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O projeto 11Q
Apresentação do projeto
O projeto 11Q tem como referência o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, as Aprendizagens
Essenciais de Física e Química A e a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, cumprindo as diretrizes
constantes no Despacho n.o 6605-A/2021 de 6 de julho, segundo o qual
1 — Constituem-se como referenciais curriculares das várias dimensões do desenvolvimento curricular, incluindo a
avaliação externa, os seguintes documentos curriculares:
a) O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, homologado através do Despacho n.o 6478/2017,
de 9 de julho;
b) As Aprendizagens Essenciais, homologadas através dos Despachos n.os 6944-A/2018, de 18 de julho, 8476-
A/2018, de 31 de agosto, 7414/2020, de 17 de julho, e 7415/2020, de 17 de julho;
2 — São revogados os demais documentos curriculares relativos às disciplinas do ensino básico e do ensino
secundário com aprendizagens essenciais definidas.
A abordagem feita pelos autores foi enriquecida pela sua ampla experiência como docentes, formadores de
professores, divulgadores da ciência, autores de manuais didáticos, de programas oficiais e de livros de apoio
para os ensinos básico e secundário, bem como de livros de divulgação científica.
O projeto 11Q inclui os seguintes componentes:
Aluno
ͻ Manual
ͻ Caderno de Exercícios e Problemas
ͻ
ͻ Simulador de Exames
ͻ app Smart
Professor
ͻ Manual do Professor
ͻ Caderno de Exercícios e Problemas do Professor
ͻ Caderno de Apoio ao Professor
ͻ Avaliar numa cultura de inovação pedagógica
ͻ Professor
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Manual
O Manual 11Q foi pensado no pressuposto de que o trabalho colaborativo entre docentes, promotor de
dinâmicas interdisciplinares, como preconizado pelo DL n.o 55/2018 de 6 de julho, permite aprofundar, reforçar e
enriquecer as Aprendizagens Essenciais. É nesse sentido que se apresentam diversas propostas CTSA no Manual.
Tem ainda em conta a componente de Cidadania e Desenvolvimento, com vista ao exercício da cidadania
ativa, da participação democrática, em contextos interculturais de partilha e colaboração e de confronto de
ideias sobre matérias da atualidade, nomeadamente no âmbito das atividades CTSA. Este projeto reforça o
caráter inclusivo da educação, salvaguardando o respeito pelas medidas de suporte à aprendizagem e
inclusão, tendo em conta o já referido DL n.o 54/2018 de 6 de julho, segundo o qual a escola deve responder à
diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos. É nesta perspetiva, que se
identificam no Manual os exercícios de maior grau de dificuldade ( DESAFIO ).
O Manual 11Q está escrito de forma clara e rigorosa, facilitando a apropriação de linguagem científica por
parte dos alunos que procuram construir significados científicos em torno de aprendizagens significativas.
Evitou-se apresentar os conteúdos de forma demasiado esquemática, o que apenas ajudaria os alunos que
procuram uma memorização superficial, não compatível com o Perfil dos Alunos, em termos de conhecimentos,
capacidades e atitudes.
Evitaram-se também textos demasiado longos e pormenorizados, que seriam desmotivadores. A inclusão de
resumos no final de cada subdomínio ajudará os alunos a sistematizar a informação.
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No sentido de atenuar estas assimetrias é proposto um elevado número de +Questões em cada subdomínio,
muitas delas inspiradas em questões de provas nacionais, que permitem ao professor selecionar as que
julgue mais apropriadas à sua perspetiva de ensino e ao nível de aprendizagem dos alunos.
As questões adaptadas de Exame estão devidamente identificadas ( EXAME ).
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Aula Digital
A exploração de recursos digitais assume um papel relevante no nosso projeto.
Simulador de Exames
O aluno tem ao seu dispor, na , um simulador, para melhor se preparar para o Exame Nacional.
Na primeira página do Manual disponibiliza-se um QR Code que permite aceder diretamente ao simulador,
através do telemóvel.
Smart
Aplicação que permite ao aluno aceder a vídeos, explicações e quizzes sobre a matéria dada.
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São ainda disponibilizados outros instrumentos para auxiliar os professores no processo de avaliação dos
alunos, quer com a finalidade de regulação das aprendizagens numa vertente formativa, quer para formulação
de juízos sobre aprendizagens realizadas com vista à classificação e certificação:
ͻ 15 questões de aula (para 10 a 15 minutos), que podem ser aplicadas a cada 2 semanas, com a
finalidade de permitir aos alunos a validação das aprendizagens;
ͻ 6 minitestes (para 25 minutos), para aplicar no final de cada subdomínio, que poderão destinar-se à
consolidação de aprendizagens;
ͻ 3 testes parcelares com questões de diferentes tipologias, incluindo questões sobre Atividades
Laboratoriais, numa perspetiva de preparação para o Exame Nacional;
ͻ 1 teste global de Química de 11.o ano.
Disponibilizam-se também as resoluções detalhadas de todos os instrumentos de avaliação propostos: fichas,
questões de aula, minitestes e testes.
Contemplam-se ainda quatro propostas de projetos interdisciplinares, que podem ser desenvolvidos no
âmbito dos Domínios de Autonomia Curricular (DAC). Nos projetos propostos, a Química é a disciplina central,
em torno da qual todo o projeto é concebido, privilegiando assim o caráter transdisciplinar do ensino da
Química. Estas propostas incluem tarefas e atividades que abrem caminho para a realização de aprendizagens
significativas numa perspetiva global, essenciais à promoção do sucesso escolar.
O CAP inclui, também, uma secção dedicada ao Ensino digital, cada vez mais relevante. Aí se encontram
sugestões de apps, um roteiro de apresentação da plataforma Aula Digital e um guia de exploração dos
recursos multimédia que integram o projeto 11Q.
Finalmente, contém bibliografia atualizada sobre Química, trabalho laboratorial e ensino das ciências, bem
como indicação de sítios na internet para facilitar o acesso a ferramentas digitais, potenciando assim o
enquadramento do processo de ensino aprendizagem no Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das
Escolas (PADDE).
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Documentos orientadores da componente de Química
A componente de Química da disciplina de Física e Química A do 11.o ano é desenhada em função do Perfil dos
Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, das Aprendizagens Essenciais de Física e Química A (AE) e da
Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, cumprindo as diretrizes do Despacho n.o 6605-A/2021 de 6 de
julho. Tem ainda em conta que as AE constituem o referencial de base para a avaliação externa das
aprendizagens (Artigo 25.o do DL n.o 55/2018 de 6 de julho).
