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Autoras
Ana Roque (testes adaptados) e Ana Maria Tavares (com base em originais produzidos por Sandra Costa, Carlos Fiolhais, Manuel Fiolhais,
Carla Morais e João Paiva)
© Texto | Universo FQ 8
Apresentação do projeto Universo FQ
Cidadania
O Manual tem presente a
Recuperação de educação para a cidadania,
aprendizagens abordando em particular os
O projeto apoia a seguintes temas:
recuperação de desenvolvimento sustentável;
aprendizagens de 7.o ano não educação ambiental; educação
consolidadas, através da Recursos digitais para o consumo; risco.
brochura Recuperação de O projeto engloba um vasto conjunto
aprendizagens FQ 7.o ano. de recursos digitais em total
articulação com o Manual. Apoio extra ao professor
Quer o Manual quer o Caderno de
O Manual interativo é uma Atividades do Professor apresentam na
ferramenta inovadora que constituirá margem lateral informações exclusivas.
um importante aliado do Professor
na sala de aula. O Dossiê do Professor integra um vasto
conjunto de materiais de apoio à
Os simuladores, vídeos tutoriais, planificação, à avaliação formativa e
Inovação pedagógica podcast Conversas com Ciência, sumativa, à articulação interdisciplinar e ao
A brochura Avaliar numa cultura vídeos laboratoriais, quizzes, etc. ensino digital.
de inovação pedagógica, da constituem um grande apoio para o
autoria de Domingos Fernandes, é trabalho autónomo dos alunos. A brochura Educação Inclusiva é um
um instrumento de apoio à instrumento útil para responder à
formação contínua do professor. diversidade de necessidades dos alunos e
promover o acesso de todos às
aprendizagens.
© Texto | Universo FQ 8 3
O projeto Universo FQ, de Físico-Química do 8.o ano, inclui os seguintes elementos:
Aluno Professor
x Manual (2 volumes) x Manual do Professor (2 volumes)
x Caderno de Atividades x Caderno de Atividades do Professor
x Aluno x Dossiê do Professor
x App Smart Aula Digital x Educação Inclusiva
x Avaliar numa Cultura de Inovação Pedagógica
x Recuperação de aprendizagens FQ 7.o ano
x Professor + Manual interativo
Manual
O Manual, certificado pela Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, está organizado em dois
volumes. No primeiro está contemplado o domínio Reações Químicas, e no segundo os domínios Som
e Luz. Os conteúdos tratados respeitam o definido nas Aprendizagens Essenciais da disciplina,
homologadas em julho de 2018, bem como o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,
homologado em 2017, e estão em conformidade com o Despacho n.o 6605-A/2021, de 6 de julho de
2021, que procede à definição dos referenciais das várias dimensões do desenvolvimento curricular.
Cada domínio está dividido em capítulos que, por sua vez, se subdividem em 19 secções.
4 © Texto | Universo FQ 8
No final de cada domínio surge um conjunto extra de exercícios: +Questões. Pensando que estas
questões serão usadas por muitos alunos no seu estudo autónomo, nomeadamente para se
prepararem para momentos de avaliação, as suas soluções estão disponíveis no final do Manual.
Caderno de Atividades
A organização do Caderno de Atividades segue de perto a do manual: a cada dupla página de Questões
do manual corresponde uma ficha no Caderno de Atividades, que começa com uma pequena síntese
inicial.
O Caderno tem ainda 3 fichas globais (de
domínio), propostas de atividades FQ em
casa com materiais do dia a dia e testes
para o aluno se preparar para os
momentos de avaliação.
No final do Caderno o aluno tem acesso às
soluções de todos os exercícios e materiais
manipuláveis para poder construir um
puzzle de iões.
Para o Professor, as soluções vão surgindo
na margem lateral do Caderno, página a
página, tal como sucede no Manual.
Aula Digital
Alunos e professores têm ao seu dispor um grande conjunto de recursos multimédia, que será
apresentado mais à frente no separador Ensino Digital. Destaca-se, pelo seu caráter inovador,
o manual interativo, que será um importante aliado do Professor ao serviço da maior motivação dos
alunos.
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Dossiê do Professor
O Dossiê do Professor fornece um vasto conjunto de recursos complementares muito úteis para os
professores que trabalham com o manual Universo FQ, contendo materiais para planificação,
avaliação, articulação interdisciplinar, ensino à distância, de apoio ao trabalho experimental, ao
ensino diferenciado e ao ensino digital.
Está disponível em papel, mas também em formato digital, totalmente editável, na .
Educação Inclusiva
A publicação Educação Inclusiva inclui 20 fichas para um trabalho
individualizado, promotor do acesso de todos às aprendizagens.
As fichas apresentadas, transversais aos conteúdos abordados ao longo do 8.º
ano, pretendem ser um instrumento ao serviço da diferenciação pedagógica,
fundamental em sala de aula. Destinam-se a ser facilitadoras da aprendizagem
de alunos que apresentem maiores dificuldades em adquirir um ou vários dos
conteúdos lecionados, podendo também ser utilizadas como um percurso
alternativo para atingir as aprendizagens essenciais previstas para este ano de
escolaridade, fomentando a autonomia dos alunos.
Cada ficha tem início com uma breve explicação do conteúdo em aprendizagem, o que torna possível
que diferentes fichas possam ser trabalhadas autonomamente por diferentes alunos que necessitem
reforçar diferentes aprendizagens, num mesmo momento ou em momentos distintos.
Por outro lado, o recurso a linguagem simples e a questões diretas permite também que alunos com
adaptações ao nível dos objetivos e dos conteúdos, decorrentes das suas necessidades educativas,
tenham oportunidade de reforçar aprendizagens não consolidadas, enquanto o grupo turma se
encontra a trabalhar outra matéria.
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Aprendizagens
Conceitos-chave
Essenciais
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ORGANIZADOR AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES
Domínio O aluno deve ficar capaz de:
Explicação e representação de reações químicas
x Explicar, recorrendo a evidências experimentais e a simulações, a natureza corpuscular
da matéria.
x Interpretar a diferença entre sólidos, líquidos e gases com base na liberdade de
movimentos dos corpúsculos que os constituem e na proximidade entre esses
corpúsculos.
x Verificar, experimentalmente, que a temperatura de um gás, o volume que ocupa e a
sua pressão são grandezas que se relacionam entre si, analisando qualitativamente
essas relações.
x Descrever a constituição dos átomos, reconhecendo que átomos com igual número de
protões são do mesmo elemento químico e que se representam por um símbolo químico.
x Definir molécula como um grupo de átomos ligados entre si e definir ião como um
corpúsculo que resulta de um átomo ou grupo de átomos que perdeu ou ganhou
eletrões, concluindo sobre a carga elétrica do ião.
x Relacionar a composição qualitativa e quantitativa de uma substância com a sua
fórmula química, associando a fórmula à unidade estrutural da substância: átomo,
molécula ou grupo de iões.
x Aferir da existência de iões, através da análise de rótulos de produtos do dia a dia e,
com base numa tabela de iões, escrever a fórmula química ou o nome de compostos
iónicos em contextos diversificados.
x Concluir, recorrendo a modelos representativos de átomos e moléculas, que nas
reações químicas há rearranjos dos átomos dos reagentes, que conduzem à formação
de novas substâncias mantendo-se o número total de átomos de cada elemento.
x Verificar, através de uma atividade experimental, a Lei da Conservação da Massa,
aplicando-a à escrita ou à leitura de equações químicas simples, sendo dadas as
REAÇÕES fórmulas químicas ou os nomes das substâncias envolvidas.
QUÍMICAS Conceitos-chave:
Corpúsculo; Sólido, Líquido, Gás; Temperatura; Pressão; Volume; Átomo; Elemento
químico; Molécula; Fórmula química; Ião; Sal; Substância elementar; Substância composta;
Reação química; Reagente; Produto da reação; Equação química; Conservação da massa.
Tipos de reações químicas
x Identificar os reagentes e os produtos em reações de combustão, distinguindo
combustível e comburente, e representar por equações químicas as combustões
realizadas em atividades laboratoriais.
x Concluir, a partir de pesquisa de informação, das consequências para o ambiente da
emissão de poluentes provenientes das reações de combustão, propondo medidas para
minimizar os seus efeitos, comunicando as conclusões.
x Reconhecer, numa perspetiva interdisciplinar, as alterações climáticas como um dos
grandes problemas ambientais atuais e relacioná-las com a poluição do ar resultante do
aumento dos gases de efeito de estufa.
x Determinar o caráter químico de soluções aquosas, recorrendo ao uso de indicadores e
medidores de pH.
x Prever o efeito no pH quando se adiciona uma solução ácida a uma solução básica ou
vice-versa, pesquisando aplicações do dia a dia (como, por exemplo, o tratamento da
água das piscinas e de aquários), e classificar as reações que ocorrem como reações
ácido-base, representando-as por equações químicas.
x Caracterizar reações de precipitação, realizadas em atividades laboratoriais, como
reações em que se formam sais pouco solúveis em água, representando-as por
equações químicas e pesquisando, numa perspetiva interdisciplinar, exemplos em
contextos reais (formação de estalactites e de estalagmites, de conchas e de corais).
x Pesquisar, numa perspetiva interdisciplinar, sobre a dureza da água de consumo da
região onde vive, bem como as consequências da utilização das águas duras a nível
doméstico e industrial e formas de as tratar, comunicando as conclusões.
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ORGANIZADOR AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES
Domínio O aluno deve ficar capaz de:
Conceitos-chave:
Reações de combustão; Combustível; Comburente; Ácidos; Bases; Solução neutra;
Indicador ácido-base; pH; Reações ácido-base; Reações de precipitação; Solubilidade;
Precipitado; Dureza da água.
Velocidade das reações químicas
x Interpretar, recorrendo à experimentação, o conceito de velocidade de uma reação
química como a rapidez de desaparecimento de um reagente ou aparecimento de um
produto.
x Interpretar, em situações laboratoriais e do dia a dia, fatores que influenciam a
velocidade das reações químicas: concentração dos reagentes, temperatura do sistema,
estado de divisão dos reagentes sólidos e presença de um catalisador apropriado,
concluindo sobre formas de controlar a velocidade de uma reação.
Conceitos-chave:
Velocidade das reações químicas; Catalisador.
Produção e propagação do som e ondas
x Concluir, numa atividade laboratorial (como, por exemplo, ondas produzidas na água,
numa corda ou numa mola), que uma onda resulta da propagação de uma vibração,
identificando a amplitude dessa vibração.
x Compreender que o som é produzido por vibrações de um material, identificando
fontes sonoras.
x Reconhecer que o som é uma onda de pressão e necessita de um meio material para se
propagar.
x Explicar a propagação do som e analisar tabelas de velocidade do som em diversos
materiais (sólidos, líquidos e gases).
x Aplicar os conceitos de amplitude, período e frequência na análise de gráficos que
mostrem a periodicidade temporal de uma grandeza física associada a um som puro.
Conceitos-chave:
Fonte sonora; Frequência de um som; Meios onde se propaga o som; Zonas de compressão
e de rarefação; Velocidade de propagação do som; Onda; Amplitude, período e frequência
de uma onda.
SOM Atributos do som e sua deteção pelo ser humano; fenómenos acústicos
x Relacionar, a partir de atividades experimentais, a intensidade, a altura e o timbre de
um som com as características da onda, e identificar sons puros.
x Interpretar audiogramas, identificando o nível de intensidade sonora e os limiares de
audição e de dor.
x Relacionar a reflexão e a absorção do som com o eco e a reverberação, interpretando o
uso de certos materiais nas salas de espetáculo, a ecolocalização nos animais, o
funcionamento do sonar e das ecografias.
x Conhecer o espectro sonoro e, com base em pesquisa, comunicar aplicações dos
ultrassons.
x Identificar fontes de poluição sonora, em ambientes diversos, recorrendo ao uso de
sonómetros, e, com base em pesquisa, avaliar criticamente as consequências da
poluição sonora no ser humano, propondo medidas de prevenção e de proteção.
Conceitos-chave:
Onda sonora; Intensidade, altura e timbre de um som; Sons audíveis e não audíveis;
Infrassons e ultrassons; Nível de intensidade sonora; Audiograma; Reflexão do som;
Absorção do som; Eco e reverberação; Ecolocalização e sonar.
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ORGANIZADOR AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES
Domínio O aluno deve ficar capaz de:
Ondas de luz e sua propagação
x Distinguir corpos luminosos de iluminados, concretizando com exemplos da astronomia
e do dia a dia.
x Reconhecer que a luz transporta energia e é uma onda (eletromagnética) que não
necessita de um meio material para se propagar, concluindo, experimentalmente, que
se propaga em linha reta.
x Ordenar as principais regiões do espetro eletromagnético, tendo em consideração a
frequência, e identificar algumas aplicações das radiações dessas regiões.
Conceitos-chave:
Raios e feixes de luz; Corpos luminosos e iluminados; Luz visível e não visível; Velocidade
de propagação da luz; Espetro eletromagnético.
Fenómenos óticos
x Concluir, através de atividades experimentais, que a luz pode sofrer reflexão (especular
e difusa), refração e absorção, verificando as leis da reflexão e comunicando as
conclusões.
x Representar, geometricamente, a reflexão e a refração da luz e interpretar
LUZ representações desses fenómenos.
x Concluir, através de atividades experimentais, sobre as características das imagens em
espelhos planos, côncavos e convexos e com lentes convergentes e divergentes,
analisando os procedimentos e comunicando as conclusões.
x Explicar algumas das aplicações dos fenómenos óticos, nomeadamente objetos e
instrumentos que incluam espelhos e lentes.
x Explicar a formação de imagens no olho humano e a utilização de lentes na correção da
miopia e da hipermetropia, e analisar, através de pesquisa de informação, a evolução
da tecnologia associada à correção dos defeitos de visão.
x Distinguir, experimentalmente, luz monocromática de policromática, associando o arco-
-iris à dispersão da luz e justificar o fenómeno da dispersão num prisma de vidro com
base na refração.
Conceitos-chave:
Reflexão da luz; Reflexão especular e difusa; Absorção da luz; Espelhos planos e imagens;
Espelhos curvos; Imagens dadas por espelhos; Refração da luz; Luz policromática e luz
monocromática; Dispersão da luz branca; Lentes; Imagens dadas por lentes; Foco da lente;
Potência da lente; O olho humano; Defeitos de visão e sua correção.
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Planificação anual
O início do ano letivo exige um imenso trabalho de planificação e calendarização por parte do
professor. A elaboração de um plano é tão importante quanto a capacidade de se afastar
criticamente dele se assim o exigirem as necessidades, bem como as especificidades e dinâmicas das
turmas. Uma aula deve ser viva e dinâmica, tendo em conta a trama complexa de inter-relações
humanas, a diversidade de interesses e as características dos alunos. Contudo, tal não implica que se
perca o fio condutor de uma planificação: significa que o plano deve ser flexível de modo que
permita ao professor inserir novos elementos, mudar de rumo se assim o determinarem as
circunstâncias de ensino-aprendizagem.
Sem prejuízo de um certo grau salutar flexibilidade curricular, apresenta-se a seguir uma proposta de
calendarização, que se desenvolve ao longo de 35 semanas letivas e que poderá servir de base à
planificação anual do professor.
Na proposta apresentada, pretende-se dar sensivelmente o mesmo destaque à componente de
Química (17 semanas) e à componente de Física (18 semanas).
Ficará ao cuidado de cada professor, ou grupo de professores de uma mesma escola, a integração das
atividades de avaliação de aprendizagens (Fichas de Avaliação, Minitestes e/ou Questões de Aula), bem
como de Atividades Experimentais e/ou Laboratoriais.
Domínio: Som
Subdomínio: Produção e propagação do som e
ondas
Domínio: Luz
Subdomínio: Ondas de luz e sua propagação
Apresenta-se uma proposta de planificação a médio prazo, cujas linhas estruturantes passaram por:
ͻ identificar e sequenciar os conteúdos e conceitos-chave em consonância com as
Aprendizagens Essenciais e respetivos descritores;
ͻ identificar os recursos que visam contribuir para a consecução das Aprendizagens Essenciais
e indicar a sua localização no Manual, Caderno de Atividades, Dossiê do Professor e
.
ͻ Corpúsculo ͻ Explicar, recorrendo a evidências experimentais e a simulações, a natureza corpuscular da matéria. ͻ Manual (volume 1):
ͻ Sólido; Líquido; Gás ͻ Interpretar a diferença entre sólidos, líquidos e gases com base na liberdade de movimentos dos pp. 8-51.
ͻ Temperatura; Pressão; Volume corpúsculos que os constituem e na proximidade entre esses corpúsculos.
ͻ Átomo ͻ Verificar, experimentalmente, que a temperatura de um gás, o volume que ocupa e a sua pressão são ͻ Caderno de Atividades:
grandezas que se relacionam entre si, analisando qualitativamente essas relações. pp. 5-18.
ͻ Elemento químico
ͻ Descrever a constituição dos átomos, reconhecendo que átomos com igual número de protões são do
ͻ Molécula
mesmo elemento químico e que se representam por um símbolo químico. ͻ Dossiê do Professor
ͻ Fórmula química
ͻ Definir molécula como um grupo de átomos ligados entre si e definir ião como um corpúsculo que
ͻ Ião resulta de um átomo ou grupo de átomos que perdeu ou ganhou eletrões, concluindo sobre a carga ͻ Recursos disponíveis em
ͻ Sal elétrica do ião.
ͻ Substância elementar ͻ Relacionar a composição qualitativa e quantitativa de uma substância com a sua fórmula química,
ͻ Substância composta associando a fórmula à unidade estrutural da substância: átomo, molécula ou grupo de iões.
ͻ Reação química ͻ Aferir da existência de iões, através da análise de rótulos de produtos do dia a dia e, com base numa
tabela de iões, escrever a fórmula química ou o nome de compostos iónicos em contextos
ͻ Reagente
diversificados.
ͻ Produto da reação
ͻ Concluir, recorrendo a modelos representativos de átomos e moléculas, que nas reações químicas há
ͻ Equação química rearranjos dos átomos dos reagentes, que conduzem à formação de novas substâncias mantendo-se o
ͻ Conservação da massa número total de átomos de cada elemento.
ͻ Reações de combustão ͻ Identificar os reagentes e os produtos em reações de combustão, distinguindo combustível e ͻ Manual (volume 1):
ͻ Combustível comburente, e representar por equações químicas as combustões realizadas em atividades pp- 52-99
laboratoriais.
ͻ Comburente
ͻ Concluir, a partir de pesquisa de informação, das consequências para o ambiente da emissão de ͻ Caderno de Atividades:
ͻ Ácidos; Bases; Solução neutra
poluentes provenientes das reações de combustão, propondo medidas para minimizar os seus efeitos, pp. 19-34
ͻ Indicador ácido base comunicando as conclusões.
ͻ pH ͻ Reconhecer, numa perspetiva interdisciplinar, as alterações climáticas como um dos grandes
ͻ Dossiê do Professor.
ͻ Reações ácido-base problemas ambientais atuais e relacioná-las com a poluição do ar resultante do aumento dos gases de
ͻ Reações de precipitação efeito de estufa.
ͻ Determinar o caráter químico de soluções aquosas, recorrendo ao uso de indicadores e medidores de ͻ Recursos disponíveis em
ͻ Solubilidade
pH.
ͻ Precipitado
ͻ Prever o efeito no pH quando se adiciona uma solução ácida a uma solução básica ou vice-versa,
ͻ Dureza da água
pesquisando aplicações do dia a dia (como, por exemplo, o tratamento da água das piscinas e de
aquários), e classificar as reações que ocorrem como reações ácido-base, representando-as por
equações químicas.
ͻ Caracterizar reações de precipitação, realizadas em atividades laboratoriais, como reações em que se
formam sais pouco solúveis em água, representando-as por equações químicas e pesquisando, numa
perspetiva interdisciplinar, exemplos em contextos reais (formação de estalactites e de estalagmites,
15
16
Domínio Reações químicas
Subdomínio Velocidade das reações químicas
ͻ Velocidade das reações ͻ Interpretar, recorrendo à experimentação, o conceito de velocidade de uma reação química como a ͻ Manual (volume 1):
químicas rapidez de desaparecimento de um reagente ou aparecimento de um produto. pp. 100-115
ͻ Catalisador ͻ Interpretar, em situações laboratoriais e do dia a dia, fatores que influenciam a velocidade das reações
químicas: concentração dos reagentes, temperatura do sistema, estado de divisão dos reagentes ͻ Caderno de Atividades:
sólidos e presença de um catalisador apropriado, concluindo sobre formas de controlar a velocidade pp. 35-38
de uma reação.
ͻ Dossiê do Professor
ͻ Recursos disponíveis em
ͻ Fonte sonora ͻ Concluir, numa atividade laboratorial (como, por exemplo, ondas produzidas na água, numa corda ou ͻ Manual (volume 2):
ͻ Frequência de um som numa mola), que uma onda resulta da propagação de uma vibração, identificando a amplitude dessa pp. 6-33
vibração.
ͻ Meios onde se propaga o som
ͻ Compreender que o som é produzido por vibrações de um material, identificando fontes sonoras. ͻ Caderno de Atividades:
ͻ Zonas de compressão e de
rarefação ͻ Reconhecer que o som é uma onda de pressão e necessita de um meio material para se propagar. pp. 45-58.
ͻ Velocidade de propagação do ͻ Explicar a propagação do som e analisar tabelas de velocidade do som em diversos materiais (sólidos,
som líquidos e gases). ͻ Dossiê do Professor
ͻ Onda ͻ Aplicar os conceitos de amplitude, período e frequência na análise de gráficos que mostrem a
periodicidade temporal de uma grandeza física associada a um som puro.
ͻ Amplitude, período e frequência
de uma onda sonora ͻ Recursos disponíveis em
ͻ Onda sonora ͻ Relacionar, a partir de atividades experimentais, a intensidade, a altura e o timbre de um som com as ͻ Manual (volume 2):
ͻ Intensidade, altura e timbre de características da onda, e identificar sons puros. pp. 34-65
um som ͻ Interpretar audiogramas, identificando o nível de intensidade sonora e os limiares de audição e de dor.
ͻ Sons audíveis e não audíveis ͻ Relacionar a reflexão e a absorção do som com o eco e a reverberação, interpretando o uso de certos ͻ Caderno de Atividades:
ͻ Infrassons e ultrassons materiais nas salas de espetáculo, a ecolocalização nos animais, o funcionamento do sonar e das pp. 59-68.
ecografias.
ͻ Nível de intensidade sonora
ͻ Conhecer o espetro sonoro e, com base em pesquisa, comunicar aplicações dos ultrassons. ͻ Dossiê do Professor
ͻ Audiograma
ͻ Identificar fontes de poluição sonora, em ambientes diversos, recorrendo ao uso de sonómetros, e,
ͻ Reflexão do som
com base em pesquisa, avaliar criticamente as consequências da poluição sonora no ser humano,
ͻ Absorção do som ͻ Recursos disponíveis em
propondo medidas de prevenção e de proteção.
ͻ Eco e reverberação
ͻ Ecolocalização e sonar
ͻ Corpos luminosos e iluminados ͻ Distinguir corpos luminosos de iluminados, concretizando com exemplos da astronomia e do dia a dia. ͻ Manual (volume 2):
ͻ Luz visível e não visível ͻ Reconhecer que a luz transporta energia e é uma onda (eletromagnética) que não necessita de um 74-85
ͻ Velocidade de propagação da meio material para se propagar, concluindo, experimentalmente, que se propaga em linha reta.
luz ͻ Ordenar as principais regiões do espetro eletromagnético, tendo em consideração a frequência, e ͻ Caderno de Atividades:
ͻ Espetro eletromagnético identificar algumas aplicações das radiações dessas regiões. pp. 79-82
ͻ Dossiê do Professor
ͻ Recursos disponíveis em
ͻ Raios e feixes de luz ͻ Concluir, através de atividades experimentais, que a luz pode sofrer reflexão (especular e difusa), ͻ Manual (volume 2):
ͻ Reflexão da luz refração e absorção, verificando as leis da reflexão e comunicando as conclusões. pp. 86-127
ͻ Reflexão especular e difusa ͻ Representar, geometricamente, a reflexão e a refração da luz e interpretar representações desses
fenómenos. ͻ Caderno de Atividades:
ͻ Absorção de luz
ͻ Concluir, através de atividades experimentais, sobre as características das imagens em espelhos pp. 83-96.
ͻ Espelhos planos e imagens
planos, côncavos e convexos e com lentes convergentes e divergentes, analisando os procedimentos e
ͻ Espelhos curvos comunicando as conclusões.
ͻ Dossiê do Professor
ͻ Imagens dadas por espelhos ͻ Explicar algumas das aplicações dos fenómenos óticos, nomeadamente objetos e instrumentos que
ͻ Refração da luz incluam espelhos e lentes.
ͻ Luz policromática e luz ͻ Explicar a formação de imagens no olho humano e a utilização de lentes na correção da miopia e da
ͻ Recursos disponíveis em
monocromática hipermetropia, e analisar, através de pesquisa de informação, a evolução da tecnologia associada à
ͻ Dispersão da luz branca correção dos defeitos de visão.
ͻ Lentes ͻ Distinguir, experimentalmente, luz monocromática de policromática, associando o arco-íris à dispersão
da luz e justificar o fenómeno da dispersão num prisma de vidro com base na refração
ͻ Imagens dadas por lentes
ͻ Foco da lente
ͻ Potência da lente
ͻ O olho humano
O projeto Universo FQ inclui 26 planos de aula semanais, elaborados para uma carga horária de
semanal de 3 tempos letivos (3 × 45 minutos ou 3 × 50 minutos). No total, propõem-se 12 planos de
aula semanais para a componente de Química (volume 1) e 14 planos de aula semanais para a
componente de Física (volume 2). Os planos de aula foram construídos para sequências de aulas de 3
tempos semanais, cabendo ao professor fazer a necessária gestão e adaptação às dinâmicas das
turmas.
A planificação anual apresentada anteriormente foi elaborada para um total de 35 semanas de aulas.
A opção pela proposta de 26 planos de aulas semanais prevê que as restantes semanas sejam
dedicadas a:
x revisão e consolidação de aprendizagens, fichas de avaliação e sua correção (6 semanas);
x gestão do professor de acordo com as dinâmicas de cada turma (3 semanas) – para ter um
maior número de aulas para realização de exercícios e problemas, para participar em projetos
da escola, para realização de atividades de pesquisa e investigação…
Note-se que a opção pela apresentação de 12 planos de aula para a componente de Química e 14
planos de aula para a componente de Física é ainda compatível com a possibilidade de a escola optar
por uma organização semestral. Desta forma, cada semestre letivo correspondente à componente
de Química e à componente de Física terá a mesma distribuição de carga letiva, tendo o professor
ainda semanas disponíveis para uma gestão flexível do currículo de cada semestre.
O ponto de partida de cada plano de aula é a introdução de uma questão exploratória, a partir da
qual o professor deverá ter em conta as ideias prévias dos alunos sobre o tema em estudo.
Essa atenção às ideias prévias dos alunos radica-se no reconhecimento de que elas influenciam a
aprendizagem de novos conteúdos. Sem prejuízo de outros contextos, recorre-se frequentemente a
exemplos do quotidiano, por esta ser uma estratégia que aproxima o ensino da física e da química da
realidade dos alunos. Deste modo, os alunos tenderão a assimilar melhor os conteúdos abordados e
a aplicá-los mais e melhor fora da sala de aula.
Aposta-se na criação de situações de aprendizagem que contribuam para o desenvolvimento dos
alunos, permitindo-lhes observar, experimentar, manipular materiais, relacionar, conjeturar,
argumentar, concluir, comunicar e avaliar.
Dá-se realce à realização das atividades práticas de índole experimental ou laboratorial, por estas
serem centrais na formação científica dos alunos, bem como à resolução de questões e tarefas
orientadas para o desenvolvimento da Aprendizagens Essenciais e para o Perfil dos Alunos. As
questões intercalares devem ser, sempre que possível, resolvidas e corrigidas na sala de aula após a
abordagem dos conceitos, de modo a tornar mais fácil a sua operacionalização.
As atividades de pesquisa sugeridas como trabalho de casa devem ser repartidas pelos alunos e de
curta redação, para que o aluno disponha de tempo para as realizar com qualidade. Estas atividades
têm como intenção o desenvolvimento de competências no domínio da Comunicação em Ciência.
Nos planos de aula propõe-se a utilização do Caderno de Atividades como um recurso que alarga o
leque de tarefas à disposição do professor, quer para incluir na sua prática letiva, caso ache
pertinente, quer para promover o estudo autónomo dos alunos.
© Texto | Universo FQ 8 21
Na estão disponíveis alguns dos recursos indicados e ainda outros (animações,
animações 3D, apresentações PowerPoint®, Links, Simulações, Testes, Vídeos, Quizzes) que são
alternativas e/ou complementos igualmente úteis para a aprendizagem dos conteúdos de cada aula.
22 © Texto | Universo FQ 8
Avaliação
Nesta secção incluem-se diversos instrumentos de avaliação, que, quer em escolas que tenham
uma organização trimestral quer semestral, poderão ser utilizados quer para uma avaliação
formativa quer para uma avaliação sumativa. Salienta-se que todos estes instrumentos se
encontram disponíveis em formato editável na , para que o professor os possa
adaptar aos seus alunos e ao seu contexto.
Aqui, poderá encontrar:
x 3 fichas de diagnóstico, uma para cada domínio estudado no 8.o ano;
x 8 fichas com grau de dificuldade diferenciado, (4 sobre Reações químicas, 2 sobre Som e
2 sobre Luz) as fichas identificadas com a letra B têm um grau de dificuldade inferior ao
das fichas A;
x 3 fichas globais, uma relativa ao domínio Reações Químicas, outra relativa ao domínio
Som e a outra ao domínio Luz;
x 5 testes de avaliação, com as respetivas matrizes e cotações;
x 5 testes de avaliação adaptados, com as respetivas matrizes e cotações, para alunos com
adaptações ao nível dos objetivos e dos conteúdos (DL n.o 54/2018);
x 8 minitestes, pensados para serem resolvidos em 25 ou 30 minutos;
x 18 questões de aula de correção rápida, pensadas para serem resolvidas em cerca de 10
ou 15 minutos.
