do Dossiê do Professor 4

303
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

II. Eletricidade

Recursos multimédia do domínio Eletricidade


Tipo de recurso Quantidade disponível
Apresentações PowerPoint® 7
Animações 5
Infográficos (animações interativas) 3
Vídeos tutoriais 2
Vídeo «Para que serve a Física?» (Novo) 1
Vídeos laboratoriais 11
Apresentações PowerPoint® das Atividades Laboratoriais 11
Vídeo laboratoriais «Experimenta agora» 4
Podcast «Conversas com ciência» 6
Síntese áudio 7
Simuladores 3
Simuladores com guia de exploração 3
Atividades 9
Atividades com explicação em vídeo 1
Jogo 1
Kahoot® 1
Quizzes 7
Testes interativos 7
Testes interativos com questões do banco de questões do Dossiê do Professor 1

III. Classificação de materiais

Recursos multimédia do domínio Classificação de materiais


Tipo de recurso Quantidade disponível
Apresentações PowerPoint® 6
Animações 8
Animação 3D 1
Infográficos (animações interativas) 6
Vídeos tutoriais 3
Vídeo «Para que serve a Química?» (Novo) 1
Vídeo 2
Vídeos laboratoriais 4
Apresentações PowerPoint® das Atividades Laboratoriais 4
Vídeo laboratoriais «Experimenta agora» 1
Podcast «Conversas com ciência» 8
Síntese áudio 9
Simuladores 4
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

Simuladores com guia de exploração 4


Atividades 14
Atividades com explicação em vídeo 1
Jogo 1
Kahoot® 3
Quizzes 10
Testes interativos 10
Testes interativos com questões do banco de questões do Dossiê do Professor 3

304
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

I. Novimentos e Forças
1. Movimentos na Terra

Movimentos retilíneos – grandezas características


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Movimentos Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 9
retilíneos – grandezas
características
Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial Posições de um Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 9


carrinho que se move numa calha atividade laboratorial presente no manual.

• Apresentação Posições de um Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 9


carrinho que se move numa calha às questões que surgem no manual, após a atividade
Exclusivo do professor experimental.

• Animação Grandezas Animação que descreve as grandezas físicas 10


características do movimento características dos movimentos retilíneos.
retilíneo

11
Apresentação de conteúdos

• Infográfico Tipos de trajetória Animação interativa que identifica os tipos de trajetória


descritos durante o movimento de avionetas.

• Animação Distância percorrida e Animação que define distância percorrida e rapidez média 13
rapidez média através de um exemplo.

• Animação «Recorda» Resolução Apresenta como se resolvem equações, passo a passo. 13


de equações

• Link Conversor de unidades de Conversor ©Convertlive que permite converter 14


velocidade automaticamente diferentes unidades, por exemplo,
Exclusivo do professor metro por segundo em quilómetro por hora e vice-versa.

• Link Conversor de unidades de Conversor ©Convertworld que permite converter 14


velocidade automaticamente diferentes unidades, por exemplo,
Exclusivo do professor metro por segundo em quilómetro por hora e vice-versa.

• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 14
-Grandezas características do os conteúdos abordados.
movimento retilíneo

• Síntese áudio Grandezas


características do movimento Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 15
retilíneo o áudio que corresponde ao texto
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

• Atividade Grandezas Atividade composta por 3 questões, com correção 12


Aplicação / Consolidação

características do movimento automática e inclusão de notas de apoio (dica).


retilíneo
Atividade composta por 3 questões, com correção 14
• Atividade Distância percorrida e automática e inclusão de notas de apoio (dica).
rapidez média

• Quiz Grandezas características do Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 16


movimento retilíneo

• Teste interativo Grandezas • Teste interativo Grandezas características do movimento 16


Avaliação

características do movimento retilíneo


retilíneo

305
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Movimentos retilíneos e gráficos posição-tempo


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Movimentos Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 18
retilíneos e gráficos posição-
tempo
Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial Obter Vídeo que exemplifica a execução do procedimento 18


o gráfico posição-tempo de um da atividade laboratorial presente no manual.
movimento retilíneo em tempo
Apresentação de conteúdos

real

• Apresentação Obter o gráfico Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 18


posição-tempo de um às questões que surgem no manual, após a atividade
movimento retilíneo em tempo experimental.
real
Exclusivo do professor

• Animação Gráficos posição- Animação que analisa gráficos 19


tempo de movimentos retilíneos posição-tempo, utilizando exemplos de movimentos
reais.

• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 21
- Gráficos posição-tempo de os conteúdos abordados.
movimentos retilíneos

• Síntese áudio Gráficos posição- Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 22
tempo de movimentos retilíneos o áudio que corresponde ao texto.

• Simulador Gráficos posição- Simulador que permite alterar os pontos de um gráfico 19


tempo posição-tempo e analisar as respetivas alterações no
movimento de um comboio.

• Simulador com guia de Simulador com questões de exploração. 19


exploração Gráficos posição-
Aplicação / Consolidação

tempo
Exclusivo do professor
20
• Atividade Com explicação em Atividade composta por 3 questões, com correção
vídeo - Gráficos posição-tempo automática, inclusão de notas de apoio (dicas)
de movimentos retilíneos e explicação diferenciada para cada questão.

• Atividade Movimentos retilíneos Atividade que permite identificar troços do gráfico que 21
e gráficos posição-tempo correspondem a situações de repouso e a situações de
movimento, selecionando os sinais localizados na figura.
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

• Quiz Gráficos posição-tempo de Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 23


movimentos retilíneos

• Teste interativo Gráficos posição- Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 23
Avaliação

tempo de movimentos retilíneos a relatório detalhado.


(Duração: 10 min)

306
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Velocidade e a classificação dos movimentos retilíneos


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Velocidade e a Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 24
classificação dos movimentos
retilíneos
Exclusivo do professor
Apresentação de conteúdos

• Vídeo tutorial O que é a Vídeo apresentado por um estudante que esclarece 24


velocidade de um corpo e como o significado de velocidade e como se representa esta
se representa? grandeza através de um vetor. Distingue velocidade
e rapidez média.

• Animação Aceleração média Animação que define aceleração média e relaciona esta 30
e gráficos velocidade-tempo grandeza com gráficos velocidade-tempo.

• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 32
- Velocidade de um corpo e os conteúdos abordados.
classificação de movimentos

• Síntese áudio Velocidade de Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 33
um corpo e classificação de o áudio que corresponde ao texto.
movimentos

• Atividade Velocidade de um Atividade composta por 3 questões, com correção 26


corpo automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Simulador Gráficos velocidade- Simulador que permite alterar os pontos de um gráfico 27


tempo velocidade-tempo e analisar as respetivas alterações no
movimento de um carro.

• Simulador com guia de Simulador com questões de exploração. 27


exploração Gráficos velocidade-
tempo
Exclusivo do professor
Aplicação / Consolidação

• Simulador Classificação Simulador que permite classificar o movimento de um 28


de movimentos corpo, através da análise dos gráficos x(t), v(t) e a(t),
quando se alteram a posição inicial, velocidade inicial
e a aceleração do corpo.

• Simulador com guia Simulador com questões de exploração. 28


de exploração Classificação
de movimentos
Exclusivo do professor

• Atividade Classificação Atividade composta por 3 questões, com correção 29


de movimentos automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Atividade Com explicação Atividade composta por 3 questões, com correção 32


em vídeo - Aceleração média automática, inclusão de notas de apoio (dicas)
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

e gráficos velocidade-tempo e explicação diferenciada para cada questão.

