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NOVO

www.fq8.asa.pt
NOVO

Conteúdos elaborados por


Ana Sofia Vila-Chã e Zita Esteves,

com base no trabalho original de


M. Neli G. C. Cavaleiro e M. Domingas Beleza.
ÍNDICE GERAL
Apresentação do projeto .......................................... 3 Testes – organização trimestral
1 (Explicação e representação de reações
Planificações químicas) ............................................................................ 134
Calendarização Anual (organização trimestral) ....11
2 (Explicação e representação de
Calendarização Anual (organização semestral) 13 reações químicas; Tipos de reações
químicas) ............................................................................140
Planificação Anual ............................................................. 15
3 (Tipos de reações químicas;
Planos de Aula disponíveis em Velocidade das reações químicas) ..........................146
4 (Som) .................................................................................152

Avaliação 5 (Luz)................................................................................... 158


Resoluções ........................................................................164
Fichas diferenciadas
1A e 1B (Explicação e representação de Testes – organização semestral
reações químicas)............................................................. 37
1 (Explicação e representação de reações
2A e 2B (Tipos de reações químicas)........................ 45 químicas) ............................................................................168

3A e 3B (Reações de precipitação; Velocidade 2 (Tipos de reações químicas;


das reações químicas) .................................................... 53 Velocidade das reações químicas) .......................... 174

4A e 4B (Produção e propagação do som 3 (Som) ................................................................................180


e ondas) .................................................................................61 4 (Luz) ..................................................................................186
5A e 5B (Atributos do som e sua Resoluções ........................................................................ 192
deteção pelo ser humano e fenómenos
acústicos) .............................................................................65 Banco de Questões
6A e 6B (Ondas de luz e sua propagação) ................ 73
I – Reações químicas...................................................201
7A e 7B (Fenómenos óticos) .........................................77 II – Som .............................................................................. 221
Resoluções ..........................................................................85 III – Luz ................................................................................232
Soluções ............................................................................. 241
Fichas globais
1 (Reações químicas) .......................................................93 Exercícios de Provas de Aferição disponíveis
2 (Som) ..................................................................................97 em

3 (Luz)................................................................................... 103 Rubricas de Avaliação disponíveis


em
Resoluções ........................................................................108

Questões de aula Documentos de Ampliação


1A e 1B (Explicação e representação I – Reações químicas...................................................245
de reações químicas) ..................................................... 113
II – Som ..............................................................................253
© ASA • FQ 8 – Dossiê do Professor

2A e 2B (Tipos de reações químicas) ...................... 115


III – Luz ................................................................................257
3A e 3B (Velocidade das reações químicas) .........119
4A e 4B (Som) .................................................................... 121 DAC .................................................................................265
5A e 5B (Ondas de luz e sua propagação) ...............125
Guia de Recursos Multimédia
6A e 6B (Fenómenos óticos) ..................................... 129
Recursos multimédia disponíveis para
Resoluções ......................................................................... 131 cada domínio.................................................................... 295

2
Orientadores
Documentos
Documentos
Orientadores
Apresentação do projeto

O projeto FQ 8 contempla os seguintes componentes:

Para o Aluno Para o Professor


• Manual (2 vols.) • Manual (2 vols.) (Edição do Professor)
• Caderno de Atividades • Caderno de Atividades (Edição do Professor)
• Apoio internet www.fq8.asa.pt • Dossiê do Professor

• • A minha Casa é um Laboratório


• Recuperação de Aprendizagens

• Avaliar numa Cultura de Inovação Pedagógica

• Manual interativo

Manual
Relativamente à edição anterior do projeto FQ, destaca-se que o manual FQ 8 foi enrique-
cido com:
• mais exercícios (e mais diversificados);
• identificação clara do que é essencial, apoiando o aluno no estudo e na autoavaliação;
• propostas de trabalho direcionadas para as diferentes áreas de competências definidas no
Perfil dos Alunos;
• propostas práticas com materiais do dia a dia;
• propostas de trabalho que permitem o estabelecimento de relações interdisciplinares.

O manual encontra-se dividido em dois volumes. O volume 1 abrange o domínio temático


“Reações Químicas” e o volume 2 abrange os domínios temáticos “Som” e “Luz”.
Estes domínios temáticos dividem-se em subdomínios, que por sua vez se subdividem em vários
capítulos.
Cada capítulo inicia-se com o “Ponto de Partida”, que estabelece a ponte entre o que se vai
aprender e o que o aluno já conhece.
Segue-se a abordagem dos conteúdos, estruturada num total de 22 capítulos. Cada capítulo
termina com o “Em síntese” e o “Verifica se sabes”, um conjunto diversificado de atividades de
verificação e ainda atividades que permitem o estabelecimento de relações interdisciplinares
e a contextualização das aprendizagens.
© ASA • FQ 8 – Dossiê do Professor

No final de cada subdomínio o manual apresenta:


• um diagrama de conceitos organizador do que se aprendeu – “Síntese global”;
• uma tabela útil para a autoavaliação intitulada “É essencial saberes”, que identifica as
principais aprendizagens e as páginas do manual em que os conteúdos foram trabalhados;
• exercícios adicionais para resolver – “Avaliação global”.

3
Apresentação do projeto

Manual (Edição do Professor)


Exclusivamente para o Professor, inclui na margem lateral as Aprendizagens Essenciais, soluções
para todas as atividades propostas, remissões para os recursos multimédia do projeto, identifi-
cação das áreas de competências do Perfil dos Alunos que estão a ser trabalhadas e de oportu-
nidades de desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.

Caderno de Atividades
O Caderno de Atividades inclui:
• 24 fichas, concebidas para consolidar as aprendizagens de cada capítulo do manual;
• três fichas globais, uma para cada domínio, inteiramente constituídas por questões de
escolha múltipla.

No final, apresentam-se as soluções de todas as fichas de trabalho e fichas globais.

Caderno de Atividades (Edição do Professor)


A Edição do Professor apresenta propostas de solução na banda lateral de cada proposta de
trabalho.

A minha Casa é um Laboratório


A minha Casa é um Laboratório inclui 16 propostas de atividades práticas que recorrem a
materiais de uso quotidiano e que poderão ser desenvolvidas num laboratório escolar menos
apetrechado, numa sala de aula ou, de modo autónomo, nas casas dos alunos.
Para cada atividade apresenta-se o protocolo, um conjunto de questões de exploração e ainda
informação exclusiva do Professor.

Recuperação de Aprendizagens
A necessidade de recuperar aprendizagens do ano letivo anterior sempre foi sentida pelos
professores, mas com a pandemia agudizou-se. Por outro lado, as necessidades de diferentes
alunos e escolas são muito heterogéneas. Por isso, para apoiar o Professor no trabalho de re-
cuperação de aprendizagens relativas aos conteúdos de 7.º ano que não tenham ficado bem
consolidados disponibilizam-se nesta brochura sínteses relativas a todos os subdomínios de
7.º ano e ainda, para cada subdomínio, uma ficha formativa.
Se pretender, o Professor poderá editar as fichas em .

Avaliar numa Culdtura de Inovação Pedagógica


A brochura Avaliar numa Cultura de Inovação Pedagógica, da autoria de Domingos Fernandes,
coordenador do projeto MAIA, é um instrumento de apoio à formação contínua do Professor.
© ASA • FQ 8 – Dossiê do Professor

O principal propósito desta publicação é proporcionar oportunidades para que se possam


aprofundar e melhorar de forma sustentada as práticas pedagógicas de avaliação e ensino. As-
sim, são apresentadas e discutidas questões prementes tais como as relações entre o currículo,
a pedagogia e a avaliação; o ensino, a avaliação e a inovação pedagógica; a natureza, os propó-
sitos e a inserção pedagógica da avaliação formativa e da avaliação sumativa; a distinção entre
avaliação e classificação; o feedback e a sua utilização; a avaliação referida a critérios; a parti-
cipação dos alunos; a avaliação entre pares e a autoavaliação; a diversificação dos processos de
recolha de informação; e a utilização de critérios nos processos de avaliação e de classificação.

4
Permite o acesso a um vasto conjunto de funcionalidades e recursos multimédia, entre os quais:
• Manual Interativo
• simuladores
• animações
• vídeos tutoriais
• vídeos das atividades laboratoriais e Experimenta agora do manual
• Podcast Diálogos com ciência
• banco de questões interativo
• etc.

Manual interativo
Esta ferramenta possibilita, em sala de aula, a fácil exploração do projeto e o acesso a um vasto
conjunto de conteúdos multimédia associados ao Manual.
Permite:
• a realização e a correção dos exercícios nas páginas do Manual;
• a visualização, in loco, de recursos digitais, tais como, simulações, animações ou vídeos;
• a exploração, a partir das páginas do Manual, dos exercícios do Caderno de Atividades com
• respetiva correção;
• o acesso imediato a materiais editáveis (fichas, testes e apresentações PowerPoint®);
• o acompanhamento da progressão da aprendizagem.

Nota: o Manual Interativo está disponível offline.

No Roteiro Digital pode aceder a um roteiro de apresentação da e das suas funcio-


nalidades (consulte a página 295).
© ASA • FQ 8 – Dossiê do Professor

5
Apresentação do projeto

Dossiê do Professor
O projeto FQ 8 inclui um conjunto de documentos pensados para apoiar o Professor na sua
atividade letiva.

Banco
7 Fichas de trabalho
3 Fichas Globais de
disponíveis em duas versões,
A e B, sendo a B mais acessível + Questões
+ Resolução com identificação das questões
Resolução com grau de dificuldade mais
elevado

Testes
6 Questões de Aula para uma organização
disponíveis em duas versões, trimestral e para uma 7 DACs
A e B, sendo a B mais acessível organização semestral
+
+ + grelhas de avaliação
Resolução matriz + resolução + grelha de
classificação

Planificações Planos 12 Documentos


para uma organização de Aula de
trimestral e para uma
organização semestral disponíveis em Ampliação

Guia de Exploração Relatórios


Roteiro Orientados
de Recursos
Aula Digital
Multimédia disponíveis em

Os planos de aula, relatórios


© ASA • FQ 8 – Dossiê do Professor

orientados, exercícios de provas


Exercícios Rubricas de aferição e rubricas de avalia-
ção serão disponibilizados ex-
de de clusivamente na Aula Digital, em
Provas de Aferição Avaliação formato editável e na íntegra, aos
professores adotantes do proje-
disponíveis em disponíveis em to. Com esta medida, procura-
mos contribuir para a sustenta-
bilidade ambiental.

6
Vejamos com mais detalhe o que norteou a conceção dos materiais anteriores.

FICHAS DIFERENCIADAS

Cada uma das fichas apresenta uma versão B, na qual se incluem orientações adicionais ou
esclarecimentos para as diferentes questões. As versões A e B podem ser aplicadas de forma
diferenciada a alunos da mesma turma, tendo sempre em linha de conta uma pedagogia inclusiva,
que não diferencia entre fácil ou difícil, mas sim entre instruções mais ou menos dirigidas.
As fichas de trabalho são uma ótima ferramenta de avaliação formativa. São fichas construídas de
forma a permitir avaliar diferentes graus de complexidade, permitindo que o aluno se sinta mais
confiante à medida que vai evoluindo na resolução dos exercícios.

QUESTÕES DE AULA

Visando uma educação inclusiva, também as questões de aula existem em duas versões, A e B. A
versão B contém instruções mais detalhadas em relação aos tópicos mais complexos, permitindo
que todos os alunos tenham a possibilidade de responder e de mostrar o seu desempenho.
As questões aula poderão servir exclusivamente uma avaliação formativa ou ser usadas como
ferramenta de avaliação sumativa.

FICHAS GLOBAIS

As fichas globais são uma ferramenta formativa que permite recolher informação de um ponto de
vista mais global sobre as aprendizagens adquiridas dentro de cada um dos domínios.
As fichas globais permitem ao Professor perceber se há partes do domínio que devem ser revistas
e revisitadas.

TESTES
Os testes foram elaborados tendo em conta os diferentes momentos de avaliação sumativa habitual-
mente escolhidos como mais convenientes. Os subdomínios foram divididos entre os vários testes
de forma a que se mantivesse uma linha orientadora consistente e sem fragmentação excessiva.
Foram preparados 5 testes de avaliação para uma organização trimestral do ano letivo e 4 testes
para uma organização semestral.
© ASA • FQ 8 – Dossiê do Professor

BANCO DE QUESTÕES

O banco de questões está elaborado de forma a que o Professor possa identificar facilmente questões
de grau de complexidade mais elevado (assinaladas com *).
Este recurso poderá ser de muita utilidade para reforço de aprendizagens identificadas como pouco
consistentes aquando da utilização de ferramentas formativas, sempre que o Professor identificar
necessidades diferenciadas entre os alunos do grupo turma.

7
Apresentação do projeto

DACs

São apresentadas 7 propostas de articulação curricular. Algumas envolvem um maior número


de disciplinas, outras requerem articulação entre, apenas, três disciplinas. O objetivo é oferecer
soluções para diferentes contextos e necessidades. Os DAC incluem desafios, as Aprendizagens
Essenciais mobilizadas em cada disciplina, a descrição de todas as etapas necessárias para a execução,
a descrição de todas as etapas necessárias para a concretização do produto final e ainda grelhas de
avaliação.

PLANOS DE AULA

Com o objetivo de facilitar a implementação e aplicação de todos os recursos oferecidos, é apresentado


um conjunto de planos de aula. Em cada plano encontra os objetivos da aula, as estratégias, os
recursos, atividades e avaliação.

PLANIFICAÇÕES

As planificações apresentadas contemplam soluções para calendários escolares trimestrais e


semestrais. É apresentada a planificação anual e a médio prazo, para que possa organizar e planear
o seu ano escolar.

DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO

Incluem-se no Dossiê do Professor 12 documentos de ampliação. Cada documento contém uma ou


mais notícias retiradas dos media, questões de exploração e ainda propostas de desafios.

GUIA DE EXPLORAÇÃO DE RECURSOS MM

O Guia permite ao Professor ter uma visão global dos recursos multimédia existentes no projeto e
ainda aceder a uma breve descrição sobre cada recurso.
Na versão digital do Guia, disponível em , os Professores poderão ainda consultar o
número de diapositivos de cada apresentação PowerPoint e a duração das animações e vídeos.

EXERCÍCIOS DE PROVAS DE AFERIÇÃO


© ASA • FQ 8 – Dossiê do Professor

Compilação de exercícios de Físico-Química que integraram provas de avaliação externas.

RUBRICAS DE AVALIAÇÃO

Informação útil para os Professores que trabalham com rubricas de avaliação.

8
Planificações
Planificações
• Calendarização anual (organização trimestral)
• Calendarização anual (organização semestral)
• Planos de aula

Disponível em formato editável


em
Ensino Digit@l
• Ensino Digit@l (por Carlos Pinheiro)

• Roteiro
• Guia de Recursos Multimédia
© ASA • FQ 8 – Calendarização Anual

PLANIFICAÇÕES
ÍNDICE
Calendarização Anual (organização trimestral) ......................................... 11

Calendarização Anual (organização semestral) ......................................... 13

Planificação Anual ............................................................................... 15

Planos de Aula ................................................. disponível em

Neste separador Planificações inclui-se duas calendarizações anuais, para


uma organização em trimestres e para uma organização em semestres,
uma proposta de planificação anual e 81 planos de aula, que abarcam
todos os conteúdos das Aprendizagens Essenciais e que evidenciam a arti-
culação entre todos os componentes do projeto.
Estes planos estão disponíveis em formato digital para que os possa adaptar
ao seu grupo-turma, em .
Os planos de aula serão disponibilizados exclusivamente na Aula Digital, em
formato editável e na íntegra, aos professores adotantes do projeto. Com esta
medida, procuramos contribuir para a sustentabilidade ambiental.
Calendarização Anual
Organização trimestral

No projeto FQ 8 são explorados os três domínios temáticos para o 8.º ano:


I – Reações químicas
II – Som
III – Luz
Em cada domínio os conteúdos estão organizados de acordo com os subdomínios temáti-
cos e distribuídos por capítulos.
Esta organização é apresentada na calendarização anual e na planificação a médio prazo.

1.º Período
Tempos totais ................................................................................................... 40
Aula de apresentação .......................................................................................... 1
Aulas de avaliação diagnóstica/discussão ............................................................... 2
Aulas de revisão ................................................................................................. 2
Aulas de testes de avaliação sumativa.................................................................... 2
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa .................................................. 2
Aula de autoavaliação .......................................................................................... 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ....................................... 30

Domínio Subdomínio Tempos letivos


Capítulo
temático temático (45/50 min)
I - Reações 1. Explicação 1.1 Natureza corpuscular da matéria 3
químicas e representação
de reações 1.2 Caracterização do estado gasoso 3
químicas
1.3 Átomos, moléculas e respetivas 6
substâncias
1.4 Iões e substâncias iónicas 4

1.5 Reações químicas e equações químicas 4

2. Tipos de reações 2.1 O que são reações de combustão e qual 4


químicas o seu impacto no ambiente
2.2 Como distinguir soluções aquosas 3
© ASA • FQ 8 – Calendarização Anual

ácidas, básicas e neutras


2.3 O que são reações ácido-base e sua 3
importância

11
Calendarização Anual
Organização trimestral

2.º Período
Tempos totais ................................................................................................... 36
Aulas de revisão ................................................................................................. 2
Aulas de testes de avaliação sumativa.................................................................... 2
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa .................................................. 2
Aula de autoavaliação .......................................................................................... 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ....................................... 29

Domínio Subdomínio Tempos letivos


Capítulo
temático temático (45/50 min)
I – Reações 2. Tipos de reações 2.4 O que são reações de precipitação, sua
4
químicas químicas (cont.) importância e como evitá-las.
(cont.) 3. Velocidade das 3.1 O que é a velocidade das reações
5
reações químicas químicas, como se avalia e se pode alterar
II – Som 1. Produção e 1.1 Vibrações e ondas 4
propagação do 1.2 Como se produz e propaga o som 3
som e ondas
1.3 Características das ondas 2
2. Atributos do som 2.1 Atributos do som e características das
4
e sua deteção ondas
pelo ser humano 2.2 Sons que ouvimos e sons que não
e fenómenos 3
ouvimos
acústicos
2.3 Fenómenos acústicos e suas aplicações 4

3.º Período
Tempos totais ................................................................................................... 24
Aulas de revisão ................................................................................................. 1
Aulas de testes de avaliação sumativa.................................................................... 1
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa .................................................. 1
Aula de autoavaliação .......................................................................................... 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ....................................... 20

Domínio Subdomínio Tempos letivos


Capítulo
temático temático (45/50 min)
III – Luz 1. Ondas de luz 1.1 O que é a luz e como se propaga 2
© ASA • FQ 8 – Calendarização Anual

e sua propagação
1.2 Espetro eletromagnético 2

2. Fenómenos óticos 2.1 Reflexão, refração e absorção da luz 4


2.2 Representação geométrica da reflexão e 5
da refração da luz
2.3 Imagens em espelhos e lentes. 4
Aplicações
2.4 A visão dos objetos 3

12
Calendarização Anual
Organização semestral

No projeto FQ 8 são explorados os três domínios temáticos para o 8.º ano:


I – Reações químicas
II – Som
III – Luz

Em cada domínio os conteúdos estão organizados de acordo com os subdomínios temáti-


cos e distribuídos por capítulos.
Esta organização é apresentada na calendarização anual e na planificação a médio prazo.

1.º Semestre
Tempos totais ................................................................................................... 51
Aula de apresentação .......................................................................................... 1
Aulas de avaliação diagnóstica/discussão ............................................................... 2
Aulas de revisão ................................................................................................. 4
Aulas de testes de avaliação sumativa.................................................................... 2
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa .................................................. 2
Aula de autoavaliação .......................................................................................... 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ....................................... 39

Domínio Subdomínio Tempos letivos


Capítulo
temático temático (45/50 min)
I - Reações 1. Explicação e 1.1 Natureza corpuscular da matéria 3
químicas representação de
reações químicas 1.2 Caracterização do estado gasoso 3

1.3 Átomos, moléculas e respetivas 6


substâncias
1.4 Iões e substâncias iónicas 4

1.5 Reações químicas e equações químicas 4

2. Tipos de reações 2.1 O que são reações de combustão e qual 4


químicas o seu impacto no ambiente
2.2 Como distinguir soluções aquosas 3
ácidas, básicas e neutras
© ASA • FQ 8 – Calendarização Anual

2.3 O que são reações ácido-base e sua 3


importância
2.4 O que são reações de precipitação, sua 4
importância e como evitá-las
3. Velocidade das 3.1 O que é a velocidade das reações 5
reações químicas químicas, como se avalia e se pode
alterar

13
Calendarização Anual
Organização semestral

2.º Semestre
Tempos totais ................................................................................................... 49
Aulas de revisão ................................................................................................. 4
Aulas de testes de avaliação sumativa.................................................................... 2
Aulas de correção de testes de avaliação sumativa .................................................. 2
Aula de autoavaliação .......................................................................................... 1
Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades de consolidação/remediação
e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ....................................... 40

Domínio Subdomínio Tempos letivos


Capítulo
temático temático (45/50 min)
II – Som 1. Produção e 1.1 Vibrações e ondas 4
propagação do
som e ondas 1.2 Como se produz e propaga o som 3

1.3 Características das ondas 2

2. Atributos do som 2.1 Atributos do som e características das 4


e sua deteção ondas
pelo ser humano
2.2 Sons que ouvimos e sons que não 3
e fenómenos
ouvimos
acústicos
2.3 Fenómenos acústicos e suas aplicações 4

III – Luz 1. Ondas de luz e 1.1 O que é a luz e como se propaga 2


sua propagação
1.2 Espetro eletromagnético 2

2. Fenómenos 2.1 Reflexão, refração e absorção da luz 4


óticos
2.2 Representação geométrica da reflexão e 5
da refração da luz
2.3 Imagens em espelhos e lentes. 4
Aplicações
2.4 A visão dos objetos 3
© ASA • FQ 8 – Calendarização Anual

14
© ASA • FQ 8 – Planificação Anual

Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
1. Explicação e representação de reações químicas 1.1 Natureza corpuscular da matéria 3
• Explicar, recorrendo a evidências experimentais • Descrição da constituição da matéria por corpúsculos submicroscópicos de tipos
e a simulações, a natureza corpuscular da matéria. diferentes (caracterizados mais adiante), em constante movimento e separados por
espaços vazios.
• Interpretar a diferença entre sólidos, líquidos e • Reconhecimento da necessidade de admitir a existência de corpúsculos para interpretar
gases com base na liberdade de movimentos dos observações simples como o cheiro do perfume, a compressibilidade/expansão dos gases
corpúsculos que os constituem e na proximidade e a dissolução.
entre esses corpúsculos. • Associação da temperatura de um material à agitação dos seus corpúsculos a partir
da experimentação/observação da facilidade da dissolução a temperaturas diferentes.
• Informação da existência de forças de ligação dos corpúsculos das quais dependem
a liberdade de movimento e a sua proximidade, que explicam a diferença entre os três
estados físicos da matéria e as mudanças de estado.
• Observação de imagens de corpúsculos obtidas por microscopia eletrónica e, a partir
do valor da ampliação, concluir sobre o seu reduzido tamanho.

• Verificar, experimentalmente, que a temperatura 1.2 Caracterização do estado gasoso 3


de um gás, o volume que ocupa e a sua pressão são • Associação da pressão de um gás contido num recipiente fechado à força exercida pelos
grandezas que se relacionam entre si, analisando corpúsculos do gás por unidade de área, na superfície do recipiente, sua unidade SI
qualitativamente essas relações. e aparelho de medida.
• Partindo de simples experiências, através do modelo corpuscular da matéria, concluir
sobre a relação qualitativa entre:
– pressão e volume de um gás contido num recipiente fechado, mantendo-se contante a
temperatura;
– temperatura e volume de um gás num recipiente fechado, mantendo-se constante a
pressão;
– temperatura e pressão de um gás num recipiente fechado, mantendo-se o volume
constante.
Planificação Anual
Domínio Temático I – Reações Químicas

15
16
Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
1.3 Átomos, moléculas e respetivas substâncias 6
• Descrever a constituição dos átomos, reconhecendo • Descrição/caracterização das partículas constituintes dos átomos e sua distribuição pelo
que átomos com igual número de protões são do núcleo e pela nuvem eletrónica.
mesmo elemento químico e que se representam por • Conclusão sobre a eletroneutralidade dos átomos a partir da carga total dos seus eletrões
um símbolo químico. e protões.
• Distinção entre átomos diferentes, átomos do mesmo tipo, ou seja, do mesmo elemento
Planificação Anual

• Definir molécula como um grupo de átomos ligados químico, e átomos de elementos químicos diferentes.
entre si e definir ião como um corpúsculo que • Identificação dos símbolos de elementos químicos comuns.
resulta de um átomo ou grupo de átomos que • Escrita quantitativa e qualitativa de elementos químicos.
perdeu ou ganhou eletrões, concluindo sobre a • Associação de moléculas a grupos de átomos ligados e sua classificação quanto
carga elétrica do ião. ao número de átomos.
• Descrição do significado qualitativo e quantitativo de fórmulas químicas e representação
• Relacionar a composição qualitativa e quantitativa de moléculas por fórmulas químicas.
de uma substância com a sua fórmula química,
Domínio Temático I – Reações Químicas

• Associação da fórmula química à representação da molécula e da respetiva substância


associando a fórmula à unidade estrutural da
molecular.
substância: átomo ou molécula.
• Distinção entre substâncias elementares e compostas.
• Reconhecimento de que os corpúsculos de uma substância são todos iguais, podendo ser:
– átomos ou moléculas feitas de átomos iguais, se é uma substância elementar;
– moléculas feitas de átomos diferentes, se é uma substância composta.
• Identificação de substâncias elementares e compostas a partir de fórmulas químicas.
• Reconhecimento de que nas misturas há corpúsculos diferentes.
• Identificação de diagramas que representam substâncias e misturas.

© ASA • FQ 8 – Planificação Anual


© ASA • FQ 8 – Planificação Anual

Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
• (Recuperação da AE): Definir molécula como um 1.4 Iões e as substâncias iónicas 4
grupo de átomos ligados entre si e definir ião • Apresentação do significado de ião, distinguindo iões positivos, ou catiões, de iões
como um corpúsculo que resulta de um átomo ou negativos, ou aniões.
grupo de átomos que perdeu ou ganhou eletrões, • Explicação da formação de iões a partir de átomos ou grupos de átomos por perda ou
concluindo sobre a carga elétrica do ião. captação de eletrões, relacionando a carga com o número de protões ou o número de
• (Recuperação da AE): Relacionar a composição eletrões em excesso.
qualitativa e quantitativa de uma substância com • Representação de iões mono e poliatómicos e sua associação aos respetivos nomes.
a sua fórmula química, associando a fórmula • Explicação da constituição da fórmula química de uma substância iónica e sua associação
à unidade estrutural da substância: átomo ou ao nome da substância.
molécula ou grupo de iões.
• Substâncias iónicas ou indicação dos nomes a partir de fórmulas químicas.
• Aferir da existência de iões, através da análise
de rótulos de produtos do dia a dia e, com base • Reconhecer, através da experimentação, características dos sais, como a capacidade de
numa tabela de iões, escrever a fórmula química conduzir corrente elétrica.
ou o nome de compostos iónicos em contextos
diversificados.

• Concluir, recorrendo a modelos representativos 1.5 Reações químicas e equações químicas 4


de átomos e moléculas, que nas reações químicas • Revisão:
há rearranjos dos átomos dos reagentes, que – do significado de reação química associada à formação de novas substâncias;
conduzem à formação de novas substâncias, – da representação de reações químicas por equações de palavras;
mantendo-se o número total de átomos de cada
elemento. – de evidências da ocorrência de reações químicas.
• Verificar, através de uma atividade experimental, • Explicação das reações químicas a partir de choques dos corpúsculos dos reagentes
a Lei da Conservação da Massa, aplicando-a à que levam à separação dos átomos que, ligando-se de outra maneira, vão formar os
escrita ou à leitura de equações químicas simples, corpúsculos dos produtos, permanecendo o número e tipo de átomos.
sendo dadas as fórmulas químicas ou os nomes das • Exemplos práticos de reações químicas.
substâncias envolvidas. • Verificação experimental da conservação da massa numa reação química em que se forma
um gás, em sistema fechado.
• Apresentação do enunciado da lei da conservação da massa ou lei de Lavoisier e reflexão
sobre o que acontece à massa dos reagentes e dos produtos, para que a massa total se
conserve.
• Aplicações numéricas da lei de Lavoisier.
• Explicação da representação de reações químicas por equações químicas e da necessidade
do “acerto” para que seja evidente a conservação de átomos.
• Escrita e leitura de equações químicas.
• Pesquisa sobre Lavoisier: a sua vida e contributos.

17
18
Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
2. Tipos de reações químicas 2.1 O que são reações de combustão e qual o seu impacto no ambiente 4
• Identificar os reagentes e os produtos em • Referência a combustões vivas do dia a dia, com apresentação do significado de
reações de combustão, distinguindo combustível combustão, combustível e comburente.
e comburente, e representar por equações • Realização experimental de combustões, no laboratório, com escrita das equações
químicas as combustões realizadas em atividades químicas.
laboratoriais. • Identificação de reagentes e produtos resultantes da reação de combustão de
Planificação Anual

• Concluir, a partir de pesquisa de informação, das combustíveis usados no dia a dia e escrita das equações químicas (através da
consequências para o ambiente da emissão de experimentação).
poluentes provenientes das reações de combustão, • Referência a combustões explosivas e combustões lentas, no dia a dia e na natureza.
propondo medidas para minimizar os seus efeitos, • Referência a gases poluentes atmosféricos resultantes das combustões: principais fontes,
comunicando as conclusões. consequências e formas de minimizar essas emissões de gases.
• Reconhecer, numa perspetiva interdisciplinar, • Análise de gráficos sobre os poluentes e das reações químicas que ocorrem.
as alterações climáticas como um dos grandes
• Proposta de trabalho interdisciplinar (debate) sobre as alterações climáticas:
problemas ambientais atuais e relacioná-las com
Domínio Temático I – Reações Químicas

a poluição do ar resultante do aumento dos gases - Significado de alterações climáticas.


com efeito de estufa. - Relação entre alterações climáticas e o efeito de estufa.
- Identificação dos gases de estufa, das suas fontes e forma de minimizar a sua emissão.

2.2 Como distinguir soluções aquosas ácidas, básicas e neutras 3


• Determinar o carácter químico de soluções aquosas, • Referência a soluções ácidas, básicas e neutras comuns usadas em casa e no laboratório.
recorrendo ao uso de indicadores e medidores • Verificação experimental do caráter ácido, básico ou alcalino e neutro de soluções aquosas
de pH. com indicadores colorimétricos, como, por exemplo, fenolftaleína, tornesol, papel azul de
tornesol e pigmento de couve roxa.
• Definição do conceito de ácido e base através das suas características e pela presença dos
iões H+ e HO-, respetivamente, na sua constituição.
• Referência a ácidos e bases comuns no nosso quotidiano.
• Apresentação da escala de pH de Sørensen, usando-a para classificar soluções aquosas
em ácidas, básicas ou neutras.
• Constatação da existência de soluções com diferentes graus de acidez ou de basicidade,
associados a um valor da escala de pH de Sørensen.
• Medição do pH de soluções aquosas com o indicador universal e medidores de pH, para os
ordenar por ordem crescente ou decrescente de acidez ou de basicidade.

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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
2.3 O que são reações ácido-base e sua importância 3
• Prever o efeito no pH quando se adiciona uma • Verificação experimental das alterações de pH de uma solução ácida após sucessivas
solução ácida a uma solução básica ou vice-versa, adições de solução básica, com breve análise da representação gráfica do pH vs. volume
pesquisando aplicações do dia a dia (como, por adicionado.
exemplo, o tratamento da água das piscinas e de • Informação dos produtos da reação entre um ácido e uma base em solução aquosa,
aquários), e classificar as reações que ocorrem como designada por reação ácido-base, comprovando experimentalmente a obtenção de um sal
reações ácido-base, representando-as por equações e de água.
químicas. • Indicação de nomes e fórmulas químicas de ácidos e bases mais comuns.
• Identificação de equações químicas que representam reações ácido-base, relacionando o
nome do ácido com o do sal.
• Constatação da importância das reações ácido-base e diferentes aplicações no nosso
quotidiano.

2.4 O que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las 4


• Caracterizar reações de precipitação, realizadas • Deteção experimental de sais que se dissolvem bem na água e sais que praticamente não
em atividades laboratoriais, como reações em se dissolvem.
que se formam sais pouco solúveis em água, • Informação de nomes e fórmulas químicas de alguns sais.
representando-as por equações químicas e • Informação do significado de solubilidade.
pesquisando, numa perspetiva interdisciplinar, • Descrição de reações de precipitação com realização de algumas destas reações,
exemplos em contextos reais (formação de observação do precipitado obtido e identificação do nome e fórmula química.
estalactites e de estalagmites, de conchas e de
corais). • Representação de reações de precipitação por equações químicas.
• Informação sobre algumas reações de precipitação que ocorrem na natureza e no dia a dia.
• Pesquisar, numa perspetiva interdisciplinar, sobre • Apresentação do significado de dureza da água, causas e consequências indesejáveis.
a dureza da água de consumo da região onde vive, • Descrição de processos que permitem amaciar águas duras.
bem como as consequências da utilização das águas • Proposta de trabalho interdisciplinar para conhecer mais sobre a formação de grutas,
duras a nível doméstico e industrial e formas de as estalactites e estalagmites.
tratar, comunicando as conclusões. • Proposta de trabalho interdisciplinar: estudo da dureza da água de uma região.

3. Velocidade das reações químicas 3.1 O que é a velocidade das reações químicas, como se avalia e se pode alterar 5
• Interpretar, recorrendo à experimentação, o conceito • Classificação de reações do nosso quotidiano com base na sua rapidez de ocorrência.
de velocidade de uma reação química como a • Associação do termo velocidade de um movimento ao mesmo termo aplicado às reações
rapidez de desaparecimento de um reagente ou químicas: rapidez do consumo de um reagente ou da formação de um produto.
aparecimento de um produto. • Comparação de velocidades de reações após a sua realização experimental.
• Experimentação sobre o efeito de variações de temperatura, concentração de reagentes
• Interpretar, em situações laboratoriais e do dia a dia, em solução, estado de divisão de reagentes sólidos, da ação da luz e da presença de
fatores que influenciam a velocidade das reações catalisadores na alteração da velocidade de reações químicas.
químicas: concentração dos reagentes, temperatura • Indicação e experimentação da função de conservantes e antioxidantes alimentares,
do sistema, estado de divisão dos reagentes exemplificando com situações concretas.
sólidos e presença de um catalisador apropriado, • Verificação experimental do efeito de vários fatores na alteração da velocidade de uma
concluindo sobre formas de controlar a velocidade mesma reação química, seguida da sua interpretação a nível corpuscular.

19
de uma reação.
20
Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
1. Produção e propagação do som e ondas 1.1 Vibrações e ondas 4
• Concluir, numa atividade laboratorial (como, por • Produção de ondas numa corda para estudar o conceito de propagação.
exemplo, ondas produzidas na água, numa corda ou • Apresentação do significado de vibração, concluindo que a vibração dos corpos é a
numa mola), que uma onda resulta da propagação origem do som e que um corpo que vibra é uma fonte sonora.
de uma vibração, identificando a amplitude dessa • Significado de vibração completa, meia e um quarto de vibração.
vibração. • Apresentação do significado, símbolo e unidade SI de medida das grandezas:
– comprimento de onda;
• Compreender que o som é produzido por vibrações – amplitude, associando-a ainda à energia transportada pela onda;
de um material, identificando fontes sonoras.
Planificação Anual

– frequência, associando-a também à energia transportada pela onda;


• Reconhecer que o som é uma onda de pressão e
– período.
Domínio Temático II – Som

necessita de um meio material para se propagar.


• Explicar a propagação do som e analisar tabelas de • Dedução da relação entre o período e a frequência das ondas e sua aplicação.
velocidade do som em diversos materiais (sólidos, • Apresentação de gráficos que representam a posição de um ponto do material em que a
líquidos e gases). onda se propaga em função do tempo, sua interpretação e análise das informações que o
gráfico fornece.
• Definição de ondas mecânicas.
• Produção de diferentes ondas, longitudinais e transversais com uma mola.

1.2 Como se produz e propaga o som 3


• Produção de som através de lâminas.
• Identificação das fontes sonoras em diferentes tipos de aparelhos musicais, na voz humana
e outros fenómenos do quotidiano.
• Informação de que o som se propaga apenas nos meios materiais, sólidos, líquidos ou gasosos.
• Significado de meio de propagação do som e abordagem do termo silêncio.
• Verificação experimental de que o som não se propaga no vácuo.
• Explicação da propagação do som no ar, relacionando-a com a formação de zonas de
compressão e de expansão dos corpúsculos do ar, que vão alternando, resultantes da
propagação das vibrações a sucessivas camadas de ar.
• Associação do som no ar à transferência de energia de umas camadas de ar para outras
mais afastadas da fonte sonora, sem que as camadas de ar se desloquem ao longo do
meio.
• Definição de velocidade do som e aplicação da expressão, na determinação da velocidade
do som no ar e na resolução de outras questões concretas.
• Observação de tabelas de valores de velocidade do som em diferentes materiais e no
mesmo material a diferentes temperaturas, concluindo que a velocidade depende do
material onde o som se propaga e da temperatura, seguindo-se a interpretação destes
factos.
• Relação entre a estrutura da matéria e a velocidade de propagação.

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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
1.3 Características das ondas 2
• Aplicar os conceitos de amplitude, período e • Apresentação do significado, símbolo e unidade SI de medida das grandezas:
frequência na análise de gráficos que mostrem a – comprimento de onda;
periodicidade temporal de uma grandeza física – amplitude, associando-a ainda à energia transportada pela onda;
associada a um som puro. – frequência, associando-a também à energia transportada pela onda;
– período.
• Dedução da relação entre o período e a frequência das ondas e sua aplicação.
• Apresentação de gráficos que representam a posição de um ponto do material em que a
onda se propaga em função do tempo, sua interpretação e análise das informações que o
gráfico fornece.
• Associação das ondas à transferência de energia de umas camadas de matéria para outras
mais afastadas da fonte de vibrações, sem que haja transporte de matéria.

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22
Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
2. Atributos do som e sua deteção pelo ser humano 2.1 Atributos do som e características das ondas 4
e fenómenos acústicos • Visualização dos diferentes sinais sonoros (puros e complexos) com o auxílio de um
• Relacionar, a partir de atividades experimentais, a osciloscópio com a possível determinação das características: amplitude, período e
intensidade, a altura e o timbre de um som com as frequência.
características da onda, e identificar sons puros. • Informação dos três atributos que permitem distinguir sons.
• Associação da intensidade do som à sua classificação em forte ou fraco, que se relaciona
Planificação Anual

com a amplitude da onda sonora.


• Relação da intensidade de um som com a energia transportada pela onda e a distância
Domínio Temático II – Som

até à qual pode ser ouvido, focando a diminuição de intensidade à medida que o som se
propaga.
• Associação da altura do som à sua classificação em agudo ou grave, que se relaciona com
a frequência da onda sonora.
• Relação da altura do som com o comprimento, espessura e extensão das cordas, nos
aparelhos de cordas, e o comprimento da coluna de ar, nos aparelhos de sopro.
• Distinção de sons puros e complexos partindo da sua visualização no osciloscópio.
• Apresentação do significado de timbre de som.

2.2 Sons que ouvimos e sons que não ouvimos 3


• Interpretar audiogramas, identificando o nível de • Descrição breve da constituição das três zonas do ouvido humano, focando as respetivas
intensidade sonora e os limiares de audição funções e o papel fundamental do cérebro na audição.
e de dor. • Informação de que o ser humano, além de só ser capaz de ouvir sons de determinadas
frequências, para cada frequência, só ouve sons com determinadas intensidades.
• Identificar fontes de poluição sonora, em ambientes • Abordagem do significado de nível sonoro, unidades e aparelho de medida.
diversos, recorrendo ao uso de sonómetros, e, • Apresentação de um gráfico de níveis sonoros para todas as frequências audíveis, para
com base em pesquisa, avaliar criticamente as interpretação e indicação dos correspondentes limiares de audição e de dor.
consequências da poluição sonora no ser humano, • Apresentação de audiogramas e sua interpretação.
propondo medidas de prevenção e de proteção. • Abordagem de fontes de poluição sonora.
• Conhecer o espetro sonoro e, com base em • Abordagem de medidas para minimizar a poluição sonora.
pesquisa, comunicar aplicações dos ultrassons.
• Apresentação do espetro sonoro e distinção entre infrassons, ultrassons e sons audíveis.
• Aplicações no quotidiano dos diferentes tipos de sons, audíveis e não audíveis.
• Comparação de sons audíveis pelo ser humano e por animais.

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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
2.3 Fenómenos acústicos e suas aplicações 4
• Relacionar a reflexão e a absorção do som com o • Informação do que pode acontecer ao som quando incide numa superfície e que depende
eco e a reverberação, interpretando o uso de certos das características da superfície e do tipo de material que existe para lá da superfície.
materiais nas salas de espetáculo, a ecolocalização • Apresentação do significado de reflexão do som, que pode ocasionar mudança da direção
nos animais, o funcionamento do sonar e das e sentido da propagação das ondas, ou apenas de sentido.
ecografias. • Apresentação do significado de ângulo de incidência e de ângulo de reflexão, cujas
amplitudes são iguais, ilustrando em esquemas.
• (Recuperação da AE): Identificar fontes de poluição • Verificação experimental do facto de a intensidade do som refletido ser inferior à do som
sonora, em ambientes diversos, recorrendo ao uso incidente, permitindo a conclusão da existência simultânea da absorção do som, que é
de sonómetros, e, com base em pesquisa, avaliar maior em superfícies rugosas e pouco duras.
criticamente as consequências da poluição sonora • Interpretação do eco e das condições em que ocorre.
no ser humano, propondo medidas de prevenção e • Abordagem da reverberação do som, referindo situações em que tem interesse e outras
de proteção. em que deve ser reduzida.
• Exploração da aplicação das reflexões no quotidiano.
• Apresentação do significado de refração do som, que ocasiona quase sempre mudança da
direção da propagação das ondas devido à alteração da velocidade do som.
• Referência ao facto de a refração ser sempre acompanhada de alguma reflexão e absorção
do som.
• Abordagem de procedimentos que diminuem a refração do som, aumentam a reflexão e a
absorção, contribuindo para o isolamento acústico das habitações.

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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
1. Ondas de luz e sua propagação 1.1 O que é a luz e como se propaga 2
• Distinguir corpos luminosos de iluminados, • Distinção entre luz visível e luz não visível no espetro eletromagnético.
concretizando com exemplos da astronomia e do • Apresentação do significado de:
dia a dia. – corpo luminoso, associado a fonte de luz visível;
– corpo iluminado, associado a recetor de luz visível;
• Reconhecer que a luz transporta energia e é uma – escuridão como ausência de luz visível.
onda (eletromagnética) que não necessita de • Exploração do triângulo de visão.
um meio material para se propagar, concluindo,
• Associação de ondas de luz visível e não visível a ondas eletromagnéticas que resultam de
Planificação Anual

experimentalmente, que se propaga em linha reta.


vibrações de uma propriedade elétrica e outra magnética, que se propagam no vácuo à
Domínio Temático III – Luz

velocidade de 300 000 000 m/s.


• Caracterização da luz como onda eletromagnética e transversal.
• Comparação/distinção entre ondas sonoras e luminosas.
• Associação de grandezas características das ondas à luz: amplitude, período, frequência e
velocidade de propagação.
• Reconhecimento, através da experimentação, da propagação retilínea da luz visível.
• Distinção entre materiais transparentes, translúcidos e opacos.

1.2 Espetro eletromagnético 2


• Distinguir, experimentalmente, luz monocromática • Distinção entre luz visível monocromática e policromática.
de policromática, associando o arco-íris à dispersão • Explicação da ocorrência da dispersão da luz branca num prisma e da formação
da luz e justificar o fenómeno da dispersão num do arco-íris com base na refração da luz e no facto de a luz de diferentes cores ter
prisma de vidro com base na refração. velocidades diferentes, quer no vidro quer na água.
• Reconhecimento do valor da velocidade da luz no vácuo ou no ar, como:
• Ordenar as principais regiões do espetro – o valor máximo de velocidade que existe;
eletromagnético, tendo em consideração a – um valor que é igual para todos os tipos de luz;
frequência, e identificar algumas aplicações das – a velocidade máxima a que a energia e a informação podem ser transmitidas.
radiações dessas regiões.
• Identificação dos diferentes tipos de luz não visível e da luz visível, em função da
frequência, no espetro eletromagnético e de algumas das suas aplicações para fins muito
diferentes.
• Identificação de objetos tecnológicos emissores/recetores dos diferentes tipos de luz não
visível que transporta energia e informação.

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Aprendizagens essenciais
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letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
2. Fenómenos óticos 2.1 Reflexão, refração e absorção da luz 4
• Concluir, através de atividades experimentais, que • Associação de raio luminoso à direção de propagação de uma onda de luz, efetuando a
a luz pode sofrer reflexão (especular e difusa), sua representação.
refração e absorção, verificando as leis da reflexão e • Identificação de diferentes tipos de feixes luminosos (convergentes, divergentes e
comunicando as conclusões. paralelos).
• Distinção, através da experimentação, da reflexão especular e reflexão difusa da luz,
referindo que ocorrem em simultâneo, predominando a primeira em superfícies polidas e
a segunda em superfícies rugosas.
• Associação da reflexão especular à formação de imagens e a reflexão difusa à visão dos
objetos.
• Observação da diferença de intensidade da luz incidente e da luz refletida, concluindo
sobre a existência de absorção que acompanha a reflexão.
• Visualização da refração da luz.
• Definição de refração da luz, explicando os desvios da direção de propagação das ondas
com base na variação da velocidade da luz ao mudar de meio.
• Conclusão, através da experimentação, sobre a existência de absorção e reflexão de luz
que acompanham a refração, a partir da observação e comparação das intensidades da luz
incidente e refratada.

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Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
2.2 Representação geométrica da reflexão e da refração luz 2
• (Recuperação da AE): Concluir, através de atividades • Verificação experimental das leis da reflexão da luz.
experimentais, que a luz pode sofrer reflexão • Apresentação do significado de reflexão da luz, enunciando as suas leis e aplicando-as no
(especular e difusa), refração e absorção, verificando traçado geométrico de raios incidentes e refletidos.
as leis da reflexão e comunicando as conclusões. • Distinção entre espelhos planos e esféricos.
• Explicação da diferença entre imagens reais e virtuais.
Planificação Anual

• Representar, geometricamente, a reflexão e a • Associação dos espelhos côncavos ao seu poder de convergência dos raios luminosos num
Domínio Temático III – Luz

refração da luz e interpretar representações desses foco real e dos convexos ao poder de divergência dos raios luminosos a partir de um foco
fenómenos. virtual.
• Traçado de raios incidentes e refletidos em espelhos côncavos e convexos por aplicação
• Concluir, através de atividades experimentais, sobre das leis da reflexão.
as características das imagens em espelhos planos, • Caracterização das imagens virtuais em espelhos côncavos e convexos em função da
côncavos e convexos e com lentes convergentes proximidade dos objetos ao espelho, partindo da sua observação.
e divergentes, analisando os procedimentos e • Representação geométrica da refração da luz em diferentes situações e com incidências
comunicando as conclusões. diferentes.
• Comparação do ângulo de incidência com o ângulo de refração em diferentes situações,
• (Recuperação da AE): Distinguir, experimentalmente, relacionando com as características do meio material.
luz monocromática de policromática, associando o • Referência a situações do dia a dia explicadas pela refração da luz.
arco-íris à dispersão da luz e justificar o fenómeno
• Constatação de que na passagem da luz para um meio onde a sua velocidade é maior não
da dispersão num prisma de vidro com base na
ocorre refração a partir de um certo valor do ângulo de incidência, ocorrendo reflexão total.
refração.
• Explicação da ocorrência da dispersão da luz branca num prisma e da formação
do arco-íris com base na refração da luz e no facto de a luz de diferentes cores ter
velocidades diferentes, quer no vidro quer na água.

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© ASA • FQ 8 – Planificação Anual

Aprendizagens essenciais
Tempos
Subdomínio Organização dos conteúdos
letivos
Conhecimentos, capacidades e atitudes
2.3 Imagens em espelhos e lentes. Aplicações 4
• (Recuperação da AE): Concluir, através de atividades • Observação das características das imagens de objetos em espelhos planos e curvos.
experimentais, sobre as características das imagens • Interpretação das características das imagens formadas.
em espelhos planos, côncavos e convexos e com • Aplicações no quotidiano da reflexão da luz nos diferentes tipos de espelhos.
lentes convergentes e divergentes, analisando os • Identificação de dispositivos que correspondem a lentes, distinguindo lentes convexas e
procedimentos e comunicando as conclusões. lentes côncavas pela observação e em esquemas.
• Conclusão, a partir da observação experimental, sobre a capacidade de convergência da
• Explicar algumas das aplicações dos fenómenos luz pelas lentes convexas e de divergência da luz pelas lentes côncavas.
óticos, nomeadamente objetos e instrumentos que • Distinção entre focos reais, das lentes convexas e virtuais, das lentes côncavas.
incluam espelhos e lentes.
• Informação do significado de distância focal e potência focal ou vergência das lentes e da
relação das duas grandezas, considerando a convenção de sinais utilizada.
• Verificação experimental das características das imagens fornecidas por lentes
convergentes e divergentes.
• Aplicações das lentes e da refração da luz no nosso quotidiano.

2.4 A visão dos objetos 5


• Explicar a formação de imagens no olho humano • Descrição da constituição do olho humano com relevância para os meios transparentes
e a utilização de lentes na correção da miopia e da que contém e que funcionam como lentes.
hipermetropia, e analisar, através de pesquisa de • Caracterização das imagens formadas na retina dos olhos.
informação, a evolução da tecnologia associada à • Caracterização de defeitos de visão comuns, reconhecendo os tipos de lentes usadas na
correção dos defeitos de visão. sua correção.

27
PLANOS
DE
AULA
© ASA • FQ 8 – Planos de Aula

Os planos de aula serão disponibilizados exclusivamente na , em for-


mato editável e na íntegra, aos professores adotantes do projeto. Com esta medida,
procuramos contribuir para a sustentabilidade ambiental.
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

TESTES
E
FICHAS
ÍNDICE
Fichas diferenciadas
1A e 1B (Explicação e representação de reações químicas) ...................................37
2A e 2B (Tipos de reações químicas) ..................................................................45
3A e 3B (Reações de precipitação; Velocidade das reações químicas) .....................53
4A e 4B (Produção e propagação do som e ondas) ...............................................61
5A e 5B (Atributos do som e sua deteção pelo ser humano e fenómenos acústicos) ...65
6A e 6B (Ondas de luz e sua propagação) ...........................................................73
7A e 7B (Fenómenos óticos) .............................................................................77
Resoluções......................................................................................................85

Fichas globais
1 (Reações químicas)........................................................................................93
2 (Som) ..........................................................................................................97
3 (Luz) ......................................................................................................... 103
Resoluções.................................................................................................... 108

Questões de aula
1 (Explicação e representação de reações químicas) ........................................... 113
2 (Tipos de reações químicas) ......................................................................... 115
3 (Velocidade das reações químicas) ................................................................ 119
4 (Som) ........................................................................................................ 121
5 (Ondas de luz e sua propagação) .................................................................. 125
6 (Fenómenos óticos) ..................................................................................... 129
Resoluções.................................................................................................... 131

Testes – organização trimestral


1 (Explicação e representação de reações químicas) ........................................... 134
2 (Explicação e representação de reações químicas; Tipos de reações químicas) .... 140
3 (Tipos de reações químicas; Velocidade das reações químicas).......................... 146
4 (Som) ........................................................................................................ 152
5 (Luz) ......................................................................................................... 158
Resoluções.................................................................................................... 164

Testes – organização semestral


1 (Explicação e representação de reações químicas) ........................................... 168
2 (Tipos de reações químicas; Velocidade das reações químicas).......................... 174
3 (Som) ........................................................................................................ 180
4 (Luz) ......................................................................................................... 186
Resoluções.................................................................................................... 192

Exercícios de Provas de Aferição .........................................disponíveis em


Rubricas de Avaliação .........................................................disponíveis em
O separador Fichas e Testes inclui materiais que visam auxiliar o Professor na
preparação de instrumentos de avaliação formativa.
Aqui poderá encontrar sete fichas de trabalho, diferenciadas em duas versões
(A e B), com graus de dificuldade distintos.
De seguida, são disponibilizadas três fichas globais, organizadas por domínio
temático, seis questões de aula e testes (cinco testes de organização tri-
mestral e quatro de organização semestral), concebidos de forma a pode-
rem ser aplicados em momentos de avaliação sumativa.
Todos estes materiais dispõem de resoluções. As propostas de trabalho aqui
apresentadas pretendem constituir uma base de trabalho que poderá adequar
às características de cada aluno, atendendo à heterogeneidade das situações
com que nos confrontamos na sala de aula, e estão ao seu dispor em formato
editável em .

Os Exercícios de Provas de Aferiçao e as Rubricas de Avaliação serão dispo-


nibilizados exclusivamente na Aula Digital, em formato editável e na ínte-
gra, aos professores adotantes do projeto. Com esta medida, procuramos
contribuir para a sustentabilidade ambiental.

Disponível em formato editável em .


Avaliação
Avaliação
• Fichas diferenciadas
• Fichas globais
• Questões de aula diferenciadas
• Testes – organização trimestral
• Testes – organização semestral
• Exercícios de Provas de Aferição
• Rubricas de avaliação
• Resoluções

Disponível em formato editável


em
FICHAS
DIFERENCIADAS
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

Visando auxiliar o Professor na preparação de instrumentos de avaliação formativa,


disponibilizam-se aqui fichas relativas aos diferentes subdomínios.
No sentido de promover uma educação inclusiva, cada ficha existe em duas versões,
A e B, sendo a versão B adaptada para alunos que têm mais dificuldades.
Todos estes materiais estão ao seu dispor, em formato editável, em .
Ficha 1A
Explicação e representação de reações químicas

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Toda a matéria que conhecemos é constituída por pequenas partículas, vulgarmente


denominadas por corpúsculos, que se encontram em constante movimento, existindo
espaço vazio entre eles. A forma como estes corpúsculos se comportam está relacionada
com o estado físico da matéria, mas também com as condições de pressão e temperatura a
que ficam sujeitos.

1.1 Associa a cada estado físico da coluna I a descrição correta da coluna II.

Coluna I Coluna II

a. Sólido 1. Os corpúsculos constituintes encontram-se afastados entre si e possuem


b. Líquido grande liberdade de movimento.
c. Gasoso 2. Os corpúsculos constituintes possuem alguma organização e liberdade de
movimento.
3. Os corpúsculos constituintes encontram-se muito ordenados e possuem
uma liberdade de movimento muito reduzida.

a. ; b. ; c.

1.2 Para compreender a natureza corpuscular da matéria, adicionou-se um pouco de co-


rante alimentar a água a 20 ºC. Verificou-se que, ao fim de algum tempo, a tinta se tinha
espalhado, ficando a água com uma coloração azul.

1.2.1 Explica o motivo pelo qual se pode dizer que esta atividade laboratorial permite
comprovar a teoria corpuscular da matéria.

1.2.2 De seguida, realizou-se a mesma ativi-


dade laboratorial, colocando agora dois
gobelés com iguais quantidades de água e
de corante alimentar, mas a temperaturas
diferentes. Ao fim de algum tempo os re-
sultados são os apresentados na imagem.
Seleciona a opção que completa correta-
mente a frase.
T = 20 ºC T = ? ºC
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

Com base na imagem, podemos prever que


a temperatura da água do segundo gobelé
é … pois a agitação das partículas … com a
temperatura.

A – … maior … aumenta … C – … menor … aumenta …


B – … maior … diminui …. D – … menor … diminui …

37
Ficha 1A

1.3 A teoria corpuscular da matéria também se aplica aos gases.


1.3.1 Dos gráficos seguintes, seleciona aquele que pode representar corretamente a
relação entre a pressão e a temperatura de um gás.
p p p p

t t t t

A B C D

1.3.2 Quando apertas um balão cheio de gás, o balão rebenta. Explica por que motivo
isso acontece.

2. Toda a matéria que conhecemos é constituída por diferentes unidades estruturais, sendo
elas os átomos, as moléculas ou os iões.
2.1 Completa as frases seguintes de forma a torná-las cientificamente corretas.
A – Os átomos são sempre constituídos por e
que se encontram em igual número.
B – Átomos do mesmo elemento químico possuem o mesmo número de
e representam-se utilizando o mesmo .
C – O conjunto de átomos que são quimicamente ligados entre si são designados por
.

2.2 Das seguintes representações, seleciona a que corresponde a 3 átomos de potássio, K.

A – 3K

B – K3

C – 3K

D – K3

2.3 Escreve a fórmula química dos iões que se formam a partir dos átomos de:
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

a) cálcio, Ca, por perda de dois eletrões;

b) sódio, Na, transformando-se num catião monopositivo;

c) oxigénio, O, sabendo que o ião possui mais dois eletrões do que protões.

38
Ficha 1A

2.4 Considera as seguintes representações simbólicas e preenche os espaços em branco, de


acordo com os exemplos.