Os materiais podem ser substâncias ou misturas, mas todos os materiais podem sofrer
transformações. Por vezes, essas transformações originam novas substâncias, com características
próprias que as permitem identificar e distinguir de outras substâncias.
3. Dos seguintes materiais, seleciona a opção que corresponde a uma substância pura.
A. Ar puro.
C. Água destilada.
D. Água do mar.
A. Mudança de cor.
C. Formação de gases.
D. Formação de precipitados.
7. No laboratório de Química podemos encontrar, nos rótulos dos frascos das diversas substâncias,
símbolos que nos dão informação sobre os potenciais perigos associados a cada substância e os
cuidados a ter no seu manuseamento.
FIM
Vivemos num mundo rodeado de sons. Eles servem para comunicarmos, para nos dar prazer, mas
também, por vezes, para nos incomodar!
Coluna I Coluna II
A. Instrumento de corda 1. Flauta
B. Instrumento de percussão 2. Viola
C. Instrumento de sopro 3. Tambor
B. no ar e nos líquidos.
A. muito altos.
B. muito intensos.
C. muito baixos.
D. pouco intensos.
5. Uma cantora de ópera emite um som grave e um som agudo. Em que situação é maior a frequência
do som emitido?
________________________________________________________________________________________________
7. Será que os seres humanos ouvem os mesmos sons que os outros animais? Fundamenta a tua
resposta.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
8.1 uma fonte de ruído que exista numa cidade e outra que exista no teu dia a dia.
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
8.2 uma consequência para o ser humano por viver num ambiente com poluição sonora.
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
FIM
Estamos rodeados de luz. Ela é uma fonte de energia, permite-nos ver os objetos e as suas cores, assim
como usufruir de tecnologias que só funcionam porque... há luz!
1. Dos objetos seguintes, indica com um V os que são luminosos, ou seja, que são fontes de luz.
A. Vela acesa.
B. Lâmpada apagada.
D. Ferro em brasa.
E. Parede.
F. Lua.
G. Marte.
B. A luz parte dos olhos, vai até ao livro e volta aos olhos, enviando essa informação ao
cérebro.
C. A luz que incide no livro reflete-se nele e chega aos olhos, enviando essa informação ao
cérebro.
D. Não acontece nada, basta o livro estar iluminado.
C. A cor dos objetos depende da sua constituição e da luz que neles incide.
D. Um objeto tem cor preta quando reflete luz preta para os nossos olhos.
C. são sempre direitas, mas podem ser maiores, menores ou do tamanho do objeto.
7. Uma lente pode originar uma imagem ampliada de um objeto. Dá dois exemplos de instrumentos
em que isso possa acontecer.
________________________________________________________________________________________________
FIM
1. Considera os diagramas seguintes, que representam a organização dos corpúsculos de uma dada
substância em três estados físicos. Faz a associação correta entre os itens da linha A e os itens da
linha B.
A B C
Linha A
2. Considera um balão de borracha cheio de gás e completa corretamente as frases que se seguem,
usando os termos aumenta, diminui, mantém-se.
A. Quando se aperta o balão, o número de corpúsculos do gás _______________, mas o volume
ocupado pelo gás _______________.
B. Se colocarmos mais gás no interior do balão, o número de corpúsculos _______________, a
pressão _______________ e o balão dilata.
C. Quando o balão é levado para um ambiente mais frio, o número de corpúsculos do gás
_______________, mas a sua agitação _______________.
1 2 3 4 5 6
4.2 Para o caso e), indica que tipos de substâncias (elementares ou compostas) formam a mistura.
__________________________________________________________________________________
7. Assinala a alternativa que apresenta a fórmula química do sulfato de cálcio sabendo que este é
constituído pelos iões cálcio, Ca2+, e sulfato, SO2-
4.
8.1 cinco iões magnésio resultantes do átomo de magnésio pela perda de dois eletrões.
__________________________________________________________________________________
8.2 quatro iões sulfureto, resultantes do átomo de enxofre que ganhou dois eletrões.
__________________________________________________________________________________
8.5 três iões cloreto resultantes do átomo de cloro que ganhou um eletrão.
__________________________________________________________________________________
FIM
1. Considera os diagramas seguintes que representam a organização dos corpúsculos de uma dada
substância em três estados físicos. Faz a associação correta entre os itens da linha A e os itens da
linha B.
A B C
Linha A
2. Considera um balão de borracha cheio de gás e completa corretamente as frases que se seguem,
usando os termos aumenta, diminui, mantém-se.
A. Quando se aperta o balão, o número de corpúsculos do gás _______________, mas o volume
ocupado pelo gás _______________.
B. Se colocarmos mais gás no interior do balão, o número de corpúsculos _______________, a
pressão _______________ e o balão dilata.
C. Quando o balão é levado para um ambiente mais frio, o número de corpúsculos do gás
_______________, mas a sua agitação _______________.
A B C D E F
7. Assinala a alternativa que apresenta a fórmula química do sulfato de cálcio, sabendo que este é
constituído pelos iões cálcio, Ca2+, e sulfato, SO2-
4.
FIM
1. A combustão do butano (C4H10) produz dióxido de carbono e água. Sabendo que não há átomos de
oxigénio nas moléculas de butano,
1.1 indica, fundamentando a tua resposta, quais são os elementos que entram na constituição
daquele combustível derivado do petróleo bruto.
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
1.2 escreve a equação química que traduz esta combustão.
__________________________________________________________________________________
1.3 indica qual é o combustível e qual é o comburente.
__________________________________________________________________________________
1.4 indica, justificando, a massa de oxigénio que intervém na combustão de 1,00 kg de butano,
havendo produção de 4,59 kg de dióxido de carbono e de vapor de água.
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
2.1 Classifica esta bebida em ácida, básica ou neutra. Justifica a tua resposta.
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
2.2 Planeia uma experiência que te permita comprovar a tua resposta anterior, indicando: o material
e os reagentes necessários; a forma como procederias e o que esperarias observar.
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
3. A tabela apresenta parte dos resultados de uma experiência efetuada com alguns materiais do dia
a dia, relativamente ao caráter ácido e básico dos mesmos.
Cor adquirida Cor adquirida
Solução Caráter químico pH
com o tornesol com a fenolftaleína
Cerveja Incolor 4,5
3.2 Indica o nome que se dá às substâncias, como o tornesol e a fenolftaleína, que mudam de cor
conforme as características ácido-base do meio em que se encontram.
__________________________________________________________________________________
4. Considera a seguinte atividade realizada num laboratório de química em que uma solução A,
incolor, torna carmim a fenolftaleína. Quando se adiciona a solução A a uma solução B, também
incolor, desaparece a cor carmim.
Seleciona a opção correta.
7. Na região de Mira de Aire, Leiria, existem grutas com estalactites e estalagmites. São formações de
grande beleza que crescem em média 1 cm por século. As águas nesta região contêm grande
número de iões, como Cы–, Na+, Ca2+, NH4+, CO23െ e NOെ3 . De entre os iões referidos, só dois são
responsáveis por aquelas formações. Quais são?
_______________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
8.4 Um dos produtos da reação C é o cloreto de prata. Refere, justificando, se este composto é
muito ou pouco solúvel em água.
__________________________________________________________________________________
8.5 Em relação aos produtos da reação obtidos na reação representada por A, indica os nomes e
qual é o mais solúvel.
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
9. Quando se mistura uma solução de nitrato de prata (AgNO3) com uma solução de cloreto de sódio
(NaCыͿ, forma-se nitrato de sódio (NaNO3), em meio aquoso, e um sal sólido que se deposita.
9.3 Escreve a fórmula química desse sal e indica os seus iões constituintes.
__________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
FIM
2.1 Classifica esta bebida em ácida, básica ou neutra. Justifica a tua resposta.
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
2.2 Explica como poderias comprovar a tua resposta usando o indicador azul de tornesol.
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
3. A tabela seguinte apresenta parte dos resultados de uma experiência efetuada com alguns
materiais do dia a dia, relativamente ao caráter ácido e básico das mesmas.
3.2 Indica o nome que se dá às substâncias, como o tornesol e a fenolftaleína, que mudam de cor
conforme as características ácido-base do meio em que se encontram.
__________________________________________________________________________________
7. Na região de Mira de Aire, Leiria, existem grutas com estalactites e estalagmites. São formações de
grande beleza que crescem em média 1 cm por século. As águas nesta região contêm grande
número de iões, como Cы–, Na+, Ca2+, NH+4 , CO23െ e NOെ3 . De entre os iões referidos, só dois são
responsáveis por aquelas formações. Quais são?
________________________________________________________________________________________
8.3 Um dos produtos da reação C é o cloreto de prata. Refere, justificando, se este composto é
muito ou pouco solúvel em água.
__________________________________________________________________________________
9. No laboratório, realizou-se a reação química entre o cobre (Cu) e o ácido clorídrico (,ыͿ͕ Ğŵ
solução aquosa, originando dicloreto de cobre (Ƶы2), em solução aquosa, e di-hidrogénio
gasoso (H2). Mediu-se o volume de di-hidrogénio formado e o tempo necessário para se formar,
obtendo-se os valores indicados na tabela seguinte.
9.3 O que acontece à velocidade da reação química ao longo da reação? Justifica a tua resposta.
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
FIM
1.2 Alguma das ondas pode representar o som produzido por uma flauta? Justifica.
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
5. A velocidade com que se propaga o som na água é 1500 m/s, a uma dada temperatura.
5.1 A que distância se propaga o som emitido por um submarino, na água, durante meio segundo?
__________________________________________________________________________________
6. Um sonar permite detetar obstáculos enviando ultrassons. Um sonar de um navio produz um som
e volta a recebê-lo passados 0,2 s.
6.1 Qual é o fenómeno acústico que permite ao sonar enviar uma onda e voltar a recebê-la?
__________________________________________________________________________________
6.2 Se a velocidade de propagação do som na água for 1500 m/s, a distância entre o navio e o
obstáculo pode ser calculada por
A. 1500 × 0,2 B. 1500 × 0,1 C. 1500 / 0,2 D. 1500 / 0,1
7.4 Compara o tempo necessário para que o mesmo som se propague em 60 cm de latão. Justifica
a tua resposta.
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
7.5 Comenta a seguinte afirmação: «O som propaga-se por meio de ondas mecânicas no ar com
uma velocidade variável».
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
8.1 Sendo 340 m/s a velocidade de propagação do som no ar, que tempo
decorre até o som chegar ao ouvido da pessoa, situada a 34 cm de
distância?
_________________________________________________________________
8.4 Onde se deve percutir o diapasão para ouvir melhor o som? Justifica.
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
9. O som emitido pelo diapasão foi captado por um microfone ligado a um osciloscópio, tendo-se
visualizado no seu ecrã a imagem que se segue.
9.2 Determina a frequência do som produzido, sabendo que a divisão maior do ecrã vale 2 ms.
__________________________________________________________________________________
9.3 O que aconteceria à forma do sinal elétrico observado no osciloscópio se o diapasão fosse
percutido com mais força?
__________________________________________________________________________________
11. Os ultrassons têm inúmeras aplicações em fisioterapia, sendo frequentemente usados para tratar a
inflamação das articulações.
11.2 Determina a velocidade de propagação de um ultrassom num músculo, sabendo que, para
percorrer 3 cm, demora 0,000 020 s.
________________________________________________________________________________
12. O nível de ruído a que os trabalhadores de clubes noturnos estão expostos pode chegar aos 100 dB.
Seleciona a opção correta.
A. Os trabalhadores são sensíveis a quaisquer sons desde que as suas frequências estejam
compreendidas entre 20 e 20 000 Hz.
B. O nível de intensidade sonora é inferior ao limiar de dor e, por isso, este ruído é
inofensivo.
C. A exposição prolongada a este ruído pode provocar danos auditivos porque
correspondem a frequências de ultrassons.
D. A exposição prolongada a níveis de intensidade sonora elevados, embora inferiores ao
limiar de dor, causa danos auditivos a longo prazo.
FIM
2.2 Alguma das ondas pode representar o som produzido por uma flauta? Justifica.
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
5. Observa a figura, em que se representam camadas de ar que vibram para um lado e para o outro
quando um altifalante emite um som dentro de um tubo. Faz a associação correta entre os
elementos das várias colunas.
6. Um sonar permite detetar obstáculos enviando ultrassons. Um sonar de um navio produz um som
e volta a recebê-lo passados 0,2 s.
6.1 Qual é o fenómeno acústico que permite ao sonar enviar uma onda e voltar a recebê-la?
__________________________________________________________________________________
6.2 Se a velocidade de propagação do som na água for 1500 m/s, determina a distância entre o
navio e o objeto.
__________________________________________________________________________________
Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ 8 51
7. Observa a tabela onde podes encontrar a velocidade de propagação do som em diferentes meios
materiais.
Borracha 54
Aço 6000
Betão 5000
Latão 3500
7.4 Comenta a seguinte afirmação: «O som propaga-se por meio de ondas mecânicas no ar, com
uma velocidade variável».
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
8.2 Determina a frequência do som produzido, sabendo que a divisão maior do ecrã vale 2 ms.
__________________________________________________________________________________
8.3 O que aconteceria à forma do sinal elétrico observado no osciloscópio se o diapasão fosse
percutido com mais força?
__________________________________________________________________________________
10. O nível de ruído a que os trabalhadores de clubes noturnos estão expostos pode chegar aos 100 dB.
Seleciona a opção correta.
A. Os trabalhadores são sensíveis a quaisquer sons desde que as suas frequências estejam
compreendidas entre 20 e 20 000 Hz.
B. O nível de intensidade sonora é inferior ao limiar de dor e, por isso, este ruído é
inofensivo.
C. A exposição prolongada a este ruído pode provocar danos auditivos porque
correspondem a frequências de ultrassons.
D. A exposição prolongada a níveis de intensidade sonora elevados, embora inferiores ao
limiar de dor, causa danos auditivos a longo prazo.
FIM
2. A cada onda de luz da coluna I associa uma das características da coluna II.
Coluna I Coluna II
1. Micro-ondas A. É responsável pelo bronzeamento da pele e pela formação da vitamina D
no organismo.
2. Raios X B. É responsável pela nossa visão dos objetos.
3. Radiação gama C. Utiliza-se em comunicações por telemóvel e em fornos.
4. Luz ultravioleta D. Utiliza-se nas radiografias.
5. Luz visível E. Utiliza-se no tratamento de doenças cancerígenas.
3. O primeiro forno de micro-ondas foi patenteado em 1950, nos Estados Unidos, pelo engenheiro
Percy Spencer. Em geral, a frequência das ondas eletromagnéticas geradas num forno de micro-
-ondas é 2450 MHz. As ondas eletromagnéticas geradas no forno ficam confinadas no interior do
aparelho, pois sofrem reflexões nas paredes metálicas do forno e na grade metálica que recobre o
vidro da porta, cedendo energia aos alimentos.
3.1 Exprime, em notação científica, a frequência das micro-ondas utilizadas nos fornos.
__________________________________________________________________________________
8.3 Qual das superfícies onde incide a luz, em I ou em II, pode ser uma parede?
__________________________________________________________________________________
10. Observa as figuras em baixo, nas quais se representam imagens obtidas em três espelhos.
Coluna I Coluna II
A. Imagem do mesmo tamanho do objeto 1. Espelho convexo
B. Imagem maior do que o objeto 2. Espelho côncavo
C. Imagem menor do que o objeto 3. Espelho plano
11.4 No meio transparente, a velocidade de propagação da luz é maior ou menor do que no ar?
Justifica.
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
12. Observa a figura seguinte, na qual se representa a imagem formada num olho humano doente
que necessita de uma lente corretora.
FIM
2. A cada onda de luz da coluna I associa uma das características da coluna II.
Coluna I Coluna II
1. Micro-ondas A. É responsável pelo bronzeamento da pele e pela formação da vitamina D
no organismo.
2. Raios X B. É responsável pela nossa visão dos objetos.
3. Radiação gama C. Utiliza-se em comunicações por telemóvel e em fornos.
4. Luz ultravioleta D. Utiliza-se nas radiografias.
5. Luz visível E. Utiliza-se no tratamento de doenças cancerígenas.
3. O primeiro forno de micro-ondas foi patenteado em 1950, nos Estados Unidos, pelo engenheiro
Percy Spencer. Em geral, a frequência das ondas eletromagnéticas geradas num forno de micro-
-ondas é 2450 MHz. As ondas eletromagnéticas geradas no forno ficam confinadas no interior do
aparelho, pois sofrem reflexões nas paredes metálicas do forno e na grade metálica que recobre o
vidro da porta, cedendo energia aos alimentos.
3.1 Exprime, em notação científica, a frequência das micro-ondas utilizadas nos fornos.
__________________________________________________________________________________
7.2 Qual das superfícies onde incide a luz, em I ou em II, pode ser uma parede?
__________________________________________________________________________________
8. Observa as figuras em baixo, nas quais se representam imagens obtidas em três espelhos.
Coluna I Coluna II
A. Imagem do mesmo tamanho do objeto 1. Espelho convexo
B. Imagem maior do que o objeto 2. Espelho côncavo
C. Imagem menor do que o objeto 3. Espelho plano
10 A figura representa a imagem formada num olho humano doente que necessita de uma lente
corretora.
10.2 Em que parte do olho se forma a imagem? E onde se formaria se não tivesse lente
corretora?
________________________________________________________________________________
FIM
a. Água (H2O)
i. ii. iii.
b. Amoníaco (NH3)
c. Cloreto de hidrogénio
(HCы)
iv. v. vi. d. Dicloro (Cы2)
e. Dióxido de carbono (CO2)
f. Dióxido de enxofre (SO2)
vii. viii. ix. g. Monóxido de carbono
(CO)
h. Dioxigénio (O2)
x. i. Ozono (O3)
j. Dinitrogénio (N2)
4. Completa a tabela, escrevendo o nome, a fórmula química e a proporção dos iões dos compostos
iónicos representados.
5.2 Sabendo que a combustão de 160 g de metano origina 800 g de produtos, que massa de
oxigénio intervém na reação? Justifica.
__________________________________________________________________________________________
7. Uma das muitas transformações químicas que ocorrem espontaneamente no ambiente é aquela a
que se dá vulgarmente o nome de enferrujamento ou corrosão do ferro. De que tipo é esta reação
química?
_______________________________________________________________________________________________
10. Prevê, justificando, se haverá formação de algum precipitado quando se misturam soluções
aquosas dos seguintes sais, muito solúveis:
Coluna I Coluna II
FIM
1. Faz-se vibrar um fio esticado, preso nas extremidades, afastando o seu ponto médio de uma
posição de equilíbrio. O afastamento desse ponto variou nos primeiros 0,6 s, como se representa
no gráfico seguinte:
1.2 Quanto tempo demorou esse ponto a efetuar uma oscilação completa?
__________________________________________________________________________________________
1.3 A vibração da corda produziu uma onda sonora, mas a pessoa que a fez oscilar não ouviu
qualquer som. Explica por que razão isso aconteceu.
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
A. zonas com maior densidade e maior pressão (zonas de rarefação) e zonas com menor
densidade e menor pressão (zonas de compressão).
B. zonas com maior densidade e menor pressão (zonas de rarefação) e zonas com menor
densidade e maior pressão (zonas de compressão).
C. zonas com maior densidade e maior pressão (zonas de compressão) e zonas com menor
densidade e menor pressão (zonas de rarefação).
D. zonas com maior densidade e menor pressão (zonas de compressão) e zonas com menor
densidade e maior pressão (zonas de rarefação).
3.1 A velocidade de propagação do som no ar é menor a esta temperatura do que num dia de
verão. Porquê?
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
3.2 Para aquela temperatura, a velocidade de propagação do som é 331 m/s. O Tiago produziu um
som e recebeu o eco passados 0,1 s.
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
c) Na serra, o silêncio era tal que o Tiago até conseguia ouvir a sua respiração. Qual dos valores
seguintes poderá corresponder ao nível de intensidade sonora desse som?
A. 120 dB B. 0 dB C. 60 dB D. 10 dB
3.3 O som é percecionado pelo Tiago. Qual das partes do ouvido é responsável
5. O som produzido numa sala é refletido pelas suas paredes. Uma sala A tem as paredes forradas
com cortiça; uma sala B, com as mesmas dimensões da primeira, tem as paredes forradas com
espelhos. Compara as intensidades do som refletido nestas paredes, justificando.
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
7. Sons, produzidos por instrumentos diferentes, são captados por um microfone ligado a um osciloscópio.
a) O sinal elétrico que se pode visualizar no ecrã do osciloscópio representa um som puro ou
um som complexo?
_______________________________________________________________________________________
c) Num telemóvel, há um microfone que converte a onda sonora num sinal elétrico. A forma
das ondas sonoras produzidas pelas pessoas quando falam é diferente, o que permite a
ativação de um telemóvel por reconhecimento de voz. Qual é o atributo do som em que se
fundamenta esta técnica?
_______________________________________________________________________________________
7.2 Numa segunda experiência, foram produzidos vários sons, obtendo-se no ecrã as imagens que
se seguem.
FIM
2. As abelhas detetam luz ultravioleta de frequência 1,0 × 1014 Hz e certas cobras detetam a luz
infravermelha emitida pelo ser humano.
3.1 Num espelho plano, um raio de luz incide sobre a sua superfície, fazendo com ela um ângulo
de 34º. Que ângulo faz o raio incidente com o raio refletido?
__________________________________________________________________________________________
3.2 Que tipo de reflexão, especular ou difusa, ocorre predominantemente num espelho? Como se
caracteriza?
__________________________________________________________________________________________
4. Podem usar-se associações de espelhos planos para ver imagens múltiplas, obtidas por reflexão, de
pequenos objetos. Dá um exemplo de instrumento em que isso possa acontecer.
_______________________________________________________________________________________________
5. Observa a figura.
5.3 Indica se este tipo de imagem pode ser dado por um projetor, justificando.
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
5.5 Indica se um espelho destes pode ser utilizado na construção de um forno solar, justificando.
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
8.2 Que fenómeno ótico sofre a luz policromática quando incide na água e se divide nas suas várias
componentes?
__________________________________________________________________________________________
8.3 Na dispersão da luz na água, a luz que mais se desvia é a luz violeta e a que menos se desvia é
a luz vermelha. Qual delas se propaga mais rapidamente na água?
__________________________________________________________________________________________
FIM
Matriz do teste
6
ͻ Relacionar a composição qualitativa e quantitativa de uma
7.1, 7.2, 7.3
substância com a sua fórmula química, associando a fórmula à
8.1, 8.2, 8,3
unidade estrutural da substância: átomo, molécula ou grupo de
iões. 10
11
Cotações do teste
Questão 1. 2.1 2.2. 3. 4.1 4.2 5.1 5.2 6.1 6.2 6.3 7.1 7.2
Cotação 6 3 6 5 5 5 3 6 2 2 2 4 4
1. De acordo com a Teoria Corpuscular da matéria, apresenta uma explicação para o seguinte facto.
«Quando deixamos cair algumas gotas de um corante roxo num copo com água, passado algum
tempo, toda a água adquire a coloração roxa.»
2. Observa a figura, em que estão representados modelos referentes aos três estados físicos da
matéria de acordo com o tipo de organização dos seus corpúsculos constituintes.
A B C
2.2. Associa o número do item da coluna I à letra da identificativa do elemento da coluna II.
Coluna I Coluna II
1. Líquido A. Os corpúsculos movem-se rápida e desordenadamente.
2. Gás B. Os corpúsculos têm uma liberdade de movimentos muito
pequena.
3. Sólido C. Os corpúsculos têm uma certa liberdade de movimentos
e dispõem-se desordenadamente.
3. Completa as frases seguintes usando os termos: maior, menor, volume, pressão, aumenta e
diminui.
A – Quando se exerce uma pressão sobre o êmbolo
de uma seringa, empurrando-o para dentro, a mesma
porção de gás comprime-se e passa a ocupar um
volume ______________.
4.2 Associa o número do item da coluna I à letra identificativa do elemento da coluna II.
Coluna I Coluna II
1. Neutrão A. Partícula com carga elétrica positiva.
2. Eletrão B. Zona central do átomo, onde se encontram os protões e
os neutrões.
3. Protão C. Partícula com carga elétrica negativa.
4. Núcleo atómico D. Espaço à volta do núcleo, onde se movem os eletrões.
5. Nuvem eletrónica E. Partícula sem carga elétrica.
6.1 2 N
6.2 N2
6.3 2 N2
7. Representa simbolicamente:
7.1 Duas moléculas de peróxido de hidrogénio (cada molécula é constituída por dois átomos de
hidrogénio e dois átomos de oxigénio).
7.2 Três moléculas de metano (cada molécula é constituída por um átomo de carbono e quatro
átomos de hidrogénio).
7.3 Cinco moléculas de dióxido de carbono (cada molécula é constituída por um átomo de
carbono e dois átomos de oxigénio).
Cloreto de ferro (II) Hidróxido de sódio Sulfato de cobre (II) Carbonato de sódio
11. Escreve o nome das substâncias iónicas representadas pelas seguintes fórmulas químicas.
K2O
Na2SO4
Caы2
ыPO4
FIM
Matriz do teste
5
ͻ Determinar o caráter químico de soluções aquosas,
6
recorrendo ao uso de indicadores e medidores de pH.
7.1, 7,2
Cotações do teste
Questão 1. 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2
Cotação 5 6 6 5 5+5+5 5+5+5
Classifica cada uma das seguintes afirmações como verdadeira (V) ou falsa (F).
A. Numa reação química nem sempre há formação de novas substâncias, pois as
substâncias apenas mudam de estado físico.
B. Numa reação química os reagentes transformam-se, originando novas substâncias
chamadas produtos da reação.
C. Podemos detetar a ocorrência de reação química sempre que há mudança de cor,
variação de temperatura, libertação de um gás ou formação de um precipitado.
D. Numa reação de combustão, o dioxigénio é o combustível.
2.2 Alguma das transformações referidas é uma combustão? Justifica a tua resposta.
3. Nas reações químicas, os átomos sofrem rearranjos, recombinando-se de forma diferente, mas o
número de átomos de cada elemento mantém-se constante durante o processo.
3.1 Acerta os seguintes esquemas químicos.
A. Fe (s) + O2 (g) o Fe2O3 (s)
4. Considera a reação entre o carbonato de cálcio, CaCO3 e o ácido clorídrico, ,ы, traduzida pela
seguinte equação química.
4.1 Calcula a massa de cabornato de cálcio que é necessária para reagir com 73,0 g de ácido
clorídrico, para que se formem 111,1 g de cloreto de cálcio, 44,0 g de dióxido de carbono e
18,0 g de água, considerando que o carbonato de cálcio reage completamente.
4.3 Para comprovar a Lei da Conservação da Massa na referida reação química, um grupo de
alunos realizou, sobre uma balança, a reação entre pedacinhos de carbonato de cálcio e
ácido clorídrico. Observaram a formação de bolhas gasosas e concluíram que esse gás era o
dióxido de carbono. Ao realizarem esta atividade laboratorial, verificaram que a massa do
conjunto variou.
b) Como deveriam ter procedido os alunos para verificarem que durante esta reação química
também houve conservação da massa?
Solução A B C D E F G H
pH a 25 0C 11 2 1 5 8 7 6,5 10
7. Para determinar o carácter químico de uma solução de carbonato de sódio utilizaram-se dois
indicadores ácido-base: solução de fenolftaleína e tintura azul de tornesol.
Os resultados obtidos nas duas situações apresentam-se de seguida.
7.2. Indica uma outra solução que possa originar os mesmos resultados experimentais.
FIM
Matriz do teste
Cotações do teste
Questão 1.1 1.2 2.1 2.2 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 4
Cotação 4 6 2+2+2 2 4 5 4 4 6 5
Questão 5.1 5.2 5.3 5.4 6.1 6.2 7.1 7.2 7.3 7.4 8 9
Cotação 3 4 6 4 5 4 6 4 6 4 4 4
1. A combustão completa do gás metano (CH4) origina como produtos o dióxido de carbono e a
água.
1.1 Identifica o combustível e o comburente desta reação química.
1.2 Escreve a equação química, devidamente acertada, da reação que traduz a combustão do
metano.
2. Para a produção das substâncias que utilizamos no dia a dia, a indústria química recorre a vários
tipos de reações químicas.
Considera as reações químicas representadas pelas equações químicas A, B, C e D.
2.2 Seleciona uma equação que possa representar uma reação química em que os reagentes se
encontram em estados físicos diferentes.
3.4 Indica o nome e a fórmula química do sal que se forma e diz se se trata de um sal muito ou
pouco solúvel.
4. Classifica cada uma das seguintes afirmações como verdadeira (V) ou falsa (F).
A. A solução resultante de uma reação de neutralização tem sempre pH = 7.
B. Para diminuir a acidez de um solo agrícola adiciona-se um sal ácido.
C. As pastas dentífricas são básicas (alcalinas) para combater a acidez da boca que provoca cáries
dentárias.
D. Quando a reação de neutralização estiver completa, o valor do pH da solução resultante
depende do carácter químico do sal formado.
E. As reações de neutralização permitem corrigir a acidez nos processos de fabrico da indústria
dos laticínios.
5. As reações entre sais solúveis originam, por vezes, sais insolúveis que precipitam estas reações,
designadas por reações de precipitação.
5.1 Indica como se designa genericamente o sal insolúvel que se forma nestas reações e que se
deposita no fundo dos recipientes.
5.2 Os catiões sódio e potássio são muito solúveis em água. Já os carbonatos e os fosfatos são
pouco solúveis, tal como os cloretos e iodetos de prata e de chumbo.
Tendo em conta esta informação, completa os seguintes esquemas de palavras.
A. Nitrato de prata (aq) + Cloreto de sódio (aq) p ____________ (s) + ____________ (aq)
B. Iodeto de potássio (aq) + Dinitrato de chumbo (aq) p ___________ (s) + __________ (aq)
6. Utilizando a montagem apresentada na figura, fez-se reagir ácido clorídrico com carbonato de
cálcio, obtendo-se cloreto de cálcio, dióxido de carbono e água, de acordo com a seguinte
equação química.