• Quiz Velocidade de um corpo Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 35


e classificação de movimentos

• Teste interativo Velocidade de Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 35
Avaliação

um corpo e classificação de a relatório detalhado.


movimentos (Duração: 10 min)

307
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Travagem de veículos
Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Travagem de Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 37
veículos
Exclusivo do professor
Vídeo apresentado por um estudante que esclarece 37
• Vídeo tutorial Como se determina o modo como se determina a distância percorrida,
a distância percorrida utilizando utilizando um gráfico velocidade-tempo.
um gráfico velocidade-tempo?
Animação que distingue, utilizando uma travagem 38
• Animação A velocidade dos de um veículo, tempo de reação de tempo de travagem,
Apresentação de conteúdos

veículos e a segurança rodoviária discutindo os fatores de que depende cada um deles.


E distância de segurança, esclarecendo a diferença
entre distância de reação e distância de travagem.

Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 42


• Podcast Conversas com ciência - os conteúdos abordados.
Distância percorrida e segurança
rodoviária
Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 43
• Síntese áudio Distância o áudio que corresponde ao texto.
percorrida e segurança rodoviária
Página da ©Controlauto com a definição de condução 45
• Link Condução defensiva defensiva.
Exclusivo do professor
Página da ©Associação Nacional de Segurança Rodoviária 45
• Link Segurança rodoviária com vídeos, quizzes, jogos e dicas sobre prevenção
Exclusivo do professor rodoviária.

• Atividade Gráficos velocidade- Atividade que permite construir gráficos velocidade- 37


-tempo e distância percorrida tempo, com base nos movimentos representados na
figura. É possível também, calcular a distância percorrida
através da área do gráfico.

• Simulador Distância de segurança Simulador que permite analisar a travagem de um veículo 39


e alguns dos fatores de que depende (velocidade dos
veículos, tempo de reação, tipo e condições de piso, etc).
Aplicação / Consolidação

• Simulador Com guia de Simulador com questões de exploração.


exploração Distância de 39
segurança
Exclusivo do professor

• Atividade Com explicação em Atividade composta por 3 questões, com correção


vídeo - Distâncias de reação, de automática, inclusão de notas de apoio (dicas) e 42
travagem e de segurança explicação diferenciada para cada questão.
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

• Quiz Distância percorrida e Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.


segurança rodoviária
45
• Kahoot® Movimentos na Terra Quiz online que permite consolidar conhecimentos sobre
Exclusivo do professor 49
o tema.

• Teste interativo Distância Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 45
percorrida e segurança rodoviária a relatório detalhado. (Duração: 10 min) 49
Avaliação

• Teste interativo Banco de Teste interativo exclusivo do professor, com base no


questões interativo - Movimentos banco de questões proposto no Dossiê do professor.
na Terra
Exclusivo do professor

308
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

2. Tipos de Reações Químicas

Forças e a interação entre corpos


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Vídeo «Para que serve a Física» Vídeo «Para que serve a Física» que destaca aplicações 50
A física do skate dos conteúdos estudados em situações do dia a dia, com
exemplos da sua importância para certas profissões.

• Apresentação Forças e a Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 51


interação entre corpos
Exclusivo do professor

• Vídeo tutorial O que é uma Vídeo apresentado por um estudante que esclarece 52
força? o significado de força e enumera alguns dos seus efeitos,
aplicando a situações reais.

• Vídeo laboratorial Interações Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 52


atividade laboratorial presente no manual.

• Apresentação Interações Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 52


Exclusivo do professor às questões que surgem no manual, após a atividade
experimental.
Apresentação de conteúdos

• Animação «Recorda» Vetores Animação de Matemática de 8.º ano que define, através 53
de exemplos, vetores, vetores colineares e vetores
simétricos.

• Vídeo laboratorial Medir Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 54


a intensidade de forças com atividade laboratorial presente no manual.
dinamómetros de mola em hélice

• Apresentação Medir Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 54


a intensidade de forças com às questões que surgem no manual, após a atividade
dinamómetros de mola em hélice experimental.
Exclusivo do professor

• Animação «Recorda» Adição de Animação de Matemática de 8.º ano que mostra, através 55
vetores de exemplos, como se adicionam vetores pela regra do
triângulo e pela regra do paralelogramo.

• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 56
Forças e os seus efeitos os conteúdos abordados.

• Síntese áudio Forças e os seus Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 57
efeitos o áudio que corresponde ao texto.
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

• Vídeo laboratorial Experimenta Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 60


agora - Medir forças com molas atividade laboratorial presente no manual feita por um
em hélice recorrendo a gráficos aluno com materiais do dia a dia.

• Simulador Geogebra: Vetores GeoGebra que permite desenhar vetores. 53


Aplicação / Consolidação

• Simulador Massas e molas: básico Simulador do PhET® que permite relacionar 54


a determinação da intensidade de uma força, com
o alongamento de uma mola.

• Simulador com guia de Simulador com questões de exploração. 54


exploração Massas e molas:
básico
Exclusivo do professor

309
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Forças e a interação entre corpos


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Atividade Forças e os seus efeitos Atividade composta por 3 questões, com correção 54
Aplicação / Consolidação

automática e inclusão de notas de apoio (dicas).

• Simulador Geogebra: Adição de GeoGebra que permite observar a adição de dois vetores. 55
vetores

• Quiz Forças e os seus efeitos Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 59

• Teste interativo Forças e os seus Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 59
Avaliação

efeitos a relatório detalhado.


(Duração: 10 min)

Leis da dinâmica de Newton


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Leis da dinâmica de Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 61
Newton
Exclusivo do professor

• Animação Terceira Lei de Animação que enuncia a Terceira Lei de Newton, dando 61
Newton exemplos da sua aplicação no dia-a-dia.

• Infográfico Aplicações da Terceira Animação interativa que permite compreender que as 61


Lei de Newton forças atuam sempre aos pares, aplicando a 3 exemplos
reais.

• Link Demonstrações na Estação Vídeo da ©NASA que faz a demonstração da Terceira Lei 62
Apresentação de conteúdos

Espacial Internacional (ISS): de Newton na Estação Espacial Internacional. (Duração:3


Terceira Lei de Newton (inglês) min 07 s).
Exclusivo do professor

• Animação Segunda Lei de Animação que enuncia a Segunda Lei de Newton, 63


Newton (ou Lei fundamental da relacionando a resultante das forças de um corpo com
dinâmica) a sua aceleração.

• Link Demonstrações na Estação Vídeo da ©NASA que faz a demonstração da Segunda Lei 63
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

Espacial Internacional (ISS): de Newton na Estação Espacial Internacional.


Segunda Lei de Newton (inglês) (Duração:2 min 39 s)
Exclusivo do professor

• Animação Primeira Lei de Newton Animação que enuncia a Primeira Lei de Newton, 66
ou Lei da Inércia utilizando situações do dia a dia.

• Infográfico Aplicações da primeira Animação interativa que permite ver o comportamento 66


Lei de Newton de corpos em diferentes situações reais, com base na
1ª Lei de Newton.
• Link Demonstrações na Estação
Espacial Internacional (ISS): Vídeo da ©NASA que faz a demonstração da Primeira Lei 66
Primeira Lei de Newton (inglês) de Newton na Estação Espacial Internacional.
Exclusivo do professor (Duração: 4 min 19 s)

310
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Leis da dinâmica de Newton


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Vídeo laboratorial Verificar o que Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 67
acontece a um corpo sujeito a atividade laboratorial presente no manual.
forças de resultante nula

• Apresentação Verificar o que Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 67


acontece a um corpo sujeito a às questões que surgem no manual, após a atividade
forças de resultante nula experimental.
Exclusivo do professor

• Link As Três Leis de Newton, Vídeo do ©TED-Ed que mostra como as três Leis de 68
numa bicicleta (inglês) Newton nos ajudam a andar de bicicleta.
Exclusivo do professor (Duração: 3 min 32 s)
Apresentação de conteúdos

• Link Newton e as equações da Vídeo da ©OpenMind que identifica Newton como 68


Natureza (inglês) o primeiro cientista que usa equações matemáticas para
Exclusivo do professor explicar a Natureza. (Duração: 2 min 49 s)

• Infográfico Linha do tempo - Leis Animação estilo linha do tempo que identifica marcos 68
de Newton históricos importantes na interpretação de movimento de
um corpo.

• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 68
Leis da dinâmica os conteúdos abordados.

• Síntese áudio Leis da dinâmica Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 69
o áudio que corresponde ao texto.

• Vídeo laboratorial Experimenta Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 72


agora - Uma maquete para atividade laboratorial presente no manual feita por um
relacionar aluno com materiais do dia a dia.
a 1.ª lei de Newton com a colisão
de veículos

• Atividade Terceira Lei de Newton Atividade composta por 3 questões, com correção 62
automática e inclusão de notas de apoio (dicas).

• Simulador Segunda Lei de Simulador do PhET® que permite analisar movimento de 64


Newton um corpo quando se alteram a(s) força(s) aplicada(s)
e a massa do corpo.
Aplicação / Consolidação

• Simulador com guia de Simulador com questões de exploração. 64


exploração Segunda Lei de
Newton
Exclusivo do professor
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

• Atividade Com explicação em Atividade composta por 3 questões, com correção 65


vídeo - Segunda Lei de Newton automática, inclusão de notas de apoio (dicas)
e explicação diferenciada para cada questão.

• Atividade Primeira Lei de Newton Atividade composta por 3 questões, com correção 68
automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Quiz Leis da dinâmica Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 71

• Teste interativo Leis da dinâmica Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 71
Avaliação

a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)

311
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Segurança rodoviária e as leis da dinâmica de Newton


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Segurança Apresentação com definições, exemplos Fundação 73
rodoviária e as leis da dinâmica Francisco Manuel dos Santos. e atividade final.
de Newton
Exclusivo do professor

• Animação Colisão de veículos Animação que analisa a intensidade e os efeitos das forças 73
que atuam durante a colisão de um veículo.

• Animação Dispositivos Animação que analisa e justifica a utilização de 74


Apresentação de conteúdos

de segurança rodoviária dispositivos de segurança rodoviária, com base das leis da


dinâmica.

• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 76
Segurança rodoviária e as leis da os conteúdos abordados.
dinâmica de Newton

• Síntese áudio Segurança Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 77
rodoviária e as leis da dinâmica o áudio que corresponde ao texto.
de Newton

• Link Relatório de sinistralidade Página da ©Associação Nacional de


2022 ANSR Segurança Rodoviária com o relatório de sinistralidade 78
Exclusivo do professor de 2022.

• Link Acidentes de viação com Página de estatísticas da ©PorData, da 78


vítimas: total e por tipo de
acidente
Exclusivo do professor

• Atividade Colisão de veículos Atividade composta por 3 questões, com correção 74


Aplicação / Consolidação

automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Atividade Dispositivos Atividade composta por 3 questões, com correção 76


de segurança rodoviária automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Quiz Segurança rodoviária e as Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 78


leis da dinâmica de Newton

• Teste interativo Segurança Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 78
Avaliação

rodoviária e as leis da dinâmica a relatório detalhado.


de Newton (Duração: 10 min)
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

312
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

O atrito e o movimento
Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação O atrito e o Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 79
movimento
Exclusivo do professor

• Animação Forças de atrito Animação que pretende evidenciar a importância da 79


existência de atrito no movimento, analisando situações
do dia-a-dia em que a força de atrito pode ser útil ou
prejudicial.

• Vídeo laboratorial Verificar de Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 80


que depende a intensidade da atividade laboratorial presente no manual.
força de atrito
Apresentação de conteúdos

• Apresentação Verificar de que Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 80


depende a intensidade da força às questões que surgem no manual, após a atividade
de atrito experimental.
Exclusivo do professor

• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 81
Forças de atrito os conteúdos abordados.

• Link E se não existisse força de Vídeo do ©What IF com exemplos demonstrativos da 81


atrito por 1 min? (inglês) importância do atrito nos movimentos e como seria viver
Exclusivo do professor sem atrito (Duração: 5 min).

• Síntese áudio Forças de atrito Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 84
o áudio que corresponde ao texto.

• Link Condições Atmosféricas Página da ©PRP com algumas dicas de prevenção 85


Adversas rodoviária em situações de condições atmosféricas
Exclusivo do professor adversas.

• Atividade Forças de atrito Atividade composta por 3 questões, com correção 81


Aplicação / Consolidação

automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Quiz Forças de atrito Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 85

• Kahoot® Forças e movimentos Quiz online que permite consolidar conhecimentos sobre 91
Exclusivo do professor o tema.

• Teste interativo Forças de atrito Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 85
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

a relatório detalhado. (Duração: 10 min)


Avaliação

• Teste interativo Banco de Teste interativo exclusivo do professor com base no 91


questões interativo - Forças e banco de questões proposto no Dossiê do professor.
movimentos
Exclusivo do professor

313
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

3. Forças, movimentos e energia

Tipos fundamentais de energia


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Tipos Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 93
Apresentação de conteúdos

fundamentais de energia
Exclusivo do professor

• Animação Tipos fundamentais de Animação que define energia potencial e energia cinética 93
energia através de exemplos.

• Síntese áudio Tipos fundamentais Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 97
de energia o áudio que corresponde ao texto.

• Simulador Skate Park - Energia Simulador do ©PhET sobre conservação de energia. 94


(básico) Permite escolher diferentes percursos e analisar a
energia cinética, a energia potencial e o atrito enquanto
se observa um praticante de skate.
Aplicação / Consolidação

• Simulador com guia de Simulador com questões de exploração. 94


exploração Skate Park - Energia
(básico)
Exclusivo do professor

• Atividade Tipos fundamentais de Atividade composta por 3 questões, com correção 96


energia automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Quiz Tipos fundamentais de Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 99


energia

• Teste interativo Tipos Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 99
Avaliação

fundamentais de energia a relatório detalhado.


(Duração: 10 min)

Transformação e transferência de energia


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Transformação e Apresentação com definições, exemplos e atividade 100
transferência de energia final. Vídeo que exemplifica a execução do procedimento
Apresentação de conteúdos

Exclusivo do professor da atividade laboratorial presente no manual.


© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

• Vídeo laboratorial A energia de Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 100


um corpo deixado cair às questões que surgem no manual, após a atividade
experimental.

• Apresentação A energia de um Animação que analisa as transferências e transformações 100


corpo deixado cair de energia através de exemplos do dia a dia.
Exclusivo do professor

• Animação Transformação e 101


transferência de energia

314
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Transformação e transferência de energia


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Link Halfpipe a 45 m de altura Vídeo da ©RedBull do movimento de um atleta de skate 101
Exclusivo do professor num halfpipe.
(Duração: 3 min 27 s)

• Vídeo laboratorial Energia de um Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 102


corpo lançado para cima atividade laboratorial presente no manual.
Apresentação de conteúdos

• Apresentação Energia de um Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 102


corpo lançado para cima às questões que surgem no manual, após a atividade
Exclusivo do professor experimental.

• Animação Transferência de Animação que analisa a transferência de energia através 104


energia através de forças da ação de forças, através de exemplos do dia a dia.

• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 104
Tipos fundamentais de energia. os conteúdos abordados.
Transformação e transferência de
energia

• Síntese áudio Transformação e Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 106
transferência de energia o áudio que corresponde ao texto.

• Simulador Formas e Simulador do ©PhET que permite analisar como a energia 103
transformações de energia é transferida entre objetos e construir um sistema com
fontes e recetores de energia.

• Simulador com guia de Simulador com questões de exploração. 103


exploração Formas e
transformações de energia
Aplicação / Consolidação

Exclusivo do professor

• Atividade Transformação e Atividade composta por 3 questões, com correção 103


transferência de energia automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Atividade Transferência de Atividade composta por 3 questões, com correção 104


energia através de forças automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Quiz Transformação e Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 108


transferência de energia

• Kahoot® Forças, movimentos e Quiz online que permite consolidar conhecimentos sobre 111
energia o tema.
Exclusivo do professor
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

• Teste interativo Transformação e Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 108
transferência de energia a relatório detalhado.
Avaliação

(Duração: 10 min)
• Teste interativo Banco de
questões interativo - Forças, Teste interativo exclusivo do professor com base no 111
movimentos e energia banco de questões proposto no Dossiê do professor.
Exclusivo do professor

315
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

4. Forças e fluidos

Arquimedes e a impulsão.
A flutuação e a lei de Arquimedes
Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Arquimedes Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 113
e a impulsão
Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial Comprovar que Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 113
a impulsão contraria o peso atividade laboratorial presente no manual.

• Apresentação Comprovar que a Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 113


impulsão contraria o peso às questões que surgem no manual, após a atividade
Exclusivo do professor experimental.

• Vídeo tutorial Por que razão Vídeo apresentado por um estudante que esclarece 114
parecemos mais leves na gua? o significado de peso, peso aparente e impulsão, aplicando
a situações reais.

• Animação Lei de Arquimedes Animação que enuncia a Lei de Arquimedes, dando 116
exemplos da sua aplicação.

• Vídeo laboratorial Uma forma de Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 116
verificar a lei de Arquimedes atividade laboratorial presente no manual.

• Apresentação Uma forma de Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 116


Apresentação de conteúdos

verificar a lei de Arquimedes às questões que surgem no manual, após a atividade


Exclusivo do professor experimental.

• Vídeo tutorial O que é a massa Vídeo apresentado por um estudante que define massa 117
volúmica de um material? volúmica e permite compreender o seu conceito através
de diferentes exemplos.

• Síntese áudio Impulsão e a lei de Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 119
Arquimedes o áudio que corresponde ao texto.

• Link Como tomar um banho Vídeo ©TED-Ed que conta a história da coroa e a
levou ao princípio de Arquimedes investigação de Arquimedes que permitiu demonstrar 120
(inglês) que o rei foi enganado. (Duração: 3 min)
Exclusivo do professor

• Link A verdadeira história Vídeo ©TED-Ed que retrata a história e os problemas 120
por detrás do «Eureka!» de enfrentados até chegar ao princípio de Arquimedes.
Arquimedes (inglês) (Duração: 4 min 41 s)
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

Exclusivo do professor

• Apresentação A flutuação Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 121


e a lei de Arquimedes
Exclusivo do professor

• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 124
Impulsão e Lei de Arquimedes os conteúdos abordados.

• Síntese áudio Impulsão Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 125
e situações de flutuação o áudio que corresponde ao texto.
e afundamento

316
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Arquimedes e a impulsão.
A flutuação e a lei de Arquimedes
Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Simulador Densidade Simulador do ©PhET que permite entender o conceito 117
de densidade e a sua relação com a massa e o volume de
um objeto. Verificar que objetos de massa semelhante
podem ter volume diferente e como objetos de volume
semelhante podem ter massa diferente.

• Simulador com guia de Simulador com questões de exploração. 117


exploração Densidade
Exclusivo do professor

• Atividade Determinar a massa Atividade composta por 4 questões, com correção 118
volúmica automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Quiz Impulsão e Lei de Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 120
Arquimedes
Aplicação / Consolidação

• Simulador Impulsão Simulador que permite analisar situações de flutuação 122


ou de afundamento de um corpo. Calcular a impulsão
a partir da massa e do volume de fluido deslocado.

• Simulador com guia de Simulador com questões de exploração. 122


exploração Impulsão
Exclusivo do professor

• Atividade Com explicação em Atividade composta por 3 questões, com correção 124
vídeo - Impulsão e a lei de automática, inclusão de notas de apoio (dicas) e
Arquimedes explicação diferenciada para cada questão.

• Quiz Impulsão e situações de Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 125
flutuação e afundamento

• Kahoot® Forças e fluidos Quiz online que permite consolidar conhecimentos sobre 128
Exclusivo do professor o tema.

• Jogo Quem quer ser cientista – Jogo com perguntas de resposta fechada, com 3 níveis de 128
Movimentos e forças dificuldade, que permite consolidar conhecimentos sobre
o tema.

• Teste interativo Impulsão e Lei de Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 120
Arquimedes a relatório detalhado. (Duração: 10 min)

• Teste interativo Impulsão Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 125
Avaliação

e situações de flutuação e a relatório detalhado. (Duração: 10 min)


© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

afundamento
Teste interativo exclusivo do professor com base no 128
• Teste interativo Banco de banco de questões proposto no Dossiê do professor.
questões - Forças e fluidos
Exclusivo do professor

317
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

II. Eletricidade
1. Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeitos da corrente elétrica e energia elétrica

Circuitos elétricos simples


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Vídeo «Para que serve a Física» Vídeo «Para que serve a Física» que destaca aplicações 6
Eletricidade e segurança dos conteúdos estudados em situações do dia a dia, com
exemplos da sua importância para certas profissões.

• Apresentação Circuitos elétricos importância para certas profissões.


simples Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 7
Exclusivo do professor

• Vídeo tutorial O que é um Vídeo apresentado por um estudante que explica o 7


circuito elétrico e como funciona? funcionamento de um circuito elétrico, identificando os
componentes elétricos.
Apresentação de conteúdos

• Vídeo laboratorial Montar Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 10


circuitos elétricos que permitem atividade laboratorial presente no manual.
ligar e desligar um recetor

• Apresentação Montar circuitos Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 10


elétricos que permitem ligar e às questões que surgem no manual, após a atividade
desligar um recetor experimental.
Exclusivo do professor

• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 12
Circuitos elétricos os conteúdos abordados.

• Síntese áudio Circuitos elétricos Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 13
o áudio que corresponde ao texto.

• Vídeo laboratorial Experimenta Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 14


agora - Comprovar que atividade laboratorial presente no manual feita por um
há materiais bons e maus aluno com materiais do dia a dia.
condutores elétricos

• Simulador Componentes elétricos Simulador que permite identificar diferentes 9


num circuito componentes elétricos num circuito simples, distinguindo
também materiais bons condutores e maus condutores
elétricos.
Aplicação / Consolidação

• Simulador com guia de Simulador com questões de exploração. 9


exploração Componentes
elétricos num circuito
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

Exclusivo do professor

• Atividade Componentes elétricos Atividade que permite analisar as representações 12


num circuito esquemáticas e arrastar os símbolos dos componentes
elétricos que faltam para os locais corretos.

• Quiz Circuitos elétricos Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 14

• Teste interativo Circuitos Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 14
Avaliação

elétricos a relatório detalhado.