Carbono, C Oxigénio, O Hidrogénio

Representação Representação
Constituição
esquemática simbólica

1 molécula diatómica de oxigénio.

H2O

3 H2

4 moléculas, cada uma constituída por 1 átomo


de carbono e 1 átomo de oxigénio.

3. O rótulo seguinte indica alguns dos constituintes de uma água.


Resíduo seco ...................................................... 46,6 mg/L
pH (18,6 ºC) ..................................................................5,3
Sílica (SiO2) ........................................................ 21,6 mg/L
Aniões Catiões
(mg/L)
-
Bicarb. (HCO3 ) ............... 7.3 Sódio (Na ) ..................... 6,0
+

Cloreto (C’-) .................. 7,4 Potássio (K+) ................... 2,1


Sulfato (SO2-) ................. 1,9 Cálcio (Ca2+) ................... 1,2
4

3.1 Com os iões presentes no rótulo da garrafa de água é possível formar alguns compostos
iónicos.
3.1.1 Indica o nome de cada um dos compostos indicados.
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

NaC’
CaSO4
NaHCO3
3.1.2 Escreve a fórmula química dos seguintes compostos iónicos.
Cloreto de cálcio
Sulfato de potássio
Carbonato de magnésio

39
Ficha 1A

3.2 No rótulo está representada a fórmula química de uma molécula. Identifica-a.

3.3 O ião cloreto, C’-, apresenta 17 protões. Das seguintes opções, seleciona aquela que
indica o número de eletrões deste ião.
A – 16 B – 17 C – 18 D – Impossível saber.

4. No laboratório procedeu-se à realização de


uma reação química entre o vinagre (ácido
acético) e o fermento (bicarbonato de só-
dio), tal como é demonstrado na imagem.
O esquema de palavras que descreve a rea-
ção química é dado por:

Ácido acético (aq) + Bicarbonato de sódio (s) Água (’) + Acetato de sódio (aq) + Dióxido de carbono (g)

4.1 Indica o nome da lei que é possível demonstrar com esta atividade laboratorial.

4.2 Sabendo que foram utilizados cerca de 60 g de vinagre, qual deverá ser a massa de
fermento? Apresenta o raciocínio efetuado.

4.3 Supõe que se realiza a mesma atividade laboratorial, mas agora sem o balão. Explica o
que deverá acontecer ao valor marcado na balança.

4.4 Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas.

A – A reação representada é uma reação química porque se formam elementos


© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

químicos diferentes.
B – Na reação representada existem dois reagentes e dois produtos da reação.
C – No decurso de uma reação química, o número de átomos de cada elemento é
constante.
D – Numa reação química, as substâncias que constituem os reagentes são diferen-
tes das que constituem os produtos da reação.

40
Ficha 1B
Explicação e representação de reações químicas

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Toda a matéria que conhecemos é constituída por pequenas partículas, vulgarmente


denominadas por corpúsculos, que se encontram em constante movimento, existindo
espaço vazio entre eles. A forma como estes corpúsculos se comportam está relacionada
com o estado físico da matéria, mas também com as condições de pressão e temperatura a
que ficam sujeitos.
1.1 Associa a cada estado físico da coluna I a descrição correta da coluna II.

Coluna I Coluna II

a. Sólido 1. Os corpúsculos constituintes encontram-se afastados entre si e possuem


b. Líquido grande liberdade de movimento.
c. Gasoso 2. Os corpúsculos constituintes possuem alguma organização e liberdade de
movimento.
3. Os corpúsculos constituintes encontram-se muito ordenados e possuem
uma liberdade de movimento muito reduzida.

a. ; b. ; c.

1.2 Para compreender a natureza corpuscular da matéria, adicionou-se um pouco de


corante alimentar a água a 20 ºC. Verificou-se que, ao fim de algum tempo, a tinta se
tinha espalhado, ficando a água com uma coloração azul.
1.2.1 Explica o motivo pelo qual se pode dizer que esta atividade laboratorial permite
comprovar a teoria corpuscular da matéria.

1.2.2 De seguida, realizou-se a mesma ativi-


dade laboratorial, colocando agora dois
gobelés com iguais quantidades de água e
de corante alimentar, mas a temperaturas
diferentes. Ao fim de algum tempo os re-
sultados são os apresentados na imagem.
Seleciona a opção que completa correta-
mente a frase.
T = 20 ºC T = ? ºC
Com base na imagem, podemos prever que
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

a temperatura da água do segundo gobelé


é … pois a agitação das partículas … com a
temperatura.

A – … maior … aumenta … C – … menor … aumenta …


B – … maior … diminui …. D – … menor … diminui …

41
Ficha 1B

1.3 A teoria corpuscular da matéria também se aplica aos gases.


1.3.1 Quanto maior for a temperatura a que um gás está sujeito, maior será a pres-
são sentida. Dos gráficos seguintes, seleciona aquele que pode representar cor-
retamente a relação entre a pressão e a temperatura de um gás.
p p p p

t t t t

A B C D

1.3.2 Quando se aperta um balão cheio de gás, o seu volume diminui e o balão rebenta.
Explica por que motivo isso acontece, referindo qual a relação entre pressão e vo-
lume de um gás.

2. Toda a matéria que conhecemos é constituída por diferentes unidades estruturais, sendo
elas os átomos, as moléculas ou os iões.
2.1 Completa as frases seguintes de forma a torná-las cientificamente corretas. Utiliza as
seguintes palavras.

símbolo químico protões moléculas eletrões

A – Os átomos são sempre constituídos por e


que se encontram em igual número.
B – Átomos do mesmo elemento químico possuem o mesmo número de
e representam-se utilizando o mesmo .
C – O conjunto de átomos que são quimicamente ligados entre si designamos por
.
2.2 Das seguintes representações, seleciona a que corresponde a 3 átomos de potássio, K.
A – 3K
B – K3
C – 3K
D – K3
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

2.3 Escreve a fórmula química dos iões que se formam a partir dos átomos de:
a) cálcio, Ca, por perda de dois eletrões;

b) sódio, Na, transformando-se num catião monopositivo;

c) oxigénio, O, sabendo que o ião possui mais dois eletrões do que protões.

42
Ficha 1B

2.4 Considera as seguintes representações simbólicas e preenche os espaços em branco, de


acordo com os exemplos.

Carbono, C Oxigénio, O Hidrogénio

Representação Representação
Constituição
esquemática simbólica

1 molécula diatómica de oxigénio.

H2O

3 H2

4 moléculas, cada uma constituída por 1 átomo


de carbono e 1 átomo de oxigénio.

3. O rótulo seguinte indica alguns dos constituintes de uma água.


Resíduo seco ...................................................... 46,6 mg/L
pH (18,6 ºC) ..................................................................5,3
Sílica (SiO2) ........................................................ 21,6 mg/L
Aniões Catiões
(mg/L)
-
Bicarb. (HCO3 ) ............... 7.3 Sódio (Na ) ..................... 6,0
+

Cloreto (C’-) .................. 7,4 Potássio (K+) ................... 2,1


Sulfato (SO2-) ................. 1,9 Cálcio (Ca2+) ................... 1,2
4

3.1 Com os iões presentes no rótulo da garrafa de água é possível formar alguns compostos
iónicos.
3.1.1 Indica o nome de cada um dos compostos indicados. Relembra que primeiro se
escreve o nome do anião e depois o nome do catião.
NaC’
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

CaSO4
NaHCO3
3.1.2 Escreve a fórmula química dos seguintes compostos iónicos. Relembra que pri-
meiro se escreve o símbolo do catião e depois o do anião e que a soma das suas
cargas tem de ser zero.
Cloreto de cálcio
Sulfato de potássio
Carbonato de magnésio

43
Ficha 1B

3.2 No rótulo está representada a fórmula química de uma molécula (espécie eletrica-
mente neutra, constituída por dois ou mais átomos). Identifica-a.

3.3 O ião cloreto, C’-, apresenta 17 protões. Das seguintes opções, seleciona aquela que
indica o número de eletrões deste ião. Relembra que os iões negativos se formam a
partir de átomos que ganham eletrões.
A – 16 B – 17 C – 18 D – Impossível saber.

4. No laboratório procedeu-se à realização de uma


reação química entre o vinagre (ácido acético) e o
fermento (bicarbonato de sódio), tal como é de-
monstrado na imagem.
O esquema de palavras que descreve a reação
química é dado por:

Ácido acético (aq) + Bicarbonato de sódio (s) Água (’) + Acetato de sódio (aq) + Dióxido de carbono (g)

4.1 Indica o nome da lei que é possível demonstrar com esta atividade laboratorial.

4.2 Sabendo que foram utilizados cerca de 60 g de vinagre, qual deverá ser a massa de
fermento? Apresenta o raciocínio efetuado. Recorda que a massa total dos reagentes
deve ser igual à massa dos produtos da reação.
Ácido acético (aq) + Bicarbonato de sódio (s) Água (’) + Acetato de sódio (aq) + Dióxido de carbono (g)
  

4.3 Supõe que se realiza a mesma atividade laboratorial, mas agora sem o balão. Explica o
que deverá acontecer ao valor marcado na balança, tendo em conta que haverá liber-
tação de um gás, o dióxido de carbono.

4.4 Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas.


© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

A – A reação representada é uma reação química porque se formam elementos


químicos diferentes.
B – Na reação representada existem dois reagentes e dois produtos da reação.
C – No decurso de uma reação química, o número de átomos de cada elemento é
constante.
D – Numa reação química, as substâncias que constituem os reagentes são diferen-
tes das que constituem os produtos da reação.

44
Ficha 2A
Tipos de reações químicas

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Uma reação química é uma transformação da matéria onde ocorre a formação de novas
substâncias. São exemplos dessas reações, as reações de combustão.

1.1 Das seguintes afirmações, seleciona a correta.


A – Em todas as combustões há formação de chama.
B – Para que haja uma combustão são necessários, pelo menos, um combustível e
um comburente.
C – O único comburente que existe é o oxigénio.
D – As reações de combustão apenas ocorrem entre substâncias gasosas.

1.2 Dos seguintes símbolos, seleciona aquele que representa o comburente.

A B

C D

1.3 Das reações químicas seguintes, seleciona a única que não representa uma combustão.
A – C (s) + O2 (g) CO2 (g)
B – 4 Fe (s) + 3 O2 (g) 2 Fe2O3 (s)
C – 2 H2O (’) 2 H2 (g) + O2 (g)
D – CH4 (g) + 2 O2 (g) CO2 (g) + 2 H2O (g)

1.4 Um outro exemplo de uma reação de combustão é a que origina óxido nitroso (N2O), a
partir da combustão do di-nitrogénio com o dioxigénio.
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

Traduz a reação química por símbolos químicos e acerta-a.

45
Ficha 2A

2. Estima-se que cerca de 30% das emissões de dióxido de carbono para a atmosfera são cau-
sadas pelos transportes, razão pela qual a União Europeia estabeleceu o objetivo de reduzir
as emissões relacionadas com os transportes até 2050.
Há duas formas de reduzir as emissões de dióxido de carbono nos carros: produzir viatu-
ras mais eficientes e alterar o combustível utilizado. Hoje em dia, a maioria dos carros na
Europa usam derivados de petróleo. Porém, os carros elétricos têm vindo a ganhar terreno.
2.1 A reação de combustão da gasolina é descrita pelo seguinte esquema de palavras:
Octano (g) + Dioxigénio (g) Dióxido de carbono (g) + Água (g)
Para esta reação, indica o combustível e o comburente.

2.2 Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas.


A – A única forma de reduzir a emissão de gases para a atmosfera é utilizando car-
ros elétricos.
B – A emissão de gases para a atmosfera leva ao aumento de gases com efeito de
estufa.
C – Uma forma de poupar o ambiente pode ser a utilização das bicicletas em vez
dos automóveis.
D – O dióxido de carbono é o único gás poluente da atmosfera.
E – O aquecimento global causado por gases como o dióxido de carbono é bom
porque torna a Terra num local mais quente e agradável para se viver.

3. Lê com atenção o texto seguinte.


A água da chuva é naturalmente ácida, ou seja, apenas é classificada como ácida, para um
pH inferior a 5,5.
A causa desta acidez natural é a solubilização de alguns gases presentes na atmosfera ter-
restre. Entre esses gases destacam-se os gases que contêm, por exemplo, enxofre, pro-
veniente das impurezas associadas à queima de combustíveis fósseis. Estas chuvas têm
consequências muito nefastas para a natureza, como, por exemplo, a destruição dos habi-
tats naturais.
3.1 Com base na informação contida no texto, seleciona a opção correta.
A – A água da chuva é considerada ácida para qualquer pH inferior a 7, a 25 ºC.
B – Os gases responsáveis pelas chuvas ácidas possuem necessariamente enxofre.
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

C – A acidez natural da água da chuva deve-se aos gases atmosféricos que são
dissolvidos na água.
D – A queima de combustíveis fósseis é a única causa das chuvas ácidas.

3.2 Indica outra consequência, para além das chuvas ácidas, da queima de combustíveis
fósseis.

46
Ficha 2A

3.3 Indica uma forma de minimizar a emissão de gases poluentes para a atmosfera.

4. Numa aula laboratorial foi testado o caráter ácido-base dos seguintes materiais com um
medidor de pH e com um indicador ácido-base, a fenolftaleína.

Material Água pura Água com sal Refrigerante Sabonete Leite

pH 7,0 8,0 2,5 10,0 6,6

Fenolftaleína Incolor Rosa carmim Incolor Rosa carmim Incolor

4.1 Dos materiais apresentados na tabela, indica:


4.1.1 o mais ácido;

4.1.2 o mais alcalino;

4.1.3 o que apresenta caráter neutro.

4.2 Com base nos dados da tabela, explica por que motivo não se deve beber refrigerante
em excesso.

4.3 Analisa os resultados obtidos para a fenolftaleína. Indica uma limitação do uso deste
indicador.

4.4 Se quiseres combater a azia do estômago, será melhor ingerir água com sal, água pura
ou leite? Justifica a tua escolha.
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

47
Ficha 2A

5. As hortênsias são flores muito especiais porque a sua cor varia


mediante o pH do solo. Solos com pH ácido são ricos em alumí-
nio, tornando as flores azuis. Por sua vez, solos básicos tornam
as flores cor-de-rosa.
Seleciona a opção que completa corretamente cada uma das
frases.

5.1 Um terreno com pH igual a 4 é … e a hortênsia irá apresentar uma cor …


A – … ácido … azul.
B – … ácido … rosa.
C – … básico … azul.
D – … básico … rosa.

5.2 Uma solução com um pH = 3 (a 25 ºC) é…


A – … mais ácida do que uma solução de pH = 5.
B – … mais ácida do que uma solução de pH = 2.
C – … mais ácida do que uma solução de pH = 1.
D – … mais básica do que uma solução de pH = 6.

5.3 Ao adicionar uma base ao solo, o pH do solo …, tornando-se mais …


A – … aumenta … ácido. C – … diminui … ácido.
B – … aumenta ... alcalino. D – … diminui … alcalino.

6. Quando adicionamos um ácido a uma base, ocorre uma reação ácido-base, o que origina
um sal e água.

6.1 Completa o seguinte esquema de palavras da reação ácido-base:


Ácido nítrico (aq) + Hidróxido de sódio (aq) (aq) + (’)

6.2 Completa a seguinte reação ácido-base:


HC’ (aq) + (aq) LiC’ (aq) + (’)

6.3 Indica o que acontece ao pH de uma solução quando se adiciona um ácido.


© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

48
Ficha 2B
Tipos de reações químicas

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Uma reação química é uma transformação da matéria onde ocorre a formação de novas
substâncias. São exemplos dessas reações, as reações de combustão.

1.1 Das seguintes afirmações, seleciona a correta. Recorda o que são reações de com-
bustão.
A – Em todas as combustões há formação de chama.
B – Para que haja uma combustão são necessários, pelo menos, um combustível e
um comburente.
C – O único comburente que existe é o oxigénio.
D – As reações de combustão apenas ocorrem entre substâncias gasosas.

1.2 Dos seguintes símbolos, seleciona aquele que representa o comburente.

A B

C D

1.3 Das reações químicas seguintes, seleciona a única que não representa uma com-
bustão.
A – C (s) + O2 (g) CO2 (g)
B – 4 Fe (s) + 3 O2 (g) 2 Fe2O3 (s)
C – 2 H2O (’) 2 H2 (g) + O2 (g)
D – CH4 (g) + 2 O2 (g) CO2 (g) + 2 H2O (g)
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

1.4 Um outro exemplo de uma reação de combustão é a que origina óxido nitroso (N2O), a
partir da combustão do di-nitrogénio com o dioxigénio.

Traduz a reação química por símbolos químicos e acerta-a.


(g) + (g) (g)

49
Ficha 2B

2. Estima-se que cerca de 30% das emissões de dióxido de carbono para a atmosfera são cau-
sadas pelos transportes, razão pela qual a União Europeia estabeleceu o objetivo de reduzir
as emissões relacionadas com os transportes até 2050.
Há duas formas de reduzir as emissões de dióxido de carbono nos carros: produzir viatu-
ras mais eficientes e alterar o combustível utilizado. Hoje em dia, a maioria dos carros na
Europa usam derivados de petróleo. Porém, os carros elétricos têm vindo a ganhar terreno.

2.1 A reação de combustão da gasolina é descrita pelo seguinte esquema de palavras:


Octano (g) + Dioxigénio (g) Dióxido de carbono (g) + Água (g)

Para esta reação, indica o combustível e o comburente.

2.2 Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas.


A – A única forma de reduzir a emissão de gases para a atmosfera é utilizando car-
ros elétricos.
B – A emissão de gases para a atmosfera leva ao aumento de gases com efeito de
estufa.
C – Uma forma de poupar o ambiente pode ser a utilização das bicicletas em vez dos
automóveis.
D – O dióxido de carbono é o único gás poluente da atmosfera.
E – O aquecimento global causado por gases como o dióxido de carbono é bom
porque torna a Terra num local mais quente e agradável para se viver.

3. Lê com atenção o texto seguinte.


A água da chuva é naturalmente ácida, ou seja, apenas é classificada como ácida, para um
pH inferior a 5,5.
A causa desta acidez natural é a solubilização de alguns gases presentes na atmosfera ter-
restre. Entre esses gases destacam-se os gases que contêm, por exemplo, enxofre, pro-
veniente das impurezas associadas à queima de combustíveis fósseis. Estas chuvas têm
consequências muito nefastas para a natureza, como, por exemplo, a destruição dos habi-
tats naturais.

3.1 Com base na informação contida no texto, seleciona a opção correta.


A – A água da chuva é considerada ácida para qualquer pH inferior a 7, a 25 ºC.
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

B – Os gases responsáveis pelas chuvas ácidas possuem necessariamente enxofre.


C – A acidez natural da água da chuva deve-se aos gases atmosféricos que são dis-
solvidos na água.
D – A queima de combustíveis fósseis é a única causa das chuvas ácidas.

50
Ficha 2B

3.2 Indica outra consequência, para além das chuvas ácidas, da queima de combustíveis
fósseis.

3.3 Indica uma forma de minimizar a emissão de gases poluentes para a atmosfera.

4. Numa aula laboratorial foi testado o caráter ácido-base dos seguintes materiais com um
medidor de pH e com um indicador ácido-base, a fenolftaleína.

Material Água pura Água com sal Refrigerante Sabonete Leite

pH 7,0 8,0 2,5 10,0 6,6

Fenolftaleína Incolor Rosa carmim Incolor Rosa carmim Incolor

4.1 Dos materiais apresentados na tabela, indica:


(recorda a escala de pH)

4.1.1 o mais ácido;

4.1.2 o mais alcalino;

4.1.3 o que apresenta caráter neutro.

4.2 Com base nos dados da tabela, explica por que motivo não se deve beber refrigerante
em excesso. Tem em atenção ao valor do pH do refrigerante.

4.3 Analisa os resultados obtidos para a fenolftaleína. Indica uma limitação do uso deste
indicador. Começa por tentar classificar cada um dos materiais com base na cor da
fenolftaleína.
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

4.4 Se quiseres combater a azia do estômago, será melhor ingerir água com sal, água pura
ou leite? Justifica a tua escolha. Recorda que a azia é causada pelo excesso de acidez
no estômago.

51
Ficha 2B

5. As hortênsias são flores muito especiais porque a sua cor varia


mediante o pH do solo. Solos com pH ácido são ricos em alumí-
nio, tornando as flores azuis. Por sua vez, solos básicos tornam
as flores cor-de-rosa.
Seleciona a opção que completa corretamente cada uma das
frases.

5.1 Um terreno com pH igual a 4 é … e a hortênsia irá apresentar uma cor …


A – … ácido … azul.
B – … ácido … rosa.
C – … básico … azul.
D – … básico … crosa.

5.2 Uma solução com um pH = 3 (a 25 ºC) é…


(recorda a escala de pH)
A – … mais ácida do que uma solução de pH = 5.
B – … mais ácida do que uma solução de pH = 2.
C – … mais ácida do que uma solução de pH = 1.
D – … mais básica do que uma solução de pH = 6.

5.3 Ao adicionar uma base ao solo, o pH do solo …, tornando-se mais…


A – … aumenta … ácido. C – … diminui … ácido.
B – … aumenta ... alcalino. D – … diminui … alcalino.

6. Quando adicionamos um ácido a uma base, ocorre uma reação ácido-base, o que origina
um sal e água.

6.1 Completa o seguinte esquema de palavras da reação ácido-base:


Recorda que numa reação ácido-base: ácido + base sal + água
Ácido nítrico (aq) + Hidróxido de sódio (aq) (aq) + (’)

6.2 Completa a seguinte reação ácido-base:


HC’ (aq) + (aq) LiC’ (aq) + (’)
(hidróxido de lítio) (água)
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

6.3 Indica o que acontece ao pH de uma solução quando se adiciona um ácido.

52
Ficha 3A
Reações de precipitação; Velocidade das reações químicas

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. A imagem seguinte representa uma reação de precipitação.

1.1 Escreve a reação química representada, devidamente acertada.

1.2 Escreve o esquema de palavras da reação química apresentada. Consulta a tabela de


iões da página 43 do manual.

1.3 Seleciona a opção correta. Numa reação de precipitação, …


A – … todos os produtos da reação são sais solúveis.
B – … todos os reagentes são sais pouco solúveis.
C – … um dos produtos, o precipitado, é muito solúvel.
D – … um dos produtos, o precipitado, é pouco solúvel.

2. A formação de estalactites e de estalagmites são


exemplos de reações de precipitação que ocor-
rem na Natureza devido à infiltração de águas
com hidrogenocarbonato de cálcio dissolvido,
que levam à deposição de carbonato de cálcio e
ácido carbónico (em solução aquosa).

2.1 Escreve o esquema de palavras da reação de


formação das estalactites e estalagmites.
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

2.2 Para cada uma das afirmações seguintes, seleciona a palavra a negrito que completa
corretamente a frase.
A – O carbonato de cálcio deposita-se porque é um sal pouco/muito solúvel.
B – Os sais solúveis/insolúveis formam precipitados sólidos que se depositam.
C – Águas com elevadas concentrações de cálcio são chamadas de águas duras/moles.

53
Ficha Diferenciada 3A

3. A imagem ao lado caracteriza a dureza da água em Viana do


Castelo
Bragança

Portugal Continental, exprimindo quantitativamente Vila Real


Vila Real
os valores da concentração de carbonato de cálcio. Porto

Viseu
3.1 Indica quais os iões responsáveis pelas águas Aveiro Guarda
duras.
Coimbra

Leiria

Santarém Portalegre
3.2 Seleciona a opção correta.
Lisboa
A concentração de carbonato de cálcio é…
Évora
Setúbal
A – … cerca de três vezes maior em Beja do
Beja
que em Viana do Castelo.
B – … aproximadamente igual no Porto e em
Vila Real.
Faro
C – … cerca de três vezes maior em Faro do
Grau de dureza Carbonato de cálcio (mg/L)
que em Évora. Macia Até 60
Média 60 a 120
D – … maior na zona norte do país. Dura 120 a 180
Muito dura Mais de 180

3.3 A dureza das águas leva a alguns problemas no nosso quotidiano. Identifica um desses
problemas.

3.4 Indica uma forma de minimizar a dureza das águas.

3.5 O esquema de palavras seguinte representa uma reação de precipitação.

Carbonato de potássio (aq) + Nitrato de cálcio (aq)


(aq) + Carbonato de cálcio (s)

3.5.1 Completa-o.
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3.5.2 Indica o nome do precipitado formado.

3.5.3 Escreve a respetiva reação química, devidamente acertada.

54
Ficha 3A

4. As reações químicas ocorrem na Natureza com diferentes velocidades e são afetadas por
vários fatores.

4.1 Ordena as seguintes reações da mais lenta para a mais rápida.


A – Fogo de artifício.
B – Formação de uma estalactite.
C – Apodrecimento de uma maçã.
D – Enferrujamento de um portão de ferro.

4.2 As frases seguintes referem-se aos fatores que afetam as reações químicas. Para cada
afirmação, seleciona a palavra a negrito que completa corretamente a frase.
A – A velocidade das reações tende a aumentar/diminuir com a diminuição da tempe-
ratura.
B – A presença de um catalisador aumenta/diminui a velocidade da reação.
C – Quanto maior for a concentração de um reagente, mais rápida/lenta será a reação
química.
D – Quanto menor o estado de divisão dos reagentes sólidos, maior/menor será a velo-
cidade da reação.

5. No rótulo de um iogurte é possível ler as seguintes informações:

Conservante: sorbato de potássio


Conservar no frigorífico entre 2 ºC e 6 ºC

5.1 Seleciona a opção que completa corretamente a frase: O sorbato de potássio…


A – … serve para adoçar o iogurte.
B – … é um inibidor.
C – … é um catalisador.
D – … serve para refrescar o iogurte.

5.2 Explica por que motivo se deve conservar o iogurte no frigorífico.


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55
Ficha 3A

6. Para testar os fatores que afetam a velocidade das reações químicas, procedeu-se à seguinte
montagem com dois copos com igual quantidade de água.

1 pastilha triturada 1 pastilha inteira

Tempo de dissolução
(segundos)
10 42

6.1 Explica por que motivo se colocou igual quantidade de água nos dois copos.

6.2 Seleciona a opção que completa corretamente a frase seguinte. Com esta atividade
pretendeu-se comprovar o efeito … na velocidade das reações químicas.
A – … da concentração dos reagentes…
B – … do estado de divisão dos reagentes…
C – … da temperatura…
D – … da quantidade de água…

6.3 Retira conclusões sobre os resultados da atividade laboratorial representada.


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56
Ficha 3B
Reações de precipitação; Velocidade das reações químicas

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. A imagem seguinte representa uma reação de precipitação.

1.1 Escreve a reação química representada, devidamente acertada.


(aq) + (aq) (aq) + (s)

1.2 Escreve o esquema de palavras da reação química apresentada. Consulta a tabela de


iões da página 43 do manual.
(aq) + (aq) (aq) + (s)

1.3 Seleciona a opção correta. Numa reação de precipitação, …


(Recorda o que são reações de precipitação)
A – … todos os produtos da reação são sais solúveis.
B – … todos os reagentes são sais pouco solúveis.
C – … um dos produtos, o precipitado, é muito solúvel.
D – … um dos produtos, o precipitado, é pouco solúvel.

2. A formação de estalactites e de estalagmites são


exemplos de reações de precipitação que ocor-
rem na Natureza devido à infiltração de águas
com hidrogenocarbonato de cálcio dissolvido,
que levam à deposição de carbonato de cálcio e
ácido carbónico (em solução aquosa).

2.1 Escreve o esquema de palavras da reação de


formação das estalactites e estalagmites.
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

(aq) (s) + (aq)

2.2 Para cada uma das afirmações seguintes, seleciona a palavra a negrito que completa
corretamente a frase.
A – O carbonato de cálcio deposita-se porque é um sal pouco/muito solúvel.
B – Os sais solúveis/insolúveis formam precipitados sólidos que se depositam.
C – Águas com elevadas concentrações de cálcio são chamadas de águas duras/moles.

57
Ficha 3B

3. A imagem ao lado caracteriza a dureza da água Viana do


Castelo
Bragança

em Portugal Continental, exprimindo quantitativa- Vila Real


Vila Real
mente os valores da concentração de carbonato de Porto
cálcio. Viseu
Aveiro Guarda
3.1 Indica quais os iões responsáveis pelas águas du- Coimbra
ras. Recorda o que são águas duras.
Leiria

Santarém Portalegre

3.2 Seleciona a opção correta. Lisboa

A concentração de carbonato de cálcio é… Setúbal


Évora

A – … cerca de três vezes maior em Beja do Beja

que em Viana do Castelo.


B – … aproximadamente igual no Porto e em
Vila Real. Faro

C – … cerca de três vezes maior em Faro do Grau de dureza Carbonato de cálcio (mg/L)
Macia Até 60
que em Évora. Média 60 a 120
Dura 120 a 180
D – … maior na zona norte do país. Muito dura Mais de 180

3.3 A dureza das águas leva a alguns problemas no nosso quotidiano. Identifica um desses
problemas.

3.4 Indica uma forma de minimizar a dureza das águas.

3.5 O esquema de palavras seguinte representa uma reação de precipitação.

Carbonato de potássio (aq) + Nitrato de cálcio (aq)


(aq) + Carbonato de cálcio (s)

3.5.1 Completa-o.
3.5.2 Indica o nome do precipitado formado.
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3.5.3 Escreve a respetiva reação química, devidamente acertada. Consulta a tabela de


iões da página 43 do manual. Recorda a escrita de compostos iónicos.

58
Ficha 3B

4. As reações químicas ocorrem na Natureza com diferentes velocidades e são afetadas por
vários fatores.

4.1 Ordena as seguintes reações da mais lenta para a mais rápida.


A – Fogo de artifício.
B – Formação de uma estalactite.
C – Apodrecimento de uma maçã.
D – Enferrujamento de um portão de ferro.

4.2 As frases seguintes referem-se aos fatores que afetam as reações químicas. Para cada
afirmação, seleciona a palavra a negrito que completa corretamente a frase. Recorda os
fatores que afetam a velocidade das reações químicas.
A – A velocidade das reações tende a aumentar/diminuir com a diminuição da tempe-
ratura.
B – A presença de um catalisador aumenta/diminui a velocidade da reação.
C – Quanto maior for a concentração de um reagente, mais rápida/lenta será a reação
química.
D – Quanto menor o estado de divisão dos reagentes sólidos, maior/menor será a ve-
locidade da reação.

5. No rótulo de um iogurte é possível ler as seguintes informações:


(Recorda os fatores que afetam a velocidade das reações químicas)

Conservante: sorbato de potássio


Conservar no frigorífico entre 2 ºC e 6 ºC

5.1 Seleciona a opção que completa corretamente a frase: O sorbato de potássio…


A – … serve para adoçar o iogurte.
B – … é um inibidor.
C – … é um catalisador.
D – … serve para refrescar o iogurte.

5.2 Explica por que motivo se deve conservar o iogurte no frigorífico.


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59
Ficha 3B

6. Para testar os fatores que afetam a velocidade das reações químicas, procedeu-se à seguinte
montagem com dois copos com igual quantidade de água.

1 pastilha triturada 1 pastilha inteira

Tempo de dissolução
(segundos)
10 42

6.1 Explica por que motivo se colocou igual quantidade de água nos dois copos.

6.2 Seleciona a opção que completa corretamente a frase seguinte. Com esta atividade
pretendeu-se comprovar o efeito … na velocidade das reações químicas.
A – … da concentração dos reagentes…
B – … do estado de divisão dos reagentes…
C – … da temperatura…
D – … da quantidade de água…

6.3 Retira conclusões sobre os resultados da atividade laboratorial representada. Compara


o estado de divisão da pastilha e o tempo de dissolução.
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60
Ficha 4A
Produção e propagação do som e ondas

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Das seguintes afirmações, seleciona a correta.


A – Um violino produz sons quando as suas cordas estão paradas.
B – Uma flauta produz som por vibração de cordas.
C – O diapasão é um instrumento de sopro.
D – O bombo emite sons por vibração de uma membrana.

2. Na situação “A Joana tocou bateria para um grupo de amigos”, identifica:


2.1 o emissor (fonte sonora);
2.2 o recetor (o que deteta a onda sonora);
2.3 o meio material onde a onda sonora se propaga.

3. Explica o motivo pelo qual não é possível ouvir sons na superfície da Lua.

4. A Alexandra e o Manuel são astronautas que estão a trabalhar numa missão espacial onde
praticamente não existe ar.
4.1 Explica porque é que a Alexandra e o Manuel precisam de usar rádios para comunicar.

4.2 Os rádios avariaram e a Alexandra e o Manuel decidiram encostar os capacetes para


tentar comunicar. Explica como seria feita a comunicação entre os dois astronautas
usando esta técnica.

5. Observa a imagem e explica porque é que o som é uma onda de pressão.


© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

61
Ficha 4A

6. Seleciona a opção correta relativamente à velocidade do som em diferentes meios.


A – vsom (sólido) < vsom (líquido) < vsom (gás)
B – vsom (sólido) > vsom (líquido) < vsom (gás)
C – vsom (sólido) > vsom (líquido) > vsom (gás)
D – vsom (sólido) < vsom (líquido) > vsom (gás)

7. Faz a correspondência correta entre os elementos da coluna A e os elementos da coluna B.


Coluna A Coluna B
Meio material Velocidade do som (m/s)

a. Ferro 1. 1481

b. Água a 10 °C 2. 5130

c. Água a 20 °C 3. 1447

d. Ar a 10 °C 4. 337

a. ; b. ; c. ; d.

8. Observa a representação gráfica temporal da posição de um ponto sujeito a uma vibração.


8.1 Indica:
Posição / m

8.1.1 a amplitude da onda; 6


8.1.2 o período da onda.
8.2 Calcula a frequência da onda. 0
1 2 t /s

-6

9. Considera uma onda cujo período é 0,004 s.


9.1 Calcula a frequência da onda.

9.2 Qual seria o período da onda no caso de a frequência aumentar para o dobro?
Posição / m

© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

10. Representa a evolução temporal de um ponto


de um material sujeito a uma vibração com
amplitude de 2 metros e frequência 200 Hz.

t /s

62
Ficha 4B
Produção e propagação do som e ondas

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. As ondas sonoras são produzidas por vibrações que se propagam num material.
Das seguintes afirmações, seleciona a correta.

A – Um violino produz sons quando as suas cordas estão paradas.


B – Uma flauta produz som por vibração de cordas.
C – O diapasão é um instrumento de sopro.
D – O bombo emite sons por vibração de uma membrana.

2. Na situação “A Joana tocou bateria para um grupo de amigos”, identifica:


2.1 o emissor (fonte sonora);
2.2 o recetor (o que deteta a onda sonora);
2.3 o meio material onde a onda sonora se propaga.

3. Explica o motivo pelo qual não é possível ouvir sons na superfície da Lua. Refere as condi-
ções essenciais para que haja propagação de ondas sonoras.

4. A Alexandra e o Manuel são astronautas que estão a trabalhar numa missão espacial onde
praticamente não existe ar (quando não existe ar, trata-se de vácuo ou vazio).
4.1 Explica porque é que a Alexandra e o Manuel precisam de usar rádios para comunicar.

4.2 Os rádios avariaram e a Alexandra e o Manuel decidiram encostar os capacetes para


tentar comunicar. Explica como seria feita a comunicação entre os dois astronautas
usando esta técnica.

5. Observa a imagem e explica porque é que o som é uma onda de pressão. É importante
reconheceres a diferença entre as zonas com maior densidade de pontos e as zonas com
menor densidade de pontos.
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

63
Ficha 4B

6. Seleciona a opção correta relativamente à velocidade do som em diferentes meios.


A – vsom (sólido) < vsom (líquido) < vsom (gás)
B – vsom (sólido) > vsom (líquido) < vsom (gás)
C – vsom (sólido) > vsom (líquido) > vsom (gás)
D – vsom (sólido) < vsom (líquido) > vsom (gás)

7. Faz a correspondência correta entre os elementos da coluna A e os elementos da coluna B.


Recorda que a velocidade do som depende do estado físico e da temperatura do mate-
rial no qual se propaga.

Coluna A Coluna B
Meio material Velocidade do som (m/s)

a. Ferro 1. 1481

b. Água a 10 °C 2. 5130

c. Água a 20 °C 3. 1447

d. Ar a 10 °C 4. 337

a. ; b. ; c. ; d.

8. Observa a representação gráfica temporal da posição de um ponto sujeito a uma vibração.


8.1 Indica:
Posição / m

8.1.1 a amplitude da onda; 6

8.1.2 o período da onda.


8.2 Calcula a frequência da onda. 0
t /s
1 2

-6

9. Considera uma onda cujo período é 0,004 s. Recorda que a frequência e o período são
inversamente proporcionais.
9.1 Calcula a frequência da onda. 9.2 Qual seria o período da onda no caso de a
frequência aumentar para o dobro?

10. Representa a evolução temporal de um ponto


Posição / m

© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

de um material sujeito a uma vibração com


amplitude de 2 metros e frequência 200 Hz.
Começa por determinar o período da vibra-
ção. t /s

64
Ficha 5A
Atributos do som e sua deteção pelo ser humano e fenómenos acústicos

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Considera as seguintes representações gráficas.

A B
Amplitude / m

Amplitude / m
4

0 0
1 1 2 3 4 t /s 1 2 3 4 t /s
-2

-4

C
Amplitude / m

0
1 2 3 4 5 t /s
-2

Indica:
1.1 o som mais forte;
1.2 o som mais alto;
1.3 o som mais agudo.

2. Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas.


A – Um som agudo é um som alto.
B – Um som grave corresponde a uma onda sonora de baixa frequência.
C – O timbre relaciona-se com a intensidade de uma onda.
D – Quanto mais forte for o som, menor é a sua amplitude.
E – Quanto mais agudo for o som, maior é a sua frequência.

3. Qual destes instrumentos emite um som puro quando toca uma nota?
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

A – Piano
B – Diapasão
C – Flauta
D – Cordas vocais

65
Ficha 5A

4. De entre as opções seguintes, seleciona a que corresponde à característica que permite


identificar uma nota musical emitida por um piano.
A – Amplitude
B – Altura
C – Timbre
D – Intensidade

5. Observa atentamente o espetro sonoro.

5.1 Identifica o limite mínimo e o limite máximo de frequências que o ouvido humano con-
segue ouvir.

5.2 Os morcegos produzem sons com frequência superiores


àquelas que o ouvido humano consegue detetar. Como se
chamam esses tipos de sons?

5.3 Indica o nome do aparelho com que se mede o nível sonoro.

6. O Carlos bate palmas uma vez à entrada de uma gruta e ouve o som duas vezes: a primeira
vez quando bate palmas e a segunda vez passados alguns segundos.

6.1 Como se chama o fenómeno que explica o Carlos ter ouvido o som pela segunda vez?

6.2 O que aconteceu às ondas sonoras antes de o Carlos as ouvir pela segunda vez?
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

66
Ficha 5A

7. Um navio utiliza um sistema SONAR para identificar a presença de um cardume de peixes.


A onda sonora é emitida pelo SONAR, refletida pelo cardume de peixes e reenviada para o
navio. A onda sonora chega ao navio 0,2 segundos depois de ter sido emitida.

7.1 Calcula a profundidade a que o navio deve lançar as redes para capturar o cardume de
peixes. Considera a velocidade de propagação da onda sonora na água 1533 m/s.

7.2 A onda sonora utilizada pelo SONAR é um ultrassom.


7.2.1 Explica o que é um ultrassom.

7.2.2 Indica outra finalidade na qual se recorre aos ultrassons.


© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

67
Ficha 5A

8. A Júlia mora perto de uma gruta e ela sabe que a gruta tem uma profundidade de 450 metros.
A Júlia emite um som batendo dois blocos de madeira um contra o outro à entrada da
gruta. Quanto tempo é que a Júlia terá de esperar para ouvir o eco do som que emitiu?
Considera que a velocidade do som no ar dentro da gruta é de 340 m/s.

9. Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas.


A – A reverberação acontece quando as superfícies absorvem as ondas sonoras.
B – Para isolar acusticamente uma sala de espetáculos, as paredes devem ser curvas.
C – O eco é essencial para uma boa acústica numa sala de espetáculos.
D – Para a boa acústica de uma sala, devem ser escolhidos materiais que absorvam bem
a onda sonora.
E – O eco resulta da absorção das ondas sonoras pelo obstáculo.

© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

68
Ficha 5B
Atributos do som e sua deteção pelo ser humano e fenómenos acústicos

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Considera as seguintes representações gráficas.


Revê a relação entre altura e frequência e entre intensidade e amplitude.

A B
Amplitude / m

Amplitude / m
4

0 0
1 1 2 3 4 t /s 1 2 3 4 t /s
-2

-4

C
Amplitude / m

0
1 2 3 4 5 t /s
-2

Indica:
1.1 o som mis forte;
1.2 o som mais alto;
1.3 o som mais agudo.

2. Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas.


Revê a relação entre altura e frequência e entre intensidade e amplitude.
A – Um som agudo é um som alto.
B – Um som grave corresponde a uma onda sonora de baixa frequência.
C – O timbre relaciona-se com a intensidade de uma onda.
D – Quanto mais forte for o som, menor é a sua amplitude.
E – Quanto mais agudo for o som, maior é a sua frequência.
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

3. Qual destes instrumentos emite um som puro quando toca uma nota? Recorda que um
som musical corresponde à sobreposição de várias ondas com diferentes frequências.
A – Piano
B – Diapasão
C – Flauta
D – Cordas vocais

69
Ficha 5B

4. De entre as opções seguintes, seleciona a que corresponde à característica que permite


identificar uma nota musical emitida por um piano. Uma nota musical corresponde a uma
determinada frequência, mas a mesma nota é emitida por instrumentos diferentes de
forma diferente.
A – Amplitude
B – Altura
C – Timbre
D – Intensidade

5. Observa atentamente o espetro sonoro. No espetro sonoro encontras os infrassons, os


sons audíveis para o ser humano e os ultrassons.

5.1 Identifica o limite mínimo e o limite máximo de frequências que o ouvido humano con-
segue ouvir.

5.2 Os morcegos produzem sons com frequência superiores


àquelas que o ouvido humano consegue detetar. Como se
chamam esses tipos de sons?

5.3 Indica o nome do aparelho com que se mede o nível sonoro.

6. O Carlos bate palmas uma vez à entrada de uma gruta e ouve o som duas vezes: a primeira
vez quando bate palmas e a segunda vez passados alguns segundos.
Recorda que as ondas sonoras podem ser absorvidas, refletidas ou transmitidas quando
encontram um obstáculo.

6.1 Como se chama o fenómeno que explica o Carlos ter ouvido o som pela segunda vez?
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

6.2 O que aconteceu às ondas sonoras antes de o Carlos as ouvir pela segunda vez?

70
Ficha 5B

7. Um navio utiliza um sistema SONAR para identificar a presença de um cardume de peixes.


A onda sonora é emitida pelo SONAR, refletida pelo cardume de peixes e reenviada para o
navio. A onda sonora chega ao navio 0,2 segundos depois de ter sido emitida.
Recorda que o eco acontece quando uma onda sonora reflete num obstáculo. Recorda
distância
também que vsom = .
tempo

7.1 Calcula a profundidade a que o navio deve lançar as redes para capturar o cardume de
peixes. Considera a velocidade de propagação da onda sonora na água 1533 m/s.

7.2 A onda sonora utilizada pelo SONAR é um ultrassom.


7.2.1 Explica o que é um ultrassom.
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

7.2.2 Indica outra finalidade na qual se recorre aos ultrassons.


Pesquisa a utilização de ultrassons na área da medicina.

71
Ficha 5B

8. A Júlia mora perto de uma gruta e ela sabe que a gruta tem uma profundidade de 450 metros.
A Júlia emite um som batendo dois blocos de madeira um contra o outro à entrada da
gruta. Quanto tempo é que a Júlia terá de esperar para ouvir o eco do som que emitiu?
Considera que a velocidade do som no ar dentro da gruta é de 340 m/s.

Recorda que o eco acontece quando uma onda sonora se reflete num obstáculo. Recorda
distância
também que vsom = .
tempo

9. Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas.


Recorda os conceitos de eco, reverberação, absorção, transmissão e reflexão.
A – A reverberação acontece quando as superfícies absorvem as ondas sonoras.
B – Para isolar acusticamente uma sala de espetáculos, as paredes devem ser curvas.
C – O eco é essencial para uma boa acústica numa sala de espetáculos.
D – Para a boa acústica de uma sala, devem ser escolhidos materiais que absorvam bem
a onda sonora.
E – O eco resulta da absorção das ondas sonoras pelo obstáculo.

© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

72
Ficha 6A
Ondas de luz e sua propagação

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Classifica os corpos que se seguem como corpos luminosos ou corpos iluminados. Marca
com um X a opção correta.

Corpo Iluminado Luminoso

Sol

Terra

Pirilampo

Lua

Bola de futebol

2. O António partilhou uma publicação no Instagram com uma fotografia


da Lua com a legenda “A Lua emite luz!”. Alguns amigos do António
comentaram a publicação e disseram que ele estava errado. Sugere a
resposta do António aos amigos na qual explicas o motivo pelo qual a
frase está correta.

3. Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas.


A – A luz é uma onda eletromagnética que não se propaga no vazio.
B – O som é uma onda eletromagnética que não se propaga no vazio.
C – As ondas eletromagnéticas propagam-se no vazio.
D – O som é uma onda mecânica.
E – A luz propaga-se no vazio.
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

73
Ficha 6A

4. Explica a diferença entre ondas longitudinais e ondas transversais.

5. Dá um exemplo de uma onda longitudinal e um exemplo de uma onda transversal.

6. Das seguintes afirmações, seleciona a correta.


A – Uma onda eletromagnética transporta energia, mas não transporta matéria.
B – Uma onda eletromagnética não transporta energia nem matéria.
C – Uma onda eletromagnética transporta energia e matéria.
D – Uma onda eletromagnética não transporta energia, mas transporta matéria.

7. Observa o esquema do espetro eletromagnético abaixo.

Ondas
Raios ␥ Raios X A Luz visível Infravermelho Micro-ondas
de rádio

7.1 Identifica a radiação A.

7.2 Indica:
7.2.1 a radiação com menor frequência;

7.2.2 a radiação com mais energia;

7.2.3 a radiação usada para visualizar marcas de água escondidas em notas;


© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

7.2.4 a radiação responsável pelas queimaduras solares;

7.2.5 a radiação que nos faz sentir calor quando estamos ao sol;

7.2.6 a radiação usada para visualizar ossos partidos.

74
Ficha 6B
Ondas de luz e sua propagação

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Classifica os corpos que se seguem como corpos luminosos ou corpos iluminados. Marca
com um X a opção correta.
O primeiro exemplo está feito para ti. Recorda que esta classificação é feita tendo em
consideração a emissão de luz visível!

Corpo Iluminado Luminoso

Sol

Terra

Pirilampo

Lua

Bola de futebol

2. O António partilhou uma publicação no Instagram com uma fotografia


da Lua com a legenda “A Lua emite luz!”. Alguns amigos do António
comentaram a publicação e disseram que ele estava errado. Sugere a
resposta do António aos amigos na qual explicas o motivo pelo qual a
frase está correta.
Recorda que nem só a luz visível é luz! O espetro eletromagnético
é constituído por muitos tipos de luz, alguns visíveis e outros não
visíveis.

3. Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas.


Recorda que a luz é uma onda eletromagnética e que o som é uma onda mecânica.
A – A luz é uma onda eletromagnética que não se propaga no vazio.
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

B – O som é uma onda eletromagnética que não se propaga no vazio.


C – As ondas eletromagnéticas propagam-se no vazio.
D – O som é uma onda mecânica.
E – A luz propaga-se no vazio.

75
Ficha 6B

4. Explica a diferença entre ondas longitudinais e ondas transversais.


A classificação em ondas longitudinais e transversais depende da direção da perturba-
ção e da direção da propagação da onda.

5. Dá um exemplo de uma onda longitudinal e um exemplo de uma onda transversal.

6. Das seguintes afirmações, seleciona a correta.


A – Uma onda eletromagnética transporta energia, mas não transporta matéria.
B – Uma onda eletromagnética não transporta energia nem matéria.
C – Uma onda eletromagnética transporta energia, e matéria.
D – Uma onda eletromagnética não transporta energia, mas transporta matéria.

7. Observa o esquema do espetro eletromagnético abaixo.


No espetro eletromagnético, os vários tipos de radiação estão organizados em função da
energia (e da frequência) das ondas eletromagnéticas.

Ondas
Raios ␥ Raios X A Luz visível Infravermelho Micro-ondas
de rádio

7.1 Identifica a radiação A.

7.2 Indica:
7.2.1 a radiação com menor frequência;

7.2.2 a radiação com mais energia;

7.2.3 a radiação usada para visualizar marcas de água escondidas em notas;


© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

7.2.4 a radiação responsável pelas queimaduras solares;

7.2.5 a radiação que nos faz sentir calor quando estamos ao sol;

7.2.6 a radiação usada para visualizar ossos partidos.

76
Ficha 7A
Fenómenos óticos

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Observa as imagens que retratam fenómenos óticos.

Meio A Meio A

Meio B Meio B

A B

Meio A

Meio B

1.1 Identifica a imagem que corresponde:


1.1.1 a uma reflexão especular;
1.1.2 a uma reflexão difusa;
1.1.3 a uma refração.

1.2 Tendo em conta o fenómeno da reflexão, seleciona a afirmação correta.


A – A intensidade da onda luminosa refletida é sempre menor do que a intensidade
da onda luminosa incidente.
B – A intensidade da onda luminosa refletida é sempre maior do que a intensidade
da onda luminosa incidente.
C – A intensidade da onda luminosa refletida é igual à intensidade da onda luminosa
incidente.
D – A intensidade da onda luminosa refletida pode ser menor ou maior do que a
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

intensidade da onda luminosa incidente.

77
Ficha 7A

2. A imagem representa uma reflexão total de um raio luminoso que se propaga no ar e que
reflete num espelho.

B D

A E

Espelho

2.1 Faz a legenda da figura com recurso aos termos da lista que se segue:

ângulo de incidência ângulo de reflexão raio incidente

raio refletido normal

A– C– E–
B– D–

2.2 Se o ângulo de incidência for 20°, indica o valor do ângulo de reflexão.

3. Um raio luminoso incide num espelho plano e faz um ângulo de 50° com o espelho.
3.1 Indica:
3.1.1 o ângulo de incidência;

3.1.2 o ângulo de reflexão.

3.2 Desenha um diagrama no qual representes o fenómeno ótico descrito. Não te esqueças
de legendar o diagrama.
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78
Ficha 7A

4. Observa as duas imagens que representam o fenómeno da refração.


N N

raio α β raio raio r


incidente refletido refratado

Ar Ar

Água Água

γ raio i raio
refratado incidente

A B

4.1 Das seguintes afirmações, seleciona a correta.


A – A refração acontece quando o raio luminoso se propaga sempre no mesmo
meio.
B – A refração acontece quando o raio luminoso reflete num espelho e é reenviado
para o mesmo meio.
C – A refração acontece quando o raio luminoso passa de um meio para o outro.
D – Refração e reflexão difusa são nomes diferentes para o mesmo fenómeno ótico.

4.2 Explica porque é que, na imagem A, o raio refratado se aproxima da normal e na


imagem B se afasta da normal.

5. O diagrama representa um raio incidente num espelho plano.

Raio de
luz solar

Espelho

Normal

5.1 Representa no diagrama o raio refletido.


5.2 Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas.
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A – A imagem de um espelho plano é maior do que o objeto refletido.


B – A imagem de um espelho plano é virtual.
C – A imagem de um espelho convexo é sempre virtual.
D – A imagem de um espelho plano é invertida.
E – A imagem de um espelho côncavo é sempre real.

79
Ficha 7A

6. O arco-íris pode ser formado naturalmente quando um raio de luz solar atravessa uma gota
de água. O fenómeno que explica este processo é a dispersão da luz. Completa o diagrama
de forma a exemplificar como é formado o arco-íris.

Raio de
luz solar

Gota de
chuva

7. Das seguintes afirmações, seleciona a que completa corretamente a frase:


As lentes divergentes produzem...
A – imagens reais, invertidas e menores do que os objetos.
B – imagens reais, invertidas e maiores do que os objetos.
C – imagens virtuais, invertidas e menores do que os objetos.
D – imagens virtuais, invertidas e maiores do que os objetos.

8. Numa lente convergente, o foco é real e está a 20 cm da lente.


8.1 Calcula a potência focal.

8.2 Explica o fenómeno que explica a dificuldade em ver ao longe, a miopia.

8.3 Explica a técnica utilizada para corrigir a miopia.


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80
Ficha 7B
Fenómenos óticos

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Observa as imagens que retratam fenómenos óticos.

Meio A Meio A

Meio B Meio B

A B

Meio A

Meio B

1.1 Identifica a imagem que corresponde:


1.1.1 a uma reflexão especular;
1.1.2 a uma reflexão difusa;
1.1.3 a uma refração.

1.2 Tendo em conta o fenómeno da reflexão, seleciona a afirmação correta.


A – A intensidade da onda luminosa refletida é sempre menor do que a intensidade
da onda luminosa incidente.
B – A intensidade da onda luminosa refletida é sempre maior do que a intensidade
da onda luminosa incidente.
C – A intensidade da onda luminosa refletida é igual à intensidade da onda luminosa
incidente.
D – A intensidade da onda luminosa refletida pode ser menor ou maior do que a
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

intensidade da onda luminosa incidente.

81
Ficha 7B

2. A imagem representa uma reflexão total de um raio luminoso que se propaga no ar e que
reflete num espelho. Recorda as leis da reflexão para responderes a esta questão.

B D

A E

Espelho

2.1 Faz a legenda da figura com recurso aos termos da lista que se segue:

ângulo de incidência ângulo de reflexão raio incidente

raio refletido normal

A– C– E–
B– D–

2.2 Se o ângulo de incidência for 20°, indica o valor do ângulo de reflexão.

3. Um raio luminoso incide num espelho plano e faz um ângulo de 50° com o espelho.
3.1 Indica:
3.1.1 o ângulo de incidência;

3.1.2 o ângulo de reflexão.

3.2 Desenha um diagrama no qual representes o fenómeno ótico descrito. Não te esqueças
de legendar o diagrama. Representa a onda luminosa incidente, a onda luminosa re-
fletida, indica o valor do ângulo incidente e o valor do ângulo refletido.
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

82
Ficha 7B

4. Observa as duas imagens que representam o fenómeno da refração.


N N

raio α β raio raio r


incidente refletido refratado

Ar Ar

Água Água

γ raio i raio
refratado incidente

A B

4.1 Das seguintes afirmações, seleciona a correta.


A – A refração acontece quando o raio luminoso se propaga sempre no mesmo
meio.
B – A refração acontece quando o raio luminoso reflete num espelho e é reenviado
para o mesmo meio.
C – A refração acontece quando o raio luminoso passa de um meio para o outro.
D – Refração e reflexão difusa são nomes diferentes para o mesmo fenómeno ótico.

4.2 Explica porque é que, na imagem A, o raio refratado se aproxima da normal e na


imagem B se afasta da normal. Refere a velocidade da onda nos diferentes meios
como forma de justificar o comportamento na imagem A e na imagem B.

5. O diagrama representa um raio incidente num espelho plano.

Raio de
luz solar

Espelho

Normal

5.1 Representa no diagrama o raio refletido.


© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

5.2 Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras ou falsas. Recorda os efeitos que
a forma do espelho tem no objeto refletido.
A – A imagem de um espelho plano é maior do que o objeto refletido.
B – A imagem de um espelho plano é virtual.
C – A imagem de um espelho convexo é sempre virtual.
D – A imagem de um espelho plano é invertida.
E – A imagem de um espelho côncavo é sempre real.

83
Ficha 7B

6. O arco-íris pode ser formado naturalmente quando um raio de luz solar atravessa uma gota
de água. O fenómeno que explica este processo é a dispersão da luz. Completa o diagrama
de forma a exemplificar como é formado o arco-íris.
Recorda o que acontece à luz policromática quando atravessa um prisma.

Raio de
luz solar

Gota de
chuva

7. Das seguintes afirmações, seleciona a que completa corretamente a frase:


As lentes divergentes produzem...
A – imagens reais, invertidas e menores do que os objetos.
B – imagens reais, invertidas e maiores do que os objetos.
C – imagens virtuais, invertidas e menores do que os objetos.
D – imagens virtuais, invertidas e maiores do que os objetos.

8. Numa lente convergente, o foco é real e está a 20 cm da lente.


8.1 Calcula a potência focal.
1
Recorda a equação que permite calcular a potência focal: P = .
f

8.2 Explica o fenómeno que explica a dificuldade em ver ao longe, a miopia. Relaciona a
forma do cristalino com a posição onde a imagem é formada em relação à retina.
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8.3 Explica a técnica utilizada para corrigir a miopia.