Tempo (s) 0 1 2 3 4 5 6 7
Volume de dióxido
0 10 15 19 22 25 27 28
de carbono (cm3)
7.3 Explica, considerando as colisões que ocorrem entre os corpúsculos dos reagentes, como
varia a velocidade da reação durante o intervalo de tempo considerado.
9. Indica, para cada uma das situações seguintes, quais os fatores que afetam a velocidade das
reações químicas que explicam os factos descritos.
A. A limalha de ferro arde mais rapidamente à chama de uma lamparina do que as aparas de
ferro.
B. Um pedaço de carvão arde mais rapidamente num frasco de combustão com oxigénio do que
no mesmo frasco com ar.
C. O ácido acético reage mais rapidamente com o hidrogenocarbonato de sódio quando
aquecido.
D. Quando se mistura di-hidrogénio e dioxigénio à temperatura ambiente, na presença de um fio
de platina, estes reagem originando água.
FIM
Matriz do teste
Cotações do teste
Questão 1. 2 3.1 3.2 3.3 3.4 4.1 4.2 4.3 5.1
Cotação 4 4 4 2+2+2+2 4 4 5 5 6 6
O gráfico da figura mostra como é que um dado ponto da corda da guitarra se afasta e se
aproxima da posição de equilíbrio, em função do tempo.
3.3 Seleciona a opção que corresponde ao tempo que a corda da guitarra demora a efetuar 2,5
oscilações completas.
A. 0,004 s B. 0,010 s
C. 0,008 s D. 0,012 s
4.2 Explica por que motivo se vê primeiro o relâmpago e só depois se ouve o trovão.
6. Classifica cada uma das afirmações seguintes em verdadeira (V) ou falsa (F).
A. O som propaga-se melhor no vazio do que no ar.
B. O som propaga-se com a mesma velocidade em todos os meios.
C. O som propaga-se por meio de ondas mecânicas.
D. As ondas sonoras são ondas transversais.
E. A propagação de uma onda sonora está associada ao transporte de energia, sem transporte de
matéria.
F. A propagação de um som ocorre através de sucessivas compressões e rarefações das partículas
de um meio material.
9. Na figura seguinte encontra-se a representação gráfica das ondas sonoras produzidas por um
diapasão e um instrumento musical, que podem ser visualizadas no ecrã de um osciloscópio.
A B
10.2 Indica qual das representações gráficas da onda sonora corresponde ao instrumento
musical.
10.3 Indica qual das representações gráficas da onda sonora corresponde a um som puro.
Justifica a tua resposta.
FIM
Matriz do teste
Cotações do teste
Questão 1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 3 4 5.1 5.2 5.3 6.1 6.2
Cotação 6 2 6 6 6 5 4 3 4 5 5 3
Questão 6.3 7.1 7.2 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 9.1 9.2 9.3
Cotação 3 4 4 4 4 4 4 4 4 6 4
1.1 Indica os diferentes tipos de radiação eletromagnética que são referidos no texto e escreve-os
por ordem decrescente da sua energia.
1.2 Algumas radiações eletromagnéticas provenientes do Sol e que chegam até à superfície da
Terra podem ser potencialmente perigosas para a saúde. Indica quais.
2.2 A radiação visível é uma pequena parte do espetro da radiação eletromagnética. Explica qual
das radiações, vermelha ou azul, terá maior energia.
4. Identifica cada um dos fenómenos óticos com base nos respetivos conceitos, fazendo a associação
correta entre as letras A a D e os números de 1 a 4.
A. Desvio da luz em diferentes direções quando incide numa superfície não polida.
B. Passagem da luz de um meio transparente para outro, passagem essa que é geralmente
acompanhada de mudança de direção.
C. Desvio da luz numa direção única e bem determinada, quando incide numa superfície polida,
continuando a propagar-se no mesmo meio.
D. Decomposição da luz branca nas cores simples que a constituem.
1. Refração da luz 2. Reflexão da luz 3. Difusão da luz 4. Dispersão da luz
5.3 Se o ângulo que a luz incidente faz com a superfície horizontal for 400, qual será o valor do
ângulo de reflexão? Justifica a tua resposta.
6.2 Se a luz passar do ar para o meio A, identifica o meio em que é maior a velocidade de
propagação da luz.
Potência focal
Lente para o olho esquerdo +1D
Lente para o olho direito + 1,5 D
8.5 Seleciona, das imagens A ou B, aquela que identifica a formação da imagem no olho deste
aluno sem a correção das lentes prescritas pelo médico.
A B
5. Observa a figura, que representa um fenómeno ótico estudado nas aulas de Físico-Química.
4.2 Explica em que consiste esse fenómeno ótico e dá um exemplo em que ele aconteça no dia a
dia.
4.3 Seleciona a opção que contém os termos que preenchem sequencialmente os espaços, de
forma a tornares verdadeira a afirmação seguinte.
A luz visível é uma luz ______________ e a luz ____________ é uma luz ______________.
A. … monocromática … vermelha … monocromática.
B. … policromática … azul … monocromática.
C. … policromática … violeta … policromática.
D. … monocromática … branca ... policromática.
FIM
Matriz do teste
6
ͻ Relacionar a composição qualitativa e quantitativa de uma
7.1, 7.2, 7.3,
substância com a sua fórmula química, associando a fórmula à
8.1, 8.2, 8,3
unidade estrutural da substância: átomo, molécula ou grupo de
10
iões.
11
Cotações do teste
Questão 1. 2.1 2.2. 3. 4.1 4.2 5.1 5.2 6.1 6.2 6.3 7.1 7.2
Cotação 6 3 6 5 3 5 4 6 2 2 2 5 5
Cotação 4 3 5 3 4 4 4 4 8 8
1. Completa o texto seguinte sobre a Teoria Corpuscular da Matéria usando os termos: água, roxa,
vazio, movimento, tempo e corpúsculos.
A Teoria Corpuscular da Matéria considera que toda a matéria é constituída por ___________ em
constante ___________ e com muito espaço ____________ entre eles. Devido a esse movimento,
ao deixar cair uma gota de corante roxo num copo com água, passado algum _________, toda a
_________ apresenta uma coloração ___________.
2. Observa a figura, em que estão representados modelos referentes aos três estados físicos da
matéria de acordo com o tipo de organização dos seus corpúsculos constituintes.
A B C
2.2 Associa o número do item da coluna I à letra da identificativa do elemento da coluna II.
Coluna I Coluna II
1. Líquido A. Os corpúsculos movem-se rápida e desordenadamente.
2. Gás B. Os corpúsculos têm muito pouca liberdade de movimentos.
3. Sólido C. Os corpúsculos têm alguma liberdade de movimentos.
3. Completa as frases seguintes usando os termos: maior, menor, volume, pressão, aumenta e
diminui.
A – Quando se empurra para dentro o êmbolo de uma
seringa, a porção de gás dentro da seringa comprime- Êmbolo
-se e passa a ocupar um volume ______________.
B – Quando se deixa de exercer pressão sobre o
êmbolo, a porção de gás no interior da seringa
expande-se e passa a ocupar um volume
_________________.
C – Há uma relação entre a _____________ e o ____________ do gás a uma temperatura
constante. Quando o volume do gás _____________, a pressão que o gás exerce nas paredes do
recipiente __________________.
4.2 Associa o número do item da coluna I à letra identificativa do elemento da coluna II. A cada
número corresponde uma única letra.
Coluna I Coluna II
1. Neutrão A. Partícula com carga elétrica positiva.
2. Eletrão B. Zona central do átomo, onde se encontram os protões e
os neutrões.
3. Protão C. Partícula com carga elétrica negativa.
4. Núcleo atómico D. Espaço à volta do núcleo, onde se movem os eletrões.
5. Nuvem eletrónica E. Partícula sem carga elétrica.
5.1 Legenda cada um dos esquemas com um dos seguintes termos: mistura de substâncias
elementares; mistura de substâncias compostas; substância elementar; substância
composta.
5.2 Indica em qual diagrama (1, 2, 3 ou 4) são visíveis…
a) … apenas moléculas triatómicas;
b) … apenas moléculas diatómicas;
c) … moléculas diatómicas e triatómicas.
6. Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmações seguintes.
A. H2O
B. 2 H2O
C. H2O2
D. 2 H2O2
7.2 Uma molécula de metano (constituída por um átomo de carbono e quatro átomos de
hidrogénio).
A. 4CH
B. C4H
C. CH4
D.C4H4
7.3 Cinco moléculas de dióxido de carbono (cada molécula é constituída por um átomo de
carbono e dois átomos de oxigénio).
A. CO2
B. CO5
C. 5 CO2
D. 2 CO5
8.2 Indica quantos átomos de hidrogénio existem numa molécula de ácido sulfúrico.
Kы
Consulta a tabela seguinte para encontrares a representação simbólica de cada um dos iões:
11. Segue o exemplo e escreve o nome das substâncias iónicas representadas pelas seguintes
fórmulas químicas.
FIM
Matriz do teste
4.1, 4.2
químicas
5
ͻ Determinar o caráter químico de soluções aquosas, recorrendo
6
ao uso de indicadores e medidores de pH.
7.1, 7,2
Cotações do teste
Cotação 6 5 6+5+5 6 5 5 5
2.2 Qual das transformações referidas (A ou B) é uma combustão? Justifica a tua resposta.
3. Nas reações químicas, os átomos sofrem rearranjos, recombinando-se de forma diferente, mas o
número de átomos de cada elemento mantém-se constante durante o processo.
3.1 Acerta os seguintes esquemas químicos, completando os espaços antes das fórmulas
químicas com um número.
A. ___H2O (ы) o O2 (g) + ___H2 (g)
B. N2 (g) + ___H2 (g) o ___NH3 (g)
C. ___Fe (s) + ____O2 (g) o ____Fe2O3 (s)
a) O magnésio (Mg), no estado sólido, reage com o dioxigénio (O2), no estado gasoso, dando
origem a óxido de magnésio (MgO), no estado sólido.
b) O potássio (K), no estado sólido, reage com a água (H2O), no estado líquido, dando origem
a hidróxido de potássio (KOH), em solução aquosa, e libertando di-hidrogénio (H2), no
estado gasoso.
c) O ácido sulfúrico (H2SO4), em solução aquosa, reage com o hidróxido de sódio (NaOH),
também em solução aquosa, dando origem a uma solução aquosa de sulfato de sódio
(Na2SO4) e água (H2O).
4. Considera a reação entre o carbonato de cálcio e o ácido clorídrico, traduzida pela seguinte
equação química.
4.2 O que diz a Lei da Conservação da Massa em que te baseaste para responder à questão
anterior?
a) Explica por que razão a massa total no final da reação era menor do que no início.
b) Que cuidado deveriam ter tido os alunos para verificarem que a massa se mantinha
constante?
c) Determina a massa de gás dióxido de carbono, em grama, que se libertou.
5. Classifica cada uma das seguintes afirmações como verdadeira (V) ou falsa (F).
A. Adicionando açúcar ao sumo de laranja, a solução deixa de ser ácida porque o açúcar
retira o sabor azedo.
B. Através do valor de pH, podemos saber o caráter ácido, básico ou neutro de uma
solução.
C. Ácido é toda a substância que apresenta um pH superior a 7.
Solução A B C D E F G H
0
pH a 25 C 11 2 1 5 8 7 6,5 10
B. A solução E é neutra.
7.1 Conclui sobre o caráter químico (ácido, neutro ou básico) da solução de carbonato de sódio.
7.2 De entre as soluções seguintes, indica uma outra solução que possa originar os mesmos
resultados experimentais com a solução de fenolftaleína e a tintura azul de tornesol.
(Seleciona a opção correta.)
B. Leite (pH = 6)
C. Vinagre (pH = 3)
Para responderes às questões 6 e 7, consulta a tabela seguinte, que indica a cor adquirida
pela tintura azul de tornesol e pela fenolftaleína em meios com diferente caráter químico.
FIM
Cotações do teste
Questão 1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 4
Cotação 4 3 3 2+2+2 2 4 3 4 4 6 5
Questão 5.1 5.2 5.3 5.4 6.1 6.2 7.1 7.2 7.3 7.4 8 9
Cotação 2 6 6 4 5 4 4 4 6 6 4 5
1. A combustão completa do gás metano (CH4), na presença do gás oxigénio (O2), origina como
produtos o dióxido de carbono (CO2) gasoso e a água (H2O) líquida.
1.1 Identifica o combustível e o comburente desta reação química.
2. Para a produção das substâncias que utilizamos no dia a dia, a indústria química recorre a vários
tipos de reações químicas. Considera as reações químicas representadas pelas equações químicas
A, B e C.
A. C (s) + O2 (g) p CO2 (g)
B. ,ы (aq) + NaOH (aq) p NaCы (aq) + H2O (ы)
C. Pb(NO3)2 (aq) + 2 KI (aq) p 2 KNO3 (aq) + PbI2 (s)
2.1 De entre as anteriores, seleciona a equação química (A, B ou C) que representa uma reação
de:
a) ácido-base;
b) combustão;
c) precipitação.
2.2 Seleciona uma equação que possa representar uma reação química em que os reagentes se
encontram em estados físicos diferentes.
3. Numa aula de Físico-Química, os alunos realizaram uma reação de neutralização de uma solução
aquosa de ácido clorídrico (A), adicionando gota a gota uma solução aquosa de hidróxido de
sódio (B).
3.1 Qual é o caráter químico de cada uma das soluções A e B?
A. _____________________ B. ______________________
A. pH = 5
B. pH = 7
C. pH = 10
D. pH = 14
4. Classifica cada uma das seguintes afirmações como verdadeira (V) ou falsa (F).
5. As reações entre sais solúveis originam, por vezes, sais insolúveis que precipitam; quando tal
acontece, dizemos que ocorreram reações de precipitação.
5.1 Indica como se designa o sal insolúvel que se forma nestas reações e que se deposita no
fundo. (Seleciona a opção correta.)
A. Precipitado
B. Precipitante
C. Ácido
D. Básico
5.2 Os catiões sódio e potássio são muito solúveis em água. Já os cloretos e iodetos de prata e
de chumbo são pouco solúveis. Tendo em conta esta informação, completa o seguinte
esquema de palavras.
Nitrato de prata (aq) + Cloreto de sódio (aq) p ______________ (s) + ______________ (aq)
5.3 Escreve a equação química correspondente à reação anterior.
5.4 Classifica cada uma das seguintes afirmações como verdadeira (V) ou falsa (F).
A. Numa reação de precipitação, o precipitado é insolúvel.
B. Um sal pouco solúvel não tem tendência a formar precipitados.
7. Utilizando a montagem apresentada na figura, fez-se reagir ácido clorídrico com carbonato de
cálcio, obtendo-se cloreto de cálcio, dióxido de carbono e água, de acordo com a seguinte
equação química.
7.1 Indica o volume de CO2 produzido ao fim de 2 segundos do decorrer da reação química.
7.2 A velocidade média da reação foi maior no início ou no final do decorrer da reação química?
7.4 Se se usasse carbonato de cálcio finamente dividido, em vez de estar em blocos, esperavas
que a velocidade da reação química aumentasse ou diminuísse? Justifica a tua resposta.
9. Associa cada um dos fatores que afetam a velocidade das reações químicas (coluna I) a cada uma
das afirmações (coluna II). A cada letra corresponde um único número.
Coluna I Coluna II
A. Presença de catalisador. 1. A limalha de ferro arde mais do que aparas de
ferro.
B. Aumento do estado de divisão do 2. Um pedaço de carvão arde mais rapidamente com
reagente no estado sólido. oxigénio do que com ar.
C. Presença de luz. 3. O ácido acético reage mais rapidamente quando
aquecido.
D. Aumento da temperatura. 4. Os medicamentos devem ser guardados em
recipientes escuros ou opacos.
E. Aumento da concentração do 5. Quando se mistura di-hidrogénio e dioxigénio, na
reagente. presença de um fio de platina, estes reagem
originando água.
FIM
fenómenos acústicos
Cotações do teste
Cotação 4 4 4 2+2+2+2 4 4 5 5 6 6
Cotação 5 6 6 4 5 4 4 6 5 5
3.1 Seleciona a opção que indica a correta designação para o intervalo de tempo que a corda
demora a efetuar uma oscilação completa.
C. Período D. Amplitude
3.3 Seleciona a opção que corresponde ao tempo que a corda da guitarra demora a efetuar
2 oscilações completas.
A. 0,004 s B. 0,010 s
C. 0,008 s D. 0,012 s
4.3 Determina a velocidade de propagação da onda, sabendo que cada vibração completa
corresponde a um deslocamento de 0,1 m.
5.2 Explica por que motivo se vê primeiro o relâmpago e só depois se ouve a trovoada.
7. Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
9. Classifica cada uma das afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
10. Na figura seguinte, encontra-se a representação gráfica das ondas sonoras produzidas por um
diapasão e um instrumento musical, que podem ser visualizadas no ecrã de um osciloscópio.
A B
A. … um microfone.
B. … um megafone.
C. … um altifalante.
10.2 Indica qual das representações gráficas da onda sonora (A ou B) corresponde ao som do
instrumento musical.
10.3 Indica qual das representações gráficas da onda sonora (A ou B) corresponde ao som
puro. Justifica a tua resposta.
A. … menor… menor…
B. … menor… maior…
C. … maior… maior…
FIM
Cotações do teste
Questão 1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 3 4 5.1 5.2 5.3 6.1
Cotação 6 2 6 6 6 5 4 3 5 4 5
Questão 6.2 6.3 7.1 7.2 8.1 8.2 8.3 8.4 9.1 9.2 9.3
Cotação 3 3 4 4 5 5 5 5 4 6 4
1.1 Indica os diferentes tipos de radiação eletromagnética que são referidos no texto.
1.2 De entre as radiações eletromagnéticas referidas no texto, indica a radiação que transporta
maior energia.
Coluna I Coluna II
A 1. Radiação ultravioleta
B 2. Luz visível
C 3. Raios X
D 4. Ondas de rádio
E 5. Radiação infravermelha
F 6. Micro-ondas
2.2 De entre a radiação visível, qual das radiações (vermelha ou azul) será mais energética?
Justifica a tua resposta.
3. Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações.
A. Desvio da luz em diferentes direções quando incide numa superfície não polida.
B. Passagem da luz de um meio transparente para outro, geralmente com mudança de direção.
C. Desvio da luz numa direção única e bem determinada, quando incide numa superfície polida.
D. Decomposição da luz branca nas cores simples que a constituem.
5.3 Se a amplitude do ângulo b (na imagem) for 500, qual será o valor do ângulo de reflexão?
Justifica a tua resposta.
6.2 Em cada par de palavras, rodeia aquela que completa corretamente a frase.
Quando a luz passa do ar para o meio A, aproxima-se/afasta-se da normal; por isso,
podemos afirmar que no meio A a velocidade de propagação da luz é superior/inferior à
velocidade no ar.
6.3 Dá um exemplo do dia a dia em que possas observar o fenómeno da refração da luz.
7. Na figura seguinte encontra-se a imagem de um aluno que se observa num espelho plano.
7.1 Indica se o fenómeno ótico que permite a formação da imagem no espelho é uma reflexão
regular ou difusa.
Potência focal
Lente para o olho esquerdo +1D
Lente para o olho direito + 1,5 D
8.4 Seleciona, das imagens A ou B, aquela que identifica a visão de um olho com miopia.
A B
9. Observa a figura, que representa o fenómeno ótico da separação da luz visível nas radiações que
a constituem, estudado nas aulas de Física.
A. A luz visível é uma luz monocromática, e a luz vermelha é uma luz monocromática.
B. A luz visível é uma luz monocromática, e a luz branca é uma luz policromática.
C. A luz visível é uma luz policromática, e a luz azul é uma luz monocromática.
D. A luz visível é uma luz policromática, e a luz violeta é uma luz policromática.
FIM
1. A palavra «átomo» é uma palavra de origem grega que significa «indivisível». Atualmente, sabemos
que os átomos são os corpúsculos constituintes de toda a matéria e que são formados por partículas
mais pequenas, chamadas partículas subatómicas.
1.2 Considera um átomo de oxigénio que tem 17 partículas subatómicas no seu núcleo, das quais
só 8 têm carga elétrica. Indica, justificando a tua resposta, qual a constituição do átomo de
oxigénio.
2. Os corpúsculos constituintes da matéria podem ser átomos, moléculas ou iões. Os átomos podem
ligar-se entre si para formar moléculas. Os iões resultam dos átomos por perda ou captação de
eletrões. Os diferentes corpúsculos podem ser representados por símbolos e fórmulas químicas.
2.4 Observa os seguintes modelos moleculares e escreve as fórmulas químicas das substâncias
representadas em A, B, C, D e E.
A B C D E
Carbonato POଷି
ସ
Hidróxido OH-
Hidrónio H3O+
3.1 Seleciona:
a) os aniões.
b) o ião com deficiência de 2 eletrões.
c) um ião poliatómico que captou 2 eletrões.
d) um ião monoatómico que perdeu 1 eletrão.
3.2 Completa o quadro seguinte, escrevendo o nome ou a fórmula química da substância iónica.
FIM
Nas reações químicas há formação de novas substâncias, mas o número de átomos de cada elemento
químico mantém-se constante no decurso da reação.
1.1 Indica:
a) o(s) reagente(s);
b) o(s) produto(s) da reação.
Ácido sulfúrico (aq) + Zinco (s) o Sulfato de zinco (aq) + Di-hidrogénio (g)
2.1 Determina a massa de sulfato de zinco que se formou por reação completa de 98 g de ácido
sulfúrico e 65 g de zinco, sabendo que a massa de gás formado foi de 2 g.
2.2 Em que lei te baseaste para responder à alínea anterior? Enuncia a referida lei.
Depois de realizada a experiência, os alunos concluíram que a massa nem sempre se conserva
no decurso de uma reação química. Faz um comentário à conclusão dos alunos.
3. O eteno ou acetileno é um gás que arde facilmente, com produção de chama muito intensa, na
presença de oxigénio do ar. Esta reação pode ser representada pela seguinte equação química:
FIM
1. Nas reações químicas as substâncias dos reagentes reagem entre si para originar novas substâncias.
1.1 Completa os espaços em branco de forma que as equações de palavras possam representar
reações químicas.
a) Magnésio (s) + Oxigénio (g) ื _____________ de magnésio (s)
b) Nitrato de prata (aq) + Cloreto de sódio (aq) ื Nitrato de sódio (aq) + _____________ (s)
c) Ácido clorídrico (aq) + Hidróxido de potássio (aq) ื _____________ (aq) + água ;ыͿ
2. Numa aula laboratorial, um grupo de alunos adicionou cuidadosamente, gota a gota, ácido
clorídrico diluído a uma solução aquosa de hidróxido de sódio. No final, obtiveram dois produtos
da reação.
3. A acidez ou basicidade de uma solução pode ser expressa numa escala quantitativa associada aos
ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐŐƌĂƵƐĚĞĂĐŝĚĞnjĞĚĞďĂƐŝĐŝĚĂĚĞĚĞƐŽůƵĕƁĞƐоĞƐĐĂůĂĚĞƉ,ƋƵĞ, à temperatura de 25 0C,
varia entre 0 e 14.
Na tabela indicam-se várias soluções e os respetivos valores de pH à temperatura considerada.
Soluções pH
Água mineral 6,0
Vinagre 3,0
Água destilada 7,0
Detergente amoniacal 11,5
A. ácido … básico;
B. ácido …. neutro;
C. básico … neutro;
D. básico … ácido.
4. Quando a água da chuva cai sobre as grutas calcárias forma-se o bicarbonato de cálcio, que é um
composto solúvel em água. Lentamente a água vai-se evaporando, originando a formação de
estalactites e estalagmites. A reação que ocorre pode ser traduzida pela seguinte equação química:
Ca(HCO3)2 (aq) o CaCO3 (s) + CO2 (g) + H2O ;ыͿ
4.1 Qual dos produtos é responsável pela formação das estalactites e das estalagmites?
4.2 Como se designa este tipo de reação química que ocorre na natureza?
5. Quando adicionas uma solução aquosa de nitrato de prata (AgNO3) a uma solução aquosa de iodeto
de sódio (NaI) formam-se dois novos sais, sendo um muito solúvel e outro pouco solúvel, que se
deposita.
5.1 Explica por que se pode dizer que, após a mistura das duas soluções aquosas, ocorreu uma
reação de precipitação.
5.3 Escreve a equação química que traduz a reação química que ocorreu.
FIM
1. Numa aula laboratorial, um grupo de alunos realizou a reação química entre o zinco metálico e o
ácido sulfúrico para originar sulfato de zinco e di-hidrogénio gasoso, de acordo com a seguinte
equação química:
Zn (s) + H2SO4 (aq) o ZnSO4 (aq) + H2 (g)
1.1 Seleciona a opção correta.
Quando, por qualquer processo, se aumenta a velocidade da reação química anterior
1.2 Explica qual a alteração que ocorre na velocidade da reação química em cada uma das
seguintes situações:
A. Aumento da temperatura da solução aquosa de ácido sulfúrico.
B. Adição de um catalisador adequado.
C. Utilização de zinco em pó (mesma quantidade).
D. Adição de ácido sulfúrico diluído.
1.3 Os alunos mediram o volume de H2 (g) que se formou no decurso da reação química, em
diferentes intervalos de tempo, tal como registado na tabela seguinte.
Intervalo de tempo /min Volume de H2 / cm3 (g) ܍܌ ܍ܕܝܔܗ܄۶
۷ܗܘܕ܍ܜ ܍܌ ܗܔ܉ܞܚ܍ܜܖ
(cm3/min)
1 12
2 28
3 20
4 21
5 22
2.2 Indica como deverá variar a velocidade da reação nas seguintes situações:
a) usar vinagre previamente aquecido;
b) acrescentar água ao vinagre usado.
3. Os catalisadores são substâncias que se adicionam aos reagentes com a finalidade de alterarem a
velocidade e uma reação química.
Classifica cada uma das seguintes afirmações seguintes como verdadeira (V) ou falsa (F).
FIM
1. O Tiago mora a 1,5 km da igreja da sua aldeia e, num dia frio de inverno, ouve o som produzido
pelo toque do sino passados 4,5 s depois de ter sido produzido.
1.3 Comenta a seguinte afirmação: «Num dia chuvoso, o som produzido pelo sino propagar-se-ia
mais rapidamente».
2. As ondas sonoras são caracterizadas por grandezas físicas como a amplitude, a frequência e a
velocidade de propagação.
Seleciona a opção correta.
A. A amplitude.
B. A velocidade de propagação.
C. O período.
D. A frequência.
A. 500 Hz.
B. 2000 Hz.
C. 250 Hz.
D. 6000 Hz.
FIM
1. O Pedro ouviu o seu eco 0,2 s depois de gritar em frente a uma parede.
A. Refração do som.
B. Absorção do som.
C. Reflexão do som.
D. Reverberação.
fortes agudos fracos atributos amplitude baixas sons graves altas timbre
4.1 O som produzido por um sonar demorou 't = 0,2 s desde que foi
produzido até ser detetado novamente pelo barco. Calcula a
profundidade a que se encontra o submarino. Apresenta todas as
etapas de resolução.
FIM
1. A luz propaga-se por ondas eletromagnéticas cuja propagação ocorre também no vácuo. Trata-se
de um fenómeno ondulatório com transporte de energia a uma velocidade de 300 000 000 m/s. Na
figura seguinte representa-se o espetro eletromagnético em função da frequência.
1.3 Comenta a seguinte afirmação: «As radiações visíveis propagam-se no ar todas com a mesma
velocidade de propagação».
2. A luz é uma onda, e por isso, tal como o som, quando se propaga ocorrem fenómenos, designados
por fenómenos óticos que podem ser: reflexão, absorção e refração.
2.3 Nas frases seguintes, risca as palavras sublinhadas que é necessário eliminar para que as
afirmações sejam verdadeiras.
A. O raio refratado/refletido faz um ângulo de 40q com a normal.
B. O raio refratado aproxima-se/afasta-se da normal porque a água é um meio mais/menos
refrangente que o ar.
C. O ângulo de incidência e o ângulo de reflexão/refração têm a mesma amplitude, mas o
ângulo de reflexão/refração tem menor amplitude do que o ângulo de incidência.
3.1 Indica o fenómeno ótico que é responsável pela decomposição da luz visível.
3.2 Explica por que razão a luz violeta é a mais desviada no seu trajeto.
FIM
Fenómenos óticos
1. As imagens fornecidas pelos espelhos, que são superfícies polidas, resultam da reflexão especular
da luz visível.
2. Algumas aplicações práticas das lentes no dia a dia são as lupas e os óculos das portas. As lupas são
lentes convexas que permitem ampliar os objetos. Os óculos das portas são lentes que nos
fornecem uma pequena imagem permitindo-nos ver quem bate à porta.
2.2 Completa a figura seguinte, representando o trajeto dos raios luminosos que atravessam a
lente da lupa.
3.2 Na correção destes defeitos de visão são usadas lentes tal como se ilustra na figura seguinte.
A B
3.3 Nas frases seguintes, risca as palavras sublinhadas que é necessário eliminar para que as
afirmações sejam verdadeiras.
A. A miopia caracteriza-se pela dificuldade em ver ao perto/longe e corrige-se mediante
o uso de lentes convergentes/divergentes.
B. A hipermetropia caracteriza-se pela dificuldade em ver ao perto/longe e corrige-se
mediante o uso de lentes convergentes/divergentes.
FIM
1.2 Associa o número do item da coluna I à letra da identificativa do elemento da coluna II.
Coluna I Coluna II
1. Líquido A. Os corpúsculos movem-se rápida e desordenadamente.
2. Sólido B. Os corpúsculos têm uma liberdade de movimentos muito
3. Gás pequena.
C. Os corpúsculos têm uma certa liberdade de movimentos e
dispõem-se desordenadamente.