As Aprendizagens Essenciais, que contribuem para o desenvolvimento das áreas de competências inscritas no
Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, são a base da planificação do processo de ensino-
-aprendizagem que se apresenta neste Caderno de Apoio ao Professor (CAP), no que respeita à sua realização
e avaliação.
No âmbito da componente laboratorial, as Aprendizagens Essenciais não fornecem informação detalhada que
atenda às especificidades de cada atividade, pelo que, para além da referência às AE, se mantêm, nas
orientações e sugestões de trabalho, as metas transversais a todas as Atividades Laboratoriais e as específicas
de cada uma.
1. Introdução
De acordo com a Portaria n.o 243/2012, de 10 de agosto, a disciplina de Física e Química A faz parte da
componente específica dos cursos Científico-Humanísticos de Ciências e Tecnologias, como disciplina bienal
que dá continuidade à disciplina de Físico-Química do 3.o ciclo, constituindo ainda precedência às disciplinas
de Física e Química do 12.o ano.
No âmbito da disciplina, as Aprendizagens Essenciais devem garantir que todos os alunos adquiram
conhecimentos e desenvolvam capacidades e atitudes tendo por base os princípios, as áreas de competências
e os valores previstos no Perfil dos Alunos, na perspetiva de uma escola inclusiva de base humanista.
A esta disciplina é atribuída uma carga letiva semanal de 270 ou 315 minutos (DL n.o 55/2018), cujos tempos
letivos as escolas organizam na unidade que considerem mais adequada, salvaguardando, contudo, a
existência de uma aula de 135 ou 150 minutos, em desdobramento de turma, quando necessário para a
realização de Atividades Laboratoriais.
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ͻ Promover o reconhecimento da importância da Física e da Química na compreensão do mundo natural e
na descrição, explicação e previsão dos seus múltiplos fenómenos, assim como no desenvolvimento
tecnológico e na qualidade de vida dos cidadãos em sociedade.
ͻ Contribuir para o aumento do conhecimento científico necessário ao prosseguimento de estudos e para
uma escolha fundamentada da área desses estudos.
Segundo o Perfil dos Alunos, as competências são combinações complexas de conhecimentos, capacidades e
atitudes. Assim, as Aprendizagens Essenciais constituem-se como uma referência para a aquisição e
desenvolvimento de múltiplas literacias, que decorrem da concretização de áreas de competências
desenhadas para a formação do cidadão do século XXI.
As Aprendizagens Essenciais visam:
ͻ consolidar, aprofundar e ampliar conhecimentos através da compreensão de conceitos, leis e teorias
que descrevem, explicam e preveem fenómenos, assim como fundamentam aplicações em situações e
contextos diversificados;
ͻ desenvolver hábitos e competências inerentes ao trabalho científico: observação, pesquisa de
informação (selecionar, analisar, interpretar e avaliar criticamente informação relativa a situações
concretas), experimentação, abstração, generalização, previsão, espírito crítico, resolução de problemas
e comunicação de ideias e resultados, utilizando formas variadas;
ͻ desenvolver competências de reconhecer, interpretar e produzir representações variadas da informação
científica e do resultado das aprendizagens: relatórios, esquemas e diagramas, gráficos, tabelas,
equações, modelos e simulações computacionais;
ͻ destacar o modo como o conhecimento científico é construído, validado e transmitido pela comunidade
científica e analisar situações da história da ciência;
ͻ fomentar o interesse pela importância do conhecimento científico e tecnológico na sociedade atual e
pela tomada de decisões fundamentada, procurando sempre um maior bem-estar social.
QUÍMICA
Páginas
Domínio Subdomínio e AL
CAP (AE) Manual
1.1 Aspetos quantitativos das reações químicas
AL1 – Síntese do ácido acetilsalicílico 22 9 a 38
1. Equilíbrio Químico (7 aulas)
(15 aulas) 1.2 Estado de equilíbrio e extensão das reações químicas
AL 2 – Efeito da concentração no equilíbrio químico 22 e 23 39 a 75
(8 aulas)
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QUÍMICA
Páginas
Domínio Subdomínio e AL
CAP (AE) Manual
2.1 Reações ácido-base
AL 3 – Titulação ácido-base 23 e 24 79 a 130
(10 aulas)
2. Reações em 2.2 Reações de oxidação-redução
sistemas aquosos AL 4 – Série eletroquímica 25 131 a 158
(24 aulas) (5 aulas)
2.3 Soluções e equilíbrio de solubilidade
AL 5 – Temperatura e solubilidade 25 e 26 160 a 195
(9 aulas)
A terminologia usada tem por base o Sistema Internacional de Unidades (SI). Outros aspetos de terminologia e
definições seguem recomendações de entidades internacionais, como a União Internacional de Química Pura e
Aplicada (IUPAC), ou nacionais, como o Instituto Português da Qualidade (IPQ).
4. Orientações gerais
De acordo com o DL n.o 55/2018 de 6 de julho, as Aprendizagens Essenciais constituem a orientação curricular
de base, para efeitos de planificação, realização e avaliação do ensino e da aprendizagem e contribuem para o
desenvolvimento das áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória,
tendo por base os documentos curriculares em vigor.
O processo de ensino e aprendizagem deve hoje ser orientado no sentido de proporcionar ambientes
de aprendizagem diversificados, com recurso a metodologias ativas que propiciem o desenvolvimento de
competências assentes em aprendizagens significativas. Assim, deve privilegiar-se:
ͻ a articulação entre o conhecimento e o saber fazer;
ͻ a capacidade de pensar de forma crítica e criativa;
ͻ a experimentação como estratégia de operacionalização de conhecimentos, capacidades e atitudes;
ͻ a capacidade de resolução de problemas;
ͻ a autonomia, o desenvolvimento pessoal e as relações interpessoais;
ͻ o trabalho de pares ou de grupo como estratégia de desenvolvimento pessoal no sentido de
incrementar as literacias de informação, comunicação e científicas pelo desenvolvimento de métodos de
trabalho científico, nomeadamente na realização de Atividades Laboratoriais.
O ponto de partida para as aprendizagens deve ser, sempre que possível, o mundo natural e a vida dos seres
humanos, pela importância que estas áreas têm na nossa qualidade de vida. Encontrar na ciência a explicação
para fenómenos do quotidiano é um excelente incentivo à procura do conhecimento e ao reconhecimento da
ciência de um modo geral, e da Química em particular, como ferramentas essenciais à compreensão do mundo
que nos rodeia. Avanços da ciência e da tecnologia, episódios da história da ciência ou a invocação de outros
contextos culturais onde a ciência se insere permitirão validar a transdisciplinaridade do ensino da ciência e
reconhecer a sua importância na formação do cidadão do século XXI.
As áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória constituem um
todo no âmbito da formação dos alunos, não existindo, entre elas, qualquer hierarquização. Contudo,
realçamos a importância de algumas no contexto das ciências, pela pertinência que evidenciam no
desenvolvimento do conhecimento científico.
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Nesta área do saber o desempenho dos alunos deve pautar-se pelo desenvolvimento de competências
científicas em contexto laboratorial, de modo a propiciar a aquisição de aprendizagens significativas pela
descoberta. A par destas, deverão desenvolver capacidades de interpretação de informação, nos diversos
formatos, no âmbito da área de competências Linguagem e Textos. Devem utilizar de modo proficiente
diferentes linguagens e símbolos associados às línguas (língua materna e línguas estrangeiras), à literatura, à
música, às artes, às tecnologias, à matemática e à ciência; aplicar estas linguagens de modo adequado aos
diferentes contextos de comunicação, em ambientes analógico e digital; dominar capacidades nucleares de
compreensão e de expressão nas modalidades oral, escrita, visual e multimodal.
No âmbito da área de competências Informação e Comunicação os alunos devem ser capazes de utilizar e
dominar instrumentos diversificados para pesquisar, descrever, avaliar, validar e mobilizar informação, de
forma crítica e autónoma, verificando diferentes fontes documentais e a sua credibilidade; transformar a
informação em conhecimento; colaborar em diferentes contextos comunicativos, de forma adequada e
segura, utilizando diferentes tipos de ferramentas (analógicas e digitais), com base nas regras de conduta
próprias de cada ambiente.
As competências associadas a Raciocínio e resolução de problemas implicam que os alunos devem ser capazes
de interpretar informação, planear e conduzir pesquisas; gerir projetos e tomar decisões para resolver
problemas; desenvolver processos conducentes à construção de produtos e de conhecimento, usando
recursos diversificados.
No domínio das competências associadas a Pensamento crítico e pensamento criativo os alunos devem ser
capazes de pensar de modo abrangente e em profundidade, de forma lógica, observando, analisando
informação, experiências ou ideias, argumentando com recurso a critérios implícitos ou explícitos, com vista à
tomada de posição fundamentada; convocar diferentes conhecimentos, de matriz científica e humanística,
utilizando diferentes metodologias e ferramentas para pensarem criticamente; prever e avaliar o impacto das
suas decisões; desenvolver novas ideias e soluções, de forma imaginativa e inovadora, como resultado da
interação com outros ou da reflexão pessoal, aplicando-as a diferentes contextos e áreas de aprendizagem.
As competências associadas a Relacionamento interpessoal implicam que os alunos sejam capazes de adequar
comportamentos em contextos de cooperação, partilha, colaboração e competição; trabalhar em equipa e
usar diferentes meios para comunicar presencialmente e em rede; interagir com tolerância, empatia e
responsabilidade e argumentar, negociar e aceitar diferentes pontos de vista, desenvolvendo novas formas de
estar, olhar e participar na sociedade.
As competências associadas a Saber científico, técnico e tecnológico implicam que os alunos sejam capazes de
compreender processos e fenómenos científicos que permitam a tomada de decisão e a participação em
fóruns de cidadania; manipular e manusear materiais e instrumentos diversificados para controlar, utilizar,
transformar, imaginar e criar produtos e sistemas; executar operações técnicas, segundo uma metodologia de
trabalho adequada, para atingir um objetivo ou chegar a uma decisão ou conclusão fundamentada,
adequando os meios materiais e técnicos à ideia ou intenção expressa; adequar a ação de transformação e
criação de produtos aos diferentes contextos naturais, tecnológicos e socioculturais, em atividades
experimentais, projetos e aplicações práticas desenvolvidos em ambientes físicos e digitais.
O projeto 11Q foi desenhado no sentido de operar mudanças significativas nas práticas pedagógicas, de forma
a adequar a globalidade da ação educativa às finalidades do perfil de competências dos alunos. É nesta
perspetiva, e de acordo com o Perfil dos Alunos, que as ações subjacentes à prática docente devem passar por:
ͻ abordar os conteúdos de cada área do saber, associando-os a situações e problemas presentes no
quotidiano da vida do aluno ou presentes no meio sociocultural e geográfico em que se insere,
recorrendo a materiais e recursos diversificados;
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ͻ organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho
diversificados, promovendo intencionalmente, na sala de aula ou fora dela, atividades de observação,
questionamento da realidade e integração de saberes;
ͻ organizar e desenvolver atividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a integração e troca
de saberes, a tomada de consciência de si, dos outros e do meio e a realização de projetos intra ou
extraescolares;
ͻ organizar o ensino prevendo a utilização crítica de fontes de informação diversas e das tecnologias da
informação e comunicação;
ͻ promover de modo sistemático e intencional, na sala de aula e fora dela, atividades que permitam ao
aluno fazer escolhas, confrontar pontos de vista, resolver problemas e tomar decisões com base em
valores;
ͻ criar na escola espaços e tempos para que os alunos intervenham livre e responsavelmente;
ͻ valorizar, na avaliação das aprendizagens do aluno, o trabalho de livre iniciativa, incentivando a
intervenção positiva no meio escolar e na comunidade.
Esta disciplina, pela sua própria natureza, recorre frequentemente a conhecimentos e métodos matemáticos.
Alguns alunos poderão ter dificuldades na interpretação de relações quantitativas entre grandezas físico-
-químicas, incluindo a construção de modelos de base matemática na componente laboratorial, ou na
resolução de problemas quantitativos por via analítica, devendo, neste caso, o professor desenvolver
estratégias que visem a superação das dificuldades detetadas, nomeadamente através de trabalho
colaborativo com o docente de Matemática da turma. O recurso a calculadoras gráficas (ou outro
equipamento informático) ajudará a ultrapassar alguns desses constrangimentos, cabendo ao professor,
quando necessário, introduzir os procedimentos de boa utilização desses equipamentos.
Em conjunto, os documentos Aprendizagens Essenciais e Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade
Obrigatória permitem operacionalizar as Aprendizagens Essenciais em três dimensões: conhecimentos,
capacidades e atitudes, permitindo, em conjugação com o previsto no Decreto-Lei n.o 55/2018 de 6 de julho:
ͻ identificar os desempenhos que traduzem o desenvolvimento de competências nas três dimensões:
conhecimentos, capacidades e atitudes;
ͻ fornecer o referencial para a avaliação interna e externa;
ͻ orientar a ação dos professores na planificação das ações estratégicas de ensino orientadas para o Perfil
dos Alunos;
ͻ facilitar o processo de avaliação dos alunos.