84
Resoluções

1A – Explicação e representação de reações 4.4 A – Falsa. B – Falsa. C – Verdadeira. D – Verda-


químicas (pp. 37-40) deira.
1.
1B – Explicação e representação de reações
1.1 a – 3; b – 2; c– 1
químicas (pp. 41-44)
1.2
1.2.1 O corante alimentar vai ocupando os espaços va- 1.
zios que existem entre os corpúsculos de água. 1.1 a – 3; b – 2; c – 1
1.2.2 A 1.2
1.3 1.2.1 O corante alimentar vai ocupando os espaços va-
1.3.1 B zios que existem entre os corpúsculos de água.
1.3.2 Ao apertar o balão, o volume diminui, o que, para 1.2.2 A
a mesma quantidade de gás, faz aumentar a pres- 1.3
são, fazendo com que o balão rebente. 1.3.1 B
2. 1.3.2 Ao apertar o balão, o volume diminui, o que, para
2.1 A – protões, eletrões. a mesma quantidade de gás, faz aumentar a pres-
B – protões, símbolo químico. são, fazendo com que o balão rebente.
C – moléculas. 2.
2.2 A 2.1 A – protões, eletrões.
2.3 A – Ca2+ B – protões, símbolo químico.
B – Na+ C – moléculas.
C – O2- 2.2 A
2.4 2.3 A – Ca2+
Representação esquemática
Representação
Constituição B – Na+
simbólica
C – O2-
1 molécula constituída 2.4
CO2 por 1 átomo de carbono
e 2 átomos de oxigénio.
Representação
Representação esquemática Constituição
simbólica
1 molécula diatómica de
O2
oxigénio.
1 molécula constituída
CO2 por 1 átomo de carbono
1 molécula constituída e 2 átomos de oxigénio.
por 2 átomos de
H2O
hidrogénio e 1 átomo
de oxigénio. 1 molécula diatómica de
O2
oxigénio.
2 moléculas, cada uma
constituída por 1 átomo 1 molécula constituída
2 CH4
de carbono e 4 átomos por 2 átomos de
H2 O
de hidrogénio. hidrogénio e 1 átomo
de oxigénio.
3 moléculas diatómicas
de hidrogénio OU 3 2 moléculas, cada uma
3 H2 moléculas, cada uma constituída por 1 átomo
2 CH4
constituída por 2 de carbono e 4 átomos
átomos de hidrogénio. de hidrogénio.

4 moléculas, cada uma 3 moléculas diatómicas


constituída por 1 átomo de hidrogénio OU 3
4 CO 3 H2 moléculas, cada uma
de carbono e 1 átomo
de oxigénio. constituída por 2
átomos de hidrogénio.
3. 4 moléculas, cada uma
3.1 constituída por 1 átomo
4 CO
de carbono e 1 átomo
3.1.1 Cloreto de sódio; Sulfato de cálcio; Hidrogenocar- de oxigénio.
bonato de sódio
3.
3.1.2 CaC’2; K2SO4; MgCO3
3.1
3.2 SiO2
3.1.1 Cloreto de sódio; Sulfato de cálcio; Hidrogenocar-
3.3 C
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

bonato de sódio
4.
3.1.2 CaC’2; K2SO4; MgCO3
4.1 Lei de Lavoisier ou Lei da Conservação da Massa.
3.2 SiO2
4.2 Massa dos reagentes = Massa dos produtos = 144 g
3.3 C
Logo, massa do vinagre + massa do bicarbonato
de sódio = 144 g 4.
Massa do bicarbonato de sódio = 144 – 60 = 84 g 4.1 Lei de Lavoisier ou Lei da Conservação da Massa.
4.3 O valor marcado na balança deverá diminuir, por- 4.2 Massa dos reagentes = Massa dos produtos = 144 g
que o dióxido de carbono, por ser um gás, vai ser Logo, massa do vinagre + massa do bicarbonato
libertado para a atmosfera, razão pela qual a ba- de sódio = 144 g
lança não irá medir a sua massa. Massa do bicarbonato de sódio = 144 – 60 = 84 g

85
Resoluções

4.3 O valor marcado na balança deverá diminuir, por- 3.


que o dióxido de carbono, por ser um gás, vai ser 3.1 C
libertado para a atmosfera, razão pela qual a ba- 3.2 Aumento do efeito de estufa.
lança não irá medir a sua massa. 3.3 Utilizar filtros mais eficientes; reduzir o uso de
4.4 A – Falsa. B – Falsa. C – Verdadeira. D – Verda- transportes; …
deira. 4.
4.1.
2A – Tipos de reações químicas (pp. 45-48)
Refrigerante.
4.1.1
1. Sabonete.
4.1.2
1.1 B Água pura.
4.1.3
1.2 B 4.2 O refrigerante é muito ácido, o que faz diminuir o
1.3 C pH do estômago, podendo provocar problemas de
1.4 2 N2 + O2 2 N2O saúde.
2. 4.3 A fenolftaleína é incolor na água pura, que é neu-
2.1 Combustível – octano; comburente – dioxigénio. tra, e no refrigerante e no leite, que são ácidos, ou
seja, não distingue as soluções ácidas das neutras.
2.2 A – Falsa. B – Verdadeira. C – Verdadeira. D – Fal-
sa. E – Falsa. 4.4 Deve-se ingerir água com sal, pois é a solução
com maior pH, o que irá fazer elevar o pH do estô-
3. mago, combatendo a azia.
3.1 C 5.
3.2 Aumento do efeito de estufa. 5.1 A
3.3 Utilizar filtros mais eficientes; reduzir o uso de 5.2 A
transportes; … 5.3 B
4. 6.
4.1. 6.1 Nitrato de sódio; Água.
Refrigerante.
4.1.1 6.2 LiOH; H2O
Sabonete.
4.1.2 6.3 O pH diminui.
Água pura.
4.1.3
4.2 O refrigerante é muito ácido, o que faz diminuir o 3A – Reações de precipitação; Velocidade das
pH do estômago, podendo provocar problemas de reações químicas (pp. 53-56)
saúde. 1.
4.3 A fenolftaleína é incolor na água pura, que é neu- 1.1 CuSO4 (aq) + 2 NaOH (aq) Na2SO4 (aq) +
tra, e no refrigerante e no leite, que são ácidos, ou + Cu(OH)2 (s)
seja, não distingue as soluções ácidas das neutras. 1.2 Sulfato de cobre (aq) + Hidróxido de sódio (aq)
4.4 Deve-se ingerir água com sal, pois é a solução Sulfato de sódio (aq) + Hidróxido de cobre (aq)
com maior pH, o que irá fazer elevar o pH do estô- 1.3 D
mago, combatendo a azia. 2.
5. 2.1 Hidrogenocarbonato de cálcio (aq) Carbonato
5.1 A de cálcio (s) + Ácido carbónico (aq)
5.2 A 2.2 pouco; insolúveis; duras.
5.3 B 3.
3.1 Ca2+; Mg2+
6.
3.2. A
6.1 Nitrato de sódio; Água.
3.3 Deposição de calcário nas máquinas.
6.2 LiOH; H2O
3.4 Uso de anticalcários.
6.3 O pH diminui.
3.5
2B – Tipos de reações químicas (pp. 49-52) 3.5.1 Nitrato de potássio.
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

3.5.2 Carbonato de cálcio.


1.
3.5.3 K2CO3 (aq) + Ca(NO3)2 (aq) 2 KNO3 (aq) + CaCO3 (s)
1.1 B
4.
1.2 B
4.1 A, C, D, B
1.3 C 4.2 diminuir; aumenta; rápida; menor.
1.4 2 N2 + O2 2 N2O 5.
2. 5.1 B
2.1 Combustível – octano; comburente – dioxigénio. 5.2 As baixas temperaturas fazem diminuir a velo-
2.2 A – Falsa. B – Verdadeira. C – Verdadeira. D – Fal- cidade das reações químicas, fazendo com que o
sa. E – Falsa. iogurte não se estrague tão depressa.

86
Resoluções

6. 3. Na Lua não existe ar e, uma vez que as ondas


6.1 A quantidade de água é a mesma para garantir sonoras só se propagam num meio material, não
que esta não é a causa dos diferentes tempos de haverá propagação de som à superfície da Lua.
dissolução. 4.
6.2 B 4.1 O som apenas se propaga num meio material e
6.3 Com a atividade laboratorial podemos concluir não no vazio.
que, para a mesma quantidade de pastilha, quan- 4.2 O som propaga-se num meio material. Assim, as
do a pastilha está dividida, a reação é mais rápida, ondas sonoras poderiam propagar-se através do
ou seja, a rapidez aumenta com o estado de divi- material que constitui os capacetes.
são dos reagentes. 5. Na imagem observam-se zonas de maior densi-
dade de partículas, zonas de compressão, e zonas
3B – Reações de precipitação; Velocidade das de menor densidade de partículas, zonas de rare-
reações químicas (pp. 57-60) fação. É através destas diferenças de pressão que
as ondas sonoras se propagam num meio mate-
1. rial.
1.1 CuSO4 (aq) + 2 NaOH (aq) Na2SO4 (aq) + 6. C
+ Cu(OH)2 (s)
7. a – 2; b – 3; c – 1; d – 4
1.2 Sulfato de cobre (aq) + Hidróxido de sódio (aq)
8.
Sulfato de sódio (aq) + Hidróxido de cobre (aq)
8.1.
1.3 D
8.1.1 6 m
2.
8.1.2 2 s
2.1 Hidrogenocarbonato de cálcio (aq) Carbonato
8.2 0,5 Hz
de cálcio (s) + Ácido carbónico (aq)
9.
2.2 pouco; insolúveis; duras.
9.1 250 Hz
3.
9.2 0,002 s
3.1 Ca2+; Mg2+
10.
Posição / m

3.2 A
2
3.3 Deposição de calcário nas máquinas;
3.4 Uso de anticalcários; 0,005 t /s
3.5. -2
3.5.1 Nitrato de potássio.
3.5.2 Carbonato de cálcio.
3.5.3 K2CO3 (aq) + Ca(NO3)2 (aq) 2 KNO3 (aq) + CaCO3 (s) 4B – Produção e propagação do som e ondas
4. (pp. 63-64)
4.1 A, C, D, B 1. D
4.2 diminuir; aumenta; rápida; menor.
5. 2.
5.1 B 2.1 Bateria.
5.2 As baixas temperaturas fazem diminuir a velo- 2.2 Amigos.
cidade das reações químicas, fazendo com que o 2.3 Ar.
iogurte não se estrague tão depressa. 3. Na Lua não existe ar e, uma vez que as ondas
6. sonoras só se propagam num meio material, não
6.1 A quantidade de água é a mesma para garantir haverá propagação de som à superfície da Lua.
que esta não é a causa dos diferentes tempos de 4.
dissolução. 4.1 O som apenas se propaga num meio material e
6.2 B não no vazio.
6.3 Com a atividade laboratorial podemos concluir 4.2 O som propaga-se num meio material. Assim, as
que, para a mesma quantidade de pastilha, quan- ondas sonoras poderiam propagar-se através do
do a pastilha está dividida, a reação é mais rápida, material que constitui os capacetes.
© ASA • FQ 8 – Fichas diferenciadas

ou seja, a rapidez aumenta com o estado de divi- 5. Na imagem observam-se zonas de maior densi-
são dos reagentes. dade de partículas, zonas de compressão, e zonas
de menor densidade de partículas, zonas de rare-
4A – Produção e propagação do som e ondas fação. É através destas diferenças de pressão que
(pp. 61-62) as ondas sonoras se propagam num meio mate-
rial.
1. D
6. C
2.
7. a – 2; b – 3; c – 1; d – 4
2.1 Bateria.
2.2 Amigos.
2.3 Ar.

87
Resoluções

8. 6.
8.1 6.1 Eco.
8.1.1 6 m 6.2 As ondas foram refletidas.
8.1.2 2 s 7.
d
8.2 0,5 Hz 7.1 1533 = ; d =153,3 m
0,1
9. 7.2
9.1 250 Hz 7.2.1 Ondas sonoras com frequências superiores a
9.2 0,002 s 20 000 Hz.
10. 7.2.2 Ecografias.
Posição / m

2 450 x 2
8. 340 = ; Δt = 2,6 s
Δt
0,005 t /s 9. A – Falsa. B – Verdadeira. C – Falsa. D – Verda-
-2 deira. E – Falsa
6A – Ondas de luz e sua propagação (pp. 73-74)
1. Sol – Luminoso; Terra – Iluminado; Pirilampo – Lu-
5A – Atributos do som e sua deteção pelo ser minoso; Lua – Iluminado; Bola de futebol – Ilumi-
humano e fenómenos acústicos (pp. 65-68) nado
1. 2. Existe a luz visível ao olho humano e existem ou-
1.1 A tros tipos de luz que não são visíveis ao olho hu-
1.2 C mano. A Lua emite luz não visível.
1.3 C 3. A – Falsa. B – Falsa. C – Verdadeira. D – Verda-
2. A – Verdadeira. B – Verdadeira. C – Falsa. deira. E – Verdadeira
D – Falsa. E – Verdadeira 4. Ondas longitudinais: a direção da perturbação é
3. B paralela à direção da propagação da onda. Ondas
transversais: a direção da perturbação é perpen-
4. C
dicular à direção da propagação da onda.
5.
5. Onda longitudinal: som. Onda transversal: luz.
5.1 Mínimo: 20 Hz; máximo: 20 000 Hz.
6. A
5.2 Ultrassons.
7.
5.3 Sonómetro.
7.1 Ultravioleta.
6. 7.2.1 Ondas de rádio.
6.1 Eco.
7.2.2 Raios ␥.
6.2 As ondas foram refletidas. 7.2.3 Ultravioleta.
7. 7.2.4 Ultravioleta.
d
7.1 1533 = ; d =153,3 m 7.2.5 Infravermelho.
0,1
7.2. 7.2.6 Raios X.
7.2.1 Ondas sonoras com frequências superiores a
20 000 Hz. 6B – Ondas de luz e sua propagação (pp. 75-76)
7.2.2 Ecografias. 1. Terra – Iluminado; Pirilampo – Luminoso; Lua –
450 x 2 Iluminado; Bola de futebol – Iluminado
8. 340 = ; Δt = 2,6 s
Δt 2. Existe a luz visível ao olho humano e existem ou-
9. A – Falsa. B – Verdadeira. C – Falsa. D – Verda- tros tipos de luz que não são visíveis ao olho hu-
deira. E – Falsa mano. A Lua emite luz não visível.
3. A – Falsa. B – Falsa. C – Verdadeira. D – Verda-
5B – Atributos do som e sua deteção pelo ser deira. E – Verdadeira.
humano e fenómenos acústicos (pp. 69-72) 4. Ondas longitudinais: a direção da perturbação é
1. paralela à direção da propagação da onda. Ondas
1.1 A transversais: a direção da perturbação é perpen-
1.2 C dicular à direção da propagação da onda.
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1.3 C 5. Onda longitudinal: som. Onda transversal: luz.


2. A – Verdadeira. B – Verdadeira. C – Falsa. 6. A
D – Falsa. E – Verdadeira 7.
3. B 7.1 Ultravioleta.
4. C 7.2.1 Ondas de rádio.
5. 7.2.2 Raios ␥.
5.1 Mínimo: 20 Hz; máximo: 20 000 Hz. 7.2.3 Ultravioleta.
5.2 Ultrassons. 7.2.4 Ultravioleta.
5.3 Sonómetro. 7.2.5 Infravermelho.
7.2.6 Raios X.

88
Resoluções

7A – Fenómenos óticos (pp. 77-80) 7B – Fenómenos óticos (pp. 81-84)


1. 1.
1.1 1.1
1.1.1 B 1.1.1 B
1.1.2 C 1.1.2 C
1.1.3 A 1.1.3 A
1.2 A 1.2 A
2. 2.
2.1 A – ângulo de incidência; B – raio incidente; 2.1. A – ângulo de incidência; B – raio incidente;
C – normal; D – raio refletido; E – ângulo de re- C – normal; D – raio refletido; E – ângulo de re-
flexão. flexão.
2.2 20° 2.2 20°
3. 3.
3.1 3.1
3.1.1 40° 3.1.1 40°
3.1.2 40° 3.1.2 40°
3.2 3.2

40º 40º 40º 40º

4.
4.1 C 4.
4.2 Na imagem A, o raio passa de um meio no qual 4.1 C
a velocidade da onda é maior para um meio no 4.2 Na imagem A, o raio passa de um meio no qual
qual a velocidade da onda é menor. Assim, o raio a velocidade da onda é maior para um meio no
refratado aproxima-se da normal. Na imagem B qual a velocidade da onda é menor. Assim, o raio
acontece a situação contrária. refratado aproxima-se da normal. Na imagem B
5. acontece a situação contrária.
5.1 5.
Raio de
luz solar 5.1
Raio de
luz solar

Espelho
Espelho
Normal
Normal
5.2. A – Falsa. B – Verdadeira. C – Verdadeira.
D – Falsa. E – Falsa. 5.2 A – Falsa. B – Verdadeira. C – Verdadeira.
6. D – Falsa. E – Falsa.
6.
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7. C 7. C
8. 8.
8.1 5D 8.1 5 D
8.2 A miopia acontece quando o cristalino é mais con- 8.2 A miopia acontece quando o cristalino é mais con-
vergente e a imagem passa a formar-se antes da vergente e a imagem passa a formar-se antes da
retina. retina.
8.3 Usa-se uma lente divergente para que a imagem 8.3 Usa-se uma lente divergente para que a imagem
passe a ser formada na retina. passe a ser formada na retina.

89
FICHAS
GLOBAIS
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Apresentam-se nesta secção três fichas globais, uma para cada domínio.
As fichas estão também disponíveis, em formato editável, em .
Ficha global 1
Reações químicas

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Numa embalagem de crepes pode ler-se o seguinte:

CONTÉM OS SEGUINTES
INGREDIENTES:
Sacarose .................................. C12H22O11
Cloreto de sódio .............................. NaC’
Ácido oleico ................................C18H34O2
Água ............................................... H2O

1.1 Escreve a fórmula química do cloreto de sódio.


Consulta a tabela de iões da página 43 do manual.

1.2 Indica a constituição da sacarose.

1.3 Seleciona a opção que representa corretamente duas moléculas de ácido oleico.
A – 2 C18H34O2
B – (C18H34O2)2
C – C36H68O4
D – C9H17O

1.4 Classifica as moléculas representadas como elementares ou compostas.

1.5 Ao cozinhar o crepe a elevadas tempera-


turas, o cheiro espalha-se pela cozinha.
Explica este facto com base na teoria cor-
puscular da matéria.
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93
Ficha global 1

2. Observa os seguintes esquemas químicos.


I – C (s) + O2 (g) CO2 (g)
II – KI (aq) + Pb(NO3)2 (aq) PbI2 (s) + KNO3 (aq)
III – HC’ (aq) + NaOH (aq) NaC’ (aq) + H2O (’)

2.1 Classifica cada uma das reações químicas apresentadas como sendo de combustão,
ácido-base ou precipitação.

2.2 Considera o esquema I.


2.2.1 Indica quais são os reagentes e os produtos da reação.

2.2.2 Fizeram-se reagir 12 g de carbono, C, com 32 g de dioxigénio, O2. Que massa de


dióxido de carbono se irá formar?

2.2.3 A emissão de dióxido de carbono para a atmosfera tem consequências para o


ambiente. Indica uma dessas consequências.

2.3 Considera o esquema químico II.


2.3.1 Acerta o esquema e escreve a equação química correspondente.

2.3.2 Escreve o esquema de palavras da reação.


Consulta a tabela de iões da página 43 do manual.

2.3.3 Que nome se atribui ao composto PbI2?


A – Combustível.
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B – Comburente.
C – Precipitado.
D – Sal solúvel.

94
Ficha global 1

3. As lamparinas que existem nos laboratórios funcionam através da


combustão do metanol (CH4O). Os gases libertados são o dióxido de
carbono e água.
3.1 Escreve o esquema de palavras associado a esta reação.

3.2 O metanol é um líquido inflamável. Seleciona o símbolo de segurança que deve constar
dos frascos de metanol.

A B C D

3.3 Explica por que motivo se coloca a tampa em cima da chama para apagar a lamparina.

4. O pH dos aquários de água doce pode variar entre os 5,5 e os 9,2.


4.1 Indica o caráter ácido-base de uma água com pH 5,5, a 25 ºC.
4.2 A água de um aquário tem um pH 10. Pretende-se que fique mais ácida. Qual das subs-
tâncias A, B, C ou D da tabela será a mais apropriada?

A B C D

pH 6 9 10 12

4.3 Considera as substâncias da tabela da alínea anterior e ordena-as por ordem crescente
de acidez.

4.4 A tabela seguinte mostra a cor adquirida por dois indicadores na presença de soluções
ácidas, básicas e neutras.

Cor em Cor em Cor em


solução ácida solução neutra solução básica

Fenolftaleína Incolor Incolor Carmim


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Azul de tornesol Vermelha Azul Azul

Adicionou-se cada um dos indicadores ácido-base a uma amostra de água, que fi-
cou incolor na presença de fenolftaleína e azulada com a tintura azul de tornesol. Qual
deverá ser o caráter químico dessa água? Explica o teu raciocínio.

95
Ficha global 1

5. Considera as seguintes amostras de água.

Água A Água B
Na+ (sódio) …………... 0,05 mg/L Na+ (sódio) …………... 1,0 mg/L
Mg2+ (magnésio) ….... 0,8 mg/L Mg2+ (magnésio) ….... 0,4 mg/L
Ca2+ (cálcio) ………….. 0,6 mg/L Ca2+ (cálcio) ………….. 0,3 mg/L

5.1 Indica qual das águas, A ou B, é mais dura. Justifica a tua escolha.

5.2 Indica uma consequência do uso de águas duras.

5.3 Os iões cálcio e magnésio, quando em contacto com iões carbonato (CO32-), formam
carbonato de cálcio e carbonato de sódio. Escreve a fórmula química destes sais.

5.4 Seleciona a opção que completa corretamente a frase.


As espécies presentes na tabela são…
A – átomos.
B – moléculas.
C – catiões, pois perderam eletrões.
D – aniões, pois ganharam eletrões.

6. A Maria e o João fizeram uma aposta para ver quem conseguia cozer uma batata mais
depressa. A Maria pegou na batata e partiu-a em vários pedaços. O João colocou-a inteira.
Qual dos dois amigos conseguiu cozer a batata mais rápido? Justifica a tua escolha.
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96
Ficha global 2
Som

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. A imagem seguinte representa quatro instrumentos musicais.

A B C D

1.1 Classifica cada um dos instrumentos como sendo de sopro, percussão ou cordas.
A– C–
B– D–
1.2 A corda da viola vibra cerca de 300 vezes em dois segundos. Com base nessa informação,
indica qual é a opção que representa, respetivamente, o período e a frequência do sinal.
A – 150 s; 0,0067 Hz
C – 300 s; 0,0033 Hz
B – 0,0067 s; 150 Hz
D – 0,0033 s; 300 Hz
1.3 Explica como se produz o som no instrumento B.

2. A imagem seguinte representa a posição de um ponto em vibração, ao longo do tempo.


Amplitude / m

A E
2

B D
0
1 0,5 1 1,5 2 2,5 t/s

-2
C
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2.1 Seleciona a opção que indica corretamente o valor da amplitude da vibração.


A–2m
B–4m
C–0m
D – 0,5 m

97
Ficha global 2

2.2 Determina a frequência da vibração.

2.3 Analisa a vibração representada e indica:


2.3.1 dois pontos que se encontrem separados por uma vibração completa;

2.3.2 dois pontos que se encontrem separados por meia vibração.

2.4 Faz a correspondência correta entre as grandezas físicas representadas na coluna I e a


definição das grandezas descritas na coluna II.

Coluna I Coluna II

a. Frequência 1. Tempo de uma oscilação completa.


b. Amplitude 2. Número de vibrações produzidas por cada unidade de
c. Período tempo.
d. Comprimento de 3. Distância entre dois pontos na mesma fase de vibração.
onda 4. Distância máxima à posição de equilíbrio.

a. ;

b. ;

c. ;

d. .

3. O zumbido de um mosquito é produzido pela vibração das suas asas, conseguindo vibrar,
em média, 120 000 vezes em cada minuto. Determina a frequência de vibração do zumbido
do mosquito.
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98
Ficha global 2

4. A imagem seguinte representa os corpúsculos do ar ao longo da propagação de um som


produzido por um diapasão.

A B

4.1 Indica os nomes que se atribuem à zona de elevada densidade de corpúsculos (A) e à
zona de baixa densidade de corpúsculos (B).

4.2 Sabendo que a distância entre A e B é 50 cm, e que esta distância corresponde a meia
oscilação, determina o comprimento de onda deste sinal.

4.3 Completa as frases seguintes de forma a obteres afirmações cientificamente corretas.


A – O som é uma onda porque necessita de um meio material para
se propagar e porque a direção de propagação e de vibração são
coincidentes.
B – Para que haja produção de som é necessária a do meio material.
C – Durante a propagação do som, as partículas constituintes do meio material chocam
e transferem às partículas seguintes.

5. A Maria e o Rafael construíram um telefone com dois copos e um fio, como mostra a figura.
A tabela representa a velocidade de propagação do som de diferentes materiais.

Velocidade de propagação
Material
(m/s)

Aço 5960

Borracha 54

Cobre 3300
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5.1 Completa as frases seguintes:


A – A fonte sonora é a .
B – O meio de propagação do som é o .
C – O recetor do som é o .

99
Ficha global 2

5.2 Os dois amigos utilizaram um fio de 10 m de comprimento e o som demora cerca de


3 milissegundos a chegar da Maria até ao Rafael. Com base nos dados da tabela, desco-
bre qual dos três materiais utilizaram para construir o telefone.

5.3 Relativamente à propagação do som, classifica cada uma das afirmações como verda-
deira ou falsa.
A – O som pode propagar-se no vácuo.
B – De uma maneira geral, o som propaga-se melhor nos meios sólidos do que nos
meios líquidos.
C – Quando um som passa do ar para a água, a sua frequência não se altera.
D – A velocidade de propagação do som depende do meio material.
E – Quanto maior a temperatura, menor a velocidade de propagação do som no ar.

6. Os morcegos são praticamente cegos. Para se moverem no escuro desenvolveram a capaci-


dade de emitir ultrassons e captar as ondas sonoras que retornam aos seus ouvidos, o que
lhes possibilita perceber a distância a que os obstáculos se encontram.

6.1 Seleciona a opção que indica o nome do fenómeno físico que permite aos morcegos se
orientarem.
A – Refração
B – Reflexão
C – Difração
D – Absorção

6.2 Um morcego emite um sinal que embate num obstáculo, recebendo-o 0,2 s após a sua
emissão. A que distância se encontra o obstáculo?
Considera que a velocidade de propagação do som no ar é de 340 m/s.
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100
Ficha global 2

7. Para estudar as características do som, um grupo de alunos utilizou duas réguas de dife-
rentes tamanhos e colocou-as em cima de uma mesa. Depois executou o seguinte proce-
dimento.
I – Fez vibrar uma régua de 20 cm em cima da mesa.
II – Fez vibrar uma régua de 10 cm em cima da mesa.

Os resultados observados num osciloscópio são apresentados a seguir.

A B
7.1 Atribui a cada um dos procedimentos efetuados um dos sinais, A e B.
I– II –
7.2 Explica que diferenças deverias observar nos resultados se realizasses a mesma ativi-
dade, mas fazendo a régua vibrar com mais força.

7.3 Estabelece a correspondência entre a coluna I e a coluna II.


Coluna I Coluna II
a. Som agudo 1. Som de elevada frequência.
b. Som baixo 2. Som resultante da combinação de várias frequências.
c. Som forte 3. Som de elevada amplitude.
d. Som fraco 4. Som caracterizado por uma única frequência.
e. Som puro 5. Som de baixa frequência.
f. Som complexo 6. Som de amplitude reduzida.

a. ; b. ; c. ; d. ; e. ; f.

7.4 Quando tocas dois instrumentos diferentes com a mesma intensidade e altura consegues
identificá-los. Indica o nome do atributo do som que te permite fazer esta identificação.

8. A acústica é o ramo da física que estuda as propriedades do som e as suas aplicações no


quotidiano.
8.1 Das seguintes aplicações, indica aquela que não é baseada no som.
A – Ecografia
B – Sonar
C – Radiografia
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D – Barreiras acústicas

8.2 É possível reduzir o ruído numa casa revestindo as paredes com cortiça. Explica o mo-
tivo pelo qual a cortiça é um bom isolador sonoro.

101
Ficha global 2

8.3 Completa as frases seguintes, tornando-as cientificamente corretas.


A – A ecografia e o sonar baseiam-se no fenómeno da do som.
B – As salas de espetáculo são projetadas para que o som sofra reflexões sucessivas,
permitindo a sua propagação. Chamamos a este processo .
C – Se encostares o ouvido a uma porta consegues ouvir o que se passa do outro lado.
Dizemos que ocorre uma do som.
D – Quando um sinal sonoro encontra um obstáculo, sofre e volta para
trás, mas com menor intensidade, o que significa que também ocorre
do som.

9. O diagrama de audibilidade permite classifi-

Nível sonoro (dB)


140
car os sons de acordo com a sua intensidade e
frequência. 120

Limiar de dor
100
9.1 Classifica os sinais seguintes como audí-
veis, inaudíveis ou dolorosos. 80
Zona de audição
A – 100 Hz e 20 dB 40
Lim
B – 1000 Hz e 140 dB 20
ia r de a
udi ç ã o
C – 10 000 Hz e 60 dB 0
20 100 1000 10 000 20 000
Frequência (Hz)

A– B– C–

9.2 Classifica cada uma das afirmações como verdadeira ou falsa.


A – Os sons detetados pelo ouvido humano apenas dependem da sua frequência.
B – Os sons audíveis pelo ser humano encontram-se entre os 20 Hz e os 20 000 Hz.
C – O limiar da dor corresponde ao nível de intensidade mínimo que o ouvido
humano pode suportar.
D – O limiar da audição corresponde ao nível de intensidade sonora mínimo que o
ouvido humano consegue captar, para uma dada frequência.
E – Sons com frequências superiores a 20 000 Hz são designados de infrassons.

9.3 Seleciona a opção que indica o nome do aparelho que permite medir a intensidade do
som.
A – Termómetro
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B – Régua
C – Fotómetro
D – Sonómetro

102
Ficha global 3
Luz

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Para sermos capazes de observar um objeto é necessária luz. No entanto, existem dois
grandes grupos de corpos: os corpos luminosos e os corpos iluminados.

1.1 Faz a distinção entre corpos luminosos e corpos iluminados.

1.2 Faz a correspondência correta entre os corpos apresentados na coluna I e a classificação


em luminosos ou iluminados, na coluna II.

Coluna I Coluna II
a. Vela acesa
b. Estrela
c. Planeta Terra 1. Corpo luminoso
d. Lâmpada 2. Corpo iluminado
e. Lua
f. Banco

a. ; b. ; c. ; d. ; e. ; f.

2. A imagem seguinte representa o espetro eletromagnético.


A B C D E F G

2.1 Indica o tipo de radiação associada a cada um dos exemplos numerados de A até G.
A– E–
B– F–
C– G–
D–

2.2 Seleciona a opção que completa corretamente a frase.


O espetro eletromagnético está organizado por…
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A – ordem crescente de comprimento de onda.


B – ordem decrescente de amplitude.
C – ordem decrescente de frequência.
D – ordem crescente de energia.

103
Ficha global 3

2.3 A letra D representa uma lâmpada de luz branca. A radiação emitida pela lâmpada é
monocromática ou policromática? Justifica a tua escolha.

2.4 Das seguintes características, seleciona aquelas que dizem respeito às ondas eletro-
magnéticas.
A – Propagam-se no vazio com uma velocidade de 300 000 km/s.
B – Propagam-se apenas em meios materiais.
C – São ondas eletromagnéticas.
D – Propagam-se melhor em meios sólidos do que em meios líquidos.
E – São ondas transversais.
F – São ondas cujas direções de propagação e de vibração são coincidentes.
G – Resultam da propagação de uma perturbação elétrica e magnética num dado
meio.
H – São ondas que transportam energia.

2.5 Explica a seguinte afirmação: A parede de uma casa tanto pode ser opaca como pode
ser transparente à radiação eletromagnética.

3. Uma sombra é uma região que se forma pela ausência total ou parcial da luz devido à exis-
tência de um obstáculo. Um exemplo de sombra é a que ocorre, por exemplo, durante um
eclipse solar.
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Com base nesta informação, seleciona a opção correta.


A – A sombra formada na Terra é uma evidência que a luz se propaga retilineamente.
B – A Lua é um corpo translúcido que deixa passar parcialmente a luz.
C – A sombra apenas se forma porque Sol, Lua e Terra são todos corpos luminosos.
D – A sombra forma-se porque a luz curva-se ao contornar a Lua.

104
Ficha global 3

4. Um espelho é um objeto de vidro ou metal polido que


reproduz nitidamente as imagens que são colocadas na sua
frente. Há vários tipos de espelhos que nos permitem obter
imagens com características diferentes. A B

40º 40º
4.1 A imagem representa a reflexão num espelho plano.
4.1.1 Indica o nome dado aos feixes representados
pelas letras A e B.

4.1.2 Seleciona a opção que indica, respetivamente, o ângulo de incidência e o ângulo


de reflexão.
A – 40º; 40º
B – 20º; 20º
C – 40º; 20º
D – 30º, 10º

4.2 A imagem representa um relógio de parede, refletido num es-


pelho plano. Indica que horas marca o relógio.

4.3 As imagens seguintes foram obtidas com espelhos curvos.

A B

4.3.1 Classifica cada um dos espelhos tendo em conta a imagem formada.


A– B–
4.3.2 Indica uma aplicação para cada um destes tipos de espelhos.
A–
B–

4.4 Completa os espaços em branco de forma a tornar as afirmações cientificamente cor-


© ASA • FQ 8 – Fichas globais

retas.
A – Um espelho é uma superfície perfeitamente polida que a luz.
B – O espelho pode originar uma imagem invertida.
C – A imagem de um espelho é sempre virtual.

105
Ficha global 3

5. A ótica é o ramo da física que estuda os efeitos da luz e que permite explicar um vasto con-
junto de fenómenos do nosso quotidiano.

5.1 Quando colocas uma colher dentro de um copo com água, esta
parece partida, tal como se vê na imagem ao lado.
5.1.1 Seleciona a opção que representa o nome do fenómeno
que explica este facto.
A – Reflexão
B – Refração
C – Dispersão
D – Absorção
5.1.2 Representa, num esquema, o que acontece a um raio de luz quando passa do ar
para a água.

5.2 O arco-íris apenas se forma em dias de sol e chuva. Indica o nome do fenómeno que
explica a formação do arco-íris.

6. Uma lupa é constituída por uma lente convergente que permite ampliar as imagens.

Qual dos seguintes esquemas, A ou B, representa a lente utilizada numa lupa?


© ASA • FQ 8 – Fichas globais

A B

106
Ficha global 3

7. O olho é o órgão responsável pela visão. É constituído pelo cristalino, uma lente conver-
gente, que permite a formação de imagens na retina.

7.1 Das seguintes opções, seleciona as que correspondem às características da imagem


formada na retina.
A – Real
B – Virtual
C – Direita
D – Invertida
E – Menor do que o objeto
F – Do tamanho do objeto
G – Maior do que o objeto

7.2 Completa os espaços em branco com o nome dos problemas de visão associados.
A – A dificuldade em ver ao perto chama-se .
B–A é diagnosticada em pessoas que têm dificuldade em ver ao longe.
C–A é uma consequência do envelhecimento dos músculos do olho.
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107
Resoluções

Ficha Global 1 (pp. 93-96) Ficha global 2 (pp. 97-102)


1. 1.
1.1 NaC’ 1.1 A – cordas; B – sopro; C – cordas; D – percussão
1.2 Molécula constituída por 12 átomos de carbono, 1.2. B
22 átomos de hidrogénio e 11 átomos de oxigé- 1.3 Quando se sopra, faz-se vibrar o ar no interior da
nio. coluna do saxofone, o que produz o som.
1.3 A 2.
1.4 Compostas. 2.1 A
1.5 Toda a matéria é constituída por corpúsculos em 2.2. 0,5 Hz
constante movimento que se espalham por todo 2.3
o espaço. Quanto maior a temperatura, mais de- 2.3.1 A e E
pressa eles se espalham, espalhando o cheiro mais 2.3.2 A e C ou B e D ou C e E
facilmente. 2.4 a. 2; b. 4; c. 1; d. 3
2. 3. 2000 Hz
2.1 I – combustão; II – precipitação; III – ácido-base 4.
2.2. 4.1 A – zona de compressão; B – zona de rarefação.
2.2.1 Reagentes: C e O2; Produtos da reação: CO2 4.2 100 cm
2.2.2 12 + 32 = 44 g. Pela Lei de Lavoisier, a massa dos 4.3 A – mecânica; longitudinal; B – vibração; C – ener-
reagentes tem de ser igual à massa dos produtos gia
da reação. 5.
2.2.3 Chuva ácida; aumento do efeito de estufa; … 5.1 A – Maria; B – fio; C – Rafael
2.3 5.2 vm =10/0,003 = 3333 m/s. Significa que utilizaram
2.3.1 2 KI (aq) + Pb(NO3)2 (aq) PbI2 (s) +2 KNO3 (aq) o cobre.
5.3 A – Falsa. B – Verdadeira. C – Verdadeira. D – Ver-
2.3.2 Iodeto de potássio (aq) + Nitrato de chumbo (aq)
dadeira. E – Falsa.
Iiodeto de chumbo (s) + nitrato de potássio (aq)
6.
2.3.3 C
6.1 B
3.
6.2 34 m
3.1 Metanol (g) + Dioxigénio (g) Dióxido de car-
7.
bono (g) + Água (g)
7.1 I – A; II – B
3.2 A
7.2 Maior amplitude
3.3 Ao colocar a tampa, continua a existir combustí-
7.3 a. 1; b. 5; c. 3; d. 6; e. 4; f. 2
vel (metanol) na lamparina, mas deixa de existir o
7.4 Timbre
comburente (oxigénio), razão pela qual a reação
química termina (apaga-se a chama). 8.
8.1 C
4.
8.2 A cortiça possui muito ar na sua constituição, difi-
4.1 Ácida.
cultando a propagação do som.
4.2 A
8.3 A – reflexão; B – reverberação; C – refração;
4.3 D, C, B, A D – reflexão; absorção.
4.4 Neutro 9.
Como a fenolftalina ficou incolor, a substância 9.1 A – inaudível; B – doloroso; C – audível.
pode ser ácida ou neutra. Como o azul de tornesol 9.2 A – Falso. B – Verdadeiro. C – Falso. D – Verda-
tornou a solução azul, poderá ser neutra ou alcali- deiro. E – Falso.
na. Logo, concluímos que terá de ser neutra. 9.3 D
5.
5.1 A água A pois é a que apresenta maior concen- Ficha global 3 (pp. 103-107)
tração de iões cálcio e magnésio, que são os iões 1.
responsáveis pela água dura. 1.1 Corpos luminosos – possuem luz própria; corpos
5.2 Formação de calcário nas máquinas de lavar rou- iluminados – refletem a luz.
© ASA • FQ 8 – Fichas globais

pa; formação de pedras nos rins;… 1.2 a. 1; b. 1; c. 2; d. 1; e. 2; f. 2


5.3 CaCO3; Na2CO3 2.
5.4 C 2.1 A – ondas de rádio; B – micro-ondas; C – IV;
6. A Maria. Ao partir a batata aos pedaços aumentou D – visível; E – UV; F – raios X; G – raios ␥
a área de contacto da batata com a água quente, 2.2 D
fazendo com que esta coza mais depressa. Quanto 2.3 Policromática, pois a luz branca é formada por vá-
maior o estado de divisão dos reagentes, maior é a rias cores.
velocidade da reação. 2.4 A, C, E, G, H

108
Resoluções

2.5 A afirmação é verdadeira. As paredes de uma casa 5.


são opacas à radiação visível, pois não a deixam 5.1
passar, mas são transparentes aos raios gama, pois 5.1.1 B
estes são capazes de atravessar as paredes. 5.1.2
3. A
4.
4.1.
4.1.1 A – raio incidente; B – raio refletido.
4.1.2 A
4.2 9 h
4.3. 5.2 Dispersão da luz.
4.3.1 A – Côncavo; B – Convexo. 6. A
4.3.2 A – Espelhos utilizados pelos dentistas; B – Espe- 7.
lhos colocados nos cruzamentos. 7.1 A, D, E
4.4 A – reflete; B – côncavo; C – convexo. 7.2 A – hipermetropia; B – miopia; C – presbiopia.
© ASA • FQ 8 – Fichas globais

109
Banco de Questões
Banco de Questões
• I – Reações Químicas
• II – Som
• III – Luz
•  Soluções

Disponível em formato editável


em
QUESTÕES
DE
AULA
© ASA • FQ 8 – Questões de aula

No sentido de promover uma avaliação contínua dos alunos e de fornecer ao


Professor materiais de apoio a uma educação inclusiva, apresentam-se aqui ques-
tões de aula para os diferentes subdomínios. Cada questão de aula existe em duas
versões, A e B, sendo a versão B adaptada para alunos que têm mais dificuldades.
Todos estes materiais estão ao seu dispor, em formato editável, em .
Questões de aula 1A
Explicação e representação de reações químicas

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Observa a informação do quadro seguinte e faz a correspondência entre as colunas.

Estado físico Aspeto Características macroscópicas

A.

I. Os corpúsculos possuem elevada liberdade,


existindo muito espaço vazio entre eles.
a. Estado sólido
B. II. Os corpúsculos encontram-se muito
próximos entre si. Possuem volume e
b. Estado líquido
forma fixa.

c. Estado gasoso
III. Os corpúsculos possuem alguma
mobilidade, adaptando-se ao recipiente,
C. sem, no entanto, variar o seu volume.

a.– – b.– – c.– –

2. No rótulo de uma garrafa de água gasificada é possível ler a seguinte informação.


Contém: água, dióxido de carbono, sílica (SO2), bicarbonato (HCO3–), nitrato (NO3–), sódio
(Na+), cálcio (Ca2+).

2.1 Seleciona a opção que representa corretamente três moléculas de água.


A – H6O3
B – 3 H2O
C – (H2O)3
D – (H2O)3

2.2 Indica a constituição de cada molécula de dióxido de carbono.


© ASA • FQ 8 – Questões de Aula

2.3 Escreve a fórmula química dos seguintes compostos iónicos.


Nitrato de sódio: Cloreto de cálcio:

3. Acerta o seguinte esquema químico de acordo com a Lei de Lavoisier.


KC’O3 (s) KC’ (s) + O2 (g)

113
Questões de aula 1B
Explicação e representação de reações químicas

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Observa a informação do quadro seguinte e faz a correspondência entre as colunas.

Estado físico Aspeto Características macroscópicas

A.

I. Os corpúsculos possuem elevada liberdade,


existindo muito espaço vazio entre eles.
a. Estado sólido
B. II. Os corpúsculos encontram-se muito
próximos entre si. Possuem volume e
b. Estado líquido
forma fixa.

c. Estado gasoso
III. Os corpúsculos possuem alguma
mobilidade, adaptando-se ao recipiente,
C. sem, no entanto, variar o seu volume.

a. – – b.– – c.– –

2. No rótulo de uma garrafa de água gasificada é possível ler-se a seguinte informação.


Contém: água, dióxido de carbono, sílica (SO2), bicarbonato (HCO3-), nitrato (NO3-), sódio
(Na+), cálcio (Ca2+).

2.1 Seleciona a opção que representa corretamente três moléculas de água.


A – H6O3
B – 3 H2O
C – (H2O)3
D – (H2O)3

2.2 Indica a constituição de cada molécula de dióxido de carbono.

2.3 Escreve a fórmula química dos seguintes compostos iónicos.


© ASA • FQ 8 – Questões de aula

Não esquecer que, na fórmula química, primeiro coloca-se o ião positivo e depois o
negativo e que a soma das cargas tem de ser nula.
Nitrato de sódio: Cloreto de cálcio:

3. Acerta o seguinte esquema químico de acordo com a Lei de Lavoisier:


KC’O3 (s) KC’ (s) + O2 (g)

114
Questões de aula 2A
Tipos de reações químicas

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Observa a seguinte equação química e completa a frase seguinte:


C (s) + O2 (g) CO2 (g)

A reação representada é uma reação de , sendo o dioxigénio, O2, o


e o carbono, C, o .

2. Analisou-se o pH de três águas distintas, genericamente designadas por A, B e C. Os resul-


tados estão representados na tabela seguinte.

A B C

pH 6 9 7

2.1 Ordena as três águas por ordem crescente de acidez.

2.2 A fenolftaleína é um indicador ácido-base que é incolor, em soluções com pH inferior a


8,2, e rosa carmim, para pH superiores a 8,2.
Explica se a fenolftaleína será indicada para avaliar o caráter ácido-base destas três
águas.

3. Adicionou-se uma solução aquosa de ácido clorídrico (HC’) a um gobelé que continha uma
solução aquosa de hidróxido de sódio (NaOH).

3.1 Escreve, através de símbolos químicos, a reação que ocorreu.

3.2 Seleciona a opção que indica corretamente o que acontece ao pH da mistura no gobelé,
à medida que se adiciona ácido clorídrico.
A – Aumenta.
B – Diminui.
© ASA • FQ 8 – Questões de aula

C – Mantém-se constante.
D – Diminui e depois volta a aumentar.

115
Questões de aula 2A

4. Na tabela seguinte apresenta-se a solubilidade de alguns sais em água.

Nome dos sais Solúveis em água Insolúveis em água

Cloretos Quase todos Cloreto de prata

Nitratos Todos solúveis

4.1 Escreve o esquema de palavras da reação química que ocorre quando se juntam solu-
ções aquosas de nitrato de prata e cloreto de sódio.

4.2 Ao composto formado que é pouco solúvel damos o nome de:


A – comburente.
B – combustível.
C – reagente.
D – precipitado.

5. A dureza das águas é responsável pela formação de incrustações nas tubagens, diminuindo
a capacidade de os detergentes fazerem espuma, razão pela qual se deve aumentar a quan-
tidade de detergente na lavagem.
5.1 Seleciona a opção que indica corretamente quais os principais iões responsáveis pela
dureza da água.
A – Ca2+ e Mg2+
B – Ca2+ e Na+
C – Mg2+ e Na+
D – Na+ e A’3+

5.2 Para investigar a dureza de duas águas, A e B, dissolveu-se a mesma quantidade de


detergente. De seguida mediu-se a altura da coluna de espuma, estando os resultados
registados a seguir.
Água A – 0,5 cm Água B – 0,8 cm

Indica, justificando, qual das duas águas será mais dura.


© ASA • FQ 8 – Questões de aula

116
Questões de aula 2B
Tipos de reações químicas

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Observa a seguinte equação química e completa a frase seguinte:


Utiliza os seguintes conceitos: combustível, combustão, comburente.
C (s) + O2 (g) CO2 (g)

A reação representada é uma reação de , sendo o oxigénio, O2, o


e o carbono, C, o .

2. Analisou-se o pH de três águas distintas, genericamente designadas por A, B e C. Os resul-


tados estão representados na tabela seguinte.

A B C

pH 6 9 7

2.1 Ordena as três águas por ordem crescente de acidez.


Relembra que, quanto mais baixo o pH, mais ácida é a amostra.

2.2 A fenolftaleína é um indicador ácido-base que é incolor, em soluções com pH inferior a


8,2 e rosa carmim, para pH superiores a 8,2.
Explica se a fenolftaleína será indicada para avaliar o caráter ácido-base destas três
águas.

3. Adicionou-se uma solução aquosa de ácido clorídrico (HC’) a um gobelé que continha uma
solução aquosa de hidróxido de sódio (NaOH).
(aq) + (aq) (aq) + (’)
Ácido clorídrico Hidróxido de sódio Cloreto de sódio água

3.1 Escreve, através de símbolos químicos, a reação que ocorreu.

3.2 Seleciona a opção que indica corretamente o que acontece ao pH da mistura no gobelé,
à medida que se adiciona ácido clorídrico.
© ASA • FQ 8 – Questões de aula

A – Aumenta.
B – Diminui.
C – Mantém-se constante.
D – Diminui e depois volta a aumentar.

117
Questões de aula 2B

4. Na tabela seguinte apresenta-se a solubilidade de alguns sais em água.

Nome dos sais Solúveis em água Insolúveis em água

Cloretos Quase todos Cloreto de prata

Nitratos Todos solúveis

4.1 Escreve o esquema de palavras da reação química que ocorre quando se juntam solu-
ções aquosas de nitrato de prata e cloreto de sódio.
(aq) + (aq) (aq) + (s)

4.2 Ao composto formado que é pouco solúvel damos o nome de:


A – comburente.
B – combustível.
C – reagente.
D – precipitado.

5. A dureza das águas é responsável pela formação de incrustações nas tubagens, diminuindo
a capacidade de os detergentes fazerem espuma, razão pela qual se deve aumentar a quan-
tidade de detergente na lavagem.
5.1 Seleciona a opção que indica corretamente quais os principais iões responsáveis pela
dureza da água.
Recorda o conceito de dureza das águas.
A – Ca2+ e Mg2+
B – Ca2+ e Na+
C – Mg2+ e Na+
D – Na+ e A’3+

5.2 Para investigar a dureza de duas águas, A e B, dissolveu-se a mesma quantidade de


detergente. De seguida mediu-se a altura da coluna de espuma, estando os resultados
registados a seguir.
Água A – 0,5 cm Água B – 0,8 cm

Indica, justificando, qual das duas águas será mais dura.


Analisa a informação contida no texto sobre a dureza da água e qual o efeito na
© ASA • FQ 8 – Questões de aula

lavagem com detergente.

118
Questões de aula 3A
Velocidade das reações químicas

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. As reações químicas que ocorrem no nosso quotidiano podem ser influenciadas por vários
fatores. Para cada um dos casos, indica qual dos fatores é responsável por essa alteração.

A – A maioria dos alimentos conservam-se melhor no frigorífico.

B – Na preparação dos iogurtes adicionam-se bactérias produtoras de enzimas que acele-


ram as reações.

C – Para cozer os alimentos mais rapidamente deve-se cortá-los em pedaços pequenos.

D – Para conservar os alimentos utilizam-se conservantes.

2. Procedeu-se à decomposição da água oxigenada em oxigénio e hidrogénio, com e sem


catalisador. Ao longo da reação foi-se recolhendo o gás em garrafas fechadas.
Os gráficos seguintes mostram a massa de oxigénio formada ao longo do tempo de reação,
nas duas situações.

A B
Massa de oxigénio recolhido / g

Massa de oxigénio recolhido / g

1 1

t /s t /s

Indica em qual dos casos, A ou B, foi utilizado o catalisador. Justifica.


© ASA • FQ 8 – Questões de aula

119
Questões de aula 3B
Velocidade das reações químicas

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. As reações químicas que ocorrem no nosso quotidiano podem ser influenciadas por vários
fatores. Para cada um dos casos, indica qual dos fatores é responsável por essa alteração.
(estado de divisão; temperatura; inibidores; catalisadores; concentração).

A – A maioria dos alimentos conservam-se melhor no frigorífico.

B – Na preparação dos iogurtes adicionam-se bactérias produtoras de enzimas que acele-


ram as reações.

C – Para cozer os alimentos mais rapidamente deve-se cortá-los em pedaços pequenos.

D – Para conservar os alimentos utilizam-se conservantes.

2. Procedeu-se à decomposição da água oxigenada em oxigénio e hidrogénio, com e sem ca-


talisador. Ao longo da reação foi-se recolhendo o gás em garrafas fechadas.
Os gráficos seguintes mostram a massa de oxigénio formada ao longo do tempo de reação,
nas duas situações.

A B
Massa de oxigénio recolhido / g

Massa de oxigénio recolhido / g

1 1

t /s t /s

Indica em qual dos casos, A ou B, foi utilizado o catalisador. Justifica.


Recorda que a função do catalisador é acelerar a reação química.
Aula
© ASA • FQ 8 – Questões de aula

120
Questões de aula 4A
Som

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Na figura estão três instrumentos musicais: uma bateria, uma flauta e uma viola.

1.1 Para cada um dos instrumentos, indica a parte que vibra.


Bateria:
Flauta:
Viola:

1.2 As notas musicais emitidas pela flauta podem ter diferentes alturas e intensidades. Das
palavras seguintes, seleciona as que completam corretamente as frases abaixo.

mais alta mais baixa mais fraco mais forte

1.2.1 Uma nota musical com frequência mais elevada é do que


uma nota com frequência mais baixa.
1.2.2 Uma onda sonora com menor amplitude corresponde a um som
do que o som de uma onda sonora com maior amplitude.

1.3 A onda sonora correspondente à nota C (dó-maior) na viola é ouvida por um espetador
após 0,1 s.
1.3.1 Considerando a velocidade do som no ar 340 m/s, calcula a que distância se
encontra o espetador da viola.
© ASA • FQ 8 – Questões de aula

1.3.2 Explica o que acontece à velocidade da onda sonora se se propagar dentro de


água em vez de se propagar no ar.

121
Questões de aula 4A

2. Observa atentamente a figura seguinte.


15 s

5m

10 m
30 s

Das seguintes afirmações, seleciona a correta.


A – A amplitude da onda é 10 m e o período é 30 s.
B – A amplitude da onda é 10 m e o período é 15 s.
C – A amplitude da onda é 5 m e o período é 30 s.
D – A amplitude da onda é 5 m e o período é 15 s.

3. O Rui bate palmas à entrada de um túnel e ouve o eco 1,2 segundos depois. Se a velocidade
do som no ar dentro do túnel for de 340 m/s, calcula a que distância do Rui está a superfície
onde a onda sonora se reflete.

© ASA • FQ 8 – Questões de aula

122
Questões de aula 4B
Som

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Na figura estão três instrumentos musicais: uma bateria, uma flauta e uma viola.

1.1 Para cada um dos instrumentos, indica a parte que vibra.


Bateria: Flauta: Viola:
1.2 As notas musicais emitidas pela flauta podem ter diferentes alturas e intensidades. Das
palavras seguintes, seleciona as que completam corretamente as frases abaixo.
Recorda que a altura de um som depende da frequência da onda e que a intensidade
depende da amplitude.

mais alta mais baixa mais fraco mais forte

1.2.1 Uma nota musical com frequência mais elevada é do que


uma nota com frequência mais baixa.
1.2.2 Uma onda sonora com menor amplitude corresponde a um som
do que o som de uma onda sonora com maior amplitude.
1.3 A onda sonora correspondente à nota C (dó-maior) na viola é ouvida por um espetador
após 0,1 s.
1.3.1 Considerando a velocidade do som no ar 340 m/s, calcula a que distância se
encontra o espetador da viola.

Recorda que a velocidade de uma onda se relaciona com a distância percorrida


d
e o tempo pela equação: v = .
¨t
© ASA • FQ 8 – Questões de aula

1.3.2 Explica o que acontece à velocidade da onda sonora se se propagar dentro de


água em vez de se propagar no ar.
A velocidade das ondas depende do estado físico do meio onde se propagam.

123
Questões de aula 4B

2. Observa atentamente a figura seguinte.


15 s

5m

10 m
30 s

Das seguintes afirmações, seleciona a correta.


A – A amplitude da onda é 10 m e o período é 30 s.
B – A amplitude da onda é 10 m e o período é 15 s.
C – A amplitude da onda é 5 m e o período é 30 s.
D – A amplitude da onda é 5 m e o período é 15 s.

3. O Rui bate palmas à entrada de um túnel e ouve o eco 1,2 segundos depois. Se a velocidade
do som no ar dentro do túnel for de 340 m/s, calcula a que distância do Rui está a superfície
onde a onda sonora se reflete. Recorda que o eco acontece quando a onda reflete num
obstáculo e regressa à fonte que lhe deu origem.

© ASA • FQ 8 – Questões de aula

124
Questões de aula 5A
Ondas de luz e sua propagação

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Indica os objetos que são luminosos e os que são iluminados.

A– B–

C– D–
© ASA • FQ 8 – Questões de aula

E– F–

125
Questões de aula 5A

2. Completa os espaços em branco no diagrama.

ONDAS

podem ser podem ser transferem

mecânicas transversais
sem transporte
de
por exemplo por exemplo

3. A radiação infravermelha é utilizada, por exemplo, em comandos de televisão e a radiação


ultravioleta é responsável pelas queimaduras solares.

3.1 Das seguintes afirmações, seleciona a correta.


A – A frequência da radiação infravermelha é superior à frequência da radiação
ultravioleta.
B – A radiação infravermelha é menos energética do que a radiação ultravioleta.
C – A frequência da radiação infravermelha é igual à frequência da radiação ultra-
violeta.
D – A radiação infravermelha é mais energética do que a radiação ultravioleta.

3.2 Uma das radiações com mais energia do que a luz visível são os raios X.
3.2.1 Indica duas aplicações deste tipo de radiação.

3.2.2 Compara o período das ondas raios X com o das ondas de luz visível.
© ASA • FQ 8 – Questões de aula

126
Questões de aula 5B
Ondas de luz e sua propagação

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Indica os objetos que são luminosos e os que são iluminados.


Não te esqueças que esta classificação é feita tendo em conta os objetos que emitem luz
visível e os que a refletem.

A– B–

C– D–
© ASA • FQ 8 – Questões de aula

E– F–

127
Questões de aula 5B

2. Completa os espaços em branco no diagrama.

ONDAS

podem ser podem ser transferem

mecânicas transversais
sem transporte
de
por exemplo por exemplo

3. A radiação infravermelha é utilizada, por exemplo, em comandos de televisão e a radiação


ultravioleta é responsável pelas queimaduras solares.
Recorda o espetro eletromagnético e a relação entre as propriedades das ondas, tais
como frequência, período e amplitude.