FIM
Coluna I Coluna II
1. Neutrão A. Partícula com carga elétrica positiva.
2. Núcleo atómico B. Zona central do átomo onde se encontram os protões e os neutrões.
3. Protão C. Partícula com carga elétrica negativa.
4. Eletrão D. Espaço à volta do núcleo onde se movem os eletrões.
5. Nuvem eletrónica E. Partícula sem carga elétrica.
FIM
Os átomos não se encontram isolados, mas ligados uns aos outros. Os átomos ligados formam grupos
bem definidos, chamados moléculas. Tal como os átomos, as moléculas também são unidades
estruturais da matéria.
A B C D
3. Escreve a fórmula química da glicose, sabendo que é constituída por seis átomos de carbono, doze
átomos de hidrogénio e seis átomos de oxigénio.
4. A fórmula química da molécula do gás butano (gás de uso doméstico) é C4H10. Representa
simbolicamente três moléculas de butano.
FIM
Os átomos são corpúsculos neutros. No entanto, podem ganhar ou perder eletrões, formando-se
então iões. Assim, os iões monoatómicos resultam dos átomos por perda ou captação de eletrões,
mas também pode haver grupos de átomos com eletrões a mais ou a menos: são iões poliatómicos.
Indica:
1.1 a carga do anião poliatómico com maior número de átomos de oxigénio;
1.2 o ião monoatómico que resulta de um átomo que perdeu um eletrão;
1.3 o ião que resulta de um átomo que perdeu 3 eletrões;
1.4 o ião poliatómico que captou 3 eletrões.
3. Escreve o nome das substâncias iónicas representadas pelas seguintes fórmulas químicas:
CaO
KNO3
MgF2
Cu2SO4
FIM
142 Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ 8
Questão de aula 5
Nome N.o Turma Data / /
Avaliação E. Educação Professor
1. Considera a reação entre o carbonato de cálcio e o ácido clorídrico, traduzida pela seguinte equação
química:
1.1 Calcula a massa de CaCO3 que é necessário fazer reagir com 73,0 g de ácido clorídrico para que
se formem 111,1 g de cloreto de cálcio, 44,0 g de dióxido de carbono e 18,0 g de água
(considerando que o CaCO3 reage completamente).
1.2 Qual a lei em que te baseaste para responder à questão anterior? Justifica a tua resposta.
1.3 Para comprovar a lei da conservação da massa na reação química, um grupo de alunos realizou,
sobre uma balança, a reação entre pedacinhos de carbonato de cálcio e ácido clorídrico.
Observaram a formação de um gás, que concluíram ser dióxido de carbono, e a professora
informou que se formou também cloreto de cálcio dissolvido em água. Os alunos observaram
que a massa do conjunto foi variando no decorrer da reação química.
FIM
Foi o químico francês Antoine Lavoisier que verificou, pela primeira vez,
no século XVIII, usando uma balança do seu laboratório, que nas reações
químicas a massa total não varia, ou seja, a massa dos reagentes
transformados é igual à massa dos produtos da reação formados, o que
é conhecido por Lei de Lavoisier ou Lei da Conservação da Massa. Esta
lei fundamenta-se na conservação do número de átomos de cada
elemento químico. Assim, nas reações químicas, os átomos presentes
nos reagentes e nos produtos da reação são os mesmos, embora haja
rearranjos entre eles.
2. Escreve as equações químicas, devidamente acertadas, de forma que possam traduzir as reações
químicas seguintes:
2.1 KnjŝŶĐŽŵĞƚĄůŝĐŽ;ŶͿ͕ƌĞĂŐĞĐŽŵƵŵĂƐŽůƵĕĆŽĂƋƵŽƐĂĚĞĄĐŝĚŽĐůŽƌşĚƌŝĐŽ͕,ы͕ƉĂƌĂĨŽƌŵĂƌ
cloreto dĞnjŝŶĐŽĞŵƐŽůƵĕĆŽ͕Ŷы2, e di-hidrogénio gasoso, H2.
2.2 O ácido sulfúrico (H2SO4), em solução aquosa, reage com o hidróxido de potássio (KOH),
também em solução aquosa, dando origem a uma solução aquosa de sulfato de potássio
(K2SO4) e água (H2O).
2.3 O sódio (Na) no estado sólido reage com a água (H2O), no estado líquido, dando origem a
hidróxido de sódio (NaOH), em solução aquosa, e libertando di-hidrogénio (H2), no estado
gasoso.
FIM
1.4 Indica o nome do sal que se forma e diz se se trata de um sal muito ou pouco solúvel.
1.5 Completa a tabela seguinte, utilizando as soluções que intervêm na reação referida.
2. Classifica cada uma das seguintes afirmações como verdadeira (V) ou falsa (F).
FIM
1. As reações entre sais solúveis originam por vezes sais insolúveis que precipitam, reações essas
designadas por reações de precipitação.
1.1 Os catiões sódio e potássio são muito solúveis em água. Já os carbonatos e os fosfatos são
pouco solúveis, tal como os cloretos e iodetos de prata e de chumbo. Tendo em conta esta
informação, completa as seguintes equações de palavras.
a) Nitrato de prata (aq) + Cloreto de sódio (aq) p________________ (s) + ________________ (aq)
b) Iodeto de potássio (aq) + Nitrato de chumbo (aq) p____________ (s) + ____________ (aq)
2. Em nossas casas podemos observar reações de precipitação pois as águas da rede pública contêm
sais dissolvidos. Quando a concentração em sais de cálcio e de magnésio é elevada, as águas são
designadas águas duras.
FIM
Registo de resultados:
Tempo (s) 0 1 2 3 4 5 6 7 8
Volume de dióxido
0 8 13 17 20 22 23 24 24
de carbono (cm3)
1.3 Explica, considerando as colisões que ocorrem entre os corpúsculos dos reagentes, como varia
a velocidade da reação durante o intervalo de tempo considerado.
1.5 Indica outro processo que te permita medir a velocidade da reação química.
FIM
1. As reações químicas não ocorrem todas com a mesma rapidez. No entanto, a velocidade das
reações química pode ser alterada por diversos fatores.
1.1 Associa a rapidez da reação química, na coluna I, às suas características, na coluna II.
Coluna I Coluna II
A. Reação química lenta 1. Os reagentes consomem-se com pouca rapidez.
B. Reação química rápida 2. Os produtos formam-se com grande rapidez.
3. Os reagentes consomem-se com pouca rapidez.
4. Os produtos formam-se com grande rapidez.
1.2 Estabelece a associação correta entre o efeito na velocidade da reação química (coluna I) e o
fator que influencia a velocidade da reação (coluna II).
Coluna I Coluna II
A. Aumenta a velocidade 1. Aumentar a temperatura.
B. Diminui a velocidade 2. Usar catalisadores apropriados.
3. Diminuir a concentração dos reagentes.
4. Aumentar o estado de divisão do reagente sólido.
5. Diminuir a temperatura.
2. A velocidade de uma reação química pode ser alterada por diversos fatores.
2.1 Indica quais os fatores influenciadores da velocidade das reações químicas que explicam os
seguintes factos.
A. A limalha de ferro arde mais rapidamente à chama de uma lamparina do que as aparas de
ferro.
B. O ácido acético reage mais rapidamente com o hidrogenocarbonato de sódio quando
aquecido.
C. As enzimas aceleram uma reação sem serem consumidas.
D. Uma combustão é mais rápida num meio rico em oxigénio do que no ar.
2.2 Apresenta uma explicação, de forma fundamentada, para a situação descrita em 2.1 B.
FIM
As ondas são caracterizadas por grandezas físicas como a amplitude, a frequência, o período, entre
outras.
Coluna I Coluna II
A. Frequência 1. Tempo necessário para ocorrer uma vibração completa.
B. Período da onda 2. A unidade SI é o segundo (s).
C. Amplitude 3. A unidade SI é o metro (m).
4. Distância do maior afastamento relativamente à posição de equilíbrio.
5. A unidade SI é o hertz (Hz).
6. Número de oscilações completas em cada segundo.
7. Distância entre dois pontos consecutivos na mesma fase de vibração.
2. O gráfico da figura mostra a propagação de uma vibração, nas cordas de uma guitarra, em função
do tempo.
A. 50 Hz B. 25 Hz C. 250 Hz D. 12,5 Hz
FIM
1. Quando há trovoada, ocorre uma descarga elétrica que origina os relâmpagos e os trovões. Os
relâmpagos correspondem ao clarão e os trovões correspondem ao ruído que os relâmpagos fazem
ao atravessar o ar.
1.1 Num dia de trovoada, o João ouve um trovão 0,2 minutos após visualizar um relâmpago.
Determina a distância a que a trovoada se encontra do João.
Apresenta todas as etapas de resolução.
Considera que a velocidade de propagação do som no ar é 340 m/s.
1.2 Explica por que motivo se vê primeiro o relâmpago e só depois se ouve o trovão.
2. É habitual em alguns livros e filmes sobre o velho Oeste, ser descrita a cena em que um índio coloca
o ouvido nos carris do comboio para tentar perceber se este está próximo.
Explica por que motivo o índio procede desta forma.
FIM
2. Os sons emitidos pelo ecógrafo são audíveis pelo ser humano? Justifica a tua resposta.
FIM
O SONAR (sigla para Sound Navigation and Ranging) é um aparelho muito usual em algumas
embarcações. Este aparelho emite ondas sonoras sob a água para detetar e localizar a posição de
objetos submersos. Nos barcos pesqueiros, este aparelho usa a propagação sonora emitindo pulsos
sonoros dentro de água com o com o intuito da localização de cardumes.
1.1 Explica o que acontece às ondas emitidas pelo sonar quando incidem no cardume de peixes.
1.3 Considera que as ondas referidas na alínea anterior se propagam na água com uma velocidade
de 1450 m/s e que, passado 0,2 segundos, o barco detetou o eco.
a) Indica justificando, o tempo que as ondas sonoras demoraram a atingir o cardume.
b) Calcula a distância a que se contra o cardume.
2. Além do exemplo já referido, refere mais dois exemplos de aplicação prática do sistema SONAR em
situações do dia a dia.
FIM
Ao conjunto de todas as
radiações eletromagnéticas,
ou seja, aos vários tipos de
luz de diferentes
frequências, chamamos
espetro eletromagnético.
A luz visível é apenas uma
pequena parte desse
espetro.
1. Coloca as diferentes radiações que constituem o espetro da radiação eletromagnética por ordem
crescente de energia.
FIM
Fenómenos óticos
Quando olhamos para um espelho vemos a nossa imagem, mas o mesmo não acontece quando
olhamos para uma parede, apesar de haver reflexão da luz nas duas situações.
A B
A. ... absorção ... no mesmo meio material ... a mesma direção ... manutenção.
B. ... absorção ... no mesmo meio material ... alteração da direção ... alteração.
C. ... reflexão ... no mesmo meio material ... alteração da direção ... manutenção.
D. ... reflexão ... no mesmo meio material ... a mesma direção ... manutenção.
2. Os espelhos são instrumentos em que ocorre a reflexão da luz e que têm inúmeras aplicações
práticas no dia a dia. Relativamente aos diferentes tipos de espelhos, completa o quadro seguinte.
Côncavo
Convexo
FIM
Fenómenos óticos
2. Na figura seguinte está representada a formação de imagens num olho humano com dois dos
defeitos de visão mais comuns.
A B
2.1 Indica o tipo de defeito de visão representado em cada uma das situações A e B.
2.2 Indica qual o tipo de lentes mais adequadas para corrigir cada um desses defeitos de visão.
2.3 O médico oftalmologista prescreveu o uso de óculos com lentes com as seguintes potências
focais:
Indica qual a receita adequada à correção de cada um dos defeitos de visão identificados em
A e em B.
FIM
Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ 8 155
Questão de aula 18
Nome N.o Turma Data / /
Avaliação E. Educação Professor
Fenómenos óticos
2. Classifica cada uma das seguintes afirmações como verdadeira (V) ou falsa (F).
A. No ar, as diferentes radiações que compõem a luz branca têm todas a mesma velocidade
de propagação e por isso estão sobrepostas.
B. A luz visível é uma luz monocromática.
C. No ar, as diferentes radiações que compõem a luz visível têm diferentes velocidades de
propagação.
D. A luz sofre alteração da sua velocidade de propagação quando passa do ar para o vidro.
E. No prisma ótico a luz visível sofre refração.
I – Conversor catalítico
Na sua maioria, os automóveis modernos estão equipados com um conversor catalítico que torna os
fumos de escape menos nocivos para o homem e para o ambiente.
Cerca de 90% dos gases nocivos são convertidos em gases menos nocivos. Na figura seguinte,
referem-se alguns dos gases que entram no conversor e alguns dos gases que saem.
a. Apresenta um exemplo do modo como o conversor catalítico torna os fumos de escape menos
nocivos, usando a informação contida no diagrama.
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c. Considera os gases que são emitidos pelo conversor catalítico. Refere um problema que os
engenheiros e os cientistas que trabalham em conversores catalíticos deviam tentar resolver, para
que este produza ainda menos gases nocivos.
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b. Algumas horas depois de ter misturado a massa de pão, o cozinheiro pesa a massa e dá-se conta
de que o peso diminuiu.
Nas quatro experiências representadas a seguir, a quantidade inicial de massa de pão é a
mesma. Que duas experiências o cozinheiro devia comparar para determinar se o fermento
é responsável pela perda de peso?
Esta é uma explicação correta para a origem dos átomos de carbono? Sim ou Não?
Alguns átomos de carbono vêm dos açúcares. Sim / Não
Alguns átomos de carbono fazem parte das moléculas de sal. Sim / Não
Alguns átomos de carbono vêm da água. Sim / Não
d. Quando a massa levedada (crescida) é colocada no forno para ser cozida, as bolsas de gás e de
vapor no interior da massa expandem-se.
Por que razão se expandem o gás e o vapor quando são aquecidos?
A. As suas moléculas ficam maiores.
B. As suas moléculas movem-se mais depressa.
C. As suas moléculas tornam-se mais numerosas.
D. As suas moléculas colidem com menor frequência.
a. Inspirado pela leitura do texto explica por que razão a combustão do carvão, do petróleo e gás
natural contribuem para que haja alterações climáticas?
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A fotografia mostra umas estátuas, chamadas Cariátides, que foram erigidas na Acrópole de Atenas,
há mais de 2500 anos. Estas estátuas foram esculpidas num tipo de rocha chamado mármore.
O mármore é composto de carbonato de cálcio.
Em 1980, as estátuas originais foram transferidas para o interior do museu da Acrópole e substituídas
por réplicas. As estátuas originais estavam a ser corroídas pelas chuvas ácidas.
a. A chuva comum é ligeiramente ácida, porque dissolveu parte do dióxido de carbono do ar.
As chuvas ácidas são mais ácidas do que a chuva comum porque dissolveram igualmente outros
gases, como os óxidos de enxofre e os óxidos de nitrogénio (azoto).
De onde provêm estes óxidos de enxofre e de nitrogénio (azoto) que se encontram no ar?
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b. É possível simular o efeito das chuvas ácidas sobre o mármore mergulhando lascas de mármore em
vinagre, durante toda a noite. O vinagre e as chuvas ácidas têm aproximadamente o mesmo nível
de acidez. Quando uma lasca de mármore é mergulhada em vinagre, formam-se bolhas de gás.
A massa desta lasca de mármore, seca, pode ser determinada antes e depois da experiência.
Uma lasca de mármore tem a massa de 2,0 gramas antes de ser deixada imersa em vinagre durante
toda a noite. No dia seguinte, retira-se e seca-se esta lasca. Qual será o valor da massa desta lasca
de mármore seca?
A. Inferior a 2,0 gramas.
B. Exatamente 2,0 gramas.
C. Entre 2,0 e 2,4 gramas.
D. Superior a 2,4 gramas.
c. Os alunos que fizeram esta experiência também mergulharam lascas de mármore em água pura
(destilada), durante toda a noite. Explica por que razão os alunos incluíram este passo na
experiência.
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a. No texto anterior não é indicado como o ozono se forma na atmosfera. Com efeito, todos os dias
se forma um pouco de ozono e um pouco de ozono desaparece. O modo como o ozono se forma é
ilustrado pela banda desenhada que se segue.
Imagina que tens um tio que tenta compreender o sentido desta banda desenhada. Contudo, não
recebeu qualquer educação científica na escola e não compreende o que o autor da banda
desenhada quer explicar. Sabe que não há «homenzinhos» na atmosfera, mas pergunta o que eles
representam na banda desenhada; pergunta o que aqueles estranhos símbolos O2 e O3 significam
e que processos são representados na banda desenhada. Pede-te que lhe expliques a banda
desenhada. Parte do princípio de que o teu tio sabe:
ͻ que O é o símbolo do oxigénio;
ͻ o que são átomos e moléculas.
b. O ozono forma-se igualmente durante as trovoadas. É ele que liberta o cheiro característico
percetível depois de uma trovoada. No texto, o autor estabelece uma distinção entre o «bom
ozono» e o «mau ozono».
Segundo o artigo, o ozono formado no momento de uma trovoada é «bom» ou «mau»?
Seleciona a resposta com a justificação correta.
Bom ozono
Justificação
ou mau ozono?
A Mau Forma-se durante um período de mau tempo.
B Mau Forma-se na troposfera.
C Bom Forma-se na estratosfera.
D Bom Cheira bem.
________________________________________________________________________________________________
c. No texto afirma-se: «Sem esta camada de ozono benéfico, os seres humanos estariam mais sujeitos
a certas doenças devidas ao aumento da exposição aos raios ultravioletas provenientes do Sol.»
Refere uma dessas doenças específicas.
________________________________________________________________________________________________
d. No final do texto é mencionada uma reunião internacional em Montreal. Nessa reunião foram
discutidas muitas questões relacionadas com a possível destruição da camada do ozono. Duas
dessas questões estão registadas no quadro que se segue.
Podem as questões abaixo ser respondidas através de uma investigação científica?
Faz um círculo em torno de «Sim» ou «Não», em cada uma delas.
Respondida por
Questão:
investigação científica
As incertezas científicas acerca da influência dos CFC na camada do
Sim / Não
ozono devem ser razão suficiente para que os governos atuem?
Qual seria a concentração de CFC na atmosfera, em 2002, se a
Sim / Não
libertação de CFC para a atmosfera se mantivesse ao ritmo atual?
Declaração dos cientistas que trabalham para os cidadãos da comunidade local afetados com esta
situação:
«Fizemos o levantamento do número de casos de problemas respiratórios crónicos nesta região e,
depois, comparámo-lo com o número de casos de problemas respiratórios crónicos em regiões
distantes da fábrica de produtos químicos. Há mais incidentes na região perto da fábrica de produtos
químicos.»
a. O proprietário da fábrica de produtos químicos utilizou a declaração dos cientistas que trabalham
para a empresa para afirmar que «as emissões de fumos da fábrica não constituem um risco para
a saúde dos residentes locais».
Apresenta uma razão que permita questionar se a declaração dos cientistas que trabalham para a
empresa confirma a afirmação do proprietário.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
b. Os cientistas que trabalham para os cidadãos afetados, compararam o número de pessoas com
problemas respiratórios crónicos que vivem perto da fábrica de produtos químicos e que vivem
numa região distante da fábrica.
Descreve uma diferença possível entre as duas regiões que te pudesse levar a pensar que a
comparação feita não é válida.
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________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
É possível obter imagens do feto (bebé em desenvolvimento no útero da mãe) devido às técnicas de
imagem por ultrassons (ecografia). Os ultrassons são considerados seguros, tanto para a mãe como
para o feto.
A médica segura uma sonda que vai movendo sobre o abdómen da mãe. As ondas de ultrassons são
transmitidas para dentro do abdómen, onde são refletidas pela superfície do feto. A sonda capta estas
ondas refletidas e transmite-as para uma máquina que gera uma imagem.
a. Para formar uma imagem, a máquina de ultrassons precisa de calcular a distância entre o feto e a
sonda.
As ondas de ultrassons deslocam-se através do abdómen, a uma velocidade de 1540 m/s. O que é
que a máquina tem de medir para poder calcular a distância?
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
b. Também é possível obter imagens de um feto, usando raios X (radiografia). No entanto, as mulheres
são aconselhadas a evitar fazer radiografias ao abdómen durante a gravidez.
Por que motivo uma mulher deve evitar fazer radiografias ao abdómen durante a gravidez?
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
c. Poderão as ecografias feitas às mulheres grávidas dar respostas às questões seguintes? Faça um
círculo em torno de «Sim» ou de «Não», para cada questão.
A Maria e o Daniel utilizaram o óleo mineral, porque deixa passar quase toda a luz solar, e o óxido de
zinco, porque bloqueia praticamente toda a luz solar.
O Daniel depositou uma gota de cada substância no interior de um círculo traçado numa das folhas de
plástico e, a seguir, pôs a segunda folha de plástico por cima. Ele colocou um livro grande em cima das
duas folhas e comprimiu-as.
Em seguida, a Maria colocou as duas folhas de plástico por cima da folha de papel sensível à luz.
O papel sensível à luz muda de cinzento-escuro para branco (ou cinzento muito claro), dependendo do
tempo de exposição à luz solar. Finalmente, o Daniel colocou as folhas num local ensolarado.
a. Qual das afirmações seguintes corresponde a uma descrição científica do papel do óleo mineral e
do óxido de zinco na comparação da eficácia dos protetores solares?
A. O óleo mineral e o óxido de zinco são os dois fatores que estão a ser testados.
B. O óleo mineral é um dos fatores testados, e o óxido de zinco é uma substância de
referência.
C. O óleo mineral é uma substância de referência e o óxido de zinco é um dos fatores
testados.
D. O óleo mineral e o óxido de zinco são, ambos, substâncias de referência.
d. O papel sensível à luz é cinzento-escuro, mas torna-se cinzento-claro quando é exposto a alguma
luz solar e mesmo branco se for exposto a muita luz solar.
Qual dos seguintes esquemas apresenta um padrão possível? Explica a razão da tua escolha.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
O Tiago gosta de olhar para as estrelas. No entanto, ele não as pode ver muito bem, à noite, pois vive
numa grande cidade. No ano passado, Tiago foi de visita ao campo e subiu a uma montanha, de onde
observou um grande número de estrelas que não conseguia ver na cidade.
a. Por que razão se podem observar muito mais estrelas no campo do que na cidade?
A. A Lua é mais brilhante na cidade e esconde a luz de muitas estrelas.
B. No ar do campo há mais poeiras que refletem a luz do que no ar da cidade.
C. O brilho das luzes da cidade não nos deixa ver muitas estrelas.
D. O ar é mais quente nas cidades, devido ao calor emitido por carros, máquinas e casas.
Para observar algumas estrelas pouco brilhantes, Tiago utiliza um telescópio com uma lente de
grande diâmetro.
b. Por que razão é que a utilização de um telescópio com uma lente de grande diâmetro permite ver
estrelas pouco brilhantes?
A. Quanto maior é a lente, mais luz consegue captar.
B. Quanto maior é a lente, maior é o seu poder de ampliação.
C. As lentes maiores permitem ver uma maior parte do céu.
D. As lentes maiores conseguem detetar as cores escuras das estrelas.
Questão X
Quatro alunos investigaram o enferrujamento dos pregos.
– Carlos colocou 2 pregos no recipiente 1.
– A Gabriela colocou 2 pregos no recipiente 2 e cobriu-os com óleo.
– Arnaldo colocou 2 pregos no recipiente 3 e vedou-o.
– A Esmeralda colocou 2 pregos no recipiente 4 e verteu sobre eles uma pequena porção de água.
Questão XI
ͻ O sumo da couve-roxa é um indicador natural de pH. A cor do sumo é roxa.
ͻ Quando é adicionado um ácido, a sua cor muda para vermelho.
ͻ Quando é adicionada uma base, a sua cor muda para azul.
ͻ Quando é adicionada uma solução neutra, a sua cor mantém-se roxa.
Questão XII
Para cada uma das características da lista seguinte, indica se é uma propriedade física ou uma
propriedade química.
Características Propriedade física Propriedade química
Reatividade em água
Ponto de ebulição
Acidez
Densidade
https://iave.pt/wp-content/uploads/2019/08/VOL_1_TIMSS8_ItensMatematicaCiencias_I.pdf
Nesta secção apresentam-se alguns exemplos de perguntas usadas em avaliações externas nacionais,
como os Testes Intermédios de Físico-Química (2012 e 2013) e a Prova de Aferição de Ciências Naturais
e Físico-Química (2017). Destas provas, selecionaram-se questões que podem ser enquadradas de
acordo com as Aprendizagens Essenciais do 8.o ano, nos domínios Reações Químicas, Som e Luz.
A hortênsia é uma planta comum nos Açores. O pH do solo influencia a coloração das flores da
hortênsia. Em solos ácidos, as flores são azuis; em solos básicos, as flores são cor-de-rosa.
Um grupo de alunos analisou o carácter ácido – base do solo de um canteiro da sua escola.
Os alunos recorreram a dois indicadores de ácido – base – solução alcoólica de fenolftaleína e tintura
azul de tornesol -, cujas cores em meio ácido, neutro e básico são apresentadas na tabela.
Os alunos começaram por recolher uma amostra de solo do canteiro. Acrescentaram água destilada à
amostra recolhida e dividiram-na por dois tubos de ensaio, que identificaram com as letras A e B. Em
seguida, adicionaram duas gotas de solução alcoólica de fenolftaleína ao conteúdo do tubo A e duas
gotas de tintura azul de tornesol ao conteúdo do tubo B. Agitaram os tubos de ensaio e obtiveram os
resultados representados na figura.
a. Prevê que cor teriam as flores se os alunos plantassem hortênsias no canteiro de onde foi recolhida
a amostra de solo analisada. Justifica a tua previsão com base nos resultados obtidos.
________________________________________________________________________________________________
2. Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmações relativas à combustão do
metano, em sistema fechado.
AFIRMAÇÕES V/F
I. Na equação química, estão representados mais átomos de
oxigénio nos reagentes do que nos produtos da reação.
II. Na reação, formam-se novos elementos químicos.
III. Durante a reação, o número de átomos de cada elemento
químico mantém-se constante.
IV. O metano e o oxigénio são os produtos da reação, sendo o
dióxido de carbono e a água reagentes.
V. Na reação, o oxigénio é o combustível e o metano é o
comburente.
VI. Durante a reação, a soma das massas dos reagentes e dos
produtos da reação mantém-se constante.
Grupo V
A reação entre o oxigénio, presente no ar, e uma fita de magnésio pode ser representada por
A. combustão
B. ácido-base
C. precipitação
D. decomposição
A. combustão
B. ácido-base
C. precipitação
D. decomposição
2. Qual dos seguintes valores poderá corresponder ao pH de uma solução aquosa de hidróxido de
sódio a 25 0C?
A. 0
B. 4
C. 7
D. 10
3. Se reagirem 4,9 g de H2SO4 com 2,0 g de NaHO, a massa total dos produtos da reação é
A. 6,9 g
B. 4,9 g
C. 2,9 g
D. 8,9 g
As ondas sonoras são ondas de pressão que, dependendo da sua frequência e da sua amplitude,
resultam em sons com diferentes características.
Os gráficos A, B e C representados na figura traduzem a variação de pressão, ao longo do tempo, num
determinado ponto, provocada pela propagação de três ondas sonoras diferentes.
Os três gráficos estão representados na mesma escala.
2.1 Na figura reproduz-se o sinal elétrico (visualizado no ecrã do computador) que apresenta as
mesmas características da onda sonora produzida. A escala horizontal representa o tempo, em
milisegundos (ms).
O período da onda sonora é
A. 0,5 ms
B. 0,8 ms
C. 1,2 ms
D. 3,2 ms
3. A propriedade que permite reconhecer que dois sons correspondentes à mesma nota musical são
emitidos por dois instrumentos diferentes é
A. a frequência.
B. o período.
C. o timbre.
D. a intensidade.
A figura representa um esquema da reflexão de um raio luminoso que incide num espelho plano. Na
figura, estão representados o raio incidente, o raio refletido, o ângulo de incidência, o ângulo de
reflexão e a linha normal ou perpendicular ao plano.
4 24 6 Ficha 3B
1. O som é produzido a partir da vibração das cordas
9.3 Diminui. A velocidade da reação tende a diminuir à da guitarra. Estas, quando acionadas, provocam
medida que grande parte dos reagentes já se compressões e rarefações no ar originado ondas
transformou em produtos da reação. mecânicas longitudinais.
10. A – F. B – V. C – V. D – F. E – V. 2.1 B.
2.2 Não, pois os sons apresentados são puros. O som da
Ficha 3A flauta é uma sobreposição de sons puros, é um som
1.1 B. complexo.
1.2 Não, pois os sons apresentados são puros. O som da 3. D.
flauta é uma sobreposição de sons puros, é um som 4. D.
complexo. 5. A – I – 1 – ii. B – II – 2 – i.
2. D. 6.1 Reflexão do som.
3. D. 6.2 1500 × 0,1 = 150 m
4. A – I – 1 – ii. B – II – 2 – i. 7.1 Aço.
5.1 ݀ = × ݒȟ = ݐ1500 × 0,5 = 750 m. 7.2 A.
5.2 ȟ݀ = ݐ/ v = 3000/1500 = 2 s. ࢊ ,
7.3 ο࢚ = ֞ ο࢚ = ֞ ο࢚ = 0,10 ms
6.1 Reflexão do som. ࢜
7.4 O som resulta da propagação de uma vibração num
6.2 B.
meio material. No ar, a velocidade de propagação
7.1 Aço.
do som varia com a temperatura, aumentando, em
7.2 A.
ࢊ , geral, com a temperatura. Quanto maior for a
7.3 ȟ࢚ = ֞ ο࢚ = ֞ ο࢚ = 0,10 ms temperatura do meio de propagação maior será a
࢜
ࢊ ,
7.4 ο࢚ = ֞ ο࢚ = ֞ ο࢚ = 0,17 ms agitação corpuscular, mais facilmente se transfere a
࢜
energia e a onda sonora se propaga, o que se traduz
num aumento da velocidade do som.
180 Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ8
8.1 O microfone converte a vibração mecânica de uma 10.1 Divergente; miopia.
membrana, posta a oscilar por uma onda sonora, 10.2 Retina; entre a retina e o cristalino.
num sinal elétrico. 10.3 Imagem real, invertida e menor do que o objeto.
