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www.fq8.asa.pt
NOVO
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Orientadores
Documentos
Documentos
Orientadores
Apresentação do projeto
Manual
Relativamente à edição anterior do projeto FQ, destaca-se que o manual FQ 8 foi enrique-
cido com:
• mais exercícios (e mais diversificados);
• identificação clara do que é essencial, apoiando o aluno no estudo e na autoavaliação;
• propostas de trabalho direcionadas para as diferentes áreas de competências definidas no
Perfil dos Alunos;
• propostas práticas com materiais do dia a dia;
• propostas de trabalho que permitem o estabelecimento de relações interdisciplinares.
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Apresentação do projeto
Caderno de Atividades
O Caderno de Atividades inclui:
• 24 fichas, concebidas para consolidar as aprendizagens de cada capítulo do manual;
• três fichas globais, uma para cada domínio, inteiramente constituídas por questões de
escolha múltipla.
Recuperação de Aprendizagens
A necessidade de recuperar aprendizagens do ano letivo anterior sempre foi sentida pelos
professores, mas com a pandemia agudizou-se. Por outro lado, as necessidades de diferentes
alunos e escolas são muito heterogéneas. Por isso, para apoiar o Professor no trabalho de re-
cuperação de aprendizagens relativas aos conteúdos de 7.º ano que não tenham ficado bem
consolidados disponibilizam-se nesta brochura sínteses relativas a todos os subdomínios de
7.º ano e ainda, para cada subdomínio, uma ficha formativa.
Se pretender, o Professor poderá editar as fichas em .
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Permite o acesso a um vasto conjunto de funcionalidades e recursos multimédia, entre os quais:
• Manual Interativo
• simuladores
• animações
• vídeos tutoriais
• vídeos das atividades laboratoriais e Experimenta agora do manual
• Podcast Diálogos com ciência
• banco de questões interativo
• etc.
Manual interativo
Esta ferramenta possibilita, em sala de aula, a fácil exploração do projeto e o acesso a um vasto
conjunto de conteúdos multimédia associados ao Manual.
Permite:
• a realização e a correção dos exercícios nas páginas do Manual;
• a visualização, in loco, de recursos digitais, tais como, simulações, animações ou vídeos;
• a exploração, a partir das páginas do Manual, dos exercícios do Caderno de Atividades com
• respetiva correção;
• o acesso imediato a materiais editáveis (fichas, testes e apresentações PowerPoint®);
• o acompanhamento da progressão da aprendizagem.
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Apresentação do projeto
Dossiê do Professor
O projeto FQ 8 inclui um conjunto de documentos pensados para apoiar o Professor na sua
atividade letiva.
Banco
7 Fichas de trabalho
3 Fichas Globais de
disponíveis em duas versões,
A e B, sendo a B mais acessível + Questões
+ Resolução com identificação das questões
Resolução com grau de dificuldade mais
elevado
Testes
6 Questões de Aula para uma organização
disponíveis em duas versões, trimestral e para uma 7 DACs
A e B, sendo a B mais acessível organização semestral
+
+ + grelhas de avaliação
Resolução matriz + resolução + grelha de
classificação
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Vejamos com mais detalhe o que norteou a conceção dos materiais anteriores.
FICHAS DIFERENCIADAS
Cada uma das fichas apresenta uma versão B, na qual se incluem orientações adicionais ou
esclarecimentos para as diferentes questões. As versões A e B podem ser aplicadas de forma
diferenciada a alunos da mesma turma, tendo sempre em linha de conta uma pedagogia inclusiva,
que não diferencia entre fácil ou difícil, mas sim entre instruções mais ou menos dirigidas.
As fichas de trabalho são uma ótima ferramenta de avaliação formativa. São fichas construídas de
forma a permitir avaliar diferentes graus de complexidade, permitindo que o aluno se sinta mais
confiante à medida que vai evoluindo na resolução dos exercícios.
QUESTÕES DE AULA
Visando uma educação inclusiva, também as questões de aula existem em duas versões, A e B. A
versão B contém instruções mais detalhadas em relação aos tópicos mais complexos, permitindo
que todos os alunos tenham a possibilidade de responder e de mostrar o seu desempenho.
As questões aula poderão servir exclusivamente uma avaliação formativa ou ser usadas como
ferramenta de avaliação sumativa.
FICHAS GLOBAIS
As fichas globais são uma ferramenta formativa que permite recolher informação de um ponto de
vista mais global sobre as aprendizagens adquiridas dentro de cada um dos domínios.
As fichas globais permitem ao Professor perceber se há partes do domínio que devem ser revistas
e revisitadas.
TESTES
Os testes foram elaborados tendo em conta os diferentes momentos de avaliação sumativa habitual-
mente escolhidos como mais convenientes. Os subdomínios foram divididos entre os vários testes
de forma a que se mantivesse uma linha orientadora consistente e sem fragmentação excessiva.
Foram preparados 5 testes de avaliação para uma organização trimestral do ano letivo e 4 testes
para uma organização semestral.
© ASA • FQ 8 – Dossiê do Professor
BANCO DE QUESTÕES
O banco de questões está elaborado de forma a que o Professor possa identificar facilmente questões
de grau de complexidade mais elevado (assinaladas com *).
Este recurso poderá ser de muita utilidade para reforço de aprendizagens identificadas como pouco
consistentes aquando da utilização de ferramentas formativas, sempre que o Professor identificar
necessidades diferenciadas entre os alunos do grupo turma.
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Apresentação do projeto
DACs
PLANOS DE AULA
PLANIFICAÇÕES
DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO
O Guia permite ao Professor ter uma visão global dos recursos multimédia existentes no projeto e
ainda aceder a uma breve descrição sobre cada recurso.
Na versão digital do Guia, disponível em , os Professores poderão ainda consultar o
número de diapositivos de cada apresentação PowerPoint e a duração das animações e vídeos.
RUBRICAS DE AVALIAÇÃO
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Planificações
Planificações
• Calendarização anual (organização trimestral)
• Calendarização anual (organização semestral)
• Planos de aula
• Roteiro
• Guia de Recursos Multimédia
© ASA • FQ 8 – Calendarização Anual
PLANIFICAÇÕES
ÍNDICE
Calendarização Anual (organização trimestral) ......................................... 11
1.º Período
Tempos totais ................................................................................................... 40
Aula de apresentação .......................................................................................... 1
Aulas de avaliação diagnóstica/discussão ............................................................... 2
Aulas de revisão ................................................................................................. 2
Aulas de testes de avaliação sumativa.................................................................... 2
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa .................................................. 2
Aula de autoavaliação .......................................................................................... 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ....................................... 30
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Calendarização Anual
Organização trimestral
2.º Período
Tempos totais ................................................................................................... 36
Aulas de revisão ................................................................................................. 2
Aulas de testes de avaliação sumativa.................................................................... 2
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa .................................................. 2
Aula de autoavaliação .......................................................................................... 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ....................................... 29
3.º Período
Tempos totais ................................................................................................... 24
Aulas de revisão ................................................................................................. 1
Aulas de testes de avaliação sumativa.................................................................... 1
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa .................................................. 1
Aula de autoavaliação .......................................................................................... 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ....................................... 20
e sua propagação
1.2 Espetro eletromagnético 2
12
Calendarização Anual
Organização semestral
1.º Semestre
Tempos totais ................................................................................................... 51
Aula de apresentação .......................................................................................... 1
Aulas de avaliação diagnóstica/discussão ............................................................... 2
Aulas de revisão ................................................................................................. 4
Aulas de testes de avaliação sumativa.................................................................... 2
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa .................................................. 2
Aula de autoavaliação .......................................................................................... 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ....................................... 39
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Calendarização Anual
Organização semestral
2.º Semestre
Tempos totais ................................................................................................... 49
Aulas de revisão ................................................................................................. 4
Aulas de testes de avaliação sumativa.................................................................... 2
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa .................................................. 2
Aula de autoavaliação .......................................................................................... 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ....................................... 40
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© ASA • FQ 8 – Planificação Anual
Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
1. Explicação e representação de reações químicas 1.1 Natureza corpuscular da matéria 3
• Explicar, recorrendo a evidências experimentais • Descrição da constituição da matéria por corpúsculos submicroscópicos de tipos
e a simulações, a natureza corpuscular da matéria. diferentes (caracterizados mais adiante), em constante movimento e separados por
espaços vazios.
• Interpretar a diferença entre sólidos, líquidos e • Reconhecimento da necessidade de admitir a existência de corpúsculos para interpretar
gases com base na liberdade de movimentos dos observações simples como o cheiro do perfume, a compressibilidade/expansão dos gases
corpúsculos que os constituem e na proximidade e a dissolução.
entre esses corpúsculos. • Associação da temperatura de um material à agitação dos seus corpúsculos a partir
da experimentação/observação da facilidade da dissolução a temperaturas diferentes.
• Informação da existência de forças de ligação dos corpúsculos das quais dependem
a liberdade de movimento e a sua proximidade, que explicam a diferença entre os três
estados físicos da matéria e as mudanças de estado.
• Observação de imagens de corpúsculos obtidas por microscopia eletrónica e, a partir
do valor da ampliação, concluir sobre o seu reduzido tamanho.
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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
1.3 Átomos, moléculas e respetivas substâncias 6
• Descrever a constituição dos átomos, reconhecendo • Descrição/caracterização das partículas constituintes dos átomos e sua distribuição pelo
que átomos com igual número de protões são do núcleo e pela nuvem eletrónica.
mesmo elemento químico e que se representam por • Conclusão sobre a eletroneutralidade dos átomos a partir da carga total dos seus eletrões
um símbolo químico. e protões.
• Distinção entre átomos diferentes, átomos do mesmo tipo, ou seja, do mesmo elemento
Planificação Anual
• Definir molécula como um grupo de átomos ligados químico, e átomos de elementos químicos diferentes.
entre si e definir ião como um corpúsculo que • Identificação dos símbolos de elementos químicos comuns.
resulta de um átomo ou grupo de átomos que • Escrita quantitativa e qualitativa de elementos químicos.
perdeu ou ganhou eletrões, concluindo sobre a • Associação de moléculas a grupos de átomos ligados e sua classificação quanto
carga elétrica do ião. ao número de átomos.
• Descrição do significado qualitativo e quantitativo de fórmulas químicas e representação
• Relacionar a composição qualitativa e quantitativa de moléculas por fórmulas químicas.
de uma substância com a sua fórmula química,
Domínio Temático I – Reações Químicas
Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
• (Recuperação da AE): Definir molécula como um 1.4 Iões e as substâncias iónicas 4
grupo de átomos ligados entre si e definir ião • Apresentação do significado de ião, distinguindo iões positivos, ou catiões, de iões
como um corpúsculo que resulta de um átomo ou negativos, ou aniões.
grupo de átomos que perdeu ou ganhou eletrões, • Explicação da formação de iões a partir de átomos ou grupos de átomos por perda ou
concluindo sobre a carga elétrica do ião. captação de eletrões, relacionando a carga com o número de protões ou o número de
• (Recuperação da AE): Relacionar a composição eletrões em excesso.
qualitativa e quantitativa de uma substância com • Representação de iões mono e poliatómicos e sua associação aos respetivos nomes.
a sua fórmula química, associando a fórmula • Explicação da constituição da fórmula química de uma substância iónica e sua associação
à unidade estrutural da substância: átomo ou ao nome da substância.
molécula ou grupo de iões.
• Substâncias iónicas ou indicação dos nomes a partir de fórmulas químicas.
• Aferir da existência de iões, através da análise
de rótulos de produtos do dia a dia e, com base • Reconhecer, através da experimentação, características dos sais, como a capacidade de
numa tabela de iões, escrever a fórmula química conduzir corrente elétrica.
ou o nome de compostos iónicos em contextos
diversificados.
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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
2. Tipos de reações químicas 2.1 O que são reações de combustão e qual o seu impacto no ambiente 4
• Identificar os reagentes e os produtos em • Referência a combustões vivas do dia a dia, com apresentação do significado de
reações de combustão, distinguindo combustível combustão, combustível e comburente.
e comburente, e representar por equações • Realização experimental de combustões, no laboratório, com escrita das equações
químicas as combustões realizadas em atividades químicas.
laboratoriais. • Identificação de reagentes e produtos resultantes da reação de combustão de
Planificação Anual
• Concluir, a partir de pesquisa de informação, das combustíveis usados no dia a dia e escrita das equações químicas (através da
consequências para o ambiente da emissão de experimentação).
poluentes provenientes das reações de combustão, • Referência a combustões explosivas e combustões lentas, no dia a dia e na natureza.
propondo medidas para minimizar os seus efeitos, • Referência a gases poluentes atmosféricos resultantes das combustões: principais fontes,
comunicando as conclusões. consequências e formas de minimizar essas emissões de gases.
• Reconhecer, numa perspetiva interdisciplinar, • Análise de gráficos sobre os poluentes e das reações químicas que ocorrem.
as alterações climáticas como um dos grandes
• Proposta de trabalho interdisciplinar (debate) sobre as alterações climáticas:
problemas ambientais atuais e relacioná-las com
Domínio Temático I – Reações Químicas
Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
2.3 O que são reações ácido-base e sua importância 3
• Prever o efeito no pH quando se adiciona uma • Verificação experimental das alterações de pH de uma solução ácida após sucessivas
solução ácida a uma solução básica ou vice-versa, adições de solução básica, com breve análise da representação gráfica do pH vs. volume
pesquisando aplicações do dia a dia (como, por adicionado.
exemplo, o tratamento da água das piscinas e de • Informação dos produtos da reação entre um ácido e uma base em solução aquosa,
aquários), e classificar as reações que ocorrem como designada por reação ácido-base, comprovando experimentalmente a obtenção de um sal
reações ácido-base, representando-as por equações e de água.
químicas. • Indicação de nomes e fórmulas químicas de ácidos e bases mais comuns.
• Identificação de equações químicas que representam reações ácido-base, relacionando o
nome do ácido com o do sal.
• Constatação da importância das reações ácido-base e diferentes aplicações no nosso
quotidiano.
3. Velocidade das reações químicas 3.1 O que é a velocidade das reações químicas, como se avalia e se pode alterar 5
• Interpretar, recorrendo à experimentação, o conceito • Classificação de reações do nosso quotidiano com base na sua rapidez de ocorrência.
de velocidade de uma reação química como a • Associação do termo velocidade de um movimento ao mesmo termo aplicado às reações
rapidez de desaparecimento de um reagente ou químicas: rapidez do consumo de um reagente ou da formação de um produto.
aparecimento de um produto. • Comparação de velocidades de reações após a sua realização experimental.
• Experimentação sobre o efeito de variações de temperatura, concentração de reagentes
• Interpretar, em situações laboratoriais e do dia a dia, em solução, estado de divisão de reagentes sólidos, da ação da luz e da presença de
fatores que influenciam a velocidade das reações catalisadores na alteração da velocidade de reações químicas.
químicas: concentração dos reagentes, temperatura • Indicação e experimentação da função de conservantes e antioxidantes alimentares,
do sistema, estado de divisão dos reagentes exemplificando com situações concretas.
sólidos e presença de um catalisador apropriado, • Verificação experimental do efeito de vários fatores na alteração da velocidade de uma
concluindo sobre formas de controlar a velocidade mesma reação química, seguida da sua interpretação a nível corpuscular.
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de uma reação.
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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
1. Produção e propagação do som e ondas 1.1 Vibrações e ondas 4
• Concluir, numa atividade laboratorial (como, por • Produção de ondas numa corda para estudar o conceito de propagação.
exemplo, ondas produzidas na água, numa corda ou • Apresentação do significado de vibração, concluindo que a vibração dos corpos é a
numa mola), que uma onda resulta da propagação origem do som e que um corpo que vibra é uma fonte sonora.
de uma vibração, identificando a amplitude dessa • Significado de vibração completa, meia e um quarto de vibração.
vibração. • Apresentação do significado, símbolo e unidade SI de medida das grandezas:
– comprimento de onda;
• Compreender que o som é produzido por vibrações – amplitude, associando-a ainda à energia transportada pela onda;
de um material, identificando fontes sonoras.
Planificação Anual
Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
1.3 Características das ondas 2
• Aplicar os conceitos de amplitude, período e • Apresentação do significado, símbolo e unidade SI de medida das grandezas:
frequência na análise de gráficos que mostrem a – comprimento de onda;
periodicidade temporal de uma grandeza física – amplitude, associando-a ainda à energia transportada pela onda;
associada a um som puro. – frequência, associando-a também à energia transportada pela onda;
– período.
• Dedução da relação entre o período e a frequência das ondas e sua aplicação.
• Apresentação de gráficos que representam a posição de um ponto do material em que a
onda se propaga em função do tempo, sua interpretação e análise das informações que o
gráfico fornece.
• Associação das ondas à transferência de energia de umas camadas de matéria para outras
mais afastadas da fonte de vibrações, sem que haja transporte de matéria.
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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
2. Atributos do som e sua deteção pelo ser humano 2.1 Atributos do som e características das ondas 4
e fenómenos acústicos • Visualização dos diferentes sinais sonoros (puros e complexos) com o auxílio de um
• Relacionar, a partir de atividades experimentais, a osciloscópio com a possível determinação das características: amplitude, período e
intensidade, a altura e o timbre de um som com as frequência.
características da onda, e identificar sons puros. • Informação dos três atributos que permitem distinguir sons.
• Associação da intensidade do som à sua classificação em forte ou fraco, que se relaciona
Planificação Anual
até à qual pode ser ouvido, focando a diminuição de intensidade à medida que o som se
propaga.
• Associação da altura do som à sua classificação em agudo ou grave, que se relaciona com
a frequência da onda sonora.
• Relação da altura do som com o comprimento, espessura e extensão das cordas, nos
aparelhos de cordas, e o comprimento da coluna de ar, nos aparelhos de sopro.
• Distinção de sons puros e complexos partindo da sua visualização no osciloscópio.
• Apresentação do significado de timbre de som.
Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
2.3 Fenómenos acústicos e suas aplicações 4
• Relacionar a reflexão e a absorção do som com o • Informação do que pode acontecer ao som quando incide numa superfície e que depende
eco e a reverberação, interpretando o uso de certos das características da superfície e do tipo de material que existe para lá da superfície.
materiais nas salas de espetáculo, a ecolocalização • Apresentação do significado de reflexão do som, que pode ocasionar mudança da direção
nos animais, o funcionamento do sonar e das e sentido da propagação das ondas, ou apenas de sentido.
ecografias. • Apresentação do significado de ângulo de incidência e de ângulo de reflexão, cujas
amplitudes são iguais, ilustrando em esquemas.
• (Recuperação da AE): Identificar fontes de poluição • Verificação experimental do facto de a intensidade do som refletido ser inferior à do som
sonora, em ambientes diversos, recorrendo ao uso incidente, permitindo a conclusão da existência simultânea da absorção do som, que é
de sonómetros, e, com base em pesquisa, avaliar maior em superfícies rugosas e pouco duras.
criticamente as consequências da poluição sonora • Interpretação do eco e das condições em que ocorre.
no ser humano, propondo medidas de prevenção e • Abordagem da reverberação do som, referindo situações em que tem interesse e outras
de proteção. em que deve ser reduzida.
• Exploração da aplicação das reflexões no quotidiano.
• Apresentação do significado de refração do som, que ocasiona quase sempre mudança da
direção da propagação das ondas devido à alteração da velocidade do som.
• Referência ao facto de a refração ser sempre acompanhada de alguma reflexão e absorção
do som.
• Abordagem de procedimentos que diminuem a refração do som, aumentam a reflexão e a
absorção, contribuindo para o isolamento acústico das habitações.
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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
1. Ondas de luz e sua propagação 1.1 O que é a luz e como se propaga 2
• Distinguir corpos luminosos de iluminados, • Distinção entre luz visível e luz não visível no espetro eletromagnético.
concretizando com exemplos da astronomia e do • Apresentação do significado de:
dia a dia. – corpo luminoso, associado a fonte de luz visível;
– corpo iluminado, associado a recetor de luz visível;
• Reconhecer que a luz transporta energia e é uma – escuridão como ausência de luz visível.
onda (eletromagnética) que não necessita de • Exploração do triângulo de visão.
um meio material para se propagar, concluindo,
• Associação de ondas de luz visível e não visível a ondas eletromagnéticas que resultam de
Planificação Anual
Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
2. Fenómenos óticos 2.1 Reflexão, refração e absorção da luz 4
• Concluir, através de atividades experimentais, que • Associação de raio luminoso à direção de propagação de uma onda de luz, efetuando a
a luz pode sofrer reflexão (especular e difusa), sua representação.
refração e absorção, verificando as leis da reflexão e • Identificação de diferentes tipos de feixes luminosos (convergentes, divergentes e
comunicando as conclusões. paralelos).
• Distinção, através da experimentação, da reflexão especular e reflexão difusa da luz,
referindo que ocorrem em simultâneo, predominando a primeira em superfícies polidas e
a segunda em superfícies rugosas.
• Associação da reflexão especular à formação de imagens e a reflexão difusa à visão dos
objetos.
• Observação da diferença de intensidade da luz incidente e da luz refletida, concluindo
sobre a existência de absorção que acompanha a reflexão.
• Visualização da refração da luz.
• Definição de refração da luz, explicando os desvios da direção de propagação das ondas
com base na variação da velocidade da luz ao mudar de meio.
• Conclusão, através da experimentação, sobre a existência de absorção e reflexão de luz
que acompanham a refração, a partir da observação e comparação das intensidades da luz
incidente e refratada.
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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
2.2 Representação geométrica da reflexão e da refração luz 2
• (Recuperação da AE): Concluir, através de atividades • Verificação experimental das leis da reflexão da luz.
experimentais, que a luz pode sofrer reflexão • Apresentação do significado de reflexão da luz, enunciando as suas leis e aplicando-as no
(especular e difusa), refração e absorção, verificando traçado geométrico de raios incidentes e refletidos.
as leis da reflexão e comunicando as conclusões. • Distinção entre espelhos planos e esféricos.
• Explicação da diferença entre imagens reais e virtuais.
Planificação Anual
• Representar, geometricamente, a reflexão e a • Associação dos espelhos côncavos ao seu poder de convergência dos raios luminosos num
Domínio Temático III – Luz
refração da luz e interpretar representações desses foco real e dos convexos ao poder de divergência dos raios luminosos a partir de um foco
fenómenos. virtual.
• Traçado de raios incidentes e refletidos em espelhos côncavos e convexos por aplicação
• Concluir, através de atividades experimentais, sobre das leis da reflexão.
as características das imagens em espelhos planos, • Caracterização das imagens virtuais em espelhos côncavos e convexos em função da
côncavos e convexos e com lentes convergentes proximidade dos objetos ao espelho, partindo da sua observação.
e divergentes, analisando os procedimentos e • Representação geométrica da refração da luz em diferentes situações e com incidências
comunicando as conclusões. diferentes.