3.1 Das seguintes afirmações, seleciona a correta.


A – A frequência da radiação infravermelha é superior à frequência da radiação ul-
travioleta.
B – A radiação infravermelha é menos energética do que a radiação ultravioleta.
C – A frequência da radiação infravermelha é igual à frequência da radiação ultra-
violeta.
D – A radiação infravermelha é mais energética do que a radiação ultravioleta.

3.2 Uma das radiações com mais energia do que a luz visível são os raios X.
3.2.1 Indica duas aplicações deste tipo de radiação.

3.2.2 Compara o período das ondas raios X com o das ondas de luz visível.
© ASA • FQ 8 – Questões de aula

128
Questões de aula 6A
Fenómenos óticos

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Considera o diagrama abaixo.

30º

1.1 Indica o valor do ângulo de reflexão.

1.2 Qual será o ângulo de incidência para o qual o raio refletido volta para a mesma posição
do raio incidente?

1.3 A reflexão da luz é:


A – a sua passagem de um meio transparente para outro.
B – o seu reenvio para o mesmo meio de onde provém.
C – o seu reenvio para um meio diferente.
D – a continuação da luz no mesmo meio.

2. Representa o raio refratado nos diagramas abaixo.

Ar Ar Vidro Ar

3. Explica o fenómeno de refração da luz do ar para a água com base na diferença de velocidade
da onda nos dois meios.
© ASA • FQ 8 – Questões de aula

129
Questões de aula 6B
Fenómenos óticos

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:

1. Considera o diagrama abaixo.


Recorda as leis da reflexão e a relação entre o ângulo de incidência e o ângulo de re-
flexão.

30º

1.1 Indica o valor do ângulo de reflexão.


Não te esqueças que o ângulo de reflexão é o ângulo entre a superfície e a normal.

1.2 Qual será o ângulo de incidência para o qual o raio refletido volta para a mesma posição
do raio incidente?

1.3 A reflexão da luz é:


A – a sua passagem de um meio transparente para outro.
B – o seu reenvio para o mesmo meio de onde provém.
C – o seu reenvio para um meio diferente.
D – a continuação da luz no mesmo meio.

2. Representa o raio refratado nos diagramas abaixo. No diagrama da esquerda, os dois


meios são iguais, por isso, o raio refratado não será desviado. No diagrama da direita, os
meios são diferentes, por isso, o raio refratado será desviado.

Ar Ar Vidro Ar

3. Explica o fenómeno de refração da luz do ar para a água com base na diferença de velocidade
© ASA • FQ 8 – Questões de aula

da onda nos dois meios.

130
Resoluções

1a e 1b – Explicação e representação de reações 1.3


químicas (pp. 113-114) 1.3.1 34 m
1. a – C – II; b – A – III; c – B – I 1.3.2 A velocidade da onda vai aumentar, uma vez que o
2. som se propaga mais rapidamente em líquidos do
que em gases.
2.1 B
2. C
2.2 1 átomo de carbono e 2 átomos de oxigénio
3. 204 m
2.3 NaNO3; CaC’2
3. 2; 2; 3 5a e 5b – Ondas de luz e sua propagação
2a e 2b – Tipos de reações químicas (pp. 115-118) (pp. 125-128)
1. A – Luminoso; B – Iluminado; C – Luminoso;
1. combustão; comburente; combustível.
D – Iluminado; E – Luminoso; F – Iluminado
2.
2.
2.1 B, C, A ONDAS
2.2 A fenolftaleína apenas permite indicar que a água
B é alcalina, pois adquire a cor rosa. No entanto, podem ser podem ser transferem
não permite saber se as águas A e C são ácidas ou
neutras. Sendo assim, não é um indicador ade- energia
quado. mecânicas eletromagnéticas transversais longitudinais
sem transporte
3. por exemplo por exemplo
de

3.1 HC’ (aq) + NaOH (aq) NaC’ (aq) + H2O (’)


matéria
3.2 B som luz

4.
4.1 Nitrato de prata (aq) + Cloreto de sódio (aq) 3.
Cloreto de prata (s) + Nitrato de sódio (aq) 3.1 B
4.2 D 3.2.
5. 3.2.1 Imagem médica; segurança em aeroportos
5.1 A 3.2.2 O período das ondas raios X é menor do que o
5.2 A dureza das águas diminui a eficácia dos de- período das ondas de luz visível.
tergentes, fazendo menos espuma. Sendo assim,
como a altura da coluna de espuma é menor na 6a e 6b – Fenómenos óticos (pp. 129-130)
água A, significa que esta água é mais dura. 1.
1.1 60°
3a e 3b – Velocidade das reações químicas 1.2 0°
(pp. 119-120) 1.3 B
1. 2.
A – Temperatura Ar Ar Vidro Ar

B – Catalisador
C – Estado de divisão dos reagentes
D – Inibidor
2. B. A função do catalisador é acelerar a reação quí-
mica e verifica-se que a recolha de gás foi mais
rápida na situação B.

4a e 4b – Som (pp. 121-124)


3. Na refração ocorre quase sempre um desvio da
1. luz, que resulta da diferença da velocidade da luz
1.1 membrana; coluna de ar; cordas. nos dois meios. No ar, a velocidade da luz é maior
1.2 do que na água, por isso a luz sofre um desvio
1.2.1 mais alta para a normal quando passa do ar para a água.
1.2.2 mais fraco
© ASA • FQ 8 – Questões de aula

131
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

Organização trimestral
TESTES
Cotações

MATRIZ – Teste 1
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes

Reações químicas Explicação e representação de reações Escolha múltipla 100


químicas
Verdadeiro/Falso
• Explicar, recorrendo a evidências
experimentais, a natureza Preenchimento
corpuscular da matéria. Associação
• Interpretar a diferença entre
sólidos, líquidos e gases com base Resposta curta
na liberdade de movimentos dos
Resposta aberta
corpúsculos que os constituem e na
proximidade entre esses corpúsculos. Cálculo

• Verificar que a temperatura de


um gás, o volume que ocupa e a
sua pressão são grandezas que
se relacionam entre si, analisando
qualitativamente essas relações.

• Descrever a constituição dos átomos,


reconhecendo que átomos com
igual número de protões são do
mesmo elemento químico e que
se representam por um símbolo
químico.

• Definir molécula como um grupo


de átomos ligados entre si e definir
ião como um corpúsculo que resulta
de um átomo ou grupo de átomos
que perdeu ou ganhou eletrões,
concluindo sobre a carga elétrica
do ião.

• Relacionar a composição qualitativa


e quantitativa de uma substância com
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

a sua fórmula química, associando


a fórmula à unidade estrutural da
substância: átomo, molécula ou grupo
de iões.

• Aferir da existência de iões, através


da análise de rótulos de produtos
do dia a dia e, com base numa tabela
de iões, escrever a fórmula química
ou o nome de compostos iónicos em
contextos diversificados.

134
Teste 1 Organização trimestral

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:
Cotações

1. Um grupo de alunos quis estudar a natureza corpuscular da matéria. Para isso realizou
uma atividade experimental, na qual adicionou uma colher pequena de sal a um copo com
200 mL de água e aguardou pela total dissolução do sal na água.

1.1 Das seguintes afirmações, seleciona a correta. 5

A – O volume de água salgada presente no copo, após total dissolução do sal com
a água, é aproximadamente igual a 200 mL.

B – O volume de água salgada presente no copo, após total dissolução do sal com
a água, é superior a 200 mL.

C – O volume de água salgada presente no copo, após total dissolução do sal com a
água, é inferior a 200 mL.

D – Nenhuma das opções anteriores.

1.2 O grupo de alunos iniciou a experiência colocando a seguinte hipótese: 6

“Se dissolver uma colher de sal em 200 mL de água, o volume final será superior
a 200 mL, porque o sal vai ocupar um volume adicional ao ocupado pela água.”
Comenta a hipótese formulada pelo grupo. Elabora a tua resposta de acordo com as
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

seguintes orientações:
- a hipótese está correta?
- explica recorrendo à natureza corpuscular da matéria.

135
Teste 1 Organização trimestral
Cotações

6 1.3 Para continuarem a estudar a natureza corpuscular da matéria, o grupo de alunos rea-
lizou uma outra experiência, na qual observou e analisou a dissolução de permanganato
de potássio em água a diferentes temperaturas.
Os alunos adicionaram a mesma quantidade de permanganato de potássio ao mesmo
volume de água e tiraram fotografias aos dois copos após 10 segundos.

A B

Num dos copos a água estava a 5 °C e no outro copo estava a 42 °C. Indica qual das fotogra-
fias corresponde ao copo que estava à temperatura mais elevada. Justifica a tua resposta.

4 2. Completa o diagrama, desenhando dentro das caixas 1 e 2 a representação ao nível dos cor-
púsculos de cada um dos estados físicos correspondentes. Utiliza círculos para representar
os corpúsculos de matéria, tal como está representado na caixa 3.
1 2 3

sólido líquido gasoso


© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

3. As partículas de um gás estão em constante movimento e colidem entre si e com o reci-


piente no qual se encontram. A pressão que o gás exerce relaciona-se com o volume que
as partículas ocupam e com a temperatura a que se encontram.
5 3.1 Das seguintes afirmações, seleciona a que completa corretamente a frase:
Se o volume ocupado por um gás aumentar, a uma dada temperatura, …
A – pressão por ele exercida aumentará.
B – a pressão por ele exercida não sofrerá alterações.
C – a pressão por ele exercida diminuirá.
D – a pressão por ele exercida será nula.

136
Teste 1 Organização trimestral
Cotações

3.2 Colocou-se uma amostra de um gás num recipiente com volume fixo e aqueceu-se o 6

recipiente durante alguns minutos. Explica o que aconteceu à pressão exercida pelo gás.

4. Os átomos são as partículas constituintes de toda a matéria.


4.1 Classifica cada uma das seguintes afirmações como verdadeira ou falsa. 4

A – Os átomos são constituídos apenas por eletrões e neutrões.


B – Os átomos são constituídos apenas por neutrões e protões.
C – Os átomos são constituídos por eletrões, neutrões e protões.
D – Os átomos são constituídos por eletrões, neutrões e iões.

4.2 Estabelece a relação correta entre os elementos da coluna A e os elementos da 9


coluna B.

Coluna A Coluna B

a. Protões 1. Partículas com carga negativa


b. Eletrões 2. Partículas com carga positiva
c. Neutrões 3. Partículas com carga neutra

a. ; b. ; c.

4.3 Das seguintes opções, seleciona a que completa corretamente a frase: 6

“Os átomos são partículas … que têm … os protões e os neutrões e … os eletrões.”


A – positivas … na nuvem eletrónica … no núcleo …
B – neutras … na nuvem eletrónica … no núcleo …
C – positivas … no núcleo … na nuvem eletrónica …
D – neutras … no núcleo … na nuvem eletrónica …
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

5. O átomo de cálcio é constituído por 20 protões e 20 neutrões.


5.1 Completa a tabela, preenchendo o espaço em branco. 5

Símbolo químico Protões Neutrões Eletrões

Ca 20 20

5.2 O átomo de cálcio dá origem a um ião com carga +2, Ca2+.


5.2.1 Indica o número de eletrões deste ião. 4

5.2.2 Indica o número de protões deste ião. 4

137
Teste 1 Organização trimestral
Cotações

6. Moléculas são grupos de átomos ligados entre si e podem ser representadas através de
fórmulas químicas.
6 6.1 Completa a tabela, preenchendo os espaços em branco.
Número total Número de átomos Número de átomos
Fórmula química
de átomos de hidrogénio, H de oxigénio, O
H2O2

H2O

5 6.2 Das seguintes afirmações, seleciona a que representa corretamente três moléculas de
dióxido de carbono, CO2.
A – (CO2)3 C – 3 CO2
B – C3O6 D – CO2

7. Considera o conjunto de iões apresentados na lista abaixo.


A – Na+, ião sódio
B – Mg2+, ião magnésio
C – F-, ião fluoreto
D – NO3-, ião nitrato
6
E – NH4+, ião amónia
F – SO42-, ião sulfato
3
7.1 Da lista apresentada, seleciona os catiões.

4 7.2 Indica o número de eletrões que o átomo de sódio, Na, perdeu para dar origem ao
ião Na+.
6

7.3 Explica como é que o átomo de flúor, F, deu origem ao ião F-.

5 7.4 Utilizando os iões A, B, C e D da lista apresentada, escreve a fórmula química e o nome


de dois compostos iónicos.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

7.5 Indica o número de aniões presentes na seguinte representação: 4 (NH4)2SO4

138
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 1
1 2 3 4 5 6 7
Questão
1.1 1.2 1.3 3.1 3.2 4.1 4.2 4.3 5.1 5.2.1 5.2.2 6.1 6.2 7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 Total
Cotação 5 6 6 4 5 6 5 9 6 5 4 4 6 5 6 3 4 6 5 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
Teste 1 Organização trimestral

4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29

139
30
Teste 1

MATRIZ – Teste 2
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes

Reações químicas Explicação e representação de reações Escolha múltipla 100


químicas
Verdadeiro/Falso
• Concluir, recorrendo a modelos
representativos de átomos e Resposta curta
moléculas, que nas reações químicas Resposta aberta
há rearranjos dos átomos dos
reagentes, que conduzem à formação Cálculo
de novas substâncias mantendo-se
o número total de átomos de cada
elemento.

• Verificar, através de uma atividade


experimental, a Lei da Conservação
da Massa, aplicando-a à escrita ou à
leitura de equações químicas simples,
sendo dadas as fórmulas químicas ou
os nomes das substâncias envolvidas.

Tipos de reações químicas

• Identificar os reagentes e os
produtos em reações de combustão,
distinguindo combustível e
comburente, e representar por
equações químicas as combustões
realizadas em atividades laboratoriais.

• Concluir sobre as consequências


para o ambiente da emissão de
poluentes provenientes das reações
de combustão, propondo medidas
para minimizar os seus efeitos,
comunicando as conclusões.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

140
Teste 2 Organização trimestral

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:
Cotações

1. A fotossíntese é um exemplo de uma reação química essencial para a existência de vida na


Terra. A fotossíntese acontece por ação da luz quando dióxido de carbono no estado gasoso
reage com água no estado líquido para dar origem a glicose em solução aquosa e oxigénio
gasoso.

C6H12O6

CO2

O2

H2O
H2O

1.1 Escreve o esquema de palavras que representa a reação química de fotossíntese. 6

1.2 Indica os reagentes da reação. 4

1.3 Numa reação de fotossíntese foram absorvidos 44 g de dióxido de carbono, que reagi- 6

ram com 18 g de água. Calcula a massa de produtos da reação formada nesta reação
química.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

2. A síntese do amoníaco, NH3, é descrita pelo seguinte esquema:


H2 (g) + N2 (g) NH3(g)

2.1 Acerta a equação química. 7

141
Teste 2 Organização trimestral
Cotações

5 2.2 Das seguintes afirmações, seleciona a correta.


A – Numa reação química, o tipo de átomos presentes nos reagentes é diferente do
tipo de átomos que se formam nos produtos da reação.

B – Numa reação química, as substâncias presentes nos reagentes são iguais às


formadas nos produtos da reação.

C – Numa reação química, as substâncias presentes nos reagentes são diferentes


das formadas nos produtos da reação.

D – Numa reação química, o número de átomos presentes nos reagentes é diferente


do número de átomos que se formam nos produtos da reação.

8 2.3 Fez-se reagir 6 g de di-hidrogénio no estado gasoso com dinitrogénio no estado ga-
soso. Nesta reação obtiveram-se 34 g de amoníaco no estado gasoso. Calcula a massa
de dinitrogénio que reagiu.

3. A lei da Conservação da Massa pode ser verificada experimentalmente, fazendo reagir vina-
gre (ácido acético) com fermento (bicarbonato de sódio). Desta reação obtém-se água no
estado líquido, acetato de sódio em solução aquosa e dióxido de carbono no estado gasoso.

© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

6 3.1 Escreve a equação de palavras que descreve a reação química descrita.

5 3.2 Identifica na imagem o aspeto que indica que está a acontecer uma reação química.

142
Teste 2 Organização trimestral
Cotações

3.3 Sugere uma atividade experimental na qual é possível verificar a lei da Conservação da 8
Massa utilizando esta reação química.

3.4 Sabendo que a reação química teve início com 38 g de reagentes, indica a massa de 5
produtos que se espera obter nesta reação.

4. A combustão do carvão, C, num meio pobre em dioxigénio gasoso, O2, leva à produção de 6
uma substância muito tóxica, o monóxido de carbono no estado gasoso, CO.

4.1 Escreve a equação química acertada que traduz esta reação. 4

4.2 Das seguintes afirmações, seleciona a correta.


A – A reação.
B – O oxigénio e o carvão são comburentes.
C – O oxigénio e o carvão são combustíveis.
D – O oxigénio é o combustível e o carvão é o comburente.

5. A reação do cobre metálico, Cu, com o dioxigénio no estado gasoso, O2, provoca a emissão
de uma chama verde. O produto de reação desta combustão é o óxido de cobre, CuO, no
estado sólido.

5.1 Das seguintes afirmações, seleciona a correta. 5


© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

A – A reação descrita é de combustão, porque se forma óxido de cobre.


B – A reação descrita é uma combustão viva.
C – A reação descrita é uma combustão, pois o oxigénio é um dos produtos da rea-
ção.
D – A reação descrita é uma combustão, pois absorve energia para ocorrer.

143
Teste 2 Organização trimestral
Cotações

5.2 Em relação à reação descrita:


6 5.2.1 Escreve a equação química acertada.

5.2.2 Indica o número de átomos de cada elemento nos reagentes.


5

5.2.3 Escreve o esquema de palavras que descreve a reação de combustão do lítio


metálico.
6

6. A combustão nos veículos motorizados é responsável pela emissão de óxido de nitrogénio.


Este produto é irritante para as vias respiratórias e contribui para a formação de chuvas
8
ácidas. Sugere duas formas de atenuar a emissão deste poluente e assim reduzir os seus
efeitos nefastos.

© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

144
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 2
1 2 3 4 5 6
Questão
1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 3.3 3.4 4.1 4.2 5.1 5.2.1 5.2.2 5.2.3 Total
Cotação 6 4 6 7 5 8 6 5 8 5 6 4 5 6 5 6 8 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
4
Teste 2 Organização trimestral

5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29

145
30
MATRIZ – Teste 3
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes

Reações químicas Tipos de reações químicas Escolha múltipla 100

• Determinar o caráter químico de Verdadeiro/Falso


soluções aquosas, recorrendo ao uso
de indicadores e medidores de pH. Preenchimento

• Prever o efeito no pH quando se Resposta curta


adiciona uma solução ácida a uma Resposta aberta
solução básica ou vice-versa,
pesquisando aplicações do dia a dia
(como, por exemplo, o tratamento
da água das piscinas e de aquários),
e classificar as reações que
ocorrem como reações ácido-base,
representando-as por equações
químicas.

• Caracterizar reações de precipitação


como reações em que se formam
sais pouco solúveis em água,
representando-as por equações
químicas e pesquisando exemplos
em contextos reais (formação de
estalactites e de estalagmites, de
conchas e de corais).

Velocidade das reações químicas

• Interpretar, recorrendo
à experimentação, o conceito de
velocidade de uma reação química
como a rapidez de desaparecimento
de um reagente ou aparecimento
de um produto.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

• Interpretar, em situações laboratoriais


e do dia a dia, fatores que influenciam
a velocidade das reações químicas:
concentração dos reagentes,
temperatura do sistema, estado
de divisão dos reagentes sólidos
e presença de um catalisador
apropriado, concluindo sobre formas
de controlar a velocidade de uma
reação.

146
Teste 3 Organização trimestral

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:
Cotações

1. A água obtida da cozedura da couve-roxa pode funcionar como um excelente indicador


ácido-base. As cores que este indicador assume estão resumidas na tabela seguinte.

Ácido Vermelho

Neutro Roxo

Alcalino fraco Azul

Alcalino forte Verde

1.1 Testaram-se alguns materiais do quotidiano, representados na tabela seguinte. Com- 9


pleta os espaços em branco.

Cor observada em contato com


Material testado Caráter ácido-base
o indicador de couve roxa
Limão Vermelho

Água destilada Neutra

Detergente amoniacal Verde

1.2 Apesar da reconhecida utilidade dos indicadores ácido-base, estes apresentam algumas 5
limitações quando comparados com medidores de pH. Indica uma dessas limitações.

1.3 Seleciona a opção que completa corretamente a frase seguinte. 5

Uma dada solução apresenta coloração roxa, na presença do indicador. Ao adicio-


nar algumas gotas de ácido, a mistura deverá adquirir uma coloração … e o seu pH
deverá ….
A – … roxa … aumentar C – … verde … diminuir
B – … azul … aumentar D – … vermelha … diminuir

2. Os ácidos e as bases estão presentes no nosso quotidiano, sendo possível encontrá-los, por
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

exemplo, nos alimentos.

2.1 Para cada uma das afirmações, rodeia a palavra correta. 6

A – Os alimentos ácidos apresentam um sabor azedo/doce.


B – Os hidróxidos são ácidos/bases.
C – Uma solução de pH 3 é mais ácida/alcalina do que uma solução de pH 8.

2.2 Completa o seguinte esquema de palavras, referente a uma reação entre um ácido e 4
uma base.
Ácido clorídrico (aq) + (aq) Cloreto de potássio (aq) + (’)

147
Teste 3 Organização trimestral
Cotações

3. Atualmente sabe-se que as chuvas ácidas têm graves consequências para os ecossistemas,
sendo responsáveis pela acidificação dos rios e solos e pela corrosão dos monumentos.
No entanto, é de referir que a água da chuva é já naturalmente ácida devido à dissolução
natural do dióxido de carbono. Sendo assim, apenas se considera chuva ácida quando apre-
senta um pH inferior a 5,5.

4 3.1 Classifica cada uma das seguintes afirmações como verdadeira ou falsa.
A – A chuva ácida tem um pH inferior a 7, a 25 °C.
B – Uma das causas da chuva ácida são os gases emitidos pelos veículos automóveis
para a atmosfera.
C – O uso de meios de transporte como a bicicleta pode contribuir para a diminui-
ção do pH das chuvas.
D – O dióxido de carbono é o único gás responsável pelas chuvas ácidas.

5 3.2 Seleciona a opção que indica qual é a melhor forma de diminuir a acidez do solo.

A – Adicionar um hidróxido.

B – Adicionar um indicador ácido-base.

C – Adicionar um ácido.

D – Adicionar um sal neutro.

4. A reação química na qual se combinam dois sais solúveis e se obtém um sal insolúvel desig-
na-se por reação de precipitação.
5 4.1 Seleciona a opção que indica corretamente o que é um precipitado.
A – Um sal muito solúvel.

B – Uma chuva muito forte.

C – Um sal pouco solúvel.

D – Uma chuva fraca.


© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

4.2 Considera a reação de precipitação entre o cloreto de sódio e o nitrato de prata.


5 4.2.1 Completa corretamente o espaço em branco na seguinte equação que descreve
a reação de precipitação.
Cloreto de sódio (aq) + Nitrato de prata (aq)
Nitrato de sódio (aq) + (s)

148
Teste 3 Organização trimestral
Cotações

4.2.2 Classifica cada uma das seguintes afirmações como verdadeira ou falsa. 4

A – O cloreto de sódio é um sal muito solúvel.


B – O nitrato de sódio é um sal insolúvel.
C – O nitrato de prata é um sal insolúvel.
D – O precipitado formado é um sal no estado sólido.

5. O iodeto de chumbo (PbI2) sólido resulta da reação de dois sais solúveis e é recolhido de
uma solução aquosa de nitrato de sódio (NaNO3).
5.1 Indica a fórmula química dos dois sais solúveis que reagem dando origem ao precipi- 6
tado PbI2.

5.2 Escreve a equação química acertada que traduz a reação de precipitação do iodeto de 8

chumbo.

6. Uma das formações mais bonitas que se podem encontrar nas grutas são as estalactites e as 8
estalagmites. Explica como se formam, referindo o constituinte principal destas formações
e relacionando o aparecimento destas estruturas com a dureza da água.

7. A catalase é uma enzima que existe no sangue ou na batata que, quando entra em contacto
com a água oxigenada, acelera o seu processo de decomposição, sem se consumir ao longo
da reação química.
5
7.1 Seleciona a opção correta.
A – A catalase é um reagente da reação.
B – A catalase é um produto da reação.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

C – A catalase consome-se ao longo da reação.


D – A catalase atua como um catalisador da reação.

7.2 Imagina que pretendes cozer rapidamente um conjunto de batatas. O que deves fazer 8

para que esse processo seja o mais rápido possível? Justifica a tua escolha.

149
Teste 3 Organização trimestral
Cotações

8. Para estudar os fatores que afetam as reações químicas misturou-se ácido clorídrico com
magnésio, em diferentes tubos de ensaio, como mostra a figura.

A B C

8 8.1 Coloca as três reações por ordem crescente de velocidade de reação. Justifica a tua
opção.

5 8.2 Das seguintes opções, seleciona a que permite estudar o efeito da temperatura na rea-
ção entre o ácido clorídrico e o magnésio.

A B
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

C D

150
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 3
1 2 3 4 5 6 7 8
Questão
1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 3.1 3.2 4.1 4.2.1 4.2.2 5.1 5.2 7.1 7.2 8.1 8.2 Total
Cotação 9 5 5 6 4 4 5 5 5 4 6 8 8 5 8 8 5 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
4
Teste 3 Organização trimestral

5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29

151
30
MATRIZ – Teste 4
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes

Som Produção e propagação do som Escolha múltipla 100


e ondas
Verdadeiro/Falso
• Concluir que uma onda resulta
da propagação de uma vibração, Preenchimento
identificando a amplitude dessa
Associação
vibração.
• Compreender que o som é produzido Resposta curta
por vibrações de um material,
Resposta aberta
identificando fontes sonoras.
• Reconhecer que o som é uma onda Cálculo
de pressão e necessita de um meio
material para se propagar.
• Explicar a propagação do som
e analisar tabelas de velocidade do
som em diversos materiais (sólidos,
líquidos e gases).
• Aplicar os conceitos de amplitude,
período e frequência na análise de
gráficos que mostrem a periodicidade
temporal de uma grandeza física
associada a um som puro.

Atributos do som e sua deteção pelo


ser humano e fenómenos acústicos
• Relacionar, a partir de atividades
experimentais, a intensidade, a altura
e o timbre de um som com as
características da onda, e identificar
sons puros.
• Interpretar audiogramas,
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

identificando o nível de intensidade


sonora e os limiares de audição
e de dor.
• Relacionar a reflexão e a absorção
do som com o eco e a reverberação,
interpretando o uso de certos
materiais nas salas de espetáculo,
a ecolocalização nos animais,
o funcionamento do sonar e das
ecografias.
• Conhecer o espetro sonoro.

152
Teste 4 Organização trimestral

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:
Cotações

1. A imagem seguinte mostra a constituição de uma banda de uma escola.

1.1 Classifica cada um dos instrumentos de acordo com a sua classe: sopro, percussão ou cordas. 4

1.2 Explica de que forma se produz o som nos ferrinhos. 5

1.3 As cordas da guitarra executam 1050 vibrações em 2 segundos. Determina a frequên- 6


cia de vibração. Apresenta o raciocínio efetuado.

2. A imagem seguinte representa a propagação do som produzido por um diapasão, criando


zonas de compressão e zonas de rarefação.

A
A BB
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

2.1 Como se relaciona a pressão do ar nas zonas A e B? 4

2.2 Das imagens seguintes, seleciona a que pode corresponder ao registo da onda sonora 4
do diapasão.

A B C D

153
Teste 4 Organização trimestral
Cotações

5 2.3 Relativamente ao som, classifica cada uma das afirmações como verdadeira ou falsa.
A – Propaga-se através de ondas longitudinais.
B – É uma onda eletromagnética, ou seja, necessita de um meio material para se
propagar.
C – Propaga-se, de uma maneira geral, melhor no ar do que nos restantes meios
materiais.
D – Propaga-se através de ondas que transportam matéria e energia.
E – A temperatura influencia a velocidade de propagação do som.
3. O gráfico representado mostra a pressão num ponto onde se propaga uma onda sonora ao
longo do tempo.
Pressão

A C

0,05 0,15 0,25 0,35 0,45 Tempo / s

3 3.1 Tendo em conta a imagem, indica duas letras que correspondem a momentos em que
a pressão é máxima.

3 3.2 Indica um ponto que represente uma crista de uma onda.

5 3.3 Seleciona a opção que indica a característica que é possível medir diretamente neste
gráfico.
A – Distância percorrida pela onda. C – Frequência.
B – Período. D – Velocidade de propagação.
5 3.4 Das seguintes afirmações, seleciona a que corresponde à amplitude de uma onda.
A – É o número de oscilações que a onda faz em cada unidade de tempo.
B – É o tempo de cada oscilação.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

C – É o valor máximo de afastamento em relação à posição de equilíbrio.


D – Corresponde à distância entre uma crista e um vale.
6
3.5 Determina a velocidade de propagação do sinal apresentado, sabendo que, ao longo de
duas oscilações completas, se deslocou 135 m. Apresenta o raciocínio efetuado.

154
Teste 4 Organização trimestral
Cotações

4. Observa com atenção os gráficos pressão-tempo relativos a três sinais sonoros.


A A A

Pressão

Pressão

Pressão
t t t

4.1 Indica qual é o som mais agudo. 4

4.2 Indica qual é o som mais fraco. 4

5
4.3 Seleciona a opção que explica corretamente o que é o timbre.
A – Distingue sons produzidos pela mesma fonte sonora.
B – Distingue sons com a mesma frequência e amplitude produzidos por fontes
sonoras diferentes.
C – Distingue sons com frequências e amplitudes diferentes.
D – Distingue sons com amplitudes iguais e frequências diferentes.

5. Os golfinhos utilizam a ecolocalização para, por exemplo, detetarem obstáculos, conse-


guindo detetar frequências entre os 75 Hz e os 150 kHz.
5.1 Indica a que tipo de sons, audíveis, infrassons ou ultrassons, pertence o som com fre- 4

quência de 150 kHz.

5.2 Seleciona a opção que completa corretamente a frase: 5

A ecolocalização baseia-se no processo de…


A – reflexão. C – absorção.
B – refração. D – transmissão.

5.3 Um golfinho encontra-se a 200 m de um obstáculo quando envia um sinal, na água, 6


a 20 ºC. Determina o tempo que o golfinho demora a receber este sinal. Apresenta o
raciocínio efetuado.

var (0 ºC) = 330 m/s var (20 ºC) = 343 m/s


© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

vágua (0 ºC) = 1444 m/s vágua (20 ºC) = 1530 m/s

155
Teste 4 Organização trimestral
Cotações

6. A imagem seguinte mostra um audiograma onde se representa o limiar auditivo para dife-
rentes frequências em função da idade do ser humano.
Graves Frequência (Hz) Agudos
125 250 500 1k 2k 4k 8k

20 anos
100

40 anos
Limiar auditivo (dB)

80

40

60 anos
20

0 90 anos

6 6.1 Explica o que acontece ao limiar de audição à medida que a idade aumenta.

4 6.2 Seleciona a opção que completa corretamente a frase:


O limiar auditivo depende …
A – apenas da frequência do som.
B – apenas da amplitude do som.
C – da frequência e da amplitude do som.
D – apenas da idade da pessoa.

6 6.3 Comenta a afirmação seguinte: “Quando uma pessoa ouve mal, basta falar mais alto”.

6 6.4 Completa as frases seguintes com alguns dos conceitos apresentados de seguida.

estribo recetor emissor tímpano martelo


© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

bigorna pavilhão auditivo caracol

A – O ouvido humano é um sonoro.


B – Para que sejamos capazes de ouvir, o sinal sonoro entra no ,
fazendo vibrar o , que posteriormente transmite essa informação
a três ossículos: , e .

156
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 4
1 2 3 4 5 6
Questão
1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 4.1 4.2 4.3 5.1 5.2 5.3 6.1 6.2 6.3 6.4 Total
Cotação 4 5 6 4 4 5 3 3 5 5 6 4 4 5 4 5 6 6 4 6 6 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
Teste 4 Organização trimestral

4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29

157
30
MATRIZ – Teste 5
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes

Luz Ondas de luz e sua propagação Escolha múltipla 100


• Distinguir corpos luminosos de Verdadeiro/Falso
iluminados, concretizando com
exemplos da astronomia e do dia Preenchimento
a dia.
Associação
• Reconhecer que a luz
transporta energia e é uma Resposta curta
onda (eletromagnética) que não
necessita de um meio material Resposta aberta
para se propagar, concluindo,
experimentalmente, que se propaga Cálculo
em linha reta.
• Ordenar as principais regiões do
espetro eletromagnético, tendo
em consideração a frequência,
e identificar algumas aplicações das
radiações dessas regiões.

Fenómenos óticos
• Concluir, através de atividades
experimentais, que a luz pode
sofrer reflexão (especular e difusa),
refração e absorção, verificando as
leis da reflexão e comunicando as
conclusões.
• Representar, geometricamente,
a reflexão e a refração da luz
e interpretar representações desses
fenómenos.
• Concluir, através de atividades
experimentais, sobre as
características das imagens em
espelhos planos, côncavos e convexos,
e com lentes convergentes
e divergentes, analisando os
procedimentos e comunicando
as conclusões.
• Explicar algumas das aplicações dos
fenómenos óticos, nomeadamente
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

objetos e instrumentos que incluam


espelhos e lentes.
• Explicar a formação de imagens
no olho humano e a utilização de
lentes na correção da miopia e da
hipermetropia.
• Distinguir, experimentalmente, luz
monocromática de policromática,
associando o arco-íris à dispersão
da luz e justificar o fenómeno da
dispersão num prisma de vidro com
base na refração.

158
Teste 5 Organização trimestral

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:
Cotações

1. Considera as seguintes radiações eletromagnéticas.

Ondas de rádio Visível UV IV

1.1 Ordena-as por ordem crescente de energia. 4

1.2 Das radiações indicadas. seleciona a que é a responsável pelo bronzeamento da pele. 4

1.3 Classifica cada uma das seguintes afirmações como verdadeira ou falsa. 10

A – Todas as radiações eletromagnéticas se propagam com uma velocidade de


300 000 km/s no vácuo.
B – O espetro eletromagnético é apenas constituído pelas quatro radiações repre-
sentadas.
C – A luz necessita de um meio material para se propagar.
D – A luz propaga-se sob a forma de ondas transversais.
E – As direções de vibração e de propagação da luz são idênticas.

2. Colocou-se uma rosa vermelha à luz do sol.


2.1 Classifica o Sol como um corpo luminoso ou iluminado. 4

2.2 Seleciona a opção que completa corretamente a frase. 5

A cor vermelha da rosa deve-se ao facto da rosa … a luz do sol.


A – … absorver…
B – … refletir…
C – … dispersar…
D – … refratar…
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

2.3 Esquematiza o percurso dos raios solares que te permitem ver a rosa. 4

159
Teste 5 Organização trimestral
Cotações

3. Fez-se incidir um feixe de luz num espelho plano, no qual se colocou um transferidor, como
se observa na imagem seguinte.

80 90 100
110
70 80
100 70 120
60 110
0 60 13
50 12 0
0 50
13

14
40

0
0

40
14

15
30
0

0
15

30

160
20
160

20

170
10
170

10
180
180
0

0
4 3.1 Completa o esquema, desenhando o raio refletido.
4 3.2 Qual é o nome que se dá ao fenómeno que ocorre quando a luz incide numa superfície
rugosa?

5 3.3 Dos seguintes exemplos, seleciona aquele cujo funcionamento não é baseado na refle-
xão da luz.
A – Caleidoscópio. C – Lupa.
B – Fibra ótica. D – Radar.

6 4. Para estudar as características dos espelhos utilizaram-se três tipos de espelhos: um plano,
um côncavo e um convexo. Os resultados foram organizados na tabela seguinte.
Faz a associação correta entre as três colunas.

Tipo de espelho Imagem Características

I.
A – Espelho plano 1. A imagem é sempre menor,
virtual e direita.

II.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

B – Espelho côncavo 2. A imagem é sempre


simétrica.

3. A imagem pode ser maior ou


C – Espelho convexo III.
menor, real ou virtual, direita
ou invertida.

A– – B– – C– –

160
Teste 5 Organização trimestral
Cotações

5. O esquema seguinte representa uma lente.

5.1 Indica de que tipo de lente se trata. 4

5.2 As lentes formam imagens devido à: 5

A – reflexão da luz. C – interferência da luz.


B – refração da luz. D – dispersão da luz.

6. Quando um feixe de luz incide numa superfície podem ocorrer os seguintes fenómenos, tal
como se verifica na imagem.

6.1 Indica o nome que se dá aos fenómenos B e C. 6

5
6.2 Seleciona a opção correta.
A – A intensidade do raio A é igual à intensidade do raio B.
B – A intensidade do raio A é igual à intensidade do raio C.
C – A intensidade do raio B é maior do que a intensidade do raio A.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

D – A intensidade do raio C é menor do que a intensidade do raio A.

6.3 Para cada uma das frases, assinala a opção a negrito que está correta. 6

A – O meio I é mais/menos denso que o meio II.


B – A velocidade de propagação da luz no meio I é maior/menor do que a veloci-
dade de propagação da luz no meio II.
C – A frequência da radiação A altera-se/não se altera quando muda de meio ma-
terial.

161
Teste 5 Organização trimestral
Cotações

7. O Sr. Joaquim utiliza umas lentes com uma distância focal de + 155 cm.
4 7.1 Indica que tipo de lentes utiliza o Sr. Joaquim.

6 7.2 Determina a potência focal das lentes. Apresenta o raciocínio efetuado.

5 7.3 Seleciona a opção que completa corretamente a frase.


O Sr. Joaquim sofre de hipermetropia, o que significa que…
A – vê mal ao perto.
B – vê mal ao longe.
C – não distingue algumas cores.
D – possui uma imperfeição na córnea do olho.

8. Para estudar a luz, fez-se incidir um feixe de luz branca num prisma. O resultado observado
está representado na imagem.

Vermelho
Laranja
Amarelo
Verde
Azul
Anil
Luz Violeta
branca

4 8.1 Indica o nome do fenómeno observado.

5 8.2 Com esta atividade laboratorial é possível concluir que:


© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

A – a luz branca é monocromática.


B – a luz azul possui menor frequência do que a luz vermelha.
C – a luz azul sofre maior desvio do que a luz vermelha.
D – todas as luzes se propagam da mesma forma no interior do prisma.

162
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 5
1 2 3 4 5 6 7 8
Questão
1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 3.3 5.1 5.2 6.1 6.2 6.3 7.1 7.2 7.3 8.1 8.2 Total
Cotação 4 4 10 4 5 4 4 4 5 6 4 5 6 5 6 4 6 5 4 5 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
Teste 5 Organização trimestral

4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29

163
30
Soluções

Teste 1 (pp. 134-139) 2.


1. 2.1 3 H2(g) + N2 (g) 2 NH3 (g)
1.1 A 2.2 C
1.2 A hipótese não está correta. Entre as partículas de 2.3 28 g
água existem espaços vazios que podem ser ocu- 3.
pados pelas partículas do sal, não se verificando 3.1 Ácido acético (’) + Bicarbonato de sódio (s)
um aumento do volume final. Água (’) + Acetato de sódio (aq) + Dióxido de car-
1.3 Fotografia B. O permanganato de potássio difun- bono (g)
de-se mais rapidamente na água mais quente, 3.2 Libertação de bolhas de gás.
uma vez que as partículas estão sob maior agita- 3.3 Preparar a reação química em cima de uma ba-
ção do que na água a temperatura mais baixa. lança. Usar um kitasato e colocar um balão na
2. 1 2 3 saída lateral para que o dióxido de carbono gasoso
não se escape. Misturar os reagentes no kitasato
e tapar logo de seguida. Registar a massa inicial
(antes da reação) e a massa final (depois da rea-
ção).
3.4 38 g
4.
sólido líquido gasoso 4.1 2 C (s) + O2 (g) 2 CO (g)
4.2 A
3.
5.
3.1 C
5.1 B
3.2 A pressão aumentou porque o aumento da tem-
peratura leva a uma maior agitação das partículas 5.2
e a um consequente aumento das colisões. 5.2.1 2 Cu (s) + O2 (g) 2 CuO (s)
4. 5.2.2 Cu – 2 átomos e O – 2 átomos
4.1 A – Falsa; B – Falsa; C – Verdadeira; D – Falsa. 5.2.3 Lítio (s) + Dioxigénio (g) Óxido de lítio (s)
4.2 a. – 2 / b. – 1 / c. – 3 6. Usar transportes públicos em vez de viatura pró-
4.3 D pria e usar veículos movidos a energia elétrica.
5.
Teste 3 (pp. 146-151)
5.1 20
1.
5.2
1.1 ácido / roxa / alcalino
5.2.1 18
1.2 A informação é qualitativa OU Dificuldade em dis-
5.2.2 20
tinguir as cores e classificar o caráter químico da
6. substância.
6.1 Número de Número de 1.3 D
Fórmula Número total
átomos de átomos de
química de átomos
hidrogénio, H oxigénio, O 2.
2.1 A – azedo; B – bases; C – ácida.
H2O2 4 2 2 2.2 hidróxido de potássio, água
H2O 3 2 1 3.
3.1 A – Verdadeira; B – Verdadeira; C – Falsa; D – Falsa
6.2 C 3.2 A
7. 4.
7.1 A, B e E 4.1 C
7.2 Um 4.2
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

7.3 Captou um eletrão 4.2.1 Cloreto de prata


7.4 NaF – fluoreto de sódio / Mg(NO3)2 – nitrato de 4.2.2 A – Verdadeira; B – Falsa; C – Falsa; D – Verda-
magnésio deira
7.5 4 aniões 5.
5.1 NaI e Pb(NO3)2
Teste 2 (pp. 140-145) 5.2 2 NaI (aq) + Pb(NO3)2 (aq) PbI2 (s) +
1. + 2 NaNO3 (aq)
1.1 Dióxido de carbono (g) + Água (’) Glicose (aq) + 6. As estalactites e estalagmites formam-se a partir
+ Dioxigénio (g) da precipitação de carbonato de cálcio. Estas for-
1.2 Dióxido de carbono e água mações encontram-se em regiões de água mais
1.3 62 g dura, onde a quantidade de sais de cálcio é ele-
vada.

164
Soluções

7. Teste 5 (pp. 158-163)


7.1 D 1.
7.2 Partir a batata em pedaços mais pequenos para 1.1 Ondas de rádio, IV, visível, UV
aumentar a superfície de contacto, aumentando 1.2 UV
assim a velocidade de reação.
1.3 A – Verdadeira; B – Falsa; C – Falsa; D – Verda-
8. deira; E – Falsa
8.1 C, A, B. Quanto mais concentrado for o ácido e 2.
maior for a superfície de contacto do magnésio,
2.1 Luminoso
maior será a velocidade da reação.
2.2 B
8.2 D
2.3
Teste 4 (pp. 152-157)
1.
1.1 percussão: bombo e ferrinhos; sopro: flauta; cor-
das: viola
1.2 Ao bater nos ferrinhos, estes vibram, produzindo
o som.
1.3 525 Hz
2.
2.1 A pressão do ar é maior em A do que em B.
2.2 A 3.
2.3 A – Verdadeira; B – Falsa; C – Falsa; D – Falsa; 3.1. 70
80 90 100
110
100 80 120
60 110 70
E – Verdadeira 50 12
0 60 13
0
0 50
13
3.

14
40

0
0

40
14

3.1 AeC

15
30
0

0
15

30

160
3.2 A ou C
20
160

20

170
10

3.3 B
170

10
180
C
180
0

3.4

0
3.5 338 m/s 3.2 Reflexão difusa
4. 3.3 C
4.1 B 4. A – I – 2 / B – III – 3 / C – II – 1
4.2 C 5.
4.3 B 5.1 Lente convergente ou convexa
5. 5.2 B
5.1 Ultrassons 6.
5.2 A 6.1 B – reflexão da luz / C – refração da luz
5.3 0,26 s 6.2 D
6. 6.3 A – menos / B – maior / C – não se altera
6.1 Quanto maior a idade, menor é o limiar auditivo, 7.
sendo essa diferença mais acentuada para os sons 7.1 Convergentes ou convexas
mais agudos. 7.2 0,65 D
6.2 C 7.3 A
6.3 A afirmação é falsa. Falar mais alto significa falar 8.
com uma maior frequência. Para se ouvir melhor
8.1 Dispersão da luz
deve-se falar com um som mais forte.
8.2 C
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização trimestral

6.4 A – recetor; B – pavilhão auditivo; tímpano; mar-


telo; bigorna; estribo.

165
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

Organização semestral
TESTES
Cotações

MATRIZ – Teste 1
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes

Reações Explicação e representação de reações químicas Escolha múltipla 100


químicas
• Explicar, recorrendo a evidências experimentais, Verdadeiro/Falso
a natureza corpuscular da matéria.
Preenchimento
• Interpretar a diferença entre sólidos, líquidos
e gases com base na liberdade de movimentos Associação
dos corpúsculos que os constituem e na
proximidade entre esses corpúsculos. Resposta curta

• Verificar que a temperatura de um gás, o volume Resposta aberta


que ocupa e a sua pressão são grandezas que se
relacionam entre si, analisando qualitativamente Cálculo
essas relações.
• Descrever a constituição dos átomos,
reconhecendo que átomos com igual número de
protões são do mesmo elemento químico e que
se representam por um símbolo químico.
• Definir molécula como um grupo de átomos
ligados entre si e definir ião como um corpúsculo
que resulta de um átomo ou grupo de átomos
que perdeu ou ganhou eletrões, concluindo
sobre a carga elétrica do ião.
• Relacionar a composição qualitativa
e quantitativa de uma substância com a sua
fórmula química, associando a fórmula à unidade
estrutural da substância: átomo, molécula ou
grupo de iões.
• Aferir da existência de iões, através
da análise de rótulos de produtos
do dia a dia e, com base numa tabela de iões,
escrever a fórmula química ou o nome de
compostos iónicos em contextos diversificados.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

• Concluir, recorrendo a modelos representativos


de átomos e moléculas, que nas reações
químicas há rearranjos dos átomos dos
reagentes, que conduzem à formação de novas
substâncias mantendo-se o número total de
átomos de cada elemento.
• Verificar, através de uma atividade experimental,
a Lei da Conservação da Massa, aplicando-a
à escrita ou à leitura de equações químicas
simples, sendo dadas as fórmulas químicas ou os
nomes das substâncias envolvidas.

168
Teste 1 Organização semestral

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:
Cotações

1. Um grupo de alunos quis estudar a natureza corpuscular


da matéria. Para isso realizou uma atividade experimental,
na qual adicionou uma colher pequena de sal a um copo
com 200 mL de água e aguardou pela total dissolução do
sal na água.

1.1 Das seguintes afirmações, seleciona a correta. 5

A – O volume de água salgada presente no copo,


após total dissolução do sal com a água, é,
aproximadamente, igual a 200 mL.

B – O volume de água salgada presente no copo, após total dissolução do sal com
a água, é superior a 200 mL.

C – O volume de água salgada presente no copo, após total dissolução do sal com a
água, é inferior a 200 mL.

D – Nenhuma das opções anteriores.

1.2 Para continuarem a estudar a natureza corpuscular da matéria, o grupo de alunos rea- 4
lizou uma outra experiência, na qual observou e analisou a dissolução de permanganato
de potássio em água a diferentes temperaturas.
Os alunos adicionaram a mesma quantidade de permanganato de potássio ao mesmo
volume de água e tiraram fotografias aos dois copos após 10 segundos.

A B
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

Num dos copos a água estava a 5 °C e no outro copo estava a 42 °C. Indica qual das fotogra-
fias corresponde ao copo que estava à temperatura mais elevada. Justifica a tua resposta.

169
Teste 1 Organização semestral
Cotações

4 2. Completa o diagrama, desenhando dentro das caixas 1 e 2 a representação ao nível dos cor-
púsculos de cada um dos estados físicos correspondentes. Utiliza círculos para representar
os corpúsculos de matéria, tal como está representado na caixa 3.
1 2 3

sólido líquido gasoso

3. As partículas de um gás estão em constante movimento e colidem entre si e com o reci-


piente no qual se encontram. A pressão que o gás exerce relaciona-se com o volume que
as partículas ocupam e com a temperatura a que se encontram.
5 3.1 Das seguintes afirmações, seleciona a que completa corretamente a frase:
Se o volume ocupado por um gás aumentar a uma dada temperatura, …
A – a pressão por ele exercida.
B – a pressão por ele exercida não sofrerá alterações.
C – a pressão por ele exercida diminuirá.
D – a pressão por ele exercida será nula.

4 3.2 Colocou-se uma amostra de um gás num recipiente com volume fixo e aqueceu-se o
recipiente durante alguns minutos. Explica o que aconteceu à pressão exercida pelo gás.

4. Os átomos são as partículas constituintes de toda a matéria.


5 4.1 Classifica cada uma das seguintes afirmações como verdadeira ou falsa.
A – Os átomos são constituídos apenas por eletrões e neutrões.
B – Os átomos são constituídos apenas por neutrões e protões.
C – Os átomos são constituídos por eletrões, neutrões e protões.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

D – Os átomos são constituídos por eletrões, neutrões e iões.

6 4.2 Estabelece a relação correta entre os elementos da coluna A e os elementos da


coluna B.
Coluna A Coluna B

a. Protões 1. Partículas com carga negativa


b. Eletrões 2. Partículas com carga positiva
c. Neutrões 3. Partículas com carga neutra

a. ; b. ; c.

170
Teste 1 Organização semestral
Cotações

5. O átomo de cálcio é constituído por 20 protões e 20 neutrões.


5.1 Completa a tabela, preenchendo o espaço em branco 3

Símbolo químico Protões Neutrões Eletrões

Ca 20 20

5.2 O átomo de cálcio dá origem a um ião com carga +2, Ca2+.


5.2.1 Indica o número de eletrões deste ião. 3

5.2.2 Indica o número de protões deste ião. 1

6. Moléculas são grupos de átomos ligados entre si e podem ser representadas através de
fórmulas químicas.
6.1 Completa a tabela preenchendo os espaços em branco. 2

Número total Número de átomos Número de átomos


Fórmula química
de átomos de hidrogénio, H de oxigénio, O
H2O2

H2O

6.2 Das seguintes afirmações, seleciona a que representa corretamente três moléculas de 6

dióxido de carbono, CO2.


A – (CO2)3 B – C3O6
C – 3 CO2 D – CO2

7. Considera o conjunto de iões apresentados na lista abaixo:


A – Na+, ião sódio D – NO3-, ião nitrato
B – Mg2+, ião magnésio E – NH4+, ião amónia
C – F-, ião fluoreto F – SO42-, ião sulfato

7.1 Da lista apresentada, seleciona os catiões. 4

7.2 Indica o número de eletrões que o átomo de sódio, Na, perdeu para dar origem ao 5
ião Na .+
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

7.3 Explica como é que o átomo de flúor, F, deu origem ao ião F-. 4

7.4 Utilizando os iões A, B, C e D da lista apresentada, escreve a fórmula química e o nome 6


de dois compostos iónicos.

7.5 Indica o número de aniões presentes na seguinte representação: 4 (NH4)2SO4 5

171
Teste 1 Organização semestral
Cotações

8. A fotossíntese é um exemplo de uma reação química essencial C6H12O6


para a existência de vida na Terra. A fotossíntese acontece por
CO2
ação da luz quando dióxido de carbono no estado gasoso reage
com água no estado líquido para dar origem a glicose em solução
aquosa e oxigénio gasoso.
O2
4
8.1 Escreve o esquema de palavras que representa a reação quí-
mica de fotossíntese.

3 8.2 Indica os reagentes da reação. H2 O


H2O

5 8.3 Numa reação de fotossíntese foram absorvidos 44 g de dióxido de carbono, que reagi-
ram com 18 g de água. Calcula a massa de produtos da reação formada nesta reação
química.

9. A síntese do amoníaco, NH3, é descrita pelo seguinte esquema:


H2 (g) + N2 (g) NH3(g)

5 9.1 Acerta a equação química.

5 9.2 Das seguintes afirmações, seleciona a correta.


A – Numa reação química, o tipo de átomos presentes nos reagentes é diferente do
tipo de átomos que se formam nos produtos da reação.
B – Numa reação química, as substâncias presentes nos reagentes são iguais às
formadas nos produtos da reação.
C – Numa reação química, as substâncias presentes nos reagentes são diferentes
das formadas nos produtos da reação.
D – Numa reação química, o número de átomos presentes nos reagentes é diferente
do número de átomos que se formam nos produtos da reação.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

5 9.3 Fez-se reagir 6 g de di-hidrogénio no estado gasoso com dinitrogénio no estado ga-
soso. Nesta reação obtiveram-se 34 g de amoníaco no estado gasoso. Calcula a massa
de dinitrogénio que reagiu.

172
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Questão
1.1 1.2 3.1 3.2 4.1 4.2 5.1 5.2.1 5.2.2 6.1 6.2 7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 8.1 8.2 8.3 9.1 9.2 9.3 Total
Cotação 5 4 4 5 4 5 6 3 3 1 6 5 4 3 4 6 5 4 3 5 5 5 5 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
4
Teste 1 Organização semestral

5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29

173
30
MATRIZ – Teste 2
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes

Reações Tipos de reações químicas Escolha múltipla 100


químicas • Identificar os reagentes e os produtos Verdadeiro/Falso
em reações de combustão, distinguindo
combustível e comburente, e representar por Resposta curta
equações químicas as combustões realizadas
em atividades laboratoriais. Resposta aberta

• Concluir sobre as consequências para Cálculo


o ambiente da emissão de poluentes
provenientes das reações de combustão,
propondo medidas para minimizar os seus
efeitos, comunicando as conclusões.
• Determinar o caráter químico de soluções
aquosas, recorrendo ao uso de indicadores e
medidores de pH.
• Prever o efeito no pH quando se adiciona
uma solução ácida a uma solução básica ou
vice-versa, pesquisando aplicações do dia
a dia (como, por exemplo, o tratamento da
água das piscinas e de aquários), e classificar
as reações que ocorrem como reações
ácido-base, representando-as por equações
químicas.
• Caracterizar reações de precipitação como
reações em que se formam sais pouco solúveis
em água, representando-as por equações
químicas e pesquisando exemplos em
contextos reais (formação de estalactites e de
estalagmites, de conchas e de corais).

Velocidade das reações químicas


• Interpretar, recorrendo à experimentação, o
conceito de velocidade de uma reação química
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

como a rapidez de desaparecimento de um


reagente ou aparecimento de um produto.
• Interpretar, em situações laboratoriais e do
dia a dia, fatores que influenciam a velocidade
das reações químicas: concentração dos
reagentes, temperatura do sistema, estado de
divisão dos reagentes sólidos e presença de
um catalisador apropriado, concluindo sobre
formas de controlar a velocidade de uma
reação.

174
Teste 2 Organização semestral

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:
Cotações

1. A combustão do carvão, C, num meio pobre em dioxigénio gasoso, O2, leva à produção de
uma substância muito tóxica, o monóxido de carbono no estado gasoso, CO.
1.1 Escreve a equação química acertada que traduz esta reação. 4

1.2 Das seguintes afirmações, seleciona a correta. 6

A – O oxigénio é o comburente e o carvão é o combustível.


B – O oxigénio e o carvão são comburentes.
C – O oxigénio e o carvão são combustíveis.
D – O oxigénio é o combustível e o carvão é o comburente.

2. A reação do cobre metálico, Cu, com o dioxigénio no estado gasoso, O2, provoca a emissão
de uma chama verde. O produto de reação desta combustão é o óxido de cobre, CuO, no
estado sólido.
2.1 Das seguintes afirmações seleciona a correta. 5

A – A reação descrita é de combustão, porque se forma óxido de cobre.


B – A reação descrita é uma combustão viva.
C – A reação descrita é uma combustão, pois o oxigénio é um dos produtos da reação.
D – A reação descrita é uma combustão, pois absorve energia para ocorrer.

2.2 Em relação à reação descrita:


6
2.2.1 Escreve a equação química acertada.

4
2.2.2 Indica o número de átomos de cada elemento nos reagentes.

2.2.3 Escreve o esquema de palavras que descreve a reação de combustão do lítio 6

metálico.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

3. A água obtida da cozedura da couve-roxa pode funcionar como um excelente indicador


ácido-base. As cores que este indicador assume estão resumidas na tabela seguinte.

Ácido Vermelho

Neutro Roxo

Alcalino fraco Azul

Alcalino forte Verde

175
Teste 2 Organização semestral
Cotações

5 3.1 Testaram-se alguns materiais do quotidiano, representados na tabela seguinte. Com-


pleta os espaços em branco.

Cor observada em contato com


Material testado Caráter ácido-base
o indicador de couve roxa
Limão Vermelho

Água destilada Neutra

Detergente amoniacal Verde

4 3.2 Apesar da reconhecida utilidade dos indicadores ácido-base, estes apresentam algumas
limitações quando comparados com medidores de pH. Indica uma dessas limitações.

5 3.3 Seleciona a opção que completa corretamente a frase seguinte.