8.2 O período é 8 ms. Logo, a frequência é f = 1/0,008 =
125 Hz.
8.3 Aumentaria a amplitude do sinal (mantendo-se a Fichas globais
frequência).
9. D.
Ficha global 1
10. D.
1. 1 – C – i – vi – viii. 2 – B – ii – iii – v. 3 – A – iv –
vii – v.
Ficha 4A
2.1 2 átomos de elementos químicos diferentes.
1. A – 2 – ii. B – 3 – iii. C – 1 – i.
2.2 2 moléculas diferentes.
2. 1 – C. 2 – D. 3 – E. 4 – A. 5 – B.
2.3 a). esquema 1. b) esquema 4. c) esquemas 2 ou 3.
3.1 2,45 × 109 Hz.
3. a – iii. b – vi. c – x. d – viii. e – i. f – vii. g – ix. h – v.
3.2 B.
i – ii. j – iv.
4.1 A – micro-ondas. B – infravermelho.
4.
4.2 As micro-ondas provenientes do Sol chegam à Nome do composto Fórmula química do Proporção de
superfície da Terra porque a atmosfera é iónico composto iónico combinação dos iões
«transparente» a esta radiação. O facto de a Fluoreto de sódio NaF 1:1
Cloreto de cálcio
atmosfera não absorver as micro-ondas permite (ou dicloreto de CaCκ2 1:2
utilizá-las em comunicações via satélite: as micro- cálcio)
-ondas são enviadas da Terra para os satélites, que as Sulfato de magnésio MgSO4 1:1
Nitrato de cálcio (ou
reenviam para outro ponto da Terra. dinitrato de cálcio)
Ca(NO3)2 1:2
5. D. Fosfato de
magnésio (ou
6. D. Mg3(PO4)2 3:2
difosfato de
7. A. trimagnésio)
8.1 II.
8.2 II. A superfície do espelho onde a luz incide só pode 5.1 CH4 (g) + 2 O2 ;ŐͿїK2 (g) + 2 H2O (g).
ser vista pelo recetor que capte os raios luminosos 5.2 Pela conservação da massa, a massa de oxigénio
refletidos. consumido é 800 g – 160 g = 640 g.
8.3 I, pois aí há reflexão difusa. 6.1 C3H8 (g) + 5 O2 ;ŐͿїϯK2 (g) + 4 H2O (g)
9. B. 6.2 O2 (g) + 2 H2 ;ŐͿїϮ,2O (ы)
10. A – 3. B – 2. C – 1. 6.3 2 HCы ;ĂƋͿнDŐ;ƐͿїDŐы2 (aq) + H2 (g)
11.1 1 – raio refletido. 2 – raio refratado. 3 – raio 7. Reação de combustão.
incidente. 8. B
11.2 Ângulo de reflexão: 60o; ângulo de refração: 30o. 9. D
11.3 As frequências são iguais; a intensidade da luz 10.1 Sim (cloreto de prata, AgCы).
incidente é maior do que a da luz refletida e esta, 10.2 Não.
por sua vez, em geral, é maior do que a da luz 11. A – 2. B – 3. C – 1.
refratada.
11.4 Menor. O raio luminoso aproxima-se da normal, o Ficha global 2
que indica que a velocidade no meio diminui. 1.1 2 cm.
12.1 Divergente; miopia. 1.2 0,1 s.
12.2 Retina; entre a retina e o cristalino. 1.3 A frequência da oscilação foi f = 1/0,1 = 10 Hz. O som
12.3 Imagem real, invertida e menor do que o objeto. correspondente é um infrassom, que não é audível.
2. C.
Ficha 4B 3.1 A velocidade do som depende da temperatura,
1. A – 2 – ii. B – 3 – iii. C – 1 – i. sendo maior quando a temperatura é maior (os
2. 1 – C. 2 – D. 3 – E. 4 – A. 5 – B. corpúsculos estão, em média, mais agitados, o que
3.1 2,45 × 109 Hz. facilita a propagação da onda).
3.2 B. 3.2 a) Reflexão. O som, refletido num obstáculo, atinge
4. D. o recetor que foi o emissor do som inicial.
5. D. b) d = 331 × 0,1 = 33,1 m foi a distância total
6. A. percorrida pelo som (percurso de ida e volta). Logo,
7.1 II. o obstáculo estava a 33,1/2= 16,55 m.
7.2 I. c) D.
8. A – 3. B – 2. C – 1. 3.3 a) Ouvido externo (orelha, canal auditivo e tímpano).
9. B. b) Ouvido interno.
Conscientes de que a avaliação das aprendizagens é uma das tarefas mais exigentes que se
colocam aos professores, nesta secção apresentamos dois exemplos de Rubricas de Avaliação
– uma para avaliação do trabalho laboratorial/experimental e outra para avaliação de
trabalhos de pesquisa.
Uma rubrica de avaliação, em geral, inclui quatro elementos:
a) a descrição geral da tarefa que é objeto de avaliação;
b) os critérios;
c) os níveis de descrição do desempenho relativamente a cada critério;
d) a definição de uma escala que atribui a cada nível de desempenho uma dada menção.
(Projeto MAIA, Rubricas de Avaliação)
Salienta-se que as rubricas de avaliação apresentados são apenas exemplos que podem ser
adaptados às dinâmicas de trabalho de cada turma e de cada professor. Podem ainda ser
adaptadas para qualquer outra tarefa de avaliação que seja realizada em contexto de avaliação
das aprendizagens.
Salienta-se também que, no que concerne aos níveis de desempenho, as descrições dos níveis
de qualidade do desempenho são normalmente definidas partindo de um nível mais elevado
para um nível mais baixo. Tanto podem ser utilizadas escalas quantitativas como escalas
qualitativas. Nos exemplos apresentados, os níveis de desempenho N5, N4, N3, N2 e N1 tanto
podem ser correlacionados com a escala numérica de nível 5 a nível 1, como com a sequência
de expressões:
x Supera as expectativas, Dentro das expectativas, Aquém das expectativas;
x Excelente, Muito Bom, Satisfatório, Insatisfatório;
x Domina Muito Bem, Domina Bem; Domina Parcialmente, Não Domina.
(Projeto MAIA, Rubricas de Avaliação)
Por último, salienta-se ainda que a utilização dos níveis de desempenho anteriormente
apresentados terá de ser enquadrada no contexto dos critérios de avaliação definidos em cada
escola. Contudo, a utilização de rubricas de avaliação poderá ser um instrumento de avaliação
muito útil para professores e alunos, sobretudo se forem clarificadas e negociadas com os
alunos, ajudando a clarificar o que se pretende na concretização de cada tarefa e a situar cada
aluno em função do seu desempenho.
Fernandes D.; «Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA), Rubricas de
Avaliaçã»”. ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa | Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES), Lisboa, 2021.
https://afc.dge.mec.pt/projeto-maia/documentos-do-projeto/folhas-de-apoio-formacao (acedido em 28 de janeiro de 2022)
Níveis de desempenho
CRITÉRIOS
N5 N4 N3 N2 N1
Nível intermédio
Nível intermédio
191
192
Rubrica para avaliação do trabalho de pesquisa
Níveis de desempenho
CRITÉRIOS
N5 N4 N3 N2 N1
Teve sempre a preocupação de recorrer Por vezes, esquece-se de recorrer a Esquece-se com frequência de recorrer a fontes
Seleção de fontes a fontes credíveis de informação sobre o fontes credíveis de informação sobre o credíveis de informação sobre o assunto da
assunto da pesquisa. assunto da pesquisa. pesquisa.
Nível intermédio
Nível intermédio
Apresenta a informação de forma Apresenta a informação de forma A apresentação da informação não é pessoal nem
Comunicação da articulada, pessoal e lógica, e clarifica articulada, pessoal e lógica, embora segue uma estrutura lógica, e revela com
informação
corretamente as relações entre as com falhas na clarificação das relações frequência falhas na clarificação das relações entre
ideias. entre as ideias. as ideias.
Relatórios orientados
Nos gases, o espaço vazio existente entre os corpúsculos é muito grande, quando comparado com os
sólidos e os líquidos. Por este motivo, possuem maior liberdade de movimentos e, consequentemente,
são mais influenciados por variações de volume, de pressão e de temperatura.
Com esta atividade, pretende-se mostrar que a temperatura de um gás, o volume que ocupa e a pressão
que exerce são grandezas que se relacionam entre si. Durante a atividade, observa atentamente o que
acontece.
Antes da atividade
Material
ͻ Tina de vidro grande com água ͻ Tira de papel
ͻ Tina de vidro pequena ͻ Fita-cola
Procedimento
1. Usando fita-cola, prende a tira de papel ao fundo da tina
pequena (do lado de dentro).
2. Com cuidado, mergulha a tina pequena, com a abertura para
baixo, na água da tina maior.
Fig. 1 Montagem para
Depois da atividade investigar o efeito da
variação de volume na
1. O papel ficou molhado ou seco? Explica as tuas observações. pressão de um gás.
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
Material
ͻ Garrafa de plástico com tampa ͻ Pipeta conta-gotas ͻ Água
Procedimento
1. Enche, parcialmente, a pipeta conta-gotas com água.
2. Enche completamente a garrafa de plástico com água [Fig. 2 A].
3. Mergulha a pipeta conta-gotas na garrafa, garantindo que se
mantém o ar no seu interior.
4. Tapa bem a garrafa e, com as mãos, comprime as paredes da
garrafa, exercendo forças com intensidades diferentes [Fig. 2 B].
Material
ͻ Balão de Erlenmeyer de boca larga ͻ Algodão ͻ Pinça
ͻ Ovo cozido sem casca ͻ Etanol ͻ Isqueiro
Procedimento
1. Humedece em etanol um pedaço pequeno de algodão.
2. Segura no algodão com uma pinça e acende-o com o isqueiro.
entro
3. De imediato, e com muito cuidado, coloca o algodão em chama dentro
do balão de Erlenmeyer e, de seguida, coloca o ovo sobre a bocaa do
balão, tapando-a completamente [Fig. 3].
4. Aguarda e observa o que acontece. Fig. 3 Montagem para investigar o
efeito da variação da temperatura
na pressão de um gás.
Depois da atividade
Certas soluções conduzem a corrente elétrica, enquanto outras não. A água pura, por exemplo, não é
condutora de corrente elétrica, mas a água da torneira é. Este facto explica-se pela existência de iões
de carga positiva e de iões de carga negativa na água da torneira e nas soluções boas condutoras.
Antes da atividade
2. Das substâncias destacadas na secção Material, prevê quais darão origem a soluções boas
condutoras de corrente elétrica.
Material
ͻ Água ͻ Cromato de cobre ͻ Lâmpadas de 9 V com suporte
ͻ Açúcar (ou sulfato de cobre) ͻ Minas de lápis
ͻ Etanol ͻ Copo ou cristalizador
ͻ Sal de cozinha ͻ Pilha de 9 V (ou outro
gerador equivalente)
ͻ Borato de sódio
ͻ Fios condutores
Procedimento
1. Faz a montagem experimental representada na Fig. 1.
2. Introduz os bicos de lápis – elétrodos – em água
colocada no copo e verifica se a lâmpada acende, isto
é, se há passagem de corrente elétrica.
Fig. 1 Montagem para investigar
3. Repete o passo 2 substituindo a água por uma solução a condução da corrente elétrica em soluções.
de:
a) açúcar em água. d) borato de sódio em água.
b) água e etanol. e) cromato de cobre em água (ou sulfato de
c) sal de cozinha em água. cobre em água).
Durante a atividade
ͻ Observa e regista o que acontece.
Depois da atividade
1. Identifica qual (ou quais) das soluções usadas é (são) boa(s) condutora(s) de corrente elétrica e
compara os resultados experimentais com as tuas previsões iniciais.
De acordo com a Lei de Lavoisier, numa reação química a massa total não varia, ou seja, a massa dos
reagentes transformados é igual à massa de produtos que se formam. Nesta atividade vamos verificar
experimentalmente que durante as reações químicas a massa não se altera.
Parte A – O que sucede à massa total na reação química entre o sulfato de cobre(II)
e o hidróxido de cálcio?
Antes da atividade
Material Reagentes
ͻ 2 gobelés ͻ Solução aquosa de sulfato de cobre(II)
ͻ Balança ͻ Solução aquosa de hidróxido de cálcio
Procedimento
1. Determina, com uma balança, a massa do conjunto formado pelo
gobelé com a solução de sulfato de cobre(II) e o gobelé com a
solução de hidróxido de cálcio (m1) [Fig. 1 A].
Durante a atividade
ͻ Observa o que acontece.
ͻ Regista as massas m1 e m2. _____________________________
Depois da atividade
1. Escreve a equação química que traduz a reação ocorrida,
sabendo que se formou sulfato de cálcio e hidróxido de
cobre(II).
__________________________________________________
Antes da atividade
1. Pesquisa qual é a reação química que ocorre por junção de ácido acético a bicarbonato de sódio e
indica a fórmula química e os estados físicos dos reagentes e dos produtos da reação.
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
Material
ͻ Balão de Erlenmeyer ͻ Rolha
ͻ Tubo de ensaio pequeno (para caber ͻ Linha
dentro do balão de Erlenmeyer) ͻ Balança
Reagentes
ͻ Bicarbonato de sódio ͻ Solução de ácido acético (vinagre)
Procedimento
Durante a atividade
ͻ Observa o que acontece.
ͻ Regista as massas m1 e m2. __________________________________
Depois da atividade
Fig. 2 Reação química
1. Escreve a equação química que traduz a reação ocorrida. entre o bicarbonato de
sódio e o ácido acético.
_______________________________________________________________________________
O gás dioxigénio, O2, por ser um dos constituintes maioritários da nossa atmosfera, intervém com
frequência em reações químicas que ocorrem à nossa volta, como a corrosão dos metais ou a queima
de combustíveis fósseis, e também no nosso corpo, através da respiração celular.
Antes da atividade
1. Pesquisa reações de combustão que ocorram à nossa volta indicando, para duas delas: a) os
reagentes e os produtos da reação; b) o combustível e o comburente.
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
Realiza as experiências seguintes com cuidado, para evitar acidentes que causem queimaduras.
Material e Reagente
ͻ Lamparina e fósforos ͻ Vidro de relógio ͻ Pinça ͻ Palha de aço
Procedimento
Material e Reagente
ͻ Pipeta conta-gotas ͻ Cadinho de cerâmica ͻ Etanol (ou acetona)
ͻ Fósforos ͻ Caixa de Petri (ou vidro de relógio)
Procedimento
Material e Reagente
ͻ Pinça ͻ Faca ͻ Placa de Petri ͻ Sódio metálico
O sódio não pode entrar em contacto com a água. Manuseia-o com cuidado.
Procedimento
Material e Reagente
ͻ Copo de combustão com um pouco ͻ Tesoura
de água no fundo ͻ Lamparina e fósforos
ͻ Colher de combustão ͻ Fita de magnésio
ͻ Placa de vidro
Procedimento
Olhar muito tempo para o brilho resultante da queima do magnésio
pode danificar permanentemente a visão.
1. Corta um pequeno pedaço de fita de magnésio, coloca-o na colher de
combustão e aquece-a à chama da lamparina [Fig. 4].
2. Introduz a colher de combustão no copo de combustão, tapa-o logo de
seguida e observa atentamente.
Durante a atividade
Fig. 4 Chama do magnésio.
ͻ Regista as tuas observações.
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Depois da atividade
1. Justifica que em cada situação (A, B, C e D) ocorreu uma combustão.
_______________________________________________________________________________
2. Para cada situação (A, B, C e D), indica:
a) o nome do(s) reagente(s) e do(s) produto(s) da reação;
b) a substância combustível;
c) a substância comburente.
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
3. Indica uma situação em que ocorra formação de gases poluentes para a atmosfera.
_______________________________________________________________________________
200 Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ 8
Atividade experimental 5
Nome N.o Turma Data / /
No nosso dia a dia é possível encontrarmos diversos indicadores ácido-base. Por exemplo, os
pigmentos presentes na amora de cor negra alteram a sua cor caso contactem com um ácido ou uma
base. Também se obterá uma cor diferente juntando extrato de couve-roxa a soluções ácidas e
soluções básicas.
Antes da atividade
Material e reagentes
ͻ Couve-roxa ͻ Lamparina e tripé
ͻ Papel de tornesol azul e vermelho ͻ Substâncias e soluções vulgares
ͻ Solução alcoólica de fenolftaleína como, por exemplo: água, águas
minerais, vinagre branco, sumo de
ͻ Indicador universal em solução
limão, bebida gasosa, líquido
ͻ Papel indicador universal limpa-vidros, água da chuva,
ͻ Medidor de pH água de cal, ácido sulfúrico, ácido
ͻ 6 gobelés clorídrico, ácido nítrico, amónia,
ͻ 6 tubos de ensaio e respetivo suporte soda cáustica, cloreto de sódio,
borato de sódio, bicarbonato de
ͻ Conta-gotas
sódio, nitrato de amónio, sais de
ͻ 6 varetas de vidro frutos, pastilhas contra a azia,
ͻ Vidros de relógio amostra de solo, etc.
Procedimento
Durante a atividade
Depois da atividade
1. Conclui acerca do caráter químico de cada uma das soluções testadas. Regista as tuas conclusões
na tabela acima.
3. Para os dados recolhidos, estabelece uma escala colorimétrica de pH onde apresentes a cor
registada no indicador universal e o respetivo valor de pH medido.
_______________________________________________________________________________
4. Explicita que vantagens advêm do uso do medidor de pH comparativamente ao uso dos restantes
indicadores utilizados.
_______________________________________________________________________________
À nossa volta podemos encontrar vários exemplos de sais solúveis e de sais pouco solúveis em água.
Quando cozinhamos, utilizamos, por exemplo, o cloreto de sódio ou o bicarbonato de sódio, que se
dissolvem em água. Por outro lado, os resíduos de calcário depositados nas torneiras e canalizações
em regiões com águas duras são formados por carbonato de cálcio, que é um sal pouco solúvel e que
se forma devido a reações de precipitação.
Antes da atividade
1. Pesquisa sobre a solubilidade em água dos reagentes da Parte A desta Atividade Experimental,
indicando quais serão solúveis e quais serão pouco solúveis em água.
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
Material Reagentes
ͻ Suporte para tubos ͻ 4 varetas de vidro ͻ Cloreto de cobre(II)
de ensaio ͻ Água destilada ͻ Sulfato de cálcio
ͻ 4 tubos de ensaio ͻ Sulfato de sódio
ͻ Espátula ͻ Iodeto de prata (ou iodeto de
chumbo ou cloreto de bário ou
carbonato de cálcio)
Procedimento
Material Reagentes
ͻ Suporte para tubos de ensaio ͻ Soluções aquosas de:
ͻ 6 tubos de ensaio nitrato de chumbo(II); iodeto de potássio;
nitrato de bário; cloreto de sódio; cloreto
ͻ 7 pipetas conta-gotas
de níquel(II); carbonato de sódio; nitrato
de prata.
Procedimento
2. Com o auxílio de uma pipeta conta-gotas, coloca cerca de 10 gotas de solução aquosa de nitrato de
chumbo(II) dentro de um tubo de ensaio (tubo 1).
4. Com o auxílio de uma pipeta conta-gotas, coloca no tubo 2 cerca de 10 gotas da solução aquosa de
nitrato de bário (tubo 2).
6. Com o auxílio de uma pipeta conta-gotas, coloca cerca de 10 gotas de solução aquosa de cloreto de
níquel(II) no tubo 3 e repete o procedimento para os tubos de ensaio 4, 5 e 6, com as soluções de
carbonato de sódio, cloreto de sódio e iodeto de potássio, respetivamente.
7. Adiciona às soluções dos tubos de ensaio 3, 4, 5 e 6, duas a três gotas de nitrato de prata.
Durante a atividade
ͻ Regista na tabela as tuas observações.
Ocorre Não ocorre Cor do
Tubo Reagentes
precipitação precipitação precipitado
1
2
3
4
5
6
Material Reagentes
ͻ Suporte para tubos de ensaio ͻ Água mineral
ͻ 4 tubos de ensaio com tampa ͻ Água gaseificada
ͻ Água destilada
ͻ Água com detergente
ͻ Solução aquosa de carbonato
de sódio
Procedimento
1. Coloca a água mineral no tubo 1, a água gaseificada no tubo 2, a água destilada no tubo 3 e a solução
aquosa de carbonato de sódio no tubo 4. Coloca o mesmo volume de amostra em cada tubo.
Durante a atividade
ͻ Regista as tuas observações.
Depois da atividade
A velocidade das reações químicas pode ser afetada por diversos fatores. Nesta Atividade
Experimental vamos estudar qual o efeito da concentração dos reagentes na velocidade da reação
entre o ácido acético e o hidrogenocarbonato de sódio.
Antes da atividade
1. Pesquisa sobre a reação química que ocorre quando se adiciona ácido acético, CH3COOH,
constituinte do vinagre, a hidrogenocarbonato de sódio, NaHCO3.
_______________________________________________________________________________
Material Reagentes
ͻ Balança ͻ Hidrogenocarbonato de sódio,
ͻ 2 balões de Erlenmeyer NaHCO3
ͻ 2 balões de borracha ͻ 2 soluções de vinagre de diferente
concentração
ͻ 2 vidros de relógio
ͻ 2 espátulas
ͻ 2 provetas
ͻ 2 rolhas
Procedimento
Durante a atividade
ͻ Regista as tuas observações. Fig. 1 Efeito da concentração dos
reagentes na velocidade de uma reação.
Depois da atividade
1. Compara, ao fim de um certo intervalo de tempo, o volume de gás recolhido nos dois balões de
borracha.
_______________________________________________________________________________
A velocidade da reação entre o ácido acético e o hidrogenocarbonato de sódio também é afetada pela
temperatura à qual ocorre a reação. Nesta Atividade Experimental vamos estudar qual o efeito da
temperatura na velocidade desta reação.
Antes da atividade
1. Prevê como variará a velocidade desta reação química com o aumento da temperatura.
_______________________________________________________________________________
Material Reagentes
ͻ 2 balões de Erlenmeyer ͻ Hidrogenocarbonato de sódio,
ͻ 1 tina com água NaHCO3
ͻ 2 balões de borracha ͻ 2 soluções de vinagre de igual
concentração
Procedimento
Depois da atividade
1. Compara o volume de gás recolhido nos dois balões ao fim de um determinado período de tempo.
_______________________________________________________________________________
2. Relaciona a temperatura à qual ocorreu a reação química com o volume de gás produzido e
compara os resultados obtidos com a tua previsão inicial.
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
Para além da concentração dos reagentes e da temperatura, também o estado de divisão dos
reagentes sólidos afeta a velocidade das reações químicas. Nesta Atividade Experimental vamos
analisar o efeito do estado de divisão do sólido carbonato de cálcio, CaCO3, quando reage com o ácido
acético, CH3COOH, constituinte do vinagre.
Antes da atividade
1. Pesquisa sobre a reação química que ocorre quando se adiciona ácido acético, CH3COOH, a
carbonato de cálcio, CaCO3.
_______________________________________________________________________________
Material e Reagentes
ͻ Balança ͻ Carbonato de cálcio, CaCO3, em
ͻ 4 gobelés pedra e em pó
ͻ Proveta ͻ Vinagre
ͻ Espátulas
ͻ Vidros de relógio
Procedimento
1. Num vidro de relógio, pesa cerca de 5 g de carbonato de cálcio em pedra.
2. Coloca sobre o prato de uma balança um gobelé com 20 cm3 de vinagre e
um gobelé com o carbonato de cálcio [Fig. 1 A]. Regista a massa.
3. Junta o carbonato de cálcio ao vinagre; mantém os dois gobelés no prato
da balança e observa.
4. Regista a massa ao fim de cinco minutos.
5. Repete os procedimentos anteriores utilizando igual massa de carbonato
de cálcio em pó [Fig. 1 B].
Durante a atividade
ͻ Regista as tuas observações. Fig. 1 Efeito de estado de
divisão de um re agente na
Depois da atividade velocidade de uma reação.
A presença de catalisadores numa reação química provoca a alteração da sua velocidade. Estas
substâncias podem ser materiais vulgares, como as cinzas na combustão do açúcar, ou catalisadores
biológicos, como as enzimas presentes na batata, que atuam na reação de decomposição do peróxido
de hidrogénio.
Antes da atividade
1. Refere qual é o efeito que os catalisadores têm sobre a velocidade de uma reação.
_______________________________________________________________________________
2. Escreve a equação química que traduz a reação de decomposição do peróxido de hidrogénio, H2O2,
constituinte da água oxigenada.
_______________________________________________________________________________
Material Reagentes
ͻ 2 vidros de relógio ͻ Açúcar
ͻ 2 cristalizadores (ou tinas de vidro) ͻ Cinza de cigarro
ͻ 2 gobelés ͻ Batata (crua e cozida)
ͻ 6 tubos de ensaio com suporte ͻ Nabo e cenoura
ͻ Proveta de pequena capacidade ͻ Queijo
ͻ Água oxigenada «a 20 volumes»
Parte A
Procedimento
Parte C
1. Com uma proveta, coloca 5 cm3 de água oxigenada em cada um de vários tubos de ensaio.
2. A cada tubo junta, em quantidades semelhantes, pequenos pedaços de batata descascada, batata
com casca, batata cozida, cenoura, nabo e queijo.
Durante a atividade
ͻ Regista as tuas observações.
Depois da atividade
4. Com base nas tuas observações da parte C, indica, justificando, qual é o melhor catalisador da
reação de decomposição da água oxigenada.
_______________________________________________________________________________
Será que a vibração de uma fonte sonora se transmite ao meio que a rodeia?
Manual, vol. 2, p. 10
Antes da atividade
Material
ͻ Diapasão
ͻ Bola de esferovite
ͻ Fio muito fino
ͻ Copo de vidro com água
Procedimento
Depois da atividade
1. O que acontece ao meio que rodeia o diapasão quando as suas hastes vibram?
_______________________________________________________________________________
2. O que esperas observar se colocares grãos de areia sobre um tambor e percutires o tambor?
Justifica a tua resposta.
_______________________________________________________________________________
Antes da atividade
1. O vazio é um meio sem corpúsculos (átomos, moléculas ou iões). Que outro nome se dá ao «vazio»?
_______________________________________________________________________________
Material
ͻ Despertador ͻ Areia ͻ Campânula de vidro
ͻ Sacos plásticos ͻ Tina com água ͻ Bomba de vazio
Procedimento
1. Põe um despertador para tocar passados 5 min e coloca-o dentro de um saco plástico muito bem
fechado e sem ar.
3. Repete o passo 1 e coloca o despertador na tina com água. Espera que toque. Ouves o som?
4. Coloca o despertador, sem estar no saco, dentro de uma campânula de vidro [Fig. 1 A]. Liga a bomba
de vazio à campânula e, quando ele começar a tocar, extrai o ar [Fig. 1 B] e vai escutando o som.
Depois da atividade
2. À medida que o ar foi sendo extraído da campânula, o que detetou o teu ouvido?
_______________________________________________________________________________
Material
ͻ Recipiente com água ͻ Corda (ou fio)
o)
ͻ Lápis ͻ Mola tipo «slinky»
slinky»
ͻ Rolha (ou folha de árvore)
Procedimento
ado
1. Coloca o lápis no meio da superfície da água e a rolha ao lado
[Fig. 1 A]. Oscila o lápis, para cima e para baixo. Repete,ete,
aumentando a frequência de oscilação do lápis. Observa va a
superfície da água. Vê se a rolha oscila e se se move ao longo
ngo
da superfície da água.
2. Que diferença observaste na corda quando oscilaste a mão, colocando-a mais ou menos afastada
da posição de equilíbrio?
_______________________________________________________________________________
4. Nos procedimentos anteriores, produziste ondas. De um modo geral, como se pode produzir uma
onda?
_______________________________________________________________________________
Antes da atividade
1. Num instrumento musical de corda, se forem tangidas duas cordas (que são do mesmo material)
do mesmo comprimento mas de espessuras diferentes, a mais espessa (a de maior massa) vibrará
mais lentamente do que a mais fina. Qual delas vibrará com maior frequência?
_______________________________________________________________________________
2. Num instrumento musical de sopro, o que vibra é uma coluna de ar, cujo comprimento se faz variar
abrindo ou fechando orifícios do instrumento com os dedos. Quanto maior for a coluna de ar que
vibra (maior massa), mais lentamente ela vibrará. Se a coluna de ar for pequena, a frequência do
som será grande ou pequena?
_______________________________________________________________________________
Material
ͻ Lâmina metálica (ou régua) com cerca de 50 cm
ͻ Caixa de papelão com abertura
ͻ Elástico fino e elástico espesso com o mesmo comprimento
ͻ Tubos de ensaio e respetivo suporte
ͻ Água
Procedimento
1. Prende com a mão parte da lâmina na borda de uma mesa, deixando a outra parte fora da mesa [Fig.
1].
a) Flete a extremidade livre, larga-a e ouve o som. Flete-a ainda mais. Compara os sons quanto à
intensidade.
b) Flete a extremidade livre, larga-a e ouve o som. Repete, aumentando o comprimento da lâmina
que vibra. Compara os sons e assinala a quadrícula correta da tabela.
3. Enche os tubos de ensaio com diferentes alturas de água [Fig. 3]. Sopra
na boca do tubo mais cheio de forma a pôr a coluna de ar nele
existente a vibrar (quanto mais cheio estiver o tubo, menor será a
coluna de ar!). Ouve o som. Repete nos outros tubos, com cada vez
menos água. Compara os sons e assinala a quadrícula correta da
tabela.
Coluna de ar que vibra Fig. 3 Som produzido por uma coluna
de ar.
Pequena Grande
Som baixo (grave)
Som alto (agudo)
Depois da atividade
Puro ou complexo?
Manual, vol. 2, p. 42
Antes da atividade
Material
ͻ Dois diapasões com hastes de comprimentos diferentes
ͻ Osciloscópio virtual de uma aplicação de telemóvel (ex.: Oscilloscope)
Procedimento
1. Produz um som com um diapasão, percutindo-o levemente. Escuta e observa o sinal elétrico no
telemóvel. Repete, percutindo o diapasão fortemente. O que concluis? Assinala as quadrículas
corretas da tabela seguinte.