• Comparação do ângulo de incidência com o ângulo de refração em diferentes situações,
• (Recuperação da AE): Distinguir, experimentalmente, relacionando com as características do meio material.
luz monocromática de policromática, associando o • Referência a situações do dia a dia explicadas pela refração da luz.
arco-íris à dispersão da luz e justificar o fenómeno
• Constatação de que na passagem da luz para um meio onde a sua velocidade é maior não
da dispersão num prisma de vidro com base na
ocorre refração a partir de um certo valor do ângulo de incidência, ocorrendo reflexão total.
refração.
• Explicação da ocorrência da dispersão da luz branca num prisma e da formação
do arco-íris com base na refração da luz e no facto de a luz de diferentes cores ter
velocidades diferentes, quer no vidro quer na água.
Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
2.3 Imagens em espelhos e lentes. Aplicações 4
• (Recuperação da AE): Concluir, através de atividades • Observação das características das imagens de objetos em espelhos planos e curvos.
experimentais, sobre as características das imagens • Interpretação das características das imagens formadas.
em espelhos planos, côncavos e convexos e com • Aplicações no quotidiano da reflexão da luz nos diferentes tipos de espelhos.
lentes convergentes e divergentes, analisando os • Identificação de dispositivos que correspondem a lentes, distinguindo lentes convexas e
procedimentos e comunicando as conclusões. lentes côncavas pela observação e em esquemas.
• Conclusão, a partir da observação experimental, sobre a capacidade de convergência da
• Explicar algumas das aplicações dos fenómenos luz pelas lentes convexas e de divergência da luz pelas lentes côncavas.
óticos, nomeadamente objetos e instrumentos que • Distinção entre focos reais, das lentes convexas e virtuais, das lentes côncavas.
incluam espelhos e lentes.
• Informação do significado de distância focal e potência focal ou vergência das lentes e da
relação das duas grandezas, considerando a convenção de sinais utilizada.
• Verificação experimental das características das imagens fornecidas por lentes
convergentes e divergentes.
• Aplicações das lentes e da refração da luz no nosso quotidiano.
27
PLANOS
DE
AULA
© ASA • FQ 8 – Planos de Aula
TESTES
E
FICHAS
ÍNDICE
Fichas diferenciadas
1A e 1B (Explicação e representação de reações químicas) ...................................37
2A e 2B (Tipos de reações químicas) ..................................................................45
3A e 3B (Reações de precipitação; Velocidade das reações químicas) .....................53
4A e 4B (Produção e propagação do som e ondas) ...............................................61
5A e 5B (Atributos do som e sua deteção pelo ser humano e fenómenos acústicos) ...65
6A e 6B (Ondas de luz e sua propagação) ...........................................................73
7A e 7B (Fenómenos óticos) .............................................................................77
Resoluções......................................................................................................85
Fichas globais
1 (Reações químicas)........................................................................................93
2 (Som) ..........................................................................................................97
3 (Luz) ......................................................................................................... 103
Resoluções.................................................................................................... 108
Questões de aula
1 (Explicação e representação de reações químicas) ........................................... 113
2 (Tipos de reações químicas) ......................................................................... 115
3 (Velocidade das reações químicas) ................................................................ 119
4 (Som) ........................................................................................................ 121
5 (Ondas de luz e sua propagação) .................................................................. 125
6 (Fenómenos óticos) ..................................................................................... 129
Resoluções.................................................................................................... 131
1.1 Associa a cada estado físico da coluna I a descrição correta da coluna II.
Coluna I Coluna II
a. ; b. ; c.
1.2.1 Explica o motivo pelo qual se pode dizer que esta atividade laboratorial permite
comprovar a teoria corpuscular da matéria.
37
Ficha 1A
t t t t
A B C D
1.3.2 Quando apertas um balão cheio de gás, o balão rebenta. Explica por que motivo
isso acontece.
2. Toda a matéria que conhecemos é constituída por diferentes unidades estruturais, sendo
elas os átomos, as moléculas ou os iões.
2.1 Completa as frases seguintes de forma a torná-las cientificamente corretas.
A – Os átomos são sempre constituídos por e
que se encontram em igual número.
B – Átomos do mesmo elemento químico possuem o mesmo número de
e representam-se utilizando o mesmo .
C – O conjunto de átomos que são quimicamente ligados entre si são designados por
.
A – 3K
B – K3
C – 3K
D – K3
2.3 Escreve a fórmula química dos iões que se formam a partir dos átomos de:
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas
c) oxigénio, O, sabendo que o ião possui mais dois eletrões do que protões.
38
Ficha 1A
Representação Representação
Constituição
esquemática simbólica
H2O
3 H2
3.1 Com os iões presentes no rótulo da garrafa de água é possível formar alguns compostos
iónicos.
3.1.1 Indica o nome de cada um dos compostos indicados.
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas
NaC’
CaSO4
NaHCO3
3.1.2 Escreve a fórmula química dos seguintes compostos iónicos.
Cloreto de cálcio
Sulfato de potássio
Carbonato de magnésio
39
Ficha 1A
3.3 O ião cloreto, C’-, apresenta 17 protões. Das seguintes opções, seleciona aquela que
indica o número de eletrões deste ião.
A – 16 B – 17 C – 18 D – Impossível saber.
Ácido acético (aq) + Bicarbonato de sódio (s) Água (’) + Acetato de sódio (aq) + Dióxido de carbono (g)
4.1 Indica o nome da lei que é possível demonstrar com esta atividade laboratorial.
4.2 Sabendo que foram utilizados cerca de 60 g de vinagre, qual deverá ser a massa de
fermento? Apresenta o raciocínio efetuado.
4.3 Supõe que se realiza a mesma atividade laboratorial, mas agora sem o balão. Explica o
que deverá acontecer ao valor marcado na balança.
químicos diferentes.
B – Na reação representada existem dois reagentes e dois produtos da reação.
C – No decurso de uma reação química, o número de átomos de cada elemento é
constante.
D – Numa reação química, as substâncias que constituem os reagentes são diferen-
tes das que constituem os produtos da reação.
40
Ficha 1B
Explicação e representação de reações químicas
Coluna I Coluna II
a. ; b. ; c.
41
Ficha 1B
t t t t
A B C D
1.3.2 Quando se aperta um balão cheio de gás, o seu volume diminui e o balão rebenta.
Explica por que motivo isso acontece, referindo qual a relação entre pressão e vo-
lume de um gás.
2. Toda a matéria que conhecemos é constituída por diferentes unidades estruturais, sendo
elas os átomos, as moléculas ou os iões.
2.1 Completa as frases seguintes de forma a torná-las cientificamente corretas. Utiliza as
seguintes palavras.
2.3 Escreve a fórmula química dos iões que se formam a partir dos átomos de:
a) cálcio, Ca, por perda de dois eletrões;
c) oxigénio, O, sabendo que o ião possui mais dois eletrões do que protões.
42
Ficha 1B
Representação Representação
Constituição
esquemática simbólica
H2O
3 H2
3.1 Com os iões presentes no rótulo da garrafa de água é possível formar alguns compostos
iónicos.
3.1.1 Indica o nome de cada um dos compostos indicados. Relembra que primeiro se
escreve o nome do anião e depois o nome do catião.
NaC’
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas
CaSO4
NaHCO3
3.1.2 Escreve a fórmula química dos seguintes compostos iónicos. Relembra que pri-
meiro se escreve o símbolo do catião e depois o do anião e que a soma das suas
cargas tem de ser zero.
Cloreto de cálcio
Sulfato de potássio
Carbonato de magnésio
43
Ficha 1B
3.2 No rótulo está representada a fórmula química de uma molécula (espécie eletrica-
mente neutra, constituída por dois ou mais átomos). Identifica-a.
3.3 O ião cloreto, C’-, apresenta 17 protões. Das seguintes opções, seleciona aquela que
indica o número de eletrões deste ião. Relembra que os iões negativos se formam a
partir de átomos que ganham eletrões.
A – 16 B – 17 C – 18 D – Impossível saber.
Ácido acético (aq) + Bicarbonato de sódio (s) Água (’) + Acetato de sódio (aq) + Dióxido de carbono (g)
4.1 Indica o nome da lei que é possível demonstrar com esta atividade laboratorial.
4.2 Sabendo que foram utilizados cerca de 60 g de vinagre, qual deverá ser a massa de
fermento? Apresenta o raciocínio efetuado. Recorda que a massa total dos reagentes
deve ser igual à massa dos produtos da reação.
Ácido acético (aq) + Bicarbonato de sódio (s) Água (’) + Acetato de sódio (aq) + Dióxido de carbono (g)
4.3 Supõe que se realiza a mesma atividade laboratorial, mas agora sem o balão. Explica o
que deverá acontecer ao valor marcado na balança, tendo em conta que haverá liber-
tação de um gás, o dióxido de carbono.
44
Ficha 2A
Tipos de reações químicas
1. Uma reação química é uma transformação da matéria onde ocorre a formação de novas
substâncias. São exemplos dessas reações, as reações de combustão.
A B
C D
1.3 Das reações químicas seguintes, seleciona a única que não representa uma combustão.
A – C (s) + O2 (g) CO2 (g)
B – 4 Fe (s) + 3 O2 (g) 2 Fe2O3 (s)
C – 2 H2O (’) 2 H2 (g) + O2 (g)
D – CH4 (g) + 2 O2 (g) CO2 (g) + 2 H2O (g)
1.4 Um outro exemplo de uma reação de combustão é a que origina óxido nitroso (N2O), a
partir da combustão do di-nitrogénio com o dioxigénio.
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas
45
Ficha 2A
2. Estima-se que cerca de 30% das emissões de dióxido de carbono para a atmosfera são cau-
sadas pelos transportes, razão pela qual a União Europeia estabeleceu o objetivo de reduzir
as emissões relacionadas com os transportes até 2050.
Há duas formas de reduzir as emissões de dióxido de carbono nos carros: produzir viatu-
ras mais eficientes e alterar o combustível utilizado. Hoje em dia, a maioria dos carros na
Europa usam derivados de petróleo. Porém, os carros elétricos têm vindo a ganhar terreno.
2.1 A reação de combustão da gasolina é descrita pelo seguinte esquema de palavras:
Octano (g) + Dioxigénio (g) Dióxido de carbono (g) + Água (g)
Para esta reação, indica o combustível e o comburente.
C – A acidez natural da água da chuva deve-se aos gases atmosféricos que são
dissolvidos na água.
D – A queima de combustíveis fósseis é a única causa das chuvas ácidas.
3.2 Indica outra consequência, para além das chuvas ácidas, da queima de combustíveis
fósseis.
46
Ficha 2A
3.3 Indica uma forma de minimizar a emissão de gases poluentes para a atmosfera.
4. Numa aula laboratorial foi testado o caráter ácido-base dos seguintes materiais com um
medidor de pH e com um indicador ácido-base, a fenolftaleína.
4.2 Com base nos dados da tabela, explica por que motivo não se deve beber refrigerante
em excesso.
4.3 Analisa os resultados obtidos para a fenolftaleína. Indica uma limitação do uso deste
indicador.
4.4 Se quiseres combater a azia do estômago, será melhor ingerir água com sal, água pura
ou leite? Justifica a tua escolha.
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas
47
Ficha 2A
6. Quando adicionamos um ácido a uma base, ocorre uma reação ácido-base, o que origina
um sal e água.
48
Ficha 2B
Tipos de reações químicas
1. Uma reação química é uma transformação da matéria onde ocorre a formação de novas
substâncias. São exemplos dessas reações, as reações de combustão.
1.1 Das seguintes afirmações, seleciona a correta. Recorda o que são reações de com-
bustão.
A – Em todas as combustões há formação de chama.
B – Para que haja uma combustão são necessários, pelo menos, um combustível e
um comburente.
C – O único comburente que existe é o oxigénio.
D – As reações de combustão apenas ocorrem entre substâncias gasosas.
A B
C D
1.3 Das reações químicas seguintes, seleciona a única que não representa uma com-
bustão.
A – C (s) + O2 (g) CO2 (g)
B – 4 Fe (s) + 3 O2 (g) 2 Fe2O3 (s)
C – 2 H2O (’) 2 H2 (g) + O2 (g)
D – CH4 (g) + 2 O2 (g) CO2 (g) + 2 H2O (g)
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1.4 Um outro exemplo de uma reação de combustão é a que origina óxido nitroso (N2O), a
partir da combustão do di-nitrogénio com o dioxigénio.
49
Ficha 2B
2. Estima-se que cerca de 30% das emissões de dióxido de carbono para a atmosfera são cau-
sadas pelos transportes, razão pela qual a União Europeia estabeleceu o objetivo de reduzir
as emissões relacionadas com os transportes até 2050.
Há duas formas de reduzir as emissões de dióxido de carbono nos carros: produzir viatu-
ras mais eficientes e alterar o combustível utilizado. Hoje em dia, a maioria dos carros na
Europa usam derivados de petróleo. Porém, os carros elétricos têm vindo a ganhar terreno.
50
Ficha 2B
3.2 Indica outra consequência, para além das chuvas ácidas, da queima de combustíveis
fósseis.
3.3 Indica uma forma de minimizar a emissão de gases poluentes para a atmosfera.
4. Numa aula laboratorial foi testado o caráter ácido-base dos seguintes materiais com um
medidor de pH e com um indicador ácido-base, a fenolftaleína.
4.2 Com base nos dados da tabela, explica por que motivo não se deve beber refrigerante
em excesso. Tem em atenção ao valor do pH do refrigerante.
4.3 Analisa os resultados obtidos para a fenolftaleína. Indica uma limitação do uso deste
indicador. Começa por tentar classificar cada um dos materiais com base na cor da
fenolftaleína.
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4.4 Se quiseres combater a azia do estômago, será melhor ingerir água com sal, água pura
ou leite? Justifica a tua escolha. Recorda que a azia é causada pelo excesso de acidez
no estômago.
51
Ficha 2B
6. Quando adicionamos um ácido a uma base, ocorre uma reação ácido-base, o que origina
um sal e água.
52
Ficha 3A
Reações de precipitação; Velocidade das reações químicas
2.2 Para cada uma das afirmações seguintes, seleciona a palavra a negrito que completa
corretamente a frase.
A – O carbonato de cálcio deposita-se porque é um sal pouco/muito solúvel.
B – Os sais solúveis/insolúveis formam precipitados sólidos que se depositam.
C – Águas com elevadas concentrações de cálcio são chamadas de águas duras/moles.
53
Ficha Diferenciada 3A
Viseu
3.1 Indica quais os iões responsáveis pelas águas Aveiro Guarda
duras.
Coimbra
Leiria
Santarém Portalegre
3.2 Seleciona a opção correta.
Lisboa
A concentração de carbonato de cálcio é…
Évora
Setúbal
A – … cerca de três vezes maior em Beja do
Beja
que em Viana do Castelo.
B – … aproximadamente igual no Porto e em
Vila Real.
Faro
C – … cerca de três vezes maior em Faro do
Grau de dureza Carbonato de cálcio (mg/L)
que em Évora. Macia Até 60
Média 60 a 120
D – … maior na zona norte do país. Dura 120 a 180
Muito dura Mais de 180
3.3 A dureza das águas leva a alguns problemas no nosso quotidiano. Identifica um desses
problemas.
3.5.1 Completa-o.
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54
Ficha 3A
4. As reações químicas ocorrem na Natureza com diferentes velocidades e são afetadas por
vários fatores.
4.2 As frases seguintes referem-se aos fatores que afetam as reações químicas. Para cada
afirmação, seleciona a palavra a negrito que completa corretamente a frase.
A – A velocidade das reações tende a aumentar/diminuir com a diminuição da tempe-
ratura.
B – A presença de um catalisador aumenta/diminui a velocidade da reação.
C – Quanto maior for a concentração de um reagente, mais rápida/lenta será a reação
química.
D – Quanto menor o estado de divisão dos reagentes sólidos, maior/menor será a velo-
cidade da reação.
55
Ficha 3A
6. Para testar os fatores que afetam a velocidade das reações químicas, procedeu-se à seguinte
montagem com dois copos com igual quantidade de água.
Tempo de dissolução
(segundos)
10 42
6.1 Explica por que motivo se colocou igual quantidade de água nos dois copos.
6.2 Seleciona a opção que completa corretamente a frase seguinte. Com esta atividade
pretendeu-se comprovar o efeito … na velocidade das reações químicas.
A – … da concentração dos reagentes…
B – … do estado de divisão dos reagentes…
C – … da temperatura…
D – … da quantidade de água…
56
Ficha 3B
Reações de precipitação; Velocidade das reações químicas
2.2 Para cada uma das afirmações seguintes, seleciona a palavra a negrito que completa
corretamente a frase.
A – O carbonato de cálcio deposita-se porque é um sal pouco/muito solúvel.
B – Os sais solúveis/insolúveis formam precipitados sólidos que se depositam.
C – Águas com elevadas concentrações de cálcio são chamadas de águas duras/moles.
57
Ficha 3B
Santarém Portalegre
C – … cerca de três vezes maior em Faro do Grau de dureza Carbonato de cálcio (mg/L)
Macia Até 60
que em Évora. Média 60 a 120
Dura 120 a 180
D – … maior na zona norte do país. Muito dura Mais de 180
3.3 A dureza das águas leva a alguns problemas no nosso quotidiano. Identifica um desses
problemas.
3.5.1 Completa-o.
3.5.2 Indica o nome do precipitado formado.
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58
Ficha 3B
4. As reações químicas ocorrem na Natureza com diferentes velocidades e são afetadas por
vários fatores.
4.2 As frases seguintes referem-se aos fatores que afetam as reações químicas. Para cada
afirmação, seleciona a palavra a negrito que completa corretamente a frase. Recorda os
fatores que afetam a velocidade das reações químicas.
A – A velocidade das reações tende a aumentar/diminuir com a diminuição da tempe-
ratura.
B – A presença de um catalisador aumenta/diminui a velocidade da reação.
C – Quanto maior for a concentração de um reagente, mais rápida/lenta será a reação
química.
D – Quanto menor o estado de divisão dos reagentes sólidos, maior/menor será a ve-
locidade da reação.
59
Ficha 3B
6. Para testar os fatores que afetam a velocidade das reações químicas, procedeu-se à seguinte
montagem com dois copos com igual quantidade de água.
Tempo de dissolução
(segundos)
10 42
6.1 Explica por que motivo se colocou igual quantidade de água nos dois copos.
6.2 Seleciona a opção que completa corretamente a frase seguinte. Com esta atividade
pretendeu-se comprovar o efeito … na velocidade das reações químicas.
A – … da concentração dos reagentes…
B – … do estado de divisão dos reagentes…
C – … da temperatura…
D – … da quantidade de água…
60
Ficha 4A
Produção e propagação do som e ondas
3. Explica o motivo pelo qual não é possível ouvir sons na superfície da Lua.
4. A Alexandra e o Manuel são astronautas que estão a trabalhar numa missão espacial onde
praticamente não existe ar.
4.1 Explica porque é que a Alexandra e o Manuel precisam de usar rádios para comunicar.
61
Ficha 4A
a. Ferro 1. 1481
b. Água a 10 °C 2. 5130
c. Água a 20 °C 3. 1447
d. Ar a 10 °C 4. 337
a. ; b. ; c. ; d.
-6
9.2 Qual seria o período da onda no caso de a frequência aumentar para o dobro?
Posição / m
t /s
62
Ficha 4B
Produção e propagação do som e ondas
1. As ondas sonoras são produzidas por vibrações que se propagam num material.
Das seguintes afirmações, seleciona a correta.
3. Explica o motivo pelo qual não é possível ouvir sons na superfície da Lua. Refere as condi-
ções essenciais para que haja propagação de ondas sonoras.
4. A Alexandra e o Manuel são astronautas que estão a trabalhar numa missão espacial onde
praticamente não existe ar (quando não existe ar, trata-se de vácuo ou vazio).
4.1 Explica porque é que a Alexandra e o Manuel precisam de usar rádios para comunicar.
5. Observa a imagem e explica porque é que o som é uma onda de pressão. É importante
reconheceres a diferença entre as zonas com maior densidade de pontos e as zonas com
menor densidade de pontos.
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63
Ficha 4B
Coluna A Coluna B
Meio material Velocidade do som (m/s)
a. Ferro 1. 1481
b. Água a 10 °C 2. 5130
c. Água a 20 °C 3. 1447
d. Ar a 10 °C 4. 337
a. ; b. ; c. ; d.
-6
9. Considera uma onda cujo período é 0,004 s. Recorda que a frequência e o período são
inversamente proporcionais.
9.1 Calcula a frequência da onda. 9.2 Qual seria o período da onda no caso de a
frequência aumentar para o dobro?
64
Ficha 5A
Atributos do som e sua deteção pelo ser humano e fenómenos acústicos
A B
Amplitude / m
Amplitude / m
4
0 0
1 1 2 3 4 t /s 1 2 3 4 t /s
-2
-4
C
Amplitude / m
0
1 2 3 4 5 t /s
-2
Indica:
1.1 o som mais forte;
1.2 o som mais alto;
1.3 o som mais agudo.
3. Qual destes instrumentos emite um som puro quando toca uma nota?
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A – Piano
B – Diapasão
C – Flauta
D – Cordas vocais
65
Ficha 5A
5.1 Identifica o limite mínimo e o limite máximo de frequências que o ouvido humano con-
segue ouvir.
6. O Carlos bate palmas uma vez à entrada de uma gruta e ouve o som duas vezes: a primeira
vez quando bate palmas e a segunda vez passados alguns segundos.
6.1 Como se chama o fenómeno que explica o Carlos ter ouvido o som pela segunda vez?
6.2 O que aconteceu às ondas sonoras antes de o Carlos as ouvir pela segunda vez?
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas
66
Ficha 5A
7.1 Calcula a profundidade a que o navio deve lançar as redes para capturar o cardume de
peixes. Considera a velocidade de propagação da onda sonora na água 1533 m/s.
67
Ficha 5A
8. A Júlia mora perto de uma gruta e ela sabe que a gruta tem uma profundidade de 450 metros.
A Júlia emite um som batendo dois blocos de madeira um contra o outro à entrada da
gruta. Quanto tempo é que a Júlia terá de esperar para ouvir o eco do som que emitiu?
Considera que a velocidade do som no ar dentro da gruta é de 340 m/s.
68
Ficha 5B
Atributos do som e sua deteção pelo ser humano e fenómenos acústicos
A B
Amplitude / m
Amplitude / m
4
0 0
1 1 2 3 4 t /s 1 2 3 4 t /s
-2
-4
C
Amplitude / m
0
1 2 3 4 5 t /s
-2
Indica:
1.1 o som mis forte;
1.2 o som mais alto;
1.3 o som mais agudo.
3. Qual destes instrumentos emite um som puro quando toca uma nota? Recorda que um
som musical corresponde à sobreposição de várias ondas com diferentes frequências.
A – Piano
B – Diapasão
C – Flauta
D – Cordas vocais
69
Ficha 5B
5.1 Identifica o limite mínimo e o limite máximo de frequências que o ouvido humano con-
segue ouvir.