Uma dada solução apresenta coloração roxa, na presença do indicador. Ao adicionar
algumas gotas de ácido, a mistura deverá adquirir uma coloração … e o seu pH deverá…
A – … roxa … aumentar C – … verde … diminuir
B – … azul … aumentar D – … vermelha … diminuir

4. Os ácidos e as bases estão presentes no nosso quotidiano, sendo possível encontrá-los, por
exemplo, nos alimentos.
6 4.1 Para cada uma das afirmações, rodeia a palavra correta.
A – Os alimentos ácidos apresentam um sabor azedo/doce.
B – Os hidróxidos são ácidos/bases.
C – Uma solução de pH 3 é mais ácida/alcalina do que uma solução de pH 8.
4 4.2 Completa o seguinte esquema de palavras, referente a esta reação entre um ácido e
uma base.
Ácido clorídrico (aq) + (aq) Cloreto de potássio (aq) + (’)

5. Atualmente sabe-se que as chuvas ácidas têm graves consequências para os ecossistemas,
sendo responsáveis pela acidificação dos rios e solos e pela corrosão dos monumentos.
No entanto, é de referir que a água da chuva é já naturalmente ácida devido à dissolução
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

natural do dióxido de carbono. Sendo assim, apenas se considera chuva ácida quando apre-
senta um pH inferior a 5,5.
6 5.1 Classifica cada uma das seguintes afirmações como verdadeira ou falsa.
A – A chuva ácida tem um pH inferior a 7, a 25 °C.
B – Uma das causas da chuva ácida são os gases emitidos pelos veículos automóveis
para a atmosfera.
C – O uso de meios de transporte como a bicicleta pode contribuir para a diminui-
ção do pH das chuvas.
D – O dióxido de carbono é o único gás responsável pelas chuvas ácidas.

176
Teste 2 Organização semestral
Cotações

5.2 Seleciona a opção que indica qual é a melhor forma de diminuir a acidez do solo. 5

A – Adicionar um hidróxido. C – Adicionar um ácido.

B – Adicionar um indicador ácido-base. D – Adicionar um sal neutro.

6. A reação química na qual se combinam dois sais solúveis e se obtém um sal insolúvel desig-
na-se por reação de precipitação.
6.1 Seleciona a opção que indica corretamente o que é um precipitado. 5

A – Um sal muito solúvel. C – Um sal pouco solúvel.


B – Uma chuva muito forte. D – Uma chuva fraca.

6.2 Considera a reação de precipitação entre o cloreto de sódio e o nitrato de prata.


6.2.1 Completa corretamente o espaço em branco na seguinte equação que descreve 2
a reação de precipitação.
Cloreto de sódio (aq) + Nitrato de prata (aq)
Nitrato de sódio (aq) + (s)

6.2.2 Classifica cada uma das seguintes afirmações como verdadeira ou falsa. 5

A – O cloreto de sódio é um sal muito solúvel.


B – O nitrato de sódio é um sal insolúvel.
C – O nitrato de prata é um sal insolúvel.
D – O precipitado formado é um sal no estado sólido.

7. Uma das formações mais bonitas que se podem encontrar nas grutas são as estalactites e as 5

estalagmites. Explica como se formam, referindo o constituinte principal destas formações


e relacionando o aparecimento destas estruturas com a dureza da água.

8. A catalase é uma enzima que existe no sangue ou na batata que, quando entra em contacto
com a água oxigenada, acelera o seu processo de decomposição, sem se consumir ao longo
da reação química.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

8.1 Seleciona a opção correta. 5

A – A catalase é um reagente da reação.


B – A catalase é um produto da reação.
C – A catalase consome-se ao longo da reação.
D – A catalase atua como um catalisador da reação.
8.2 Imagina que pretendes cozer rapidamente um conjunto de batatas. O que deves fazer 5
para que esse processo seja o mais rápido possível? Justifica a tua escolha.

177
Teste 2 Organização semestral
Cotações

9. Para estudar os fatores que afetam as reações químicas misturou-se ácido clorídrico com
magnésio, em diferentes tubos de ensaio, como mostra a figura.

A B C

5 9.1 Coloca as três reações por ordem crescente de velocidade de reação. Justifica a tua
opção.

5 9.2 Das seguintes opções, seleciona a que permite estudar o efeito da temperatura na rea-
ção entre o ácido clorídrico e o magnésio.

A B © ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

C D

178
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 2
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Questão
1.1 1.2 2.1 2.2.1 2.2.2 2.2.3 3.1 3.2 3.3 4.1 4.2 5.1 5.2 6.1 6.2.1 6.2.2 8.1 8.2 9.1 9.2 Total
Cotação 4 6 5 6 4 6 5 4 5 3 4 6 5 5 2 5 5 5 5 5 5 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
Teste 2 Organização semestral

4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29

179
30
MATRIZ – Teste 3
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes

Som Produção e propagação do som Escolha múltipla 100


e ondas
Verdadeiro/Falso
• Concluir que uma onda resulta
da propagação de uma vibração, Preenchimento
identificando a amplitude dessa
Associação
vibração.
• Compreender que o som é produzido Resposta curta
por vibrações de um material,
Resposta aberta
identificando fontes sonoras.
• Reconhecer que o som é uma onda Cálculo
de pressão e necessita de um meio
material para se propagar.
• Explicar a propagação do som
e analisar tabelas de velocidade do
som em diversos materiais (sólidos,
líquidos e gases).
• Aplicar os conceitos de amplitude,
período e frequência na análise de
gráficos que mostrem a periodicidade
temporal de uma grandeza física
associada a um som puro.

Atributos do som e sua deteção pelo


ser humano e fenómenos acústicos
• Relacionar, a partir de atividades
experimentais, a intensidade, a altura
e o timbre de um som com as
características da onda, e identificar
sons puros.
• Interpretar audiogramas,
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

identificando o nível de intensidade


sonora e os limiares de audição
e de dor.
• Relacionar a reflexão e a absorção
do som com o eco e a reverberação,
interpretando o uso de certos
materiais nas salas de espetáculo,
a ecolocalização nos animais,
o funcionamento do sonar e das
ecografias.
• Conhecer o espetro sonoro.

180
Teste 3 Organização semestral

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:
Cotações

1. A imagem seguinte mostra a constituição de uma banda de uma escola.

1.1 Classifica cada um dos instrumentos de acordo com a sua classe: sopro, percussão ou cordas. 4

5
1.2 Explica de que forma se produz o som nos ferrinhos.

1.3 As cordas da guitarra executam 1050 vibrações em 2 segundos. Determina a frequên- 6


cia de vibração. Apresenta o raciocínio efetuado.

2. A imagem seguinte representa a propagação do som produzido por um diapasão, criando


zonas de compressão e zonas de rarefação.

A
A BB
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

2.1 Como se relaciona a pressão do ar nas zonas A e B? 4

2.2 Das imagens seguintes, seleciona a que pode corresponder ao registo da onda sonora 4
do diapasão.

A B C D

181
Teste 3 Organização semestral
Cotações

5 2.3 Relativamente ao som, classifica cada uma das afirmações como verdadeira ou falsa.
A – Propaga-se através de ondas longitudinais.
B – É uma onda eletromagnética, ou seja, necessita de um meio material para se
propagar.
C – Propaga-se, de uma maneira geral, melhor no ar do que nos restantes meios
materiais.
D – Propaga-se através de ondas que transportam matéria e energia.
E – A temperatura influencia a velocidade de propagação do som.
3. O gráfico representado mostra a pressão num ponto onde se propaga uma onda sonora ao
longo do tempo.
Pressão

A C

0,05 0,15 0,25 0,35 0,45 Tempo / s

3 3.1 Tendo em conta a imagem, indica duas letras que correspondem a momentos em que
a pressão é máxima.

3 3.2 Indica um ponto que represente uma crista de uma onda.

5 3.3 Seleciona a opção que indica a característica que é possível medir diretamente neste
gráfico.
A – Distância percorrida pela onda. C – Frequência.
B – Período. D – Velocidade de propagação.
5 3.4 Das seguintes afirmações. seleciona a que corresponde à amplitude de uma onda.
A – É o número de oscilações que a onda faz em cada unidade de tempo.
B – É o tempo de cada oscilação.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

C – É o valor máximo de afastamento em relação à posição de equilíbrio.


D – Corresponde à distância entre uma crista e um vale.
6 3.5 Determina a velocidade de propagação do sinal apresentado, sabendo que, ao longo de
duas oscilações completas, se deslocou 135 m. Apresenta o raciocínio efetuado.

182
Teste 3 Organização semestral
Cotações

4. Observa com atenção os gráficos pressão-tempo relativos a três sinais sonoros.


A A A

Pressão

Pressão

Pressão
t t t

4.1 Indica qual é o som mais agudo. 4

4.2 Indica qual é o som mais fraco. 4

4.3 Seleciona a opção que explica corretamente o que é o timbre. 5

A – Distingue sons produzidos pela mesma fonte sonora.


B – Distingue sons com a mesma frequência e amplitude produzidos por fontes
sonoras diferentes.
C – Distingue sons com frequências e amplitudes diferentes.
D – Distingue sons com amplitudes iguais e frequências diferentes.

5. Os golfinhos utilizam a ecolocalização para, por exemplo, detetarem obstáculos, conse-


guindo detetar frequências entre os 75 Hz e os 150 kHz.
5.1 Indica a que tipo de sons, audíveis, infrassons ou ultrassons, pertence o som com fre- 4
quência de 150 kHz.

5.2 Seleciona a opção que completa corretamente a frase: 5


A ecolocalização baseia-se no processo de…
A – reflexão. C – absorção.
B – refração. D – transmissão.

5.3 Um golfinho encontra-se a 200 m de um obstáculo quando envia um sinal, na água, 6

a 20 ºC. Determina o tempo que o golfinho demora a receber este sinal. Apresenta o
raciocínio efetuado.

var (0 ºC) = 330 m/s var (20 ºC) = 343 m/s


© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

vágua (0 ºC) = 1444 m/s vágua (20 ºC) = 1530 m/s

183
Teste 3 Organização semestral
Cotações

6. A imagem seguinte mostra um audiograma onde se representa o limiar auditivo para dife-
rentes frequências em função da idade do ser humano.
Graves Frequência (Hz) Agudos
125 250 500 1k 2k 4k 8k

20 anos
100

40 anos
Limiar auditivo (dB)

80

40

60 anos
20

0 90 anos

6 6.1 Explica o que acontece ao limiar de audição à medida que a idade aumenta.

4 6.2 Seleciona a opção que completa corretamente a frase:


O limiar auditivo depende…
A – apenas da frequência do som.
B – apenas da amplitude do som.
C – da frequência e da amplitude do som.
D – apenas da idade da pessoa.

6 6.3 Comenta a afirmação seguinte: “Quando uma pessoa ouve mal, basta falar mais alto”.

6 6.4 Completa as frases seguintes com alguns dos conceitos apresentados de seguida.

estribo recetor emissor tímpano martelo


© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

bigorna pavilhão auditivo caracol

A – O ouvido humano é um sonoro.


B – Para que sejamos capazes de ouvir, o sinal sonoro entra no ,
fazendo vibrar o , que posteriormente transmite essa informação
a três ossículos: , e .

184
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 3
1 2 3 4 5 6
Questão
1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 4.1 4.2 4.3 5.1 5.2 5.3 6.1 6.2 6.3 6.4 Total
Cotação 4 5 6 4 4 5 3 3 5 5 6 4 4 5 4 5 6 6 4 6 6 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
4
Teste 3 Organização semestral

5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29

185
30
MATRIZ – Teste 4
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Tipo de itens Cotação
conhecimentos, capacidades e atitudes

Luz Ondas de luz e sua propagação Escolha múltipla 100


• Distinguir corpos luminosos de Verdadeiro/Falso
iluminados, concretizando com
exemplos da astronomia e do dia Preenchimento
a dia.
Associação
• Reconhecer que a luz
transporta energia e é uma Resposta curta
onda (eletromagnética) que não
necessita de um meio material Resposta aberta
para se propagar, concluindo,
experimentalmente, que se propaga Cálculo
em linha reta.
• Ordenar as principais regiões do
espetro eletromagnético, tendo
em consideração a frequência,
e identificar algumas aplicações das
radiações dessas regiões.

Fenómenos óticos
• Concluir, através de atividades
experimentais, que a luz pode
sofrer reflexão (especular e difusa),
refração e absorção, verificando as
leis da reflexão e comunicando as
conclusões.
• Representar, geometricamente,
a reflexão e a refração da luz
e interpretar representações desses
fenómenos.
• Concluir, através de atividades
experimentais, sobre as
características das imagens em
espelhos planos, côncavos e convexos,
e com lentes convergentes
e divergentes, analisando os
procedimentos e comunicando
as conclusões.
• Explicar algumas das aplicações dos
fenómenos óticos, nomeadamente
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

objetos e instrumentos que incluam


espelhos e lentes.
• Explicar a formação de imagens
no olho humano e a utilização de
lentes na correção da miopia e da
hipermetropia.
• Distinguir, experimentalmente, luz
monocromática de policromática,
associando o arco íris à dispersão
da luz e justificar o fenómeno da
dispersão num prisma de vidro com
base na refração.

186
Teste 4 Organização semestral

Nome: N.º: Turma:


Escola: Professor:
Cotações

1. Considera as seguintes radiações eletromagnéticas.

Ondas de rádio Visível UV IV

1.1 Ordena-as por ordem crescente de energia. 4

1.2 Das radiações indicadas, seleciona a que é a responsável pelo bronzeamento da pele. 4

1.3 Classifica cada uma das seguintes afirmações como verdadeira ou falsa. 10

A – Todas as radiações eletromagnéticas se propagam com uma velocidade de


300 000 km/s no vácuo.
B – O espetro eletromagnético é apenas constituído pelas quatro radiações
representadas.
C – A luz necessita de um meio material para se propagar.
D – A luz propaga-se sob a forma de ondas transversais.
E – As direções de vibração e de propagação da luz são idênticas.

2. Colocou-se uma rosa vermelha à luz do sol.


4
2.1 Classifica o Sol como um corpo luminoso ou iluminado.

2.2 Seleciona a opção que completa corretamente a frase. 5


A cor vermelha da rosa deve-se ao facto da rosa … a luz do sol.
A – … absorver…
B – … refletir…
C – … dispersar…
D – … refratar…
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

2.3 Esquematiza o percurso dos raios solares que te permitem ver a rosa. 4

187
Teste 4 Organização semestral
Cotações

3. Fez-se incidir um feixe de luz num espelho plano, no qual se colocou um transferidor, como
se observa na imagem seguinte.

80 90 100
110
70 80
100 120
60 110 70
0 60 13
50 12 0
0 50
13

14
40

0
0

40
14

15
30
0

0
15

30

160
20
160

20

170
10
170

10
180
180
0

0
4 3.1 Completa o esquema, desenhando o raio refletido.
4 3.2 Qual é o nome que se dá ao fenómeno que ocorre quando a luz incide numa superfície
rugosa?

5 3.3 Dos seguintes exemplos, seleciona aquele cujo funcionamento não é baseado na refle-
xão da luz.
A – Caleidoscópio. C – Lupa.
B – Fibra ótica. D – Radar.

6 4. Para estudar as características dos espelhos utilizaram-se três tipos de espelhos: um plano,
um côncavo e um convexo. Os resultados foram organizados na tabela seguinte.
Faz a associação correta entre as três colunas.

Tipo de espelho Imagem Características

A – Espelho plano I 1. A imagem é sempre menor,


virtual e direita.

II
B – Espelho côncavo 2. A imagem é sempre
simétrica.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

3. A imagem pode ser maior ou


C – Espelho convexo III menor, real ou virtual, direita
ou invertida.

A– – B– – C– –

188
Teste 4 Organização semestral
Cotações

5. O esquema seguinte representa uma lente.

5.1 Indica de que tipo de lente se trata. 4

5
5.2 As lentes formam imagens devido à:
A – reflexão da luz. C – interferência da luz.
B – refração da luz. D – dispersão da luz.

6. Quando um feixe de luz incide numa superfície podem ocorrer os seguintes fenómenos, tal
como se verifica na imagem.

6.1 Indica o nome que se dá aos fenómenos B e C. 6

5
6.2 Seleciona a opção correta.
A – A intensidade do raio A A é igual à intensidade do raio B.
B – A intensidade do raio A é igual à intensidade do raio C.
C – A intensidade do raio B é maior do que a intensidade do raio A.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

D – A intensidade do raio C é menor do que a intensidade do raio A.

6.3 Para cada uma das frases, assinala a opção a negrito que está correta. 6

A – O meio I é mais/menos denso que o meio II.


B – A velocidade de propagação da luz no meio I é maior/menor do que a veloci-
dade de propagação da luz no meio II.
C – A frequência da radiação A altera-se/não se altera quando muda de meio ma-
terial.

189
Teste 4 Organização semestral
Cotações

7. O Sr. Joaquim utiliza umas lentes com uma distância focal de + 155 cm.
4 7.1 Indica que tipo de lentes utiliza o Sr. Joaquim.

6 7.2 Determina a potência focal das lentes. Apresenta o raciocínio efetuado.

5 7.3 Seleciona a opção que completa corretamente a frase:


O Sr. Joaquim sofre de hipermetropia, o que significa que…
A – vê mal ao perto.
B – vê mal ao longe.
C – não distingue algumas cores.
D – possui uma imperfeição na córnea do olho.

8. Para estudar a luz, fez-se incidir um feixe de luz branca num prisma. O resultado observado
está representado na imagem.

Vermelho
Laranja
Amarelo
Verde
Azul
Anil
Luz Violeta
branca

4 8.1 Indica o nome do fenómeno observado.

5 8.2 Com esta atividade laboratorial é possível concluir que:


A – a luz branca é monocromática.
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

B – a luz azul possui menor frequência do que a luz vermelha.


C – a luz azul sofre maior desvio do que a luz vermelha.
D – todas as luzes se propagam da mesma forma no interior do prisma.

190
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral GRELHA DE CORREÇÃO – Teste 4
1 2 3 4 5 6 7 8
Questão
1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 3.3 5.1 5.2 6.1 6.2 6.3 7.1 7.2 7.3 8.1 8.2 Total
Cotação 4 4 10 4 5 4 4 4 5 6 4 5 6 5 6 4 6 5 4 5 100
N.º Nome do aluno
1
2
3
4
Teste 4 Organização semestral

5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29

191
30
Soluções

Teste 1 (pp. 168-173) Teste 2 (pp. 174-179)


1. 1.
1.1 A 1.1 2 C (s) + O2 (g) 2 CO (g)
1.2 Fotografia B. O permanganato de potássio difun- 1.2 A
de-se mais rapidamente na água mais quente, 2.
uma vez que as partículas estão sob maior agita- 2.1 B
ção do que na água a temperatura mais baixa. 2.2
2. 1 2 3 2.2.1 2 Cu (s) + O2 (g) 2 CuO (s)
2.2.2 Cu – 2 átomos e O – 2 átomos
2.2.3 Lítio (s) + Dioxigénio (g) Óxido de lítio (s)
3.
3.1 ácido / roxa / alcalino
3.2 A informação é qualitativa OU Dificuldade em dis-
sólido líquido gasoso tinguir as cores e classificar o caráter químico da
substância.
3.
3.3 D
3.1 C
4.
3.2 A pressão aumentou porque o aumento da tem-
peratura leva a uma maior agitação das partículas 4.1 A – azedo; B – bases; C – ácida
e a um consequente aumento das colisões. 4.2 hidróxido de potássio, água
4. 5.
4.1 A – Falsa; B – Falsa; C – Verdadeira; D – Falsa. 5.1 A – Verdadeira; B – Verdadeira; C – Falsa; D –
4.2 a. – 2 / b. – 1 / c. – 3 Falsa
5. 5.2 A
5.1 20 6.
5.2 6.1 C
5.2.1 18 6.2
5.2.2 20 6.2.1 Cloreto de prata
6. 6.2.2 A – Verdadeira; B – Falsa; C – Falsa; D – Verda-
deira
6.1 Número de Número de
Fórmula Número total
átomos de átomos de 7. As estalactites e estalagmites formam-se a partir
química de átomos
hidrogénio, H oxigénio, O da precipitação de carbonato de cálcio. Estas for-
mações encontram-se em regiões de água mais
H2O2 4 2 2 dura, onde a quantidade de sais de cálcio é ele-
vada.
H2O 3 2 1
8.
6.2 C 8.1 D
7. 8.2 Partir a batata em pedaços mais pequenos para
7.1 A, B e E aumentar a superfície de contacto, aumentando
assim a velocidade de reação.
7.2 Um
9.
7.3 Captou um eletrão
9.1 C, A, B. Quanto mais concentrado for o ácido e
7.4 NaF – fluoreto de sódio / Mg(NO3)2 – nitrato de
maior for a superfície de contacto do magnésio,
magnésio
maior será a velocidade da reação.
7.5 4 aniões
9.2 D
8
Dióxido de carbono (g) + Água (’) Glicose (aq) +
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

8.1
+ Dioxigénio (g)
8.2 Dióxido de carbono e água
8.3 62 g
9.
9.1 3 H2(g) + N2 (g) 2 NH3 (g)
9.2 C
9.3 28 g

192
Soluções

Teste 3 (pp. 180-185) Teste 4 (pp. 186-191)


1. 1.
1.1 percussão: bombo e ferrinhos; sopro: flauta; cor- 1.1 Ondas de rádio, IV, visível, UV
das: viola 1.2 UV
1.2 Ao bater nos ferrinhos, estes vibram, produzindo 1.3 A – Verdadeira; B – Falsa; C – Falsa; D – Verda-
som. deira; E – Falsa
1.3 525 Hz 2.
2. 2.1 Luminoso
2.1 A pressão de ar é maior em A do que em B. 2.2 B
2.2 A 2.3
2.3 A – Verdadeira; B – Falsa; C – Falsa; D – Falsa; 2.
E – Verdadeira
3.
3.1 AeC
3.2 A ou C
3.3 B
3.4 C
3.5 338 m/s
4.
4.1 B 3.
4.2 C 3.1. 80 90 100
110
70 80
100
4.3 B 60
0
110 70 120
60 13
50 12 0
0 50
5. 13

14
40

0
0

40
14

5.1 Ultrassons

15
30
0

0
15

30
5.2 A

160
20
160

20
5.3 0,26 s

170
10
170

10
6.

180
180
0

0
6.1 Quanto maior a idade, menor é o limiar auditivo, 3.2 Reflexão difusa
sendo essa diferença mais acentuada para os sons
3.3 C
mais agudos.
4. A – I – 2; B – III – 3; C – II – 1
6.2 C
5.
6.3 A afirmação é falsa. Falar mais alto significa falar
com uma maior frequência. Para se ouvir melhor 5.1 Lente convergente ou convexa
deve-se falar com um som mais forte. 5.2 B
6.4 A – recetor; B – pavilhão auditivo; tímpano; mar- 6.
telo; bigorna; estribo. 6.1 B – reflexão da luz / C – refração da luz
6.2 D
6.3 A – menos / B – maior / C – não se altera
7.
7.1 Convergentes ou convexas
7.2 0,65 D
7.3 A
8.
8.1 Dispersão da luz
8.2 C
© ASA • FQ 8 – Testes – Organização semestral

193
EXERCÍCIOS
DE PROVAS
DE AFERIÇÃO
© ASA • FQ 8 – Exercícios de Provas de Aferição

Os Exercícios de Provas de Aferição serão disponibilizados exclusivamente na ,


em formato editável e na íntegra, aos professores adotantes do projeto. Com esta me-
dida, procuramos contribuir para a sustentabilidade ambiental.
RUBRICAS
DE
AVALIAÇÃO
© ASA • FQ 8 – Rubricas de Avaliação

As Rubricas de Avaliação serão disponibilizadas exclusivamente na , em for-


mato editável e na íntegra, aos professores adotantes do projeto. Com esta medida,
procuramos contribuir para a sustentabilidade ambiental.
Banco de Questões
Banco de Questões
• I – Reações Químicas
• II – Som
• III – Luz
•  Soluções

Disponível em formato editável


em
BANCO
DE
QUESTÕES
(de escolha múltipla)
© ASA • FQ 8 – Banco de questões
ÍNDICE
I – Reações químicas
1. Explicação e representação de reações químicas ................................... 201
2. Tipos de reações químicas .................................................................. 212
3. Velocidade das reações químicas......................................................... 218

II – Som
1. Produção e propagação do som e ondas .............................................. 221
2. Atributos do som e sua deteção pelo ser humano e fenómenos acústicos 226

III – Luz
1. Ondas de luz e sua propagação ......................................................... 232
2. Fenómenos óticos ............................................................................ 234

Soluções................................................................................................... 241

Este Banco de Questões inclui 244 questões de escolha múltipla, que poderá uti-
lizar tal como são apresentadas ou adaptar para construir outros instrumentos de
avaliação formativa.
As questões assinaladas com * têm maior grau de dificuldade.
Estes materiais estão disponíveis em formato editável em .
I – REAÇÕES QUÍMICAS

1. Explicação e representação de reações *3. Todos os materiais são constituídos por


químicas corpúsculos entre os quais existem for-
1. De acordo com o modelo corpuscular da ças de interação e,
matéria: A – quando as forças de interação são
A – todos os materiais são constituí- fortes, a liberdade de movimentos
dos por corpúsculos, em cons- dos corpúsculos é grande e o seu
tante movimento e muito próxi- grau de organização é pequeno.
mos uns dos outros. B – quando as forças de interação são
B – só nos materiais que se encontram fracas, a liberdade de movimen-
tos dos corpúsculos é pequena
no estado gasoso há espaço vazio
e o seu grau de organização é
entre os corpúsculos.
grande.
C – em todos os materiais os corpús-
C – quando as forças de interação são
culos estão em constante movi-
fortes, a liberdade de movimen-
mento e separados uns dos ou-
tos dos corpúsculos é pequena e o
tros.
seu grau de organização é grande.
D – no estado sólido os corpúsculos D – quando as forças de interação são
não têm movimentos e não há fracas, a liberdade de movimen-
espaços entre eles. tos dos corpúsculos é grande e o
seu grau de organização também
2. Quando se aquece um sólido e a sua
é grande.
temperatura aumenta sem que haja mu-
dança para o estado líquido: 4. De um modo geral, à mesma tempera-
tura, a proximidade dos corpúsculos que
constituem os materiais:
A – aumenta dos sólidos para os
líquidos e destes para os gases.
B – aumenta dos gases para os líqui-
dos e destes para os sólidos.
A – a agitação dos seus corpúsculos
aumenta e o grau de organização
C – é igual no estado sólido e líquido
e menor no estado gasoso.
diminui.
D – não se relaciona com o estado
B – a agitação dos seus corpúsculos
físico.
diminui e o seu grau de organi-
zação também. 5. No estado sólido, os corpúsculos:
C – a agitação dos seus corpúsculos A – estão muito organizados e não se
aumenta, mas o grau de organi- podem mover.
zação mantém-se. B – estão muito organizados, mas po-
D – a agitação dos seus corpúsculos dem mover-se de um ponto do
© ASA • FQ 8 – Banco de questões

aumenta e o grau de organização sólido para outro.


também aumenta. C – apenas se podem mover para um
lado e para outro de uma posição
fixa.
D – podem mover-se livremente de
um ponto do sólido para outros
pontos.

201
I – REAÇÕES QUÍMICAS

6. Quando um líquido se evapora, o grau de *9. Quando se dissolve sulfato


liberdade de movimentos dos corpúscu- de cobre em água sem que
los: a temperatura varie, o grau
A – aumenta muito e a sua proximi- de liberdade de movimento
dade diminui. dos corpúsculos do sulfato
B – aumenta muito e a sua proximi- de cobre:
dade também aumenta. A – aumenta.
C – aumenta e a sua proximidade B – diminui.
mantém-se. C – mantém-se.
D – diminui e a sua proximidde tam- D – é impossível de prever.
bém diminui.
10. Um gás encerrado num recipiente exerce
7. Quando se arrefece uma amostra de uma pressão:
substância, desde o estado gasoso até ao
A – apenas na parede inferior do re-
estado sólido:
cipiente.
A – as forças de interação entre os
B – apenas nas paredes laterais do
corpúsculos diminuem.
recipiente.
B – a liberdade de movimentos dos
C – apenas na parte superior do reci-
corpúsculos aumenta.
piente.
C – a proximidade entre os corpús-
D – em todas as paredes do recipiente.
culos diminui.
D – os espaços entre os corpúsculos 11. A pressão do gás contido num recipiente
diminuem. calcula-se:
8. Quando se coloca um copo de água ao A – dividindo a intensidade da força
sol, a água evapora-se: que os corpúsculos do gás exer-
cem nas paredes interiores do
A – ocorrendo uma transformação
recipiente pela respetiva área.
física onde os corpúsculos de
água se aproximam. B – multiplicando a intensidade da
força que os corpúsculos do gás
B – ocorrendo uma transformação
exercem nas paredes interiores
química onde os corpúsculos de
do recipiente pela respetiva área.
água se aproximam.
C – dividindo a área das paredes inte-
C – ocorrendo uma transformação
riores do recipiente pela intensi-
química onde os corpúsculos de
dade da força que os corpúsculos
água se afastam.
do gás nelas exercem.
D – ocorrendo uma transformação
D – multiplicando a área das paredes
física onde os corpúsculos de
© ASA • FQ 8 – Banco de questões

água se afastam. interiores do recipiente pelo nú-


mero de corpúsculos dentro do
recipiente.

202
I – REAÇÕES QUÍMICAS

12. Quando um gás está encerrado num re- 16. Quanto maior é a quantidade de gás con-
cipiente: tido num recipiente de paredes fixas, a
A – a pressão pode exprimir-se em temperatura constante:
newtons. A – mais corpúsculos chocam com as
B – a unidade SI em que se exprime a paredes do recipiente e maior é a
pressão simboliza-se por kPa. pressão do gás.
C – a pressão mede-se com manó- B – mais corpúsculos chocam com as
metros. paredes do recipiente e maior é o
volume do gás.
D – a pressão exprime-se em metros.
C – mais corpúsculos chocam com as
13. Quanto mais elevada for a temperatura paredes do recipiente, maior é o
do gás encerrado num recipiente de pa- volume e menor é a pressão do
redes fixas: gás.
A – maior é a área do recipiente. D – mais corpúsculos chocam com as
B – maior é o volume do gás. paredes do recipiente, menor é
o volume e maior é a pressão do
C – maior é a pressão do gás.
gás.
D – maior é a quantidade de gás.
17. Quanto maior é a temperatura do gás
14. Quanto mais elevada é a temperatura do contido num recipiente de paredes fixas:
gás contido num recipiente de paredes A – menos corpúsculos chocam com
flexíveis: as paredes do recipiente e menor
é a pressão do gás.
B – mais intensos são os choques dos
corpúsculos com as paredes do
recipiente e maior é o volume do
gás.
C – mais intensos são os choques dos
corpúsculos com as paredes do
recipiente e maior é a pressão do
A – maior é o volume do gás. gás.
B – maior é a pressão do gás. D – mais corpúsculos chocam com as
C – maior é a quantidade de gás. paredes do recipiente e maior é a
pressão do gás.
D – menor é a quantidade de gás.
18. É comum surgir nas latas de spray o
15. Quanto maior é o volume ocupado pelo
aviso “não aproximar de fontes de calor”.
gás contido num recipiente de paredes
Tal acontece porque o aumento da
© ASA • FQ 8 – Banco de questões

flexíveis, a temperatura constante:


faz com que também aumente,
A – maior é a quantidade de gás. podendo causar o seu rebentamento.
B – maior é a pressão do gás. A – …temperatura … o volume…
C – menor é a pressão do gás. B – …pressão … a temperatura…
D – menor a quantidade de gás. C – …pressão … o volume…
D – …temperatura … a pressão…

203
I – REAÇÕES QUÍMICAS

*19. O gás contido nos recipientes 1, 2 e 3 22. O núcleo dos átomos:


está à mesma temperatura; nos reci- A – tem carga +1.
pientes 1 e 2 há o mesmo número de B – tem carga positiva de valor igual
corpúsculos, mas no recipiente 3 há mais ao número total de protões.
corpúsculos. Por isso: C – não tem carga elétrica.
1 2 3
D – tem carga negativa de valor igual
ao número total de protões.

23. Os átomos são constituídos por protões,


neutrões e eletrões, sendo obrigatoria-
A – P3 > P1 > P2 mente:
B – P1 > P2 > P3 A – o número de protões igual ao
C – P2 > P1 > P3 número de neutrões.
D – P3 > P2 > P1 B – o número de protões igual ao
número de eletrões.
20. Os recipientes x, y e z contêm a mesma C – o número de eletrões igual ao nú-
quantidade de gás; x e y estão à mesma mero de neutrões.
temperatura, que é menor do que a tem- D – todos em igual número.
peratura de z. Por isso:
x y z 24. Um grupo de alunos fez o seguinte dese-
nho.

3 protões

A – a pressão do gás é máxima no 4 neutrões

recipiente y.
3 eletrões
B – a pressão do gás é mínima no
recipiente x.
Este desenho deverá representar:
C – a pressão do gás é máxima no re-
A – um átomo.
cipiente z.
B – uma molécula.
D – a pressão do gás é mínima no
recipiente z. C – um ião.
D – o núcleo de um átomo.
21. Os átomos são corpúsculos neutros cons-
tituídos por: 25. Conhecem-se atualmente 118 elemen-
A – protões, neutrões e eletrões, tos químicos. Todos os átomos do mesmo
todos com carga elétrica. elemento químico têm:
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B – protões, neutrões e eletrões, todos A – igual número de protões.


sem carga elétrica. B – igual número de neutrões.
C – protões e neutrões com carga C – igual número de protões e de
elétrica e eletrões sem carga. neutrões.
D – protões e eletrões com carga elé- D – igual número de protões, eletrões
trica e neutrões sem carga. e neutrões.

204
I – REAÇÕES QUÍMICAS

26. Os símbolos químicos C, Ca, F e P repre- 30. O modelo molecular representa:


sentam, respetivamente, um átomo dos
A – uma molécula diatómica formada
elementos:
por átomos de três elementos di-
A – cálcio, carbono, flúor e potássio. ferentes.
B – carbono, cálcio, fósforo e flúor. B – uma molécula diatómica formada
C – carbono, cálcio, flúor e fósforo. por dois tipos de átomos dife-
D – carbono, cálcio, flúor e potássio. rentes.
C – uma molécula triatómica formada
27. Para representar três átomos de sódio por átomos de dois elementos di-
escreve-se: ferentes.
A– 3 S D – uma molécula triatómica formada
por átomos de três elementos di-
B – S3
ferentes.
C – 3 Na
D – Na3 31. O modelo molecular , onde re-
presenta 1 átomo de nitrogénio e
28. Moléculas são: representa 1 átomo de hidrogénio, cor-
A – corpúsculos formados por átomos responde a uma molécula de fórmula
sempre iguais. química:
B – corpúsculos neutros formados por A – 3 HN
átomos ligados. B – NH3
C – corpúsculos formados por áto- C – N3H
mos sempre diferentes. D – H3N3
D – conjuntos de átomos.
32. As representações simbólicas S, S8 e 8 S
29. Uma molécula tetratómica é constituída correspondem, respetivamente, a:
por: A – uma molécula de enxofre, oito
A – quatro átomos, ligados quimica- átomos de enxofre e oito molé-
mente entre si. culas de enxofre.
B – quatro elementos químicos dife- B – um átomo de enxofre, oito áto-
rentes. mos de enxofre e uma molécula
octoatómica de enxofre.
C – dois átomos de dois elementos
diferentes, ligados quimicamente C – um átomo de enxofre, uma mo-
entre si. lécula octoatómica de enxofre e
oito átomos de enxofre.
D – quatro átomos isolados.
D – uma molécula de enxofre, oito
átomos de enxofre e uma molé-
cula octoatómica de enxofre.
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205
I – REAÇÕES QUÍMICAS

33. A fórmula química C3H6O representa


uma molécula formada por: 36. Os modelos moleculares
representam três moléculas de três
A – um átomo de carbono, três áto-
mos de hidrogénio e seis átomos substâncias diferentes, sendo:
de oxigénio. A – todas substâncias elementares.
B – três átomos de carbono, seis áto- B – todas substâncias compostas.
mos de hidrogénio e seis átomos
C – duas substâncias elementares e
de oxigénio.
uma composta.
C – três átomos de carbono, seis áto-
mos de hidrogénio e um átomo D – uma substância elementar e duas
de oxigénio. compostas.
D – um átomo de carbono, um átomo
37. Os diagramas x e y representam, respeti-
de hidrogénio e um átomo de
oxigénio. vamente:

34. A representação simbólica 3 HNO2 refe-


re-se a:
A – três moléculas constituídas por
três átomos de hidrogénio, um x y
átomo de nitrogénio e dois áto-
mos de oxigénio. A – uma substância composta e uma
substância elementar.
B – três moléculas constituídas por
um átomo de hidrogénio, um B – uma substância composta e uma
átomo de nitrogénio e dois áto- mistura de duas substâncias ele-
mos de oxigénio. mentares.
C – uma molécula constituída por C – uma mistura de duas substâncias
três átomos de hidrogénio, um elementares e uma substância
átomo de nitrogénio e dois áto- composta.
mos de oxigénio.
D – uma substância elementar e uma
D – uma molécula constituída por
substância composta.
três átomos de hidrogénio, três
átomos de nitrogénio e seis áto-
38. Quando os átomos perdem ou captam
mos de oxigénio.
eletrões, transformam-se em iões. As-
sim:
35. As moléculas de uma substância:
A – um átomo que capta dois eletrões
A – são todas iguais.
origina um anião de carga -2.
B – são formadas por átomos iguais. B – um átomo que capta dois eletrões
C – são formadas por átomos dife- origina um catião de carga +2.
rentes. C – um átomo que perde dois ele-
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D – podem ser iguais ou diferentes. trões origina um anião de carga


-2.
D – um átomo que perde dois eletrões
origina um anião de carga +2.

206
I – REAÇÕES QUÍMICAS

39. Os catiões: 43. Os iões representados por O2–, CO32-, SO42–,


A – são corpúsculos eletricamente são:
neutros, porque possuem tantos A – aniões poliatómicos.
eletrões como protões.
B – iões dinegativos.
B – são corpúsculos com carga po-
C – catiões.
sitiva, porque possuem maior
número de neutrões do que de D – aniões diatómicos.
protões.
44. As substâncias iónicas são constituídas
C – são corpúsculos com carga nega-
por:
tiva, porque possuem mais pro-
tões do que eletrões. A – iões positivos e iões negativos
sempre em igual número.
D – são corpúsculos com carga posi-
tiva, porque possuem menos ele- B – iões positivos ou iões negativos.
trões do que protões. C – iões positivos e iões negativos na
proporção adequada para que as
*40. O esquema que representa corretamente cargas se anulem.
a transformação de um átomo de cálcio
D – iões positivos e iões negativos
num ião após a perda de dois eletrões é:
com igual carga.
A – Ca + 2e– Ca2+
B – Ca Ca2- + 2e– *45. A substância iónica cloreto de ferro (III),
de fórmula química FeC’3:
C – Ca Ca2+ + 2e–
D – Ca + 2e– Ca2–
A – é constituída por iões positivos
Fe3+ e iões negativos C’– na pro-
41. A representação simbólica do ião que porção 3 : 1.
resulta de um átomo de enxofre depois B – é constituída por iões positivos
de captar dois eletrões é: Fe3+ e iões negativos C’– na pro-
A – S2+ porção 1 : 3.
B – S2– C – é constituída por iões positivos
Fe+ e iões negativos C’3– na pro-
C – S2–
porção 1 : 3.
D – 2 S–
D – é constituída por iões positivos
42. O ião alumínio, A’ , que resulta de um
3+ Fe+ e iões negativos C’3- na pro-
átomo de alumínio, A’, com 13 protões, porção de 3 : 1.
14 neutrões e 13 eletrões, tem na sua
constituição:
A – 13 protões, 14 neutrões e 10 ele-
trões.
© ASA • FQ 8 – Banco de questões

B – 13 protões, 14 neutrões e 16 ele-


trões.
C – 16 protões, 14 neutrões e 13 ele-
trões.
D – 10 protões, 14 neutrões e 13 ele-
trões.

207
I – REAÇÕES QUÍMICAS

46. A imagem esquematiza a formação de 50. A equação de palavras: Água (’) Dioxi-
dois iões onde: génio (g) + Di-hidrogénio (g) representa
a eletrólise da água, na qual:

N
Na C

A – Na cede um eletrão a C’, forman-


do-se o ião Na-.
B – Na cede um protão a C’, forman-
do-se o ião Na+. A – a água é o único produto da rea-
C – C’ recebe um protão de Na, for- ção.
mando-se o ião C’+. B – a água e a corrente elétrica são os
D – C’ recebe um eletrão de Na, for- reagentes.
mando-se o ião C’-. C – a água é o único reagente.
D – a corrente elétrica é o reagente.
47. O cloreto de cobalto, CoC’2, é um indica-
dor de humidade, alterando a sua cor de 51. A equação de palavras:
azul (em ambientes secos) para rosa (em Cobre (s) + Oxigénio (g) Óxido de
ambientes húmidos). Os iões que consti-
cobre (s)
tuem esta substância são:
representa uma reação, onde:
A – Co+ e C’–
A – dois reagentes originam dois
B – Co2+ e C’–
produtos da reação.
C – Co– e C’2+
B – dois reagentes originam um pro-
D – Co2– e C’+ duto da reação.
48. A fórmula química da substância sul- C – dois produtos da reação originam
fato de sódio, constituída por iões sulfato um reagente.
SO4 e iões sódio Na , é:
2– + D – um produto da reação origina
A – Na(SO ) C – Na SO dois reagentes.
4 2 2 4

B – NaSO4 D – Na2(SO4)2 52. Na combustão do carvão, o carbono reage


com o dioxigénio e forma-se dióxido de
49. Em qualquer reação química:
carbono. Esta reação é representada pela
A – as substâncias iniciais de que se equação de palavras:
parte chamam-se produtos da
A – Carbono (s) Dioxigénio (g) +
reação.
Dióxido de carbono (g).
B – as novas substâncias que se for-
B – Carbono (s) + Dioxigénio (g)
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mam chamam-se reagentes.


Dióxido de carbono (g).
C – as substâncias iniciais chamadas
C – Dióxido de carbono (g) Car-
produtos originam os reagentes
bono (s) + Dioxigénio (g).
da reação.
D – Dióxigénio (g) Dióxido de car-
D – as substâncias iniciais chamadas
bono (g)
reagentes originam os produtos
da reação.

208
I – REAÇÕES QUÍMICAS

*53. Ocorrem reações químicas: 55. Durante as reações químicas:


A – quando os corpúsculos dos rea- A – a massa dos reagentes aumenta.
gentes chocam entre si, os áto- B – a massa dos produtos diminui.
mos que os constituem são des- C – a massa dos reagentes aumenta e
truídos e dão origem a átomos a dos produtos diminui.
diferentes. D – a massa dos reagentes diminui e
B – quando os corpúsculos dos rea- a dos produtos aumenta.
gentes chocam entre si, alguns
56. Na reação representada pela equação de
átomos que os formam separam- palavras
-se uns dos outros e vão formar
Propano (g) + Dioxigénio (g) Dióxido
corpúsculos diferentes. de carbono (g) + Água (g)
C – quando, após os choques dos cor- quando se consomem 44 g de propano e
púsculos dos reagentes, se formam 160 g de dioxigénio, podem formar-se:
os corpúsculos dos produtos da A – 204 g de dióxido de carbono.
reação constituídos por átomos di-
B – 132 g de dióxido de carbono e
ferentes.
72 g de água.
D – quando os corpúsculos dos pro- C – 122 g de dióxido de carbono e
dutos chocam entre si, alguns 72 g de água.
átomos que os formam separam-
D – 204 g de água.
-se uns dos outros para formar
os corpúsculos dos reagentes. *57. Na combustão do carbono, representada
pela equação de palavras
54. Qual das opções pode ser um enunciado
Carbono (s) + Dioxigénio (g) Dióxido
da lei de Lavoisier?
de carbono (g)
A – Durante as reações químicas, a A – para obter 88 g de dióxido de
massa dos reagentes não varia e carbono a partir de 24 g de car-
a massa dos produtos também bono, consomem-se 64 g de dio-
não varia. xigénio.
B – Durante as reações químicas, a B – para obter 88 g de dióxido de
massa total dos reagentes e dos carbono a partir de 24 g de car-
produtos não varia. bono, consomem-se 112 g de
dioxigénio.
C – Durante as reações químicas, a
C – para obter 88 g de dióxido de
massa total dos reagentes dimi-
carbono, são necessários 88 g de
nui, mas a massa dos produtos carbono.
não varia.
D – para obter 88 g de dióxido de
D – Durante as reações químicas, a carbono, são necessários 88 g de
massa total dos reagentes não dioxigénio.
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varia, mas a massa dos produtos


da reação aumenta.

209
I – REAÇÕES QUÍMICAS

*58. Durante uma aula laboratorial procedeu- 61. Na reação representada pela equação
-se à mistura de ácido acético (vinagre) química:
com bicarbonato de sódio (fermento 3 Fe (s) + 2 O2 (g) Fe3O4 (s)
para bolos), de duas formas diferentes,
como se vê na imagem. A – há três substâncias envolvidas na
reação e apenas dois elementos
químicos.
B – há duas substâncias envolvidas
na reação e três elementos quí-
micos.
C – há duas substâncias envolvidas na
reação.
D – há seis substâncias envolvidas na
Durante a reação química é suposto que reação.
o valor da massa marcado na balança:
A – diminua em A e em B. 62. A equação S8 (g) + O2 8 SO2 (g) não
B – aumente em A e em B. está acertada porque:
C – diminua em A e se mantenha A – o número de moléculas repre-
em B. sentadas no lado dos reagentes
é diferente do número de molé-
D – se mantenha em A e diminua
culas representadas no lado dos
em B.
produtos da reação.
59. Na equação química B – o número de átomos de enxofre
2 CO (g) + O2 (g) 2 CO2 (g) nos reagentes é diferente do nú-
estão representados(as): mero de átomos de enxofre nos
A – três reagentes e dois produtos da produtos da reação.
reação. C – o número de átomos de oxigénio
B – duas moléculas de reagentes e uma nos reagentes é diferente do nú-
molécula de produto da reação. mero de átomos de oxigénio nos
C – três moléculas de reagentes e duas produtos da reação.
moléculas do produto da reação. D – o número de átomos de enxofre
D – dois reagentes e dois produtos da é diferente do número de átomos
reação. de oxigénio.

60. A equação química anterior mostra:


A – dois átomos de carbono nos rea-
gentes e também dois no pro-
duto da reação.
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B – dois átomos de oxigénio nos rea-


gentes e quatro no produto da
reação.
C – mais átomos nos reagentes do
que no produto da reação.
D – menos átomos nos reagentes do
que nos produtos da reação.

210
I – REAÇÕES QUÍMICAS

63. Na reação representada pela equação quí- *65. A combustão do acetileno representa-se
mica: pela equação química:
O2 (g) + 2 H2 (g) 2 H2O (g) 2 C2H2 (g)acetileno + 5 O2 (g) 4 CO2 (g) +
A – quando se consomem duas mo- + 2 H2O (g)
léculas de reagentes formam-se Esta equação química mostra que:
duas moléculas de produto da A – na combustão de 4 moléculas de
reação. acetileno gasoso gastam-se 10
B – quando se consomem duas mo- moléculas de dioxigénio gasoso.
léculas de reagentes formam-se B – na combustão de 2 moléculas de
três moléculas de produto da rea- acetileno gastam-se 10 molécu-
ção. las de dioxigénio gasoso.
C – quando se consomem três mo- C – da combustão de 6 moléculas de
léculas de reagentes formam-se acetileno gasoso resultam 8 mo-
duas moléculas de produto da léculas de dióxido de carbono ga-
reação. soso.
D – quando se consomem três mo- D – na combustão de 4 moléculas de
léculas de reagentes formam-se acetileno formam-se 6 moléculas
três moléculas de produtos da de produtos de reação.
reação.
*66. A reação do metano (CH4) gasoso com o
64. A equação química dioxigénio do ar, de que resulta dióxido
N2 (g) + 2 O2 (g) 2 NO2 (g) de carbono e vapor de água, representa-
-se por:
lê-se do seguinte modo:
A – CH4 (g) CO2 (g) + H2O (g)
A – duas moléculas de dinitrogénio
gasoso reagem com quatro mo- B – CH4 (g) + O2 (g) CO2 (g) + H2O (g)
léculas de dioxigénio gasoso e C – 2 CH4 (g) + O2 (g) 2 CO2 (g) + H2O (g)
originam duas moléculas de dió-
xido de nitrogénio gasoso. D – CH4 (g) + 2 O2 (g) CO2 (g) + 2 H2O (g)
B – uma molécula de dinitrogénio
gasoso reage com duas molécu-
las de dioxigénio gasoso, origi-
nando duas moléculas de dióxido
de nitrogénio gasoso.
C – uma molécula de dinitrogénio ga-
soso reage com duas moléculas
de dioxigénio gasoso originando
quatro moléculas de dinitrogénio
gasoso.
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D – duas moléculas de dióxido de ni-


trogénio gasoso originam uma
molécula de dinitrogénio gasoso
e duas moléculas de dioxigénio
gasoso.

211
I – REAÇÕES QUÍMICAS

*67. Quando se faz passar uma corrente elé- 69. Quando o carvão arde no ar:
trica na água ocorre a reação química re-
presentada por:
2 H2O (’) 2 H2 (g) + O2 (g)
Seleciona o gráfico que melhor repre-
senta como varia o número de moléculas
de cada substância ao longo do tempo.
A B A – o dioxigénio gasoso é o combu-
rente.
H2 B – o dioxigénio gasoso é o combus-
O2 , H 2
O2 tível.
H 2O
H 2O C – o carvão é o comburente.
C D
D – o carvão é o produto da reação.

70. A combustão representada pela equação


H 2O química
H 2O
CH4 (g)metano + 2 O2 (g) CO2 (g) +
H 2 , O2 O2
H2
+ 2 H2O (g)

2. Tipos de reações químicas


68. Combustões são reações químicas entre:
A – um combustível e um comburente
em que se forma sempre chama.
B – um combustível, que é o ar, e um
comburente. A – é uma combustão lenta que pode
ser usada como fonte de calor.
C – um combustível e um combu-
rente, que pode não ser dioxigé- B – é uma combustão viva que pode
nio gasoso. ser usada como fonte de calor.
D – um combustível e um combu- C – é uma combustão explosiva.
rente, sem ocorrência de chama. D – é uma combustão lenta que pode
ser usada como fonte de luz.
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212
I – REAÇÕES QUÍMICAS

71. Das reações seguintes, seleciona a reação 75. De um modo geral, associa-se às solu-
química mais rápida. ções aquosas escorregadias ao tato:
A – Combustão de um fósforo. A – caráter ácido.
B – Corrosão de um portão de ferro. B – caráter neutro.
C – Combustão de um toro de lenha. C – caráter básico.
D – Fermentação de um iogurte. D – caráter puro.

72. Para que uma reação de combustão 76. A soluções com sabor amargo, como o
ocorra: sumo de limão, associa-se:
A – não é necessário contacto entre o A – caráter ácido.
combustível e o comburente. B – caráter neutro.
B – basta pôr o combustível em con- C – caráter básico.
tacto com o comburente. D – caráter alcalino.
C – é necessário fornecer energia aos
77. É um exemplo de indicador colorimé-
reagentes para que a reação se
trico:
inicie.
A – a fenolftaleína, que muda de in-
D – são necessários três reagentes –
color para carmim em soluções
o combustível, o comburente e
bastante ácidas.
energia.
B – o tornesol, que muda de azul para
73. São poluentes atmosféricos: vermelho nas soluções ácidas.
A – todos os óxidos gasosos que exis- C – qualquer solução que só muda de
tem na atmosfera. cor em meios ácidos.
B – todos os gases que existem na at- D – qualquer solução que só muda de
mosfera, mas não deveriam exis- cor em meios básicos.
tir, como SO2 e SO3.
78. O vinagre, que é uma solução ácida:
C – apenas os óxidos de carbono, CO A – torna carmim a solução alcoólica
e CO2, resultantes da combustão de fenolftaleína.
de combustíveis fósseis.
B – torna vermelha a tintura de tor-
D – todos os gases que existem na nesol.
atmosfera.
C – não altera a cor da fenolftaleína
nem do tornesol.
74. Da combustão de combustíveis fósseis:
D – torna azul a tintura de tornesol.
A – resultam vários óxidos, sendo CO2
o único poluente atmosférico.
B – resulta SO2, que é um gás com
efeito de estufa.
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C – resulta CO2, que contribui para


o aumento da acidez da água da
chuva e do efeito de estufa.
D – não resultam gases poluentes,
atmosféricos.

213
I – REAÇÕES QUÍMICAS

79. O detergente limpa-vidros, que é uma 83. Na escala de pH de Sørensen, o pH das


solução básica: soluções aquosas diluídas:
A – torna carmim a solução alcoólica A – pode variar de 0 a 14, correspon-
de fenolftaleína. dendo o valor zero às soluções
B – torna vermelha a tintura de tor- mais ácidas.
nesol. B – só pode variar de 7 a 14, corres-
C – não altera a cor da fenolftaleína pondendo o valor sete às solu-
nem do tornesol. ções neutras.
D – não altera a cor da fenolftaleína. C – só pode variar de 0 a 7, corres-
pondendo o valor sete às solu-
80. Uma solução na qual a solução alcoólica ções neutras.
de fenolftaleína permanece incolor:
D – pode variar de 0 a 14, correspon-
A – pode ser neutra. dendo o valor de zero às soluções
B – só pode ser ácida. mais alcalinas.
C – só pode ser básica.
84. O solo aconselhável para o lírio do campo
D – só pode ser neutra.
deve ter um valor de pH compreendido
entre 4,5-6,0. Trata-se de um solo:
81. A mostarda, que tem ácido acético na sua
composição, é uma solução: A – ácido.
A – ácida. B – básico.
B – básica. C – neutro.
C – neutra. D – alcalino.
D – pura.
85. Os valores de pH 2, 5 e 6:
82. Um produto usado para desentupir ca- A – correspondem a soluções ácidas
nalizações contém hidróxido de sódio e estão escritos por ordem cres-
(soda cáustica). Este produto é uma so- cente de acidez.
lução: B – correspondem a soluções básicas
A – ácida. e estão escritos por ordem cres-
cente de basicidade.
B – básica.
C – correspondem a soluções básicas
C – neutra. e estão escritos por ordem des-
D – pura. crescente de basicidade.
D – correspondem a soluções ácidas
e estão escritos por ordem de-
crescente de acidez.
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214
I – REAÇÕES QUÍMICAS

86. Os valores de pH 7, 9 e 13 estão escritos: 89. Quando se adiciona lentamente uma


A – por ordem crescente de acidez. base, em solução aquosa, a um ácido, em
B – por ordem crescente de basici- solução aquosa:
dade.
C – por ordem decrescente de basici-
Solução
dade. básica
Solução
D – sem ordem específica de caráter ácida
ácido-base.
A – a solução ácida torna-se básica.
87. Uma solução com pH = 13,5: B – a acidez da solução ácida au-
A – é levemente ácida. menta.
B – é levemente básica. C – a acidez da solução ácida diminui.
C – é fortemente básica. D – a solução ácida torna-se neutra.
D – é fortemente ácida.
90. Uma solução tem pH = 10. Para diminuir
88. Uma definição possível de ácido é: o pH desta solução deve adicionar-se
A – substância solúvel na água cujas uma solução:
soluções tornam carmim a fe- A – mais básica.
nolftaleína e têm pH superior a B – ácida.
sete.
C – neutra.
B – substância solúvel na água cujas
soluções avermelham a tintura D – de indicador.
de tornesol e têm pH inferior a
sete. *91. Quando somos ferrados por uma vespa,
é comum adicionar vinagre por cima da
C – substância solúvel na água cujas
soluções avermelham a tintura picada porque o ferrão da vespa tem ca-
de tornesol e têm pH superior a ráter:
sete. A – ácido.
D – substância solúvel na água cujas B – puro.
soluções tornam carmim a tin-
C – neutro.
tura de tornesol.
D – básico.

92. Numa reação ácido-base, os produtos da


reação:
A – são um ácido e uma base.
B – são um sal e água.
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C – é apenas água.
D – é apenas um precipitado.