Amplitude do sinal
Maior Menor
Som fraco
Som forte
2. Produz um som com um diapasão. Escuta e observa o sinal elétrico no telemóvel. Repete com o outro
diapasão. O que concluis? Assinala as quadrículas corretas da tabela seguinte.
3. Produz sons pronunciando vogais. Observa a forma do sinal elétrico. Pede a um colega para produzir
sons das mesmas vogais. Compara com o sinal elétrico anterior.
Depois da atividade
2. Relaciona a altura do som produzido pelo diapasão com o comprimento das hastes.
_______________________________________________________________________________
3. Faz uma pesquisa sobre a razão de as vozes masculinas serem, normalmente, mais graves do que
as vozes femininas.
_______________________________________________________________________________
216 Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ 8
Atividade experimental 16
Nome N.o Turma Data / /
Antes da atividade
1. Que fenómenos acústicos podem ocorrer quando o som incide numa superfície?
_______________________________________________________________________________
Material
ͻ Dois tubos em PVC (ou cartão)
ͻ Espelho (ou placa metálica)
ͻ Camisola
ͻ Relógio com alarme
ͻ Transferidor
Procedimento
2. Numa das extremidades de um tubo põe um alarme a tocar, Fig. 1 Montagem para estudar a
de modo que a onda sonora se propague pelo tubo e incida reflexão do som.
no espelho.
4. Coloca o ouvido na extremidade do outro tubo. Varia o ângulo que ele faz com a perpendicular ao
espelho até ouvires melhor o som refletido. Mede os ângulos que cada tubo faz com a perpendicular
ao espelho.
5. Reveste o espelho com a camisola e volta a ouvir o som refletido. Notas diferença na intensidade
desse som?
Depois da atividade
1. Compara os ângulos que os tubos fazem com a perpendicular ao espelho na situação em que se
ouve melhor o som refletido.
_______________________________________________________________________________
Antes da atividade
1. Que material – opaco, transparente ou translúcido – se deve colocar à frente de uma fonte de luz
para obter uma sombra?
_______________________________________________________________________________
Material
ͻ Vela (ou lanterna)
ͻ 3 cartões iguais, com uma pequena abertura à altura da vela (ou banco de ótica e acessórios)
ͻ Cartolina branca (alvo)
ͻ Objeto opaco com altura pelo menos igual à das aberturas dos cartões
Procedimento
Numa sala escura, coloca a vela acesa em frente aos cartões, com a chama alinhada com a primeira
abertura, e depois a cartolina branca [Fig. 1].
2. Com as aberturas alinhadas, coloca o objeto entre a cartolina e o último cartão. Observa a face da
cartolina onde deveria chegar luz.
Depois da atividade
1. Em que situação chegou luz à cartolina, com as aberturas alinhadas ou desalinhadas? O que
concluis?
_______________________________________________________________________________
Antes da atividade
1. Indica, justificando, se é ou não verdadeira a afirmação: «Quando a luz incide numa superfície
reflete-se, mudando sempre de direção.»
_______________________________________________________________________________
Material
ͻ Folha de papel ͻ Transferidor
ͻ Espelho plano ͻ Foco de luz
Procedimento
3. Marca no papel, com um lápis, o ponto de incidência da luz; Fig. 1 Montagem para estudar
traça a reta perpendicular ao espelho nesse ponto, o raio a reflexão da luz.
incidente e o raio refletido [Fig. 1].
5. Muda a direção da luz incidente, repetindo as medições para mais dois ângulos de incidência
diferentes. Regista os valores na tabela.
Depois da atividade
2. Um raio luminoso incide num espelho segundo um ângulo de incidência de 30°. Num esquema,
representa o raio incidente, a normal no ponto de incidência, o raio refletido, o ângulo de incidência
e o ângulo de reflexão.
Antes da atividade
Material
ͻ Vela ͻ Espelho côncavo ͻ Espelho convexo ͻ Tela branca ͻ Banco de ótica
Procedimento
1. Usa a tabela seguinte para assinalar as características das imagens que vais observar. Escurece a sala.
Maior Menor Do mesmo
Virtual Real Invertida Direita do que o do que o tamanho que
objeto objeto o objeto
Espelho
convexo
Espelho
côncavo
ii) Vai diminuindo a distância vela-espelho, mas obtendo imagens na tela. Tenta obter imagens
maiores, do mesmo tamanho e menores, afastando a tela da vela se necessário. O que têm em
comum as imagens obtidas? Completa a tabela.
iii) Aproxima muito a vela do espelho. Ainda consegues projetar uma imagem na tela? Observa a
imagem e completa a tabela.
Depois da atividade
Refração da luz
Manual, vol. 2, p. 109
Antes da atividade
1. Por que razão a luz, quando incide obliquamente num vidro, sofre desvio na sua direção de
propagação?
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
Material
ͻ Foco emissor de um fino feixe de luz
ͻ Placa de acrílico com forma semicircular ou paralelepipédica
Procedimento
A atividade deve ser feita numa sala escurecida.
1. Coloca a placa de acrílico sobre a mesa, em frente à fonte de luz Fig. 1 Montagem para estudar a
[Fig. 1]. refração da luz.
3. Repete o procedimento anterior, mas agora fazendo incidir a luz obliquamente sobre a face da placa.
i) Observas desvio da luz quando passa do ar para o acrílico? E quando passa do acrílico para o ar?
ii) Observas também reflexão da luz quando ela incide na face da placa?
Depois da atividade
2. Que fenómeno predominou quando a luz incidiu na placa, a reflexão ou a refração da luz? Justifica
a tua resposta.
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
ii) refletido na superfície de separação ar-vidro; _____________ Fig. 2 Feixe de luz que incide num
paralelepípedo de vidro.
iii) incidente na superfície de separação vidro-ar; _____________
iv) refratado na superfície de separação vidro-ar; _____________
v) refletido na superfície de separação vidro-ar. _____________
Antes da atividade
Material
ͻ Prisma de vidro ͻ 3 lanternas
ͻ Ponteiro laser ͻ Papel celofane vermelho, azul e verde
Procedimento
1. Vira o prisma para a luz do Sol, ou de uma lâmpada acesa, colocando-o junto dos olhos. A luz incidente
é monocromática ou policromática?
_______________________________________________________________________________
2. Incide a luz de um ponteiro laser no prisma (atenção, nunca virar a luz para os olhos!). A luz incidente
é monocromática ou policromática?
_______________________________________________________________________________
3. Forra uma lanterna com papel celofane azul, outra com papel celofane vermelho e outra com papel
celofane verde.
i) Verifica que cada papel só deixa passar luz da
cor do papel celofane, atuando como filtro.
ii) Projeta as luzes, separadamente, sobre uma
parede branca e regista a cor que vês.
_____________________________________
iii) Projeta as luzes, simultaneamente, na mesma
zona da parede, sobrepondo-as [Fig. 1]. Qual é
Fig. 1 Sobreposição de luz.
a cor que agora vês?
_____________________________________
Depois da atividade
2. Como poderás obter luz policromática a partir de várias fontes de luz monocromática?
_______________________________________________________________________________
Antes da atividade
Material
ͻ Vela ͻ Tela branca
ͻ Lente convergente ͻ Banco de ótica [Fig. 1]
ͻ Lente divergente
Procedimento
1. Escurece a sala. Elabora a tabela seguinte para assinalar Fig. 1 Observação da formação de imagens.
as características das imagens que vais observar.
Convergente
Divergente
Depois da atividade
Antes da atividade
1. A reação química entre o ácido acético e o carbonato Atividade Experimental 12
de cálcio ocorre com muita facilidade, observando-se Em que meios se propaga o som? O som propaga-se no
a libertação de bolhas gasosas de dióxido de carbono. vazio? (Vol. 2, p. 15)
2. 2 CH3COOH (aq) + CaCO3 (aq) ՜ CO2 (g) + H2O (κ) +
+ Ca(CH3COO)2 (aq) Antes da atividade
1. Vazio ou vácuo.
Depois da atividade
1. Quando se usa carbonato de cálcio em pó, isto é, Depois da atividade
quando aumenta o estado de divisão dos reagentes, a 1. O som propaga-se nos sólidos e líquidos. O som
velocidade da reação é maior. Tal acontece porque a necessita de uma meio material para se propagar,
superfície de contacto entre os reagentes é maior, resultando da propagação de uma vibração nesse meio
aumentando também as colisões entre os corpúsculos material – que pode ser gasoso, líquido ou sólido.
e, consequentemente, a velocidade da reação. 2. À medida que o ar foi saindo da campânula, o som
2. Medir a massa inicial e a massa ao fim de 5 minutos e, ouve-se com maior dificuldade.
por diferença, determinar a massa de dióxido de 3. Se conseguíssemos extrair todo o ar da campânula
carbono que se escapou para a atmosfera. deixaríamos de ouvir o som.
3. Velocidade da reação = CO2 (g) / 5 min.
Depois da atividade
1. O ângulo de incidência é sempre igual ao ângulo de
reflexão.
2. Depois da atividade
1. Podemos concluir que sempre que a luz incide
obliquamente, há mudança de direção de propagação.
Quando a luz incide perpendicularmente, não há
desvio na direção de propagação da luz.
2. Predomina a refração. Na mudança de meio ar-acrílico,
a luz muda a sua velocidade de propagação e sofre um
desvio na sua direção de propagação continuando a
propagar-se no novo meio. Apenas uma pequena parte
é refletida.
3. i. 3; ii. 2; iii. 1; iv. 4; v. 5.
Atividade Experimental 19
Como são as imagens dadas por espelhos côncavos e
convexos? (Vol. 2, p. 100) Atividade Experimental 21
Luz monocromática e policromática (Vol. 2, p. 112)
Antes da atividade
1. Os espelhos esféricos podem ser côncavos ou Antes da atividade
convexos. Os espelhos convexos têm uma superfície 1. Luz monocromática é uma luz de uma só frequência
refletora que se projeta para fora (face externa). Nos (luz de um laser); uma luz policromática resulta da
espelhos côncavos, a superfície projeta-se para dentro sobreposição de luz de várias frequências (luz solar).
(face interna).
Depois da atividade
Durante a atividade 1. Fazendo incidir luz branca num prisma ótico, podemos
Virtual Real Invertida Direita Maior Menor Do decompor a luz branca nas suas componentes
que o que o mesmo
objeto objeto tamanho (dispersão da luz).
que o 2. Poderemos obter luz policromática a partir de luz
objeto
monocromática por sobreposição de várias fontes de
Espelho ݵ ݵ ݵ
convexo
luz monocromática
Depois da atividade
1. Características das imagens obtidas por espelhos
convexos: virtuais, direitas, menores do que o objeto.
Características das imagens obtidas por espelhos
côncavos: invertidas, reais, maiores ou menores do
que o objeto; direitas, virtuais, maiores do que o
objeto.
O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, em vigor desde 2017, apresenta um conjunto
de áreas de competências, que agregam competências entendidas como combinações complexas de
conhecimentos, capacidades e atitudes que permitem uma efetiva ação humana em contextos
diversificados. As áreas de competências são complementares e pressupõem o desenvolvimento de
literacias múltiplas, que são alicerces para aprender e continuar a aprender ao longo da vida. As áreas
de competências consideradas são as seguintes:
A. Linguagens e textos F. Desenvolvimento pessoal e autonomia
B. Informação e comunicação G. Bem-estar, saúde e ambiente
C. Raciocínio e resolução de problemas H. Sensibilidade estética e artística
D. Pensamento crítico e pensamento I. Saber científico, técnico e tecnológico
criativo
J. Consciência e domínio do corpo
E. Relacionamento interpessoal
235
236
Proposta 3 – Quem foi Albert Einstein?
Produto Final: 1. Elaborar um texto informativo ou de divulgação sobre a biografia de Einstein e os seus contributos para o desenvolvimento da Física; 2. Construir um friso cronológico com os
acontecimentos mais marcantes na Europa e em Portugal, na Ciência/Tecnologia e nas Artes/Cultura, no período de finais do séc. XIX a meados do século XX; 3. Promover um debate em torno da
ideia de que nem sempre uma descoberta científica é utilizada de uma forma benéfica, analisando criticamente as descobertas cientificas de Einstein no contexto da II Guerra Mundial: a sua vertente
pacifista versus a utilização das suas descobertas cientificas na construção da bomba atómica. Alargar este debate ao desenvolvimento do ODS 16 – Paz, justiça e instituições eficazes.
História Físico-Química Educação Visual
O que acontecia na Europa e em Portugal no início Mais rápido do que a velocidade da luz? E a fotografia mais famosa de Einstein?
do século XX? (*)
Domínio: Luz Domínio: Apropriação e reflexão
Elaboração de um quadro cronológico com os principais
Aprendizagens Essenciais: Reconhecer que a luz transporta Aprendizagens Essenciais: Reconhecer a
acontecimentos da vida de Einstein por décadas e,
energia e é uma onda (eletromagnética) que não necessita de importância das imagens como meios de
paralelamente, os principais acontecimentos da História,
um meio material para se propagar, concluindo, comunicação de massas, capazes de
da Ciência/Tecnologia e das Artes/ Cultura.
experimentalmente, que se propaga em linha reta. veicular diferentes significados
Nota: As Aprendizagens Essenciais relacionadas com a I e II Guerras (económicos, políticos, sociais,
Mundiais são do 9.o ano. Sugere-se, contudo, uma brevíssima religiosos, ambientais, entre outros).
contextualização.
Inglês Chamo-me... Português
Vamos escrever uma breve biografia de Einstein? Vamos escrever uma breve biografia de Einstein?
Albert Einstein
Domínio: Competência comunicativa Domínio: Leitura
Aprendizagens Essenciais: Produção escrita (...) escrever uma Aprendizagens Essenciais: Ler em suportes variados textos dos
notícia para o jornal da escola. géneros seguintes: (auto)biografia, diário, memórias;
Domínio: Competência estratégica reportagem, comentário; texto de opinião.
Aprendizagens Essenciais: Utilizar a literacia tecnológica para Domínio: Escrita
comunicar e aceder ao saber em contexto. Aprendizagens Essenciais: Planificar a escrita de textos com
(Livro recomendado no PNL para
finalidades informativas, assegurando distribuição de
o 3.o Ciclo como leitura autónoma)
informação por parágrafos, continuidade de sentido, progressão
237
Ciências Naturais Cidadania e Desenvolvimento Geografia
238
A Revolução Industrial teve impactos ambientais? A Revolução Industrial teve impactos ambientais?
A educação de Alice: ponto de partida para ODS 4,5
Domínio: Sustentabilidade na Terra Domínio: Atividades Económicas
A Revolução Industrial e a exploração mineira: ODS 12, 13, 15.
Aprendizagens Essenciais: Aprendizagens Essenciais: Caracterizar os principais processos de
Analisar criticamente os impactes ambientais, sociais e éticos de produção e equacionar a sua sustentabilidade (extração mineira,
casos de desenvolvimento científico e tecnológico no agricultura, pecuária, silvicultura, pesca, indústria, comércio,
desenvolvimento sustentável e na melhoria da qualidade de vida serviços e turismo).
das populações humanas. Reconhecer a necessidade da cooperação internacional na
gestão de recursos naturais, exemplificando com casos
concretos, a diferentes escalas.
É consensual, entre a comunidade científica, que a aprendizagem das ciências não se limita aos
contextos formais de aprendizagem, podendo ocorrer muito para além da sala de aula.
Os contextos informais de aprendizagem correspondem a situações que ocorrem no dia a dia, não
estruturadas ou nem sempre estruturadas, onde podem intervir interlocutores ocasionais, e que
ocorrem em locais como, por exemplo, o recreio da escola, em casa ou no convívio da rua, entre
outros.
A modalidade de E@D veio dar nova importância aos contextos informais de aprendizagem.
Professores e alunos de Ciências foram desafiados a reinventarem a sala de aula, a transformarem
a cozinha de sua casa num laboratório e a darem uma nova dinâmica ao uso do computador com a
exploração de simulações computacionais.
No 8.o ano de Físico-Química, um ano em que o currículo da disciplina está centrado no estudo das
reações químicas, do som e da luz, propomos seis atividades práticas que podem ser desenvolvidas
quer na modalidade de E@D, quer como tarefas de um projeto de investigação.
Numa primeira parte, apresentamos três atividades práticas de cariz laboratorial: duas da
componente de Química – Estudo dos fatores que influenciam a velocidade de uma reação química
e Indicadores de ácido-base – e uma terceira atividade da componente de Física – Determinação da
velocidade da luz. Todas podem ser realizadas pelos alunos usando material existente na cozinha de
sua casa.
Na segunda parte, propomos um conjunto de mais três atividades práticas com recurso a exploração
de simulações computacionais: uma da componente de Química – Modelos moleculares – e duas da
componente de Física – Exploração das características de um som, com recurso a um osciloscópio
virtual, e Dispersão, reflexão e refração da luz.
Estas atividades hands-on permitem que os alunos se envolvam com grande entusiasmo e os
resultados vão para além das expectativas, mostrando que, mesmo num contexto informal de
aprendizagem, se este for bem explorado pelos professores, se pode potenciar uma aprendizagem
cognitiva e, simultaneamente, afetiva ou de ordem social.
Fatores que podem influenciar a velocidades das reações: Os ovos e a velocidade das reações
químicas
O carbonato de cálcio (CaCO3) é o principal constituinte da casca do ovo. Este composto pode ser
extraído de cascas de ovo e tem diversas aplicações, sendo geralmente usado como aditivo em
processos industriais.
O carbonato de cálcio reage com o ácido acético, principal constituinte do vinagre, de acordo
com a seguinte equação química em que há libertação de dióxido de carbono gasoso:
CaCO3 (s) + 2 CH3COOH (aq) ՜ Ca(CH3COO)2 (aq) + H2O (र) + CO2 (g)
Material
– Casca de ovo
– Vinagre
– 1 colher de sopa
– 3 copos de vidro transparentes
– Almofariz
Procedimento
1. Retira 2 porções de casca de ovo do mesmo tamanho;
2. Reduz uma das porções da casca de ovo a pó com o auxílio de um almofariz;
3. Mantém a outra porção inteira;
4. Coloca as duas porções de casca de ovo em copos diferentes;
5. Adiciona, ao mesmo tempo, cerca de 6 colheres de sopa cheias de vinagre a cada uma das
porções de casca de ovo;
6. Passados 1 a 2 minutos, faz o registo das tuas observações.
2. Concentração do reagente
Procedimento
1. Retira 2 porções de casca de ovo do mesmo tamanho;
2. Num dos copos, mistura cerca de 6 colheres de sopa de vinagre com cerca de 12 colheres de
sopa de água para obteres vinagre diluído;
3. Nos outros 2 copos, coloca num deles 4 colheres (de sopa) de vinagre e no outro 4 colheres (de
sopa) de vinagre diluído;
4. Adicione, em simultâneo, uma porção de casca de ovo em cada um dos copos;
5. Espera cerca de 1 a 2 minutos e faça o registo das observações.
Procedimento
1. Retira 2 porções de casca de ovo do mesmo tamanho;
2. Coloca cerca de 6 colheres de sopa cheias de vinagre em dois copos. Num dos copos, usa vinagre
quente e no outro vinagre frio;
3. Coloca, em simultâneo, uma porção de casca de ovo em cada copo;
4. Passados 1 a 2 minutos, faz o registo das observações.
Tarefa:
Sugestão:
https://www.youtube.com/watch?v=hUPGDop9tKg
http://cienciaemcasa.cienciaviva.pt/ovonu.html
https://tempolivre.umcomo.com.br/video/como-encher-um-balao-com-casca-de-ovo-e-vinagre-13235.html
2. Concentração do reagente
3. Temperatura do sistema
Conclusões:
Os indicadores ácido-base são substâncias que mudam de cor em presença de soluções ácidas ou
de soluções básicas.
Para além da fenolftaleína, do tornesol e do indicador universal, há outras substâncias que
podemos encontrar no dia a dia que também mudam de cor na presença de soluções ácidas e
básicas, como é o caso da couve-roxa.
Juntando extrato de couve-roxa a soluções ácidas, a cor roxa passará a vermelha, ao passo que,
no caso de soluções básicas, a cor obtida será amarela (ou esverdeada, dependendo da
quantidade usada).
Material Reagentes
Fogão Couve-roxa
Recipiente para aquecer água Água destilada
Copos de vidro transparente Água da torneira
Funil Limão
Coador Vinagre
Conta-gotas Sabão
Fermento em pó
Sal
Açúcar
Detergente amoniacal
Procedimento
1. Separa 2 ou 3 folhas de couve-roxa e corta-as em pedacinhos;
2. Coloca cerca de 1 L de água destilada num recipiente próprio para o fogão e aquece até à
ebulição;
3. Adiciona os pedacinhos de couve-roxa à água e deixa ferver durante cerca de 5 minutos;
4. Retira a mistura do fogão, deixa arrefecer e filtra com a ajuda de um coador (cor roxa
avermelhada escura);
5. Em 8 copos de vidro, coloca cerca de 20 mL de água e numere os copos de 1 a 8;
6. Adiciona a cada um dos copos os teus reagentes (cerca de 12 gotas dos reagentes líquidos e uma
colher de café dos reagentes sólidos);
7. Agita bem para obteres uma mistura homogénea;
8. Adiciona a cada um dos copos cerca de 12 gotas do indicador de couve-roxa;
9. Completa a tabela fornecida pelo teu professor(a) com o registo de observações.
Para soluções neutras, o indicador irá manter a sua cor original (roxo-avermelhado-escuro); para
soluções ácidas, irá tornar-se vermelho; e em soluções alcalinas, o indicador poderá adquirir cor
azul (soluções alcalinas fracas) e verde (soluções alcalinas fortes).
1 Água da torneira
2 Sumo de limão
3 Vinagre
4 Sabão
5 Fermento em pó
6 Açúcar
7 Sal
8 Detergente amoniacal
Tarefa:
Sugestão:
Nota para o Professor: Embora o conceito de comprimento de onda esteja além das Aprendizagens
Essenciais, é necessário fazer uma referência a esta grandeza física para que os alunos possam
determinar a velocidade de propogação da luz por este processo.
Material
– forno micro-ondas;
– 1 tablete de chocolate com cerca de 15 cm;
– 1 régua.
Procedimento
1. Procura o valor da frequência do forno micro-ondas na porta ou na parte de trás do forno e
regista esse valor;
2. Retira o prato giratório do forno micro-ondas;
3. Coloca uma caixa de plástico invertida no interior do forno micro-ondas, de forma a apoiar o
chocolate (usa uma caixa de plástico próprio para micro-ondas);
4. Coloca a tablete de chocolate sobre a caixa de plástico;
5. Liga o forno durante cerca de 15 s, com cuidado para não derreter o chocolate;
6. Retira a tablete de chocolate com cuidado para não te queimares;
7. Com a ajuda da régua, mede a distância entre os dois pontos derretidos.
Importante
x Vê os vídeos antes de fazeres a atividade;
x Faz a atividade com a supervisão de um adulto;
x Usa uma caixa de plástico própria para micro-ondas para apoiares o chocolate;
x Liga o micro-ondas 10 a 15 s, com cuidado para não derreter o chocolate;
x Ao retirares o chocolate do micro-ondas, tem cuidado para não te queimares;
x Se não conseguires ver a frequência a que funciona o teu forno micro-ondas, considera o
valor 2450 MHz.
Devido à reflexão das ondas, a distância entre dois picos medidos corresponde a metade do
comprimento de onda.
Sabendo a frequência, f, e o comprimento de onda, ࣅ, é fácil determinar a velocidade da luz.
v=ࣅ.f
Tarefa:
Mãos à obra!
2. Faz uma pequena pesquisa biográfica sobre Albert Einstein e os trabalhos que
desenvolveu sobre a velocidade da luz.
Dados recolhidos:
Compara o valor que determinaste com o valor aceite para a velocidade de propagação da
luz no vácuo.
c = 299 792 458 m/s ؆ 300 000 000 m/s = 300 000 km/s = 3,0 × 10 8 m/s
Conclusão:
https://www.youtube.com/watch?v=GH5W6xEeY5U
http://www.youtube.com/watch?v=7WXW2bBWBEg
Aproveitamento do chocolate:
Mãos à obra!
Ingredientes
Preparação
Os átomos não se encontram isolados, mas ligados uns aos outros. Os átomos ligados formam
grupos bem definidos, chamados moléculas. Como já sabemos, os átomos são muito pequenos,
razão pela qual não os conseguimos ver. Para os representar, recorremos a modelos. Nesses
modelos, usamos pequenas esferas rígidas, com cores e tamanhos diferentes, ligadas umas às
outras, de modo a permitirem representar moléculas.
Nesta proposta de atividade laboratorial para E@D, vamos fazer a exploração de uma simulação
computacional que nos permite construir modelos moleculares a 3D.
Material
Procedimento
1. Utilizando o teu computador com acesso à internet (ou o teu telemóvel com dados móveis),
acede ao endereço: https://phet.colorado.edu/en/simulations/build-a-molecule
2. Seleciona a opção:
1. Seleciona a opção:
2. No ecrã vai aparecer uma indicação para construíres vários conjuntos de moléculas:
2 CO2, 2 O2, 4 H2, 2 NH3.
3. Constrói cada uma das moléculas, clica na opção 3D para veres o modelo da molécula a 3
dimensões e, depois, arrasta-as com o cursor para a barra lateral.
4. O botão permite-te voltar a encher os cestos com átomos dos diferentes elementos
químicos.
1. Seleciona a opção:
2. No ecrã vai aparecer uma imagem de vários cestos com átomos de diferentes elementos
químicos.
4. Constrói cada uma das moléculas e clica na opção 3D para veres o modelo da molécula.
Tarefa:
Realiza a atividade proposta e constrói os modelos moleculares indicados em cada atividade.
Faz um print screen do ecrã em cada uma das atividades, constrói uma tabela onde possas inserir
cada uma das imagens e a respetiva fórmula química e envia ao teu professor(a).
Sugestão:
Escolhe o modelo de molécula que achaste mais interessante. Usando plasticina e
palitos, constrói um modelo molecular, tira uma fotografia e envia ao teu
professor(a). O modelo deve ser acompanhado de uma descrição da molécula:
fórmula química, nome e significado qualitativo e quantitativo da fórmula química.
Mãos à obra!
Para analisar as características de um som, é necessário transformar o sinal sonoro num sinal
elétrico. Para isso, é necessário um microfone ligado a um osciloscópio (aparelho de medição que
representa graficamente sinais elétricos em função do tempo).
Em alternativa, podemos usar um programa de computador que faça esta simulação e nos
permita visualizar no ecrã um sinal elétrico com as mesmas características do sinal sonoro.
Nesta proposta de atividade laboratorial para E@D, vamos fazer a exploração de um osciloscópio
virtual.
Material
- Microfone (opcional)
Procedimento
1. Utilizando o teu computador com acesso à internet (ou o teu telemóvel com dados móveis),
acede ao endereço: https://academo.org/demos/virtual-oscilloscope/.
No ecrã do osciloscópio virtual irás visualizar a seguinte imagem:
2. Altera as características do sinal, selecionando uma frequência de 250 Hz, uma base do tempo de
1 ms/div e a tensão de 5 V/div.
3. De acordo com a menor divisão da escala de tempo, faz a medição do período do sinal que
aparece no ecrã.
4. Determina a frequência e compara o valor obtido com o valor selecionado no osciloscópio virtual
(250 Hz).
5. Faz a medição da amplitude do sinal obtido no ecrã (apresenta o resultado em volt).
2. Liga o microfone ao teu computador (ou telemóvel) e fala ao microfone. O que observas no ecrã?
3. Agora assobia ao microfone. O que observas no ecrã?
4. Seguidamente, aciona a opção «Freeze Live Input». O que observas agora no ecrã?
5. Em qual das situações observaste um som com uma frequência bem definida?
6. Em qual das situações observaste um som puro? E um som complexo? Fundamenta as tuas
respostas.
7. Faz corresponder cada uma das imagens seguintes às imagens visualizadas no osciloscópio virtual
nos passos 3, 4 e 5.
A B
Sugestão:
Na atividade 2, se estiveres na Escola, poderás usar um diapasão para produzir um som puro. Em
casa, poderás procurar uma aplicação para o telemóvel que substitua o diapasão. Podes ainda, se
tiveres em casa uma guitarra ou outro instrumento musical, observar o som produzido por
diferentes notas musicais no visor do osciloscópio.
1. Acede ao endereço:
http://www.physics-chemistry-interactive-flash-
animation.com/electricity_electromagnetism_interactive/oscilloscope_description_tutorial_
sounds_frequency.htm
2. Depois de visualizares o vídeo (tens de estar com atenção, pois o vídeo está em Inglês),
descarrega o programa.
5. No teclado musical, seleciona diferentes notas musicais. Para cada som emitido, observa o sinal
visualizado no ecrã e relaciona-o com o seu valor de frequência.
6. Se mudássemos de instrumento musical, os sons com a mesma altura e intensidade seriam iguais
nos dois instrumentos? Fundamenta a tua resposta.
Tarefa:
Tira uma fotografia ao ecrã do teu computador em cada uma das atividades e envia ao teu
professor(a), juntamente com as respostas às questões colocadas em cada atividade.
Mãos à obra!
Material
Procedimento
6. Conseguiste verificar as leis da reflexão da luz? O que podes concluir? Regista as tuas conclusões
de forma fundamentada.
7. Movimenta o luxímetro (aparelho que serve para medir a intensidade da luz) e mede a
intensidade da luz incidente, refletida e refratada. O que podes concluir? Fundamenta a tua
resposta.
Tarefa:
Tira uma fotografia ao ecrã do teu computador em cada uma das atividades e
envia-a ao professor(a), juntamente com as respostas às questões colocadas em
cada atividade.
«A Química não goza da melhor das famas junto do público. Acidentes em fábricas químicas que
provocam contaminação ambiental, gases com efeito de estufa na atmosfera ou produtos químicos
cancerígenos na comida vêm de há muito tempo prejudicando a imagem deste campo de investigação.