6. O Carlos bate palmas uma vez à entrada de uma gruta e ouve o som duas vezes: a primeira
vez quando bate palmas e a segunda vez passados alguns segundos.
Recorda que as ondas sonoras podem ser absorvidas, refletidas ou transmitidas quando
encontram um obstáculo.
6.1 Como se chama o fenómeno que explica o Carlos ter ouvido o som pela segunda vez?
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas
6.2 O que aconteceu às ondas sonoras antes de o Carlos as ouvir pela segunda vez?
70
Ficha 5B
7.1 Calcula a profundidade a que o navio deve lançar as redes para capturar o cardume de
peixes. Considera a velocidade de propagação da onda sonora na água 1533 m/s.
71
Ficha 5B
8. A Júlia mora perto de uma gruta e ela sabe que a gruta tem uma profundidade de 450 metros.
A Júlia emite um som batendo dois blocos de madeira um contra o outro à entrada da
gruta. Quanto tempo é que a Júlia terá de esperar para ouvir o eco do som que emitiu?
Considera que a velocidade do som no ar dentro da gruta é de 340 m/s.
Recorda que o eco acontece quando uma onda sonora se reflete num obstáculo. Recorda
distância
também que vsom = .
tempo
72
Ficha 6A
Ondas de luz e sua propagação
1. Classifica os corpos que se seguem como corpos luminosos ou corpos iluminados. Marca
com um X a opção correta.
Sol
Terra
Pirilampo
Lua
Bola de futebol
73
Ficha 6A
Ondas
Raios ␥ Raios X A Luz visível Infravermelho Micro-ondas
de rádio
7.2 Indica:
7.2.1 a radiação com menor frequência;
7.2.5 a radiação que nos faz sentir calor quando estamos ao sol;
74
Ficha 6B
Ondas de luz e sua propagação
1. Classifica os corpos que se seguem como corpos luminosos ou corpos iluminados. Marca
com um X a opção correta.
O primeiro exemplo está feito para ti. Recorda que esta classificação é feita tendo em
consideração a emissão de luz visível!
Sol
Terra
Pirilampo
Lua
Bola de futebol
75
Ficha 6B
Ondas
Raios ␥ Raios X A Luz visível Infravermelho Micro-ondas
de rádio
7.2 Indica:
7.2.1 a radiação com menor frequência;
7.2.5 a radiação que nos faz sentir calor quando estamos ao sol;
76
Ficha 7A
Fenómenos óticos
Meio A Meio A
Meio B Meio B
A B
Meio A
Meio B
77
Ficha 7A
2. A imagem representa uma reflexão total de um raio luminoso que se propaga no ar e que
reflete num espelho.
B D
A E
Espelho
2.1 Faz a legenda da figura com recurso aos termos da lista que se segue:
A– C– E–
B– D–
3. Um raio luminoso incide num espelho plano e faz um ângulo de 50° com o espelho.
3.1 Indica:
3.1.1 o ângulo de incidência;
3.2 Desenha um diagrama no qual representes o fenómeno ótico descrito. Não te esqueças
de legendar o diagrama.
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78
Ficha 7A
Ar Ar
Água Água
γ raio i raio
refratado incidente
A B
Raio de
luz solar
Espelho
Normal
79
Ficha 7A
6. O arco-íris pode ser formado naturalmente quando um raio de luz solar atravessa uma gota
de água. O fenómeno que explica este processo é a dispersão da luz. Completa o diagrama
de forma a exemplificar como é formado o arco-íris.
Raio de
luz solar
Gota de
chuva
80
Ficha 7B
Fenómenos óticos
Meio A Meio A
Meio B Meio B
A B
Meio A
Meio B
81
Ficha 7B
2. A imagem representa uma reflexão total de um raio luminoso que se propaga no ar e que
reflete num espelho. Recorda as leis da reflexão para responderes a esta questão.
B D
A E
Espelho
2.1 Faz a legenda da figura com recurso aos termos da lista que se segue:
A– C– E–
B– D–
3. Um raio luminoso incide num espelho plano e faz um ângulo de 50° com o espelho.
3.1 Indica:
3.1.1 o ângulo de incidência;
3.2 Desenha um diagrama no qual representes o fenómeno ótico descrito. Não te esqueças
de legendar o diagrama. Representa a onda luminosa incidente, a onda luminosa re-
fletida, indica o valor do ângulo incidente e o valor do ângulo refletido.
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas
82
Ficha 7B
Ar Ar
Água Água
γ raio i raio
refratado incidente
A B
Raio de
luz solar
Espelho
Normal
5.2 Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas. Recorda os efeitos que
a forma do espelho tem no objeto refletido.
A – A imagem de um espelho plano é maior do que o objeto refletido.
B – A imagem de um espelho plano é virtual.
C – A imagem de um espelho convexo é sempre virtual.
D – A imagem de um espelho plano é invertida.
E – A imagem de um espelho côncavo é sempre real.
83
Ficha 7B
6. O arco-íris pode ser formado naturalmente quando um raio de luz solar atravessa uma gota
de água. O fenómeno que explica este processo é a dispersão da luz. Completa o diagrama
de forma a exemplificar como é formado o arco-íris.
Recorda o que acontece à luz policromática quando atravessa um prisma.
Raio de
luz solar
Gota de
chuva
8.2 Explica o fenómeno que explica a dificuldade em ver ao longe, a miopia. Relaciona a
forma do cristalino com a posição onde a imagem é formada em relação à retina.
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84
Resoluções
bonato de sódio
4.
3.1.2 CaC’2; K2SO4; MgCO3
4.1 Lei de Lavoisier ou Lei da Conservação da Massa.
3.2 SiO2
4.2 Massa dos reagentes = Massa dos produtos = 144 g
3.3 C
Logo, massa do vinagre + massa do bicarbonato
de sódio = 144 g 4.
Massa do bicarbonato de sódio = 144 – 60 = 84 g 4.1 Lei de Lavoisier ou Lei da Conservação da Massa.
4.3 O valor marcado na balança deverá diminuir, por- 4.2 Massa dos reagentes = Massa dos produtos = 144 g
que o dióxido de carbono, por ser um gás, vai ser Logo, massa do vinagre + massa do bicarbonato
libertado para a atmosfera, razão pela qual a ba- de sódio = 144 g
lança não irá medir a sua massa. Massa do bicarbonato de sódio = 144 – 60 = 84 g
85
Resoluções
86
Resoluções
3.2 A
2
3.3 Deposição de calcário nas máquinas;
3.4 Uso de anticalcários; 0,005 t /s
3.5. -2
3.5.1 Nitrato de potássio.
3.5.2 Carbonato de cálcio.
3.5.3 K2CO3 (aq) + Ca(NO3)2 (aq) 2 KNO3 (aq) + CaCO3 (s) 4B – Produção e propagação do som e ondas
4. (pp. 63-64)
4.1 A, C, D, B 1. D
4.2 diminuir; aumenta; rápida; menor.
5. 2.
5.1 B 2.1 Bateria.
5.2 As baixas temperaturas fazem diminuir a velo- 2.2 Amigos.
cidade das reações químicas, fazendo com que o 2.3 Ar.
iogurte não se estrague tão depressa. 3. Na Lua não existe ar e, uma vez que as ondas
6. sonoras só se propagam num meio material, não
6.1 A quantidade de água é a mesma para garantir haverá propagação de som à superfície da Lua.
que esta não é a causa dos diferentes tempos de 4.
dissolução. 4.1 O som apenas se propaga num meio material e
6.2 B não no vazio.
6.3 Com a atividade laboratorial podemos concluir 4.2 O som propaga-se num meio material. Assim, as
que, para a mesma quantidade de pastilha, quan- ondas sonoras poderiam propagar-se através do
do a pastilha está dividida, a reação é mais rápida, material que constitui os capacetes.
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ou seja, a rapidez aumenta com o estado de divi- 5. Na imagem observam-se zonas de maior densi-
são dos reagentes. dade de partículas, zonas de compressão, e zonas
de menor densidade de partículas, zonas de rare-
4A – Produção e propagação do som e ondas fação. É através destas diferenças de pressão que
(pp. 61-62) as ondas sonoras se propagam num meio mate-
rial.
1. D
6. C
2.
7. a – 2; b – 3; c – 1; d – 4
2.1 Bateria.
2.2 Amigos.
2.3 Ar.
87
Resoluções
8. 6.
8.1 6.1 Eco.
8.1.1 6 m 6.2 As ondas foram refletidas.
8.1.2 2 s 7.
d
8.2 0,5 Hz 7.1 1533 = ; d =153,3 m
0,1
9. 7.2
9.1 250 Hz 7.2.1 Ondas sonoras com frequências superiores a
9.2 0,002 s 20 000 Hz.
10. 7.2.2 Ecografias.
Posição / m
2 450 x 2
8. 340 = ; Δt = 2,6 s
Δt
0,005 t /s 9. A – Falsa. B – Verdadeira. C – Falsa. D – Verda-
-2 deira. E – Falsa
6A – Ondas de luz e sua propagação (pp. 73-74)
1. Sol – Luminoso; Terra – Iluminado; Pirilampo – Lu-
5A – Atributos do som e sua deteção pelo ser minoso; Lua – Iluminado; Bola de futebol – Ilumi-
humano e fenómenos acústicos (pp. 65-68) nado
1. 2. Existe a luz visível ao olho humano e existem ou-
1.1 A tros tipos de luz que não são visíveis ao olho hu-
1.2 C mano. A Lua emite luz não visível.
1.3 C 3. A – Falsa. B – Falsa. C – Verdadeira. D – Verda-
2. A – Verdadeira. B – Verdadeira. C – Falsa. deira. E – Verdadeira
D – Falsa. E – Verdadeira 4. Ondas longitudinais: a direção da perturbação é
3. B paralela à direção da propagação da onda. Ondas
transversais: a direção da perturbação é perpen-
4. C
dicular à direção da propagação da onda.
5.
5. Onda longitudinal: som. Onda transversal: luz.
5.1 Mínimo: 20 Hz; máximo: 20 000 Hz.
6. A
5.2 Ultrassons.
7.
5.3 Sonómetro.
7.1 Ultravioleta.
6. 7.2.1 Ondas de rádio.
6.1 Eco.
7.2.2 Raios ␥.
6.2 As ondas foram refletidas. 7.2.3 Ultravioleta.
7. 7.2.4 Ultravioleta.
d
7.1 1533 = ; d =153,3 m 7.2.5 Infravermelho.
0,1
7.2. 7.2.6 Raios X.
7.2.1 Ondas sonoras com frequências superiores a
20 000 Hz. 6B – Ondas de luz e sua propagação (pp. 75-76)
7.2.2 Ecografias. 1. Terra – Iluminado; Pirilampo – Luminoso; Lua –
450 x 2 Iluminado; Bola de futebol – Iluminado
8. 340 = ; Δt = 2,6 s
Δt 2. Existe a luz visível ao olho humano e existem ou-
9. A – Falsa. B – Verdadeira. C – Falsa. D – Verda- tros tipos de luz que não são visíveis ao olho hu-
deira. E – Falsa mano. A Lua emite luz não visível.
3. A – Falsa. B – Falsa. C – Verdadeira. D – Verda-
5B – Atributos do som e sua deteção pelo ser deira. E – Verdadeira.
humano e fenómenos acústicos (pp. 69-72) 4. Ondas longitudinais: a direção da perturbação é
1. paralela à direção da propagação da onda. Ondas
1.1 A transversais: a direção da perturbação é perpen-
1.2 C dicular à direção da propagação da onda.
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88
Resoluções
4.
4.1 C 4.
4.2 Na imagem A, o raio passa de um meio no qual 4.1 C
a velocidade da onda é maior para um meio no 4.2 Na imagem A, o raio passa de um meio no qual
qual a velocidade da onda é menor. Assim, o raio a velocidade da onda é maior para um meio no
refratado aproxima-se da normal. Na imagem B qual a velocidade da onda é menor. Assim, o raio
acontece a situação contrária. refratado aproxima-se da normal. Na imagem B
5. acontece a situação contrária.
5.1 5.
Raio de
luz solar 5.1
Raio de
luz solar
Espelho
Espelho
Normal
Normal
5.2. A – Falsa. B – Verdadeira. C – Verdadeira.
D – Falsa. E – Falsa. 5.2 A – Falsa. B – Verdadeira. C – Verdadeira.
6. D – Falsa. E – Falsa.
6.
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7. C 7. C
8. 8.
8.1 5D 8.1 5 D
8.2 A miopia acontece quando o cristalino é mais con- 8.2 A miopia acontece quando o cristalino é mais con-
vergente e a imagem passa a formar-se antes da vergente e a imagem passa a formar-se antes da
retina. retina.
8.3 Usa-se uma lente divergente para que a imagem 8.3 Usa-se uma lente divergente para que a imagem
passe a ser formada na retina. passe a ser formada na retina.
89
FICHAS
GLOBAIS
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Apresentam-se nesta secção três fichas globais, uma para cada domínio.
As fichas estão também disponíveis, em formato editável, em .
Ficha global 1
Reações químicas
CONTÉM OS SEGUINTES
INGREDIENTES:
Sacarose .................................. C12H22O11
Cloreto de sódio .............................. NaC’
Ácido oleico ................................C18H34O2
Água ............................................... H2O
1.3 Seleciona a opção que representa corretamente duas moléculas de ácido oleico.
A – 2 C18H34O2
B – (C18H34O2)2
C – C36H68O4
D – C9H17O
93
Ficha global 1
2.1 Classifica cada uma das reações químicas apresentadas como sendo de combustão,
ácido-base ou precipitação.
B – Comburente.
C – Precipitado.
D – Sal solúvel.
94
Ficha global 1
3.2 O metanol é um líquido inflamável. Seleciona o símbolo de segurança que deve constar
dos frascos de metanol.
A B C D
3.3 Explica por que motivo se coloca a tampa em cima da chama para apagar a lamparina.
A B C D
pH 6 9 10 12
4.3 Considera as substâncias da tabela da alínea anterior e ordena-as por ordem crescente
de acidez.
4.4 A tabela seguinte mostra a cor adquirida por dois indicadores na presença de soluções
ácidas, básicas e neutras.
Adicionou-se cada um dos indicadores ácido-base a uma amostra de água, que fi-
cou incolor na presença de fenolftaleína e azulada com a tintura azul de tornesol. Qual
deverá ser o caráter químico dessa água? Explica o teu raciocínio.
95
Ficha global 1
Água A Água B
Na+ (sódio) …………... 0,05 mg/L Na+ (sódio) …………... 1,0 mg/L
Mg2+ (magnésio) ….... 0,8 mg/L Mg2+ (magnésio) ….... 0,4 mg/L
Ca2+ (cálcio) ………….. 0,6 mg/L Ca2+ (cálcio) ………….. 0,3 mg/L
5.1 Indica qual das águas, A ou B, é mais dura. Justifica a tua escolha.
5.3 Os iões cálcio e magnésio, quando em contacto com iões carbonato (CO32-), formam
carbonato de cálcio e carbonato de sódio. Escreve a fórmula química destes sais.
6. A Maria e o João fizeram uma aposta para ver quem conseguia cozer uma batata mais
depressa. A Maria pegou na batata e partiu-a em vários pedaços. O João colocou-a inteira.
Qual dos dois amigos conseguiu cozer a batata mais rápido? Justifica a tua escolha.
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96
Ficha global 2
Som
A B C D
1.1 Classifica cada um dos instrumentos como sendo de sopro, percussão ou cordas.
A– C–
B– D–
1.2 A corda da viola vibra cerca de 300 vezes em dois segundos. Com base nessa informação,
indica qual é a opção que representa, respetivamente, o período e a frequência do sinal.
A – 150 s; 0,0067 Hz
C – 300 s; 0,0033 Hz
B – 0,0067 s; 150 Hz
D – 0,0033 s; 300 Hz
1.3 Explica como se produz o som no instrumento B.
A E
2
B D
0
1 0,5 1 1,5 2 2,5 t/s
-2
C
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97
Ficha global 2
Coluna I Coluna II
a. ;
b. ;
c. ;
d. .
3. O zumbido de um mosquito é produzido pela vibração das suas asas, conseguindo vibrar,
em média, 120 000 vezes em cada minuto. Determina a frequência de vibração do zumbido
do mosquito.
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98
Ficha global 2
A B
4.1 Indica os nomes que se atribuem à zona de elevada densidade de corpúsculos (A) e à
zona de baixa densidade de corpúsculos (B).
4.2 Sabendo que a distância entre A e B é 50 cm, e que esta distância corresponde a meia
oscilação, determina o comprimento de onda deste sinal.
5. A Maria e o Rafael construíram um telefone com dois copos e um fio, como mostra a figura.
A tabela representa a velocidade de propagação do som de diferentes materiais.
Velocidade de propagação
Material
(m/s)
Aço 5960
Borracha 54
Cobre 3300
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99
Ficha global 2
5.3 Relativamente à propagação do som, classifica cada uma das afirmações como verda-
deira ou falsa.
A – O som pode propagar-se no vácuo.
B – De uma maneira geral, o som propaga-se melhor nos meios sólidos do que nos
meios líquidos.
C – Quando um som passa do ar para a água, a sua frequência não se altera.
D – A velocidade de propagação do som depende do meio material.
E – Quanto maior a temperatura, menor a velocidade de propagação do som no ar.
6.1 Seleciona a opção que indica o nome do fenómeno físico que permite aos morcegos se
orientarem.
A – Refração
B – Reflexão
C – Difração
D – Absorção
6.2 Um morcego emite um sinal que embate num obstáculo, recebendo-o 0,2 s após a sua
emissão. A que distância se encontra o obstáculo?
Considera que a velocidade de propagação do som no ar é de 340 m/s.
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100
Ficha global 2
7. Para estudar as características do som, um grupo de alunos utilizou duas réguas de dife-
rentes tamanhos e colocou-as em cima de uma mesa. Depois executou o seguinte proce-
dimento.
I – Fez vibrar uma régua de 20 cm em cima da mesa.
II – Fez vibrar uma régua de 10 cm em cima da mesa.
A B
7.1 Atribui a cada um dos procedimentos efetuados um dos sinais, A e B.
I– II –
7.2 Explica que diferenças deverias observar nos resultados se realizasses a mesma ativi-
dade, mas fazendo a régua vibrar com mais força.
a. ; b. ; c. ; d. ; e. ; f.
7.4 Quando tocas dois instrumentos diferentes com a mesma intensidade e altura consegues
identificá-los. Indica o nome do atributo do som que te permite fazer esta identificação.
D – Barreiras acústicas
8.2 É possível reduzir o ruído numa casa revestindo as paredes com cortiça. Explica o mo-
tivo pelo qual a cortiça é um bom isolador sonoro.
101
Ficha global 2
Limiar de dor
100
9.1 Classifica os sinais seguintes como audí-
veis, inaudíveis ou dolorosos. 80
Zona de audição
A – 100 Hz e 20 dB 40
Lim
B – 1000 Hz e 140 dB 20
ia r de a
udi ç ã o
C – 10 000 Hz e 60 dB 0
20 100 1000 10 000 20 000
Frequência (Hz)
A– B– C–
9.3 Seleciona a opção que indica o nome do aparelho que permite medir a intensidade do
som.
A – Termómetro
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B – Régua
C – Fotómetro
D – Sonómetro
102
Ficha global 3
Luz
1. Para sermos capazes de observar um objeto é necessária luz. No entanto, existem dois
grandes grupos de corpos: os corpos luminosos e os corpos iluminados.
Coluna I Coluna II
a. Vela acesa
b. Estrela
c. Planeta Terra 1. Corpo luminoso
d. Lâmpada 2. Corpo iluminado
e. Lua
f. Banco
a. ; b. ; c. ; d. ; e. ; f.
2.1 Indica o tipo de radiação associada a cada um dos exemplos numerados de A até G.
A– E–
B– F–
C– G–
D–
103
Ficha global 3
2.3 A letra D representa uma lâmpada de luz branca. A radiação emitida pela lâmpada é
monocromática ou policromática? Justifica a tua escolha.
2.4 Das seguintes características, seleciona aquelas que dizem respeito às ondas eletro-
magnéticas.
A – Propagam-se no vazio com uma velocidade de 300 000 km/s.
B – Propagam-se apenas em meios materiais.
C – São ondas eletromagnéticas.
D – Propagam-se melhor em meios sólidos do que em meios líquidos.
E – São ondas transversais.
F – São ondas cujas direções de propagação e de vibração são coincidentes.
G – Resultam da propagação de uma perturbação elétrica e magnética num dado
meio.
H – São ondas que transportam energia.
2.5 Explica a seguinte afirmação: A parede de uma casa tanto pode ser opaca como pode
ser transparente à radiação eletromagnética.
3. Uma sombra é uma região que se forma pela ausência total ou parcial da luz devido à exis-
tência de um obstáculo. Um exemplo de sombra é a que ocorre, por exemplo, durante um
eclipse solar.
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104
Ficha global 3
40º 40º
4.1 A imagem representa a reflexão num espelho plano.
4.1.1 Indica o nome dado aos feixes representados
pelas letras A e B.
A B
retas.
A – Um espelho é uma superfície perfeitamente polida que a luz.
B – O espelho pode originar uma imagem invertida.
C – A imagem de um espelho é sempre virtual.
105
Ficha global 3
5. A ótica é o ramo da física que estuda os efeitos da luz e que permite explicar um vasto con-
junto de fenómenos do nosso quotidiano.
5.1 Quando colocas uma colher dentro de um copo com água, esta
parece partida, tal como se vê na imagem ao lado.
5.1.1 Seleciona a opção que representa o nome do fenómeno
que explica este facto.
A – Reflexão
B – Refração
C – Dispersão
D – Absorção
5.1.2 Representa, num esquema, o que acontece a um raio de luz quando passa do ar
para a água.
5.2 O arco-íris apenas se forma em dias de sol e chuva. Indica o nome do fenómeno que
explica a formação do arco-íris.
6. Uma lupa é constituída por uma lente convergente que permite ampliar as imagens.
A B
106
Ficha global 3
7. O olho é o órgão responsável pela visão. É constituído pelo cristalino, uma lente conver-
gente, que permite a formação de imagens na retina.
7.2 Completa os espaços em branco com o nome dos problemas de visão associados.
A – A dificuldade em ver ao perto chama-se .
B–A é diagnosticada em pessoas que têm dificuldade em ver ao longe.
C–A é uma consequência do envelhecimento dos músculos do olho.
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107
Resoluções
108
Resoluções
109
Banco de Questões
Banco de Questões
• I – Reações Químicas
• II – Som
• III – Luz
• Soluções
A.
c. Estado gasoso
III. Os corpúsculos possuem alguma
mobilidade, adaptando-se ao recipiente,
C. sem, no entanto, variar o seu volume.
113
Questões de aula 1B
Explicação e representação de reações químicas
A.
c. Estado gasoso
III. Os corpúsculos possuem alguma
mobilidade, adaptando-se ao recipiente,
C. sem, no entanto, variar o seu volume.
a. – – b.– – c.– –
Não esquecer que, na fórmula química, primeiro coloca-se o ião positivo e depois o
negativo e que a soma das cargas tem de ser nula.