215
I – REAÇÕES QUÍMICAS

93. A equação de palavras que representa *97. As fórmulas químicas que completam
corretamente uma reação ácido-base é: corretamente a equação:
A – ácido sulfúrico + sulfato de cálcio Mg(OH)2 (aq) + (aq)
hidróxido de cálcio + água. MgC’2 (aq) + (’)
são, respetivamente:
B – hidróxido de cálcio + sulfato de
cálcio ácido sulfúrico + água. A – HC’ e H2O
B – HC’2 e 2 H2O
C – ácido sulfúrico + hidróxido de
cálcio sulfato de cálcio + C – 2 HC’ e 2 H2O
+ água. D – 2 HC’2 e 2 H2O
D – hidróxido de cálcio + água 98. Para os sais, é verdade que:
sulfato de cálcio + ácido sulfúrico. A – são constituídos por iões positi-
vos e negativos, dissolvendo-se
94. A equação química que representa cor-
todos bem na água.
retamente uma reação ácido-base é:
B – são constituídos por moléculas,
A – HC’ (aq) + Zn (s) ZnC’2 (aq) +
sendo uns muito solúveis e ou-
+ H2 (g) tros pouco solúveis na água.
B – 2 HNO3 (aq) + Ca (OH)2 C – são constituídos por iões positivos
Ca (NO3)2 (aq) + 2 H2O (’) e negativos, podendo ser muito
C – 2 C2H2 (g) + 5 O2 (g) 4 CO2 (g) + ou pouco solúveis na água.
+ 2 H2O (’) D – são constituídos por átomos, po-
D – C (s) + O2 (g) CO2 (g) dendo ou não ser muito solúveis
em água.
*95. As fórmulas químicas que completam
corretamente a equação: 99. Ocorre uma reação de precipitação
quando:
KOH (aq) + HC’ (aq) (aq) +
+ (’) A – dois sais solúveis originam outros
são, respetivamente: dois sais solúveis.
A – K2O e H2O B – um sal solúvel e outro insolúvel
originam dois sais solúveis.
B – H2O e KC’
C – KC’ e H2O C – dois sais solúveis originam um sal
solúvel e outro insolúvel.
D – H2O e K2O
D – dois sais insolúveis criam outros
*96. Uma descarga de poluentes num rio alte- dois sais insolúveis.
rou severamente o pH da água. Das se-
guintes substâncias, qual deveríamos uti-
lizar para aumentar o seu pH?
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A – Água
B – Ácido acético
C – Cloreto de sódio
D – Hidróxido de magnésio

216
I – REAÇÕES QUÍMICAS

100. Numa reação de precipitação, chama-se *103. O carbonato de cálcio é um sal muito
precipitado a: pouco solúvel que pode formar-se atra-
A – um produto da reação sólido vés da reação de precipitação do cloreto
que se dissolve lentamente. de cálcio com o carbonato de sódio.
O esquema de palavras que traduz esta
B – um produto da reação sólido
reação química é:
que se deposita lentamente.
A – carbonato de cálcio (s) carbo-
C – um reagente sólido que se con- nato de sódio (aq) + cloreto de
some lentamente.
cálcio (aq)
D – um reagente sólido que se con- B – carbonato de cálcio (aq) + carbo-
some rapidamente. nato de sódio (aq) cloreto de
cálcio (aq)
101. Na reação de precipitação representada
pela equação química: C – carbonato de sódio (aq) + clo-
reto de cálcio (aq) carbonato
Mg(NO3)2 (aq) + Na2CO3 (aq)
de cálcio (s)
2 NaNO3 (aq) + MgCO3 (s)
D – carbonato de sódio (aq) +
o nome do precipitado é:
+ cloreto de cálcio (aq) car-
A – nitrato de magnésio. bonato de cálcio (s) + cloreto de
B – carbonato de sódio. sódio (aq)
C – carbonato de magnésio. 104. Dos seguintes exemplos, seleciona o
D – nitrato de sódio. que não corresponde a uma reação de
precipitação.
*102. Completa a seguinte reação de precipi- A – Formação de corais
tação.
B – Formação de ferrugem
2 NaC’ (aq) + Ag2CO3 (aq)
(aq) + 2 AgC’ (s) C – Formação de estalactites
D – Formação de estalagmites
A – Na(CO3)2
B – 2 NaCO3 *105. Testou-se a solubilidade de dois sais
C – NaCO3 em água, A e B, à mesma temperatura.
Verificou-se que era possível dissolver
D – Na2CO3
50 g de sal A em 100 g de água e que
era possível dissolver 86 g do sal B em
172 g de água. Com base nos resulta-
dos:
A – podemos concluir que o sal A é
mais solúvel.
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B – podemos concluir que o sal B é


mais solúvel.
C – não podemos concluir nada so-
bre a solubilidade dos sais.
D – podemos concluir que a solubi-
lidade dos dois sais é igual.

217
I – REAÇÕES QUÍMICAS

106. As águas duras: 109. Em Portugal continental:


A – são ricas em sais de cálcio e de A – toda a água é macia.
magnésio dissolvidos e são ca- B – toda a água é dura.
racterísticas das regiões calcá-
rias. C – a água é mais dura na zona
norte.
B – contêm poucos sais de cálcio e
D – a água é mais dura na zona sul.
de magnésio dissolvidos e são
características das regiões gra-
níticas. 3. Velocidade das reações químicas
C – contêm poucos sais de cálcio e 110. Das seguintes opções, seleciona a que
de magnésio dissolvidos e são não altera a velocidade de uma reação
características das regiões cal- química.
cárias. A – Catalisador
D – são ricas em sais de cálcio e de B – Concentração
magnésio e são características C – Temperatura
das regiões graníticas. D – Quantidade de reagente
107. Amaciar uma água dura consiste em: 111. A velocidade de uma reação química é
A – remover iões cálcio Ca e mag-
2+
maior:
nésio Mg2+ da água. A – se for maior o intervalo de
B – adicionar iões cálcio Ca e mag-
2+ tempo necessário para se obter
nésio Mg2+ à água. a mesma massa de produto da
C – adicionar iões sódio Na+ à água. reação.
B – se for menor o intervalo de
D – remover iões Na+ da água.
tempo necessário para se obter
108. São procedimentos que permitem ama- a mesma massa de produto da
ciar a água: reação.

A – fervura; adição de ácido. C – se for menor a massa de pro-


duto da reação obtida no mesmo
B – adição de ácido; adição de sais intervalo de tempo.
amaciadores.
D – se for maior a massa de pro-
C – fervura; adição de sais amacia- duto da reação obtida num maior
dores. intervalo de tempo.
D – adição de ácido; adição de mais
água.
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218
I – REAÇÕES QUÍMICAS

112. De um modo geral, a velocidade das 115. A glicerina é um inibidor da reação de


reações químicas aumenta quando: decomposição do peróxido de hidro-
A – se usa solução menos concen- génio (água oxigenada) em água (’) e
trada de um reagente. oxigénio (g). Por isso, a glicerina:
B – se usa solução mais diluída de A – sem reagir com o peróxido de
um reagente. hidrogénio torna a reação de
decomposição mais rápida.
C – se aumenta a temperatura dos
reagentes. B – consome-se, tornando a reação
de decomposição mais lenta.
D – se aumenta o tamanho do ma-
traz. C – sem reagir com o peróxido de
hidrogénio torna a reação de
*113. A velocidade da reação entre o carbo- decomposição mais lenta.
nato de cálcio (s) e o ácido clorídrico D – consome-se, tornando a reação
(aq) aumenta quando se usam: de decomposição mais rápida.
A – pedaços menores de carbonato
de cálcio e ácido clorídrico (aq) 116. Catalisadores são substâncias que:
mais concentrado. A – diminuem a velocidade das rea-
B – pedaços maiores de carbonato ções químicas.
de cálcio e ácido clorídrico (aq) B – atuam como reagentes nas rea-
mais diluído. ções químicas, consumindo-se.
C – pedaços menores de carbonato C – aumentam a velocidade das rea-
de cálcio e a temperatura dimi- ções químicas.
nui. D – atuam como produtos das rea-
D – pedaços maiores de carbonato ções químicas.
de cálcio e a temperatura dimi-
nui. 117. Os conservantes:
A – são inibidores de reações quími-
114. A velocidade da reação entre o zinco cas que deterioram os alimen-
em pó e o ácido clorídrico (aq) diminui tos.
quando:
B – são catalisadores de reações
A – se usa menor quantidade de químicas que deterioram os ali-
zinco e ácido clorídrico menos mentos.
diluído.
C – apenas impedem o nascimento
B – se usa menor quantidade de de micro-organismos que dete-
zinco. rioram os alimentos.
C – se usa ácido clorídrico mais di- D – facilitam o nascimento de mi-
luído. cro-organismos que deterio-
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D – se utiliza ácido clorídrico mais ram os alimentos.


concentrado.

219
I – REAÇÕES QUÍMICAS

118. Aumentando a temperatura, geral- 119. Aumentando a concentração de um


mente a velocidade das reações quími- reagente, a velocidade das reações quí-
cas aumenta porque: micas aumenta porque:
A – aumenta o número de corpús- A – aumenta o número de corpús-
culos dos reagentes e, por isso, culos dos reagentes e, por isso,
o número de choques. o número de choques.
B – aumenta a intensidade dos cho- B – aumenta a intensidade dos cho-
ques entre os corpúsculos dos ques entre os corpúsculos dos
reagentes. reagentes.
C – o número de corpúsculos dos C – o número de corpúsculos dos
reagentes aumenta. reagentes diminui.
D – aumenta o grau de organização D – os corpúsculos dos reagentes fi-
dos corpúsculos. cam com mais espaço vazio en-
tre eles.

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220
II – SOM

1. Produção e propagação do som e ondas 5. O valor de frequência 0,1 MHz é igual a:


1. Chama-se: A – 0,0001 Hz
A – vibração a qualquer movimento B – 100 Hz
de um corpo ou parte dele. C – 100 000 Hz
B – vibração completa, por exem- D – 1 000 000 Hz
plo, ao movimento de uma bola
que bate na parede e regressa ao 6. O período de uma vibração é:
ponto de partida. A – o número de vibrações realizadas
C – vibraçao, ao movimento sucessivo em cada segundo.
de um corpo para um lado e para B – o tempo necessário para comple-
o outro da sua posição inicial. tar 10 vibrações.
D – vibração completa, ao movimento C – o tempo de todas as vibrações
de um corpo que vibra, quando realizadas.
vai de uma posição mais fastada D – o tempo de uma vibração com-
da posição inicial até à posição pleta.
mais afastada oposta.
7. Se a frequência de uma vibração é 132 Hz,
2. O afastamento máximo de um corpo que o seu período é:
vibra, em relação à posição inicial, corres-
A – 132 Hz
ponde:
B – 1/132 Hz
A – à distância a que a vibração se
propaga. C – 132 s
B – à amplitude da vibração. D – 1/132 s
C – à frequência da vibração. *8. Se uma partícula realiza 120 oscilações
D – ao período da vibração em cada minuto:
A – a frequência da vibração é 120 Hz.
3. A frequência de uma vibração:
B – o período da vibração é 0,0083 s.
A – corresponde ao número de vibra-
ções efetuadas em qualquer in- C – a frequência da vibração é 2 Hz.
tervalo de tempo. D – o período da vibração é 2 s.
B – tem para unidade SI o segundo, s. 9. A onda observada na corda da figura:
C – é 10 Hz quando são completadas
10 vibrações durante 1 s.
D – é 100 Hz quando uma vibração
completa é realizada em 100 s.

4. Quando um corpo realiza 500 vibrações A – resulta de vibrações que ocor-


rem na mesma direção em que se
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completas durante 2 s, a frequência de


vibração é: propagam.
A – 1000 Hz B – resulta da propagação de vibra-
ções produzidas pela mão.
B – 250 Hz
C – não é uma onda mecânica.
C – 0,004 Hz
D – é uma onda longitudinal
D – 500 Hz

221
II – SOM

10. As ondas que resultam de vibrações de 14. Quando o som se propaga no ar:
um meio material, ondas mecânicas: A – os corpúsculos do ar vibram com
A – transportam matéria. menor frequência do que a da
B – transportam matéria e energia. fonte sonora.
C – transportam energia. B – as vibrações dos corpúsculos do
ar originam zonas alternadas de
D – transportam corpúsculos do meio
aproximação e de afastamento
material.
dos corpúsculos.
11. Na origem de um som está sempre um C – as vibrações dos corpúsculos do
corpo que vibra. Por isso, para haver som: ar originam zonas de afastamento
sucessivamente maiores entre os
A – é necessário que um corpo vibre
corpúsculos, a partir da fonte so-
junto ao ouvido.
nora.
B – basta que um corpo vibre.
D – os corpúsculos do ar deslocam-se
C – é necessário um meio onde as desde a fonte sonora até ao rece-
vibrações de um corpo se propa- tor.
guem até ao ouvido.
D – basta que os corpúsculos que 15. As ondas sonoras são constituídas por
vibram se desloquem até ao ou- zonas alternadas onde os corpúsculos do
vido. ar se aproximam e onde se afastam que
correspondem, respetivamente, a zonas:
12. O som é uma onda mecânica, pois: A – de menor densidade e de maior
A – propaga-se no ar. densidade do que a de equilíbrio.
B – propaga-se no vácuo. B – de expansão e de compressão.
C – necessita de ar para se propagar. C – de maior pressão e de menor
D – necessita de um meio material pressão do que a de equilíbrio.
para se propagar. D – de menor pressão e de maior
pressão do que a de equilíbrio.
13. O som é uma onda mecânica , pois
as direções de vibração dos corpúsculos 16. O som:
e de propagação da vibração . A – propaga-se nos materiais sólidos,
A – … longitudinal … são as mesmas. líquidos e gasosos.
B – … longitudinal … são perpendi- B – propaga-se apenas nos materiais
culares. gasosos, como o ar.
C – … transversal … são as mesmas. C – pode propagar-se nos materiais e
D – … transversal … são perpendicu- no vácuo.
lares. D – propaga-se apenas no vácuo.
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222
II – SOM

17. A velocidade do som: 21. A velocidade do som no mesmo material:


A – relaciona a distância a que o som A – é maior, quando a temperatura
se propaga com a temperatura. aumenta.
B – é maior nos gases do que nos lí- B – é maior, quando a temperatura
quidos. diminui.
C – é 400 m/s quando se propaga C – não depende da temperatura do
400 m ao fim de 1 s. material.
D – é 340 m/s em qualquer meio ma- D – é menor, quando a temperatura
terial. aumenta.
*18. A velocidade de propagação do som é 22. A velocidade do som:
tanto maior quanto:
A – não depende do meio material
A – mais tempo demora a propagar- onde se propaga.
-se até à mesma distância.
B – é maior nos meios gasosos como
B – menos tempo demora a propa- o ar.
gar-se até à mesma distância.
C – é maior nos meios líquidos do que
C – menor é a distância a que se pro- nos meios sólidos.
paga ao fim do mesmo tempo.
D – é maior nos meios sólidos do que
D – maior é a distância que percorre nos meios gasosos.
ao fim de mais tempo.
23. O som propaga-se melhor nos meios
19. Uma campainha toca e, passados 3 s, o devido à organização dos cor-
som é ouvido a 1000 m de distância. púsculos do meio material ser :
A velocidade de propagação do som é,
neste caso:
A – … sólidos … maior.
A – v = 333 m/s B – … gasosos … menor.
B – v = 3000 m/s C – … sólidos … menor.
C – v = 340 m/s D – … gasosos … maior.
D – v = 0,003 m/s *24. Um som demora 12 s a percorrer uma
distância no ar (v = 340 m/s). Sendo
20. Ouviu-se um som 5,0 s depois de emi- assim, quanto tempo deverá demorar
tido. Se a velocidade de propagação do para percorrer a mesma distância num
som for de 340 m/s, a distância a que a meio material no qual a sua velocidade
fonte sonora se encontra é: é cerca de 1020 m/s?
A – 1,7 km A – 12 s
B – 17 km B– 4 s
C – 68 km C – 4080 s
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D – 14,7 km D – 85 s

223
II – SOM

25. Numa onda mecânica, o número de vibra- *29. Os gráficos posição-tempo num ponto
ções de cada corpúsculo por segundo de um meio onde se propagaram as on-
chama-se: das 1 e 2 permitem dizer que a onda 1:
A – velocidade da onda.

Posição
B – período da onda. 2

C – frequência da onda. 1

D – amplitude de onda.
t

26. O período de uma onda mecânica:


A – corresponde ao número de vi-
brações de cada corpúsculo, por A – tem menor amplitude e menor
segundo. período do que a onda 2.
B – é igual ao inverso da frequência. B – tem maior amplitude, mas menor
C – tem para unidade SI o inverso do período do que a onda 2.
segundo, s–1.
C – tem menor amplitude, mas maior
D – é igual à frequência. período do que a onda 2.
*27. O período e a frequência de uma onda D – tem maior amplitude e maior pe-
cujos corpúsculos efetuam 5 vibrações ríodo do que a onda 2.
completas em 1 s são, respetivamente:
30. Os gráficos posição-tempo num ponto
A – 1 s; 5 Hz de um meio onde se propagaram as on-
B – 5 s; 0,2 Hz das 1 e 2 permitem dizer que a onda 2:
C – 0,2 s; 5 Hz
Posição

D – 5 s; 1 Hz 2

1
28. Numa onda mecânica em que os corpús-
culos efetuam 5 vibrações completas em t
2 s, a frequência é de:
A – 5 Hz
B – 2,5 Hz
C – 0,4 Hz A – tem maior frequência porque o
período é menor.
D – 10 Hz
B – tem menor frequência porque o
período é maior.
C – propaga-se até uma distância
maior.
D – tem menor frequência porque o
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período é menor.

224
II – SOM

*31. O período e a frequência da onda a que 33. No gráfico pressão-tempo de um ponto


corresponde o gráfico posição-tempo do ar sujeito a uma onda sonora, as letras
são, respetivamente: x e y assinalam, respetivamente:

Pressão
Posição

y 3
1
x t
0,05 0,10 0,15 0,20 t/s

2
A – 0,05 s; 200 Hz
A – o período e a frequência da onda.
B – 0,05 s; 20 Hz
B – o período e a amplitude da onda.
C – 0,10 s; 10 Hz
C – a amplitude e o período da onda.
D – 0,20 s; 5 Hz
D – o comprimento de onda e a am-
32. Uma vela acesa próxima de um altifalante plitude da onda.
oscila, aproximando-se e afastando-se
dele. Isto prova que os corpúsculos do ar: 34. No gráfico pressão-tempo de um ponto
do ar sujeito a uma onda sonora, as letras
x e y assinalam, respetivamente:
Pressão

y 3
1
x t

A – oscilam para um lado e para o


outro perpendicularmente à di- 2

reção de propagação do som e


fazem oscilar a chama. A – o número 1 refere-se a um ins-
tante em que a pressão do ar é
B – oscilam para um lado e para o
zero.
outro na mesma direção de pro-
pagação do som e fazem oscilar a B – o número 2 refere-se a um ins-
chama. tante em que a pressão do ar é
C – se deslocam em conjunto e criam menor do que a pressão de equi-
correntes de ar em dois senti- líbrio.
dos diferentes, fazendo oscilar a C – o número 3 refere-se a um ins-
chama. tante em que a pressão do ar está
D – se deslocam em conjunto e criam a diminuir.
correntes de ar no sentido con- D – os números 1, 2 e 3 referem-se a
trário ao de oscilação da chama. instantes em que a pressão do ar
é igual.
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225
II – SOM

*35. De acordo com a figura, o período da 38. Altura do som é o atributo que permite
onda sonora que originou a vibração distinguir:
observada no osciloscópio, onde cada di- A – sons puros de sons complexos.
visão corresponde a 0,5 ms, é: B – sons agudos de sons graves.
C – sons fortes de sons fracos.
D – sons de volume elevado e de vo-
lume reduzido.

39. A intensidade do som:


A – pode relacionar-se com o período
A – 2 x 0,5 x 0,001 = 0,001 s da onda sonora.
B – 2 x 0,5 = 1,0 s B – diminui à medida que o som se
C – 1 x 0,5 x 0,001 = 0,0005 s propaga.
D – 1 x 0,5 = 0,5 s C – se for pequena, o som é ouvido
mais longe da fonte sonora.
D – pode relacionar-se com a veloci-
2. Atributos do som e sua deteção pelo ser dade da onda sonora.
humano e fenómenos acústicos
40. Os sons correspondentes a ondas com
36. De acordo com a figura, a frequência
pequena amplitude são:
da onda sonora que originou a vibração
observada no osciloscópio, onde cada di- A – sons baixos.
visão corresponde a 0,5 ms, é: B – sons fracos.
C – sons simples.
D – sons complexos.
*41. A nota Dó tem uma frequência de 132 Hz
e a nota Lá de 440 Hz. Então:
A – a nota com maior número de
vibrações por cada segundo é a
A – 1 Hz nota Dó.
B – 10 Hz B – à nota Dó corresponde um som
mais agudo.
C – 100 Hz
C – a nota com maior período é a nota
D – 1000 Hz Lá.
D – à nota Lá corresponde um som
37. O atributo que permite distinguir sons
mais agudo.
fortes de sons fracos chama-se:
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A – timbre. 42. Os sons correspondentes a ondas com


B – altura. grande frequência chamam-se sons:
C – intensidade. A – altos.
D – frequência. B – fortes.
C – complexos.
D – graves.

226
II – SOM

43. Cordas de viola curtas e colunas de ar das *46. A opção que completa corretamente a
flautas também curtas originam sons: frase “Quanto mais e
A – agudos. for um som, mais energia transporta.” é:
B – fracos. A – intenso … simples.
C – graves. B – simples … grave.
D – fortes. C – intenso … agudo.
D – simples … agudo.
*44. Quando percutes igualmente os tubos
A, B, C, D e E, feitos do mesmo metal e 47. Os sons constituídos por ondas com uma
com a mesma espessura, o tubo A emite mistura de diferentes frequências cha-
o som: mam-se sons:
A – complexos.
B – fortes.
C – altos.
E D – puros.
D
C
B *48. Dos seguintes espetros, seleciona o que
A
representa o espetro sonoro do diapa-
A – mais forte e o tubo E emite o som são.
mais fraco.
A–
B – mais grave e o tubo E emite o
som mais agudo.
C – mais agudo e o tubo E emite o B–
som mais grave.
D – mais fraco e o tubo E emite o som
mais forte. C–

*45. Considerando que as ondas 1 e 2 repre-


sentam sons, a onda 1 corresponde a um D–
som:
1 2 3 4 5 6 7
kHz
1
Pressão

2 49. O timbre é a característica do som que


t permite distinguir:
A – sons produzidos por fontes dife-
rentes.
A – mais forte e mais grave do que a B – sons com alturas diferentes.
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onda 2. C – sons com intensidade diferente.


B – mais forte e mais agudo do que a D – sons produzidos por fontes iguais.
onda 2.
C – mais fraco e mais agudo do que a
onda 2.
D – mais fraco e mais grave do que a
onda 2.

227
II – SOM

50. Na constituição do ouvido humano há *54. O som a seguir representado é um:


uma cadeia de ossículos que faz parte:
A – do ouvido externo e amplifica as
vibrações do ar.
B – do ouvido médio e recebe as
vibrações do ar. 20 40 60
Frequência kHz
C – do ouvido médio e amplifica as
vibrações da membrana do tím- A – som puro.
pano. B – infrassom.
D – do ouvido médio e converte as C – som audível.
vibrações em sinais elétricos. D – ultrassom.
51. No ouvido, as vibrações sonoras são con- *55. O decibel, dB, é:
vertidas em sinais elétricos:
A – a unidade SI de nível de intensi-
A – pelo nervo auditivo. dade sonora.
B – pelas células nervosas do caracol. B – dez vezes menor do que a uni-
C – pela membrana do tímpano. dade de frequência das ondas
D – pelos movimentos dos ossículos. sonoras.
C – dez vezes menor do que o bel.
52. As frequências 200 Hz, 2000 Hz e 10 000 Hz
D – dez vezes maior do que o bel.
correspondem:
A – respetivamente, a um infrassom, 56. Na escala de decibéis:
a um som audível e a um ultras- A – o valor 0 dB corresponde ao nível
som. sonoro mínimo detetado pelo ser
B – a primeira a um infrassom e as humano e qualquer outro ani-
restantes a sons audíveis. mal.
C – todas a sons audíveis. B – o valor 120 dB corresponde ao
D – a primeira a um infrassom e as nível sonoro que destrói o ouvido
restantes a ultrassons. humano.
C – o valor 120 dB corresponde ao ní-
53. O ser humano só deteta sons: vel sonoro máximo que o ouvido
A – com frequência compreendida humano pode suportar.
entre 20 Hz e 20 000 Hz, qual- D – o valor de 120 dB corresponde
quer que seja a sua intensidade. ao nível sonoro máximo detetado
B – com qualquer frequência supe- pelo ser humano ou qualquer
rior a 20 Hz e cuja intensidade outro animal.
seja superior a um limite mínimo.
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C – com frequência compreendida


entre 20 Hz e 20 000 Hz, desde
que a sua intensidade seja supe-
rior a um limite mínimo.
D – com qualquer frequência abaixo dos
20 000 Hz desde que a intensidade
seja superior a um limite mínimo.

228
II – SOM

*57. O limiar de audição corresponde: 60. O aparelho que permite medir a intensi-
A – à frequência mínima dos sons de- dade sonora é o:
tetados pelo ouvido humano. A – termómetro.
B – à intensidade mínima dos sons B – barómetro.
detetados pelo ouvido humano. C – dinamómetro.
C – ao nível de intensidade sonora D – sonómetro.
dos sons detetados pelo ouvido
humano. 61. Ocorre reflexão do som quando as ondas
D – à frequência mínima dos sons que sonoras que se propagam num determi-
criam danos no ouvido humano. nado meio encontram uma superfície e:
A – passam a propagar-se noutro
58. Um ouvido normal deteta: meio.
A – os sons agudos a níveis de inten- B – voltam para trás, propagando-se
sidade sonora mais elevados do no mesmo meio.
que os graves. C – deixam de se propagar.
B – os sons agudos a níveis de inten- D – passam a propagar-se na super-
sidade sonora mais baixos do que fície.
os graves.
C – todos os sons a partir do mesmo *62. Na reflexão do som:
nível de intensidade sonora. A – há sempre mudança de direção
D – todos os sons independente- da propagação da onda sonora.
mente da intensidade sonora. B – pode haver apenas mudança de
sentido da propagação da onda
*59. Um audiograma é um registo gráfico: sonora.
A – dos níveis de intensidade sonora C – pode haver apenas mudança de
mínimos audíveis por uma pes- direção de propagação da onda
soa para variadas frequências. sonora.
B – dos níveis de intensidade sonora D – nunca há mudança de direção da
máximos suportados por uma propagação da onda sonora.
pessoa, para variadas frequên-
cias. 63. A intensidade do som refletido por uma
C – das intensidades dos sons audí- superfície:
veis por uma pessoa. A – é igual à intensidade do som inci-
D – das frequências de um som audí- dente.
vel para uma dada intensidade. B – é sempre inferior à intensidade do
som incidente.
C – pode ser superior à intensidade
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do som incidente.
D – é sempre superior à intensidade
do som incidente.

229
II – SOM

64. A absorção do som que acompanha sem- 67. A reverberação do som:


pre a reflexão: A – ocorre quando há várias super-
A – é muito reduzida quando o som fícies refletoras do som muito
incide em materiais com superfí- afastadas.
cies rugosas. B – é uma consequência da refração
B – ocorre preferencialmente quando do som.
o som incide em materiais duros C – corresponde à persistência do
com superficies lisas. som devido a sucessivas reflexões
C – ocorre preferencialmente quando em obstáculos próximos.
o som incide em materiais com D – corresponde à persistência do
superfícies rugosas. som devido a sucessivas refra-
D – é muito reduzida quando o som ções em obstáculos próximos.
incide em superfícies moles.
68. Dos seguintes fenómenos, seleciona o
65. O eco: que não é uma consequência da reflexão
A – só existe se o intervalo de tempo do som.
entre a emissão do som e a rece- A – Ecolocalização dos golfinhos
ção do som refletido for superior B – Ecografia
a 1 s.
C – Sonar
B – consiste na repetição de um som
que ocorre se a distância entre D – Comunicação via rádio
emissor/recetor e a superfície re-
69. Ocorre refração do som quando as ondas
fletora for maior ou igual a 7 m.
sonoras que se propagam num determi-
C – é uma consequência da reflexão nado meio encontram uma superfície e:
do som.
A – passam a propagar-se noutro
D – é uma consequência da absorção
meio.
do som.
B – voltam para trás, propagando-se
*66. Para medir a profundidade do mar, o so- no mesmo meio.
nar de um navio emitiu um ultrassom e C – deixam de se propagar.
4 s depois foi registado o eco. Sendo de D – continuam a propagar-se na
1500 m/s a velocidade de propagação mesma direção.
do som na água nestas condições, pode
concluir-se que o fundo do mar está a:
A – 375 m
B – 750 m
C – 3000 m
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D – 6000 m

230
II – SOM

70. A refração do som: 72. São bons isoladores sonoros os materiais


A – não é acompanhada de absorção que:
do som. A – transmitem bem o som.
B – ocorre praticamente sempre com B – refletem ou absorvem bem o
desvio da direção de propagação som.
da onda sonora. C – não absorvem bem o som.
C – ocorre com mudança de sentido D – refratam bem o som.
da propagação da onda sonora.
D – é acompanhada com o aumento 73. São bons isoladores do som, porque o
da intensidade sonora. absorvem bem, os materiais:
A – cobre, alumínio e ar.
71. Para um bom isolamento sonoro das ha- B – algodão, papel e aço.
bitações é necessário:
C – borracha, cortiça e lã.
A – reduzir a refração do som do ex-
terior para o interior através de D – algodão, cobre e ar.
paredes, vidros e portas.
B – reduzir a reflexão do som exte-
rior.
C – reduzir a absorção de som exte-
rior.
D – aumentar a refração do som do
interior para o exterior.
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231
III – LUZ

1. Ondas de luz e sua propagação 5. Um corpo iluminado é:


1. A luz é uma onda eletromagnética pois: A – um emissor de luz visível.
A – propaga-se através de ondas cuja B – um refletor de luz visível.
direção de vibração e propagação C – um corpo que absorve toda a luz
é a mesma. visível.
B – propaga-se através de ondas cuja D – um corpo que transmite toda a
direção de vibração e propagação luz visível.
são perpendiculares.
C – necessita de um meio material
*6. Vemos um corpo iluminado quando
chega aos nossos olhos luz visível, por ele
para se propagar.
refletida, correspondente à luz que re-
D – não necessita de um meio mate- cebe:
rial para se propagar.
A – dos nossos olhos.
2. Há luz visível e não visível, sendo: B – de um corpo luminoso.
A – as ondas de rádio, usadas nas C – de outro corpo iluminado.
comunicações à distância, mais D – do próprio corpo iluminado.
energéticas do que a luz visível.
B – toda a luz não visível mais ener- 7. Em relação à luz visível, os materiais:
gética do que a luz visível. A – transparentes deixam-se atra-
C – a luz ultravioleta mais energética vessar facilmente por este tipo
do que a luz visível. de luz.
D – a luz infravermelha mais energé- B – opacos deixam-se atravessar difi-
tica do que a luz visível. cilmente por este tipo de luz.
C – translúcidos não se deixam atra-
3. É verdade que: vessar por este tipo de luz.
A – apenas uma pequena parte da luz D – translúcidos deixam-se atraves-
visível é detetada pelos nossos sar totalmente por este tipo de
olhos. luz.
B – todos os corpos emitem luz infra-
vermelha, que não é visível. 8. A sombra:
C – a maior percentagem de luz emi- A – corresponde à diminuição de luz
tida pelo Sol é visível. visível, tal como a penumbra.
D – corpos a baixas temperaturas não B – forma-se quando a luz visível en-
emitem radiação IV. contra no seu trajeto corpos fei-
tos de materiais transparentes.
4. Um corpo que emite luz própria é: C – é uma consequência da propaga-
A – fonte de luz. ção retilínea da luz.
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B – recetor de luz. D – é uma consequência da reflexão


C – detetor de luz. da luz.
D – refletor de luz.

232
III – LUZ

9. No funcionamento dos comando remo- 12. A luz visível e não visível é uma onda. As
tos de portas automáticas, a radiação não ondas de luz:
visível que transporta a informação ade- A – são transversais e propagam-se
quada corresponde a: em diferentes meios, incluindo o
vácuo.
B – são longitudinais e propagam-se
em diferentes meios, incluindo o
vácuo.
C – são transversais e não se propa-
gam no vácuo.
A – ondas de rádio. D – são longitudinais e não se propa-
gam no vácuo.
B – micro-ondas.
C – radiação infravermelha. 13. A luz propaga-se por ondas, sendo ver-
D – radiação ultravioleta. dade que:
A – a mesma onda de luz propaga-se
10. A radiação não visível que transporta com igual velocidade em qual-
informação quando usamos o telemóvel quer meio transparente.
corresponde a:
B – ondas de luz com frequências
A – ondas de rádio. diferentes propagam-se com a
B – raios X. mesma velocidade no mesmo
C – radiação UV. meio transparente, qualquer que
ele seja.
D – raios ␥.
C – ondas de luz com frequências di-
11. Na destruição de tumores malignos por ferentes propagam-se com igual
radioterapia utiliza-se energia transpor- velocidade no vácuo.
tada por radiações não visíveis corres- D – ondas de luz iguais têm velocida-
pondentes a: des diferentes no vácuo.
A – raios ␥.
*14. Ondas eletromagnéticas:
B – raios X.
A – com maior amplitude correspon-
C – radiação UV.
dem a luz menos intensa.
D – radiação visível. B – com maior frequência corres-
pondem a um tipo de luz menos
energética.
C – com maior período correspon-
dem a luz com menor frequência.
D – com maior período correspon-
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dem a luz com maior energia.

233
III – LUZ

15. O espetro eletromagnético é constituído 2. Fenómenos óticos


por todos os tipos de luz, visível e não
19. É verdade que:
visível, sendo:
A – um raio de luz representa-se por
A – os valores extremos de frequên-
um segmento de reta.
cias do espetro aproximadamente
4 x 1014 Hz e 8 x 1014 Hz. B – uma vela acesa emite um feixe de
luz divergente.
B – a luz visível limitada, aproxi-
madamente, pelas frequências C – uma lâmpada acesa emite um
4 x 10 Hz e 8 x 10 Hz.
14 14 feixe de luz convergente.
C – os limites do espetro correspon- D – um raio de luz curva-se para con-
dentes à luz infravermelha e ultra- tornar os obstáculos.
violeta.
20. O raio de luz representado na figura:
D – os limites do espetro correspon-
dentes à luz vermelha e à violeta.

16. Ondas eletromagnéticas são tanto mais


energéticas quanto: 40°
A – menor a frequência da radiação.
B – menor a velocidade da radiação.
A – é um raio que incide no espelho
C – maior o período da radiação.
segundo um ângulo de 40º com a
D – menor o período da radiação. normal.
17. Todas as ondas eletromagnéticas têm em B – é um raio refletido correspon-
comum: dente a um raio que incide no
espelho segundo um ângulo de
A – o valor do comprimento de onda.
40º.
B – o valor da frequência.
C – é o raio refletido correspondente
C – o valor da velocidade num dado ao raio que incide no espelho
meio material. segundo o ângulo de 50º com a
D – o valor da velocidade no vácuo. normal.
D – é um raio que incide no espelho
18. micro-ondas IV B C raios X segundo um ângulo de 50º com a
normal.

A violeta 21. A um raio de luz que incide perpendicu-


larmente numa superfície refletora cor-
A imagem representa um excerto do espe- responde:
tro eletromagnético. A – um ângulo de incidência de 0º.
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Seleciona a opção que melhor indica o B – um ângulo de incidência de 90º.


tipo de radiação representado por A, B e C,
C – um raio refletido com a mesma
respetivamente.
direção e sentido.
A – ondas de rádio, vermelha, UV.
D – um raio refletido com o mesmo
B – ondas de rádio, UV, raios ␥. sentido mas direção diferente.
C – verde, UV, raios ␥.
D – vermelha, visível, UV.

234
III – LUZ

22. Dos esquemas I, II, e III: *25. A imagem demonstra sucessivas refle-
I II III xões em espelhos planos. O valor do ân-
gulo _ é:

40º

A – apenas I representa a reflexão α


especular da luz.
B – I e II representam a reflexão espe- A – 30º
cular da luz. B – 40º
C – I e III representam a reflexão es- C – 45º
pecular da luz.
D – 50º
D – todos representam reflexão es-
pecular da luz. 26. Vemos os objetos devido:
A – à reflexão especular da luz.
23. Sobre a reflexão da luz, é verdade que:
B – à reflexão difusa da luz.
A – a reflexão difusa não ocorre na
superfície bem polida dos obje- C – à absorção da luz.
tos. D – à incidência da luz.
B – a reflexão difusa ocorre preferen-
27. A reflexão da luz é acompanhada de ab-
cialmente na superfície bem po-
sorção:
lida dos objetos.
A – apenas nas superfícies rugosas.
C – a reflexão difusa é a reflexão irre-
gular da luz que ocorre na super- B – apenas nas superfícies lisas e po-
fície de todos os objetos. lidas.
D – a reflexão difusa é a reflexão irre- C – em todos os tipos de superfícies.
gular que apenas ocorre nas D – apenas nas superfícies transpa-
superfícies bem polidas. rentes.

*24. A imagem representa a reflexão da luz 28. A imagem de uma pessoa que se encon-
numa superfície bem polida. tra a 4 m de um espelho forma-se:
A – também a 4 m do espelho.
B – a 8 m do espelho.
30º
C – a 4 m da pessoa.
D – a 2 m do espelho.

29. A imagem de qualquer objeto observada


O ângulo entre o raio incidente e o raio
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num espelho plano é sempre:


refletido é de:
A – real e direita.
A – 30º
B – virtual e direita.
B – 60º
C – real e invertida.
C – 90º
D – virtual e invertida.
D – 120º

235
III – LUZ

30. Um espelho côncavo: 34. Um espelho de dentista colocado pró-


A – tem foco virtual. ximo de um dente fornece uma imagem
B – faz divergir a luz que nele incide. direita e maior do que o seu tamanho
real. Trata-se de um espelho:
C – é um espelho convergente.
A – plano.
D – fornece uma imagem simétrica.
B – côncavo.
31. Quando um feixe paralelo de luz incide C – convexo.
num espelho convexo origina: D – biconvexo.
A – um feixe refletido também para-
lelo. 35. Seleciona a opção que representa corre-
B – um feixe refletido convergente. tamente os raios incidentes e refletidos.
C – um feixe refletido divergente. A B

D – um feixe transmitido, também ele


paralelo.

32. É verdade que:


A – os espelhos planos fornecem C D
sempre imagens reais e direitas.
B – os espelhos côncavos podem for-
necer imagens reais e direitas.
C – os espelhos convexos fornecem
sempre imagens virtuais e direi-
36. Quando um feixe de luz passa para um
tas.
meio onde se propaga com maior veloci-
D – os espelhos planos fornecem dade:
sempre imagens reais e inverti-
A – segue quase sempre a mesma
das.
direção.
33. A imagem tem origem num espelho: B – afasta-se quase sempre da nor-
mal à superfície da separação.
C – aproxima-se quase sempre da
normal à superfície de separação.
D – segue quase sempre o mesmo
sentido.
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A – plano.
B – curvo.
C – côncavo.
D – convexo.

236
III – LUZ

37. Quando a luz passa de um meio otica- 40. A legenda correta da figura é:
mente menos denso (menos refringente)
3 1
para outro oticamente mais denso (mais
refringente):
A – a velocidade diminui e o feixe 2
aproxima-se da normal.
B – a velocidade aumenta e o feixe
A – 1 – raio incidente, 2 – raio refle-
aproxima-se da normal.
tido, 3 – raio refratado.
C – a velocidade diminui e o feixe
B – 1 – raio incidente, 2 – raio refra-
afasta-se da normal.
tado, 3 – raio refletido.
D – a velocidade aumenta e o feixe C – 1 – raio refletido, 2 – raio refra-
afasta-se da normal. tado, 3 – raio incidente.
38. Quando tentas apanhar um objeto que D – 1 – raio refletido, 2 – raio inci-
está dentro de água, este nunca está no dente, 3 – raio refratado.
sítio que parece, devido à refração da luz,
41. Dos esquemas I, II e III, representa(m)
pois:
corretamente o que acontece a um feixe
A – quando a luz entra na água, a sua de luz incidente na superfície de separa-
frequência diminui. ção ar-vidro:
B – a luz percorre uma maior distân-
cia na água em menos tempo.
C – a luz não se propaga na água. ar ar ar
vidro vidro vidro
D – a velocidade da luz diminui, des-
viando o feixe de luz. I II III

A – apenas o esquema I.
39. A seguinte imagem pode representar a
passagem da luz: B – apenas o esquema II.
C – os esquemas I e III.
D – apenas o esquema III.

*42. Um dado feixe incide na superfície ar-


-vidro, de acordo com a imagem.

A – do ar para a água. 50º


Ar
B – do vidro para a água. Vidro
C – do ar para o vidro.
D – do ar para o ar.
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O ângulo de refração no vidro poderá


ser:
A – 50º C – 30º
B – 40º D – 60º

237
III – LUZ

43. O conjunto de esquemas traduz o que 45. A imagem representa uma fibra ótica,
se pode observar quando a luz incide na cujo funcionamento é baseado:
superfície de separação água-ar.

45°
água água água
ar ar ar

Estas observações permitem concluir que: A – na reflexão da luz.


A – ocorre sempre refração da luz. B – na transmissão da luz.
B – não ocorre refração da luz para C – na refração da luz.
ângulos de incidência superiores D – na reflexão total da luz.
a 45º.
C – quando o ângulo de incidência *46. A fibra ótica funciona devido à reflexão
é de 45º, o ângulo de refração é total da luz. Sendo assim, o meio A tem
também de 45º. de ser:
D – ocorre reflexão total da luz para
ângulos inferiores a 45º.
B
*44. De acordo com a imagem, os ângulos de A
incidência, de reflexão e de refração, são
respetivamente:
A – mais refringente que o meio B e
a luz pode incidir com qualquer
50º
Vidro
ângulo.
110º Ar B – mais refringente que o meio B e a
luz tem de incidir com um ângulo
superior ao ângulo limite.
A – 50º; 50º; 40º. C – menos refringente que o meio B
B – 40º; 40º; 60º. e a luz pode incidir com qualquer
ângulo.
C – 50º; 40º; 30º.
D – menos refringente que o meio B
D – 40º; 40º; 30º.
e a luz tem de incidir com um ân-
gulo superior ao ângulo limite.
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238
III – LUZ

47. Analisando a imagem podemos concluir *51. É fácil queimar uma folha de papel com
que: luz do Sol usando uma lente:

3 1
A – convexa colocada a qualquer dis-
tância da folha de papel.
B – côncava e a folha colocada no
2 foco da lente.
C – convexa e a folha colocada no
A – a intensidade dos três feixes é a
foco da lente.
mesma.
D – côncava colocada a qualquer dis-
B – a intensidade do feixe 1 é igual à
tância da folha de papel.
intensidade do feixe 3.
C – a intensidade do feixe 2 é igual à 52. Uma lente de vergência +5 D.
intensidade do feixe 3. A – é convergente e tem distância fo-
D – a intensidade do feixe 3 é menor cal 5 m.
do que a intensidade do feixe 1.
B – é convergente e tem distância fo-
48. A representação refere-se: cal 20 cm.

A – a uma lente divergente. C – é divergente e tem distância focal


20 cm.
B – a uma lente convergente.
D – é divergente e tem distância focal
C – a qualquer tipo de lente.
5 m.
D – a uma lente plana.
53. A vergência da lente representada é:
49. Uma lente côncava:
Distância focal = 20 cm
A – tem bordos espessos.
B – é convergente.
C – não tem foco.
D – é toda da mesma espessura. Eixo
principal

50. Uma lente convexa:


A – tem bordos delgados e é diver-
gente. A – +20 D
B – tem bordos delgados e foco real. B – –20 D
C – tem um foco virtual. C – +5 D
D – não tem foco. D – –5 D
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239
III – LUZ

54. As lentes usadas como lupas ampliam os 58. Os nossos olhos possuem uma lente, o
objetos e são lentes: cristalino, que é uma lente:
A – convergentes e devem ser colo- A – plana.
cadas na proximidade dos obje- B – virtual.
tos.
C – convergente.
B – divergentes e podem ser coloca-
D – divergente.
das a qualquer distância dos ob-
jetos. 59. A miopia é um problema de visão:
C – convergentes e devem ser colo- A – que faz com que a imagem dos
cadas longe dos objetos.
objetos se forme antes da retina.
D – divergentes e devem ser coloca-
B – que resulta de um cristalino
das na proximidade dos objetos.
pouco convergente.
55. As lentes convergentes: C – que se corrige com lentes con-
A – podem fornecer imagens reais vergentes.
dos objetos. D – que resulta do relaxamento dos
B – fornecem apenas imagens vir- músculos ciliares.
tuais dos objetos.
60. A hipermetropia e a vista cansada:
C – fornecem sempre imagens reais
dos objetos.
A – manifestam-se pela dificuldade
de ver ao longe.
D – fornecem imagens reais quando
estão próximas do objeto. B – corrigem-se com lentes conver-
gentes.
56. Nos nossos olhos existem lentes e uma C – corrigem-se com lentes, respe-
delas chama-se: tivamente, convergentes e diver-
A – íris. gentes.
B – cristalino. D – corrigem-se com lentes, respe-
C – pupila. tivamente, divergentes e conver-
gentes.
D – retina.
61. A luz branca é constituída por luz de vá-
57. A imagem de qualquer objeto formada
rias cores que podem separar-se:
na retina dos nossos olhos é:
A – após reflexão num objeto de vi-
A – direita e do mesmo tamanho do
dro.
objeto.
B – devido à passagem da luz no ar.
B – direita e menor do que o objeto.
C – após a passagem da luz num
C – invertida e menor do que o ob-
prisma de vidro, porque se pro-
jeto.
pagam no vidro com velocidades
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D – direita e maior do que o objeto. diferentes.


D – após a passagem de luz num
prisma de vidro, pois propagam-
-se com frequências diferentes
apesar da velocidade ser a mesma.

240
Soluções

I – REAÇÕES QUÍMICAS II – SOM


1. Explicação e representação de reações 1. Produção e propagação do som e ondas
químicas (pp. 201-212) (pp. 221-226)
1. C 18. D 35. A 52. B 1. C 10. C 19. A 28. B
2. C 19. A 36. D 53. B 2. B 11. C 20. A 29. A
3. C 20. C 37. B 54. B 3. C 12. D 21. A 30. B
4. B 21. D 38. A 55. D 4. B 13. A 22. D 31. C
5. C 22. B 39. D 56. B 5. C 14. B 23. A 32. B
6. A 23. B 40. C 57. A 6. D 15. C 24. B 33. B
7. D 24. A 41. B 58. D 7. D 16. A 25. C 34. B
8. D 25. A 42. A 59. C 8. C 17. C 26. B
9. A 26. C 43. B 60. A 9. B 18. B 27. C
10. D 27. C 44. C 61. A
11. A 28. B 45. B 62. C 2. Atributos do som e sua deteção pelo
12. C 29. A 46. D 63. C ser humano e fenómenos acústicos
13. C 30. C 47. B 64. B (pp. 226-231)
14. A 31. B 48. C 65. A
35. A 45. B 55. C 65. C
15. C 32. C 49. D 66. D
36. D 46. C 56. C 66. C
16. A 33. C 50. C 67. A
37. C 47. A 57. B 67. C
17. C 34. B 51. B
38. B 48. A 58. B 68. D
39. B 49. A 59. C 69. A
2. Tipos de reações químicas (pp. 212-218) 40. B 50. C 60. D 70. B
68. C 79. A 90. B 101. C 41. B 51. B 61. B 71. A
69. A 80. A 91. D 102. D 42. A 52. C 62. B 72. B
70. B 81. A 92. B 103. D 43. A 53. C 63. B 73. C
71. A 82. B 93. C 104. B 44. B 54. D 64. C
72. C 83. A 94. B 105. D
73. B 84. A 95. C 106. A
74. C 85. D 96. D 107. A
III – LUZ
75. C 86. B 97. C 108. C 1. Ondas de luz e sua propagação
76. A 87. C 98. C 109. D (pp. 232-234)
77. B 88. B 99. C 1. D 6. B 11. A 16. D
78. B 89. C 100. B 2. C 7. A 12. A 17. D
3. B 8. C 13. C 18. D
4. A 9. C 14. C
3. Velocidade das reações químicas
5. B 10. A 15. B
(pp. 218-220)
110. D 113. A 116. C 119. A
2. Fenómenos óticos (pp. 234-240)
111. B 114. C 117. A
112. C 115. C 118. B 19. B 30. C 41. A 52. B
20. B 31. C 42. C 53. D
21. A 32. C 43. B 54. A
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22. C 33. D 44. D 55. A


23. A 34. B 45. D 56. B
24. D 35. D 46. B 57. C
25. B 36. B 47. D 58. C
26. A 37. A 48. A 59. A
27. C 38. D 49. A 60. B
28. A 39. B 50. B 61. C
29. B 40. B 51. C

241
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DOCUMENTOS
AMPLIAÇÃO
DE
ÍNDICE
I – Reações químicas
1.1 Explicação e representação de reações químicas
• Ligação química entre átomos captada pela primeira vez em vídeo .................. 245
• Tabela Periódica, um mundo químico onde as bananas estão ao lado
dos relógios atómicos............................................................................. 246

1.2 Tipos de reações químicas


• Nova norma de emissões Euro 7 matará motores de combustão, dizem
alemães
Fogos na Sibéria provocam níveis de emissões de CO2 sem precedentes
Nem só a carne produz CO2. Qual é a pegada de carbono do que tem no prato?.. 247
• Salmonella .......................................................................................... 250
• Recifes de coral podem parar de se calcificar nas próximas décadas ................ 251

1.3 Velocidade das reações químicas


• Novos materiais aumentarão eficiência de catalisadores............................... 252

II – Som
2.1 Produção e propagação do som e ondas
• Estudantes inventam ‘extintor sónico’ que apaga fogos com ondas
sonoras .............................................................................................. 253

2.2 Atributos do som e sua deteção pelo ser humano e fenómenos


acústicos
• Estes ratos cegos conseguem ‘ver’ com as orelhas – algo inédito entre
roedores ............................................................................................ 254
• Portugal ainda dá pouca importância ao ruído
A poluição sonora está a prejudicar a vida marinha. E é prioritário combatê-la .... 255

III – Luz
3.2 Fenómenos óticos
• Escher, mestre das ilusões óticas........................................................... 257
• Por que razão os nossos olhos estão mais cansados na pandemia
(e como podemos protegê-los)
Cinco condições que afetam a visão das crianças e oito cuidados a ter .......... 258
• Óculos especiais ajudam rapaz daltónico a ver cores pela primeira vez vez
Primeiro semáforo do Mundo para daltónicos chega a Lisboa .......................261
I – Reações químicas 1.1 Explicação e representação de reações químicas

Ligação química entre átomos captada pela primeira


vez em vídeo
O fenómeno foi observado por cientistas da Universidade de Nottingham, na Inglaterra, a uma
escala 500 mil vezes menor do que um fio de cabelo humano.
Os átomos são conhecidos como os blocos
de construção do mundo. No entanto, a possi-
bilidade de assistirmos a ligações atómicas em
tempo real estava longe de ser possível. Com
comprimentos entre 0,1 e 0,3 nanómetros,
estas ligações ocorrem a uma escala muito
reduzida, difícil de ser captada por microscó-
pios. Até agora, estas ligações eram mostra-
das em salas de aulas e laboratórios através de
simuladores.
No entanto, cientistas ingleses e alemães Figura 1 – Imagem de átomos de rénio obtida com um
microscópio eletrónico de transmissão.
captaram agora, num vídeo de 18 segundos,
dois átomos de rénio (Re) a estabelecer ligações químicas. O par de átomos foi colocado dentro
de um nanotubo de carbono – estrutura cilíndrica em rede, formada por carbono, que funciona
como um pequeno tubo de ensaio para os átomos. Depois, a tecnologia do microscópio eletrónico
de transmissão fez o resto: um feixe de eletrões de alta energia foi projetado para o interior da
estrutura de forma a controlar o movimento e o posicionamento dos átomos e moléculas, rom-
pendo algumas das ligações químicas. Graças a esta técnica, os cientistas conseguiram filmar dois
átomos de rénio “caminhando” ao longo do nanotubo.
O trabalho de compreender a ligação entre átomos de metal, como o rénio, é fundamental
para caracterizar as propriedades dos materiais. Este vídeo significa um passo em frente nesse
trabalho: “A equipa acredita que, no futuro, a microscopia eletrónica poderá tornar-se um méto-
do geral para o estudo das reações químicas, semelhante aos métodos espectroscópicos ampla-
mente utilizados em laboratórios de química”.
Adaptado de https://visao.pt
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=rFlhOQwvRrE

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. O que é um átomo?
2. Um átomo do elemento rénio possui 75 protões. Quantos eletrões possuirá? Por que razão o
podes afirmar?
3. Qual é a diferença entre um átomo e uma molécula?
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DESAFIOS:
1. Pesquisa sobre ligação química e descobre quais são as subpartículas do átomo que se envol-
vem numa ligação.
2. Pesquisa e descobre a quantos metros corresponde um nanómetro e o que significa o termo
nanotecnologia.

245
I – Reações químicas 1.1 Explicação e representação de reações químicas

Tabela Periódica, um mundo químico onde as bananas estão


ao lado dos relógios atómicos
As Nações Unidas declararam 2019 como o Ano Internacional da Tabela Periódica dos Elemen-
tos Químicos em reconhecimento da importância da química na sociedade, em campos como a
saúde, a energia e a agricultura.
Na Tabela Periódica dos Elementos Quími-
cos, o potássio das bananas está ao lado do lítio
das baterias de telemóveis e do césio dos reló-
gios atómicos, fazendo parte de um “mundo”
de substâncias orgânicas e inorgânicas, natu-
rais ou sintetizadas.
Para a investigadora Teresa Duarte, do Cen-
tro de Química Estrutural do Instituto Superior
Técnico, a Tabela Periódica “representa toda
a química e liga a química ao mundo”, ao que
existe na Terra e fora dela, “entrando nas casas
e no dia a dia” das pessoas.
As estrelas como o Sol são feitas de hidro-
génio, o elemento mais abundante do Universo, Figura 1 – Tabela Periódica.
a Lua e os ossos têm cálcio, as moedas níquel,
os aviões alumínio, a pasta de dentes flúor e as lágrimas e o sal sódio. Os balões coloridos que se
vendem nas feiras não se enchem sem hélio, as joias para serem valiosas ostentam ouro e o fogo-
-de-artifício “pinta” o céu de vermelho graças ao estrôncio.
O químico russo Dmitri Mendeleev conseguiu o feito de publicar, em 1869, a primeira versão
da Tabela Periódica tal como hoje é conhecida, ao ordenar 63 elementos químicos de acordo com
a sua massa atómica. Não ganhou um Prémio Nobel, mas, após a sua morte, o seu nome foi dado
a um elemento químico, o mendelévio, sintetizado pela primeira vez em 1955. É um elemento
metálico e radioativo sem aplicação.
Adaptado de https://sabado.pt

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Qual é o símbolo químico do hidrogénio? E o do cálcio?
2. O sódio forma iões monopositivos e o cloro forma iões mononegativos. Como representarias
simbolicamente estes iões?
3. As lágrimas contêm sal (cloreto de sódio). Qual é a fórmula química deste composto iónico?
4. Qual será a fórmula química do cloreto de cálcio, tendo em conta que o cálcio forma iões di-
© ASA • FQ 8 – Documentos de ampliação

positivos?

DESAFIOS:
1. Pesquisa e descobre o que é, afinal, a Tabela Periódica dos Elementos Químicos.
2. Descobre na Tabela Periódica os símbolos químicos de todos os elementos mencionados no
texto.

246
I – Reações químicas 1.2 Tipos de reações químicas

Nova norma de emissões Euro 7 matará motores


de combustão, dizem alemães
A Comissão Europeia prepara a nova nor-
ma de emissões Euro 7, destinada a regular as
emissões nocivas dos veículos de transporte
rodoviário, como sejam as partículas e os óxi-
dos de azoto (NOx), além do dióxido de carbo-
no (CO2), visando a sua adoção em 2025, com
o intuito de conduzir os transportes rodoviá-
rios rumo à neutralidade carbónica.
O responsável holandês na Comissão Eu-
ropeia pelas políticas climáticas assegura que
“a decisão não será tomada sem dialogar com
os construtores de automóveis”, reafirmando, Figura 1 – Emissão de CO2 de motores de combustão.
por outro lado, que “não serão evitados tópicos
ou discussões difíceis”. Este aviso à navegação
tem a sua razão de ser, uma vez que é mais que Grupo VW, que afirmou “o cenário em dis-
evidente a baixa eficácia de todas as normas cussão para a Euro 7 só será viável com re-
Euro até aqui implementadas, falhando naqui- curso a mais complexas soluções tecnológicas,
lo que deveriam assegurar: o devido controlo logo mais dispendiosas”, para de seguida con-
das emissões tóxicas e de CO2. cluir que “um sistema de tratamento de gases
de escape mais eficaz, combinado com uma
A presidente da VDA (Associação da Indús-
maior necessidade de suporte de uma solução
tria Automotiva), Hildegard Müller, afirmou
híbrida, irá tornar os veículos substancialmen-
mesmo que a morte “do motor de combus-
te mais onerosos”.
tão interna em 2025 está completamente
fora de questão”, no que foi secundado pelo Adaptado de https://observador.pt, de 9 de março de 2021
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247
I – Reações químicas 1.2 Tipos de reações químicas

Fogos na Sibéria provocam níveis de emissões de CO2 sem


precedentes
Os incêndios deste verão na Sibéria estão a provocar níveis de emissão de dióxido de carbono
sem precedentes, gás com efeito de estufa que é lançado para a atmosfera e que é um dos res-
ponsáveis pelo aquecimento global.
Os mais recentes incêndios que atingiram a região russa da Sibéria provocaram emissões de
dióxido de carbono (CO2) sem precedentes, contribuindo para o aquecimento global – indicou
esta quinta-feira o serviço europeu Copernicus.
As conclusões têm como base observações por satélite efetuadas pelos cientistas do orga-
nismo europeu (Centro Europeu de Previsões Meteorológicas – Copernicus), que avaliaram as
emissões provocadas pelos fogos no círculo Ártico em 244 megatoneladas entre janeiro e agosto.
Em 2019, os incêndios na Sibéria emitiram 181 megatoneladas de CO2.
Adaptado de https://observador.pt, de 3 de setembro de 2020

Figura 2 – Incêndio florestal na Sibéria.