(Duração: 10 min)

318
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Circuitos elétricos com dois ou mais recetores


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Circuitos elétricos Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 15
com dois ou mais recetores
Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial Montar Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 15


circuitos com lâmpadas atividade laboratorial presente no manual.
associadas em série

• Apresentação Montar circuitos Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 15


Apresentação de conteúdos

com lâmpadas associadas em às questões que surgem no manual, após a atividade


série experimental.
Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial Montar Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 17


circuitos com lâmpadas atividade laboratorial presente no manual.
associadas em paralelo

• Apresentação Montar circuitos Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 17


com lâmpadas associadas em às questões que surgem no manual, após a atividade
paralelo experimental.
Exclusivo do professor

• Síntese áudio Associações de Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 19
recetores o áudio que corresponde ao texto.

• Vídeo laboratorial Experimenta Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 20


agora – Instalação elétrica de atividade laboratorial presente no manual feita por um
uma casa aluno com materiais do dia a dia.

• Atividade Associações de Atividade composta por 3 questões, com correção 18


recetores automática e inclusão de notas de apoio (dica).
Aplicação / Consolidação

• Simulador Kit de construção de Simulador do ©PhET que permite construir circuitos com 18
circuitos: DC – virtual pilhas, resistências, lâmpadas, fusíveis e interruptores.
Fazer medições com um amperímetro e voltímetro e
alterar a vista do circuito para símbolos.

• Simulador com guia de Simulador com questões de exploração. 18


exploração Kit de construção de
circuitos: DC – virtual
Exclusivo do professor

• Quiz Associações de recetores Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 20


© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

• Teste interativo Associações de Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 20
Avaliação

recetores a relatório detalhado.


(Duração: 10 min)

319
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Grandezas físicas: tensão elétrica e corrente elétrica


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Grandezas físicas: Apresentação com definições, exemplos e atividade final.
tensão elétrica e corrente elétrica
Exclusivo do professor

• Animação Grandezas elétricas: Animação que define diferença de potencial elétrico


diferença de potencial elétrico e e corrente elétrica através de exemplos.
corrente elétrica
Apresentação de conteúdos

• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume
- Grandezas elétricas: tensão os conteúdos abordados.
elétrica e corrente elétrica

• Síntese áudio Grandezas Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui
elétricas: tensão elétrica e o áudio que corresponde ao texto.
corrente elétrica

• Link Alexandre Volta e os Página da ©National Geographic sobre Alexandre Volta


mistérios da eletricidade e as duas descobertas.
Exclusivo do professor

• Link André-Marie Ampère Artigo da Revista de Ciência Elementar sobre André-


Exclusivo do professor Marie Ampère.

• Vídeo laboratorial Experimenta Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da


agora - O que é preciso para atividade laboratorial presente no manual feita por um
construir uma pilha? aluno com materiais do dia a dia.

• Atividade Diferença de potencial Atividade composta por 3 questões, com correção


Aplicação / Consolidação

elétrico e corrente elétrica automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Quiz Grandezas elétricas: tensão Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
elétrica e corrente elétrica

• Teste interativo Grandezas Teste interativo composto por 5 questões, com acesso
Avaliação

elétricas: tensão elétrica e a relatório detalhado.


corrente elétrica (Duração: 10 min)
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

320
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Tensão elétrica e corrente elétrica em associações de recetores


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Tensão elétrica e Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 29
corrente elétrica em associações
de recetores
Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial Relacionar Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 29


tensões entre pontos de atividade laboratorial presente no manual.
associações em série

• Apresentação Relacionar tensões Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 29


entre pontos de associações em às questões que surgem no manual, após a atividade
série Exclusivo do professor experimental.

• Animação Associações de Animação que dá exemplos de circuitos com os 30


componentes elétricos em série e componentes associados em série e em paralelo,
em paralelo caracterizando a corrente elétrica que os atravessa
e a diferença de potencial aos seus terminais.

• Vídeo laboratorial Relacionar Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 31


correntes elétricas em pontos atividade laboratorial presente no manual.
diferentes de associações em
série
Apresentação de conteúdos

• Apresentação Relacionar Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 31


correntes elétricas em pontos às questões que surgem no manual, após a atividade
diferentes de associações em experimental.
série Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial Relacionar Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 32


tensões entre pontos de atividade laboratorial presente no manual.
associações em paralelo

• Apresentação Relacionar tensões Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 32


entre pontos de associações em às questões que surgem no manual, após a atividade
paralelo experimental.
Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial Relacionar Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 33


correntes elétricas em pontos atividade laboratorial presente no manual.
diferentes de associações em
paralelo

• Apresentação Relacionar Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 33


© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

correntes elétricas em pontos às questões que surgem no manual, após a atividade


diferentes de associações em experimental.
paralelo
Exclusivo do professor

• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 33
- Associações de componentes os conteúdos abordados.
elétricos em série e em paralelo

• Síntese áudio Grandezas elétricas Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui
em associações de recetores o áudio que corresponde ao texto. 34

321
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Tensão elétrica e corrente elétrica em associações de recetores


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Atividade Associações de Atividade composta por 3 questões, com correção
Aplicação / Consolidação

componentes elétricos em série e automática e inclusão de notas de apoio (dica).


em paralelo
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Quiz Grandezas elétricas em
associações de recetores

• Teste interativo Grandezas Teste interativo composto por 5 questões, com acesso
Avaliação

elétricas em associações de a relatório detalhado.


recetores (Duração: 10 min)

Relação entre tensão elétrica e corrente elétrica - resistência elétrica


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Relação entre Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 36
tensão elétrica e corrente elétrica
- resistência elétrica
Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial A tensão e a Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 36


corrente elétricas em pontos atividade laboratorial presente no manual.
diferentes de circuitos simples

• Apresentação A tensão e a Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 36


corrente elétricas em pontos às questões que surgem no manual, após a atividade
Apresentação de conteúdos

diferentes de circuitos simples experimental.


Exclusivo do professor

• Animação Grandeza elétrica: Animação que define resistência elétrica de um condutor 37


resistência elétrica através de exemplos.

• Link Vocabulário elétrico (inglês) Vídeo ©TED-Ed com os principais marcos históricos 38
Exclusivo do professor sobre as descobertas do fenómeno elétrico e o contributo
de cada cientista. (Duração: 6 min 56 s)

• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 41
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

- Grandeza elétrica: resistência os conteúdos abordados.


elétrica

• Síntese áudio Grandeza elétrica: Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 42
resistência elétrica o áudio que corresponde ao texto.

• Link Código de cores das Página que permite alterar as cores das faixas das 43
resistências (resistores) Online resistências e analisar o valor obtido.
Exclusivo do professor

322
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Relação entre tensão elétrica e corrente elétrica - resistência elétrica


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Atividade Bons e maus Atividade composta por 3 questões, com correção 37
Aplicação / Consolidação

condutores automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Atividade Grandeza elétrica: Atividade composta por 3 questões, com correção 41


resistência elétrica automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Quiz Grandeza elétrica: Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.


resistência elétrica 43

• Teste interativo Grandeza 43


Avaliação

elétrica: resistência elétrica

Energia elétrica e potência elétrica


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Energia elétrica e Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 44
potência elétrica
Exclusivo do professor

• Animação Efeitos da corrente Animação que enumera os diferentes efeitos da corrente 44


elétrica elétrica, utilizando exemplos do dia a dia.

• Vídeo laboratorial Demonstração Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 44


do efeito químico da corrente atividade laboratorial presente no manual.
elétrica

• Apresentação Demonstração Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 44


Apresentação de conteúdos

do efeito químico da corrente às questões que surgem no manual, após a atividade


elétrica experimental.
Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial Demonstração Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 46


do efeito térmico da corrente atividade laboratorial presente no manual.
elétrica

• Apresentação Demonstração Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 46


do efeito térmico da corrente às questões que surgem no manual, após a atividade
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

elétrica experimental.
Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial Demonstração Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 47


do efeito magnético da corrente atividade laboratorial presente no manual.
elétrica

• Apresentação Demonstração do Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 47


efeito magnético da corrente às questões que surgem no manual, após a atividade
elétrica experimental.
Exclusivo do professor

323
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Energia elétrica e potência elétrica


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Vídeo tutorial Qual a diferença Vídeo apresentado por um estudante que esclarece 49
entre potência e energia elétrica? o significado de potência, comparando potências de
aparelhos. E distingue potência de energia elétrica.