5.1 Domínios
A componente de Química do 11.o ano contempla dois domínios: «Equilíbrio químico» e «Reações em sistemas
aquosos».
Apresenta-se a seguir uma proposta de desenvolvimento das aprendizagens, organizada por domínios e
subdomínios, que inclui:
ͻ objetivos gerais, conteúdos, sugestões e as Aprendizagens Essenciais;
ͻ algumas sugestões relativas às Atividades Laboratoriais.
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Domínio 1. Equilíbrio químico (15 aulas 13 + 2 AL)
Sugestões:
A atividade deve começar com uma discussão prévia com os alunos sobre os reagentes a utilizar, o tipo de
reação química e a escrita da equação química que traduz a síntese. Na sequência da discussão pode-se
questionar os alunos sobre como calcular o rendimento da síntese.
Deve ser feita a análise dos rótulos de reagentes para que sejam identificados riscos associados à
manipulação dos reagentes e medidas de segurança adequadas.
A síntese do ácido acetilsalicílico pode ser substituída por outra síntese, desde que envolva o mesmo tipo de
operações: mistura de um reagente sólido com outro, líquido ou em solução, aquecimento, filtração por
vácuo, lavagem e secagem do produto da reação.
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Subdomínio 1.2: Estado de equilíbrio e extensão das reações químicas
Objetivo geral: Reconhecer a ocorrência de reações químicas incompletas e de equilíbrio químico e usar o
Princípio de Le Châtelier para prever a evolução de sistemas químicos.
Conteúdos e sugestões Aprendizagens Essenciais
Conteúdos: ͻ Aplicar, na resolução de problemas, o
ͻ 1.2.1 Equilíbrio químico em sistemas homogéneos conceito de equilíbrio químico em sistemas
homogéneos, incluindo a análise de gráficos, a
ͻ 1.2.2 Constante de equilíbrio e extensão das reações
escrita de expressões matemáticas que
químicas
traduzam a constante de equilíbrio e a
ͻ 1.2.3 Quociente da reação e Princípio de Le Châtelier relação entre a constante de equilíbrio e a
ͻ AL 2 Efeito da concentração no equilíbrio químico extensão de uma reação, explicando as
estratégias de resolução.
Sugestões: ͻ Relacionar as constantes de equilíbrio das
Os sistemas a estudar neste subdomínio devem ser reações direta e inversa.
homogéneos, gasosos ou aquosos. ͻ Prever o sentido da evolução de um sistema
As simulações computacionais podem ser uma químico homogéneo quando o estado de
ferramenta útil para visualizar a natureza dinâmica do equilíbrio é perturbado (variações de pressão
equilíbrio químico, por proporcionarem representações em sistemas gasosos, de temperatura e de
gráficas da evolução das concentrações de reagentes e concentração), com base no Princípio de Le
de produtos ao longo do tempo. Estas simulações Châtelier.
também ajudarão os alunos a reconhecer que um ͻ Prever o sentido da evolução de um sistema
sistema químico pode ter, à mesma temperatura, uma químico homogéneo por comparação entre o
infinidade de estados de equilíbrio com a mesma quociente da reação e a constante de
constante de equilíbrio. equilíbrio.
Deve realçar-se que a constante de equilíbrio assume ͻ Investigar, experimentalmente, alterações de
sempre um valor finito (não sendo nula nem infinita, equilíbrios químicos em sistemas aquosos por
embora possa ter um valor muito baixo ou muito variação da concentração de reagentes e
elevado). produtos, formulando hipóteses, avaliando
Simulações computacionais podem também ajudar a procedimentos e comunicando os resultados.
compreender a evolução dos sistemas químicos ͻ Aplicar o Princípio de Le Châtelier à síntese do
resultantes de perturbações ao equilíbrio químico, com amoníaco e a outros processos industriais e
a vantagem de se poder explorar, microscopicamente, o justificar aspetos de compromisso
que acontece nestes casos, reforçando a ideia da relacionados com temperatura, pressão e uso
natureza dinâmica do equilíbrio químico. de catalisadores.
Sugestões:
A atividade pode começar sugerindo aos alunos que façam previsões sobre o efeito da alteração da
concentração de reagentes e de produtos num sistema em equilíbrio. Para estudo do efeito da
concentração no equilíbrio químico pode usar-se o sistema químico em que ocorre a reação traduzida por:
Feଷ + (aq) + SCNି (aq) ֖ FeSCNଶା (aq)
Deve discutir-se o controlo de variáveis e a importância da utilização de um branco (amostra de controlo).
A atividade deve ser realizada em pequena escala.
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Domínio 2. Reações em sistemas aquosos (24 aulas = 20 + 4 AL)
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AL 3 Titulação ácido-base
Objetivo geral: Realizar uma titulação ácido-base para determinar a concentração de uma solução de um
ácido (ou de uma base).
Sugestões:
Sugere-se que seja feita uma demonstração do procedimento técnico antes da realização da atividade pelos
alunos. A titulação a realizar deve ser ácido forte-base forte e poderão ser usados indicadores
colorimétricos, em simultâneo com um medidor de pH ou com um sistema de aquisição e tratamento de
dados.
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Subdomínio 2.2: Reações de oxidação-redução
Objetivo geral: Reconhecer as reações de oxidação-redução como reações de transferência de eletrões e
interpretar a ação de ácidos sobre alguns metais como um processo de oxidação-redução
Conteúdos e sugestões Aprendizagens Essenciais
Conteúdos: ͻ Interpretar reações de oxidação-redução,
ͻ 2.2.1 Oxidação e redução escrevendo as equações das semirreações,
identificando as espécies químicas oxidada
ͻ 2.2.2 Poder redutor de metais
(redutor) e reduzida (oxidante), utilizando o
ͻ AL 4 Série eletroquímica conceito de número de oxidação.
ͻ Organizar uma série eletroquímica a partir da
Sugestões: realização laboratorial de reações entre
A abordagem da oxidação e redução poderá incluir metais e soluções aquosas de sais contendo
aspetos históricos da evolução destes conceitos. Como catiões de outros metais, avaliando os
aplicações sugerem-se, por exemplo, a corrosão de procedimentos e comunicando os resultados.
metais, a queima de combustíveis, baterias usadas em ͻ Comparar o poder redutor de alguns metais e
carros, computadores ou telemóveis. prever se uma reação de oxidação-redução
Devem revisitar-se exemplos já estudados nos ocorre usando uma série eletroquímica
subdomínios anteriores (por exemplo, síntese do adequada, interpretando a corrosão dos
amoníaco, formação de poluentes na atmosfera, etc.), metais como um processo de oxidação-
que podem agora ser interpretados como reações de -redução.
oxidação-redução. ͻ Relacionar os fenómenos de oxidação-
-redução com a necessidade de proteção de
estruturas metálicas, fixas ou móveis (pontes,
navios, caminhos de ferro, etc.).