Nem só a carne produz CO2. Qual é a pegada de carbono


do que tem no prato?
Investigadores calcularam a emissão de gases com efeito de estufa de vários alimentos, da
carne de vaca às nozes.
Um quilograma de carne de vaca produz 60 kg de gases com efeito de estufa, quase duas
vezes e meia mais que o borrego, 60 vezes mais que o milho e 120 vezes mais que as cenouras
ou batatas.
Na lista dos alimentos e emissões de gases, o queijo surge em terceiro lugar, com 21 kg de
gases com efeito de estufa por quilograma de queijo, só menos 3 kg do que os produzidos pelo
borrego (24 kg). Um quilograma de chocolate produz 19 kg de dióxido de carbono (CO2).
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A lista é baseada num estudo publicado na revista Science em 2018, mas que agora foi refor-
mulado com a ajuda de gráficos.
Para calcular a pegada de carbono do alimento, desde que é produzido até que é consumi-
do, foram usados dados de 119 países e foram consideradas variáveis como a mudança do uso
da terra (p. ex.: desflorestação para produzir pastagem), as emissões resultantes da produção,
a alimentação dos animais, o processamento do produto, o transporte, a venda a retalho e o
embalamento.

248
I – Reações químicas 1.2 Tipos de reações químicas

Concluiu-se que a carne de vaca é de longe o alimento que produz mais gases com efeito de
estufa (mais do dobro do que o segundo alimento, o borrego), e que as nozes não só são as que
produzem menos (300 gramas de CO2 por quilograma de noz) como ainda têm um papel de su-
midouro de carbono.
Além das nozes há alimentos cuja pegada de carbono é mínima, como as maçãs e os citrinos,
os vegetais de raiz (do nabo à cenoura ou à batata), seguindo-se as bananas, as ervilhas e o leite
de soja, todos com menos de um quilograma de dióxido de carbono por quilograma de produto.
Na carne de vaca, os principais fatores que influenciam a pegada carbónica são a conversão das
terras, a alimentação dos animais e a produção de metano. No entanto, a pegada do transporte
é muito baixa.
Tendo em conta todos os fatores, o café produz mais do dobro de CO2 do que a carne de porco
ou de frango (que, por não serem ruminantes, não produzem metano).
Fica-se a saber também que por cada quilograma de produto o azeite produz 6 kg de CO2,
o peixe de aquacultura 5 kg, os ovos 4,5 kg e o arroz 4 kg. Cada quilograma de peixe selvagem
produz 3 kg de gases, o mesmo que o leite, e 1 kg de tomate produz 1,4 kg de CO2.
Adaptado de https://www.tsf.pt/, de 13 de fevereiro de 2020

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Qual é o comburente e o combustível na reação que ocorre nos motores a combustão?
2. Qual é o comburente e o combustível num incêndio florestal?
4. Quanto CO2 foi libertado para a atmosfera para que possas comer uma tablete de chocolate
de 100 g?
5. De que modo a desflorestação contribui para o aumento do CO2 atmosférico?
6. Quais são os problemas decorrentes da emissão massiva de CO2 para a atmosfera?

DESAFIOS:
1. Pesquisa e descobre o que é um “sumidouro de carbono”.
2. Pesquisa e descobre o que é a “pegada de carbono”.
3. Calcula a tua pegada de carbono durante o dia de ontem.
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249
I – Reações químicas 1.2 Tipos de reações químicas

Salmonella
A salmonelose é reconhecida como uma das principais
infeções transmitidas pelo consumo de alimentos.
Salmonella é uma bactéria. A maioria das espécies de
Salmonella é patogénica para humanos, mas as caracterís-
ticas e severidade das doenças que originam são variáveis.
Sendo uma infeção uma colonização de um organismo hos-
pedeiro, os efeitos patogénicos de Salmonella só se obser-
vam quando são ingeridas bactérias viáveis (ou seja, capazes
de se multiplicar). Figura 1 – Salmonella.

pH
As salmonelas conseguem crescer em ambientes com valores de pH entre 4,5 e 9,3 e apresen-
tam uma taxa específica de crescimento máxima em ambientes com valores de pH entre 6,5 e 7,5
(pH ótimo). O valor do pH mínimo de crescimento é variável, dependendo da presença, ou não,
de ácidos fracos, como os ácidos benzoico ou sórbico. Estes ácidos possuem atividade antimicro-
biana, podendo, inclusivamente, induzir uma perda de viabilidade (morte celular) para valores de
pH inferiores a 4,0.

Prevenção da contaminação
A prevenção da contaminação implica o controlo em todas as etapas da cadeia alimentar.
Assim, são de primordial importância:
1. a tomada de medidas específicas na produção primária, nomeadamente o controlo da ali-
mentação animal (a presença de Salmonella nas rações pode colonizar os animais) e o cum-
primento das boas práticas de higiene na produção e no processamento animal, de forma a
evitar a contaminação cruzada;
2. o controlo da temperatura de armazenamento, para que o crescimento seja prevenido;
3. a atenção particular aos produtos sujeitos a uma reformulação, uma vez que, por exemplo,
a diminuição da concentração de NaC’, a diminuição da acidez ou a alteração dos ácidos
podem criar condições favoráveis ao crescimento de Salmonella.
Adaptado de https://www.asae.gov.pt, consultado a 22 de setembro de 2021

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Em que consiste a escala de pH? Entre que valores varia esta escala?
2. Qual é o intervalo de pH no qual a salmonella pode sobreviver nos alimentos?
3. Qual é o pH ótimo para o crescimento da salmonella? Como classificarias a acidez deste meio?
© ASA • FQ 8 – Documentos de ampliação

DESAFIOS:
1. Pesquisa o valor do pH do estômago e sugere uma razão para a maioria dos microrganismos
morrer nesse ambiente.
2. Pesquisa sobre os ácidos sórbico e benzoico utilizados como aditivos alimentares e descobre
por que razão o ácido sórbico é utilizado em laticínios.

250
I – Reações químicas 1.2 Tipos de reações químicas

Recifes de coral podem parar de se calcificar


nas próximas décadas
Se a tendência de declínio do crescimento dos corais continuar à taxa atual, os recifes de coral
do mundo podem parar de se calcificar por volta de 2054, descobriu um novo estudo.
“É sabido que os recifes de coral se têm degradado ao longo do tempo. O nosso estudo baseia-
-se em dados históricos para quantificar a taxa atual de declínio e complementa alguns outros
estudos que indicam a dissolução líquida dos recifes de coral em meados do século, entre 2030 e
2080”, disse o líder do projeto, Dr Kay Davis.
Os estudos de caso foram de locais de todo o mundo. O país mais estudado foi a Austrália
(Grande Barreira de Coral, ilha Lord Howe e recifes da Austrália Ocidental). Outros estudos incluí-
ram locais de recifes no Japão, Havai, Mar Vermelho, Polinésia Francesa e Bermudas.
“Repetir observações nos mesmos locais pode fornecer uma visão sobre como os recifes de
coral estão a responder às mudanças nas condições ambientais numa escala global. Eventos de
stress, como o branqueamento do coral, podem impactar a calcificação, pois os corais aumentam
as suas hipóteses de sobrevivência durante tempos stressantes, reduzindo temporariamente a
calcificação. Descobrimos que as taxas de calcificação do ecossistema de coral estão a diminuir
significativamente, a uma taxa média de 4,3% ± 1,9% ao ano”, afirmou Davis.
Para sustentar os recifes de coral, os corais individuais precisam crescer para fornecer alimento
e habitat ao ecossistema. O crescimento do coral é chamado de “calcificação”. À medida que os
corais absorvem carbonato de cálcio (CaCO3) da
água para produzir os seus esqueletos, as ta-
xas de calcificação podem ser determinadas por
meio de mudanças na química da água.
A dissolução de corais é o oposto: os esque-
letos dos corais libertam CaCO3 de volta para
a água, normalmente quando estão sob stress.
Quanto maior a taxa de crescimento líquido
(calcificação-dissolução), mais corais constru-
tores de recifes e algas calcificantes estão a pro- Figura 1 – Coral vivo (A) e coral morto (B).
duzir para o ecossistema.
Adaptado de https://greensavers.sapo.pt, Green Savers, 11 de junho de 2021

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Como classificas o carbonato de cálcio quanto à solubilidade em água?
2. Indica os reagentes e os produtos da reação, identificando o precipitado, na reação química
traduzida pela equação: Ca2+ (aq) + CO32- (aq) ¤ CaCO3(s)
© ASA • FQ 8 – Documentos de ampliação

3. Como se designam as reações químicas em que se forma um sal insolúvel a partir de dois sais
solúveis?

DESAFIOS:
1. Pesquisa e descobre a influência do aumento do CO2 atmosférico na acidificação dos oceanos.
2. Pesquisa e descobre a influência da subida da temperatura dos oceanos na calcificação dos
corais.

251
I – Reações químicas 1.3 Velocidade das reações químicas

Novos materiais aumentarão eficiência de catalisadores


No Instituto de Química da Universidade de São Paulo (Brasil), cientistas estão a testar novos
materiais para serem usados como catalisadores de diferentes reações químicas utilizadas em
laboratórios e indústrias para obter combustíveis, produtos farmacêuticos e agroquímicos, entre
outros.
A partir da produção controlada de na-
noestruturas metálicas vazias, invisíveis a olho
nu, ocas por dentro e muito mais finas que um
fio de cabelo, foi possível aumentar a superfí-
cie de contacto destes materiais, aumentando
a sua eficiência como catalisadores e a produ-
tividade das reações em causa.
A utilização de catalisadores é uma reali-
dade para cerca de 90% dos processos quími-
cos atuais. Um exemplo de processo catalítico
industrial é a síntese do ácido nítrico (HNO3),
indispensável no fabrico de fertilizantes no
mundo inteiro. Neste processo, o amoníaco
é convertido em ácido nítrico através de uma Figura 1 – Escala de dimensão de nanotubos de carbono.
série de etapas, entre as quais está a utilização
de um catalisador à base de platina-ródio na reação de transformação do amoníaco (NH3) em
óxido de nitrogénio (NO).
Em muitas transformações químicas, as fases ativas dos catalisadores são metais nobres, como
platina, ouro ou paládio. No entanto, metais não nobres, como cobre, níquel e cobalto, também
são utilizados.
Neste estudo foram usados materiais vazios com dimensões na faixa de aproximadamente 30
a 300 nanómetros, mais de 4 mil vezes menores do que um fio de cabelo, uma vez que a redução
do tamanho é uma ferramenta para maximizar a exposição atómica e, assim, aprimorar o desem-
penho catalítico.
Mas a pesquisa de nanomateriais como catalisadores é relativamente recente e ainda não há
relatos da sua aplicação a uma escala industrial. “A maioria dos estudos conhecidos relatam a
produção de, no máximo, centenas de miligramas de catalisadores, o que inviabiliza a aplicação
destes sistemas em escalas piloto e industriais”, relata o químico Thenner Silva Rodrigues. “No
entanto, devido às suas propriedades únicas e promissoras, a utilização de nanomateriais pode ser
uma realidade na indústria nos próximos anos.”
Adaptado de https://jornal.usp.br/ciencias, de 7 de outubro de 2019
© ASA • FQ 8 – Documentos de ampliação

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. O que são catalisadores? Os catalisadores são reagentes numa reação química?
2. Por que razão o aumento da superfície de contacto destes materiais aumenta a produtividade?
3. Que outros fatores podem afetar a velocidade das reações químicas?

DESAFIOS:
1. Pesquisa e descobre a aplicação de nanomateriais no nosso quotidiano.
2. Pesquisa e descobre por que razão as enzimas são designadas “catalisadores biológicos”.

252
II – Som 2.1 Produção e propagação do som e ondas

Estudantes inventam “extintor sónico” que apaga fogos


com ondas sonoras
Tudo acontece em poucos segundos: entre acender um fogo, ligar o aparelho gerador de on-
das sonoras de baixa frequência e apagar o fogo, os dois estudantes de engenharia informática e
elétrica que inventaram o “extintor de ondas sonoras” não demoram meio minuto.

Figura 1 – Extintor de ondas sonoras.

Para construir o protótipo funcional que já está patenteado, os estudantes passaram um ano a
fazer experiências de tentativa e erro e gastaram cerca de 600 dólares (550 euros) do seu próprio
dinheiro. O resultado é um gerador de ondas sonoras semiportátil capaz de apagar fogos.
Até agora ainda só experimentaram o aparelho em fogos de álcool etílico, mas vão tentar com
outros químicos e materiais para refinar o aparelho. E embora o tenham inventado inicialmente
para lidar com pequenos incêndios de cozinha ou, hipoteticamente, em naves espaciais, já foram
contactados pelo departamento de bombeiros local que quer que experimentem desenvolver
uma versão capaz de lidar com incêndios em estruturas.
Os estudantes começaram o seu projeto partindo do princípio de que as ondas sonoras são tam-
bém ondas mecânicas – causam movimento, para a frente e para atrás, no meio que atravessam.
Decidiram experimentar apontar diferentes tipos de som a pequenos fogos, e aperceberam-se
de que as baixas frequências, entre os 30 e os 60 hertz, faziam com que os fogos se apagassem.
Isto acontece porque as ondas sonoras criam um espaço, através do seu movimento para trás e
para a frente, entre o material que arde e o ar que o rodeia, fazendo com que o fogo se apague
por falta de oxigénio.
Adaptado de https://www.dn.pt, de 27 de março de 2015
Vídeo: https://www.youtube.com//watch?v=vycNvJYsc6U

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. As ondas sonoras são transversais ou longitudinais? Estas ondas precisam de um meio material
© ASA • FQ 8 – Documentos de ampliação

para se propagar?
2. Quando a notícia refere que o movimento das ondas sonoras cria um espaço entre o material
que arde e o ar que o rodeia, referir-se-á a uma zona de compressão ou de rarefação?
3. No espetro sonoro, as frequências de 30 a 60 Hz utilizadas no extintor sónico encontram-se
na fronteira com os infrassons ou com os ultrassons?
4. As frequências usadas correspondem a sons graves ou agudos?

DESAFIOS:
1. Analisa um audiograma e descobre se um ser humano é capaz de ouvir as ondas sonoras emi-
tidas por este extintor.

253
II – Som 2.2. Atributos do som e sua deteção pelo ser humano e fenómenos acústicos

Estes ratos cegos conseguem “ver” com as orelhas – algo


inédito entre roedores
Debaixo da escuridão, nas florestas montanhosas do
Leste Asiático, o arganaz-pigmeu chinês emerge das ár-
vores para percorrer os ramos e o solo da floresta, co-
lhendo frutos, sementes e insetos. O mais notável é que
estes animais são quase completamente cegos. Assim
sendo, como é que sabem por onde andam? Uma nova
investigação, publicada na revista Science, mostra que es-
tes ratos usam ecolocalização: têm uma noção do que os
rodeia e navegam emitindo guinchos de alta frequência,
Figura 1 – Arganaz-pigmeu.
ouvindo depois os ecos que ricocheteiam nos objetos. Até
agora, só existiam dois grupos estudados de mamíferos que usam ecolocalização: os morcegos e
os cetáceos, que incluem baleias e golfinhos.
Para o estudo atual, os investigadores começaram por comparar o comportamento do arga-
naz-pigmeu num espaço desordenado com o de animais que estavam num espaço limpo. Os
animais no primeiro ambiente, comparativamente aos do espaço limpo, aumentaram significa-
tivamente a frequência e o número de vocalizações ultrassónicas. Depois, a equipa demonstrou
que os animais conseguem navegar através de pequenos orifícios, mas só depois de emitirem
uma série de guinchos.
Os cientistas também colocaram os ratos numa plataforma elevada e deixaram-nos explo-
rar. Por baixo dessa plataforma, colocaram uma rampa estreita que levava até uma recompensa
alimentar. Todos os ratos aumentaram os seus chamamentos e conseguiram descer a rampa na
escuridão. Os investigadores também colocaram tampões de ouvido nos ratos e deixaram-nos
tentar novamente. Desta vez, os animais não encontraram a rampa e fizeram menos vocalizações
ultrassónicas.
A equipa também comparou a estrutura óssea dos ratos com a de morcegos que usam eco-
localização e encontraram semelhanças surpreendentes na estrutura da área faríngea, atrás da
boca e da cavidade nasal, onde os chamamentos são produzidos. Da mesma forma, os investiga-
dores também descobriram que o osso estilo-hióideo dos ratos estava fundido com o osso tim-
pânico, perto das orelhas. Os únicos outros mamíferos que têm esta estrutura são os morcegos.
Os autores do estudo sugerem que esta anatomia permite aos animais “uma representação
neuronal mais eficaz dos sinais de saída em comparação com os ecos de retorno” – por outras
palavras, uma forma de mapear melhor o ambiente circundante.
Adaptado de https://www.natgeo.pt/animais, de 25 de junho de 2021

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
© ASA • FQ 8 – Documentos de ampliação

1. Em que consiste a ecolocalização? Que animais se orientam deste modo?


2. As vocalizações ultrassónicas do arganaz-pigmeu são de baixa ou alta frequência?
3. O ser humano nunca poderia detetar os objetos ao seu redor numa sala, pois só é capaz de
detetar o eco quando o obstáculo se encontra a uma distância superior a 17 m. Por que razão
é necessária esta distância?

DESAFIOS:
1. Pesquisa e descobre semelhanças e diferenças entre a ecolocalização e o funcionamento do
sonar.

254
II – Som 2.2. Atributo do som e sua deteção pelo ser humano e fenómenos acústicos

Portugal ainda dá pouca importância ao ruído


Fazemos cada vez mais barulho e esta-
mos cada vez mais habituados a ele, mas o
ruído tem implicações diretas na sociedade,
com consequências para a saúde pública e
bem-estar humano. Dados da Agência Por-
tuguesa do Ambiente revelam que 20% da
população residente em Portugal Continen-
tal (2 milhões) está exposta a níveis sonoros
que induzem perturbações no sono, e 15%
(1,5 milhões) está exposta a níveis associa-
dos a incomodidade moderada. Foi a pensar
nesta questão que se criou um conjunto de
Figura 1 – Poluição sonora nas cidades.
regras para minimizar o ruído e, em deter-
minadas situações erradicá-lo. Mas será
que essas normas se aplicam? E quem as lembra de como foi estranho ver as cidades
pode pôr em prática? vazias e o silêncio envolvente.
A associação ambientalista ZERO fez Sem carros, aviões, ou pessoas nas ruas,
essa pesquisa e refere que em Portugal o país mudou – e o mesmo sucedeu em
Continental só 53% dos concelhos (148 de muitos outros países. De tal forma que
278 concelhos) têm na sua posse “mapas de conseguíamos ouvir o estranho silêncio que
ruído”, e destes apenas nove concelhos (3%) emanava das ruas, interrompido pontual-
têm planos municipais de redução de ruído. mente por algo que sabíamos estar a sair da
regra. E viver assim seria o ideal. Ter nas
Existe o costume de se dizer que o ser
cidades o que procuramos quando vamos
humano é um “animal” de hábitos e só nos
para o campo: tranquilidade.
damos conta de algo quando nos perturba
ou sai fora da rotina. Mas, na permanên- De entre as várias fontes emissoras de
cia da mesma ação, acabamos por entrar ruído, o setor dos transportes, em particu-
no “seu ritmo”, como que embalados – um lar o tráfego rodoviário, é um dos principais
efeito que acontece frequentemente com responsáveis por muito ruído e poluição do
os barulhos e ruídos envolventes, que co- ar. Um cenário que tenderá a piorar nos
meçam então a passar despercebidos. próximos anos, se não forem adotadas polí-
ticas mais exigentes.
Quando Portugal foi obrigado a confi-
nar pela primeira vez e o país parou, quem Adaptado de https://www.rtp.pt,
de 3 de maio de 2021
vive nas grandes metrópoles certamente se
© ASA • FQ 8 – Documentos de ampliação

A poluição sonora está a prejudicar a vida marinha.


E é prioritário combatê-la
Um estudo publicado na revista Science alerta que até ao nível do som os seres humanos estão
a impactar os oceanos. Atividades como perfurações de petróleo, explosões e trânsito de navios
estão a condicionar a vida dos animais, chegando mesmo a causar surdez e desorientação nos que
dependem do som para se orientarem.
Bem abaixo da superfície do oceano, uma cacofonia de ruído industrial está a impedir os ani-
mais marinhos de acasalar, de comer e até de fugir dos predadores, avisam os cientistas.

255
II – Som 2.2. Atributo do som e sua deteção pelo ser humano e fenómenos acústicos

Com navios barulhentos, perfurações de


petróleo e explosões de estudos sísmicos, o
ser humano alterou drasticamente a paisagem
sonora subaquática — em alguns casos, en-
surdecendo e desorientando baleias, golfinhos
e outros mamíferos aquáticos que dependem
das vibrações sonoras para se orientarem, avi-
sam investigadores.
Estes ruídos e o seu impacto precisam de
uma maior atenção dos cientistas e legislado-
res, especialmente em relação aos efeitos nas
tartarugas marinhas e outros répteis, nas aves Figura 2 – Poluição sonora nos oceanos.
marinhas, nas focas, morsas e outros mamífe-
ros herbívoros, como os manatins, diz o estu- que os países entraram em confinamento de-
do. A equipa internacional de investigadores vido à pandemia de Covid-19.
pede uma estrutura regulatória global para Segundo o estudo, os humanos não só adi-
medir e gerir o ruído no oceano. cionaram ruído ao oceano, como eliminaram os
Grande parte do ruído causado pelo ser hu- sons naturais. A caça às baleias no século XX,
mano deve ser fácil de reduzir com medidas por exemplo, retirou milhões de baleias dos
como a construção de hélices e cascos de na- oceanos do mundo — levando também grande
vios mais silenciosos, e o uso de técnicas de parte do canto das baleias. E o chilrear e taga-
perfuração que não causem bolhas e vibrações relar que rodeiam os recifes de coral estão a
na água pode reduzir a poluição sonora para ficar mais silenciosos à medida que mais corais
metade. Fazer com que o mundo usasse mais morrem devido ao aquecimento, acidificação e
energia renovável diminuiria a necessidade de poluição dos oceanos.
perfurações de petróleo e gás. As alterações climáticas também mudaram
Os benefícios para a vida marinha poderiam a paisagem sonora em partes do oceano que
ser imensos, tendo em conta o ressurgimen- estão a aquecer, ao alterarem o conjunto de ani-
to da atividade marinha verificada em abril de mais que lá vive e, consequentemente, os sons.
2020, quando o ruído dos navios, normalmen- Adaptado de https://www.publico.pt,
te mais alto perto da costa, diminuiu à medida de 5 de fevereiro de 2021

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Dá exemplos de atividades nas cidades que emitam som de nível sonoro incomodativo.
2. Quais as consequências para a saúde humana da exposição à poluição sonora nas cidades?
3. Dá exemplos de atividades nos oceanos que emitam sons perturbadores da vida dos animais
© ASA • FQ 8 – Documentos de ampliação

marinhos.
4. Por que razão os ruídos intensos nos oceanos podem causar desorientação nos cetáceos?

DESAFIOS:
1. Pesquisa e descobre qual é a intensidade sonora a partir da qual o ouvido humano pode sofrer
danos permanentes.
2. Pesquisa e descobre mais consequências da poluição sonora para os animais marinhos.

256
III – Luz 3.2 Fenómenos óticos

Escher, mestre das ilusões óticas

Figura 1 – Magic Mirror,


Maurits Cornelis Escher,
1946.

Figura 2 – Still Life with


Spherical Mirror, Maurits
Cornelis Escher, 1934.

Figura 3 – Hand with


Reflecting Sphere, Maurits
Cornelis Escher, 1935.
© ASA • FQ 8 – Documentos de ampliação

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Em que fenómeno ótico se baseiam as obras apresentadas nestas figuras?
2. Que tipo de espelho está presente na figura 1? Que tipo de imagens origina?
3. Que tipo de espelho está presente nas figuras 2 e 3? Que tipo de imagens origina?
4. O espelho retratado na figura 3 é convergente ou divergente? E o seu foco é real ou virtual?

DESAFIOS:
1. Pesquisa e descobre mais sobre a obra de Escher, encontrando outras ilusões de ótica baseadas
nos fenómenos de reflexão da luz.

257
III – Luz 3.2 Fenómenos óticos

Por que razão os nossos olhos estão mais cansados


na pandemia (e como podemos protegê-los)
Milhões de pessoas ao redor do mundo passam mais tempo do que nunca na frente de ecrãs.
Quem trabalha ou estuda em casa por conta da pandemia de Covid-19 fica diante do compu-
tador e de outros dispositivos praticamente o dia todo.
Por isso, algumas pessoas já começam a acusar problemas de vista. Comichão, visão emba-
çada, dores de cabeça e fadiga ocular estão entre as queixas mais comuns.

Figura 1 – Exposição a ecrã de computador.

Mais de um terço (38%) dos que responderam a uma pesquisa realizada pela instituição britâ-
nica Fight for Sight afirmaram que sua visão piorou desde o início da pandemia.
Mas há algumas coisas que muitos de nós podemos fazer para manter os nossos olhos sau-
dáveis.
1. Relaxar os músculos que se encontram dentro e ao redor dos olhos é fundamental e algo
simples de fazer. A cada 20 minutos, basta olhar para algo a pelo menos 6 metros de dis-
tância durante 20 segundos, de modo a evitar que os músculos dos olhos trabalhem em
excesso.
A deslocação para o trabalho ou o caminhar até a escola dava às pessoas tempo para relaxar
os olhos sem perceber, mas agora, para muita gente, a rotina mudou.
Quando focamos num objeto próximo, como um ecrã, os minúsculos músculos dentro dos
nossos olhos — os músculos ciliares — contraem-se. A contração muda o formato das len-
tes dentro dos olhos, focando a imagem na retina. Esses pequenos músculos precisam de
© ASA • FQ 8 – Documentos de ampliação

um descanso.
2. Piscar os olhos é muito importante, pois as pálpebras removem a poeira e lavam a superfície
dos olhos com fluido lacrimal. Piscar também remove o fluido estagnado e aguça a visão,
ao manter a córnea húmida. O problema é que, de acordo com muitos estudos, piscamos
com menos frequência ao ler num ecrã. Portanto, de vez em quando pare de trabalhar no
computador e feche os olhos completamente.
3. Ajustar o ecrã, pois os especialistas dizem que este deve estar a um braço de distância ou
de 40 a 75 centímetros do rosto e ao nível dos olhos, ou ligeiramente abaixo. É aconselhável
posicionar o ecrã de modo que fique de lado ou de costas para a janela. Dessa forma, pode
minimizar-se o reflexo da luz do sol no ecrã.

258
III – Luz 3.2 Fenómenos óticos

4. Ajustar o tamanho da fonte: não é boa ideia trabalhar num smartphone ou tablet por lon-
gos períodos, porque o texto é muito pequeno. Ajustar também o brilho para corresponder
ao nível de luz ambiente.
A fadiga ocular em adultos causada pelo uso intensivo de ecrãs pode ser extremamente de-
sagradável, mas não causa danos permanentes. Nas crianças, no entanto, há evidências de
que o uso intensivo de ecrãs e o tempo insuficiente ao ar livre podem causar miopia. Uma
pesquisa realizada na China e no Japão afirma mesmo que a miopia em crianças é “uma
verdadeira epidemia”.
Adaptado de https://www.bbc.com, de 15 fevereiro de 2021

Cinco condições que afetam a visão das crianças


e oito cuidados a ter
Segundo o Programa Nacional para a Saúde da Visão da Direção-Geral da Saúde, perto de
20% das crianças portuguesas sofre de erros refrativos significativos. Miopia, hipermetropia, as-
tigmatismo, ambliopia e estrabismo manifestam-se, na sua maioria, em tenra idade, e a sua com-
pensação através das lentes adequadas é possível se a deteção for feita atempadamente por um
especialista dos cuidados da saúde da visão.

Figura 2 – Exposição a ecrã de televisão.

Porém, antes de um optometrista ou de um oftalmologista efetuar o diagnóstico, os pais, os


educadores e os professores desempenham um papel crítico, dada a sua proximidade e convi-
vência com as crianças, sendo frequentemente as primeiras pessoas a detetar dificuldades visuais
© ASA • FQ 8 – Documentos de ampliação

nas crianças, e por isso devem estar atentos aos sinais de alerta.
A idade escolar é um período da vida da criança em que é possível observar alguns comporta-
mentos indicativos da presença de uma alteração na visão, nomeadamente: aproximar-se muito
para ler, escrever ou desenhar; durante a leitura, seguir o texto com o dedo; apresentar dificulda-
des de concentração; cometer erros ortográficos com frequência na cópia de textos; esfregar os
olhos com muita frequência; trocar a orientação das letras; semicerrar os olhos para ver ao longe
(por exemplo, para ler o que está escrito no quadro); ou queixar-se de cefaleias, dores de cabeça,
ou ardor nos olhos.

259
III – Luz 3.2 Fenómenos óticos

Qualquer limitação à visão tem um impacto significativo no rendimento escolar da criança


(estudos afirmam que 75% dos fracassos escolares podem dever-se a problemas de visão) e pode
causar perda de visão irreversível, denominada como ambliopia, conhecida popularmente como
olho preguiçoso.
Contudo, cada caso é um caso, e o tipo de sinais e sintomas depende da condição visual que
afeta a criança.
Adaptado de https://www.noticiasaominuto.com, de 3 de outubro de 2019

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
1. Por que razão os nossos olhos estão mais cansados em época de pandemia?
2. Quais são os sintomas de problemas de visão?
3. Por que razão devemos interromper a tarefa próxima e olhar para algo distante a cada 20 mi-
nutos?
4. Por que razão é importante piscar os olhos?
5. Que problema de visão é induzido nas crianças por exposição intensiva a ecrãs?
6. Quais são as principais diferenças entre miopia e hipermetropia?

DESAFIOS:
1. Pesquisa e descobre o que são: astigmatismo, ambliopia e estrabismo.
2. Instala um programa que te permita contabilizar o tempo diário que passas em frente a um
ecrã e não excedas os limites recomendados para a tua idade (até aos 13 anos o limite é 2 ho-
ras). Não te esqueças de fazer pausas e ajustar o brilho!

© ASA • FQ 8 – Documentos de ampliação

Figura 3 – Interface de programa de contabilização de tempo


de exposição ao ecrã.

260
III – Luz 3.2 Fenómenos óticos

Óculos especiais ajudam rapaz daltónico a ver cores


pela primeira vez
O norte-americano Jonathan Jones emo-
ciona-se quando experimenta os óculos que
lhe permitem ver cores que antes nunca viu.
Para o pequeno norte-americano Jonathan
Jones, de 12 anos, as cores não têm a dimen-
são que têm para qualquer outra pessoa com
uma boa visão. Mas uns óculos podem mudar
tudo. O vídeo do momento em que o jovem
daltónico experimentou estes óculos especiais
pela primeira vez, enquanto estava na sala de
Figura 1 – Óculos de correção de daltonismo.
aula, foi partilhado no Twitter pelo seu irmão,
Ben Jones, e está a correr a Internet. Jonathan de diferenciar todas ou algumas cores. Há vá-
emociona-se assim que coloca os óculos. rios tipos de daltonismo, desde a dificuldade
“O meu irmão mais novo é daltónico e o em distinguir um determinado espetro de co-
diretor da escola dele também. Enquanto res (como o vermelho e o verde) à completa
aprendiam sobre daltonismo na aula, o dire- cegueira para as cores – um tipo considerado
tor trouxe-lhe uns óculos que lhe permitiram raro. O sexo masculino é o mais afetado por
ver cores pela primeira vez”, relata o irmão do esta patologia visual. Em média, um em cada
rapaz. “São todos teus”, disse o diretor a Jo- 12 homens é afetado por esta doença genéti-
nathan, entregando-lhe o par de lentes que ca, quando apenas uma em cada 200 mulheres
mudariam a forma como vê o mundo para tem dificuldade em diferenciar as cores.
sempre. De repente, Jonathan torna-se capaz Nos últimos anos, a ciência tem procurado
de olhar toda a sala em cores vivas. Não hesita dar resposta a esta patologia e é daqui que
em esboçar um sorriso, rapidamente substi- nascem os óculos de Jonathan. A descoberta
tuído por lágrimas de alegria. “Ele ficou muito foi feita quase por acaso, quando se realiza-
emocionado”, acrescenta Ben Jones, no Twitter. vam testes com óculos para cirurgia a laser.
No vídeo, é possível ouvir várias pessoas Com esta ferramenta, os daltónicos tornam-
dentro da sala de aula a pedir que olhe para -se capazes de visualizar cores mais inten-
diferentes objetos. Entre eles, uma Tabela sas e, por isso, de as distinguir. Mas não são
Periódica, pela qual Jonathan se mostra sur- funcionais para todos os tipos de daltonismo:
preendido, apercebendo-se da diversidade de apenas 80% consegue tirar partido do efeito
cores que contém. destes óculos.
O daltonismo caracteriza-se como uma Adaptado de https://www.dn.pt,
perturbação visual que torna a pessoa incapaz de 23 de novembro de 2019
© ASA • FQ 8 – Documentos de ampliação

261
III – Luz 3.2 Fenómenos óticos

Primeiro semáforo do Mundo para daltónicos chega


a Lisboa
Este equipamento tem agora símbolos que permitem às pessoas com perturbação visual dis-
tinguirem as cores, novidade que vai chegar a várias cidades portuguesas e mundiais.
Em quatro passadeiras, no centro de Lisboa, sempre que os semáforos para peões acendem
veem-se agora símbolos discretos, que passarão despercebidos a muitos, mas farão a diferença
na vida dos daltónicos que ali atravessarem. O código ColorADD, que atribui a cores primárias e à
cor que resulta da mistura destas uma forma geométrica (ao vermelho está associado um triân-
gulo e ao verde uma diagonal por cima de um triângulo), começou a ser instalado, na quarta-fei-
ra, em alguns semáforos da capital. O código ColorADD, criado por um designer português, está
em 135 países. Em Portugal está no metro do Porto, Carris, hospitais de São João e dos Capuchos,
parques da EMEL, estádios de futebol, entre outros.
Este novo sistema permitirá rapidamente a quem sofre de daltonismo identificar qual é a cor
do semáforo. “Uma pessoa que vê bem vê o verde e arranca, enquanto um daltónico pode de-
morar até 90 segundos para perceber que está verde através das posições dos semáforos. Em
termos de segurança rodoviária faz toda a diferença anular esses 90 segundos e é uma forma de
tornar a cidade mais inclusiva”, explicou a administradora da Empresa Municipal de Estaciona-
mento de Lisboa no dia em que foi instalado o sistema para daltónicos.

Figura 2 – Semáforos com código ColorADD para


daltónicos.

Adaptado de https://www. jn.pt, de 25 de abril de 2021

QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO:
© ASA • FQ 8 – Documentos de ampliação

1. Em que consiste o daltonismo?


2. Quais são as vantagens da existência do código ColorADD nos semáforos?
3. No código ColorADD, qual é o código utilizado para o vermelho? E para o verde?

DESAFIOS:
1. Pesquisa e descobre em que outras situações do quotidiano já é usado o código ColorADD.
2. Pesquisa e descobre os diferentes tipos de daltonismo existentes.

262
DAC
Disponível em formato editável
em

DAC
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

DAC
CURRICULAR
DOMÍNIOS DE AUTONOMIA
DAC 1
Reações Químicas

FÍSICO-QUÍMICA PORTUGUÊS

REAÇÕES QUÍMICAS
Explicação
e representação
de reações químicas

CIDADANIA
CIÊNCIAS
E
NATURAIS
DESENVOLVIMENTO

DESAFIO

Para celebrar o Dia Mundial da Ciência, os alunos são desafiados a preparar algumas
atividades experimentais que depois irão mostrar e explicar a alunos do1.º Ciclo do
Ensino Básico.
As atividades preparadas serão sobre os estados físicos da matéria, o ciclo da água,
do carbono e do oxigénio.
A preparação das atividades deve assegurar que elas são ajustadas e adequadas a
alunos do 1.º Ciclo do nível selecionado.

Papel dos alunos:


© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

Monitores de ciência!

Público:
Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico.

Produto:
Atividades experimentais sobre os estados físicos da água, os ciclos da água, do carbono
e do oxigénio.

Sucesso:
Feedback dos alunos do 1.º Ciclo.

265
DAC 1
Reações Químicas

COMO FAZER?

1.º – Físico-Química e Ciências Naturais


Contacto com os professores do 1.º Ciclo do
Ensino Básico para definir a que nível de esco-
laridade serão apresentadas as atividades
experimentais.
Dividir os alunos em grupos e determinar quais
os objetivos de trabalho de cada grupo, de forma
a que cada grupo explore diferentes atividades
experimentais, tornando a apresentação mais
diversificada.
Preparar as atividades experimentais e a respe-
tiva explicação científica.

2.º – TIC
Mobilizar estratégias de comunicação e de cola-
boração de forma a otimizar a preparação das
atividades experimentais, assim como a sua
apresentação e demonstração aos alunos do
1.º Ciclo do Ensino Básico. © ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

3.º – Português
Preparar a apresentação oral que acompanhará
a demonstração das atividades experimentais
aos alunos do 1.º Ciclo.

266
DAC 1
Reações Químicas

Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Reações químicas
Subdomínio: Explicação e representação de reações químicas
- Interpretar a diferença entre sólidos, líquidos e gases com base na liberdade
de movimentos dos corpúsculos que os constituem e na proximidade entre
esses corpúsculos.
- Verificar, experimentalmente, que a temperatura de um gás, o volume que
ocupa e a sua pressão são grandezas que se relacionam entre si, analisando
qualitativamente essas relações.

Ciências Naturais
Domínio: Sustentabilidade na Terra
- Interpretar as principais fases do ciclo da água, do carbono e do oxigénio, com
base em informação diversificada (notícias, esquemas, gráficos, imagens) e
valorizando saberes de outras disciplinas (ex.: Geografia e Físico-Química).

Português
Domínio: Oralidade
Subdomínio: Expressão
- Fazer exposições orais para apresentação de temas, ideias e opiniões.
- Planificar e avaliar o texto oral, tendo em conta a intenção comunicativa e o
género textual (expor/informar, explicar, argumentar), individualmente e/ou
com discussão de diversos pontos de vista.
- Produzir um discurso oral com vocabulário e recursos gramaticais diversi-
ficados (coordenação e subordinação; anáfora; conetores frásicos e marca-
dores discursivos).
- Usar recursos verbais e não verbais com fluência e correção (apresentação
eletrónica, web).

TIC
Domínio: Comunicar e colaborar
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

Subdomínio: Mobilizar estratégias e ferramentas de comunicação e cola-


boração
- Identificar novos meios e aplicações que permitam a comunicação e a
colaboração.

Cidadania e Desenvolvimento
Domínio: 1.º grupo
Obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade (porque se trata de
áreas transversais e longitudinais).
- Educação ambiental.

267
DAC 1
Reações Químicas

Processo Produto AE Final


Coopera Adequa-se A estru- A informa-
Cumpre Pesquisa
com os ao objetivo tura e/ou ção é cor-
com as e intervém
colegas e a apre- lingua- reta e de *
Grupo Aluno tarefas de modo
em tarefas sentação é gem são qualidade (40%)
atribuídas pertinente
comuns cuidadosa adequadas
(10%) (10%) (10%)
(10%) (10%) (10%)

© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

* Cada disciplina define os critérios relativos às respetivas AE.

268
DAC 2
Reações Químicas

FÍSICO-QUÍMICA GEOGRAFIA

REAÇÕES QUÍMICAS
Tipos
de reações
químicas

CIDADANIA
CIÊNCIAS
E
NATURAIS
DESENVOLVIMENTO

DESAFIO

Os alunos são desafiados a criar um jogo de tabuleiro para comercializar junto da


comunidade escolar. O lucro obtido com a venda do jogo irá reverter para uma
associação de solidariedade social escolhida pelos alunos.
Os alunos vão criar um jogo semelhante ao Trivial Pursuit® que inclui a seleção das
questões e respetivas respostas, as regras e o design do jogo.
Com um protótipo do jogo preparado, os alunos podem contactar empresas
gráficas que os ajudem a produzir o jogo numa escala suficiente para que seja
vendido.
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

Papel dos alunos:


Designer de jogos e produtores de conteúdos.

Público:
Comunidade escolar.

Produto:
Jogo de tabuleiro.

Sucesso:
Feedback da comunidade e adesão ao jogo.

269
DAC 2
Reações Químicas

COMO FAZER?

1.º – Físico-Química, Ciências Naturais


e Geografia
Em aula, com o grupo-turma, o primeiro passo
será definir as regras gerais do jogo, o objetivo
do jogo e as diferentes áreas de conhecimento
nas quais será dividido o tabuleiro.
Depois serão criados grupos de trabalho que
ficarão encarregues de criar as questões e as
respetivas respostas (as áreas de conhecimen-
tos serão trabalhadas nas respetivas disciplinas).

2.º – Físico-Química, Ciências Naturais


e Geografia
Com as questões e respostas prontas, o passo
que se segue é o de criar os cartões de pergun-
tas e respostas, o tabuleiro de jogo e os elemen-
tos identificativos de cada equipa.

© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

3.º – Físico-Química, Ciências Naturais


e Geografia
Com todos os elementos criados, o protótipo do
jogo deve ser testado. Após validação do jogo,
os alunos devem procurar uma forma de pro-
duzir alguns exemplares para, posteriormente,
procederem à sua venda.
No final, o lucro das vendas deve ser entregue
à associação de solidariedade escolhida pelos
alunos.

270
DAC 2
Reações Químicas

Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Reações químicas
Subdomínio: Tipos de reações químicas
- Concluir, a partir de pesquisa de informação, as consequências para o
ambiente da emissão de poluentes provenientes das reações de combus-
tão, propondo medidas para minimizar os seus efeitos, comunicando as
conclusões.
- Reconhecer, numa perspetiva interdisciplinar, as alterações climáticas como
um dos grandes problemas ambientais atuais e relacioná-las com a poluição
do ar resultante do aumento dos gases de efeito de estufa.

Ciências Naturais
Domínio: Sustentabilidade na Terra
- Distinguir catástrofe de origem natural de catástrofe de origem antrópica,
identificando as causas das principais catástrofes de origem antrópica e
valorizando saberes de outras disciplinas (ex.: Geografia).
- Explicar o modo como a poluição, a desflorestação, os incêndios e as inva-
sões biológicas podem afetar os ecossistemas.
- Interpretar a influência de alguns agentes poluentes nos ecossistemas, par-
tindo de problemáticas locais ou regionais e analisando criticamente os
resultados obtidos.
- Discutir medidas que diminuam os impactes das catástrofes de origem
natural e de origem antrópica nos ecossistemas, em geral, e nos ecossiste-
mas da zona envolvente da escola, em particular.

Geografia
Domínio: População e povoamento
Subdomínio: Problematizar e debater as inter-relações entre fenómenos e
espaços geográficos
- Descrever situações de equilíbrio ou rutura entre a população e os recursos
naturais, em diferentes contextos geográficos e económicos, explicando a
ação de fatores naturais e humanos.
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

- Identificar problemas das áreas urbanas que afetam a qualidade de vida e o


bem-estar das populações.

Cidadania e Desenvolvimento
Domínio: 1.º grupo
Obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade (porque se trata de
áreas transversais e longitudinais).
- Educação ambiental.

Domínio: 3.º grupo


Com aplicação opcional em qualquer ano de escolaridade
- Empreendedorismo.

271
DAC 2
Reações Químicas

Processo Produto AE Final


Coopera Adequa-se A estru- A informa-
Cumpre Pesquisa
com os ao objetivo tura e/ou ção é cor-
com as e intervém
colegas e a apre- lingua- reta e de *
Grupo Aluno tarefas de modo
em tarefas sentação é gem são qualidade (40%)
atribuídas pertinente
comuns cuidadosa adequadas
(10%) (10%) (10%)
(10%) (10%) (10%)

© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

* Cada disciplina define os critérios relativos às respetivas AE.

272
DAC 3
Reações Químicas

FÍSICO-QUÍMICA

REAÇÕES QUÍMICAS
Velocidade
das reações químicas CIDADANIA
PORTUGUÊS E
DESENVOLVIMENTO

DESAFIO

O desafio lançado aos alunos é o de divulgarem algum do conhecimento que


adquiriram sobre reações químicas para informar a comunidade. Para isso, os
alunos são desafiados a criarem um folheto informativo sobre formas de aumentar
a velocidade de algumas tarefas diárias como, por exemplo, cozinhar, mostrando,
assim, por exemplo, que é possível reduzir o consumo energético no quotidiano.
Os alunos selecionam algumas atividades do dia a dia que vão usar para avaliar
os fatores que afetam a velocidade das reações químicas. Essas atividades devem
ser fotografadas para que possam ilustrar o folheto informativo no qual serão
partilhadas sugestões e/ou informações úteis!
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

Papel dos alunos:


Divulgadores de ciência.

Público:
Comunidade.

Produto:
Folheto informativo

Sucesso:
Qualidade da informação partilhada / folheto.

273
DAC 3
Reações Químicas

COMO FAZER?

1.º – Físico-Química
Os alunos vão começar por pesquisar sobre
situações do dia a dia onde podem avaliar os
fatores que afetam a velocidade das reações
químicas, nomeadamente, na cozinha!
Depois de selecionarem algumas atividades, elas
devem ser testadas pelos alunos. Em simultâ-
neo, os alunos devem manter registos da des-
crição das atividades, assim como fotografias
que serão usadas para compor o folheto.

2.º – Português
Com as informações recolhidas durante a pes-
quisa e durante a realização das atividades
experimentais, os alunos passam à produção
escrita do conteúdo que será incluído no folheto
informativo.

© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

3.º – Físico-Química e Português


Montagem final do folheto e impressão para
distribuição pela comunidade educativa.

274
DAC 3
Reações Químicas

Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Reações químicas
Subdomínio: Velocidade das reações químicas
- Interpretar, em situações laboratoriais e do dia a dia, fatores que influenciam
a velocidade das reações químicas: concentração dos reagentes, tempera-
tura do sistema, estado de divisão dos reagentes sólidos e presença de um
catalisador apropriado, concluindo sobre formas de controlar a velocidade
de uma reação.

Português
Domínio: Escrita
- Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário
e à finalidade (informativa ou argumentativa) no âmbito de géneros como:
diário, entrevista, comentário e resposta a questões de leitura.
- Planificar a escrita de textos com finalidades informativas, assegurando dis-
tribuição de informação por parágrafos, continuidade de sentido, progres-
são temática, coerência e coesão.
- Utilizar com critério as tecnologias da informação na produção, na revisão e
na edição de texto.
- Respeitar os princípios do trabalho intelectual, quanto às normas para
citação.

Cidadania e Desenvolvimento
Domínio: 1.º grupo
Obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade (porque se trata de
áreas transversais e longitudinais).
- Educação ambiental.
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

275
DAC 3
Reações Químicas

Processo Produto AE Final


Coopera Adequa-se A estru- A informa-
Cumpre Pesquisa
com os ao objetivo tura e/ou ção é cor-
com as e intervém
colegas e a apre- lingua- reta e de *
Grupo Aluno tarefas de modo
em tarefas sentação é gem são qualidade (40%)
atribuídas pertinente
comuns cuidadosa adequadas
(10%) (10%) (10%)
(10%) (10%) (10%)

© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

* Cada disciplina define os critérios relativos às respetivas AE.

276
DAC 4
Som

FÍSICO-QUÍMICA HISTÓRIA

SOM
EDUCAÇÃO Produção PORTUGUÊS
VISUAL e propagação
do som e ondas

INGLÊS
ou FRANCÊS
TIC
ou ESPANHOL
ou ALEMÃO

DESAFIO

O Ministério da Cultura quer convidar um grupo de alunos do 8.º ano para preparar
um stand que fará parte da representação de Portugal na próxima Exposição
Mundial.
O tema da representação de Portugal na próxima Exposição Mundial é “A música
na era dos Descobrimentos”.
Para selecionar o grupo de alunos que ficará responsável pela representação
portuguesa, é lançado um desafio a todos os alunos do 8.º ano: escolherem
um instrumento da era dos Descobrimentos, apresentarem o seu modo de
funcionamento e contexto histórico.
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

Papel dos alunos:


Curadores da representação portuguesa na próxima Exposição Mundial.

Público:
Comunidade.

Produto:
Instrumento e/ou desenho do instrumento e respetiva memória descritiva.
Publicação numa rede social.

Sucesso:
Envolvimento dos seguidores na rede social da escola.

277
DAC 4
Som

COMO FAZER?

1.º – História
Cada grupo de alunos é convidado a escolher
um instrumento levado pelos portugueses para
África, América ou Ásia, ou um instrumento
existente nessas civilizações e que foi trazido
para Portugal após a colonização.

2.º – Educação Visual


Para cada instrumento selecionado, os alunos
devem procurar junto de museus, escolas de
música ou em instituições locais (bibliotecas,
associações, ...) um exemplar ou uma descrição
do instrumento, e analisá-lo enquanto manifes-
tação artística, assim como analisar o seu enqua-
dramento histórico. Para preparar a mostra é
pedido aos alunos que desenhem o instrumento
selecionado. Este desenho será parte integrante
da memória descritiva que deverá acompanhar
o instrumento durante a exposição.

3.º – Físico-Química e Português


Para apresentarem o instrumento selecionado,
os alunos devem produzir um texto no qual
incluam os seguintes aspetos: modo de fun-
cionamento (como é produzida a onda sonora e
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

meio de propagação), enquadramento cultural


e período histórico.

3.º – TIC
Com o desenho do instrumento e a memória
descritiva prontos, os alunos devem preparar
uma publicação numa rede social da escola para
que os seguidores possam comentar e fazer
like. O grupo que tiver a publicação com mais
likes será o selecionado para preparar a repre-
sentação de Portugal na Exposição Mundial.

278
DAC 4
Som

Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Som
Subdomínio: Produção e propagação do som e ondas
- Concluir que uma onda resulta da propagação de uma vibração, identifi-
cando a amplitude dessa vibração.
- Compreender que o som é produzido por vibrações de um material, identi-
ficando fontes sonoras.
- Reconhecer que o som é uma onda de pressão e necessita de um meio
material para se propagar.

História
Domínio: Expansão e mudança nos séculos XV e XVI
Subdomínio: A abertura ao mundo
- Caracterizar sumariamente as principais civilizações de África, América e
Ásia à chegada dos europeus.
- Identificar/aplicar os conceitos: […] Aculturação / Encontro de culturas; […];
Globalização.

Educação Visual
Domínio: Apropriação e reflexão
- Refletir sobre as manifestações culturais do património local e global (obras
e artefactos de arte – pintura, escultura, desenho, assemblage, colagem,
fotografia, instalação, land´art, banda desenhada, design, arquitetura, arte-
sanato, multimédia e linguagens cinematográficas).
- Enquadrar os objetos artísticos de diferentes culturas e períodos históricos,
tendo como referência os saberes da História da Arte (estilos, movimentos,
intencionalidades e ruturas).

Português
Domínio: Escrita
- Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário
e à finalidade (informativa ou argumentativa) no âmbito de géneros como:
diário, entrevista, comentário e resposta a questões de leitura.
- Planificar a escrita de textos com finalidades informativas, assegurando dis-
tribuição de informação por parágrafos, continuidade de sentido, progres-
são temática, coerência e coesão.
- Utilizar com critério as tecnologias da informação na produção, na revisão e
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

na edição de texto.
- Respeitar os princípios do trabalho intelectual, quanto às normas para
citação.

TIC
Domínio: Comunicar e colaborar
Subdomínio: Mobilizar estratégias e ferramentas de comunicação e
colaboração
- Identificar novos meios e aplicações que permitam a comunicação e a
colaboração.

Sugestão de INGLÊS
outras disciplinas ou FRANCÊS
que podem ser ou ESPANHOL
incluídas: ou ALEMÃO

279
DAC 4
Som

Processo Produto AE Final


Coopera Adequa-se A estru- A informa-
Cumpre Pesquisa
com os ao objetivo tura e/ou ção é cor-
com as e intervém
colegas e a apre- lingua- reta e de *
Grupo Aluno tarefas de modo
em tarefas sentação é gem são qualidade (40%)
atribuídas pertinente
comuns cuidadosa adequadas
(10%) (10%) (10%)
(10%) (10%) (10%)

© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

* Cada disciplina define os critérios relativos às respetivas AE.

280
DAC 5
Som

FÍSICO-QUÍMICA

SOM
Atributos do som
e sua deteção pelo ser
humano e fenómenos
GEOGRAFIA acústicos MATEMÁTICA

DESAFIO

O desafio é lançado aos alunos para que sejam agentes de mudança e melhoramento
da qualidade de vida da comunidade onde se inserem (urbana ou rural). Nesse
sentido, os alunos são desafiados a encontrar informação sobre as fontes de ruído
(trânsito, setor fabril, ...) que mais afetam a população, efetuar algumas medições
com sonómetro (se possível) e aplicar questionários à população. Após a análise dos
dados, os alunos devem elaborar e apresentar algumas conclusões à comunidade.
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

Papel dos alunos:


Agentes de mudança da qualidade de vida da população.

Público:
Comunidade.

Produto:
Medidas, tratamento estatístico e respetivas conclusões.

Sucesso:
Qualidade dos dados recolhidos e das conclusões retiradas.

281
DAC 5
Som

1.º – Físico-Química
Os alunos vão identificar fontes de poluição
sonora, em ambientes diversos, recorrendo ao
uso de sonómetros e, com base em pesquisa,
avaliar criticamente as consequências da polui-
ção sonora no ser humano, propondo medidas
de prevenção e de proteção.

2.º – Geografia
Aplicar questionários à população para reco-
lher informações sobre as fontes de poluição
sonora existentes na comunidade, seus efeitos
e consequências.

3.º – Físico-Química e Matemática


Fazer o tratamento estatístico dos dados reco-
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

lhidos no questionário e apresentar conclusões


nas quais se incluam propostas de medidas de
prevenção e de proteção adequadas.

282
DAC 5
Som

Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Som
Subdomínio: Atributos do som e sua deteção pelo ser humano e fenómenos
acústicos
- Identificar fontes de poluição sonora, em ambientes diversos, recorrendo ao
uso de sonómetros e, com base em pesquisa, avaliar criticamente as conse-
quências da poluição sonora no ser humano, propondo medidas de preven-
ção e de proteção.

Geografia
Domínio: População e povoamento
Subdomínio: Problematizar e debater as inter-relações entre fenómenos e
espaços geográficos
- Identificar problemas das áreas urbanas que afetam a qualidade de vida e o
bem-estar das populações, aplicando questionários.

Matemática
Domínio: Organização e tratamento de dados
Subdomínio: Planeamento estatístico e tratamento de dados
- Interpretar e produzir informação estatística e utilizá-la para resolver pro-
blemas e tomar decisões informadas e fundamentadas.
- Recolher, organizar e representar dados recorrendo a diferentes representa-
ções, incluindo o diagrama de extremos e quartis, e interpretar a informação
representada.
- Distinguir as noções de população e amostra, discutindo os elementos
que afetam a representatividade de uma amostra em relação à respetiva
população.
- Analisar e interpretar informação contida num conjunto de dados recor-
rendo às medidas estatísticas mais adequadas (mediana, quartis, amplitude
interquartis, média, moda e amplitude) e reconhecer o seu significado no
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

contexto de uma dada situação.


- Planear e realizar estudos que envolvam procedimentos estatísticos, e inter-
pretar os resultados usando linguagem estatística, incluindo a comparação
de dois ou mais conjuntos de dados, identificando as suas semelhanças e
diferenças.

283
DAC 5
Som

Processo Produto AE Final


Coopera Adequa-se A estru- A informa-
Cumpre Pesquisa
com os ao objetivo tura e/ou ção é cor-
com as e intervém
colegas e a apre- lingua- reta e de *
Grupo Aluno tarefas de modo
em tarefas sentação é gem são qualidade (40%)
atribuídas pertinente
comuns cuidadosa adequadas
(10%) (10%) (10%)
(10%) (10%) (10%)

© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

* Cada disciplina define os critérios relativos às respetivas AE.

284
DAC 6
Luz

FÍSICO-QUÍMICA

LUZ
Ondas de luz
e sua propagação
INGLÊS PORTUGUÊS

DESAFIO

Os alunos serão desafiados a vestir o papel de cientistas por um dia! Os cientistas-


-alunos foram convidados para fazerem uma palestra numa conferência inter-
nacional que irá decorrer em Londres.
Nessa palestra, os cientistas-alunos terão de usar o seu conhecimento sobre
ondas e espetro eletromagnético para tomarem uma posição sobre qual o tipo de
radiação eletromagnética mais adequada ao uso em medicina, no tratamento ou
no diagnóstico de doenças.
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

Papel dos alunos:


Cientistas por um dia!

Público:
Comunidade científica.