Nitrato de sódio: Cloreto de cálcio:
114
Questões de aula 2A
Tipos de reações químicas
A B C
pH 6 9 7
3. Adicionou-se uma solução aquosa de ácido clorídrico (HC’) a um gobelé que continha uma
solução aquosa de hidróxido de sódio (NaOH).
3.2 Seleciona a opção que indica corretamente o que acontece ao pH da mistura no gobelé,
à medida que se adiciona ácido clorídrico.
A – Aumenta.
B – Diminui.
© ASA • FQ 8 – Questões de aula
C – Mantém-se constante.
D – Diminui e depois volta a aumentar.
115
Questões de aula 2A
4.1 Escreve o esquema de palavras da reação química que ocorre quando se juntam solu-
ções aquosas de nitrato de prata e cloreto de sódio.
5. A dureza das águas é responsável pela formação de incrustações nas tubagens, diminuindo
a capacidade de os detergentes fazerem espuma, razão pela qual se deve aumentar a quan-
tidade de detergente na lavagem.
5.1 Seleciona a opção que indica corretamente quais os principais iões responsáveis pela
dureza da água.
A – Ca2+ e Mg2+
B – Ca2+ e Na+
C – Mg2+ e Na+
D – Na+ e A’3+
116
Questões de aula 2B
Tipos de reações químicas
A B C
pH 6 9 7
3. Adicionou-se uma solução aquosa de ácido clorídrico (HC’) a um gobelé que continha uma
solução aquosa de hidróxido de sódio (NaOH).
(aq) + (aq) (aq) + (’)
Ácido clorídrico Hidróxido de sódio Cloreto de sódio água
3.2 Seleciona a opção que indica corretamente o que acontece ao pH da mistura no gobelé,
à medida que se adiciona ácido clorídrico.
© ASA • FQ 8 – Questões de aula
A – Aumenta.
B – Diminui.
C – Mantém-se constante.
D – Diminui e depois volta a aumentar.
117
Questões de aula 2B
4.1 Escreve o esquema de palavras da reação química que ocorre quando se juntam solu-
ções aquosas de nitrato de prata e cloreto de sódio.
(aq) + (aq) (aq) + (s)
5. A dureza das águas é responsável pela formação de incrustações nas tubagens, diminuindo
a capacidade de os detergentes fazerem espuma, razão pela qual se deve aumentar a quan-
tidade de detergente na lavagem.
5.1 Seleciona a opção que indica corretamente quais os principais iões responsáveis pela
dureza da água.
Recorda o conceito de dureza das águas.
A – Ca2+ e Mg2+
B – Ca2+ e Na+
C – Mg2+ e Na+
D – Na+ e A’3+
118
Questões de aula 3A
Velocidade das reações químicas
1. As reações químicas que ocorrem no nosso quotidiano podem ser influenciadas por vários
fatores. Para cada um dos casos, indica qual dos fatores é responsável por essa alteração.
A B
Massa de oxigénio recolhido / g
1 1
t /s t /s
119
Questões de aula 3B
Velocidade das reações químicas
1. As reações químicas que ocorrem no nosso quotidiano podem ser influenciadas por vários
fatores. Para cada um dos casos, indica qual dos fatores é responsável por essa alteração.
(estado de divisão; temperatura; inibidores; catalisadores; concentração).
A B
Massa de oxigénio recolhido / g
1 1
t /s t /s
120
Questões de aula 4A
Som
1. Na figura estão três instrumentos musicais: uma bateria, uma flauta e uma viola.
1.2 As notas musicais emitidas pela flauta podem ter diferentes alturas e intensidades. Das
palavras seguintes, seleciona as que completam corretamente as frases abaixo.
1.3 A onda sonora correspondente à nota C (dó-maior) na viola é ouvida por um espetador
após 0,1 s.
1.3.1 Considerando a velocidade do som no ar 340 m/s, calcula a que distância se
encontra o espetador da viola.
© ASA • FQ 8 – Questões de aula
121
Questões de aula 4A
5m
10 m
30 s
3. O Rui bate palmas à entrada de um túnel e ouve o eco 1,2 segundos depois. Se a velocidade
do som no ar dentro do túnel for de 340 m/s, calcula a que distância do Rui está a superfície
onde a onda sonora se reflete.
122
Questões de aula 4B
Som
1. Na figura estão três instrumentos musicais: uma bateria, uma flauta e uma viola.
123
Questões de aula 4B
5m
10 m
30 s
3. O Rui bate palmas à entrada de um túnel e ouve o eco 1,2 segundos depois. Se a velocidade
do som no ar dentro do túnel for de 340 m/s, calcula a que distância do Rui está a superfície
onde a onda sonora se reflete. Recorda que o eco acontece quando a onda reflete num
obstáculo e regressa à fonte que lhe deu origem.
124
Questões de aula 5A
Ondas de luz e sua propagação
A– B–
C– D–
© ASA • FQ 8 – Questões de aula
E– F–
125
Questões de aula 5A
ONDAS
mecânicas transversais
sem transporte
de
por exemplo por exemplo
3.2 Uma das radiações com mais energia do que a luz visível são os raios X.
3.2.1 Indica duas aplicações deste tipo de radiação.
3.2.2 Compara o período das ondas raios X com o das ondas de luz visível.
© ASA • FQ 8 – Questões de aula
126
Questões de aula 5B
Ondas de luz e sua propagação
A– B–
C– D–
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E– F–
127
Questões de aula 5B
ONDAS
mecânicas transversais
sem transporte
de
por exemplo por exemplo
3.2 Uma das radiações com mais energia do que a luz visível são os raios X.
3.2.1 Indica duas aplicações deste tipo de radiação.
3.2.2 Compara o período das ondas raios X com o das ondas de luz visível.
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128
Questões de aula 6A
Fenómenos óticos
30º
1.2 Qual será o ângulo de incidência para o qual o raio refletido volta para a mesma posição
do raio incidente?
Ar Ar Vidro Ar
3. Explica o fenómeno de refração da luz do ar para a água com base na diferença de velocidade
da onda nos dois meios.
© ASA • FQ 8 – Questões de aula
129
Questões de aula 6B
Fenómenos óticos
30º
1.2 Qual será o ângulo de incidência para o qual o raio refletido volta para a mesma posição
do raio incidente?
Ar Ar Vidro Ar
3. Explica o fenómeno de refração da luz do ar para a água com base na diferença de velocidade
© ASA • FQ 8 – Questões de aula
130
Resoluções
4.
4.1 Nitrato de prata (aq) + Cloreto de sódio (aq) 3.
Cloreto de prata (s) + Nitrato de sódio (aq) 3.1 B
4.2 D 3.2.
5. 3.2.1 Imagem médica; segurança em aeroportos
5.1 A 3.2.2 O período das ondas raios X é menor do que o
5.2 A dureza das águas diminui a eficácia dos de- período das ondas de luz visível.
tergentes, fazendo menos espuma. Sendo assim,
como a altura da coluna de espuma é menor na 6a e 6b – Fenómenos óticos (pp. 129-130)
água A, significa que esta água é mais dura. 1.
1.1 60°
3a e 3b – Velocidade das reações químicas 1.2 0°
(pp. 119-120) 1.3 B
1. 2.
A – Temperatura Ar Ar Vidro Ar
B – Catalisador
C – Estado de divisão dos reagentes
D – Inibidor
2. B. A função do catalisador é acelerar a reação quí-
mica e verifica-se que a recolha de gás foi mais
rápida na situação B.
131
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral
Organização trimestral
TESTES
Cotações
MATRIZ – Teste 1
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes
134
Teste 1 Organização trimestral
1. Um grupo de alunos quis estudar a natureza corpuscular da matéria. Para isso realizou
uma atividade experimental, na qual adicionou uma colher pequena de sal a um copo com
200 mL de água e aguardou pela total dissolução do sal na água.
A – O volume de água salgada presente no copo, após total dissolução do sal com
a água, é aproximadamente igual a 200 mL.
B – O volume de água salgada presente no copo, após total dissolução do sal com
a água, é superior a 200 mL.
C – O volume de água salgada presente no copo, após total dissolução do sal com a
água, é inferior a 200 mL.
“Se dissolver uma colher de sal em 200 mL de água, o volume final será superior
a 200 mL, porque o sal vai ocupar um volume adicional ao ocupado pela água.”
Comenta a hipótese formulada pelo grupo. Elabora a tua resposta de acordo com as
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral
seguintes orientações:
- a hipótese está correta?
- explica recorrendo à natureza corpuscular da matéria.
135
Teste 1 Organização trimestral
Cotações
6 1.3 Para continuarem a estudar a natureza corpuscular da matéria, o grupo de alunos rea-
lizou uma outra experiência, na qual observou e analisou a dissolução de permanganato
de potássio em água a diferentes temperaturas.
Os alunos adicionaram a mesma quantidade de permanganato de potássio ao mesmo
volume de água e tiraram fotografias aos dois copos após 10 segundos.
A B
Num dos copos a água estava a 5 °C e no outro copo estava a 42 °C. Indica qual das fotogra-
fias corresponde ao copo que estava à temperatura mais elevada. Justifica a tua resposta.
4 2. Completa o diagrama, desenhando dentro das caixas 1 e 2 a representação ao nível dos cor-
púsculos de cada um dos estados físicos correspondentes. Utiliza círculos para representar
os corpúsculos de matéria, tal como está representado na caixa 3.
1 2 3
136
Teste 1 Organização trimestral
Cotações
3.2 Colocou-se uma amostra de um gás num recipiente com volume fixo e aqueceu-se o 6
recipiente durante alguns minutos. Explica o que aconteceu à pressão exercida pelo gás.
Coluna A Coluna B
a. ; b. ; c.
Ca 20 20
137
Teste 1 Organização trimestral
Cotações
6. Moléculas são grupos de átomos ligados entre si e podem ser representadas através de
fórmulas químicas.
6 6.1 Completa a tabela, preenchendo os espaços em branco.
Número total Número de átomos Número de átomos
Fórmula química
de átomos de hidrogénio, H de oxigénio, O
H2O2
H2O
5 6.2 Das seguintes afirmações, seleciona a que representa corretamente três moléculas de
dióxido de carbono, CO2.
A – (CO2)3 C – 3 CO2
B – C3O6 D – CO2
4 7.2 Indica o número de eletrões que o átomo de sódio, Na, perdeu para dar origem ao
ião Na+.
6
7.3 Explica como é que o átomo de flúor, F, deu origem ao ião F-.
138
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 1
1 2 3 4 5 6 7
Questão
1.1 1.2 1.3 3.1 3.2 4.1 4.2 4.3 5.1 5.2.1 5.2.2 6.1 6.2 7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 Total
Cotação 5 6 6 4 5 6 5 9 6 5 4 4 6 5 6 3 4 6 5 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
Teste 1 Organização trimestral
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
139
30
Teste 1
MATRIZ – Teste 2
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes
• Identificar os reagentes e os
produtos em reações de combustão,
distinguindo combustível e
comburente, e representar por
equações químicas as combustões
realizadas em atividades laboratoriais.
140
Teste 2 Organização trimestral
C6H12O6
CO2
O2
H2O
H2O
1.3 Numa reação de fotossíntese foram absorvidos 44 g de dióxido de carbono, que reagi- 6
ram com 18 g de água. Calcula a massa de produtos da reação formada nesta reação
química.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral
141
Teste 2 Organização trimestral
Cotações
8 2.3 Fez-se reagir 6 g de di-hidrogénio no estado gasoso com dinitrogénio no estado ga-
soso. Nesta reação obtiveram-se 34 g de amoníaco no estado gasoso. Calcula a massa
de dinitrogénio que reagiu.
3. A lei da Conservação da Massa pode ser verificada experimentalmente, fazendo reagir vina-
gre (ácido acético) com fermento (bicarbonato de sódio). Desta reação obtém-se água no
estado líquido, acetato de sódio em solução aquosa e dióxido de carbono no estado gasoso.
5 3.2 Identifica na imagem o aspeto que indica que está a acontecer uma reação química.
142
Teste 2 Organização trimestral
Cotações
3.3 Sugere uma atividade experimental na qual é possível verificar a lei da Conservação da 8
Massa utilizando esta reação química.
3.4 Sabendo que a reação química teve início com 38 g de reagentes, indica a massa de 5
produtos que se espera obter nesta reação.
4. A combustão do carvão, C, num meio pobre em dioxigénio gasoso, O2, leva à produção de 6
uma substância muito tóxica, o monóxido de carbono no estado gasoso, CO.
5. A reação do cobre metálico, Cu, com o dioxigénio no estado gasoso, O2, provoca a emissão
de uma chama verde. O produto de reação desta combustão é o óxido de cobre, CuO, no
estado sólido.
143
Teste 2 Organização trimestral
Cotações
144
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 2
1 2 3 4 5 6
Questão
1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 3.3 3.4 4.1 4.2 5.1 5.2.1 5.2.2 5.2.3 Total
Cotação 6 4 6 7 5 8 6 5 8 5 6 4 5 6 5 6 8 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
4
Teste 2 Organização trimestral
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
145
30
MATRIZ – Teste 3
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes
• Interpretar, recorrendo
à experimentação, o conceito de
velocidade de uma reação química
como a rapidez de desaparecimento
de um reagente ou aparecimento
de um produto.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral
146
Teste 3 Organização trimestral
Ácido Vermelho
Neutro Roxo
1.2 Apesar da reconhecida utilidade dos indicadores ácido-base, estes apresentam algumas 5
limitações quando comparados com medidores de pH. Indica uma dessas limitações.
2. Os ácidos e as bases estão presentes no nosso quotidiano, sendo possível encontrá-los, por
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral
2.2 Completa o seguinte esquema de palavras, referente a uma reação entre um ácido e 4
uma base.
Ácido clorídrico (aq) + (aq) Cloreto de potássio (aq) + (’)
147
Teste 3 Organização trimestral
Cotações
3. Atualmente sabe-se que as chuvas ácidas têm graves consequências para os ecossistemas,
sendo responsáveis pela acidificação dos rios e solos e pela corrosão dos monumentos.
No entanto, é de referir que a água da chuva é já naturalmente ácida devido à dissolução
natural do dióxido de carbono. Sendo assim, apenas se considera chuva ácida quando apre-
senta um pH inferior a 5,5.
4 3.1 Classifica cada uma das seguintes afirmações como verdadeira ou falsa.
A – A chuva ácida tem um pH inferior a 7, a 25 °C.
B – Uma das causas da chuva ácida são os gases emitidos pelos veículos automóveis
para a atmosfera.
C – O uso de meios de transporte como a bicicleta pode contribuir para a diminui-
ção do pH das chuvas.
D – O dióxido de carbono é o único gás responsável pelas chuvas ácidas.
5 3.2 Seleciona a opção que indica qual é a melhor forma de diminuir a acidez do solo.
A – Adicionar um hidróxido.
C – Adicionar um ácido.
4. A reação química na qual se combinam dois sais solúveis e se obtém um sal insolúvel desig-
na-se por reação de precipitação.
5 4.1 Seleciona a opção que indica corretamente o que é um precipitado.
A – Um sal muito solúvel.
148
Teste 3 Organização trimestral
Cotações
4.2.2 Classifica cada uma das seguintes afirmações como verdadeira ou falsa. 4
5. O iodeto de chumbo (PbI2) sólido resulta da reação de dois sais solúveis e é recolhido de
uma solução aquosa de nitrato de sódio (NaNO3).
5.1 Indica a fórmula química dos dois sais solúveis que reagem dando origem ao precipi- 6
tado PbI2.
5.2 Escreve a equação química acertada que traduz a reação de precipitação do iodeto de 8
chumbo.
6. Uma das formações mais bonitas que se podem encontrar nas grutas são as estalactites e as 8
estalagmites. Explica como se formam, referindo o constituinte principal destas formações
e relacionando o aparecimento destas estruturas com a dureza da água.
7. A catalase é uma enzima que existe no sangue ou na batata que, quando entra em contacto
com a água oxigenada, acelera o seu processo de decomposição, sem se consumir ao longo
da reação química.
5
7.1 Seleciona a opção correta.
A – A catalase é um reagente da reação.
B – A catalase é um produto da reação.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral
7.2 Imagina que pretendes cozer rapidamente um conjunto de batatas. O que deves fazer 8
para que esse processo seja o mais rápido possível? Justifica a tua escolha.
149
Teste 3 Organização trimestral
Cotações
8. Para estudar os fatores que afetam as reações químicas misturou-se ácido clorídrico com
magnésio, em diferentes tubos de ensaio, como mostra a figura.
A B C
8 8.1 Coloca as três reações por ordem crescente de velocidade de reação. Justifica a tua
opção.
5 8.2 Das seguintes opções, seleciona a que permite estudar o efeito da temperatura na rea-
ção entre o ácido clorídrico e o magnésio.
A B
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral
C D
150
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 3
1 2 3 4 5 6 7 8
Questão
1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 3.1 3.2 4.1 4.2.1 4.2.2 5.1 5.2 7.1 7.2 8.1 8.2 Total
Cotação 9 5 5 6 4 4 5 5 5 4 6 8 8 5 8 8 5 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
4
Teste 3 Organização trimestral
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
151
30
MATRIZ – Teste 4
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes
152
Teste 4 Organização trimestral
1.1 Classifica cada um dos instrumentos de acordo com a sua classe: sopro, percussão ou cordas. 4
A
A BB
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral
2.2 Das imagens seguintes, seleciona a que pode corresponder ao registo da onda sonora 4
do diapasão.
A B C D
153
Teste 4 Organização trimestral
Cotações
5 2.3 Relativamente ao som, classifica cada uma das afirmações como verdadeira ou falsa.
A – Propaga-se através de ondas longitudinais.
B – É uma onda eletromagnética, ou seja, necessita de um meio material para se
propagar.
C – Propaga-se, de uma maneira geral, melhor no ar do que nos restantes meios
materiais.
D – Propaga-se através de ondas que transportam matéria e energia.
E – A temperatura influencia a velocidade de propagação do som.
3. O gráfico representado mostra a pressão num ponto onde se propaga uma onda sonora ao
longo do tempo.
Pressão
A C
3 3.1 Tendo em conta a imagem, indica duas letras que correspondem a momentos em que
a pressão é máxima.
5 3.3 Seleciona a opção que indica a característica que é possível medir diretamente neste
gráfico.
A – Distância percorrida pela onda. C – Frequência.
B – Período. D – Velocidade de propagação.
5 3.4 Das seguintes afirmações, seleciona a que corresponde à amplitude de uma onda.
A – É o número de oscilações que a onda faz em cada unidade de tempo.
B – É o tempo de cada oscilação.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral
154
Teste 4 Organização trimestral
Cotações
Pressão
Pressão
Pressão
t t t
5
4.3 Seleciona a opção que explica corretamente o que é o timbre.
A – Distingue sons produzidos pela mesma fonte sonora.
B – Distingue sons com a mesma frequência e amplitude produzidos por fontes
sonoras diferentes.
C – Distingue sons com frequências e amplitudes diferentes.
D – Distingue sons com amplitudes iguais e frequências diferentes.
155
Teste 4 Organização trimestral
Cotações
6. A imagem seguinte mostra um audiograma onde se representa o limiar auditivo para dife-
rentes frequências em função da idade do ser humano.
Graves Frequência (Hz) Agudos
125 250 500 1k 2k 4k 8k
20 anos
100
40 anos
Limiar auditivo (dB)
80
40
60 anos
20
0 90 anos
6 6.1 Explica o que acontece ao limiar de audição à medida que a idade aumenta.
6 6.3 Comenta a afirmação seguinte: “Quando uma pessoa ouve mal, basta falar mais alto”.
6 6.4 Completa as frases seguintes com alguns dos conceitos apresentados de seguida.
156
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 4
1 2 3 4 5 6
Questão
1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 4.1 4.2 4.3 5.1 5.2 5.3 6.1 6.2 6.3 6.4 Total
Cotação 4 5 6 4 4 5 3 3 5 5 6 4 4 5 4 5 6 6 4 6 6 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
Teste 4 Organização trimestral
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
157
30
MATRIZ – Teste 5
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes
Fenómenos óticos
• Concluir, através de atividades
experimentais, que a luz pode
sofrer reflexão (especular e difusa),
refração e absorção, verificando as
leis da reflexão e comunicando as
conclusões.
• Representar, geometricamente,
a reflexão e a refração da luz
e interpretar representações desses
fenómenos.
• Concluir, através de atividades
experimentais, sobre as
características das imagens em
espelhos planos, côncavos e convexos,
e com lentes convergentes
e divergentes, analisando os
procedimentos e comunicando
as conclusões.
• Explicar algumas das aplicações dos
fenómenos óticos, nomeadamente
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral
158
Teste 5 Organização trimestral
1.2 Das radiações indicadas. seleciona a que é a responsável pelo bronzeamento da pele. 4
1.3 Classifica cada uma das seguintes afirmações como verdadeira ou falsa. 10
2.3 Esquematiza o percurso dos raios solares que te permitem ver a rosa. 4
159
Teste 5 Organização trimestral
Cotações
3. Fez-se incidir um feixe de luz num espelho plano, no qual se colocou um transferidor, como
se observa na imagem seguinte.
80 90 100
110
70 80
100 70 120
60 110
0 60 13
50 12 0
0 50
13
14
40
0
0
40
14
15
30
0
0
15
30
160
20
160
20
170
10
170
10
180
180
0
0
4 3.1 Completa o esquema, desenhando o raio refletido.
4 3.2 Qual é o nome que se dá ao fenómeno que ocorre quando a luz incide numa superfície
rugosa?
5 3.3 Dos seguintes exemplos, seleciona aquele cujo funcionamento não é baseado na refle-
xão da luz.
A – Caleidoscópio. C – Lupa.
B – Fibra ótica. D – Radar.
6 4. Para estudar as características dos espelhos utilizaram-se três tipos de espelhos: um plano,
um côncavo e um convexo. Os resultados foram organizados na tabela seguinte.
Faz a associação correta entre as três colunas.
I.
A – Espelho plano 1. A imagem é sempre menor,
virtual e direita.
II.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral
A– – B– – C– –
160
Teste 5 Organização trimestral
Cotações
6. Quando um feixe de luz incide numa superfície podem ocorrer os seguintes fenómenos, tal
como se verifica na imagem.
5
6.2 Seleciona a opção correta.
A – A intensidade do raio A é igual à intensidade do raio B.
B – A intensidade do raio A é igual à intensidade do raio C.
C – A intensidade do raio B é maior do que a intensidade do raio A.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral
6.3 Para cada uma das frases, assinala a opção a negrito que está correta. 6
161
Teste 5 Organização trimestral
Cotações
7. O Sr. Joaquim utiliza umas lentes com uma distância focal de + 155 cm.
4 7.1 Indica que tipo de lentes utiliza o Sr. Joaquim.