AL 4 Série eletroquímica
Objetivo geral: Organizar uma série eletroquímica a partir de reações entre metais e soluções aquosas de
sais contendo catiões de outros metais.
Sugestões:
Sugere-se a utilização de quatro metais e soluções aquosas dos iões correspondentes, previamente
preparadas. Os metais podem ser, por exemplo, ferro, cobre, zinco, chumbo e magnésio. A atividade pode
começar sugerindo aos alunos que façam previsões sobre se as soluções dos iões metálicos em estudo
poderiam ser armazenadas em recipientes constituídos por qualquer um dos metais selecionados.
Os ensaios devem ser realizados em pequena escala e em condições controladas de temperatura, volume e
concentração das soluções. Para o mesmo metal devem usar-se dimensões e formas idênticas.
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Subdomínio 2.3: Soluções e equilíbrio de solubilidade
Objetivo geral: Compreender a dissolução de sais e reconhecer que a mineralização das águas se relaciona
com processos de dissolução e equilíbrios de solubilidade.
Conteúdos e sugestões Aprendizagens Essenciais
Conteúdos: ͻ Relacionar as características das águas
ͻ 2.3.1 Composição das águas (naturais ou tratadas), enquanto soluções
aquosas, com a dissolução de sais e do
ͻ 2.3.2 Solubilidade e produto de solubilidade
dióxido de carbono da atmosfera numa
ͻ 2.3.3 Alteração da solubilidade de sais perspetiva transversal da importância da
ͻ AL 5 Temperatura e solubilidade água no planeta e no desenvolvimento da
sociedade humana.
Sugestões: ͻ Interpretar equilíbrios de solubilidade,
As características das águas (naturais ou tratadas), relacionando a solubilidade com a constante
enquanto soluções aquosas, devem ser o ponto de de produto de solubilidade.
partida para o desenvolvimento dos conteúdos ͻ Avaliar se há formação de um precipitado,
relacionados com a solubilidade de sais. Também com base nas concentrações de iões
podem referir-se processos de obtenção de sais a partir presentes em solução e nos valores de
de soluções aquosas por evaporação do solvente, por produtos de solubilidade, classificando as
exemplo o sal marinho produzido de forma tradicional. soluções de um dado soluto em não
Pode ser referida a utilização de sais de iões tóxicos saturadas, saturadas e sobressaturadas.
muito pouco solúveis tanto em medicina (caso do ͻ Investigar, experimentalmente, o efeito da
sulfato de bário) como em engenharia (caso dos temperatura na solubilidade de um soluto
pigmentos de chumbo e crómio), assim como o sólido em água, formulando hipóteses,
desenvolvimento de formulações farmacêuticas que controlando variáveis e avaliando os
aumentem a solubilização de medicamentos na forma resultados.
de sais ou de complexos e a relação entre solubilidade e ͻ Interpretar, com base no Princípio de Le
a sua biodisponibilidade. Châtelier, o efeito do ião comum na
A aplicação de aprendizagens anteriores, como as solubilidade de sais em água.
relacionadas com ligações intermoleculares, ácido-base ͻ Pesquisar sobre a dureza total da água e
ou Princípio de Le Châtelier, permite valorizar uma visão processos para a minimizar e sobre a
integrada dos vários conteúdos em estudo. Neste utilização de reações de precipitação na
âmbito, pode salientar-se que os processos de remoção de poluentes da água, e comunicar
solubilização e precipitação de sais não envolvem as conclusões.
alterações significativas da estrutura eletrónica das
espécies químicas envolvidas.
AL 5 Temperatura e solubilidade
Objetivo geral: Investigar o efeito da temperatura na solubilidade de um soluto sólido em água.
Sugestões:
A atividade pode começar sugerindo aos alunos que formulem hipóteses sobre o efeito da temperatura na
solubilidade de um soluto sólido em água. Sugere-se o uso de nitrato de potássio. Devem usar-se quatro
amostras de soluto, de massas diferentes. O procedimento deve contemplar o aquecimento da mistura até
que haja dissolução total da amostra e posterior arrefecimento até que se formem os primeiros cristais,
momento em que se regista a temperatura. Deve ser feita a discussão do controlo de variáveis. O sal em
estudo é usado em quantidade apreciável, devendo, por isso, ser reciclado.
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5.2 Trabalho prático-laboratorial
Dada a natureza experimental da química, as atividades de carácter prático e laboratorial, a desenvolver em
tempos de maior duração e com a turma desdobrada, merecem uma referência especial.
As atividades laboratoriais devem ser enquadradas com os respetivos conteúdos e referenciais teóricos.
A sua planificação deve ser realizada com cuidado, procurando clarificar o tema, discutir ideias prévias dos
alunos e identificar as grandezas a medir e as condições a respeitar, de modo que os trabalhos possam
decorrer com o ritmo adequado.
De acordo com o Perfil dos Alunos, os descritores de desempenho na área de competências Saber científico,
técnico e tecnológico devem revelar que os alunos:
ͻ compreendem processos e fenómenos científicos e tecnológicos, colocam questões, procuram
informação e aplicam conhecimentos adquiridos na tomada de decisão informada, entre as opções
possíveis;
ͻ trabalham com recurso a materiais, instrumentos, ferramentas, máquinas e equipamentos tecnológicos,
relacionando conhecimentos técnicos, científicos e socioculturais;
ͻ consolidam hábitos de planeamento das etapas do trabalho, identificando os requisitos técnicos,
condicionalismos e recursos para a concretização de projetos;
ͻ identificam necessidades e oportunidades tecnológicas numa diversidade de propostas e fazem escolhas
fundamentadas.
Os alunos devem identificar, na realização das atividades, possíveis erros aleatórios e sistemáticos.
Recomenda-se que tenham em atenção o alcance e a sensibilidade dos instrumentos de medida, que
indiquem a incerteza associada à escala utilizada no instrumento e que apresentem as medidas com um
número correto de algarismos significativos. Nas medições diretas, conseguidas com uma única medição, o
resultado da medida deve vir afetado da incerteza associada à escala do instrumento de medida (incerteza
absoluta de leitura). Sempre que possível, uma medição direta deve ser efetuada recorrendo a uma série de
medições nas mesmas condições. Neste caso, os alunos devem proceder do seguinte modo:
ͻ determinar o valor mais provável da grandeza a medir (média aritmética dos valores das medições);
ͻ determinar a incerteza absoluta de leitura;
ͻ determinar o desvio de cada medição;
ͻ determinar a incerteza absoluta de observação (desvio absoluto máximo);
ͻ tomar para incerteza absoluta a maior das incertezas anteriores (de leitura ou de observação);
ͻ determinar a incerteza relativa em relação à média, exprimindo-a em percentagem (desvio percentual)
e associá-la à precisão das medidas;
ͻ exprimir o resultado da medição direta em função do valor mais provável e da incerteza absoluta ou da
incerteza relativa.