• Infográfico Como ler a fatura Animação interativa que analisa uma fatura elétrica e 50
energética? esclarece o significado de alguns dos seus valores.

• Infográfico Valores de referência Animação interativa que analisa diferentes aparelhos 52


de um aparelho elétrico elétricos, comparando os respetivos valores de referência.
Apresentação de conteúdos

• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 53
- Efeitos da corrente elétrica. os conteúdos abordados.
Potência, energia e consumos
elétricos

• Síntese áudio Efeitos da corrente Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 54
elétrica. Potência, energia e o áudio que corresponde ao texto.
consumos elétricos

• Link Saiba quanto poupa com Vídeo da ©EDP com a indicação de algumas poupanças 56
uma casa eficiente quando se altera para eletrodomésticos mais eficientes.
Exclusivo do professor (Duração: 1 min 32 s)

• Vídeo laboratorial Experimenta Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 56


agora – Um eletroíman atividade laboratorial presente no manual feita por um
aluno com materiais do dia-a-dia.

• Atividade Efeitos da corrente Atividade composta por 3 questões, com correção 47


elétrica automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Simulador Potência e energia Simulador que permite avaliar o consumo e o custo de 50


elétrica consumida energia elétrica durante o funcionamento de aparelhos
elétricos, em diferentes divisões de numa casa.
Aplicação / Consolidação

• Simulador com guia de Simulador com questões de exploração. 50


exploração Potência e energia
elétrica consumida
Exclusivo do professor

• Atividade Valores nominais de Atividade composta por 3 questões, com correção 52


um aparelho elétrico automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Atividade Com explicação Atividade composta por 3 questões, com correção 53


© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

em vídeo - Potência, energia automática, inclusão de notas de apoio (dicas)


e consumos elétricos e explicação diferenciada para cada questão.

• Quiz Efeitos da corrente elétrica. Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 55
Potência, energia e consumos
elétricos

• Teste interativo Efeitos da Teste interativo composto por 5 questões, com acesso
Avaliação

corrente elétrica. Potência, a relatório detalhado.


energia e consumos elétricos (Duração: 10 min)

324
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Circuitos elétricos e a segurança

Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Circuitos elétricos Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 57
e a segurança
Exclusivo do professor

• Animação Eletricidade e perigos Animação que analisa algumas aplicações no dia-a-dia 58


que evitam os choques elétricos e curto-circuitos.
Apresentação de conteúdos

• Infográfico Aplicações das regras Animação interativa que enumera algumas regras básicas 61
de segurança na utilização de de segurança na utilização e montagem de circuitos
circuitos elétricos elétricos.

• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 61
Circuitos elétricos e a segurança os conteúdos abordados.

• Síntese áudio Circuitos elétricos e Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 62
a segurança o áudio que corresponde ao texto.

• Link A eletricidade exige alguns Página da @GALP com a indicação de algumas regras de 63
cuidados especiais? Quais? segurança que se deve adotar quando se utiliza aparelhos
Exclusivo do professor elétricos.

• Atividade Regras de segurança Atividade composta por 3 questões, com correção 61


na utilização de circuitos elétricos automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Quiz Circuitos elétricos e a Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 63


Aplicação / Consolidação

segurança

• Kahoot® Corrente elétrica, Quiz online que permite consolidar conhecimentos sobre 69
circuitos elétricos, efeitos da o tema.
corrente elétrica e energia
elétrica
Exclusivo do professor

• Jogo Quem quer ser cientista – Jogo com perguntas de resposta fechada, com 3 níveis de 69
Eletricidade dificuldade, que permite consolidar conhecimentos sobre
o tema.

Teste interativo Circuitos Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 63
elétricos e a segurança a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)
Avaliação

• Teste interativo Banco de Teste interativo exclusivo do professor com base no 69


questões interativo - Corrente banco de questões proposto no Dossiê do professor.
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

elétrica, circuitos elétricos, efeitos


da corrente elétrica e energia
elétrica
Exclusivo do professor

325
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

III. Classificação dos materiais


1. Estrutura atómica

Modelo atómico
Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Modelo atómico Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 73
Exclusivo do professor

• Animação Evolução do modelo Animação que permite analisar as transformações do 73


atómico modelo atómico ao longo do tempo e identificar as
características de cada modelo atómico.

• Infográfico Linha do tempo - Animação estilo linha do tempo que identifica 73


Evolução do modelo atómico cronologicamente os modelos atómicos, associando cada
modelo atómico ao cientista que o propôs.

• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 75
Evolução do modelo atómico os conteúdos abordados.
Apresentação de conteúdos

• Animação Átomos, isótopos, Animação que analisa a estrutura de um átomo, 77


número atómico e de massa relacionando as partículas atómicas com a definição de
número atómico e número de massa. Analisa também
isótopos do mesmo elemento.

• Infográfico Elementos químicos e Animação interativa que permite selecionar diferentes 78


isótopos elementos químicos e alterar o número de neutrões,
permitindo identificar diferentes isótopos.

• Vídeo tutorial O que são iões e Vídeo apresentado por um estudante que esclarece 79
como se representam? o significado de iões e explica como se escrevem as
respetivas fórmulas químicas.

• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 79
- Número atómico, número de os conteúdos abordados.
massa, iões e isótopos

• Síntese áudio Evolução do Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 80
modelo atómico o áudio que corresponde ao texto.

• Síntese áudio Número atómico, Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 80
número de massa, iões e isótopos o áudio que corresponde ao texto.

• Simulador Constrói um átomo Simulador que permite construir vários átomos e iões 75
colocando nos locais respetivos, os protões, neutrões
e eletrões.
Aplicação / Consolidação

© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

• Simulador com guia de Permite também visualizar a carga elétrica e verificar se 75


exploração Constrói um átomo se trata de um elemento estável ou não.
Exclusivo do professor

• Atividade Evolução do modelo Simulador com questões de exploração. 75


atómico Atividade composta por 3 questões, com correção
automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Atividade Número atómico e Atividade composta por 3 questões, com correção 77


número de massa automática e inclusão de notas de apoio (dica).

326
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Modelo atómico
Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Simulador Isótopos e massa Simulador ©PHET que permite construir os isótopos dos 78
atómica 10 primeiros átomos da Tabela
Periódica, bem como compreender a variação de número
de massa e massa atómica consoante a inclusão de mais
neutrões.
Compreender a representação simbólica dos átomos
e verificar a sua abundância relativa.
Aplicação / Consolidação

• Simulador com guia de Simulador com questões de exploração. 78


exploração Isótopos e massa
atómica
Exclusivo do professor

• Atividade Isótopos Atividade composta por 3 questões, com correção 78


automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Atividade Com explicação em Atividade composta por 4 questões, com correção 79


vídeo - Fórmulas químicas das automática e inclusão de notas de apoio (dicas) e
substâncias iónicas explicação diferenciada para cada questão.

• Quiz Evolução do modelo atómico Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 81

• Quiz Número atómico, número Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 82
de massa, iões e isótopos

• Teste interativo Evolução do Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 81
modelo atómico a relatório detalhado.
Avaliação

(Duração: 10 min)

• Teste interativo Número atómico, Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 82
número de massa, iões e isótopos a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

327
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Átomos, iões e a nuvem eletrónica


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Átomos, iões Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 83
e a nuvem eletrónica
Apresentação de conteúdos

Exclusivo do professor

• Animação Níveis de energia Animação que analisa a distribuição eletrónica de átomos 83


e distribuição eletrónica e iões monoatómicos de alguns elementos (Z ≤ 20),
identificando os eletrões de valência.

• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 86
- Níveis de energia e distribuição os conteúdos abordados.
eletrónica

• Síntese áudio Níveis de energia e Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 87
distribuição eletrónica o áudio que corresponde ao texto.

• Atividade Distribuição eletrónica Atividade que permite arrastar os eletrões para os níveis 86
Aplicação / Consolidação

de energia, de acordo com as regras da distribuição


eletrónica.

• Quiz Níveis de energia Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 89


e distribuição eletrónica

• Kahoot® Estrutura atómica Quiz online que permite consolidar conhecimentos sobre 93
Exclusivo do professor o tema.

• Teste interativo Níveis de energia Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 89
e distribuição eletrónica a relatório detalhado.
(Duração: 10 min).
Avaliação

• Teste interativo Banco de Teste interativo exclusivo do professor com base no 93


questões interativo – Estrutura banco de questões proposto no Dossiê do professor.
atómica
Exclusivo do professor

© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

328
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

2. Propriedades dos materiais e Tabela Periódica (TP)

Organização da Tabela Periódica


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Organização da Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 95
Tabela Periódica
Exclusivo do professor

• Animação Evolução da Tabela Animação que aborda as primeiras tentativas de 95


Periódica classificação e organização dos elementos químicos,
Exclusivo do professor segundo as suas propriedades químicas, desde Lavoisier
até aos estudos de Bohr que permitiram corroborar
a localização de cada família na Tabela Periódica.

• Infográfico Linha do tempo - Animação estilo linha do tempo que permite 95


Tabela Periódica dos elementos compreender a evolução da Tabela Periódica e entender
Exclusivo do professor a relação temporal do contributo de cada cientista para o
desenvolvimento da Tabela Periódica.

• Vídeo tutorial O que é a Tabela Vídeo apresentado por um estudante que analisa 96
Periódica e como se organiza? a organização da Tabela Periódica, relacionando
a distribuição eletrónica dos átomos dos elementos com
a sua posição na TP.

• Link Tabela Periódica dos Site ©artsexperiments (Google) com uma Tabela Periódica 96
Apresentação de conteúdos

elementos com representação do interativa que permite visualizar a representação do modelo


modelo de Bohr (inglês) de Bohr e informações sobre cada elemento da TP.
Exclusivo do professor

• Link O génio da Tabela Periódica Vídeo ©TED-Ed com explicação histórica sobre o trabalho 96
de Mendeleev (inglês) de Mendeleev que esteve na génese da TP.
Exclusivo do professor (Duração: 4 min 24 s)

• Vídeo Elementos do Webb: Vídeo do ©JWST que demonstra a importância dos 99


carbono compostos de carbono no telescópio James Webb.
Exclusivo do professor (Duração: 2 min 02 s)

• Vídeo Elementos do Webb: ouro Vídeo do ©JWST sobre o telescópio James Webb 99
Exclusivo do professor e a importância do ouro como material refletor presente
nos seus espelhos. (Duração: 3 min 15 s)

• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 100
Tabela Periódica dos elementos os conteúdos abordados.

• Síntese áudio Tabela Periódica Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 101
dos elementos o áudio que corresponde ao texto.
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

• Link Lista de vídeos de todos os Lista de vídeos do Youtube da ©Periodic videos com 103
elementos (inglês) informações, reações e aplicações de cada elemento
Exclusivo do professor químico da TP.

• Link Já descobrimos todos os Vídeo da ©American Chemical Society sobre a descoberta 103
elementos? (inglês) de novos elementos e sobre os que ainda faltam
Exclusivo do professor sintetizar.
(Duração: 5 min 19 s)

329
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Organização da Tabela Periódica


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Simulador Tabela Periódica dos Simulador que permite obter diversas informações 97
elementos sobre a Tabela Periódica atual (118 elementos e suas
características mais relevantes, grupos e períodos).

• Simulador com guia de Simulador com questões de exploração. 97


Aplicação / Consolidação

exploração Tabela Periódica dos


elementos
Exclusivo do professor

• Atividade Tabela Periódica dos Atividade composta por 3 questões, com correção 99
elementos automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Atividade Localiza os elementos Atividade que permite selecionar o elemento químico 100
químicos da Tabela Periódica, que corresponda à pista indicada.

• Quiz Tabela Periódica dos Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 103
elementos

• Teste interativo Tabela Periódica Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 103
Avaliação

dos elementos a relatório detalhado.


(Duração: 10 min)

Propriedades de substâncias elementares e a Tabela Periódica


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Propriedades de Apres entação com definições, exemplos e atividade final. 104
substâncias elementares e a
Tabela Periódica
Exclusivo do professor

• Animação Metais alcalinos Animação que localiza na TP os elementos dos grupos 1 e 104
e alcalinoterrosos 2 e explica a semelhança das propriedades químicas das
substâncias elementares do mesmo grupo.
Apresentação de conteúdos

• Vídeo laboratorial Verificar a Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 104


semelhança de propriedades atividade laboratorial presente no manual.
químicas do lítio, sódio e potássio

• Apresentação Verificar a Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 104


© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

semelhança de propriedades às questões que surgem no manual, após a atividade


químicas do lítio, sódio e potássio experimental.
Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial Verificar Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 106


a semelhança de propriedades atividade laboratorial presente no manual.
químicas do magnésio e cálcio

• Apresentação Verificar a Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 106


semelhança de propriedades às questões que surgem no manual, após a atividade
químicas do magnésio e cálcio experimental.
Exclusivo do professor

330
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Propriedades de substâncias elementares e a Tabela Periódica


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Animação Halogéneos e gases Animação que localiza na TP os elementos dos grupos 108
nobres 17 e 18 e explica a semelhança das propriedades
químicas das substâncias elementares do mesmo grupo.

• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 109
- Propriedades químicas dos os conteúdos abordados.
metais alcalinos, dos metais
alcalinoterrosos, dos halogéneos
e dos gases nobres

• Vídeo laboratorial Realizar a Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 112


combustão de metais e avaliar atividade laboratorial presente no manual.
o caráter químico dos produtos
obtidos

• Apresentação Realizar Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 112


a combustão de metais e avaliar às questões que surgem no manual, após a atividade
o caráter químico dos produtos experimental.
obtidos
Exclusivo do professor
Apresentação de conteúdos

• Vídeo laboratorial Realizar Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 114


a combustão de não metais atividade laboratorial presente no manual.
e avaliar o caráter químico dos
produtos obtidos

Apresentação Realizar a Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as respostas 114


combustão de não metais às questões que surgem no manual da atividade
e avaliar o caráter químico dos experimental.
produtos obtidos
Exclusivo do professor

• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 115
Metais e não metais os conteúdos abordados.

• Síntese áudio Propriedades Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 117
químicas dos metais alcalinos, o áudio que corresponde ao texto.
dos metais alcalinoterrosos, dos
halogéneos e dos gases nobres

• Síntese áudio Metais e não metais Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 117
o áudio que corresponde ao texto.

• Link A composição elementar do Infografia com a indicação da percentagem dos elementos 119
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

corpo humano que existem no corpo-humano.