8. Para estudar a luz, fez-se incidir um feixe de luz branca num prisma. O resultado observado
está representado na imagem.
Vermelho
Laranja
Amarelo
Verde
Azul
Anil
Luz Violeta
branca
162
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 5
1 2 3 4 5 6 7 8
Questão
1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 3.3 5.1 5.2 6.1 6.2 6.3 7.1 7.2 7.3 8.1 8.2 Total
Cotação 4 4 10 4 5 4 4 4 5 6 4 5 6 5 6 4 6 5 4 5 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
Teste 5 Organização trimestral
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
163
30
Soluções
164
Soluções
14
40
0
0
40
14
3.1 AeC
15
30
0
0
15
30
160
3.2 A ou C
20
160
20
170
10
3.3 B
170
10
180
C
180
0
3.4
0
3.5 338 m/s 3.2 Reflexão difusa
4. 3.3 C
4.1 B 4. A – I – 2 / B – III – 3 / C – II – 1
4.2 C 5.
4.3 B 5.1 Lente convergente ou convexa
5. 5.2 B
5.1 Ultrassons 6.
5.2 A 6.1 B – reflexão da luz / C – refração da luz
5.3 0,26 s 6.2 D
6. 6.3 A – menos / B – maior / C – não se altera
6.1 Quanto maior a idade, menor é o limiar auditivo, 7.
sendo essa diferença mais acentuada para os sons 7.1 Convergentes ou convexas
mais agudos. 7.2 0,65 D
6.2 C 7.3 A
6.3 A afirmação é falsa. Falar mais alto significa falar 8.
com uma maior frequência. Para se ouvir melhor
8.1 Dispersão da luz
deve-se falar com um som mais forte.
8.2 C
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral
165
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral
Organização semestral
TESTES
Cotações
MATRIZ – Teste 1
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes
168
Teste 1 Organização semestral
B – O volume de água salgada presente no copo, após total dissolução do sal com
a água, é superior a 200 mL.
C – O volume de água salgada presente no copo, após total dissolução do sal com a
água, é inferior a 200 mL.
1.2 Para continuarem a estudar a natureza corpuscular da matéria, o grupo de alunos rea- 4
lizou uma outra experiência, na qual observou e analisou a dissolução de permanganato
de potássio em água a diferentes temperaturas.
Os alunos adicionaram a mesma quantidade de permanganato de potássio ao mesmo
volume de água e tiraram fotografias aos dois copos após 10 segundos.
A B
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral
Num dos copos a água estava a 5 °C e no outro copo estava a 42 °C. Indica qual das fotogra-
fias corresponde ao copo que estava à temperatura mais elevada. Justifica a tua resposta.
169
Teste 1 Organização semestral
Cotações
4 2. Completa o diagrama, desenhando dentro das caixas 1 e 2 a representação ao nível dos cor-
púsculos de cada um dos estados físicos correspondentes. Utiliza círculos para representar
os corpúsculos de matéria, tal como está representado na caixa 3.
1 2 3
4 3.2 Colocou-se uma amostra de um gás num recipiente com volume fixo e aqueceu-se o
recipiente durante alguns minutos. Explica o que aconteceu à pressão exercida pelo gás.
a. ; b. ; c.
170
Teste 1 Organização semestral
Cotações
Ca 20 20
6. Moléculas são grupos de átomos ligados entre si e podem ser representadas através de
fórmulas químicas.
6.1 Completa a tabela preenchendo os espaços em branco. 2
H2O
6.2 Das seguintes afirmações, seleciona a que representa corretamente três moléculas de 6
7.2 Indica o número de eletrões que o átomo de sódio, Na, perdeu para dar origem ao 5
ião Na .+
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral
7.3 Explica como é que o átomo de flúor, F, deu origem ao ião F-. 4
171
Teste 1 Organização semestral
Cotações
5 8.3 Numa reação de fotossíntese foram absorvidos 44 g de dióxido de carbono, que reagi-
ram com 18 g de água. Calcula a massa de produtos da reação formada nesta reação
química.
5 9.3 Fez-se reagir 6 g de di-hidrogénio no estado gasoso com dinitrogénio no estado ga-
soso. Nesta reação obtiveram-se 34 g de amoníaco no estado gasoso. Calcula a massa
de dinitrogénio que reagiu.
172
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Questão
1.1 1.2 3.1 3.2 4.1 4.2 5.1 5.2.1 5.2.2 6.1 6.2 7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 8.1 8.2 8.3 9.1 9.2 9.3 Total
Cotação 5 4 4 5 4 5 6 3 3 1 6 5 4 3 4 6 5 4 3 5 5 5 5 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
4
Teste 1 Organização semestral
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
173
30
MATRIZ – Teste 2
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes
174
Teste 2 Organização semestral
1. A combustão do carvão, C, num meio pobre em dioxigénio gasoso, O2, leva à produção de
uma substância muito tóxica, o monóxido de carbono no estado gasoso, CO.
1.1 Escreve a equação química acertada que traduz esta reação. 4
2. A reação do cobre metálico, Cu, com o dioxigénio no estado gasoso, O2, provoca a emissão
de uma chama verde. O produto de reação desta combustão é o óxido de cobre, CuO, no
estado sólido.
2.1 Das seguintes afirmações seleciona a correta. 5
4
2.2.2 Indica o número de átomos de cada elemento nos reagentes.
metálico.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral
Ácido Vermelho
Neutro Roxo
175
Teste 2 Organização semestral
Cotações
4 3.2 Apesar da reconhecida utilidade dos indicadores ácido-base, estes apresentam algumas
limitações quando comparados com medidores de pH. Indica uma dessas limitações.
4. Os ácidos e as bases estão presentes no nosso quotidiano, sendo possível encontrá-los, por
exemplo, nos alimentos.
6 4.1 Para cada uma das afirmações, rodeia a palavra correta.
A – Os alimentos ácidos apresentam um sabor azedo/doce.
B – Os hidróxidos são ácidos/bases.
C – Uma solução de pH 3 é mais ácida/alcalina do que uma solução de pH 8.
4 4.2 Completa o seguinte esquema de palavras, referente a esta reação entre um ácido e
uma base.
Ácido clorídrico (aq) + (aq) Cloreto de potássio (aq) + (’)
5. Atualmente sabe-se que as chuvas ácidas têm graves consequências para os ecossistemas,
sendo responsáveis pela acidificação dos rios e solos e pela corrosão dos monumentos.
No entanto, é de referir que a água da chuva é já naturalmente ácida devido à dissolução
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral
natural do dióxido de carbono. Sendo assim, apenas se considera chuva ácida quando apre-
senta um pH inferior a 5,5.
6 5.1 Classifica cada uma das seguintes afirmações como verdadeira ou falsa.
A – A chuva ácida tem um pH inferior a 7, a 25 °C.
B – Uma das causas da chuva ácida são os gases emitidos pelos veículos automóveis
para a atmosfera.
C – O uso de meios de transporte como a bicicleta pode contribuir para a diminui-
ção do pH das chuvas.
D – O dióxido de carbono é o único gás responsável pelas chuvas ácidas.
176
Teste 2 Organização semestral
Cotações
5.2 Seleciona a opção que indica qual é a melhor forma de diminuir a acidez do solo. 5
6. A reação química na qual se combinam dois sais solúveis e se obtém um sal insolúvel desig-
na-se por reação de precipitação.
6.1 Seleciona a opção que indica corretamente o que é um precipitado. 5
6.2.2 Classifica cada uma das seguintes afirmações como verdadeira ou falsa. 5
7. Uma das formações mais bonitas que se podem encontrar nas grutas são as estalactites e as 5
8. A catalase é uma enzima que existe no sangue ou na batata que, quando entra em contacto
com a água oxigenada, acelera o seu processo de decomposição, sem se consumir ao longo
da reação química.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral
177
Teste 2 Organização semestral
Cotações
9. Para estudar os fatores que afetam as reações químicas misturou-se ácido clorídrico com
magnésio, em diferentes tubos de ensaio, como mostra a figura.
A B C
5 9.1 Coloca as três reações por ordem crescente de velocidade de reação. Justifica a tua
opção.
5 9.2 Das seguintes opções, seleciona a que permite estudar o efeito da temperatura na rea-
ção entre o ácido clorídrico e o magnésio.
C D
178
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 2
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Questão
1.1 1.2 2.1 2.2.1 2.2.2 2.2.3 3.1 3.2 3.3 4.1 4.2 5.1 5.2 6.1 6.2.1 6.2.2 8.1 8.2 9.1 9.2 Total
Cotação 4 6 5 6 4 6 5 4 5 3 4 6 5 5 2 5 5 5 5 5 5 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
Teste 2 Organização semestral
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
179
30
MATRIZ – Teste 3
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes
180
Teste 3 Organização semestral
1.1 Classifica cada um dos instrumentos de acordo com a sua classe: sopro, percussão ou cordas. 4
5
1.2 Explica de que forma se produz o som nos ferrinhos.
A
A BB
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral
2.2 Das imagens seguintes, seleciona a que pode corresponder ao registo da onda sonora 4
do diapasão.
A B C D
181
Teste 3 Organização semestral
Cotações
5 2.3 Relativamente ao som, classifica cada uma das afirmações como verdadeira ou falsa.
A – Propaga-se através de ondas longitudinais.
B – É uma onda eletromagnética, ou seja, necessita de um meio material para se
propagar.
C – Propaga-se, de uma maneira geral, melhor no ar do que nos restantes meios
materiais.
D – Propaga-se através de ondas que transportam matéria e energia.
E – A temperatura influencia a velocidade de propagação do som.
3. O gráfico representado mostra a pressão num ponto onde se propaga uma onda sonora ao
longo do tempo.
Pressão
A C
3 3.1 Tendo em conta a imagem, indica duas letras que correspondem a momentos em que
a pressão é máxima.
5 3.3 Seleciona a opção que indica a característica que é possível medir diretamente neste
gráfico.
A – Distância percorrida pela onda. C – Frequência.
B – Período. D – Velocidade de propagação.
5 3.4 Das seguintes afirmações. seleciona a que corresponde à amplitude de uma onda.
A – É o número de oscilações que a onda faz em cada unidade de tempo.
B – É o tempo de cada oscilação.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral
182
Teste 3 Organização semestral
Cotações
Pressão
Pressão
Pressão
t t t
a 20 ºC. Determina o tempo que o golfinho demora a receber este sinal. Apresenta o
raciocínio efetuado.
183
Teste 3 Organização semestral
Cotações
6. A imagem seguinte mostra um audiograma onde se representa o limiar auditivo para dife-
rentes frequências em função da idade do ser humano.
Graves Frequência (Hz) Agudos
125 250 500 1k 2k 4k 8k
20 anos
100
40 anos
Limiar auditivo (dB)
80
40
60 anos
20
0 90 anos
6 6.1 Explica o que acontece ao limiar de audição à medida que a idade aumenta.
6 6.3 Comenta a afirmação seguinte: “Quando uma pessoa ouve mal, basta falar mais alto”.
6 6.4 Completa as frases seguintes com alguns dos conceitos apresentados de seguida.
184
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 3
1 2 3 4 5 6
Questão
1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 4.1 4.2 4.3 5.1 5.2 5.3 6.1 6.2 6.3 6.4 Total
Cotação 4 5 6 4 4 5 3 3 5 5 6 4 4 5 4 5 6 6 4 6 6 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
4
Teste 3 Organização semestral
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
185
30
MATRIZ – Teste 4
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes
Fenómenos óticos
• Concluir, através de atividades
experimentais, que a luz pode
sofrer reflexão (especular e difusa),
refração e absorção, verificando as
leis da reflexão e comunicando as
conclusões.
• Representar, geometricamente,
a reflexão e a refração da luz
e interpretar representações desses
fenómenos.
• Concluir, através de atividades
experimentais, sobre as
características das imagens em
espelhos planos, côncavos e convexos,
e com lentes convergentes
e divergentes, analisando os
procedimentos e comunicando
as conclusões.
• Explicar algumas das aplicações dos
fenómenos óticos, nomeadamente
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral
186
Teste 4 Organização semestral
1.2 Das radiações indicadas, seleciona a que é a responsável pelo bronzeamento da pele. 4
1.3 Classifica cada uma das seguintes afirmações como verdadeira ou falsa. 10
2.3 Esquematiza o percurso dos raios solares que te permitem ver a rosa. 4
187
Teste 4 Organização semestral
Cotações
3. Fez-se incidir um feixe de luz num espelho plano, no qual se colocou um transferidor, como
se observa na imagem seguinte.
80 90 100
110
70 80
100 120
60 110 70
0 60 13
50 12 0
0 50
13
14
40
0
0
40
14
15
30
0
0
15
30
160
20
160
20
170
10
170
10
180
180
0
0
4 3.1 Completa o esquema, desenhando o raio refletido.
4 3.2 Qual é o nome que se dá ao fenómeno que ocorre quando a luz incide numa superfície
rugosa?
5 3.3 Dos seguintes exemplos, seleciona aquele cujo funcionamento não é baseado na refle-
xão da luz.
A – Caleidoscópio. C – Lupa.
B – Fibra ótica. D – Radar.
6 4. Para estudar as características dos espelhos utilizaram-se três tipos de espelhos: um plano,
um côncavo e um convexo. Os resultados foram organizados na tabela seguinte.
Faz a associação correta entre as três colunas.
II
B – Espelho côncavo 2. A imagem é sempre
simétrica.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral
A– – B– – C– –
188
Teste 4 Organização semestral
Cotações
5
5.2 As lentes formam imagens devido à:
A – reflexão da luz. C – interferência da luz.
B – refração da luz. D – dispersão da luz.
6. Quando um feixe de luz incide numa superfície podem ocorrer os seguintes fenómenos, tal
como se verifica na imagem.
5
6.2 Seleciona a opção correta.
A – A intensidade do raio A A é igual à intensidade do raio B.
B – A intensidade do raio A é igual à intensidade do raio C.
C – A intensidade do raio B é maior do que a intensidade do raio A.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral
6.3 Para cada uma das frases, assinala a opção a negrito que está correta. 6
189
Teste 4 Organização semestral
Cotações
7. O Sr. Joaquim utiliza umas lentes com uma distância focal de + 155 cm.
4 7.1 Indica que tipo de lentes utiliza o Sr. Joaquim.
8. Para estudar a luz, fez-se incidir um feixe de luz branca num prisma. O resultado observado
está representado na imagem.
Vermelho
Laranja
Amarelo
Verde
Azul
Anil
Luz Violeta
branca
190
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 4
1 2 3 4 5 6 7 8
Questão
1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 3.3 5.1 5.2 6.1 6.2 6.3 7.1 7.2 7.3 8.1 8.2 Total
Cotação 4 4 10 4 5 4 4 4 5 6 4 5 6 5 6 4 6 5 4 5 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
4
Teste 4 Organização semestral
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
191
30
Soluções
8.1
+ Dioxigénio (g)
8.2 Dióxido de carbono e água
8.3 62 g
9.
9.1 3 H2(g) + N2 (g) 2 NH3 (g)
9.2 C
9.3 28 g
192
Soluções
14
40
0
0
40
14
5.1 Ultrassons
15
30
0
0
15
30
5.2 A
160
20
160
20
5.3 0,26 s
170
10
170
10
6.
180
180
0
0
6.1 Quanto maior a idade, menor é o limiar auditivo, 3.2 Reflexão difusa
sendo essa diferença mais acentuada para os sons
3.3 C
mais agudos.
4. A – I – 2; B – III – 3; C – II – 1
6.2 C
5.
6.3 A afirmação é falsa. Falar mais alto significa falar
com uma maior frequência. Para se ouvir melhor 5.1 Lente convergente ou convexa
deve-se falar com um som mais forte. 5.2 B
6.4 A – recetor; B – pavilhão auditivo; tímpano; mar- 6.
telo; bigorna; estribo. 6.1 B – reflexão da luz / C – refração da luz
6.2 D
6.3 A – menos / B – maior / C – não se altera
7.
7.1 Convergentes ou convexas
7.2 0,65 D
7.3 A
8.
8.1 Dispersão da luz
8.2 C
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral
193
EXERCÍCIOS
DE PROVAS
DE AFERIÇÃO
© ASA • FQ 8 – Exercícios de Provas de Aferição
II – Som
1. Produção e propagação do som e ondas .............................................. 221
2. Atributos do som e sua deteção pelo ser humano e fenómenos acústicos 226
III – Luz
1. Ondas de luz e sua propagação ......................................................... 232
2. Fenómenos óticos ............................................................................ 234
Soluções................................................................................................... 241
Este Banco de Questões inclui 244 questões de escolha múltipla, que poderá uti-
lizar tal como são apresentadas ou adaptar para construir outros instrumentos de
avaliação formativa.
As questões assinaladas com * têm maior grau de dificuldade.
Estes materiais estão disponíveis em formato editável em .
I – REAÇÕES QUÍMICAS
201
I – REAÇÕES QUÍMICAS
202
I – REAÇÕES QUÍMICAS
12. Quando um gás está encerrado num re- 16. Quanto maior é a quantidade de gás con-
cipiente: tido num recipiente de paredes fixas, a
A – a pressão pode exprimir-se em temperatura constante:
newtons. A – mais corpúsculos chocam com as
B – a unidade SI em que se exprime a paredes do recipiente e maior é a
pressão simboliza-se por kPa. pressão do gás.
C – a pressão mede-se com manó- B – mais corpúsculos chocam com as
metros. paredes do recipiente e maior é o
volume do gás.
D – a pressão exprime-se em metros.
C – mais corpúsculos chocam com as
13. Quanto mais elevada for a temperatura paredes do recipiente, maior é o
do gás encerrado num recipiente de pa- volume e menor é a pressão do
redes fixas: gás.
A – maior é a área do recipiente. D – mais corpúsculos chocam com as
B – maior é o volume do gás. paredes do recipiente, menor é
o volume e maior é a pressão do
C – maior é a pressão do gás.
gás.
D – maior é a quantidade de gás.
17. Quanto maior é a temperatura do gás
14. Quanto mais elevada é a temperatura do contido num recipiente de paredes fixas:
gás contido num recipiente de paredes A – menos corpúsculos chocam com
flexíveis: as paredes do recipiente e menor
é a pressão do gás.
B – mais intensos são os choques dos
corpúsculos com as paredes do
recipiente e maior é o volume do
gás.
C – mais intensos são os choques dos
corpúsculos com as paredes do
recipiente e maior é a pressão do
A – maior é o volume do gás. gás.
B – maior é a pressão do gás. D – mais corpúsculos chocam com as
C – maior é a quantidade de gás. paredes do recipiente e maior é a
pressão do gás.
D – menor é a quantidade de gás.
18. É comum surgir nas latas de spray o
15. Quanto maior é o volume ocupado pelo
aviso “não aproximar de fontes de calor”.
gás contido num recipiente de paredes
Tal acontece porque o aumento da
© ASA • FQ 8 – Banco de questões
203
I – REAÇÕES QUÍMICAS
3 protões
recipiente y.
3 eletrões
B – a pressão do gás é mínima no
recipiente x.
Este desenho deverá representar:
C – a pressão do gás é máxima no re-
A – um átomo.
cipiente z.
B – uma molécula.
D – a pressão do gás é mínima no
recipiente z. C – um ião.
D – o núcleo de um átomo.
21. Os átomos são corpúsculos neutros cons-
tituídos por: 25. Conhecem-se atualmente 118 elemen-
A – protões, neutrões e eletrões, tos químicos. Todos os átomos do mesmo
todos com carga elétrica. elemento químico têm:
© ASA • FQ 8 – Banco de questões
204
I – REAÇÕES QUÍMICAS
205
I – REAÇÕES QUÍMICAS
206
I – REAÇÕES QUÍMICAS
207
I – REAÇÕES QUÍMICAS
46. A imagem esquematiza a formação de 50. A equação de palavras: Água (’) Dioxi-
dois iões onde: génio (g) + Di-hidrogénio (g) representa
a eletrólise da água, na qual:
N
Na C
208
I – REAÇÕES QUÍMICAS
209
I – REAÇÕES QUÍMICAS
*58. Durante uma aula laboratorial procedeu- 61. Na reação representada pela equação
-se à mistura de ácido acético (vinagre) química:
com bicarbonato de sódio (fermento 3 Fe (s) + 2 O2 (g) Fe3O4 (s)
para bolos), de duas formas diferentes,
como se vê na imagem. A – há três substâncias envolvidas na
reação e apenas dois elementos
químicos.
B – há duas substâncias envolvidas
na reação e três elementos quí-
micos.
C – há duas substâncias envolvidas na
reação.
D – há seis substâncias envolvidas na
Durante a reação química é suposto que reação.
o valor da massa marcado na balança:
A – diminua em A e em B. 62. A equação S8 (g) + O2 8 SO2 (g) não
B – aumente em A e em B. está acertada porque:
C – diminua em A e se mantenha A – o número de moléculas repre-
em B. sentadas no lado dos reagentes
é diferente do número de molé-
D – se mantenha em A e diminua
culas representadas no lado dos
em B.
produtos da reação.
59. Na equação química B – o número de átomos de enxofre
2 CO (g) + O2 (g) 2 CO2 (g) nos reagentes é diferente do nú-
estão representados(as): mero de átomos de enxofre nos
A – três reagentes e dois produtos da produtos da reação.
reação. C – o número de átomos de oxigénio
B – duas moléculas de reagentes e uma nos reagentes é diferente do nú-
molécula de produto da reação. mero de átomos de oxigénio nos
C – três moléculas de reagentes e duas produtos da reação.
moléculas do produto da reação. D – o número de átomos de enxofre
D – dois reagentes e dois produtos da é diferente do número de átomos
reação. de oxigénio.
210
I – REAÇÕES QUÍMICAS
63. Na reação representada pela equação quí- *65. A combustão do acetileno representa-se
mica: pela equação química:
O2 (g) + 2 H2 (g) 2 H2O (g) 2 C2H2 (g)acetileno + 5 O2 (g) 4 CO2 (g) +
A – quando se consomem duas mo- + 2 H2O (g)
léculas de reagentes formam-se Esta equação química mostra que:
duas moléculas de produto da A – na combustão de 4 moléculas de
reação. acetileno gasoso gastam-se 10
B – quando se consomem duas mo- moléculas de dioxigénio gasoso.
léculas de reagentes formam-se B – na combustão de 2 moléculas de
três moléculas de produto da rea- acetileno gastam-se 10 molécu-
ção. las de dioxigénio gasoso.
C – quando se consomem três mo- C – da combustão de 6 moléculas de
léculas de reagentes formam-se acetileno gasoso resultam 8 mo-
duas moléculas de produto da léculas de dióxido de carbono ga-
reação. soso.
D – quando se consomem três mo- D – na combustão de 4 moléculas de
léculas de reagentes formam-se acetileno formam-se 6 moléculas
três moléculas de produtos da de produtos de reação.
reação.