Os alunos devem estar familiarizados com o cálculo da incerteza absoluta de medições diretas e reconhecer
que a precisão das medidas é mais intuitiva quando se exprime a incerteza relativa. Devem determinar o erro
relativo, em percentagem (erro percentual), de uma medida que possa ser comparada com valores tabelados
ou previstos teoricamente e interpretar o seu valor, associando-o à exatidão da medida. Deve-se sensibilizar
os alunos para o facto de a incerteza nas medições diretas se transmitir às medições indiretas.
18 © Texto | 11Q
Certas atividades requerem o traçado de gráficos e de retas de ajuste aos dados experimentais, pelo que os
alunos devem, nesses casos, recorrer à calculadora gráfica (ou equivalente).
Os conceitos relativos ao tratamento de dados devem ser introduzidos de modo faseado, ao longo das
atividades laboratoriais, e de acordo com os objetivos de cada uma delas.
As atividades laboratoriais têm de ser feitas, obrigatoriamente, pelos alunos em trabalho de grupo.
A segurança deve ser uma preocupação constante, pressupondo-se o cumprimento de regras gerais de
conduta no laboratório.
Alguns aspetos relativos à segurança na realização de atividades laboratoriais fazem parte da formação dos
alunos e, por isso, as atividades propostas incluem oportunidades para aprenderem a lidar com riscos
associados a técnicas de utilização de equipamentos e reagentes.
6. Avaliação
A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem, tendo
por objetivo central a sua melhoria baseada num processo contínuo de intervenção pedagógica, em que se
explicitam, enquanto referenciais, as aprendizagens, os desempenhos esperados e os procedimentos de
avaliação.
A avaliação incide sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos, tendo por referência as Aprendizagens
Essenciais, que constituem orientação curricular de base, com especial enfoque nas áreas de competências
inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. A avaliação assume caráter contínuo e
sistemático, ao serviço das aprendizagens, e fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e
aos restantes intervenientes informação sobre o desenvolvimento do trabalho, a qualidade das aprendizagens
realizadas e os percursos para a sua melhoria.
Os critérios de avaliação definidos em Conselho Pedagógico, sob proposta dos departamentos curriculares,
devem contemplar os critérios de avaliação da componente prática-laboratorial, designadamente as atividades
laboratoriais de caráter obrigatório, cuja ponderação será contemplada no cálculo da classificação, juntamente
com outros instrumentos de avaliação e respetivas ponderações, em cada momento formal de avaliação.
Para responder aos diversos itens dos testes de avaliação os alunos podem consultar um formulário e a Tabela
Periódica, numa versão que contenha, pelo menos, informação do símbolo químico, do número atómico e da
massa atómica relativa.
© Texto | 11Q 19
7. Formulário
݉ ܸ ݉
ܰ = ݊ ܰ =ܯ ܸ = U =
݊ ݊ ܸ
Soluções e dispersões
݊ ݊
ܿ= ݔ = pH = െlog {[Hଷ Oା ]/ mol dmିଷ }
ܸ ݊୲୭୲ୟ୪
݉ ܸ
= ݉ × 10 ݉ = × 10
݉௧௧ ܸ௧௧
Tabela de constantes
20 © Texto | 11Q
Aprendizagens Essenciais
De acordo com as orientações da Direção Geral da Educação, as Aprendizagens Essenciais são documentos de
orientação curricular base na planificação, realização e avaliação do ensino e da aprendizagem, que elencam
um conjunto de capacidades e atitudes a desenvolver por todos os alunos.
Para uma visão global dos conteúdos a serem lecionados na componente de Química da disciplina de Física e
Química A, apresentam-se de seguida as respetivas Aprendizagens Essenciais do 11.o ano.
© Texto | 11Q 21
Química 11.o ano
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 11.o ANO | SECUNDÁRIO | FÍSICA E QUÍMICA A
Equilíbrio químico Aspetos quantitativos das reações químicas Promover estratégias que envolvam aquisição Conhecedor/
de conhecimento, informação e outros saberes, sabedor/ culto/
Interpretar o significado das equações químicas em termos relativos aos conteúdos das AE, que informado
de quantidade de matéria. impliquem: (A, B, G, I)
– necessidade de rigor, articulação e uso
Compreender o conceito de reagente limitante numa reação consistente de conhecimentos científicos;
química, usando exemplos simples da realidade industrial. – seleção de informação pertinente em fontes
diversas (artigos e livros de divulgação científica,
Resolver problemas envolvendo a estequiometria de uma notícias);
reação, incluindo o cálculo do rendimento, explicando as – análise de fenómenos da natureza e situações
estratégias de resolução e os raciocínios demonstrativos que do dia a dia com base em leis e modelos;
fundamentam uma conclusão. – estabelecimento de relações intra e
interdisciplinares nos domínios do (…) Equilíbrio
Determinar, experimentalmente, o rendimento na síntese químico e Reações químicas (…)
de um composto, avaliando os resultados obtidos – mobilização de conhecimentos do (…) 10.o ano
(Tabela periódica, Ligação química e
Comparar reações químicas do ponto de vista da química Transformações químicas) para ancorar as novas
verde, avaliando as implicações na sustentabilidade social, aprendizagens;
económica e ambiental. – mobilização dos conhecimentos de biologia do
10.o ano relativos a processos bioquímicos de
oxidação-redução;
Estado de equilíbrio e extensão das reações químicas – (…)
– mobilização de diferentes fontes de
Aplicar, na resolução de problemas, o conceito de equilíbrio informação científica na resolução de
químico em sistemas homogéneos, incluindo a análise de problemas, incluindo gráficos, tabelas,
gráficos, a escrita de expressões matemáticas que traduzam esquemas, diagramas e modelos;
a constante de equilíbrio e a relação entre a constante de – tarefas de memorização, verificação e
equilíbrio e a extensão de uma reação, explicando as consolidação, associadas a compreensão e uso
estratégias de resolução. de saber.