Exclusivo do professor

• Link Tabela Periódica dos Imagem da Tabela Periódica (que se pode aumentar) com 119
elementos do corpo humano a indicação dos elementos presentes no corpo humano.
Exclusivo do professor

331
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Propriedades de substâncias elementares e a Tabela Periódica


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Atividade Reações químicas dos Atividade composta por 3 questões, com correção 107
metais automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Atividade Reações químicas dos Atividade composta por 3 questões, com correção 109
não-metais automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Atividade Metais e não-metais Atividade composta por 3 questões, com correção 115
automática e inclusão de notas de apoio (dica).
Aplicação / Consolidação

• Atividade Proporção dos Atividade composta por 3 questões, com correção 116
elementos químicos no corpo automática e inclusão de notas de apoio (dica).
humano

• Quiz Propriedades químicas das Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 118
substâncias elementares: metais

• Quiz Propriedades químicas das Quiz composto por 5 questões e respetiva 118
substâncias elementares: não- explicação.
metais

• Quiz Metais e não-metais Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 119

• Kahoot® Propriedades dos Quiz online que permite consolidar conhecimentos sobre
materiais e Tabela Periódica (TP) o tema. 123
Exclusivo do professor

• Teste interativo Propriedades Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 118
químicas das substâncias a relatório detalhado.
elementares: metais (Duração: 10 min)

• Teste interativo Propriedades Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 118
químicas das substâncias a relatório detalhado.
elementares: não-metais (Duração: 10 min)
Avaliação

119
• Teste interativo Metais e não- Teste interativo composto por 5 questões, com acesso
metais a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)

• Teste interativo Banco Teste interativo exclusivo do professor com base no 123
de questões interativo – banco de questões proposto no Dossiê do professor.
Propriedades dos materiais
e Tabela Periódica (TP)
Exclusivo do professor
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

332
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

3. Ligação química

Tipos de ligação química


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Vídeo «Para que serve a Química» Vídeo «Para que serve a Química» que destaca aplicações 124
A moda dos novos tecidos dos conteúdos estudados em situações do dia a dia, com
exemplos da sua importância para certas profissões.

• Apresentação Tipos de ligação Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 125
química
Exclusivo do professor

• Vídeo tutorial Como se ligam os Vídeo apresentado por um estudante que distingue 125
corpúsculos que constituem a os diferentes tipos de ligações química e enumera as
matéria? principais características de cada tipo de ligação química.

• Animação Diamante, grafite e Animação 3D para visualizar a estrutura da rede covalente 128
grafeno 3D do diamante, grafite e grafeno.

• Link Minúsculas bolas de futebol Vídeo do ©SciShow que aborda os fulerenos, por 129
Apresentação de conteúdos

de carbono (inglês) exemplo, as moléculas compostas por 60 átomos


Exclusivo do professor de carbono ligados entre si formando uma estrutura
semelhante a uma bola de futebol. Moléculas com
propriedades promissoras para utilização em diferentes
áreas. (Duração: 4 min 46 s)

• Infográfico Aplicações das Animação interativa que enumera algumas substâncias 130
substâncias metálicas e iónicas metálicas e iónicas utilizadas no dia-a-dia.

• Link Como é que os átomos se Vídeo ©TED-Ed que explica a formação das ligações 131
ligam (inglês) iónicas e covalentes através de animações e dando alguns
Exclusivo do professor exemplos. (Duração: 3 min 33 s)

• Podcast Conversas com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 131
Tipos de ligação química os conteúdos abordados.

• Síntese áudio Ligação covalente Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 132
o áudio que corresponde ao texto.

• Síntese áudio Ligação iónica Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 132
e metálica o áudio que corresponde ao texto.
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

• Vídeo laboratorial Experimenta Vídeo que exemplifica a execução do procedimento da 134


agora – Identificar uma atividade laboratorial presente no manual feita por um
substância aluno com materiais do dia a dia.

333
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Tipos de ligação química


Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Atividade Notação de Lewis Atividade onde é possível aplicar a notação de Lewis 125
e a regra do octeto e a regra do octeto, formando a ligação química proposta
em cada exercício.

• Simulador Geometria molecular Simulador do ©PhET que permite não só construir 126
moléculas em 3D, visualização da geometria molecular
e os ângulos das ligações.
Aplicação / Consolidação

• Simulador com guia de Simulador com questões de exploração. 126


exploração Geometria molecular
Exclusivo do professor

• Atividade Ligação covalente Atividade composta por 3 questões, com correção 129
automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Atividade Ligação iónica e Atividade composta por 3 questões, com correção 131
metálica automática e inclusão de notas de apoio (dica).

• Quiz Ligação covalente Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 133

• Quiz Ligação iónica e metálica Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 134

• Teste interativo Ligação covalente Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 133
a relatório detalhado.
Avaliação

(Duração: 10 min)
• Teste interativo Ligação iónica e
metálica Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 134
a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)

© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

334
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Hidrocarbonetos
Pág. do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação idrocarbonetos Apresentação com definições, exemplos e atividade final. 135
Exclusivo do professor
Animação que apresenta e distingue os diversos tipos de 135
• Animação Hidrocarbonetos hidrocarbonetos, saturados e insaturados.

• Infográfico Compostos de Animação interativa que permite observar diferentes 137


carbono representações dos hidrocarbonetos (saturados
Exclusivo do professor e insaturados).

• Link Por que é que o carbono é a Vídeo da ©American Chemical Society que aborda 137
«chave» da vida? (inglês) a importância do carbono, as ligações e estruturas
Apresentação de conteúdos

Exclusivo do professor que forma mostrando exemplos de compostos orgânicos.


(Duração: 4 min 21 s)

• Infográfico Aplicações dos Animação interativa que enumera alguns compostos 138
hidrocarbonetos orgânicos utilizados no dia a dia.

• Podcast Conversas com ciência Podcast com uma conversa entre dois alunos que resume 138
-Hidrocarbonetos os conteúdos abordados.

• Animação Contribuição da Animação que analisa a contribuição da Química na 138


Química na produção e aplicação produção e aplicação de materiais inovadores para
de materiais inovadores a melhoria da qualidade de vida, sustentabilidade
económica e ambiental.

• Síntese áudio Hidrocarbonetos Resumo dos conteúdos mais importantes do tópico. Inclui 139
o áudio que corresponde ao texto.

• Link 9 materiais fascinantes Vídeo do ©SciShow sobre alguns materiais incríveis que 140
Exclusivo do professor parecem saídos da ficção científica, mas que já existem.
(Duração: 8 min 35 s)

• Atividade Hidrocarbonetos Atividade composta por 3 questões, com correção 137


automática e inclusão de notas de apoio (dica).
Aplicação / Consolidação

Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação. 140


• Quiz Hidrocarbonetos
Quiz online que permite consolidar conhecimentos sobre 143
o tema.
• Kahoot® Ligação química
Exclusivo do professor Jogo com perguntas de resposta fechada, com 3 níveis de 143
dificuldade, que permite consolidar conhecimentos sobre
• Jogo Quem quer ser cientista - o tema.
Classificação dos materiais
© ASA • FQ 9 – Guia de Recursos Multimédia

• Teste interativo Hidrocarbonetos Teste interativo composto por 5 questões, com acesso 140
a relatório detalhado.
Avaliação

(Duração: 10 min)
• Teste interativo Banco de
questões interativo – Ligação este interativo exclusivo do professor com base no banco 143
química de questões proposto no Dossiê do professor.
Exclusivo do professor

Aula Digital – Tutoriais


Consulte os vídeos tutoriais e tire partido dos diversos recursos e ferramentas digitais em .

335
De acordo com o Art.º 21.º da Lei Saiba mais em
n.º 47/2006, de 28 de agosto, este www.fq9.asa.pt
exemplar destina-se ao órgão da
escola competente para a adoção
de manuais escolares.
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