*66. A reação do metano (CH4) gasoso com o
64. A equação química dioxigénio do ar, de que resulta dióxido
N2 (g) + 2 O2 (g) 2 NO2 (g) de carbono e vapor de água, representa-
-se por:
lê-se do seguinte modo:
A – CH4 (g) CO2 (g) + H2O (g)
A – duas moléculas de dinitrogénio
gasoso reagem com quatro mo- B – CH4 (g) + O2 (g) CO2 (g) + H2O (g)
léculas de dioxigénio gasoso e C – 2 CH4 (g) + O2 (g) 2 CO2 (g) + H2O (g)
originam duas moléculas de dió-
xido de nitrogénio gasoso. D – CH4 (g) + 2 O2 (g) CO2 (g) + 2 H2O (g)
B – uma molécula de dinitrogénio
gasoso reage com duas molécu-
las de dioxigénio gasoso, origi-
nando duas moléculas de dióxido
de nitrogénio gasoso.
C – uma molécula de dinitrogénio ga-
soso reage com duas moléculas
de dioxigénio gasoso originando
quatro moléculas de dinitrogénio
gasoso.
© ASA • FQ 8 – Banco de questões
211
I – REAÇÕES QUÍMICAS
*67. Quando se faz passar uma corrente elé- 69. Quando o carvão arde no ar:
trica na água ocorre a reação química re-
presentada por:
2 H2O (’) 2 H2 (g) + O2 (g)
Seleciona o gráfico que melhor repre-
senta como varia o número de moléculas
de cada substância ao longo do tempo.
A B A – o dioxigénio gasoso é o combu-
rente.
H2 B – o dioxigénio gasoso é o combus-
O2 , H 2
O2 tível.
H 2O
H 2O C – o carvão é o comburente.
C D
D – o carvão é o produto da reação.
212
I – REAÇÕES QUÍMICAS
71. Das reações seguintes, seleciona a reação 75. De um modo geral, associa-se às solu-
química mais rápida. ções aquosas escorregadias ao tato:
A – Combustão de um fósforo. A – caráter ácido.
B – Corrosão de um portão de ferro. B – caráter neutro.
C – Combustão de um toro de lenha. C – caráter básico.
D – Fermentação de um iogurte. D – caráter puro.
72. Para que uma reação de combustão 76. A soluções com sabor amargo, como o
ocorra: sumo de limão, associa-se:
A – não é necessário contacto entre o A – caráter ácido.
combustível e o comburente. B – caráter neutro.
B – basta pôr o combustível em con- C – caráter básico.
tacto com o comburente. D – caráter alcalino.
C – é necessário fornecer energia aos
77. É um exemplo de indicador colorimé-
reagentes para que a reação se
trico:
inicie.
A – a fenolftaleína, que muda de in-
D – são necessários três reagentes –
color para carmim em soluções
o combustível, o comburente e
bastante ácidas.
energia.
B – o tornesol, que muda de azul para
73. São poluentes atmosféricos: vermelho nas soluções ácidas.
A – todos os óxidos gasosos que exis- C – qualquer solução que só muda de
tem na atmosfera. cor em meios ácidos.
B – todos os gases que existem na at- D – qualquer solução que só muda de
mosfera, mas não deveriam exis- cor em meios básicos.
tir, como SO2 e SO3.
78. O vinagre, que é uma solução ácida:
C – apenas os óxidos de carbono, CO A – torna carmim a solução alcoólica
e CO2, resultantes da combustão de fenolftaleína.
de combustíveis fósseis.
B – torna vermelha a tintura de tor-
D – todos os gases que existem na nesol.
atmosfera.
C – não altera a cor da fenolftaleína
nem do tornesol.
74. Da combustão de combustíveis fósseis:
D – torna azul a tintura de tornesol.
A – resultam vários óxidos, sendo CO2
o único poluente atmosférico.
B – resulta SO2, que é um gás com
efeito de estufa.
© ASA • FQ 8 – Banco de questões
213
I – REAÇÕES QUÍMICAS
214
I – REAÇÕES QUÍMICAS
C – é apenas água.
D – é apenas um precipitado.
215
I – REAÇÕES QUÍMICAS
93. A equação de palavras que representa *97. As fórmulas químicas que completam
corretamente uma reação ácido-base é: corretamente a equação:
A – ácido sulfúrico + sulfato de cálcio Mg(OH)2 (aq) + (aq)
hidróxido de cálcio + água. MgC’2 (aq) + (’)
são, respetivamente:
B – hidróxido de cálcio + sulfato de
cálcio ácido sulfúrico + água. A – HC’ e H2O
B – HC’2 e 2 H2O
C – ácido sulfúrico + hidróxido de
cálcio sulfato de cálcio + C – 2 HC’ e 2 H2O
+ água. D – 2 HC’2 e 2 H2O
D – hidróxido de cálcio + água 98. Para os sais, é verdade que:
sulfato de cálcio + ácido sulfúrico. A – são constituídos por iões positi-
vos e negativos, dissolvendo-se
94. A equação química que representa cor-
todos bem na água.
retamente uma reação ácido-base é:
B – são constituídos por moléculas,
A – HC’ (aq) + Zn (s) ZnC’2 (aq) +
sendo uns muito solúveis e ou-
+ H2 (g) tros pouco solúveis na água.
B – 2 HNO3 (aq) + Ca (OH)2 C – são constituídos por iões positivos
Ca (NO3)2 (aq) + 2 H2O (’) e negativos, podendo ser muito
C – 2 C2H2 (g) + 5 O2 (g) 4 CO2 (g) + ou pouco solúveis na água.
+ 2 H2O (’) D – são constituídos por átomos, po-
D – C (s) + O2 (g) CO2 (g) dendo ou não ser muito solúveis
em água.
*95. As fórmulas químicas que completam
corretamente a equação: 99. Ocorre uma reação de precipitação
quando:
KOH (aq) + HC’ (aq) (aq) +
+ (’) A – dois sais solúveis originam outros
são, respetivamente: dois sais solúveis.
A – K2O e H2O B – um sal solúvel e outro insolúvel
originam dois sais solúveis.
B – H2O e KC’
C – KC’ e H2O C – dois sais solúveis originam um sal
solúvel e outro insolúvel.
D – H2O e K2O
D – dois sais insolúveis criam outros
*96. Uma descarga de poluentes num rio alte- dois sais insolúveis.
rou severamente o pH da água. Das se-
guintes substâncias, qual deveríamos uti-
lizar para aumentar o seu pH?
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A – Água
B – Ácido acético
C – Cloreto de sódio
D – Hidróxido de magnésio
216
I – REAÇÕES QUÍMICAS
100. Numa reação de precipitação, chama-se *103. O carbonato de cálcio é um sal muito
precipitado a: pouco solúvel que pode formar-se atra-
A – um produto da reação sólido vés da reação de precipitação do cloreto
que se dissolve lentamente. de cálcio com o carbonato de sódio.
O esquema de palavras que traduz esta
B – um produto da reação sólido
reação química é:
que se deposita lentamente.
A – carbonato de cálcio (s) carbo-
C – um reagente sólido que se con- nato de sódio (aq) + cloreto de
some lentamente.
cálcio (aq)
D – um reagente sólido que se con- B – carbonato de cálcio (aq) + carbo-
some rapidamente. nato de sódio (aq) cloreto de
cálcio (aq)
101. Na reação de precipitação representada
pela equação química: C – carbonato de sódio (aq) + clo-
reto de cálcio (aq) carbonato
Mg(NO3)2 (aq) + Na2CO3 (aq)
de cálcio (s)
2 NaNO3 (aq) + MgCO3 (s)
D – carbonato de sódio (aq) +
o nome do precipitado é:
+ cloreto de cálcio (aq) car-
A – nitrato de magnésio. bonato de cálcio (s) + cloreto de
B – carbonato de sódio. sódio (aq)
C – carbonato de magnésio. 104. Dos seguintes exemplos, seleciona o
D – nitrato de sódio. que não corresponde a uma reação de
precipitação.
*102. Completa a seguinte reação de precipi- A – Formação de corais
tação.
B – Formação de ferrugem
2 NaC’ (aq) + Ag2CO3 (aq)
(aq) + 2 AgC’ (s) C – Formação de estalactites
D – Formação de estalagmites
A – Na(CO3)2
B – 2 NaCO3 *105. Testou-se a solubilidade de dois sais
C – NaCO3 em água, A e B, à mesma temperatura.
Verificou-se que era possível dissolver
D – Na2CO3
50 g de sal A em 100 g de água e que
era possível dissolver 86 g do sal B em
172 g de água. Com base nos resulta-
dos:
A – podemos concluir que o sal A é
mais solúvel.
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217
I – REAÇÕES QUÍMICAS
218
I – REAÇÕES QUÍMICAS
219
I – REAÇÕES QUÍMICAS
220
II – SOM
221
II – SOM
10. As ondas que resultam de vibrações de 14. Quando o som se propaga no ar:
um meio material, ondas mecânicas: A – os corpúsculos do ar vibram com
A – transportam matéria. menor frequência do que a da
B – transportam matéria e energia. fonte sonora.
C – transportam energia. B – as vibrações dos corpúsculos do
ar originam zonas alternadas de
D – transportam corpúsculos do meio
aproximação e de afastamento
material.
dos corpúsculos.
11. Na origem de um som está sempre um C – as vibrações dos corpúsculos do
corpo que vibra. Por isso, para haver som: ar originam zonas de afastamento
sucessivamente maiores entre os
A – é necessário que um corpo vibre
corpúsculos, a partir da fonte so-
junto ao ouvido.
nora.
B – basta que um corpo vibre.
D – os corpúsculos do ar deslocam-se
C – é necessário um meio onde as desde a fonte sonora até ao rece-
vibrações de um corpo se propa- tor.
guem até ao ouvido.
D – basta que os corpúsculos que 15. As ondas sonoras são constituídas por
vibram se desloquem até ao ou- zonas alternadas onde os corpúsculos do
vido. ar se aproximam e onde se afastam que
correspondem, respetivamente, a zonas:
12. O som é uma onda mecânica, pois: A – de menor densidade e de maior
A – propaga-se no ar. densidade do que a de equilíbrio.
B – propaga-se no vácuo. B – de expansão e de compressão.
C – necessita de ar para se propagar. C – de maior pressão e de menor
D – necessita de um meio material pressão do que a de equilíbrio.
para se propagar. D – de menor pressão e de maior
pressão do que a de equilíbrio.
13. O som é uma onda mecânica , pois
as direções de vibração dos corpúsculos 16. O som:
e de propagação da vibração . A – propaga-se nos materiais sólidos,
A – … longitudinal … são as mesmas. líquidos e gasosos.
B – … longitudinal … são perpendi- B – propaga-se apenas nos materiais
culares. gasosos, como o ar.
C – … transversal … são as mesmas. C – pode propagar-se nos materiais e
D – … transversal … são perpendicu- no vácuo.
lares. D – propaga-se apenas no vácuo.
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222
II – SOM
D – 14,7 km D – 85 s
223
II – SOM
25. Numa onda mecânica, o número de vibra- *29. Os gráficos posição-tempo num ponto
ções de cada corpúsculo por segundo de um meio onde se propagaram as on-
chama-se: das 1 e 2 permitem dizer que a onda 1:
A – velocidade da onda.
Posição
B – período da onda. 2
C – frequência da onda. 1
D – amplitude de onda.
t
D – 5 s; 1 Hz 2
1
28. Numa onda mecânica em que os corpús-
culos efetuam 5 vibrações completas em t
2 s, a frequência é de:
A – 5 Hz
B – 2,5 Hz
C – 0,4 Hz A – tem maior frequência porque o
período é menor.
D – 10 Hz
B – tem menor frequência porque o
período é maior.
C – propaga-se até uma distância
maior.
D – tem menor frequência porque o
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período é menor.
224
II – SOM
Pressão
Posição
y 3
1
x t
0,05 0,10 0,15 0,20 t/s
2
A – 0,05 s; 200 Hz
A – o período e a frequência da onda.
B – 0,05 s; 20 Hz
B – o período e a amplitude da onda.
C – 0,10 s; 10 Hz
C – a amplitude e o período da onda.
D – 0,20 s; 5 Hz
D – o comprimento de onda e a am-
32. Uma vela acesa próxima de um altifalante plitude da onda.
oscila, aproximando-se e afastando-se
dele. Isto prova que os corpúsculos do ar: 34. No gráfico pressão-tempo de um ponto
do ar sujeito a uma onda sonora, as letras
x e y assinalam, respetivamente:
Pressão
y 3
1
x t
225
II – SOM
*35. De acordo com a figura, o período da 38. Altura do som é o atributo que permite
onda sonora que originou a vibração distinguir:
observada no osciloscópio, onde cada di- A – sons puros de sons complexos.
visão corresponde a 0,5 ms, é: B – sons agudos de sons graves.
C – sons fortes de sons fracos.
D – sons de volume elevado e de vo-
lume reduzido.
226
II – SOM
43. Cordas de viola curtas e colunas de ar das *46. A opção que completa corretamente a
flautas também curtas originam sons: frase “Quanto mais e
A – agudos. for um som, mais energia transporta.” é:
B – fracos. A – intenso … simples.
C – graves. B – simples … grave.
D – fortes. C – intenso … agudo.
D – simples … agudo.
*44. Quando percutes igualmente os tubos
A, B, C, D e E, feitos do mesmo metal e 47. Os sons constituídos por ondas com uma
com a mesma espessura, o tubo A emite mistura de diferentes frequências cha-
o som: mam-se sons:
A – complexos.
B – fortes.
C – altos.
E D – puros.
D
C
B *48. Dos seguintes espetros, seleciona o que
A
representa o espetro sonoro do diapa-
A – mais forte e o tubo E emite o som são.
mais fraco.
A–
B – mais grave e o tubo E emite o
som mais agudo.
C – mais agudo e o tubo E emite o B–
som mais grave.
D – mais fraco e o tubo E emite o som
mais forte. C–
227
II – SOM
228
II – SOM
*57. O limiar de audição corresponde: 60. O aparelho que permite medir a intensi-
A – à frequência mínima dos sons de- dade sonora é o:
tetados pelo ouvido humano. A – termómetro.
B – à intensidade mínima dos sons B – barómetro.
detetados pelo ouvido humano. C – dinamómetro.
C – ao nível de intensidade sonora D – sonómetro.
dos sons detetados pelo ouvido
humano. 61. Ocorre reflexão do som quando as ondas
D – à frequência mínima dos sons que sonoras que se propagam num determi-
criam danos no ouvido humano. nado meio encontram uma superfície e:
A – passam a propagar-se noutro
58. Um ouvido normal deteta: meio.
A – os sons agudos a níveis de inten- B – voltam para trás, propagando-se
sidade sonora mais elevados do no mesmo meio.
que os graves. C – deixam de se propagar.
B – os sons agudos a níveis de inten- D – passam a propagar-se na super-
sidade sonora mais baixos do que fície.
os graves.
C – todos os sons a partir do mesmo *62. Na reflexão do som:
nível de intensidade sonora. A – há sempre mudança de direção
D – todos os sons independente- da propagação da onda sonora.
mente da intensidade sonora. B – pode haver apenas mudança de
sentido da propagação da onda
*59. Um audiograma é um registo gráfico: sonora.
A – dos níveis de intensidade sonora C – pode haver apenas mudança de
mínimos audíveis por uma pes- direção de propagação da onda
soa para variadas frequências. sonora.
B – dos níveis de intensidade sonora D – nunca há mudança de direção da
máximos suportados por uma propagação da onda sonora.
pessoa, para variadas frequên-
cias. 63. A intensidade do som refletido por uma
C – das intensidades dos sons audí- superfície:
veis por uma pessoa. A – é igual à intensidade do som inci-
D – das frequências de um som audí- dente.
vel para uma dada intensidade. B – é sempre inferior à intensidade do
som incidente.
C – pode ser superior à intensidade
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do som incidente.
D – é sempre superior à intensidade
do som incidente.
229
II – SOM
D – 6000 m
230
II – SOM
231
III – LUZ
232
III – LUZ
9. No funcionamento dos comando remo- 12. A luz visível e não visível é uma onda. As
tos de portas automáticas, a radiação não ondas de luz:
visível que transporta a informação ade- A – são transversais e propagam-se
quada corresponde a: em diferentes meios, incluindo o
vácuo.
B – são longitudinais e propagam-se
em diferentes meios, incluindo o
vácuo.
C – são transversais e não se propa-
gam no vácuo.
A – ondas de rádio. D – são longitudinais e não se propa-
gam no vácuo.
B – micro-ondas.
C – radiação infravermelha. 13. A luz propaga-se por ondas, sendo ver-
D – radiação ultravioleta. dade que:
A – a mesma onda de luz propaga-se
10. A radiação não visível que transporta com igual velocidade em qual-
informação quando usamos o telemóvel quer meio transparente.
corresponde a:
B – ondas de luz com frequências
A – ondas de rádio. diferentes propagam-se com a
B – raios X. mesma velocidade no mesmo
C – radiação UV. meio transparente, qualquer que
ele seja.
D – raios ␥.
C – ondas de luz com frequências di-
11. Na destruição de tumores malignos por ferentes propagam-se com igual
radioterapia utiliza-se energia transpor- velocidade no vácuo.
tada por radiações não visíveis corres- D – ondas de luz iguais têm velocida-
pondentes a: des diferentes no vácuo.
A – raios ␥.
*14. Ondas eletromagnéticas:
B – raios X.
A – com maior amplitude correspon-
C – radiação UV.
dem a luz menos intensa.
D – radiação visível. B – com maior frequência corres-
pondem a um tipo de luz menos
energética.
C – com maior período correspon-
dem a luz com menor frequência.
D – com maior período correspon-
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233
III – LUZ
234
III – LUZ
22. Dos esquemas I, II, e III: *25. A imagem demonstra sucessivas refle-
I II III xões em espelhos planos. O valor do ân-
gulo _ é:
40º
*24. A imagem representa a reflexão da luz 28. A imagem de uma pessoa que se encon-
numa superfície bem polida. tra a 4 m de um espelho forma-se:
A – também a 4 m do espelho.
B – a 8 m do espelho.
30º
C – a 4 m da pessoa.
D – a 2 m do espelho.
235
III – LUZ
A – plano.
B – curvo.
C – côncavo.
D – convexo.
236
III – LUZ
37. Quando a luz passa de um meio otica- 40. A legenda correta da figura é:
mente menos denso (menos refringente)
3 1
para outro oticamente mais denso (mais
refringente):
A – a velocidade diminui e o feixe 2
aproxima-se da normal.
B – a velocidade aumenta e o feixe
A – 1 – raio incidente, 2 – raio refle-
aproxima-se da normal.
tido, 3 – raio refratado.
C – a velocidade diminui e o feixe
B – 1 – raio incidente, 2 – raio refra-
afasta-se da normal.
tado, 3 – raio refletido.
D – a velocidade aumenta e o feixe C – 1 – raio refletido, 2 – raio refra-
afasta-se da normal. tado, 3 – raio incidente.
38. Quando tentas apanhar um objeto que D – 1 – raio refletido, 2 – raio inci-
está dentro de água, este nunca está no dente, 3 – raio refratado.
sítio que parece, devido à refração da luz,
41. Dos esquemas I, II e III, representa(m)
pois:
corretamente o que acontece a um feixe
A – quando a luz entra na água, a sua de luz incidente na superfície de separa-
frequência diminui. ção ar-vidro:
B – a luz percorre uma maior distân-
cia na água em menos tempo.
C – a luz não se propaga na água. ar ar ar
vidro vidro vidro
D – a velocidade da luz diminui, des-
viando o feixe de luz. I II III
A – apenas o esquema I.
39. A seguinte imagem pode representar a
passagem da luz: B – apenas o esquema II.
C – os esquemas I e III.
D – apenas o esquema III.
237
III – LUZ
43. O conjunto de esquemas traduz o que 45. A imagem representa uma fibra ótica,
se pode observar quando a luz incide na cujo funcionamento é baseado:
superfície de separação água-ar.
45°
água água água
ar ar ar
238
III – LUZ
47. Analisando a imagem podemos concluir *51. É fácil queimar uma folha de papel com
que: luz do Sol usando uma lente:
3 1
A – convexa colocada a qualquer dis-
tância da folha de papel.
B – côncava e a folha colocada no
2 foco da lente.
C – convexa e a folha colocada no
A – a intensidade dos três feixes é a
foco da lente.
mesma.
D – côncava colocada a qualquer dis-
B – a intensidade do feixe 1 é igual à
tância da folha de papel.
intensidade do feixe 3.
C – a intensidade do feixe 2 é igual à 52. Uma lente de vergência +5 D.
intensidade do feixe 3. A – é convergente e tem distância fo-
D – a intensidade do feixe 3 é menor cal 5 m.
do que a intensidade do feixe 1.
B – é convergente e tem distância fo-
48. A representação refere-se: cal 20 cm.
239
III – LUZ
54. As lentes usadas como lupas ampliam os 58. Os nossos olhos possuem uma lente, o
objetos e são lentes: cristalino, que é uma lente:
A – convergentes e devem ser colo- A – plana.
cadas na proximidade dos obje- B – virtual.
tos.
C – convergente.
B – divergentes e podem ser coloca-
D – divergente.
das a qualquer distância dos ob-
jetos. 59. A miopia é um problema de visão:
C – convergentes e devem ser colo- A – que faz com que a imagem dos
cadas longe dos objetos.
objetos se forme antes da retina.
D – divergentes e devem ser coloca-
B – que resulta de um cristalino
das na proximidade dos objetos.
pouco convergente.
55. As lentes convergentes: C – que se corrige com lentes con-
A – podem fornecer imagens reais vergentes.
dos objetos. D – que resulta do relaxamento dos
B – fornecem apenas imagens vir- músculos ciliares.
tuais dos objetos.
60. A hipermetropia e a vista cansada:
C – fornecem sempre imagens reais
dos objetos.
A – manifestam-se pela dificuldade
de ver ao longe.
D – fornecem imagens reais quando
estão próximas do objeto. B – corrigem-se com lentes conver-
gentes.
56. Nos nossos olhos existem lentes e uma C – corrigem-se com lentes, respe-
delas chama-se: tivamente, convergentes e diver-
A – íris. gentes.
B – cristalino. D – corrigem-se com lentes, respe-
C – pupila. tivamente, divergentes e conver-
gentes.
D – retina.
61. A luz branca é constituída por luz de vá-
57. A imagem de qualquer objeto formada
rias cores que podem separar-se:
na retina dos nossos olhos é:
A – após reflexão num objeto de vi-
A – direita e do mesmo tamanho do
dro.
objeto.
B – devido à passagem da luz no ar.
B – direita e menor do que o objeto.