© Texto | 11Q 22
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 11.o ANO | SECUNDÁRIO | FÍSICA E QUÍMICA A
Relacionar as constantes de equilíbrio das reações direta e Promover estratégias que envolvam a
inversa. criatividade dos alunos: Criativo
– formular hipóteses face a um fenómeno (A, C, D, J)
Prever o sentido da evolução de um sistema químico natural ou situação do dia a dia;
homogéneo quando o estado de equilíbrio é perturbado – conceber situações onde determinado
(variações de pressão em sistemas gasosos, de temperatura conhecimento possa ser aplicado;
e de concentração), com base no Princípio de Le Châtelier. – propor abordagens diferentes de resolução de
uma situação-problema;
Prever o sentido da evolução de um sistema químico – criar representações variadas da informação
homogéneo por comparação entre o quociente da reação e científica: relatórios, diagramas, tabelas,
a constante de equilíbrio. gráficos, equações, texto ou solução face a um
desafio;
Investigar, experimentalmente, alterações de equilíbrios – analisar textos, esquemas concetuais,
químicos em sistemas aquosos por variação da simulações, vídeos com diferentes perspetivas,
concentração de reagentes e produtos, formulando concebendo e sustentando um ponto de vista
hipóteses, avaliando procedimentos e comunicando os próprio;
resultados. – fazer predições sobre a evolução de
fenómenos naturais e a evolução de
Aplicar o Princípio de Le Châtelier à síntese do amoníaco e a experiências em contexto laboratorial;
outros processos industriais e justificar aspetos de – usar modalidades diversas para expressar as
compromisso relacionados com temperatura, pressão e uso aprendizagens (por exemplo, relatórios,
de catalisadores. esquemas, textos, maquetes), recorrendo às TIC,
quando pertinente;
– criar situações que levem à conscientização do
Reações em Reações ácido-base impacto na sociedade e no ambiente das
sistemas aquosos diferentes áreas da física, da química e da
Identificar marcos históricos importantes na interpretação tecnologia;
de fenómenos ácido-base, culminando na definição de ácido – criar situações conducentes à realização de
e base de acordo com Brönsted e Lowry. projetos interdisciplinares, identificando
problemas e colocando questões-chave,
Caracterizar a autoionização da água, relacionando-a com o articulando a ciência e a tecnologia em
produto iónico da água.
23 © Texto | 11Q
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 11.o ANO | SECUNDÁRIO | FÍSICA E QUÍMICA A
Relacionar as concentrações dos iões H3O+ e O–, bem como o contextos relevantes a nível económico,
pH com aquelas concentrações em soluções aquosas, e cultural, histórico e ambiental.
determinar o pH de soluções de ácidos (ou bases) fortes.
Promover estratégias que desenvolvam o
Interpretar reações ácido-base de acordo com Brönsted e pensamento crítico e analítico dos alunos, Crítico/Analítico
incidindo em: (A, B, C, D, G)
Lowry, explicando o que é um par conjugado ácido-base.
– analisar conceitos, factos, situações numa
perspetiva disciplinar e interdisciplinar;
Relacionar as concentrações de equilíbrio das espécies – analisar textos com diferentes pontos de vista,
químicas envolvidas na ionização de ácidos monopróticos distinguindo alegações científicas de não
fracos (ou de bases) com o pH e a constante de acidez (ou científicas;
basicidade), tendo em consideração a estequiometria da – confrontar argumentos para encontrar
reação. semelhanças, diferenças e consistência interna;
– problematizar situações sobre aplicações da
Planear e realizar uma titulação ácido-base, interpretando o ciência e tecnologia e o seu impacto na
significado de neutralização e de ponto de equivalência. sociedade e no ambiente;
– debater temas que requeiram sustentação ou
Avaliar o carácter ácido, básico ou neutro de soluções refutação de afirmações sobre situações reais ou
fictícias, apresentando argumentos e contra-
aquosas de sais com base nos valores das constantes de
argumentos baseados em conhecimento científico.
acidez ou de basicidade dos iões do sal em solução.
Promover estratégias que envolvam por parte
Interpretar a acidez da chuva normal e a formação de do aluno: Questionador/
chuvas ácidas, explicando algumas das suas consequências – mobilização de conhecimentos para Investigador
ambientais. questionar uma situação; (A, C, D, F, G, I, J)
– incentivo à procura e aprofundamento de
Pesquisar, numa perspetiva intra e interdisciplinar, formas informação;
de minimizar a chuva ácida, a nível pessoal, social e – recolha de dados e opiniões para análise de
industrial, e comunicar as conclusões. temáticas em estudo;
– tarefas de pesquisa enquadrada por questões
problema e sustentada por guiões de trabalho,
com autonomia progressiva.
© Texto | 11Q 24
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 11.o ANO | SECUNDÁRIO | FÍSICA E QUÍMICA A
Comparar o poder redutor de alguns metais e prever se uma Promover estratégias que envolvam por parte Sistematizador/
reação de oxidação-redução ocorre usando uma série do aluno: organizador
eletroquímica adequada, interpretando a corrosão dos – tarefas de síntese; (A, B, C, I, J)
metais como um processo de oxidação-redução. – tarefas de planificação, de implementação, de
controlo e de revisão, designadamente nas
atividades experimentais;
Relacionar os fenómenos de oxidação-redução com a
– registo seletivo e organização da informação
necessidade de proteção de estruturas metálicas, fixas ou (por exemplo, construção de sumários, registos
móveis (pontes, navios, caminhos de ferro, etc.). de observações, relatórios de atividades
laboratoriais e de visitas de estudo, segundo
critérios e objetivos).
Soluções e equilíbrio de solubilidade
Relacionar as características das águas (naturais ou Promover estratégias que impliquem por parte Comunicador /
tratadas), enquanto soluções aquosas, com a dissolução de do aluno: Interventor
sais e do dióxido de carbono da atmosfera numa perspetiva – comunicar resultados de atividades (A, B, D, E, G, H, I)
transversal da importância da água no planeta e no laboratoriais e de pesquisa, ou outras,
desenvolvimento da sociedade humana. oralmente e por escrito, usando vocabulário
25 © Texto | 11Q
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 11.o ANO | SECUNDÁRIO | FÍSICA E QUÍMICA A
© Texto | 11Q 26
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 11.o ANO | SECUNDÁRIO | FÍSICA E QUÍMICA A
27 © Texto | 11Q
Planificação anual
O processo de autonomia e flexibilidade curricular (DL n.o 55/2018, de 6 de julho) confere à escola a
oportunidade de se reconfigurar, abrindo caminho para a implementação de metodologias promotoras de
aprendizagens ativas, que visam o desenvolvimento de competências próprias dos cidadãos do século XXI.