Esta perspetiva unilateral é lamentável, já que tantas vezes se esquecem os contributos positivos da
Química para a nossa vida: é ela que torna possível a alimentação de uma população mundial em
crescimento, através do desenvolvimento de fertilizantes artificiais e do fabrico de medicamentos,
plásticos e produtos de higiene, para mencionar apenas alguns. Além disso, a Química traz valiosas
achegas à solução de questões sociais do futuro – tanto em grande quanto em pequena escala. (...)
Não seriam só os químicos, mas também a sociedade em geral, que viriam a beneficiar de uma
imagem melhorada da Química. Porque um conhecimento químico nulo ou de meias-tintas pode levar
a decisões adversas para o indivíduo e mesmo para todos nós.»
MAULIDE, N. e TRAXLER, T., Como se Transforma Ar em Pão?
– Estas e Outras Questões a que Só a Química sabe Responder. Planeta, 2021.
Proposta de trabalho
1. Explica por que razão «A química não goza da melhor das famas junto do público».
«Se olharmos para o Universo sob o prisma da Química, torna-se visível que basicamente tudo
o que nos rodeia é constituído pelos mesmos elementos básicos – os átomos. A ideia de que tudo é
feito de átomos remonta à Antiguidade. No entanto, ainda no princípio do século XX os cientistas
debatiam entre si se os átomos realmente existem.
(...) A raiz da palavra “átomo” no grego antigo é átomos, que significa “indivisível”. Entretanto,
contudo, tornou-se evidente que os próprios átomos são constituídos por partículas ainda mais
pequenas. No núcleo dos átomos está concentrada toda a massa. Ele compõe-se de protões que
apresentam carga elétrica positiva e neutrões eletricamente neutros, que por sua vez têm por
constituintes partículas ainda mais pequenas – os quarks. O núcleo atómico é rodeado por eletrões de
carga negativa.
Conforme a quantidade de protões que um átomo tem, assim fica definido um elemento
determinado. Os átomos sem carga possuem tantos protões quantos eletrões. Havendo excedente ou
falta de eletrões, estamos a lidar com átomos carregados chamados iões. Os átomos do elemento
hidrogénio são formados, por exemplo, por um protão, um eletrão e nenhum neutrão. O elemento
com maior número de protões é, no atual estado das coisas, o organésson – a sua constituição vai até
aos 118 protões, 176 neutrões e 118 eletrões. Quer isto dizer que devíamos sem falta armazená-lo na
memória de longo prazo como recordista? Não necessariamente, porque acho que é só uma questão
de tempo até ser descoberto um elemento cujos átomos exibam mais protões.»
MAULIDE, N. e TRAXLER, T., Como se Transforma Ar em Pão?
– Estas e Outras Questões a que Só a Química sabe Responder. Planeta, 2021.
Proposta de trabalho
4. Recorre à internet e faz uma pesquisa sobre a origem do nome do elemento químico organésson.
Proposta de trabalho
3. A Dose Diária Recomendada (DDR) de ferro para os jovens dos 14 aos 18 anos é de 11 mg para o
sexo masculino e 18 mg para o sexo feminino. Procura uma explicação para esta diferença na DDR.
4. De acordo com a informação do texto, qual a massa de espinafres que seria necessária para
satisfazer a DDR dos jovens dos 14 aos 18 anos? Faz uma análise crítica aos resultados obtidos.
6. Os átomos de ferro dos pregos, dos portões e de outras estruturas metálicas têm a mesma
estrutura, as mesmas características e as mesmas propriedades do ferro que entra na composição
dos alimentos?
7. Um dos problemas das estruturas metálicas de ferro é a formação da ferrugem. Como se forma a
ferrugem?
Foi descoberta no ano 2000, na mina de Naica, no México, e guarda os exemplares de maior
dimensão alguma vez encontrados.
«A caverna, que em espanhol se chama Cueva de los Cristales, tem uma dimensão de 10 por 30
metros e é depósito de um raro conjunto de formações gigantes de selenite. O cristal de maior
dimensão tem 11 metros de comprimento, 4 de diâmetro e pesa cerca de 55 toneladas.
O ambiente no interior é extremamente agressivo. A temperatura atinge 58 0C, e a humidade
varia entre os 90 e os 100%.
A mina de Naica encontra-se numa falha por cima de uma câmara de magma, o que
proporcionou as condições necessárias para a formação dos cristais. Durante aproximadamente 500
mil anos, o calor manteve a água que inunda o espaço a uma temperatura estabilizada de 50 0C,
o que permitiu a criação de cristais de tamanho invulgar.
A caverna foi descoberta por acaso no ano 2000, por trabalhadores que escavavam um túnel de
ligação. Atualmente, o acesso ao espaço é possível porque a água é bombeada do interior.
A exploração desta e de outras grutas da mesma mina é muito difícil, já que a temperatura e
humidade não permitem que, sem equipamento adequado, se possa permanecer no interior mais do
que 10 minutos.
Para contornar esse problema, os cientistas usam fatos especiais, com circuitos de
arrefecimento ligados a uma mochila de 20 kg cheia de água e gelo. Dessa forma, conseguem estar
dentro da caverna cerca de meia hora.»
TSF Radio Notícias, 2 de fevereiro de 2015.
Fonte: https://www.tsf.pt/multimedia/galeria/vida/na-caverna-dos-maiores-cristais-do-mundo-em-imagens-4370123.html
(consultado a 24 de março de 2022)
Proposta de trabalho
Faz uma pesquisa que te permita obter resposta para as seguintes questões:
2. Qual é a fórmula química da selenite? Que outro nome se pode dar a este composto?
5. Marinha indonésia deteta objeto e limita área para encontrar submarino perdido
«As equipas de busca da marinha da Indonésia acreditam ter identificado uma área onde pode
ser localizado o submarino naval desaparecido desde quarta-feira com 53 pessoas a bordo.
Foi circunscrita uma área de 40 quilómetros (aproximadamente 25 milhas) a norte de Bali, onde
um objeto provavelmente oriundo do submarino foi detetado, de acordo com Achmad Riad, chefe da
unidade central de informações militares.
Na realidade, a marinha detetou o tal objeto a uma profundidade de 50 a 100 metros devido a
uma “forte ressonância magnética”, disse Riad durante uma conferência de imprensa, sendo que a
Marinha espera agora que o seu navio de guerra, o Riguel, chegue à área circunscrita para as buscas.
O Riguel está equipado com um SONAR de alta tecnologia, que usa ondas sonoras para localizar
objetos, que a marinha considera poder ser decisiva para encontrar o KRI Nanggala-402, submarino
fabricado na Alemanha, que perdeu contacto durante um exercício militar no Estreito de Bali.
Mais navios muito evoluídos tecnologicamente também se juntaram às buscas esta sexta-feira,
tendo a equipa sido alargada para 21 navios de guerra indonésios, um submarino e embarcações da
polícia e do departamento de resgate da Indonésia.
Para o local estão a deslocar-se também os navios de guerra australianos Ballarat e Sirius. Os
Estados Unidos também se juntaram às operações com o envio de aeronaves, de acordo com o que foi
divulgado pelo secretário de imprensa do Pentágono, John Kirby.
O almirante Yudo Margono, chefe do Estado-Maior da Marinha da Indonésia, disse que o
submarino tem oxigénio suficiente para 72 horas, ou seja, até sábado, tendo acrescentado que a
tripulação do KRI Nanggala-402 está “bem preparada”, mas não escondeu que à medida que as horas
passam as esperanças de resgatá-la com vida diminuem.»
DN/Lusa, 23 de abril de 2021.
Fonte: https://www.dn.pt/internacional/marinha-indonesia-deteta-objeto-e-limita-area-para-encontrar-submarino-perdido-
13605532.html (consultado a 24 de março de 2022)
Proposta de trabalho
4. Pesquisa outra notícia sobre utilização desta tecnologia para apresentação aos teus colegas de
turma.
Proposta de trabalho
3. De acordo com as notícias anteriores, explica porque se chama «ecografia emocional» à ecografia
4D.
«O arganaz-pigmeu é uma das poucas criaturas capazes de usar o som – na forma de sonar –
para navegar pelo seu ambiente. Estes animais conseguem efetivamente usar a ecolocalização,
emitindo guinchos extremamente agudos e ouvindo os ecos, para ter uma noção do seu ambiente.
O mais notável é que estes animais são quase completamente cegos.
Assim sendo, como é que sabem por onde andam? Uma nova investigação, publicada na revista
Science, mostra conclusivamente que estes ratos usam ecolocalização: têm uma noção do que os
rodeia e navegam emitindo guinchos de alta frequência, ouvindo depois os ecos que ricocheteiam nos
objetos.
Até agora, só existem dois grupos bem estudados de mamíferos que usam ecolocalização: os
morcegos e os cetáceos, que incluem baleias, golfinhos e botos. Existem algumas evidências de que os
musaranhos e os tenrec – um grupo diversificado de pequenos mamíferos endémicos de Madagáscar
– conseguem usar ecolocalização, embora seja quase certo que não o conseguem fazer de forma tão
eficaz como os morcegos e os cetáceos.
Vários tipos de aves, incluindo pássaros oleaginosos e andorinhões, usam uma forma mais
rudimentar de ecolocalização.»
Adaptado de National Geographic, 25 de junho de 2021.
Fonte: https://www.natgeo.pt/animais/2021/06/estes-ratos-cegos-conseguem-ver-com-as-orelhas-algo-inedito-entre-
roedores (consultado a 24 de março de 2022)
Proposta de trabalho
O que é a luz?
«A luz é o princípio de toda a ciência, porque é a luz que nos permite ver o mundo. Sem luz não
existiria a relação íntima entre sujeito, observador e objeto observado que é essencial à observação. É
a luz que permite ver tanto o que está perto como o que está longe. Foi um holandês obscuro quem
construiu a primeira luneta, mas foi Galileu quem primeiro se lembrou de virar uma luneta para o céu,
para ver melhor a luz que vem de longe, dos planetas e das estrelas. (...)
Mas que vem a ser a luz?
Esta é uma pergunta fácil e difícil. Fácil, porque um físico pode sempre dizer que a luz é a
“oscilação do campo eletromagnético” (já se sabe isso há cerca de um século: a luz já não se reveste
hoje do mistério de tempos antigos); difícil, porque um leigo não entende essa definição. As
explicações não só devem explicar como também, se possível, explicar a toda a gente interessada em
ouvir a explicação. O conceito de “campo eletromagnético” não é simples. Mas ele não foi preciso para
analisar, ao longo de muitos anos, as propriedades da luz. Algumas dessas propriedades são bem
estranhas. A luz, não obstante ter já sido detetada pelos físicos, mostra algumas propriedades que
perturbam um pouco toda a gente, incluindo os próprios físicos.
Mais misterioso que o poder do óculo é o poder do olho. O olho humano é um instrumento
sofisticado que permite relacionar o cérebro com o mundo. Hoje sabemos que não existe só a luz que
o nosso olho capta e o nosso cérebro perceciona, mas muitas e várias luzes que escapam à nossa vista.
Existe a luz que vemos e as luzes que não vemos. A luz que vemos chama-se, apropriadamente, luz
visível. Há, além dessa, luzes invisíveis, como a luz gama, a luz X, a luz ultravioleta, a luz infravermelha,
a luz das micro-ondas, a luz do rádio, que podem ser captadas por instrumentos adequados. Existem,
pois várias maneiras de ver, e os vários objetos, visíveis ou invisíveis, podem ser vistos de maneiras
diferentes. Os retratos variam conforme as máquinas que os capturam.
O Sol é a nossa fonte principal de luz, e quando nos falta essa iluminação o melhor é ir dormir.
Embora o Sol seja fonte de todos os tipos de luz, é-o maioritariamente de luz visível. Por isso é que
vemos tão claramente esse círculo com uma cor amarelo-alaranjada, a percorrer um caminho
semicircular entre o nascente e o poente. O leitor não precisa de ser muito curioso para perguntar por
que vê a luz visível, isto é, porque é que essa luz afinal se chama assim. A resposta é fácil. Com certeza
que não foi o poderoso Sol que se adaptou aos nossos olhos, mas os olhos dos seres vivos que, ao
longo do lento e gradual percurso da evolução biológica, se adaptaram ao vizinho Sol. Se estivéssemos
próximos de uma outra estrela que emitisse preferencialmente, por exemplo, raios X (se é que a vida
pode de todo crescer e desenvolver-se debaixo dessa luz penetrante), os olhos humanos, em vez de
câmaras fotográficas especializadas na recolha e tratamento de luz visível, seriam talvez detetores de
raios X. A pergunta de saber, em pormenor, como os olhos se adaptaram à luz do Sol já tem resposta
difícil e, por isso, é aqui evitada.
Mas para termos luz do Sol é preciso que esta parta e depois chegue. Acontece não apenas que
o Sol emite predominantemente luz visível, mas também que a atmosfera se deixa atravessar por essa
luz. A atmosfera permite a passagem abundante de luz visível, alguma luz infravermelha (que ajuda os
banhistas a corarem-se na praia) e a luz das emissões de rádio (que é aproveitada pelos banhistas para
ouvir música na areia). Para que a lista da luz coada pela atmosfera fique completa, convém referir
ainda a luz ultravioleta, que o recém-descoberto mas já famoso buraco do ozono deixa incidir nos
pobres pinguins. Praticamente, toda a restante luz fica retida no ar, mais acima ou mais abaixo. Na Lua
Editável e fotocopiável © Texto | Universo FQ 8 267
não há ar, e por isso a superfície do nosso satélite natural recebe todos esses tipos de luz. Os fatos dos
astronautas que pisaram a Lua foram feitos de modo a proteger os seus portadores de todas as
radiações perigosas.
Tanto a luz visível como as ondas de rádio são formas de luz úteis para a comunicação à
superfície da Terra: a luz visível serve para comunicar ao perto, enquanto as ondas de rádio servem
para comunicar ao longe. O homem tornou útil toda a luz que a atmosfera deixa passar.»
FIOLHAIS, C., Física divertida. Gradiva, 1991.
Proposta de trabalho
3. Quais os diferentes tipos de luz visível que a atmosfera deixa passar e chegam até à superfície da
Terra?
4. Faz uma pesquisa na internet sobre os diferentes tipos de radiação que são utilizados nas
comunicações a longas distâncias.
Proposta de trabalho
4. Faz uma pesquisa sobre a atuação dos protetores solares em relação à radiação UV.
Proposta de trabalho
1. Apresenta os valores das frequências 700 MHz e 3,6 GHz em unidades SI.
3. Faz uma pesquisa na internet sobre potenciais perigos das radiações eletromagnéticas usadas pelos
telemóveis.
«Não há como fugir dela. Estamos sempre a vê-la, ainda que não tenhamos noção disso. A luz azul
está presente nos ecrãs dos telemóveis, dos tablets, dos computadores, das televisões e até nos visores
de alguns dos eletrodomésticos e dos equipamentos que utilizamos no dia a dia. Em 2018, de acordo
com a empresa de estudos de mercado Nielsen, passávamos, em média, 11 horas por dia a interagir com
este tipo de dispositivos, a maioria das vezes sem descansar convenientemente os olhos.
Desde o início da pandemia viral de COVID-19 que isolou o mundo, segundo um estudo
internacional divulgado pela publicação científica Indian Journal of Ophthalmology, 94% dos inquiridos
assume que o tempo que hoje passa em frente a um desses ecrãs ainda é maior. Uma sondagem
realizada pela empresa OpinionWay não vai tão longe, mas, ainda assim, garante que os europeus
passam, em média, 395 minutos, quase sete horas, com os olhos literalmente colados ao ecrã.
Uma exposição excessiva que, a curto, médio e longo prazo, acabará por ter consequências
nocivas para o sentido que nos permite admirar o mundo que nos rodeia. Mas o que é, afinal, a luz
azul? São dois os tipos de luz que o olho humano absorve. A luz visível, da qual acabamos por ter uma
maior noção, é composta por comprimentos de onda que variam entre os 380 e os 780 nanómetros.
A luz invisível, por seu lado, integra parte do espetro luminoso no intervalo da radiação ultravioleta e
da radiação de infravermelhos. Neste grupo está também a radiação azul. Com um comprimento de
onda que oscila entre os 380 e os 500 nanómetros, é, muitas vezes, apelidada de luz visível de alta
energia, sendo conhecida internacionalmente pela sigla HEV.
A luz azul não é, no entanto, toda igual. A que é composta por comprimentos de onda com uma
radiação azul-violeta entre os 380 e os 440 nanómetros é considerada potencialmente nociva para a
visão, sendo apontada como uma das possíveis causas de fotorretinite, um incidente provocado por
esta luz incidental de alta energia. A exposição excessiva também estará na origem do agravamento
de patologias como a degeneração macular da idade (DMI) e a retinose pigmentar.
A exposição prolongada à luz azul pode, contudo, causar lesões graves no olho humano. Para
além de poder estar na origem de inflamações da córnea, provoca lesões no cristalino do olho e na
retina. A pele humana também é afetada, como alertam inúmeros dermatologistas um pouco por todo
o mundo. Além de se tornar mais baça, também perde firmeza, envelhecendo prematuramente.
Atentas ao fenómeno, as marcas de dermocosmética têm vindo a apostar em filtros protetores.»
Adaptado de https://lifestyle.sapo.pt/moda-e-beleza/noticias-moda-e-beleza/artigos/marca-de-dermocosmetica-
desenvolve-gama-que-protege-a-pele-dos-maleficios-da-luz-azul (consultado a 24 de março de 2022)
Proposta de trabalho
1. Pesquisa o que é o comprimento de onda e qual a relação entre comprimento de onda e a energia
de uma radiação?
2. Explica por que razão a radiação azul é designada por luz de alta energia.
3. Faz uma pesquisa na internet sobre potenciais perigos das radiações eletromagnéticas usadas pelos
telemóveis.
4. Refere cuidados que devemos ter na utilização e exposição à luz de telemóveis, tablets e écrans de
computadores.
Reações químicas
2.4 Produziu-se um certo som 2.9 Não sou grave e numa corda,
Dois mil e cem metros além. Se resolveres esticar tudo,
Demorou sete segundos: Saio em alta frequência.
Que velocidade o som tem? Isto, é um som...
No contexto do conceito «Ciência Divertida» (Fun Science) – relacionado com o ensino experimental
das ciências e desenvolvendo programas de entretenimento que abordem as áreas científicas de uma
forma informal e divertida –, apresentamos algumas propostas de atividades, de alguma forma
relacionadas com os conteúdos curriculares do 8.o ano de escolaridade, mas que também podem ser
extensões curriculares que serão alvo de posterior consolidação.
Conscientes de que é cada vez mais importante abrir a escola à comunidade, deixando de ter uma
escola só para quem lá trabalha ou estuda para a tornar parte mais presente no quotidiano das pessoas
e das instituições à sua volta, muitas escolas estabelecem um dia que simboliza essa abertura à
sociedade: o chamado «Dia Aberto». Nesse dia, entre outras integrações curriculares possíveis,
sugerimos a realização das atividades que a seguir apresentamos.
Material
ͻ Três gobelés
ͻ Conta-gotas
ͻ Fenolftaleína
ͻ Solução de hidróxido de sódio
ͻ Ácido sulfúrico diluído
Procedimento
A couve-roxa permite fazer um indicador de ácido-base. A água da couve-roxa deve ter uma cor roxa
avermelhada escura. Para soluções neutras, o indicador irá manter a sua cor original; para soluções
ácidas, o indicador irá tornar-se vermelho. Em relação às soluções alcalinas, o indicador poderá
adquirir duas cores distintas, sendo azul para soluções alcalinas fracas e verde para soluções alcalinas
fortes.
Material
ͻ Água destilada
ͻ Gobelé de 1 L
ͻ Tubos de ensaio e suporte
ͻ Couve-roxa
ͻ Passador
ͻ Placa de aquecimento
ͻ Frasco de vidro
Procedimento
Material
ͻ Alfazema
ͻ Álcool etílico
ͻ Frascos plásticos pequenos ou tubos
de Eppendorf
ͻ Papel de filtro
ͻ Esguicho com água
ͻ Almofariz
ͻ Funil
ͻ Erlenmeyer
ͻ Vareta de vidro
ͻ Pipeta de Pasteur
ͻ Provetas
Procedimento
1. Macere 10 g de alfazema numa mistura de álcool e água na proporção de 3:1 (30,0 mL de
álcool e 10,0 mL de água).
2. Filtre a mistura através de um funil com papel de filtro.
3. Adicione álcool até ao volume pretendido.
4. Transfira com pipeta de Pasteur para um tubo de Eppendorf.
Utilização lúdica da técnica de separação magnética para mostrar que o ferro, um dos elementos
químicos mais abundantes do universo e essencial à vida, entra na constituição dos cereais do nosso
pequeno-almoço.
Material
ͻ Cereais do pequeno-almoço ricos em ferro
ͻ Agitador magnético
ͻ Um gobelé de 1 L de capacidade
ͻ Vareta de vidro
ͻ Película aderente
Procedimento
Sugestão de exploração:
http://www.aquimicadascoisas.org/?episodio=a-qu%c3%admica-dos-cereais-do-pequeno-almo%c3%a7o (consultado a 24
de março de 2022)
Preparação de esparguete de manga comestível por reação gelificante com o ágar-ágar, mesmo a
baixas temperaturas. Mistura-se o líquido pretendido com o ágar-ágar e, com o auxílio de uma
seringa, introduz-se a mistura em tubos de silicone. Depois de alguns minutos num banho de gelo,
usa-se a seringa cheia de ar para fazer sair o esparguete dos tubos de silicone.
Material
Procedimento
Preparação de pérolas de groselha comestíveis por reação de esferificação entre o alginato de sódio
e o dicloreto de cálcio. Forma-se uma película que reveste as esferas resultantes da esferificação.
Material
ͻ Dicloreto de cálcio di-hidratado
ͻ Alginato de sódio
ͻ Xarope de frutas
ͻ Pipetas de Pasteur
ͻ Copos plásticos de café (pequenos)
Procedimento
1. Meça 100 mL de água mineral com baixo teor de sais e adicione 3 g de alginato de sódio (misture
com varinha mágica).
2. Misture o preparado anterior com 200 mL de sumo de frutos e deixe repousar alguns minutos.
3. Prepare uma solução de cloreto de cálcio di-hidratado (15 g de CaCl2ͻϮ,2O num litro de água).
4. Deixe cair gota a gota com pipeta de Pasteur na solução de cloreto de cálcio.
5. Retire as esferas formadas com o coador e passe por água.
Exploração lúdica do conceito de propagação do som por meio de vibrações das partículas de um
meio material.
Material
ͻ 2 tubos de cartão (ou 2 copos de iogurte)
ͻ Papel vegetal
ͻ Fio de pesca
ͻ Elástico
Procedimento
Um periscópio é um instrumento que permite ver um objeto, mesmo que este se encontre atrás de
um obstáculo, situado num nível mais baixo ou mais alto (utiliza-se, por exemplo, nos submarinos).
A construção do modelo de periscópio apresentado permite a exploração de uma aplicação prática
dos espelhos planos na reflexão da luz.
Material
ͻ Dois espelhos planos
comuns de 9 por 14 cm
ͻ Cartolina
ͻ Cola
Procedimento
Material
ͻ Cartolina vermelha, azul e branca
ͻ Papel celofane azul e vermelho
ͻ Pente
ͻ Espelho plano
ͻ Espelho côncavo
ͻ Copo de vidro com água
ͻ Lente divergente
ͻ Fonte de luz (lâmpada ligada a uma pilha)
Procedimento
Construção de um modelo de um olho, usando uma lupa e um boião-aquário. O boião funciona como
o globo ocular; o papel de seda tem a função da retina; a lente da lupa representa o cristalino.
Material
ͻ Cartão
ͻ Fita adesiva
ͻ Lupa
ͻ Tesoura
ͻ Lanterna
ͻ Boião-aquário
Procedimento
ARDLEY, N., 101 Grandes experiências com a ciência, 3.a edição, Texto, 1999
A componente digital tem uma grande importância no projeto Universo FQ 8. Nesta secção
apresentam-se:
x sugestões de WebQuests;
x sugestões de recursos disponíveis online úteis para o ensino da Fisico-Química;
O trabalho através de WebQuests tem-se revelado uma boa estratégia de ensinar e aprender,
utilizando a internet. É simples e eficiente e não necessita de grandes conhecimentos de informática.
Além de ser um modelo que utiliza diversas estratégias para motivar os alunos, apela também à
autenticidade e à criatividade. Pelas tarefas genuínas e práticas, pelos recursos concretos que são
apresentados aos alunos, pela própria publicação dos seus resultados, as WebQuests revestem-se,
em geral, de grande interesse. Aos alunos pede-se que realizem algo que, além de dar significado ao
que fazem na sala de aula, os leve a resolver problemas, a participar em debates/discussões
temáticas, a lidar com alguns aspetos da realidade, a desenvolver competências num determinado
aspeto ou perspetiva de um tópico, ou a desempenhar um determinado papel num grupo. Tudo isto,
como é sabido, envolve, forma e motiva fortemente os alunos.
Para obter uma maior eficácia e clareza nas propostas, uma WebQuest é concebida e
construída segundo uma estrutura lógica que contém os seguintes elementos estruturantes:
ͻ Introdução ͻ Conclusão
ͻ Tarefa ͻ Avaliação
ͻ Processo ͻ Destinatários
ͻ Recursos
De seguida, apresenta-se apenas a «Tarefa» associada a cada WebQuest desenvolvida. Desta forma
pretende-se contribuir para elucidar sobre a dinâmica proposta. Sendo a WebQuest uma atividade de
pesquisa orientada em que a maior parte da informação com que os alunos trabalham provém de
recursos na internet, haverá vantagem adicional se a exploração desta se fizer a partir da sua versão
on-line, que se encontra disponível em . Os recursos, previamente selecionados, ficam
disponíveis de imediato, bastando clicar sobre os respetivos nomes.
A exploração das WebQuests, como todas as interações pedagógicas usando a internet, deverá
fomentar nos alunos uma atitude crítica (nem tudo o que está na internet é correto e positivo) e
ética (efetuar «copy-paste» é desonesto, a menos que se cite a fonte).
Apresentam-se ainda algumas sugestões de exploração das WebQuests pelos alunos.
Materiais: computadores com ligação à internet (1 por cada grupo, preferencialmente); livros
didáticos.
Objetivos (que podemos não ver todos necessariamente atingidos, dependendo do perfil dos
pesquisadores):
ͻ relembrar algumas transformações químicas;
ͻ identificar a ocorrência de uma transformação química mediante o aparecimento de algumas
evidências;
ͻ reconhecer o significado de reações químicas, distinguindo entre reagentes e produtos da
reação.
Para que este conhecimento possa ser partilhado por um grupo mais amplo, poderá decorrer uma
sessão de apresentação dos trabalhos estendida a toda a comunidade educativa.
TAREFA
O som corre o risco de ser «extinto» numa escola! Imagina a tua escola completamente silenciosa!
Chegavas à escola, diariamente, sem poder falar com ninguém, os teus professores ensinavam-te
utilizando gestos, e uma vez sentado no teu lugar não te poderias movimentar porque isso poderia
fazer barulho.
Não poderias jogar nem realizar qualquer tipo de atividade nos intervalos, pois a escola teria de estar
completamente tranquila.
Antes de proceder à completa «extinção do som» a Polícia Sonora aceitou ouvir as propostas dos
alunos com vista a solucionar a situação descrita anteriormente.
O desafio que te colocamos é ajudar esses alunos na apresentação de boas propostas. As propostas
apresentadas devem ter um caráter marcadamente visual e apelativo, pois a Polícia está a tentar
diminuir o nível de intensidade sonora.
Essas propostas podem ser apresentadas sob a forma de uma brochura, um cartaz, uma banda
desenhada ou um diagrama.
Lembra-te que sem a tua ajuda o som pode ser «extinto» desta escola!
Materiais: computadores com ligação à internet (1 por cada grupo, preferencialmente), livros
didáticos.
Objetivos:
ͻ compreender que os sons podem ser produzidos de diferentes maneiras e que são provocados
por vibração de uma fonte sonora;
ͻ concluir que os sons apenas se propagam em meios materiais;
ͻ associar o ouvido à perceção do som, identificando o seu funcionamento;
ͻ compreender o significado de vibração e de onda;
ͻ caracterizar o som como fenómeno ondulatório;
ͻ identificar o significado de: comprimento de onda; frequência; período; amplitude;
ͻ distinguir propriedades do som: timbre; altura; intensidade;
ͻ relacionar qualitativamente: a altura do som com a frequência das ondas; a intensidade do
som com a amplitude das ondas;
ͻ interpretar o espetro sonoro;
TAREFA
O desafio que te colocamos é submeter, por escrito, um plano do que a tua equipa pensa que deverá
ser feito para resolver cada um dos problemas com que os elementos da organização da festa se
estão a deparar a uma semana da sua realização.
ͻ Problema n.o 1: Numa das peças de teatro que integram o programa da festa, a personagem
principal deveria aparecer usando um vestido preto. Contudo, o único vestido disponível e que se
ajusta à aluna que irá representar esse papel, é vermelho. Não há dinheiro no orçamento para
comprar outro vestido. O que pode ser feito na iluminação da peça de teatro para fazer o vestido
vermelho parecer preto?
ͻProblema n.o 2: Há certas exibições no palco que necessitam de ser iluminadas só pela luz branca.
Todas as lâmpadas de luz branca que existem no palco onde se irá realizar a festa estão fundidas.
Este tipo de lâmpadas brancas é relativamente caro e não há dinheiro no orçamento que permita
comprar mais. As únicas lâmpadas de substituição disponíveis são de cor vermelha, amarela, azul,
violeta, verde e laranja.
Que solução proporá a equipa de iluminação aos elementos da organização para que resolvam estes
problemas, tendo em conta o pouco tempo e os meios orçamentais disponíveis?
O vosso plano escrito não deverá incluir apenas as soluções para os problemas, mas também
descrever como e porquê foram essas as soluções propostas. Sem a tua ajuda a festa da escola
poderá ter de ser cancelada!