C – após a passagem da luz num
C – invertida e menor do que o ob-
prisma de vidro, porque se pro-
jeto.
pagam no vidro com velocidades
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240
Soluções
241
Documentos
de Ampliação
Disponível em formato editável
em
de Ampliação
Documentos
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DOCUMENTOS
AMPLIAÇÃO
DE
ÍNDICE
I – Reações químicas
1.1 Explicação e representação de reações químicas
• Ligação química entre átomos captada pela primeira vez em vídeo .................. 245
• Tabela Periódica, um mundo químico onde as bananas estão ao lado
dos relógios atómicos............................................................................. 246
II – Som
2.1 Produção e propagação do som e ondas
• Estudantes inventam ‘extintor sónico’ que apaga fogos com ondas
sonoras .............................................................................................. 253
III – Luz
3.2 Fenómenos óticos
• Escher, mestre das ilusões óticas........................................................... 257
• Por que razão os nossos olhos estão mais cansados na pandemia
(e como podemos protegê-los)
Cinco condições que afetam a visão das crianças e oito cuidados a ter .......... 258
• Óculos especiais ajudam rapaz daltónico a ver cores pela primeira vez vez
Primeiro semáforo do Mundo para daltónicos chega a Lisboa .......................261
I – Reações químicas 1.1 Explicação e representação de reações químicas
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. O que é um átomo?
2. Um átomo do elemento rénio possui 75 protões. Quantos eletrões possuirá? Por que razão o
podes afirmar?
3. Qual é a diferença entre um átomo e uma molécula?
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DESAFIOS:
1. Pesquisa sobre ligação química e descobre quais são as subpartículas do átomo que se envol-
vem numa ligação.
2. Pesquisa e descobre a quantos metros corresponde um nanómetro e o que significa o termo
nanotecnologia.
245
I – Reações químicas 1.1 Explicação e representação de reações químicas
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Qual é o símbolo químico do hidrogénio? E o do cálcio?
2. O sódio forma iões monopositivos e o cloro forma iões mononegativos. Como representarias
simbolicamente estes iões?
3. As lágrimas contêm sal (cloreto de sódio). Qual é a fórmula química deste composto iónico?
4. Qual será a fórmula química do cloreto de cálcio, tendo em conta que o cálcio forma iões di-
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positivos?
DESAFIOS:
1. Pesquisa e descobre o que é, afinal, a Tabela Periódica dos Elementos Químicos.
2. Descobre na Tabela Periódica os símbolos químicos de todos os elementos mencionados no
texto.
246
I – Reações químicas 1.2 Tipos de reações químicas
247
I – Reações químicas 1.2 Tipos de reações químicas
A lista é baseada num estudo publicado na revista Science em 2018, mas que agora foi refor-
mulado com a ajuda de gráficos.
Para calcular a pegada de carbono do alimento, desde que é produzido até que é consumi-
do, foram usados dados de 119 países e foram consideradas variáveis como a mudança do uso
da terra (p. ex.: desflorestação para produzir pastagem), as emissões resultantes da produção,
a alimentação dos animais, o processamento do produto, o transporte, a venda a retalho e o
embalamento.
248
I – Reações químicas 1.2 Tipos de reações químicas
Concluiu-se que a carne de vaca é de longe o alimento que produz mais gases com efeito de
estufa (mais do dobro do que o segundo alimento, o borrego), e que as nozes não só são as que
produzem menos (300 gramas de CO2 por quilograma de noz) como ainda têm um papel de su-
midouro de carbono.
Além das nozes há alimentos cuja pegada de carbono é mínima, como as maçãs e os citrinos,
os vegetais de raiz (do nabo à cenoura ou à batata), seguindo-se as bananas, as ervilhas e o leite
de soja, todos com menos de um quilograma de dióxido de carbono por quilograma de produto.
Na carne de vaca, os principais fatores que influenciam a pegada carbónica são a conversão das
terras, a alimentação dos animais e a produção de metano. No entanto, a pegada do transporte
é muito baixa.
Tendo em conta todos os fatores, o café produz mais do dobro de CO2 do que a carne de porco
ou de frango (que, por não serem ruminantes, não produzem metano).
Fica-se a saber também que por cada quilograma de produto o azeite produz 6 kg de CO2,
o peixe de aquacultura 5 kg, os ovos 4,5 kg e o arroz 4 kg. Cada quilograma de peixe selvagem
produz 3 kg de gases, o mesmo que o leite, e 1 kg de tomate produz 1,4 kg de CO2.
Adaptado de https://www.tsf.pt/, de 13 de fevereiro de 2020
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Qual é o comburente e o combustível na reação que ocorre nos motores a combustão?
2. Qual é o comburente e o combustível num incêndio florestal?
4. Quanto CO2 foi libertado para a atmosfera para que possas comer uma tablete de chocolate
de 100 g?
5. De que modo a desflorestação contribui para o aumento do CO2 atmosférico?
6. Quais são os problemas decorrentes da emissão massiva de CO2 para a atmosfera?
DESAFIOS:
1. Pesquisa e descobre o que é um “sumidouro de carbono”.
2. Pesquisa e descobre o que é a “pegada de carbono”.
3. Calcula a tua pegada de carbono durante o dia de ontem.
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249
I – Reações químicas 1.2 Tipos de reações químicas
Salmonella
A salmonelose é reconhecida como uma das principais
infeções transmitidas pelo consumo de alimentos.
Salmonella é uma bactéria. A maioria das espécies de
Salmonella é patogénica para humanos, mas as caracterís-
ticas e severidade das doenças que originam são variáveis.
Sendo uma infeção uma colonização de um organismo hos-
pedeiro, os efeitos patogénicos de Salmonella só se obser-
vam quando são ingeridas bactérias viáveis (ou seja, capazes
de se multiplicar). Figura 1 – Salmonella.
pH
As salmonelas conseguem crescer em ambientes com valores de pH entre 4,5 e 9,3 e apresen-
tam uma taxa específica de crescimento máxima em ambientes com valores de pH entre 6,5 e 7,5
(pH ótimo). O valor do pH mínimo de crescimento é variável, dependendo da presença, ou não,
de ácidos fracos, como os ácidos benzoico ou sórbico. Estes ácidos possuem atividade antimicro-
biana, podendo, inclusivamente, induzir uma perda de viabilidade (morte celular) para valores de
pH inferiores a 4,0.
Prevenção da contaminação
A prevenção da contaminação implica o controlo em todas as etapas da cadeia alimentar.
Assim, são de primordial importância:
1. a tomada de medidas específicas na produção primária, nomeadamente o controlo da ali-
mentação animal (a presença de Salmonella nas rações pode colonizar os animais) e o cum-
primento das boas práticas de higiene na produção e no processamento animal, de forma a
evitar a contaminação cruzada;
2. o controlo da temperatura de armazenamento, para que o crescimento seja prevenido;
3. a atenção particular aos produtos sujeitos a uma reformulação, uma vez que, por exemplo,
a diminuição da concentração de NaC’, a diminuição da acidez ou a alteração dos ácidos
podem criar condições favoráveis ao crescimento de Salmonella.
Adaptado de https://www.asae.gov.pt, consultado a 22 de setembro de 2021
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Em que consiste a escala de pH? Entre que valores varia esta escala?
2. Qual é o intervalo de pH no qual a salmonella pode sobreviver nos alimentos?
3. Qual é o pH ótimo para o crescimento da salmonella? Como classificarias a acidez deste meio?
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DESAFIOS:
1. Pesquisa o valor do pH do estômago e sugere uma razão para a maioria dos microrganismos
morrer nesse ambiente.
2. Pesquisa sobre os ácidos sórbico e benzoico utilizados como aditivos alimentares e descobre
por que razão o ácido sórbico é utilizado em laticínios.
250
I – Reações químicas 1.2 Tipos de reações químicas
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Como classificas o carbonato de cálcio quanto à solubilidade em água?
2. Indica os reagentes e os produtos da reação, identificando o precipitado, na reação química
traduzida pela equação: Ca2+ (aq) + CO32- (aq) ¤ CaCO3(s)
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3. Como se designam as reações químicas em que se forma um sal insolúvel a partir de dois sais
solúveis?
DESAFIOS:
1. Pesquisa e descobre a influência do aumento do CO2 atmosférico na acidificação dos oceanos.
2. Pesquisa e descobre a influência da subida da temperatura dos oceanos na calcificação dos
corais.
251
I – Reações químicas 1.3 Velocidade das reações químicas
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. O que são catalisadores? Os catalisadores são reagentes numa reação química?
2. Por que razão o aumento da superfície de contacto destes materiais aumenta a produtividade?
3. Que outros fatores podem afetar a velocidade das reações químicas?
DESAFIOS:
1. Pesquisa e descobre a aplicação de nanomateriais no nosso quotidiano.
2. Pesquisa e descobre por que razão as enzimas são designadas “catalisadores biológicos”.
252
II – Som 2.1 Produção e propagação do som e ondas
Para construir o protótipo funcional que já está patenteado, os estudantes passaram um ano a
fazer experiências de tentativa e erro e gastaram cerca de 600 dólares (550 euros) do seu próprio
dinheiro. O resultado é um gerador de ondas sonoras semiportátil capaz de apagar fogos.
Até agora ainda só experimentaram o aparelho em fogos de álcool etílico, mas vão tentar com
outros químicos e materiais para refinar o aparelho. E embora o tenham inventado inicialmente
para lidar com pequenos incêndios de cozinha ou, hipoteticamente, em naves espaciais, já foram
contactados pelo departamento de bombeiros local que quer que experimentem desenvolver
uma versão capaz de lidar com incêndios em estruturas.
Os estudantes começaram o seu projeto partindo do princípio de que as ondas sonoras são tam-
bém ondas mecânicas – causam movimento, para a frente e para atrás, no meio que atravessam.
Decidiram experimentar apontar diferentes tipos de som a pequenos fogos, e aperceberam-se
de que as baixas frequências, entre os 30 e os 60 hertz, faziam com que os fogos se apagassem.
Isto acontece porque as ondas sonoras criam um espaço, através do seu movimento para trás e
para a frente, entre o material que arde e o ar que o rodeia, fazendo com que o fogo se apague
por falta de oxigénio.
Adaptado de https://www.dn.pt, de 27 de março de 2015
Vídeo: https://www.youtube.com//watch?v=vycNvJYsc6U
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. As ondas sonoras são transversais ou longitudinais? Estas ondas precisam de um meio material
© ASA • FQ 8 – Documentos de ampliação
para se propagar?
2. Quando a notícia refere que o movimento das ondas sonoras cria um espaço entre o material
que arde e o ar que o rodeia, referir-se-á a uma zona de compressão ou de rarefação?
3. No espetro sonoro, as frequências de 30 a 60 Hz utilizadas no extintor sónico encontram-se
na fronteira com os infrassons ou com os ultrassons?
4. As frequências usadas correspondem a sons graves ou agudos?
DESAFIOS:
1. Analisa um audiograma e descobre se um ser humano é capaz de ouvir as ondas sonoras emi-
tidas por este extintor.
253
II – Som 2.2. Atributos do som e sua deteção pelo ser humano e fenómenos acústicos
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
© ASA • FQ 8 – Documentos de ampliação
DESAFIOS:
1. Pesquisa e descobre semelhanças e diferenças entre a ecolocalização e o funcionamento do
sonar.
254
II – Som 2.2. Atributo do som e sua deteção pelo ser humano e fenómenos acústicos
255
II – Som 2.2. Atributo do som e sua deteção pelo ser humano e fenómenos acústicos
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Dá exemplos de atividades nas cidades que emitam som de nível sonoro incomodativo.
2. Quais as consequências para a saúde humana da exposição à poluição sonora nas cidades?
3. Dá exemplos de atividades nos oceanos que emitam sons perturbadores da vida dos animais
© ASA • FQ 8 – Documentos de ampliação
marinhos.
4. Por que razão os ruídos intensos nos oceanos podem causar desorientação nos cetáceos?
DESAFIOS:
1. Pesquisa e descobre qual é a intensidade sonora a partir da qual o ouvido humano pode sofrer
danos permanentes.
2. Pesquisa e descobre mais consequências da poluição sonora para os animais marinhos.
256
III – Luz 3.2 Fenómenos óticos
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Em que fenómeno ótico se baseiam as obras apresentadas nestas figuras?
2. Que tipo de espelho está presente na figura 1? Que tipo de imagens origina?
3. Que tipo de espelho está presente nas figuras 2 e 3? Que tipo de imagens origina?
4. O espelho retratado na figura 3 é convergente ou divergente? E o seu foco é real ou virtual?
DESAFIOS:
1. Pesquisa e descobre mais sobre a obra de Escher, encontrando outras ilusões de ótica baseadas
nos fenómenos de reflexão da luz.
257
III – Luz 3.2 Fenómenos óticos
Mais de um terço (38%) dos que responderam a uma pesquisa realizada pela instituição britâ-
nica Fight for Sight afirmaram que sua visão piorou desde o início da pandemia.
Mas há algumas coisas que muitos de nós podemos fazer para manter os nossos olhos sau-
dáveis.
1. Relaxar os músculos que se encontram dentro e ao redor dos olhos é fundamental e algo
simples de fazer. A cada 20 minutos, basta olhar para algo a pelo menos 6 metros de dis-
tância durante 20 segundos, de modo a evitar que os músculos dos olhos trabalhem em
excesso.
A deslocação para o trabalho ou o caminhar até a escola dava às pessoas tempo para relaxar
os olhos sem perceber, mas agora, para muita gente, a rotina mudou.
Quando focamos num objeto próximo, como um ecrã, os minúsculos músculos dentro dos
nossos olhos — os músculos ciliares — contraem-se. A contração muda o formato das len-
tes dentro dos olhos, focando a imagem na retina. Esses pequenos músculos precisam de
© ASA • FQ 8 – Documentos de ampliação
um descanso.
2. Piscar os olhos é muito importante, pois as pálpebras removem a poeira e lavam a superfície
dos olhos com fluido lacrimal. Piscar também remove o fluido estagnado e aguça a visão,
ao manter a córnea húmida. O problema é que, de acordo com muitos estudos, piscamos
com menos frequência ao ler num ecrã. Portanto, de vez em quando pare de trabalhar no
computador e feche os olhos completamente.
3. Ajustar o ecrã, pois os especialistas dizem que este deve estar a um braço de distância ou
de 40 a 75 centímetros do rosto e ao nível dos olhos, ou ligeiramente abaixo. É aconselhável
posicionar o ecrã de modo que fique de lado ou de costas para a janela. Dessa forma, pode
minimizar-se o reflexo da luz do sol no ecrã.
258
III – Luz 3.2 Fenómenos óticos
4. Ajustar o tamanho da fonte: não é boa ideia trabalhar num smartphone ou tablet por lon-
gos períodos, porque o texto é muito pequeno. Ajustar também o brilho para corresponder
ao nível de luz ambiente.
A fadiga ocular em adultos causada pelo uso intensivo de ecrãs pode ser extremamente de-
sagradável, mas não causa danos permanentes. Nas crianças, no entanto, há evidências de
que o uso intensivo de ecrãs e o tempo insuficiente ao ar livre podem causar miopia. Uma
pesquisa realizada na China e no Japão afirma mesmo que a miopia em crianças é “uma
verdadeira epidemia”.
Adaptado de https://www.bbc.com, de 15 fevereiro de 2021
nas crianças, e por isso devem estar atentos aos sinais de alerta.
A idade escolar é um período da vida da criança em que é possível observar alguns comporta-
mentos indicativos da presença de uma alteração na visão, nomeadamente: aproximar-se muito
para ler, escrever ou desenhar; durante a leitura, seguir o texto com o dedo; apresentar dificulda-
des de concentração; cometer erros ortográficos com frequência na cópia de textos; esfregar os
olhos com muita frequência; trocar a orientação das letras; semicerrar os olhos para ver ao longe
(por exemplo, para ler o que está escrito no quadro); ou queixar-se de cefaleias, dores de cabeça,
ou ardor nos olhos.
259
III – Luz 3.2 Fenómenos óticos
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Por que razão os nossos olhos estão mais cansados em época de pandemia?
2. Quais são os sintomas de problemas de visão?
3. Por que razão devemos interromper a tarefa próxima e olhar para algo distante a cada 20 mi-
nutos?
4. Por que razão é importante piscar os olhos?
5. Que problema de visão é induzido nas crianças por exposição intensiva a ecrãs?
6. Quais são as principais diferenças entre miopia e hipermetropia?
DESAFIOS:
1. Pesquisa e descobre o que são: astigmatismo, ambliopia e estrabismo.
2. Instala um programa que te permita contabilizar o tempo diário que passas em frente a um
ecrã e não excedas os limites recomendados para a tua idade (até aos 13 anos o limite é 2 ho-
ras). Não te esqueças de fazer pausas e ajustar o brilho!
260
III – Luz 3.2 Fenómenos óticos
261
III – Luz 3.2 Fenómenos óticos
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
© ASA • FQ 8 – Documentos de ampliação
DESAFIOS:
1. Pesquisa e descobre em que outras situações do quotidiano já é usado o código ColorADD.
2. Pesquisa e descobre os diferentes tipos de daltonismo existentes.
262
DAC
Disponível em formato editável
em
DAC
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
DAC
CURRICULAR
DOMÍNIOS DE AUTONOMIA
DAC 1
Reações Químicas
FÍSICO-QUÍMICA PORTUGUÊS
REAÇÕES QUÍMICAS
Explicação
e representação
de reações químicas
CIDADANIA
CIÊNCIAS
E
NATURAIS
DESENVOLVIMENTO
DESAFIO
Para celebrar o Dia Mundial da Ciência, os alunos são desafiados a preparar algumas
atividades experimentais que depois irão mostrar e explicar a alunos do1.º Ciclo do
Ensino Básico.
As atividades preparadas serão sobre os estados físicos da matéria, o ciclo da água,
do carbono e do oxigénio.
A preparação das atividades deve assegurar que elas são ajustadas e adequadas a
alunos do 1.º Ciclo do nível selecionado.
Monitores de ciência!
Público:
Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico.
Produto:
Atividades experimentais sobre os estados físicos da água, os ciclos da água, do carbono
e do oxigénio.
Sucesso:
Feedback dos alunos do 1.º Ciclo.
265
DAC 1
Reações Químicas
COMO FAZER?
2.º – TIC
Mobilizar estratégias de comunicação e de cola-
boração de forma a otimizar a preparação das
atividades experimentais, assim como a sua
apresentação e demonstração aos alunos do
1.º Ciclo do Ensino Básico. © ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
3.º – Português
Preparar a apresentação oral que acompanhará
a demonstração das atividades experimentais
aos alunos do 1.º Ciclo.
266
DAC 1
Reações Químicas
Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Reações químicas
Subdomínio: Explicação e representação de reações químicas
- Interpretar a diferença entre sólidos, líquidos e gases com base na liberdade
de movimentos dos corpúsculos que os constituem e na proximidade entre
esses corpúsculos.
- Verificar, experimentalmente, que a temperatura de um gás, o volume que
ocupa e a sua pressão são grandezas que se relacionam entre si, analisando
qualitativamente essas relações.
Ciências Naturais
Domínio: Sustentabilidade na Terra
- Interpretar as principais fases do ciclo da água, do carbono e do oxigénio, com
base em informação diversificada (notícias, esquemas, gráficos, imagens) e
valorizando saberes de outras disciplinas (ex.: Geografia e Físico-Química).
Português
Domínio: Oralidade
Subdomínio: Expressão
- Fazer exposições orais para apresentação de temas, ideias e opiniões.
- Planificar e avaliar o texto oral, tendo em conta a intenção comunicativa e o
género textual (expor/informar, explicar, argumentar), individualmente e/ou
com discussão de diversos pontos de vista.
- Produzir um discurso oral com vocabulário e recursos gramaticais diversi-
ficados (coordenação e subordinação; anáfora; conetores frásicos e marca-
dores discursivos).
- Usar recursos verbais e não verbais com fluência e correção (apresentação
eletrónica, web).
TIC
Domínio: Comunicar e colaborar
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
Cidadania e Desenvolvimento
Domínio: 1.º grupo
Obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade (porque se trata de
áreas transversais e longitudinais).
- Educação ambiental.
267
DAC 1
Reações Químicas
268
DAC 2
Reações Químicas
FÍSICO-QUÍMICA GEOGRAFIA
REAÇÕES QUÍMICAS
Tipos
de reações
químicas
CIDADANIA
CIÊNCIAS
E
NATURAIS
DESENVOLVIMENTO
DESAFIO
Público:
Comunidade escolar.
Produto:
Jogo de tabuleiro.
Sucesso:
Feedback da comunidade e adesão ao jogo.
269
DAC 2
Reações Químicas
COMO FAZER?
270
DAC 2
Reações Químicas
Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Reações químicas
Subdomínio: Tipos de reações químicas
- Concluir, a partir de pesquisa de informação, as consequências para o
ambiente da emissão de poluentes provenientes das reações de combus-
tão, propondo medidas para minimizar os seus efeitos, comunicando as
conclusões.
- Reconhecer, numa perspetiva interdisciplinar, as alterações climáticas como
um dos grandes problemas ambientais atuais e relacioná-las com a poluição
do ar resultante do aumento dos gases de efeito de estufa.
Ciências Naturais
Domínio: Sustentabilidade na Terra
- Distinguir catástrofe de origem natural de catástrofe de origem antrópica,
identificando as causas das principais catástrofes de origem antrópica e
valorizando saberes de outras disciplinas (ex.: Geografia).
- Explicar o modo como a poluição, a desflorestação, os incêndios e as inva-
sões biológicas podem afetar os ecossistemas.
- Interpretar a influência de alguns agentes poluentes nos ecossistemas, par-
tindo de problemáticas locais ou regionais e analisando criticamente os
resultados obtidos.
- Discutir medidas que diminuam os impactes das catástrofes de origem
natural e de origem antrópica nos ecossistemas, em geral, e nos ecossiste-
mas da zona envolvente da escola, em particular.
Geografia
Domínio: População e povoamento
Subdomínio: Problematizar e debater as inter-relações entre fenómenos e
espaços geográficos
- Descrever situações de equilíbrio ou rutura entre a população e os recursos
naturais, em diferentes contextos geográficos e económicos, explicando a
ação de fatores naturais e humanos.
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
Cidadania e Desenvolvimento
Domínio: 1.º grupo
Obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade (porque se trata de
áreas transversais e longitudinais).
- Educação ambiental.
271
DAC 2
Reações Químicas
272
DAC 3
Reações Químicas
FÍSICO-QUÍMICA
REAÇÕES QUÍMICAS
Velocidade
das reações químicas CIDADANIA
PORTUGUÊS E
DESENVOLVIMENTO
DESAFIO
Público:
Comunidade.
Produto:
Folheto informativo
Sucesso:
Qualidade da informação partilhada / folheto.
273
DAC 3
Reações Químicas
COMO FAZER?
1.º – Físico-Química
Os alunos vão começar por pesquisar sobre
situações do dia a dia onde podem avaliar os
fatores que afetam a velocidade das reações
químicas, nomeadamente, na cozinha!
Depois de selecionarem algumas atividades, elas
devem ser testadas pelos alunos. Em simultâ-
neo, os alunos devem manter registos da des-
crição das atividades, assim como fotografias
que serão usadas para compor o folheto.