Produto:
Palestra.

Sucesso:
Feedback da comunidade.

285
DAC 6
Luz

1.º – Físico-Química
De entre as radiações do espetro eletromagné-
tico, cada aluno deverá escolher os raios X ou os
raios ␥ para preparar a sua palestra.
As orientações para a escrita do ensaio daquele
que será o suporte escrito da palestra são:
1. Identificar a condição médica que é tratada
ou diagnosticada com a radiação eletromag-
nética escolhida (o professor pode sugerir
algumas fontes de informação fidedignas ou
validar as que forem propostas pelos alunos).
2. Explicar de que forma a ciência pode ser
usada para ajudar na condição médica iden-
tificada, quais são as características da radia-
ção e de que forma é que funciona no trata-
mento ou diagnóstico.
3. Discutir as vantagens e as desvantagens
da utilização deste tipo de radiação e rela-
cionar com um fator económico, social ou
ambiental.
4. Concluir com uma posição de suporte à uti-
lização da radiação escolhida.

2.º – Portugês e Inglês


O ensaio será escrito em português, mas os
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

cientistas-alunos precisam de enviar uma ver-


são resumida em inglês, um abstract, para a
organização da conferência de forma a que este
seja incluído no livro da conferência.
Depois de os alunos terem o suporte escrito,
poderão fazer a apresentação em português
e/ou em inglês (versão resumida) para os cole-
gas de turma (comunidade científica).

286
DAC 6
Luz

Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Luz
Subdomínio: Ondas de luz e sua propagação
- Ordenar as principais regiões do espetro eletromagnético, tendo em consi-
deração a frequência, e identificar algumas aplicações das radiações dessas
regiões.

Português
Domínio: Oralidade
Subdomínio: Expressão
- Fazer exposições orais para apresentação de temas, ideias e opiniões.
- Planificar e avaliar o texto oral, tendo em conta a intenção comunicativa e o
género textual (expor/informar, explicar, argumentar), individualmente e/ou
com discussão de diversos pontos de vista.
- Produzir um discurso oral com vocabulário e recursos gramaticais diversi-
ficados (coordenação e subordinação; anáfora; conetores frásicos e marca-
dores discursivos).

Inglês
Domínio: Competência comunicativa
Subdomínio: Produção escrita
- Produzir textos de 50 a 90 palavras, com vocabulário de uso do quotidiano;
escrever ou responder a uma carta informal, email, tweet; escrever uma
notícia para o jornal da escola.
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

287
DAC 6
Luz

Processo Produto AE Final


Coopera Adequa-se A estru- A informa-
Cumpre Pesquisa
com os ao objetivo tura e/ou ção é cor-
com as e intervém
colegas e a apre- lingua- reta e de *
Grupo Aluno tarefas de modo
em tarefas sentação é gem são qualidade (40%)
atribuídas pertinente
comuns cuidadosa adequadas
(10%) (10%) (10%)
(10%) (10%) (10%)

© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

* Cada disciplina define os critérios relativos às respetivas AE.

288
DAC 7
Luz

CIDADANIA
FÍSICO-QUÍMICA E
DESENVOLVIMENTO

LUZ
Fenómenos óticos

EDUCAÇÃO
TIC
VISUAL

DESAFIO

Os alunos são desafiados a montar uma exposição para sensibilizar a comunidade


a cuidarem da sua saúde, neste caso, da saúde dos seus olhos!
Para isso terão de reunir formas de expressão artística criadas pelos próprios que
lhes permitam mostrar como se formam imagens dentro do olho. A exposição
deve ainda incluir posters alusivos às mais recentes tecnologias utilizadas para
corrigir problemas de visão e evidenciar que nem toda a população mundial tem
acesso a essas tecnologias.
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

Papel dos alunos:


Artistas e divulgadores de ciência.

Público:
Comunidade.

Produto:
Exposição.

Sucesso:
Feedback dos visitantes da exposição.

289
DAC 7
Luz

1.º – Físico-Química e Educação Visual


Os alunos vão tomar conhecimento da forma
como é formada uma imagem no olho e retratar
o funcionamento do olho através de uma pin-
tura (ou outra forma de expressão plástica).

2.º – Físico-Química e TIC


Utilizando ferramentas de pesquisa online,
recolher informação sobre técnicas avançadas
de correção de problemas de visão e sobre o
acesso das populações a essas técnicas e elabo-
rar posters com essa informação.

3.º – Educação Visual


© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

Montagem da exposição com as criações artís-


ticas e com os posters informativos.

290
DAC 7
Luz

Aprendizagens Físico-Química
Essenciais Domínio: Luz.
Subdomínio: Fenómenos óticos
- Explicar algumas das aplicações dos fenómenos óticos, nomeadamente
objetos e instrumentos que incluam espelhos e lentes.
- Explicar a formação de imagens no olho humano e a utilização de lentes na
correção da miopia e da hipermetropia, e analisar, através de pesquisa de
informação, a evolução da tecnologia associada à correção dos defeitos de
visão.

Educação Visual
Domínio: Experimentação e criação
- Organizar exposições em diferentes formatos – físicos e/ou digitais indivi-
duais ou de grupo, selecionando trabalhos tendo por base os processos de
análise, síntese e comparação, que conjugam as noções de composição e de
harmonia, de acordo com o objetivo escolhido/proposto.
- Selecionar, de forma autónoma, processos de trabalho e de registo de ideias
que envolvam a pesquisa, investigação e experimentação.

TIC
Domínio: Investigar e pesquisar
Subdomínio: Planificar estratégias de investigação e de pesquisa a realizar
online
- Formular questões que permitam orientar a recolha de dados ou informa-
ções pertinentes.
- Definir palavras-chave para localizar informação, utilizando mecanismos e
funções simples de pesquisa.
- Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de
apoio ao processo de investigação e pesquisa.
- Conhecer as potencialidades e principais funcionalidades de aplicações, para
apoiar o processo de investigação e pesquisa online.
© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

- Realizar pesquisa, utilizando os termos selecionados e relevantes, de acordo


com o tema a desenvolver.
- Analisar criticamente a qualidade da informação.
- Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de forma a permitir a
organização e gestão da informação.

Cidadania e Desenvolvimento
Domínio: 1.º grupo
Obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade (porque se trata de
áreas transversais e longitudinais).
- Direitos humanos.
- Saúde

291
DAC 7
Luz

Processo Produto AE Final


Coopera Adequa-se A estru- A informa-
Cumpre Pesquisa
com os ao objetivo tura e/ou ção é cor-
com as e intervém
colegas e a apre- lingua- reta e de *
Grupo Aluno tarefas de modo
em tarefas sentação é gem são qualidade (40%)
atribuídas pertinente
comuns cuidadosa adequadas
(10%) (10%) (10%)
(10%) (10%) (10%)

© ASA • FQ 8 – Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

* Cada disciplina define os critérios relativos às respetivas AE.

292
Ensino Digit@l
• Roteiro

• Guia de Recursos Multimédia

Ensino Digit@l
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

DIGITAL
ENSINO
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

A plataforma é uma ferramenta inovadora que possibilita a fácil exploração do pro-


jeto FQ 8. A permite o acesso a um vasto conjunto de recursos multimédia associa-
dos ao manual, apoiando quer o trabalho na sala de aula quer o estudo autónomo dos alunos.
Apresenta-se em seguida uma panorâmica geral do tipo de recursos disponíveis em cada
domínio e depois, com mais detalhe, os recursos disponíveis para cada tópico de conteúdos,
de acordo com o objetivo de utilização: apresentação de conteúdos, aplicação/consolidação ou
avaliação, explicitando-se os recursos que são exclusivos do professor.
Como novidade destacam-se: os podcasts “Conversas com ciência”, um diálogo entre alunos
de 8.º ano sobre os principais tópicos da matéria; os vídeos laboratoriais da rúbrica “Experi-
menta agora”, realizados por um aluno de 8.º ano; os simuladores com questões de exploração
e o banco de questões interativo, com as questões do banco disponível no Dossiê do Professor
e que são exclusivas do professor.
Pode aceder a um roteiro de apresentação da
e das suas funcionalidades em

Recursos multimédia disponíveis para cada domínio

I. Reações químicas

Recursos multimédia do domínio Reações químicas


Tipo de recurso Quantidade disponível
Apresentações PowerPoint® 10
Animações 15
Vídeos tutoriais 5
Vídeos 5
Vídeos laboratoriais 22
Apresentações PowerPoint® das Atividades Laboratoriais 2
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

Vídeo laboratoriais “Experimenta agora” (NOVO) 3


Podcast “Conversas com ciência” (NOVO) 10
Síntese áudio 10
Simuladores com questões de exploração (NOVO) 8
Atividades 17
Jogo 1
Kahoot® 3
Quizzes 10
Testes interativos 10
Teste interativo “Banco de questões interativo” (NOVO) 3

295
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

II. Som

Recursos multimédia do domínio Som


Tipo de recurso Quantidade disponível
Apresentações PowerPoint® 6
Animações 7
Vídeos tutoriais 2
Vídeos laboratoriais 4
Vídeo laboratoriais “Experimenta agora” (NOVO) 3
Podcast “Conversas com ciência” (NOVO) 5
Síntese áudio 5
Simuladores com questões de exploração (NOVO) 3
Atividades 11
Jogo 1
Kahoot® 2
Quizzes 5
Testes interativos 5
Teste interativo “Banco de questões interativo” (NOVO) 2

III. Luz

Recursos multimédia do domínio Luz


Tipo de recurso Quantidade disponível
Apresentações PowerPoint® 6
Animações 9
Vídeos tutoriais 3
Vídeo 4
Vídeos laboratoriais 7
Vídeo laboratoriais “Experimenta agora” (NOVO) 3
Podcast “Conversas com ciência” (NOVO) 7
Síntese áudio 7
Simuladores com questões de exploração (NOVO) 4
Atividades 1
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

Jogo 1
Kahoot® 2
Quizzes 7
Testes interativos 7
Teste interativo “Banco de questões interativo” (NOVO) 2

296
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

I. Reações químicas
1. Universo e distâncias no Universo

Natureza corpuscular da matéria e estados físicos da matéria


Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Natureza Apresentação com definições, exemplos e 9
corpuscular da matéria atividade final.
Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial Para Vídeo que exemplifica a execução do 9


evidenciar a natureza procedimento da atividade laboratorial
corpuscular da matéria presente no manual.

• Animação Natureza Animação que recorre a exemplos do dia 10


Apresentação
corpuscular da matéria a dia para evidenciar a natureza corpuscular
de conteúdos
da matéria.

• Podcast Conversas Podcast com uma conversa entre dois alunos 13


com ciência - Natureza que resume os conteúdos abordados.
corpuscular da matéria

• Síntese áudio Natureza Resumo dos conteúdos mais importantes 14


corpuscular da matéria do tópico. Inclui o áudio que corresponde
ao texto.

• Atividade Natureza Atividade composta por 3 questões, com 10


corpuscular da matéria correção automática e inclusão de notas
de apoio (dicas).

• Simulador Estados físicos Simulador do PhET® que permite analisar 12


da matéria as características dos três estados físicos
da matéria. E prever como a variação
da temperatura ou pressão altera
Aplicação / o comportamento das partículas. Serão
Consolidação disponibilizadas questões de exploração
no simulador.

• Atividade Sólidos, líquidos Atividade composta por 3 questões, com 12


e gases correção automática e inclusão de notas
de apoio (dicas).

• Quiz Natureza corpuscular Quiz composto por 5 questões e respetiva 16


da matéria explicação.

• Teste interativo Natureza Teste interativo composto por 5 questões, 16


© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

Avaliação corpuscular da matéria com acesso a relatório detalhado.


(Duração: 10 min)

297
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Caracterização do estado gasoso

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Caracterização Apresentação com definições, exemplos e 17
do estado gasoso atividade final.
Exclusivo do professor

• Animação Temperatura, Animação que analisa a relação entre 17


pressão e volume de um gás a temperatura de um gás, o volume
que ocupa e a sua pressão, analisando
qualitativamente essas relações.

• Vídeo laboratorial Relação Vídeo que exemplifica a execução do 18


entre o volume e a pressão procedimento da atividade laboratorial
de um gás, a temperatura presente no manual.
constante

• Vídeo laboratorial Relação Vídeo que exemplifica a execução do 19


entre temperatura e volume procedimento da atividade laboratorial
de um gás, a pressão presente no manual.
Apresentação constante
de conteúdos
• Vídeo laboratorial Relação Vídeo que exemplifica a execução do 20
entre temperatura e pressão procedimento da atividade laboratorial
de um gás, a volume presente no manual.
constante

• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 20
ciência - Temperatura, que resume os conteúdos abordados.
pressão e volume de um gás

• Síntese áudio Temperatura, Resumo dos conteúdos mais importantes 21


pressão e volume de um gás do tópico. Inclui o áudio que corresponde
ao texto.

• Vídeo laboratorial Vídeo que exemplifica a execução do 23


Experimenta agora - Os procedimento da atividade laboratorial
corpúsculos e os estados presente no manual, feita por um aluno, com
físicos da matéria materiais do dia a dia.

• Simulador Gases: introdução Simulador do PhET® que permite relacionar 18


entre pressão, volume, temperatura
e número de moléculas de gás. Serão
disponibilizadas questões de exploração
no simulador.
Aplicação /
• Atividade Temperatura, Atividade composta por 3 questões, com 19
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

Consolidação
pressão e volume de um gás correção automática e inclusão de notas
de apoio (dicas).

• Quiz Temperatura, pressão e Quiz composto por 5 questões e respetiva 22


volume de um gás explicação.

• Teste interativo Temperatura, Teste interativo composto por 5 questões, 22


Avaliação pressão e volume de um gás com acesso a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)

298
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Átomos, moléculas e respetivas substâncias

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Átomos, Apresentação com definições, exemplos 24
moléculas e respetivas e atividade final.
substâncias
Exclusivo do professor

• Vídeo tutorial O que é um Vídeo apresentado por um estudante 24


átomo? que esclarece o significado átomo e a sua
constituição.

• Animação Número de protões Animação interativa que permite variar o 25


número de protões e verificar a alteração da
designação do elemento químico respetivo.

• Vídeo Viagem ao interior Vídeo do ©CERN que mostra a estrutura 25


da matéria da matéria em escalas cada vez menores:
Exclusivo do professor cabelo humano, células ciliadas, estruturas
de fibrilas, moléculas de queratina, átomos
de carbono, núcleos, neutrões, protões
e, finalmente, quarks. (Duração: 02 min 01 s)

• Link Quão pequeno é um Vídeo do ©TED-Ed que aborda a dimensão 25


átomo? dos átomos e a sua constituição, utilizando
Exclusivo do professor algumas metáforas. (Duração: 05 min 27 s)
Apresentação
• Vídeo tutorial O que são Vídeo apresentado por um estudante 28
de conteúdos
moléculas? que esclarece o significado de moléculas
e relaciona a composição qualitativa
e quantitativa de algumas substâncias, com
a sua fórmula química.

• Animação Substâncias Animação que associa a fórmula à unidade 32


elementares e substâncias estrutural da substância: átomo, molécula ou
compostas grupo de iões, classificando as substâncias
em elementares ou compostas.

• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 34
ciência - Átomos e seus que resume os conteúdos abordados.
agrupamentos

• Síntese áudio Átomos e seus Resumo dos conteúdos mais importantes 35


agrupamentos do tópico. Inclui o áudio que corresponde
ao texto.
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

• Link Um choque de símbolos Documento da ©RSC sobre a vida de obra 38


(inglês) de Jöns Jacob Berzelius.
Exclusivo do professor

• Link John Dalton (inglês) Site da ©Science and Industry Museum 38


Exclusivo do professor sobre a vida e obra de John Dalton.

299
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Átomos, moléculas e respetivas substâncias

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Simulador Constrói um átomo Simulador do PhET® que permite variar 26
o número de protões, neutrões e eletrões
para criar um modelo do átomo e identificar
o elemento. E prever como a adição ou
a subtração de um protão, neutrão, ou
eletrão alteram o elemento, a carga ou
o número de massa. Serão disponibilizadas
questões de exploração no simulador.

• Atividade Átomos Atividade composta por 3 questões, com 26


correção automática e inclusão de notas
de apoio (dicas).

• Simulador Constrói uma Simulador do PhET® que permite construir 28


molécula moléculas simples a partir de átomos,
Aplicação / verificar que o índice numa fórmula
Consolidação molecular indica o número de átomos na
molécula e que o coeficiente indica o número
total de moléculas. Serão disponibilizadas
questões de exploração no simulador.

• Atividade Moléculas e Atividade composta por 3 questões, com 29


fórmulas químicas correção automática e inclusão de notas
de apoio (dicas).

• Atividade Substâncias Atividade composta por 3 questões, com 34


elementares e substâncias correção automática e inclusão de notas
compostas de apoio (dicas).

• Quiz Átomos e seus Quiz composto por 5 questões e respetiva 37


agrupamentos explicação.

• Teste interativo Átomos e Teste interativo composto por 5 questões, 37


Avaliação seus agrupamentos com acesso a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

300
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Iões e substâncias iónicas

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Iões e Apresentação com definições, exemplos 39
substâncias iónicas e atividade final.
Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial Para Vídeo que exemplifica a execução do 39


comprovar que há procedimento da atividade laboratorial
substâncias constituídas presente no manual.
por corpúsculos com carga
elétrica
Apresentação
• Vídeo tutorial O que são iões Vídeo apresentado por um estudante que 41
de conteúdos
e como se representam? esclarece o significado de iões e explica como
se escrevem as respetivas fórmulas químicas.

• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 45
ciência - Iões e substâncias que resume os conteúdos abordados.
iónicas

• Síntese áudio Iões e Resumo dos conteúdos mais importantes 46


substâncias iónicas do tópico. Inclui o áudio que corresponde
ao texto.

• Atividade Iões no dia a dia Atividade composta por 8 questões, com 41


correção automática e inclusão de notas
de apoio (dicas).

• Atividade Representação Atividade composta por 3 questões, com 42


simbólica de iões correção automática e inclusão de notas
de apoio (dicas).
Aplicação /
Consolidação
• Atividade Fórmulas químicas Atividade composta por 8 questões, com 44
das substâncias iónicas correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas) e explicação diferenciada para
cada questão.

• Quiz Iões e substâncias Quiz composto por 5 questões e respetiva 47


iónicas explicação.

• Teste interativo Iões e Teste interativo composto por 5 questões, 47


Avaliação substâncias iónicas com acesso a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

301
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Reações químicas e equações químicas

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Reações Apresentação com definições, exemplos 49
químicas e equações químicas e atividade final.
Exclusivo do professor

• Animação Transformações ou Animação de revisão, que define 49


reações químicas transformação ou reação química através
de exemplos e representa uma reação por
equações de palavras.

• Animação Reações e equações Animação que define reações química 50


químicas considerando os rearranjos dos átomos dos
reagentes, que conduzem à formação de
novas substâncias.

• Vídeo laboratorial Verificação Vídeo que exemplifica a execução do 52


da lei da conservação da procedimento da atividade laboratorial
massa nas reações químicas presente no manual.

Apresentação • Animação Lei da conservação Animação que explica a Lei da Conservação 53


de conteúdos da massa da Massa, dando exemplos de escrita
e leitura de equações químicas simples.

• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 56
ciência - Equações e reações que resume os conteúdos abordados.
químicas

• Síntese áudio Equações e Resumo dos conteúdos mais importantes 57


reações químicas do tópico. Inclui o áudio que corresponde
ao texto.

• Link Antoine Lavoisier e a Vídeo animado que aborda a obra de Antoine 59


origem da química moderna Lavoisier e o início da química moderna
(inglês) (Duração: 02 min 52 s).
Exclusivo do professor

• Link Antoine Lavoisier, Site da ©BBC que sobre a vida e obra de 59


o químico revolucionário Antoine Lavoisier.
Exclusivo do professor
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

302
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Reações químicas e equações químicas

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Simulador Reagentes, Simulador do PhET® que utiliza uma analogia 51
produtos e reagentes em com fazer sanduíches para verificar que os
excesso átomos são conservados durante uma reação
química. Serão disponibilizadas questões de
exploração no simulador.

• Atividade Lei da conservação Atividade composta por 3 questões, com 53


da massa correção automática e inclusão de notas
de apoio (dicas).
Aplicação /
Consolidação • Atividade Acerto de equações Atividade interativa que permite acertar 55
químicas diferentes reações químicas.

• Quiz Equações e reações Quiz composto por 5 questões e respetiva 58


químicas explicação.

• Kahoot® Explicação e Quiz online que permite consolidar 63


representação de reações conhecimentos sobre o tema.
químicas
Exclusivo do professor

• Teste interativo Equações e Teste interativo composto por 5 questões, 58


reações químicas com acesso a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)

Avaliação • Teste interativo Banco Teste interativo exclusivo do professor com 63


de questões interativo - base no banco de questões proposto no
Explicação e representação de Dossiê do professor.
reações químicas
Exclusivo do professor
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

303
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

2. Tipos de Reações Químicas

Reações de combustão

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação O que são Apresentação com definições, exemplos 65
reações de combustão e qual e atividade final.
o seu impacto no ambiente
Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial Quais são Vídeo que exemplifica a execução do 66


os reagentes de uma reação procedimento da atividade laboratorial
de combustão? presente no manual.

• Vídeo laboratorial Combustão Vídeo que exemplifica a execução do 67


do octaenxofre procedimento da atividade laboratorial
presente no manual.

• Vídeo laboratorial Combustão Vídeo que exemplifica a execução do 68


do magnésio procedimento da atividade laboratorial
presente no manual.

• Vídeo tutorial Qual é a relação Vídeo apresentado por um estudante que 69


entre as alterações climáticas aborda as alterações climáticas, relaciona-as
e o efeito de estufa? com a poluição do ar resultante do aumento
dos gases de efeito de estufa. E esclarece
as diferenças entre alterações climáticas
e aquecimento global.

• Animação Poluição Animação que analisa algumas fontes de 69


atmosférica poluição atmosférica, os compostos químicos
Apresentação emitidos e as possíveis consequências para
de conteúdos o ambiente.

• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 69
ciência - Reações de que resume os conteúdos abordados.
combustão

• Síntese áudio Reações de Resumo dos conteúdos mais importantes do 70


combustão tópico. Inclui o áudio que corresponde ao
texto.

• Link Global climate change Site da ©NASA que explora algumas das 72
Exclusivo do professor evidências e consequências das alterações
climáticas, utilizando dados de satélites.
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

• Link Emissão de gases de Site do ©Our World in Data com gráficos 72


efeito de estufa e infografias sobre emissões de gases de
Exclusivo do professor efeito de estufa.

• Vídeo Minuto da Terra: Vídeo da ©NASA sobre o delicado equilíbrio 72


Problema de gases do planeta, relativamente à concentração
Exclusivo do professor de gases de efeito de estufa.
(Duração: 01 min 42 s)

• Vídeo Minuto da Terra: Vídeo da ©NASA sobre o aumento da 72


A Terra tem febre temperatura média da Terra
Exclusivo do professor (Duração: 01 min 40 s)

304
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Reações de combustão

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Vídeo Impressão digital Vídeo da ©NASA que explica como as 72
humana na qualidade global monitorizações de um gás, feitas por um
do ar satélite de 2005 a 2014, estão relacionadas
Exclusivo do professor o funcionamento de transportes, centrais
Apresentação termoelétricas e atividades industriais
de conteúdos (Duração: 01 min 42 s)

• Vídeo Monitorizando o Vídeo da ©ESA sobre o modo como 72


carbono a concentração de carbono é monitorizada.
Exclusivo do professor (Duração: 03 min 57 s)

• Atividade Reações de Simulador do PhET® que utiliza uma 68


combustão analogia com fazer sanduíches para verificar
que os átomos são conservados durante uma
• Simulador Efeito de estufa reação química.

• Quiz Reações de combustão Simulador que permite variar a concentração 69


Aplicação /
de Gases de Efeito de Estufa (GEE) e
Consolidação
verificar os efeitos na temperatura média da
Terra. Serão disponibilizadas questões de
exploração no simulador.

Quiz composto por 5 questões e respetiva 71


explicação.

• Teste interativo Reações de Teste interativo composto por 5 questões, 71


Avaliação combustão com acesso a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

305
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Soluções aquosas ácidas, básicas e neutras

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Como Apresentação com definições, exemplos 73
distinguir entre soluções e atividade final.
aquosas ácidas, básicas e
neutras
Exclusivo do professor

• Vídeo tutorial Qual é a Vídeo apresentado por um estudante que 73


diferença entre uma solução esclarece as diferenças entre uma solução
ácida, básica e neutra? ácida, básica e neutra e a sua relação com
o pH.

• Vídeo laboratorial As cores do Vídeo que exemplifica a execução do 74


tornesol e da fenolftaleína e o procedimento da atividade laboratorial
caráter químico de soluções presente no manual.
aquosas

• Animação Ácidos e bases no Animação interativa que permite analisar 76


dia a dia alguns exemplos de soluções ácidas e básicas
no dia a dia.

• Vídeo laboratorial Vídeo que exemplifica a execução do 80


Determinação do caráter procedimento da atividade laboratorial
ácido/básico de uma solução presente no manual.
Apresentação através da medida do
de conteúdos pH usando um indicador
universal

• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 80
ciência - Soluções aquosas que resume os conteúdos abordados.
ácidas, básicas e neutras

• Síntese áudio Soluções Resumo dos conteúdos mais importantes do 81


aquosas ácidas, básicas tópico. Inclui o áudio que corresponde ao
e neutras texto.

• Vídeo laboratorial Vídeo que exemplifica a execução do 83


Experimenta agora procedimento da atividade laboratorial
- Um indicador caseiro presente no manual, feita por um aluno, com
materiais do dia a dia.

• Vídeo laboratorial Caráter Vídeo que exemplifica a execução do 84


químico de materiais comuns procedimento da atividade laboratorial
presente no manual.
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

• Apresentação Caráter Protocolo projetável em PowerPoint®. 84


químico de materiais comuns Inclui as respostas às questões que surgem
Exclusivo do professor no manual antes e depois da atividade
experimental.

306
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Soluções aquosas ácidas, básicas e neutras

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Atividade Soluções aquosas Atividade composta por 3 questões, com 77
ácidas, básicas e neutras correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).

• Simulador Escala de pH Simulador do PhET® que permite 78


determinar o pH de diferentes soluções
aquosas de materiais do dia a dia e
analisar o valor na escala de pH. Serão
Aplicação /
disponibilizadas questões de exploração no
Consolidação
simulador.
80
• Atividade Escala de pH Atividade composta por 3 questões, com
correção automática e inclusão de notas
de apoio (dica).
83
• Quiz Soluções aquosas ácidas, Quiz composto por 5 questões e respetiva
básicas e neutras explicação.

• Teste interativo Soluções Teste interativo composto por 5 questões, 83


Avaliação aquosas ácidas, básicas e com acesso a relatório detalhado.
neutras (Duração: 10 min)
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

307
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Reações ácido-base

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação O que são Apresentação com definições, exemplos 85
reações ácido-base e sua e atividade final.
importância
Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial Efeito no Vídeo que exemplifica a execução do 85


pH resultante da adição de procedimento da atividade laboratorial
uma solução básica a uma presente no manual.
solução ácida

• Animação Reações entre Animação que ilustra o que acontece ao 86


soluções ácidas e básicas pH de uma solução quando se junta uma
solução ácida a uma solução básica.
Apresentam-se também alguns exemplos
do dia a dia.

• Animação Variação do pH de Animação interativa que permite analisar 86


Apresentação uma solução a variação de pH de uma solução ácida,
de conteúdos quando se adiciona uma solução básica.

• Vídeo laboratorial Para Vídeo que exemplifica a execução do 87


comprovar que os produtos procedimento da atividade laboratorial
de uma reação ácido-base presente no manual.
são um sal e água

• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 88
ciência - Reações ácido-base que resume os conteúdos abordados.

• Síntese áudio Reações Resumo dos conteúdos mais importantes do 89


ácido-base tópico. Inclui o áudio que corresponde ao
texto.

• Vídeo laboratorial Vídeo que exemplifica a execução do 91


Experimenta agora - procedimento da atividade laboratorial
Problema para resolver por presente no manual, feita por um aluno, com
via experimental materiais do dia a dia.

• Atividade Reações entre Atividade composta por 3 questões, com 88


soluções ácidas e básicas correção automática e inclusão de notas de
Aplicação / apoio (dica).
Consolidação
• Quiz Reações ácido-base Quiz composto por 5 questões e respetiva 90
explicação.
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

• Teste interativo Reações Teste interativo composto por 5 questões, 90


Avaliação ácido-base com acesso a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)

308
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Reações de precipitação

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação O que são Apresentação com definições, exemplos 92
reações de precipitação, sua e atividade final.
importância e como evitá-las
Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial Para saber Vídeo que exemplifica a execução do 92


se um sal se dissolve bem ou procedimento da atividade laboratorial
mal na água presente no manual.

• Vídeo laboratorial Reações Vídeo que exemplifica a execução do 94


entre soluções de dois sais procedimento da atividade laboratorial
presente no manual.

• Animação Reações de Animação que apresenta a definição 95


precipitação de reações de precipitação e dá alguns
exemplos destas reações no dia a dia e na
Natureza.

• Animação Dureza da água Animação que define dureza de uma água 97


Apresentação e refere algumas consequências da sua
de conteúdos utilização a nível doméstico e industrial.

• Link Mapa da dureza da água Site da ©Entidade Reguladora dos Serviços 97


em Portugal de Águas e Resíduos que apresenta o mapa
Exclusivo do professor da classificação da dureza da água de
abastecimento público por Concelho de
Portugal Continental (zona inferior da
página).

• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 98
ciência - Reações de que resume os conteúdos abordados.
precipitação

• Síntese áudio Reações de Resumo dos conteúdos mais importantes do 99


precipitação tópico. Inclui o áudio que corresponde ao
texto.

• Link Visita virtual às Grutas Site oficial das Grutas da Moeda, que simula 101
da Moeda uma visita virtual a 360° às grutas.
Exclusivo do professor
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

309
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Reações de precipitação

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Simulador Reações de Simulador que permite testar a reação entre 95
precipitação duas soluções de sais e analisar a respetiva
reação química. Serão disponibilizadas
questões de exploração no simulador.

• Atividade Reações de Atividade composta por 3 questões, com 95


precipitação correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
Aplicação /
Consolidação
• Quiz Reações de precipitação Quiz composto por 5 questões e respetiva 101
explicação.

• Kahoot® Tipos de Reações Quiz online que permite consolidar 105


Químicas conhecimentos sobre o tema.
Exclusivo do professor

• Teste interativo Reações de Teste interativo composto por 5 questões, 101


precipitação com acesso a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)
Avaliação • Teste interativo Banco de
questões interativo - Tipos de Teste interativo exclusivo do professor com 105
Reações Químicas base no banco de questões proposto no
Exclusivo do professor Dossiê do Professor.

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310
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

3. Velocidade das Reações Químicas

Velocidade das reações químicas

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação O que é a Apresentação com definições, exemplos 107
velocidade das reações e atividade final.
químicas, como se avalia e se
pode alterar
Exclusivo do professor

• Animação Velocidade das Animação que aborda o conceito de 107


reações químicas velocidade de uma reação química.

• Vídeo laboratorial Para Vídeo que exemplifica a execução do 108


comparar a velocidade de procedimento da atividade laboratorial
duas reações e concluir presente no manual.
qual é a mais rápida

• Link Como acelerar reações Vídeo do ©TED-Ed que aborda os fatores 108
químicas que influenciam a velocidade das reações
Exclusivo do professor químicas, estabelecendo uma comparação
com um encontro amoroso.
(Duração: 04 min 55 s)

• Animação Fatores que afetam Animação interativa que aborda os fatores 109
a velocidade das reações que influenciam a velocidade das reações
químicas químicas: concentração dos reagentes,
temperatura do sistema, estado de divisão
dos reagentes sólidos e presença de um
catalisador.
Apresentação
de conteúdos • Vídeo laboratorial Vídeo que exemplifica a execução do 109
A temperatura e a velocidade procedimento da atividade laboratorial
da reação entre ácido presente no manual.
clorídrico e magnésio

• Vídeo laboratorial Vídeo que exemplifica a execução do 111


A concentração e a velocidade procedimento da atividade laboratorial
da reação entre ácido presente no manual.
clorídrico e magnésio

• Vídeo laboratorial O estado Vídeo que exemplifica a execução do 113


de divisão e a velocidade da procedimento da atividade laboratorial
reação entre ácido clorídrico e presente no manual.
magnésio
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

• Vídeo laboratorial Efeito Vídeo que exemplifica a execução do 114


catalisador do cloreto de procedimento da atividade laboratorial
sódio na reação entre ácido presente no manual.
clorídrico e magnésio

• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 117
ciência - Velocidade das que resume os conteúdos abordados.
reações químicas

• Síntese áudio Velocidade das Resumo dos conteúdos mais importantes do 118
reações químicas tópico. Inclui o áudio que corresponde ao
texto.

311
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Velocidade das reações químicas

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Vídeo laboratorial Seleção de Vídeo que exemplifica a execução do 121
um catalisador procedimento da atividade laboratorial
presente no manual.
Apresentação
de conteúdos • Apresentação Seleção de um Protocolo projetável em PowerPoint®. 121
catalisador Inclui as respostas às questões que surgem
Exclusivo do professor no manual antes e depois da atividade
experimental.

• Atividade Velocidade das Atividade composta por 3 questões, com 115


reações químicas correção automática e inclusão de notas
de apoio (dica).

• Quiz Velocidade das reações Quiz composto por 5 questões e respetiva 120
químicas explicação.
Aplicação /
Consolidação • Jogo Quem quer ser cientista Jogo com perguntas de resposta fechada, 125
- Reações químicas com 3 níveis de dificuldade, que permite
consolidar conhecimentos sobre o tema.

• Kahoot® Velocidade das Quiz online que permite consolidar 125


reações químicas conhecimentos sobre o tema.
Exclusivo do professor

• Teste interativo Reações Teste interativo composto por 5 questões, 120


químicas rápidas e lentas com acesso a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)
• Teste interativo Banco
Avaliação
de questões interativo - Teste interativo exclusivo do professor com 125
Velocidade das reações base no banco de questões proposto no
químicas Dossiê do Professor.
Exclusivo do professor

© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

312
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

II. Som
1. Produção e propagação do som e ondas

Produção e propagação do som


Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Vibrações Apresentação com definições, exemplos 7
e ondas e atividade final.
Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial Produção Vídeo que exemplifica a execução do 7


de ondas numa corda procedimento da atividade laboratorial
presente no manual.

• Vídeo laboratorial Produção Vídeo que exemplifica a execução do 12


de ondas numa mola slinky procedimento da atividade laboratorial
presente no manual.

• Vídeo laboratorial Vídeo que exemplifica a execução do 15


Experimenta agora - Para procedimento da atividade laboratorial
comprovar que as vibrações presente no manual, feita por um aluno, com
de um corpo se propagam materiais do dia a dia.
no ar

• Apresentação Como se Apresentação com definições, exemplos 16


Apresentação produz e propaga o som e atividade final.
de conteúdos Exclusivo do professor

• Vídeo tutorial O que é o som Vídeo apresentado por um estudante que 16


e como se produz? aborda o modo como o som é produzido,
identificando algumas fontes sonoras.

• Animação Propagação do som Animação que aborda o modo como o som 20


se propaga, através de exemplos.

• Vídeo laboratorial Para Vídeo que exemplifica a execução do 20


comprovar que o som não se procedimento da atividade laboratorial
propaga no vácuo presente no manual.

• Podcast Conversas Podcast com uma conversa entre dois alunos 23


com ciência - Produção que resume os conteúdos abordados.
e propagação do som

• Síntese áudio Produção Resumo dos conteúdos mais importantes 24


e propagação do som do tópico. Inclui o áudio que corresponde
ao texto.
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

313
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Produção e propagação do som


Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Simulador Onda numa corda Simulador do PhET® que permite alterar
as propriedades de onda (frequência
e amplitude) e verificar as alterações na
corda. Serão disponibilizadas questões
de exploração no simulador.

• Atividade Vibrações e ondas Atividade composta por 3 questões, com


correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).

• Atividade Produção do som Atividade composta por 3 questões, com


correção automática e inclusão de notas
de apoio (dica).

Aplicação / • Atividade Propagação do som Atividade composta por 3 questões, com


Consolidação correção automática e inclusão de notas
de apoio (dica).

• Simulador Velocidade de Simulador que permite comparar


propagação do som a velocidade de propagação do som
num meio sólido, líquido e gasoso. Serão
disponibilizadas questões de exploração no
simulador.

• Atividade Velocidade de Atividade composta por 3 questões, com


propagação do som correção automática e inclusão de notas
de apoio (dica).

• Quiz Produção e propagação Quiz composto por 5 questões e respetiva


do som explicação.

• Teste interativo Produção e Teste interativo composto por 5 questões, 25


Avaliação propagação do som com acesso a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)

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314
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Características das ondas

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Características Apresentação com definições, exemplos 26
das ondas e atividade final.
Exclusivo do professor

• Animação Características de Animação que explica os conceitos de 26


uma onda amplitude, período e frequência de uma
onda, recorrendo a exemplos.
Apresentação
de conteúdos
• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 27
ciência - Características das que resume os conteúdos abordados.
ondas

• Síntese áudio Características Resumo dos conteúdos mais importantes 28


das ondas do tópico. Inclui o áudio que corresponde
ao texto.

• Atividade Características de Atividade composta por 3 questões, com 26


uma onda correção automática e inclusão de notas
de apoio (dica).

• Simulador Ondas: introdução Simulador do PhET® que permite comparar 27


ondas produzidas na água, ondas sonoras
e ondas luminosas e alterar a frequência e
amplitude das ondas. Serão disponibilizadas
questões de exploração no simulador.
Aplicação /
Consolidação • Atividade Representação Atividade interativa que permite alterar 27
gráfica de ondas algumas características da onda para
corresponder às indicações de cada questão.

• Quiz Características das Quiz composto por 5 questões e respetiva 29


ondas explicação.

• Kahoot® Produção e Quiz online que permite consolidar 33


propagação do som e ondas conhecimentos sobre o tema.
Exclusivo do professor

• Teste interativo Teste interativo composto por 5 questões, 29


Características das ondas com acesso a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)

Avaliação • Teste interativo Banco Teste interativo exclusivo do professor com 33


de questões interativo - base no banco de questões proposto no
Produção e propagação do Dossiê do Professor.
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

som e ondas
Exclusivo do professor

315
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

2. Atributos do som e sua deteção pelo ser humano e fenómenos acústicos

Atributos do som e características das ondas

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Atributos do Apresentação com definições, exemplos 35
som e características das e atividade final.
ondas
Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial Visualização Vídeo que exemplifica a execução do 35


de vibrações sonoras procedimento da atividade laboratorial
utilizando um microfone e um presente no manual.
osciloscópio

• Link Osciloscópio virtual Site da ©academo que permite analisar 35


Exclusivo do professor ondas de sons externos ao computador
(opção Live Input, permitindo que a aplicação
aceda ao som do computador, clicando no
canto superior direito). Também permite
analisar uma onda sinusoidal de exemplo.

Apresentação • Animação Atributos do som Animação que explica o que são os atributos 38
de conteúdos de um som: a intensidade, a altura e o
timbre.

• Animação Altura e Animação interativa que permite comparar 40


intensidade do som a altura e a intensidade do som produzido
por duas notas no piano.

• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 41
ciência - Atributos do som que resume os conteúdos abordados.

• Síntese áudio Atributos do Resumo dos conteúdos mais importantes do 42


som tópico. Inclui o áudio que corresponde ao
texto.

• Vídeo laboratorial Vídeo que exemplifica a execução do 44


Experimenta agora - A altura procedimento da atividade laboratorial
do som e o comprimento de presente no manual, feita por um aluno, com
colunas de ar materiais do dia a dia.

• Atividade Atributos do som Atividade composta por 3 questões, com 41


correção automática e inclusão de notas de
Aplicação / apoio (dica).
Consolidação
• Quiz Atributos do som Quiz composto por 5 questões e respetiva 44
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

explicação.

• Teste interativo Atributos do Teste interativo composto por 5 questões, 44


Avaliação som com acesso a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)

316
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Deteção do som pelo ser humano

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Sons que Apresentação com definições, exemplos 45
ouvimos e sons que não e atividade final.
ouvimos
Exclusivo do professor

• Animação Ouvido humano Animação 3D interativa do ouvido humano. 45


em 3D Apresenta diferentes pontos clicáveis que
identificam as diferentes estruturas do
ouvido.

• Animação Poluição sonora Animação que analisa algumas fontes de 49


poluição sonora e as possíveis consequências
para o ser humano.

• Vídeo tutorial Conseguimos Vídeo apresentado por um estudante que 50


Apresentação
ouvir todos os sons? identifica alguns sons do espetro sonoro que
de conteúdos
não se ouvem e algumas aplicações.

• Link Frequência de alguns Site da ©academo que permite analisar 50


sons o espetro de áudio, com as respetivas
Exclusivo do professor frequências de diferentes gravações de sons
disponíveis no site e de outros sons que se
possam carregar no site.

• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 50
ciência - Deteção do som pelo que resume os conteúdos abordados.
ser humano

• Síntese áudio Deteção do som Resumo dos conteúdos mais importantes do 51


pelo ser humano tópico. Inclui o áudio que corresponde ao
texto.

• Atividade Deteção do som Atividade composta por 3 questões, com 45


pelo ser humano correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).

• Atividade Interpretar Atividade composta por 4 questões, com 47


audiogramas correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas) e explicação diferenciada para
Aplicação /
cada questão.
Consolidação
• Atividade Espetro sonoro Atividade composta por 3 questões, com 50
correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

• Quiz Deteção do som pelo ser Quiz composto por 5 questões e respetiva 53
humano explicação.

• Teste interativo Deteção do Teste interativo composto por 5 questões, 53


Avaliação som pelo ser humano com acesso a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)

317
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Fenómenos acústicos

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Fenómenos Apresentação com definições, exemplos 54
acústicos e suas aplicações e atividade final.
Exclusivo do professor

• Animação Fenómenos Animação que explica a reflexão e a absorção 54


acústicos do som e relacionar estes fenómenos com
o eco e a reverberação do som.

• Animação Aplicações da Animação que enumera alguns fenómenos 59


reflexão e absorção do som do dia a dia em que ocorrem fenómenos
acústicos.

• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 61
ciência - Fenómenos que resume os conteúdos abordados.
Apresentação
acústicos
de conteúdos
• Síntese áudio Fenómenos Resumo dos conteúdos mais importantes do 62
acústicos tópico. Inclui o áudio que corresponde ao
texto.

• Vídeo laboratorial Vídeo que exemplifica a execução do 65


Experimenta agora - procedimento da atividade laboratorial
Fenómenos acústicos presente no manual, feita por um aluno, com
materiais do dia a dia.

• Link Como ver com som Vídeo do ©TED-Ed que explica como se usa 65
Exclusivo do professor o ultrassom dos morcegos como inspiração
para o SONAR e procedimentos médicos não
invasivos. (Duração: 05 min 15 s)

• Atividade Fenómenos Atividade composta por 3 questões, com 56


acústicos correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).

• Quiz Fenómenos acústicos Quiz composto por 5 questões e respetiva 64


explicação.

Aplicação / • Kahoot® Atributos do Quiz online que permite consolidar 69


Consolidação Som e sua Deteção pelo conhecimentos sobre o tema.
Ser Humano; Fenómenos
Acústicos
Exclusivo do professor

• Jogo Quem quer ser cientista Jogo com perguntas de resposta fechada, 69
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

- Som com 3 níveis de dificuldade, que permite


consolidar conhecimentos sobre o tema.

• Teste interativo Fenómenos Teste interativo composto por 5 questões, 64


acústicos com acesso a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)

• Teste interativo Banco Teste interativo exclusivo do professor com 69


Avaliação
de questões interativo - base no banco de questões proposto no
Atributos do Som e sua Dossiê do Professor.
Deteção pelo Ser Humano;
Fenómenos Acústicos
Exclusivo do professor

318
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

III. Luz
1. Ondas de luz e sua propagação

Ondas de luz e sua propagação

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação O que é a luz Apresentação com definições, exemplos 73
e como se propaga e atividade final.
Exclusivo do professor

• Animação Corpos luminosos Animação interativa que analisa exemplos 73


e iluminados de corpos luminosos e iluminados presentes
numa divisão da casa.

• Vídeo tutorial O que é a luz Vídeo apresentado por um estudante que 74


e como se propaga? aborda o que é a luz, identificando como
se propaga.

• Vídeo laboratorial Propagação Vídeo que exemplifica a execução do 76


Apresentação da luz visível procedimento da atividade laboratorial
de conteúdos presente no manual.

• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 77
ciência - Ondas de luz e sua que resume os conteúdos abordados.
propagação

• Síntese áudio Ondas de luz Resumo dos conteúdos mais importantes do 78


e sua propagação tópico. Inclui o áudio que corresponde ao
texto.

• Vídeo laboratorial Vídeo que exemplifica a execução do 80


Experimenta agora - Uma procedimento da atividade laboratorial
câmara escura presente no manual, feita por um aluno, com
materiais do dia a dia.

• Atividade Corpos luminosos Atividade composta por 3 questões, com 73


e iluminados correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).

• Atividade Ondas de luz e sua Atividade composta por 3 questões, com 75


Aplicação /
propagação correção automática e inclusão de notas de
Consolidação
apoio (dicas) e explicação diferenciada para
cada questão.

• Quiz Ondas de luz e sua Quiz composto por 5 questões e respetiva 80


propagação explicação.
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

• Teste interativo Propagação Teste interativo composto por 5 questões, 80


Avaliação da luz com acesso a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)

319
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Espetro eletromagnético

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Espetro Apresentação com definições, exemplos 81
eletromagnético e atividade final.
Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial Luz branca Vídeo que exemplifica a execução do 81


e luz de uma cor procedimento da atividade laboratorial
presente no manual.

• Vídeo tutorial Conseguimos Vídeo apresentado por um estudante que 83


ver todos os tipos de luz? identifica as diferentes regiões diferentes
do espetro eletromagnético e algumas
aplicações.

• Vídeo Monitorizar o clima da Vídeo da ©ESA que permite concluir que 84


Terra utilizando diferentes comprimentos de
Exclusivo do professor onda do espetro eletromagnético, podemos
construir uma imagem mais completa
Apresentação do complexo sistema climático da Terra.
de conteúdos (Duração: 03 min 48 s)

• Vídeo A nebulosa de Vídeo da ©ESA e ©NASA que permite 84


Caranguejo, das ondas rádio visualizar a nebulosa de Caranguejo com
aos raios-X diferentes comprimentos de onda do espetro
Exclusivo do professor eletromagnético. (Duração: 01 min 12 s)

• Podcast Conversas Podcast com uma conversa entre dois alunos 85


com ciência - Espetro que resume os conteúdos abordados.
eletromagnético

• Síntese áudio Espetro Resumo dos conteúdos mais importantes do 88


eletromagnético tópico. Inclui o áudio que corresponde ao
texto.

• Link Ondas de luz, visíveis e Vídeo da ©Ted-Ed que analisa as principais 89


invisíveis regiões do espetro eletromagnético e as suas
Exclusivo do professor aplicações. (Duração: 05 min 57 s)

• Atividade Espetro Atividade composta por 3 questões, com 85


eletromagnético correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).

Aplicação / • Quiz Espetro eletromagnético Quiz composto por 5 questões e respetiva 89


Consolidação explicação.
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

• Kahoot® Ondas de luz e sua Quiz online que permite consolidar 93


propagação Exclusivo do conhecimentos sobre o tema.
professor

• Teste interativo Espetro Teste interativo composto por 5 questões, 89


eletromagnético com acesso a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)
Avaliação
• Teste interativo Banco de Teste interativo exclusivo do professor com 93
questões interativo - Ondas base no banco de questões proposto no
de luz e sua propagação Dossiê do Professor.
Exclusivo do professor

320
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

2. Fenómenos Óticos

Reflexão, refração e absorção de luz

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Reflexão, Apresentação com definições, exemplos 95
refração e absorção de luz e atividade final.
Exclusivo do professor

• Animação Reflexão e absorção Animação interativa que analisa exemplos 96


da luz de corpos luminosos e iluminados presentes
numa divisão da casa.

• Vídeo laboratorial Reflexão Vídeo que exemplifica a execução do 96


especular e difusa da luz procedimento da atividade laboratorial
presente no manual.

• Animação Reflexão especular Animação interativa que analisa exemplos 97


e difusa da luz de corpos luminosos e iluminados presentes
numa divisão da casa.

• Vídeo laboratorial Refração Vídeo que exemplifica a execução do 98


da luz procedimento da atividade laboratorial
presente no manual.

• Animação Refração da luz Animação interativa que analisa exemplos 99


de corpos luminosos e iluminados presentes
numa divisão da casa.

• Apresentação Representação Apresentação com definições, exemplos 103


geométrica da reflexão e da e atividade final.
Apresentação
refração da luz
de conteúdos
Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial As direções Vídeo que exemplifica a execução do 103


do feixe incidente e do feixe procedimento da atividade laboratorial
refletido em espelhos planos presente no manual.

• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 106
ciência - Reflexão e absorção que resume os conteúdos abordados.
da luz

• Animação Dispersão da luz Animação que explica o fenómeno da 110


dispersão da luz através de exemplos do dia
a dia.
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

• Vídeo Como é que os Vídeo da ©NASA e ©ESA que fala da forma 110
telescópios espaciais analisam como o telescópio espacial James Webb
a luz? analisa a luz proveniente de diferentes
Exclusivo do professor astros. (Duração: 02 min 15 s)

• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 110
ciência - Refração e dispersão que resume os conteúdos abordados.
da luz

• Síntese áudio Reflexão e Resumo dos conteúdos mais importantes do 111


absorção da luz tópico. Inclui o áudio que corresponde ao
texto.

321
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Reflexão, refração e absorção de luz

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Síntese áudio Refração e Resumo dos conteúdos mais importantes do 111
dispersão da luz tópico. Inclui o áudio que corresponde ao
texto.
Apresentação
de conteúdos • Vídeo laboratorial Vídeo que exemplifica a execução do 114
Experimenta agora - Uma procedimento da atividade laboratorial
consequência da refração presente no manual, feita por um aluno, com
da luz materiais do dia a dia.

• Atividade Reflexão da luz Atividade composta por 3 questões, com 96


correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).

• Atividade Reflexão especular Atividade composta por 3 questões, com 97


e difusa da luz correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).

• Atividade Refração da luz Atividade composta por 3 questões, com 100


correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).

• Simulador Desvio da luz Simulador do PhET® que permite verificar 107


como a luz se desvia na interface entre
dois meios e analisar os fenómenos da
reflexão, absorção e refração da luz. Serão
disponibilizadas questões de exploração no
Aplicação /
simulador.
Consolidação
• Simulador Perceção da cor Simulador do PhET® que permite analisar 110
a cor que uma pessoa vê para várias
combinações de luz vermelha, verde e azul.
E verificar a cor da luz que passa por filtros
• Atividade Dispersão da luz coloridos diferentes. Serão disponibilizadas
questões de exploração no simulador.

Atividade composta por 3 questões, com 110


• Quiz Reflexão e absorção da• correção automática e inclusão de notas de
luz apoio (dica).

Quiz composto por 5 questões e respetiva 112


• Quiz Refração e dispersão da explicação.
luz
Quiz composto por 5 questões e respetiva 113
explicação.
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

• Teste interativo Reflexão e Teste interativo composto por 5 questões, 112


absorção da luz com acesso a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)
Avaliação • Teste interativo Refração e
dispersão da luz Teste interativo composto por 5 questões, 113
com acesso a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)

322
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Imagens em espelhos e lentes. Aplicações

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação Imagens em Apresentação com definições, exemplos 115
espelhos e lentes. Aplicações e atividade final.
Exclusivo do professor

• Vídeo laboratorial Vídeo que exemplifica a execução do 115


Características das imagens procedimento da atividade laboratorial
em diferentes espelhos presente no manual.

• Animação Aplicações da Animação que aborda algumas aplicações 116


reflexão: espelhos dos diferentes tipos de espelhos e as
características dessas imagens.

• Vídeo Alinhamento dos Vídeo da ©NASA que aborda uma das 117
espelhos do JWST aplicações dos espelhos no telescópio
Exclusivo do professor espacial James Webb e o modo como se
alinham. (Duração: 02 min 24 s)

• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 117
ciência - Aplicações da que resume os conteúdos abordados.
reflexão: espelhos

• Animação Aplicações da Animação que aborda algumas aplicações 119


Apresentação refração: lentes dos diferentes tipos de lentes e as
de conteúdos características dessas imagens.

• Vídeo laboratorial Vídeo que exemplifica a execução do 121


Características das imagens procedimento da atividade laboratorial
nos dois tipos de lentes presente no manual.

• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 121
ciência - Aplicações da que resume os conteúdos abordados.
refração: lentes

• Síntese áudio Aplicações Resumo dos conteúdos mais importantes do 123


da reflexão: espelhos tópico. Inclui o áudio que corresponde ao
texto.

• Síntese áudio Aplicações Resumo dos conteúdos mais importantes do 123


da refração: lentes tópico. Inclui o áudio que corresponde ao
texto.

• Vídeo laboratorial Vídeo que exemplifica a execução do 126


Experimenta agora - procedimento da atividade laboratorial
© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

Multiplicidade de imagens em presente no manual, feita por um aluno, com


espelhos materiais do dia a dia.

323
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

Imagens em espelhos e lentes. Aplicações

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Simulador Formação de Simulador que permite variar a posição 117
imagens em espelhos do objeto em relação a um espelho
plano, côncavo ou convexo e analisar as
características da imagem formada. Serão
disponibilizadas questões de exploração no
simulador.

• Atividade Características das Atividade composta por 3 questões, com 117


imagens em espelhos planos, correção automática e inclusão de notas de
côncavos e convexos apoio (dica).

• Atividade Aplicações da Atividade composta por 3 questões, com 120


Aplicação / refração: lentes correção automática e inclusão de notas de
Consolidação apoio (dica).

• Simulador Formação de Simulador que permite variar a posição do 121


imagens em lentes objeto em relação a uma lente convergente
ou divergente e analisar as características
da imagem formada. Serão disponibilizadas
questões de exploração no simulador.

• Quiz Aplicações da reflexão: Quiz composto por 5 questões e respetiva 125


espelhos explicação.

• Quiz Aplicações da refração: Quiz composto por 5 questões e respetiva 126


lentes explicação.

• Teste interativo Aplicações Teste interativo composto por 5 questões, 125


da reflexão: espelhos com acesso a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)
Avaliação
• Teste interativo Aplicações Teste interativo composto por 5 questões, 126
da refração: lentes com acesso a relatório detalhado.
(Duração: 10 min)

© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

324
GUIA DE RECURSOS MULTIMÉDIA

Reflexão, refração e absorção de luz

Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação A visão dos Apresentação com definições, exemplos 127
objetos e atividade final.
Exclusivo do professor

• Animação Olho humano Animação 3D interativa do olho humano. 127


em 3D Apresenta diferentes pontos clicáveis que
identificam as diferentes estruturas do olho.

• Animação Imagens formadas Animação interativa que permite comparar 128


por um olho normal, uma paisagem vista normalmente e vista com
hipermétrope e míope problemas de visão: miopia e hipermetropia.

• Vídeo tutorial Que defeitos Vídeo apresentado por um estudante que 129
Apresentação de visão existem e o que os explica a formação de imagens no olho
de conteúdos distingue? humano e os diferentes defeitos de visão.

• Podcast Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos 129
ciência - Defeitos de visão que resume os conteúdos abordados.

• Síntese áudio Defeitos de Resumo dos conteúdos mais importantes do 130


visão tópico. Inclui o áudio que corresponde ao
texto.

• Link A história das lentes Site da Zeiss© com alguns marcos 131
Exclusivo do professor importantes da história das lentes.

• Link Line Of Sight Site com infografia que ilustra os principais 131
Exclusivo do professor marcos da história das lentes.

• Atividade Defeitos de visão Atividade composta por 3 questões, com 129


correção automática e inclusão de notas de
apoio (dica).

• Quiz Defeitos de visão Quiz composto por 5 questões e respetiva 131


explicação.
Aplicação /
Consolidação
• Kahoot® Fenómenos óticos Quiz online que permite consolidar 136
Exclusivo do professor conhecimentos sobre o tema.

• Jogo Quem quer ser cientista Jogo com perguntas de resposta fechada, 136
- Luz com 3 níveis de dificuldade, que permite
consolidar conhecimentos sobre o tema.

• Teste interativo Defeitos de Teste interativo composto por 5 questões, 131


© ASA • FQ 8 – Guia de Recursos Multimédia

visão com acesso a relatório detalhado.


(Duração: 10 min)
Avaliação
• Teste interativo Banco Teste interativo exclusivo do professor com 136
de questões interativo - base no banco de questões proposto no
Fenómenos óticos Dossiê do Professor.
Exclusivo do professor

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NOTAS
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Físico-Química – 8.O Ano Infografia © 2022, ASA n.o 47/2006, de 28 de agosto, este
Sérgio Veterano uma editora do Grupo LeYa exemplar destina-se ao órgão da
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ISBN Ano / Edição Depósito Legal


978-888-89-1589-0 2022 / 1.a Edição N.o 494 508/22
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