Materiais: Computadores com ligação à Internet (um por cada grupo, preferencialmente); livros
didáticos.
© Texto | Universo FQ 8
295
296
Domínio Recurso Sugestão de exploração
© Texto | Universo FQ 8
Domínio Recurso Sugestão de exploração
© Texto | Universo FQ 8
297
Guia do utilizador • Professor
Índice
I. Aula Digital – o que é e como aceder?
III. Explorar os manuais digitais e os manuais
interativos
a. Manuais Digitais
b Manuais Interativos EM DESTAQUE
b.
III. Exxplorar os recursos exclusivos do Prof
ofessor
a. D
Dossiê do Professor
b. Baanco de Recursos
IV Explorrar os recursos do Aluno
IV.
V. Criar e editar
e aulas e testes intera
rativos
VI. Comunica
ar e orientar o estudo dos
d alunos
a. Comunic car
b. Enviar e acompanhar
ac a real
alização
de trabalhoos e testes interrativos
c. Partilhar recu
cursos
299
I. Aula Digital – o que é e como aceder?
A Aula Digital, disponível em auladigital.leya.com, é a plataforma de ensino e apren-
dizagem da LeYa Educação.
Aqui o Professor poderá aceder aos projetos escolares e a todos os recursos e
ferramentas digitais a eles associados.
1 2
3
4
300
A Aula Digital está organizada nas seguintes áreas:
As minhas salas
Área de comunicação
Biblioteca com os alunos através
Manuais e recursos digitais da criação de salas, que
a eles associados, permitem atribuição
incluindo materiais de trabalhos e testes
exclusivos do Professor. interativos (com relatório
detalhado de resultados).
Para explorar
uma publicação
em conjunto com
os seus recursos
digitais, basta
clicar sobre a
capa.
302
A projeção do manual digital facilita a exploração dos conteúdos em sala de aula.
Várias ferramentas apoiam o Professor nesta tarefa:
© Texto | What’s up 8 31
b. Manuais Interativos EM DESTAQUE
304
2. realizar as atividades propostas e aceder à sua correção de forma imediata;
2
5
305
III. Explorar os recursos exclusivos do Professor
a. Dossiê do Professor
Na pasta
Novidades serão
disponibilizados
novos materiais
ao longo do ano..
OFFLINE
Todas as publicações e recursos digitais disponíveis na Biblioteca estão
também acessíveis offline através da app Aula Digital,
em computador, tablett ou smartphone.
Versão
para download
b. Banco de Recursos
Estes recurs
os podem se
pesquisados r
pelos temas
curriculares
ou por palav
chave. ra
Para criar um novo teste interativo com correção automática basta: Tutorial: Criar um
teste interativo
1. Entrar na área Os meus testes;
2. Clicar em Novo teste;
3. Preencher o título, as instruções e a duração do teste;
4. Adicionar questões ao teste, clicando em:
•Questão do banco – para adicionar questões disponíveis
na área Biblioteca;
• Nova questão – para criar questões que podem incluir imagens,
áudios e fórmulas matemáticas.
5. Clicar em Gravar.
Depois de adicionar
todas as questões
ao teste é possível
definir diferentes
pesos para cada
uma das questões.
309
T t i l Criar um
Tutorial: uma
Para criar uma nova aula interativa, ou seja, uma nova sequência aula interativa
pedagógica de recursos digitais, basta:
1. Entrar na área As minhas aulas;
2. Clicar em Nova aula;
3. Preencher o título, o sumário, a duração e carregar um plano
(facultativo);
4. Adicionar recursos à aula, clicando em:
• Recursos – para adicionar recursos da Biblioteca ou do Banco de Recursos;
• Páginas – para adicionar páginas de qualquer livro disponível na Biblioteca;
• Testes – para adicionar um teste interativo da Biblioteca, do Banco
de Recursos ou da área Os meus testes;
• Ficheiro – para adicionar os seus próprios recursos;
• Texto – para adicionar texto;
• Link – para adicionar links para páginas da Internet ou vídeos do YouTube.
5. Clicar em Gravar.
5
3
4
As aulas e os
testes interativos
criados pelo Professor
também podem ser
partilhados com os
alunos através da
área As minhas
salas. Os testes interativos podem
ser exportados em formato
Word®.
As aulas e os
testes interativos
existentes na
Biblioteca podem
ser copiados para
as áreas de edição
– As minhas aulas
e Os meus testes –
para serem editados
e adaptados à
realidade das suas
turmas.
310
Tutorial: Criar uma
VI. Comunicar e orientar o estudo sala e associar alunos
a. Comunicar
Os alunos podem
responder e colocar
as suas questões num
ambiente moderado
pelo Professor.
311
Tutorial:
T t i l Enviar
E i um
b. Enviar e acompanhar a realização de trabalhos teste
e testes interativos
3
2
312
Tutorial:
T t i l Enviar
E i um
Para enviar um trabalho basta: trabalho
1. No menu Trabalhos, clicar em Novo Trabalho;
2. Preencher o Título e o Enunciado do trabalho;
3. Definir a data e a hora de início e de fim da realização do trabalho;
4. Indicar se o trabalho terá avaliação;
5. Selecionar os recursos de apoio à realização do trabalho;
6. Selecionar os alunos a quem pretende enviar o trabalho.
4
5
3
6
Ao longo da
realização de um
trabalho, o Professor
pode esclarecer
individualmente
as dúvidas
de cada aluno.
da área As minhas
salas.
do Google Classroom.
do Teams, do
Moodle ou de outras
plataformas de
comunicação, copiando
e colando o link.
313
Guia de apresentação/exploração
de recursos digitais
Aula Digital
A plataforma é uma ferramenta inovadora que possibilita a fácil exploração do projeto
Universo FQ 8. A permite o acesso a um vasto conjunto de recursos multimédia
associados ao manual, apoiando quer o trabalho na sala de aula quer o estudo autónomo dos alunos.
Apresenta-se em seguida uma panorâmica geral do tipo de recursos disponíveis em cada domínio e
depois, com mais detalhe, os recursos disponíveis para cada tópico de conteúdos, de acordo com o
objetivo de utilização: apresentação de conteúdos, aplicação/consolidação ou avaliação, explicitando-
se os recursos que são exclusivos do professor.
Destacamos, em particular, o podcast «Conversas com ciência», um diálogo entre alunos de 8.o ano
sobre os principais tópicos da matéria; os vídeos tutoriais apresentados por um aluno; os simuladores
com questões de exploração integradas; um conjunto de testes interativos, exclusivos do professor,
com algumas das questões disponíveis no Dossiê do Professor
Merece ainda especial destaque o Manual Interativo, que permite:
ͻĂƌĞĂůŝnjĂĕĆŽĞĂĐŽƌƌĞĕĆŽĚŽƐĞdžĞƌĐşĐŝŽƐŶĂƐƉĄŐŝŶĂƐĚŽDĂŶƵĂů͖
ͻĂǀŝƐƵĂůŝnjĂĕĆŽ͕in loco, de recursos digitais como simulações, animações ou vídeos;
ͻĂĞdžƉůŽƌĂĕĆŽ͕ĂƉĂƌƚŝƌĚĂƐƉĄŐŝŶĂƐĚŽDĂŶƵĂů͕ĚŽƐĞdžĞƌĐşĐŝŽƐĚŽĂĚĞƌŶŽĚĞƚŝǀŝĚĂĚĞƐ͖
ͻŽĂĐĞƐƐŽŝŵĞĚŝĂƚŽĂŵĂƚĞƌŝĂŝƐĞĚŝƚĄǀĞŝƐ;ĨŝĐŚĂƐ͕ƚĞƐƚĞƐ, apresentações PowerPoint®, etc.).
Domínio 1. Espaço
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
Vídeo de introdução do domínio “Reações
ͻ Vídeo químicas”. Pretende motivar para o estudo
6
Reações químicas do tema e fazer uma antevisão dos conteúdos
a estudar.
ͻ Apresentação
Natureza
corpuscular da Apresentação com definições, exemplos e
matéria 8
atividade final.
Exclusivo do
professor
ͻ Animação
Animação que recorre a exemplos do dia a
Natureza
dia para evidenciar a natureza corpuscular da 9
corpuscular da
matéria.
matéria
ͻ Podcast
Conversas com
Podcast com uma conversa entre dois alunos
ciência - Natureza 13
Apresentação que resume os conteúdos abordados.
corpuscular da
de conteúdos
matéria
ͻ Apresentação
Temperatura,
volume e pressão Apresentação com definições, exemplos e
de um gás 14
atividade final.
Exclusivo do
professor
ͻ Podcast
Conversas com
ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos
16
Temperatura, que resume os conteúdos abordados.
pressão e volume
de um gás
ͻ Apresentação
Como se
relacionam entre
si as grandezas Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui
temperatura de as respostas às questões que surgem no
um gás, o volume 17
manual antes e depois da atividade
que ocupa e a sua experimental.
pressão?
Exclusivo do
professor
ͻ Síntese áudio
Resumo dos conteúdos mais importantes do
Natureza
tópico. Inclui o áudio que corresponde ao 19
corpuscular da
texto.
matéria
ͻ Síntese áudio
Resumo dos conteúdos mais importantes do
Temperatura,
tópico. Inclui o áudio que corresponde ao 19
pressão e volume
texto.
de um gás
ͻ Atividade
Atividade composta por 3 questões, com
Natureza
correção automática e inclusão de notas de 9
corpuscular da
apoio (dicas).
matéria
ͻ Quiz
Temperatura, Quiz composto por 5 questões e respetiva
21
pressão e volume explicação.
de um gás
ͻ Teste interativo
Teste interativo composto por 5 questões,
Natureza
com acesso a relatório detalhado. (Duração: 21
corpuscular da
10 min)
matéria
Avaliação
ͻ Teste interativo
Teste interativo composto por 5 questões,
Temperatura,
com acesso a relatório detalhado. (Duração: 21
pressão e volume
10 min)
de um gás
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Átomos e
Apresentação com definições, exemplos e
moléculas 22
atividade final.
Exclusivo do
professor
ͻ Link Quão
pequeno é um Vídeo do ©TED-Ed que aborda a dimensão
átomo? (inglês) dos átomos e a sua constituição, utilizando 24
Exclusivo do algumas metáforas. (Duração: 05 min 27 s)
professor
ͻ Apresentação
Iões Apresentação com definições, exemplos e
30
Exclusivo do atividade final.
professor
ͻ Vídeo tutorial O
Vídeo apresentado por um estudante que
que são iões e
esclarece o significado de iões e explica como 30
como se
se escrevem as respetivas fórmulas químicas.
representam?
ͻ Animação
Animação que associa a fórmula à unidade
Substâncias
estrutural da substância: átomo, molécula ou
elementares e 33
grupo de iões, classificando as substâncias em
substâncias
elementares ou compostas.
compostas
ͻ Podcast
Conversas com
Podcast com uma conversa entre dois alunos
ciência - Iões e 34
que resume os conteúdos abordados.
substâncias
iónicas
ͻ Vídeo
laboratorial Que Vídeo que exemplifica a execução do
soluções procedimento da atividade experimental 36
conduzem a presente no manual.
corrente elétrica?
ͻ Apresentação
Que soluções Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui
conduzem a as respostas às questões que surgem no
corrente elétrica? 36
manual antes e depois da atividade
ͻ Exclusivo do experimental.
professor
ͻ Atividade
Atividade composta por 3 questões, com
Moléculas e
correção automática e inclusão de notas de 28
fórmulas
apoio (dicas).
químicas
ͻ Atividade
Atividade composta por 8 questões, com
Fórmulas
correção automática e inclusão de notas de
químicas das 32
apoio (dicas) e explicação diferenciada para
substâncias
cada questão.
iónicas
ͻ Atividade
Substâncias Atividade composta por 3 questões, com
elementares e correção automática e inclusão de notas de 34
substâncias apoio (dicas).
compostas
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Equações e
Apresentação com definições, exemplos e
reações químicas 40
atividade final.
Exclusivo do
professor
ͻ Link Antoine
Lavoisier e a
origem da Vídeo animado que aborda a obra de Antoine
química moderna Lavoisier e o início da química moderna 45
Apresentação (inglês) (Duração: 02 min 52 s).
de conteúdos Exclusivo do
professor
ͻ Podcast
Conversas com
Podcast com uma conversa entre dois alunos
ciência - Equações 46
que resume os conteúdos abordados.
e reações
químicas
ͻ Vídeo
laboratorial Vídeo que exemplifica a execução do
Massa total em procedimento da atividade laboratorial 47
duas reações presente no manual.
químicas
ͻ Apresentação
Massa total em Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui
duas reações as respostas às questões que surgem no
químicas 47
manual antes e depois da atividade
Exclusivo do experimental.
professor
ͻ Atividade Acerto
Atividade interativa que permite acertar
de equações 44
diferentes reações químicas.
químicas
ͻ Kahoot®
Explicação e
representação de Quiz online que permite consolidar
reações químicas 51
conhecimentos sobre o tema.
Exclusivo do
professor
Exclusivo do
professor
Reações de combustão
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Reações de
Apresentação com definições, exemplos e
combustão 52
atividade final.
Exclusivo do
professor
ͻ Vídeo tutorial Vídeo apresentado por um estudante que
Apresentação Qual a relação aborda as alterações climáticas, relaciona-as
de conteúdos entre as com a poluição do ar resultante do aumento
54
alterações dos gases de efeito de estufa. E esclarece as
climáticas e o diferenças entre alterações climáticas e
efeito de estufa? aquecimento global.
Animação que analisa algumas fontes de
Animação
poluição atmosférica, os compostos químicos
Poluição 54
emitidos e as possíveis consequências para o
atmosférica
ambiente.
ͻ Link Global
climate change Site da ©NASA que explora algumas das
(inglês) evidências e consequências das alterações 54
Exclusivo do climáticas, utilizando dados de satélites.
professor
ͻ Link Emissão de
gases de efeito de Site do ©Our World in Data com gráficos e
estufa (inglês) infografias sobre emissões de gases de efeito 54
Exclusivo do de estufa.
professor
ͻ Vídeo Minuto da
Terra: A Terra Vídeo da ©NASA sobre o aumento da
tem febre temperatura média da Terra (Duração: 01 56
Exclusivo do min 40 s)
professor
ͻ Vídeo
Monitorizando o Vídeo da ©ESA sobre o modo como a
carbono concentração de carbono é monitorizada. 56
ͻ Exclusivo do (Duração: 03 min 57 s)
professor
ͻ Podcast
Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos
56
ciência - Reações que resume os conteúdos abordados.
de combustão
ͻ Vídeo
laboratorial
Vídeo que exemplifica a execução do
Como identificar
procedimento da atividade laboratorial 57
a ocorrência de
presente no manual.
reações de
combustão?
ͻ Apresentação
Como identificar
a ocorrência de Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui
reações de as respostas às questões que surgem no
57
manual antes e depois da atividade
combustão?
experimental.
ͻ Exclusivo do
professor
ͻ Síntese áudio Resumo dos conteúdos mais importantes do
Reações de tópico. Inclui o áudio que corresponde ao 59
combustão texto.
Reações ácido-base
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Reações
Apresentação com definições, exemplos e
ácido-base 62
atividade final.
Exclusivo do
professor
ͻ Animação Ácidos Animação interativa que permite analisar
e bases no dia a alguns exemplos de soluções ácidas e básicas 63
dia no dia a dia.
ͻ Link O que
aconteceu com a Vídeo do ©TED-Ed que aborda a o modo
chuva ácida? como os cientistas descobriram que existia
chuva ácida e como a conseguiram combater 64
(inglês)
essa ameaça ambiental. (Duração: 05 min
ͻ Exclusivo do 40 s)
Apresentação professor
de conteúdos
ͻ Vídeo tutorial
Qual a diferença Vídeo apresentado por um estudante que
esclarece as diferenças entre uma solução
entre uma 66
ácida, básica e neutra e a sua relação com o
solução ácida, pH.
básica e neutra?
ͻ Podcast
Conversas com
Podcast com uma conversa entre dois alunos
ciência - Soluções 69
que resume os conteúdos abordados.
aquosas ácidas,
básicas e neutras
ͻ Síntese áudio
Resumo dos conteúdos mais importantes do
Soluções aquosas
tópico. Inclui o áudio que corresponde ao 71
ácidas, básicas e
texto.
neutras
ͻ Atividade
Atividade composta por 3 questões, com
Aplicação / Soluções aquosas
correção automática e inclusão de notas de 69
Consolidação ácidas, básicas e apoio (dica).
neutras
Escala de pH
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Escala de pH Apresentação com definições, exemplos e
74
Exclusivo do atividade final.
professor
ͻ Podcast
Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos
80
ciência - Reações que resume os conteúdos abordados.
ácido-base
Apresentação ͻ Vídeo
de conteúdos laboratorial
Como relacionar a Vídeo que exemplifica a execução do
cor do indicador, procedimento da atividade experimental 81
o pH e o caráter presente no manual.
ácido-base de
uma solução?
ͻ Apresentação
Como relacionar a
cor do indicador, Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui
o pH e o caráter as respostas às questões que surgem no
ácido-base de 81
manual antes e depois da atividade
uma solução? experimental.
Exclusivo do
professor
ͻ Atividade
Atividade composta por 3 questões, com
Reações entre
correção automática e inclusão de notas de 80
soluções ácidas e
apoio (dica).
básicas
Reações de precipitação
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Reações de
Apresentação com definições, exemplos e
precipitação 86
atividade final.
Exclusivo do
professor
ͻ Podcast
Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos
93
ciência - Reações que resume os conteúdos abordados.
de precipitação
ͻ Apresentação
Como identificar
as reações de
precipitação, a Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui
dureza da água e as respostas às questões que surgem no
95
a solubilidade dos manual antes e depois da atividade
sais? experimental.
Exclusivo do
professor
ͻ Kahoot® Tipos de
reações químicas Quiz online que permite consolidar
99
Exclusivo do conhecimentos sobre o tema.
professor
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Velocidade das
Apresentação com definições, exemplos e
reações químicas 100
atividade final.
Exclusivo do
professor
ͻ Animação
Animação que aborda o conceito de
Velocidade das 100
velocidade de uma reação química.
reações químicas
ͻ Vídeo laboratorial
Qual é o efeito da Vídeo que exemplifica a execução do
Apresentação concentração dos
procedimento da atividade laboratorial 102
de conteúdos reagentes na
presente no manual.
velocidade de
uma reação?
ͻ Apresentação
Qual é o efeito da
concentração dos Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui
reagentes na as respostas às questões que surgem no
velocidade de 102
manual antes e depois da atividade
uma reação? experimental.
Exclusivo do
professor
ͻ Vídeo laboratorial
Qual é o efeito da Vídeo que exemplifica a execução do
temperatura na procedimento da atividade laboratorial 104
velocidade de presente no manual.
uma reação?
ͻ Apresentação
Qual é o efeito da Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui
temperatura na
as respostas às questões que surgem no
velocidade de 104
uma reação? manual antes e depois da atividade
experimental.
Exclusivo do
professor
ͻ Apresentação
Qual o efeito do
estado de divisão Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui
de um reagente as respostas às questões que surgem no
na velocidade de 107
manual antes e depois da atividade
uma reação? experimental.
Exclusivo do
professor
ͻ Vídeo laboratorial
Qual o efeito dos Vídeo que exemplifica a execução do
catalisadores na procedimento da atividade laboratorial 110
velocidade de presente no manual.
uma reação?
ͻ Apresentação
Qual o efeito dos Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui
catalisadores na
as respostas às questões que surgem no
velocidade de 110
uma reação? manual antes e depois da atividade
experimental.
Exclusivo do
professor
ͻ Podcast
Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos
ciência - 112
que resume os conteúdos abordados.
Velocidade das
reações químicas
ͻ Quiz Velocidade
Quiz composto por 5 questões e respetiva
das reações 115
explicação.
químicas
Aplicação / ͻ Kahoot®
Consolidação Velocidade das
reações químicas Quiz online que permite consolidar
115
conhecimentos sobre o tema.
Exclusivo do
professor
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
Vídeo de introdução do domínio “Som”.
ͻ Vídeo
Pretende motivar para o estudo do tema e 4
Som fazer uma antevisão dos conteúdos a estudar.
ͻ Apresentação
Produção do som Apresentação com definições, exemplos e
6
Exclusivo do atividade final.
professor
ͻ Vídeo laboratorial
Será que a
Vídeo que exemplifica a execução do
vibração de uma
procedimento da atividade laboratorial 10
fonte sonora se
presente no manual.
transmite ao meio
que a rodeia?
ͻ Apresentação
Apresentação Será que a
de conteúdos vibração de uma Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui
fonte sonora se as respostas às questões que surgem no
transmite ao meio 10
manual antes e depois da atividade
que a rodeia? experimental.
Exclusivo do
professor
ͻ Apresentação
Propagação do
Apresentação com definições, exemplos e
som 14
atividade final.
Exclusivo do
professor
Vídeo laboratorial
Em que meios se Vídeo que exemplifica a execução do
propaga o som? O procedimento da atividade laboratorial 15
som propaga-se presente no manual.
no vazio?
ͻ Podcast
Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos
ciência - Produção 20
que resume os conteúdos abordados.
e propagação do
som
ͻ Atividade
Atividade composta por 3 questões, com
Velocidade de
correção automática e inclusão de notas de 19
propagação do
apoio (dica).
som
ͻ Quiz Produção e
Quiz composto por 5 questões e respetiva
propagação do 23
explicação.
som
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Ondas Apresentação com definições, exemplos e
24
Exclusivo do atividade final.
professor
ͻ Apresentação
Como produzir Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui
uma onda? as respostas às questões que surgem no
25
manual antes e depois da atividade
Apresentação Exclusivo do experimental.
de conteúdos professor
Podcast Conversas
com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos
30
Características das que resume os conteúdos abordados.
ondas
ͻ Quiz
Quiz composto por 5 questões e respetiva
Características 32
explicação.
das ondas
ͻ Teste interativo
Avaliação Produção e
Teste interativo exclusivo do professor com
propagação do
base no banco de questões proposto no 33
som e ondas
Dossiê do Professor.
Exclusivo do
professor
2.2 Atributos do som e sua deteção pelo ser humano; fenómenos acústicos
Atributos do som
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Atributos do som Apresentação com definições, exemplos e
34
Exclusivo do atividade final.
professor
ͻ Vídeo laboratorial
Como variar a Vídeo que exemplifica a execução do
intensidade e a procedimento da atividade laboratorial 37
altura de um presente no manual.
som?
ͻ Podcast
Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos
41
ciência - Atributos que resume os conteúdos abordados.
do som
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Deteção do som Apresentação com definições, exemplos e
pelo ser humano atividade final. 47
Exclusivo do
professor
ͻ Vídeo tutorial
Vídeo apresentado por um estudante que
Conseguimos
identifica alguns sons do espetro sonoro que 47
ouvir todos os
não se ouvem e algumas aplicações.
sons?
ͻ Podcast
Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos
ciência - Deteção 51
que resume os conteúdos abordados.
do som pelo ser
humano
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Fenómenos
Apresentação com definições, exemplos e
acústicos 56
atividade final.
Exclusivo do
professor
ͻ Animação Animação que explica a reflexão e a absorção
Fenómenos do som e relacionar estes fenómenos com o 57
acústicos eco e a reverberação do som.
ͻ Vídeo laboratorial
Vídeo que exemplifica a execução do
Como é refletido
procedimento da atividade laboratorial 58
e absorvido o
presente no manual.
som?
ͻ Apresentação
Como é refletido Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui
e absorvido o as respostas às questões que surgem no
som? 58
manual antes e depois da atividade
Exclusivo do experimental.
Apresentação
professor
de conteúdos
ͻ Animação Animação que enumera alguns fenómenos do
Aplicações da
dia a dia em que ocorrem fenómenos 60
reflexão e
acústicos.
absorção do som
ͻ Podcast
Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos
ciência - 62
que resume os conteúdos abordados.
Fenómenos
acústicos
ͻ Teste interativo
Atributos do som
Avaliação e sua deteção
Teste interativo exclusivo do professor com
pelo ser humano;
base no banco de questões proposto no 65
Fenómenos
acústicos Dossiê do Professor.
Exclusivo do
professor
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
Vídeo de introdução do domínio “Luz”.
ͻ Vídeo
Pretende motivar para o estudo do tema e 72
Luz
fazer uma antevisão dos conteúdos a estudar.
ͻ Apresentação
Ondas de luz e
Apresentação com definições, exemplos e
sua propagação 74
atividade final.
Exclusivo do
professor
ͻ Animação Corpos Animação interativa que analisa exemplos de
luminosos e corpos luminosos e iluminados presentes 75
iluminados numa divisão da casa.
ͻ Vídeo laboratorial Vídeo que exemplifica a execução do
Como se propaga procedimento da atividade laboratorial 78
a luz? presente no manual.
ͻ Apresentação Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui
Como se propaga
as respostas às questões que surgem no
a luz? 78
manual antes e depois da atividade
Exclusivo do
experimental.
professor
ͻ Vídeo A nebulosa
de Caranguejo, Vídeo da ©ESA e ©NASA que permite
das ondas rádio visualizar a nebulosa de Caranguejo com
aos raios-X 81
diferentes comprimentos de onda do espetro
Exclusivo do eletromagnético. (Duração: 01 min 12 s)
professor
ͻ Podcast
Conversas com Podcast com uma conversa entre dois alunos
81
ciência - Espetro que resume os conteúdos abordados.
eletromagnético
ͻ Kahoot® Ondas
de luz e sua
Quiz online que permite consolidar
propagação 85
conhecimentos sobre o tema.
Exclusivo do
professor
ͻ Teste interativo
Ondas de luz e Teste interativo exclusivo do professor com
sua propagação base no banco de questões proposto no 85
Exclusivo do Dossiê do Professor.
professor
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Reflexão e
absorção da luz e Apresentação com definições, exemplos e
aplicações 86
atividade final.
Exclusivo do
professor
ͻ Podcast Conversas
com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos
92
Reflexão e que resume os conteúdos abordados.
absorção da luz
Espelhos
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Espelhos Apresentação com definições, exemplos e
96
Exclusivo do atividade final.
professor
ͻ Vídeo laboratorial
Como são as Vídeo que exemplifica a execução do
imagens dadas por procedimento da atividade laboratorial 100
espelhos côncavos presente no manual.
e convexos?
ͻ Apresentação
Como são as Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui
imagens dadas por
Apresentação as respostas às questões que surgem no
espelhos côncavos 100
de conteúdos e convexos? manual antes e depois da atividade
experimental.
Exclusivo do
professor
ͻ Podcast Conversas
com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos
101
Aplicações da que resume os conteúdos abordados.
reflexão: espelhos
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Refração da luz.
Dispersão da luz Apresentação com definições, exemplos e
branca 106
atividade final.
Exclusivo do
professor
ͻ Podcast Conversas
com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos
111
Refração e que resume os conteúdos abordados.
dispersão da luz
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Lentes Apresentação com definições, exemplos e
116
Exclusivo do atividade final.
professor
ͻ Podcast Conversas
com ciência - Podcast com uma conversa entre dois alunos
121
Aplicações da que resume os conteúdos abordados.
refração: lentes
ͻ Apresentação A
visão humana e a
correção dos Apresentação com definições, exemplos e
defeitos de visão 122
atividade final.
Exclusivo do
professor
ͻ Animação Imagens
formadas por um Animação interativa que permite comparar
olho normal, uma paisagem vista normalmente e vista com 123
hipermétrope e problemas de visão: miopia e hipermetropia.
míope
ͻ Kahoot®
Fenómenos óticos Quiz online que permite consolidar
127
Exclusivo do conhecimentos sobre o tema.
professor
ͻ Teste interativo
Fenómenos óticos Teste interativo exclusivo do professor com
base no banco de questões proposto no 127
Exclusivo do
professor Dossiê do Professor.
ALMEIDA, G., Sistema Internacional de Unidades, 3.a ed., Lisboa, Plátano Edições Técnicas, 2002.
ARDLEY, N., 101 experiências com a ciência. Lisboa, Texto Editora, 1993.
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2007
BODANIS, O universo elétrico. A verdadeira e surpreendente história da eletricidade, Lisboa, Gradiva, 2008
BOHREN, C., Nuvens numa caneca de cerveja, Lisboa, Gradiva, 1996.
BOUVET, J. F., Sobre o ferro nos espinafres e outras ideias feitas, Lisboa, Gradiva, 1993.
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FIOLHAIS, C., Física divertida, Lisboa, Gradiva, 1991.
FIOLHAIS, C., Nova física divertida, Lisboa, Gradiva, 2007.
GIANNELLA, V. e MARAZZI, M., Greta Thunberg: uma história incrível: está nas nossas mãos salvar o planeta!,
Amadora, BooKsmile, 2019.
GIL, V., 33 Casos de acaso em ciência, Lisboa, Gradiva, 1997.
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KERROD, R. E HOLGATE, S. A., Explora a ciência em ação, Porto, Dorling-Kindesrley, 2002.
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LOPES DA SILVA, J. e FERREIRA DA SILVA, P., A importância de ser eletrão. Lisboa, Gradiva, 2009.
MAULIDE, N. e TRAXLER, T., Como se transforma ar em pão – estas e outras questões a que só a química sabe
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MOURA, J., Cozinha com ciência e arte. Lisboa, Bertrand, 2011.
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RUTHERFORD, F. J. e AHLGREN, A., Ciência para todos, Lisboa, Gradiva, 1995.
SALOMON, D. e WOLLARD, K., Sabes porquê? O grande circo da ciência, Lisboa, Gradiva, 1995.
SCHWARCZ, J., O génio da garrafa. A química fascinante do dia a dia, Lisboa, Gradiva, 2005.
VALADARES, E.C., Física mais do que divertida, 2.a ed., Belo Horizonte, Editora UFMG, 2002.
VAN CLEAVE, J., Química para jovens, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1999.
WOLLARD, K. e SALOMON, D., Sabes porquê? À tua volta, Lisboa, Gradiva, 2012.
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Físico-Química – 8.o Ano De acordo com o Art.o 21.o da Lei
n.o 47/2006, de 28 de agosto, este
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