2.º – Português
Com as informações recolhidas durante a pes-
quisa e durante a realização das atividades
experimentais, os alunos passam à produção
escrita do conteúdo que será incluído no folheto
informativo.
274
DAC 3
Reações Químicas
Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Reações químicas
Subdomínio: Velocidade das reações químicas
- Interpretar, em situações laboratoriais e do dia a dia, fatores que influenciam
a velocidade das reações químicas: concentração dos reagentes, tempera-
tura do sistema, estado de divisão dos reagentes sólidos e presença de um
catalisador apropriado, concluindo sobre formas de controlar a velocidade
de uma reação.
Português
Domínio: Escrita
- Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário
e à finalidade (informativa ou argumentativa) no âmbito de géneros como:
diário, entrevista, comentário e resposta a questões de leitura.
- Planificar a escrita de textos com finalidades informativas, assegurando dis-
tribuição de informação por parágrafos, continuidade de sentido, progres-
são temática, coerência e coesão.
- Utilizar com critério as tecnologias da informação na produção, na revisão e
na edição de texto.
- Respeitar os princípios do trabalho intelectual, quanto às normas para
citação.
Cidadania e Desenvolvimento
Domínio: 1.º grupo
Obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade (porque se trata de
áreas transversais e longitudinais).
- Educação ambiental.
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
275
DAC 3
Reações Químicas
276
DAC 4
Som
FÍSICO-QUÍMICA HISTÓRIA
SOM
EDUCAÇÃO Produção PORTUGUÊS
VISUAL e propagação
do som e ondas
INGLÊS
ou FRANCÊS
TIC
ou ESPANHOL
ou ALEMÃO
DESAFIO
O Ministério da Cultura quer convidar um grupo de alunos do 8.º ano para preparar
um stand que fará parte da representação de Portugal na próxima Exposição
Mundial.
O tema da representação de Portugal na próxima Exposição Mundial é “A música
na era dos Descobrimentos”.
Para selecionar o grupo de alunos que ficará responsável pela representação
portuguesa, é lançado um desafio a todos os alunos do 8.º ano: escolherem
um instrumento da era dos Descobrimentos, apresentarem o seu modo de
funcionamento e contexto histórico.
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
Público:
Comunidade.
Produto:
Instrumento e/ou desenho do instrumento e respetiva memória descritiva.
Publicação numa rede social.
Sucesso:
Envolvimento dos seguidores na rede social da escola.
277
DAC 4
Som
COMO FAZER?
1.º – História
Cada grupo de alunos é convidado a escolher
um instrumento levado pelos portugueses para
África, América ou Ásia, ou um instrumento
existente nessas civilizações e que foi trazido
para Portugal após a colonização.
3.º – TIC
Com o desenho do instrumento e a memória
descritiva prontos, os alunos devem preparar
uma publicação numa rede social da escola para
que os seguidores possam comentar e fazer
like. O grupo que tiver a publicação com mais
likes será o selecionado para preparar a repre-
sentação de Portugal na Exposição Mundial.
278
DAC 4
Som
Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Som
Subdomínio: Produção e propagação do som e ondas
- Concluir que uma onda resulta da propagação de uma vibração, identifi-
cando a amplitude dessa vibração.
- Compreender que o som é produzido por vibrações de um material, identi-
ficando fontes sonoras.
- Reconhecer que o som é uma onda de pressão e necessita de um meio
material para se propagar.
História
Domínio: Expansão e mudança nos séculos XV e XVI
Subdomínio: A abertura ao mundo
- Caracterizar sumariamente as principais civilizações de África, América e
Ásia à chegada dos europeus.
- Identificar/aplicar os conceitos: […] Aculturação / Encontro de culturas; […];
Globalização.
Educação Visual
Domínio: Apropriação e reflexão
- Refletir sobre as manifestações culturais do património local e global (obras
e artefactos de arte – pintura, escultura, desenho, assemblage, colagem,
fotografia, instalação, land´art, banda desenhada, design, arquitetura, arte-
sanato, multimédia e linguagens cinematográficas).
- Enquadrar os objetos artísticos de diferentes culturas e períodos históricos,
tendo como referência os saberes da História da Arte (estilos, movimentos,
intencionalidades e ruturas).
Português
Domínio: Escrita
- Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário
e à finalidade (informativa ou argumentativa) no âmbito de géneros como:
diário, entrevista, comentário e resposta a questões de leitura.
- Planificar a escrita de textos com finalidades informativas, assegurando dis-
tribuição de informação por parágrafos, continuidade de sentido, progres-
são temática, coerência e coesão.
- Utilizar com critério as tecnologias da informação na produção, na revisão e
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
na edição de texto.
- Respeitar os princípios do trabalho intelectual, quanto às normas para
citação.
TIC
Domínio: Comunicar e colaborar
Subdomínio: Mobilizar estratégias e ferramentas de comunicação e
colaboração
- Identificar novos meios e aplicações que permitam a comunicação e a
colaboração.
Sugestão de INGLÊS
outras disciplinas ou FRANCÊS
que podem ser ou ESPANHOL
incluídas: ou ALEMÃO
279
DAC 4
Som
280
DAC 5
Som
FÍSICO-QUÍMICA
SOM
Atributos do som
e sua deteção pelo ser
humano e fenómenos
GEOGRAFIA acústicos MATEMÁTICA
DESAFIO
O desafio é lançado aos alunos para que sejam agentes de mudança e melhoramento
da qualidade de vida da comunidade onde se inserem (urbana ou rural). Nesse
sentido, os alunos são desafiados a encontrar informação sobre as fontes de ruído
(trânsito, setor fabril, ...) que mais afetam a população, efetuar algumas medições
com sonómetro (se possível) e aplicar questionários à população. Após a análise dos
dados, os alunos devem elaborar e apresentar algumas conclusões à comunidade.
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
Público:
Comunidade.
Produto:
Medidas, tratamento estatístico e respetivas conclusões.
Sucesso:
Qualidade dos dados recolhidos e das conclusões retiradas.
281
DAC 5
Som
1.º – Físico-Química
Os alunos vão identificar fontes de poluição
sonora, em ambientes diversos, recorrendo ao
uso de sonómetros e, com base em pesquisa,
avaliar criticamente as consequências da polui-
ção sonora no ser humano, propondo medidas
de prevenção e de proteção.
2.º – Geografia
Aplicar questionários à população para reco-
lher informações sobre as fontes de poluição
sonora existentes na comunidade, seus efeitos
e consequências.
282
DAC 5
Som
Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Som
Subdomínio: Atributos do som e sua deteção pelo ser humano e fenómenos
acústicos
- Identificar fontes de poluição sonora, em ambientes diversos, recorrendo ao
uso de sonómetros e, com base em pesquisa, avaliar criticamente as conse-
quências da poluição sonora no ser humano, propondo medidas de preven-
ção e de proteção.
Geografia
Domínio: População e povoamento
Subdomínio: Problematizar e debater as inter-relações entre fenómenos e
espaços geográficos
- Identificar problemas das áreas urbanas que afetam a qualidade de vida e o
bem-estar das populações, aplicando questionários.
Matemática
Domínio: Organização e tratamento de dados
Subdomínio: Planeamento estatístico e tratamento de dados
- Interpretar e produzir informação estatística e utilizá-la para resolver pro-
blemas e tomar decisões informadas e fundamentadas.
- Recolher, organizar e representar dados recorrendo a diferentes representa-
ções, incluindo o diagrama de extremos e quartis, e interpretar a informação
representada.
- Distinguir as noções de população e amostra, discutindo os elementos
que afetam a representatividade de uma amostra em relação à respetiva
população.
- Analisar e interpretar informação contida num conjunto de dados recor-
rendo às medidas estatísticas mais adequadas (mediana, quartis, amplitude
interquartis, média, moda e amplitude) e reconhecer o seu significado no
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
283
DAC 5
Som
284
DAC 6
Luz
FÍSICO-QUÍMICA
LUZ
Ondas de luz
e sua propagação
INGLÊS PORTUGUÊS
DESAFIO
Público:
Comunidade científica.
Produto:
Palestra.
Sucesso:
Feedback da comunidade.
285
DAC 6
Luz
1.º – Físico-Química
De entre as radiações do espetro eletromagné-
tico, cada aluno deverá escolher os raios X ou os
raios ␥ para preparar a sua palestra.
As orientações para a escrita do ensaio daquele
que será o suporte escrito da palestra são:
1. Identificar a condição médica que é tratada
ou diagnosticada com a radiação eletromag-
nética escolhida (o professor pode sugerir
algumas fontes de informação fidedignas ou
validar as que forem propostas pelos alunos).
2. Explicar de que forma a ciência pode ser
usada para ajudar na condição médica iden-
tificada, quais são as características da radia-
ção e de que forma é que funciona no trata-
mento ou diagnóstico.
3. Discutir as vantagens e as desvantagens
da utilização deste tipo de radiação e rela-
cionar com um fator económico, social ou
ambiental.
4. Concluir com uma posição de suporte à uti-
lização da radiação escolhida.
286
DAC 6
Luz
Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Luz
Subdomínio: Ondas de luz e sua propagação
- Ordenar as principais regiões do espetro eletromagnético, tendo em consi-
deração a frequência, e identificar algumas aplicações das radiações dessas
regiões.
Português
Domínio: Oralidade
Subdomínio: Expressão
- Fazer exposições orais para apresentação de temas, ideias e opiniões.
- Planificar e avaliar o texto oral, tendo em conta a intenção comunicativa e o
género textual (expor/informar, explicar, argumentar), individualmente e/ou
com discussão de diversos pontos de vista.
- Produzir um discurso oral com vocabulário e recursos gramaticais diversi-
ficados (coordenação e subordinação; anáfora; conetores frásicos e marca-
dores discursivos).
Inglês
Domínio: Competência comunicativa
Subdomínio: Produção escrita
- Produzir textos de 50 a 90 palavras, com vocabulário de uso do quotidiano;
escrever ou responder a uma carta informal, email, tweet; escrever uma
notícia para o jornal da escola.
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
287
DAC 6
Luz
288
DAC 7
Luz
CIDADANIA
FÍSICO-QUÍMICA E
DESENVOLVIMENTO
LUZ
Fenómenos óticos
EDUCAÇÃO
TIC
VISUAL
DESAFIO
Público:
Comunidade.
Produto:
Exposição.
Sucesso:
Feedback dos visitantes da exposição.
289
DAC 7
Luz
290
DAC 7
Luz
Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Luz.
Subdomínio: Fenómenos óticos
- Explicar algumas das aplicações dos fenómenos óticos, nomeadamente
objetos e instrumentos que incluam espelhos e lentes.
- Explicar a formação de imagens no olho humano e a utilização de lentes na
correção da miopia e da hipermetropia, e analisar, através de pesquisa de
informação, a evolução da tecnologia associada à correção dos defeitos de
visão.
Educação Visual
Domínio: Experimentação e criação
- Organizar exposições em diferentes formatos – físicos e/ou digitais indivi-
duais ou de grupo, selecionando trabalhos tendo por base os processos de
análise, síntese e comparação, que conjugam as noções de composição e de
harmonia, de acordo com o objetivo escolhido/proposto.
- Selecionar, de forma autónoma, processos de trabalho e de registo de ideias
que envolvam a pesquisa, investigação e experimentação.
TIC
Domínio: Investigar e pesquisar
Subdomínio: Planificar estratégias de investigação e de pesquisa a realizar
online
- Formular questões que permitam orientar a recolha de dados ou informa-
ções pertinentes.
- Definir palavras-chave para localizar informação, utilizando mecanismos e
funções simples de pesquisa.
- Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de
apoio ao processo de investigação e pesquisa.
- Conhecer as potencialidades e principais funcionalidades de aplicações, para
apoiar o processo de investigação e pesquisa online.
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)
Cidadania e Desenvolvimento
Domínio: 1.º grupo
Obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade (porque se trata de
áreas transversais e longitudinais).
- Direitos humanos.
- Saúde
291
DAC 7
Luz
292
Ensino Digit@l
• Roteiro
Ensino Digit@l
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia
DIGITAL
ENSINO
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
I. Reações químicas
295
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
II. Som
III. Luz
Jogo 1
Kahoot® 2
Quizzes 7
Testes interativos 7
Teste interativo “Banco de questões interativo” (NOVO) 2
296
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
I. Reações químicas
1. Universo e distâncias no Universo
297
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Caracterização Apresentação com definições, exemplos e 17
do estado gasoso atividade final.
Exclusivo do professor
• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 20
ciência - Temperatura, que resume os conteúdos abordados.
pressão e volume de um gás
Consolidação
pressão e volume de um gás correção automática e inclusão de notas
de apoio (dicas).
298
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Átomos, Apresentação com definições, exemplos 24
moléculas e respetivas e atividade final.
substâncias
Exclusivo do professor
• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 34
ciência - Átomos e seus que resume os conteúdos abordados.
agrupamentos
299
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Simulador Constrói um átomo Simulador do PhET® que permite variar 26
o número de protões, neutrões e eletrões
para criar um modelo do átomo e identificar
o elemento. E prever como a adição ou
a subtração de um protão, neutrão, ou
eletrão alteram o elemento, a carga ou
o número de massa. Serão disponibilizadas
questões de exploração no simulador.
300
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Iões e Apresentação com definições, exemplos 39
substâncias iónicas e atividade final.
Exclusivo do professor
• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 45
ciência - Iões e substâncias que resume os conteúdos abordados.
iónicas
301
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Reações Apresentação com definições, exemplos 49
químicas e equações químicas e atividade final.
Exclusivo do professor
• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 56
ciência - Equações e reações que resume os conteúdos abordados.
químicas
302
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Simulador Reagentes, Simulador do PhET® que utiliza uma analogia 51
produtos e reagentes em com fazer sanduíches para verificar que os
excesso átomos são conservados durante uma reação
química. Serão disponibilizadas questões de
exploração no simulador.
303
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
Reações de combustão
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação O que são Apresentação com definições, exemplos 65
reações de combustão e qual e atividade final.
o seu impacto no ambiente
Exclusivo do professor
• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 69
ciência - Reações de que resume os conteúdos abordados.
combustão
• Link Global climate change Site da ©NASA que explora algumas das 72
Exclusivo do professor evidências e consequências das alterações
climáticas, utilizando dados de satélites.
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia
304
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
Reações de combustão
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Vídeo Impressão digital Vídeo da ©NASA que explica como as 72
humana na qualidade global monitorizações de um gás, feitas por um
do ar satélite de 2005 a 2014, estão relacionadas
Exclusivo do professor o funcionamento de transportes, centrais
Apresentação termoelétricas e atividades industriais
de conteúdos (Duração: 01 min 42 s)
305
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Como Apresentação com definições, exemplos 73
distinguir entre soluções e atividade final.
aquosas ácidas, básicas e
neutras
Exclusivo do professor
• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 80
ciência - Soluções aquosas que resume os conteúdos abordados.
ácidas, básicas e neutras
306
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Atividade Soluções aquosas Atividade composta por 3 questões, com 77
ácidas, básicas e neutras correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
307
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
Reações ácido-base
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação O que são Apresentação com definições, exemplos 85
reações ácido-base e sua e atividade final.
importância
Exclusivo do professor
• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 88
ciência - Reações ácido-base que resume os conteúdos abordados.
308
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
Reações de precipitação
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação O que são Apresentação com definições, exemplos 92
reações de precipitação, sua e atividade final.
importância e como evitá-las
Exclusivo do professor
• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 98
ciência - Reações de que resume os conteúdos abordados.
precipitação
• Link Visita virtual às Grutas Site oficial das Grutas da Moeda, que simula 101
da Moeda uma visita virtual a 360° às grutas.
Exclusivo do professor
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia
309
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
Reações de precipitação
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Simulador Reações de Simulador que permite testar a reação entre 95
precipitação duas soluções de sais e analisar a respetiva
reação química. Serão disponibilizadas
questões de exploração no simulador.
310
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação O que é a Apresentação com definições, exemplos 107
velocidade das reações e atividade final.
químicas, como se avalia e se
pode alterar
Exclusivo do professor
• Link Como acelerar reações Vídeo do ©TED-Ed que aborda os fatores 108
químicas que influenciam a velocidade das reações
Exclusivo do professor químicas, estabelecendo uma comparação
com um encontro amoroso.
(Duração: 04 min 55 s)
• Animação Fatores que afetam Animação interativa que aborda os fatores 109
a velocidade das reações que influenciam a velocidade das reações
químicas químicas: concentração dos reagentes,
temperatura do sistema, estado de divisão
dos reagentes sólidos e presença de um
catalisador.
Apresentação
de conteúdos • Vídeo laboratorial Vídeo que exemplifica a execução do 109
A temperatura e a velocidade procedimento da atividade laboratorial
da reação entre ácido presente no manual.
clorídrico e magnésio
• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 117
ciência - Velocidade das que resume os conteúdos abordados.
reações químicas
• Síntese áudio Velocidade das Resumo dos conteúdos mais importantes do 118
reações químicas tópico. Inclui o áudio que corresponde ao
texto.
311
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Vídeo laboratorial Seleção de Vídeo que exemplifica a execução do 121
um catalisador procedimento da atividade laboratorial
presente no manual.
Apresentação
de conteúdos • Apresentação Seleção de um Protocolo projetável em PowerPoint®. 121
catalisador Inclui as respostas às questões que surgem
Exclusivo do professor no manual antes e depois da atividade
experimental.
• Quiz Velocidade das reações Quiz composto por 5 questões e respetiva 120
químicas explicação.
Aplicação /
Consolidação • Jogo Quem quer ser cientista Jogo com perguntas de resposta fechada, 125
- Reações químicas com 3 níveis de dificuldade, que permite
consolidar conhecimentos sobre o tema.
312
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
II. Som
1. Produção e propagação do som e ondas
313
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
314
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Características Apresentação com definições, exemplos 26
das ondas e atividade final.
Exclusivo do professor
som e ondas
Exclusivo do professor
315
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Atributos do Apresentação com definições, exemplos 35
som e características das e atividade final.
ondas
Exclusivo do professor
Apresentação • Animação Atributos do som Animação que explica o que são os atributos 38
de conteúdos de um som: a intensidade, a altura e o
timbre.
• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 41
ciência - Atributos do som que resume os conteúdos abordados.
explicação.
316
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Sons que Apresentação com definições, exemplos 45
ouvimos e sons que não e atividade final.
ouvimos
Exclusivo do professor
• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 50
ciência - Deteção do som pelo que resume os conteúdos abordados.
ser humano
• Quiz Deteção do som pelo ser Quiz composto por 5 questões e respetiva 53
humano explicação.
317
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
Fenómenos acústicos
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Fenómenos Apresentação com definições, exemplos 54
acústicos e suas aplicações e atividade final.
Exclusivo do professor
• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 61
ciência - Fenómenos que resume os conteúdos abordados.
Apresentação
acústicos
de conteúdos
• Síntese áudio Fenómenos Resumo dos conteúdos mais importantes do 62
acústicos tópico. Inclui o áudio que corresponde ao
texto.
• Link Como ver com som Vídeo do ©TED-Ed que explica como se usa 65
Exclusivo do professor o ultrassom dos morcegos como inspiração
para o SONAR e procedimentos médicos não
invasivos. (Duração: 05 min 15 s)
• Jogo Quem quer ser cientista Jogo com perguntas de resposta fechada, 69
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia
318
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
III. Luz
1. Ondas de luz e sua propagação
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação O que é a luz Apresentação com definições, exemplos 73
e como se propaga e atividade final.
Exclusivo do professor
• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 77
ciência - Ondas de luz e sua que resume os conteúdos abordados.
propagação
319
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
Espetro eletromagnético
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Espetro Apresentação com definições, exemplos 81
eletromagnético e atividade final.
Exclusivo do professor
320
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
2. Fenómenos Óticos
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Reflexão, Apresentação com definições, exemplos 95
refração e absorção de luz e atividade final.
Exclusivo do professor
• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 106
ciência - Reflexão e absorção que resume os conteúdos abordados.
da luz
• Vídeo Como é que os Vídeo da ©NASA e ©ESA que fala da forma 110
telescópios espaciais analisam como o telescópio espacial James Webb
a luz? analisa a luz proveniente de diferentes
Exclusivo do professor astros. (Duração: 02 min 15 s)
• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 110
ciência - Refração e dispersão que resume os conteúdos abordados.
da luz
321
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Síntese áudio Refração e Resumo dos conteúdos mais importantes do 111
dispersão da luz tópico. Inclui o áudio que corresponde ao
texto.
Apresentação
de conteúdos • Vídeo laboratorial Vídeo que exemplifica a execução do 114
Experimenta agora - Uma procedimento da atividade laboratorial
consequência da refração presente no manual, feita por um aluno, com
da luz materiais do dia a dia.
322
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Imagens em Apresentação com definições, exemplos 115
espelhos e lentes. Aplicações e atividade final.
Exclusivo do professor
• Vídeo Alinhamento dos Vídeo da ©NASA que aborda uma das 117
espelhos do JWST aplicações dos espelhos no telescópio
Exclusivo do professor espacial James Webb e o modo como se
alinham. (Duração: 02 min 24 s)
• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 117
ciência - Aplicações da que resume os conteúdos abordados.
reflexão: espelhos
• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 121
ciência - Aplicações da que resume os conteúdos abordados.
refração: lentes
323
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Simulador Formação de Simulador que permite variar a posição 117
imagens em espelhos do objeto em relação a um espelho
plano, côncavo ou convexo e analisar as
características da imagem formada. Serão
disponibilizadas questões de exploração no
simulador.
324
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação A visão dos Apresentação com definições, exemplos 127
objetos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Vídeo tutorial Que defeitos Vídeo apresentado por um estudante que 129
Apresentação de visão existem e o que os explica a formação de imagens no olho
de conteúdos distingue? humano e os diferentes defeitos de visão.
• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 129
ciência - Defeitos de visão que resume os conteúdos abordados.
• Link A história das lentes Site da Zeiss© com alguns marcos 131
Exclusivo do professor importantes da história das lentes.
• Link Line Of Sight Site com infografia que ilustra os principais 131
Exclusivo do professor marcos da história das lentes.
• Jogo Quem quer ser cientista Jogo com perguntas de resposta fechada, 136
- Luz com 3 níveis de dificuldade, que permite
consolidar conhecimentos sobre o tema.
325
NOTAS
NOTAS
LIVRARIAS
Aveiro
LeYa em Aveiro
Centro Comercial Glicínias Plaza, Lj 68-70
Rua D. Manuel Barbuda e Vasconcelos
3810-498 Aveiro
Funchal
LeYa no Funchal
Rua do Hospital Velho, 44
Sta. Maria Maior
9060-129 Funchal
Lisboa
LeYa na Buchholz
Rua Duque de Palmela, 4
1200-098 Lisboa
Porto
LeYa na Latina
Rua de Santa Catarina, 2-10
4000-441 Porto
Viseu
LeYa na Pretexto
Rua Formosa, 83
3500-135 Viseu
www.leyaonline.com