A concretização desta intenção pressupõe um trabalho de planificação e calendarização que oriente os
professores no desempenho da sua atividade docente.
Incluem-se nesta calendarização três momentos de avaliação para aplicação de instrumentos de recolha dos
resultados das aprendizagens dos discentes e posterior feedback desses mesmos resultados.
AL 1
Avaliação
AL 2
AL 3
Avaliação
AL 4
AL 5
Avaliação
O calendário escolar aprovado pelo Despacho que consagra as regras relativas ao desenvolvimento das
atividades educativas e letivas acolhe a medida prevista no Plano 21|23 Escola+, aprovado na Resolução do
Conselho de Ministros nº 90/2021, que possibilita a adoção de uma organização semestral do ano letivo.
Pretende-se que esta organização possa ser facilitadora ou indutora de uma mudança nos processos de ensino
e de aprendizagem e da alteração de práticas e processos avaliativos.
O desenvolvimento desta medida organizacional visa, para além de outros, os seguintes objetivos:
ͻ promover a gestão e lecionação interdisciplinar e articulada do currículo;
ͻ mobilizar os docentes para mudanças de práticas ao nível dos processos de ensino, aprendizagem e
avaliação, para abordagens centradas no aluno e uma avaliação pedagógica;
ͻ favorecer a implementação de modelos de avaliação pedagógica que reforcem as práticas de avaliação
formativa e de feedback;
ͻ promover a autorregulação e gestão dos processos de aprendizagem pelos alunos.
Quando a opção do estabelecimento de ensino for a semestralidade, sugere-se que as duas áreas da
disciplina Física e Química A sejam distribuídas pelos dois semestres: a Física no primeiro e a Química no
segundo.
Apresenta-se uma proposta de planificação a médio prazo dos dois domínios da Química do 11.o ano de
escolaridade, cujas linhas estruturantes passaram por:
ͻ identificar e ordenar os conteúdos, bem como os respetivos descritores das Aprendizagens Essenciais
que lhes correspondem;
ͻ identificar os recursos que visam contribuir para a aquisição das Aprendizagens Essenciais, bem como a
sua localização no Manual, no Caderno de Exercícios e Problemas, no Caderno de Apoio ao Professor e
na .
ͻ 1.1.1 Reações químicas ͻ Interpretar o significado das equações químicas em termos de quantidade de matéria. ͻ Manual:
ͻ 1.1.2 Reagente limitante ͻ Compreender o conceito de reagente limitante numa reação química, usando exemplos simples apresentação dos
ͻ 1.1.3 Rendimento de uma da realidade industrial. conteúdos e questões
reação química ͻ Resolver problemas envolvendo a estequiometria de uma reação, incluindo o cálculo do resolvidas: págs. 10 a 27;
ͻ 1.1.4 Química verde rendimento, explicando as estratégias de resolução e os raciocínios demonstrativos que Atividade laboratorial
fundamentam uma conclusão. AL 1: págs. 28 a 30
ͻ AL 1 Síntese do ácido
acetilsalicílico ͻ Determinar, experimentalmente, o rendimento na síntese de um composto, avaliando os O Essencial pág. 31
resultados obtidos
+Questões: págs. 32 a 38
ͻ Comparar reações químicas do ponto de vista da química verde, avaliando as implicações na
ͻ Caderno de Exercícios e
sustentabilidade social, económica e ambiental.
Problemas: págs. 4 a 18
ͻ Caderno de Apoio ao
Professor
Teste sobre a AL 1
Fichas 1 a 3
Questões de aula 1 e 2
Miniteste 1
ͻ
Consultar os recursos
disponíveis no Guia de
exploração de recursos
multimédia, págs. 291 a
294
ͻ 1.2.1 Equilíbrio químico em ͻ Aplicar, na resolução de problemas, o conceito de equilíbrio químico em sistemas homogéneos, ͻ Manual:
sistemas homogéneos incluindo a análise de gráficos, a escrita de expressões matemáticas que traduzam a constante Apresentação dos
ͻ 1.2.2 Constante de equilíbrio de equilíbrio e a relação entre a constante de equilíbrio e a extensão de uma reação, explicando conteúdos, questões
e extensão das reações as estratégias de resolução. resolvidas e atividades
químicas ͻ Relacionar as constantes de equilíbrio das reações direta e inversa. CTSA: págs. 40 a 62
ͻ 1.2.3 Quociente da reação e ͻ Prever o sentido da evolução de um sistema químico homogéneo quando o estado de equilíbrio Atividade laboratorial
Princípio de Le Châtelier é perturbado (variações de pressão em sistemas gasosos, de temperatura e de concentração), AL 2: págs. 63 a 65
ͻ AL 2 Efeito da concentração com base no Princípio de Le Châtelier. O Essencial: pág. 66
no equilíbrio químico ͻ Prever o sentido da evolução de um sistema químico homogéneo por comparação entre o
+Questões: págs. 67 a 75
quociente da reação e a constante de equilíbrio.
ͻ Caderno de Exercícios e
ͻ Investigar, experimentalmente, alterações de equilíbrios químicos em sistemas aquosos por
Problemas: págs. 24 a 37
variação da concentração de reagentes e produtos, formulando hipóteses, avaliando
procedimentos e comunicando os resultados. ͻ Caderno de Apoio ao
Professor:
ͻ Aplicar o Princípio de Le Châtelier à síntese do amoníaco e a outros processos industriais e
justificar aspetos de compromisso relacionados com temperatura, pressão e uso de Teste sobre a AL 2
catalisadores. Fichas 4 a 6
Questões de aula 3 e 4
Miniteste 2
Ficha global 1
Teste 1
ͻ
Consultar os recursos
disponíveis no Guia de
exploração de recursos
multimédia, págs. 295 a
298
ͻ 2.1.1 Ácidos e bases ͻ Identificar marcos históricos importantes na interpretação de fenómenos ácido-base, ͻ Manual:
ͻ 2.1.2 Reações ácido-base de culminando na definição de ácido e base de acordo com Brönsted e Lowry. Apresentação dos
Brønsted e Lowry ͻ Caracterizar a autoionização da água, relacionando-a com o produto iónico da água. conteúdos, questões
ͻ 2.1.3 Autoionização da água ͻ Relacionar as concentrações dos iões H3O+ e OHо, bem como o pH com aquelas concentrações resolvidas e atividade
e produto iónico em soluções aquosas, e, determinar o pH de soluções de ácidos (ou bases) fortes. CTSA: págs. 80 a 116
ͻ 2.1.4 Constantes de acidez e ͻ Interpretar reações ácido-base de acordo com Brönsted e Lowry, explicando o que é um par Atividade laboratorial
de basicidade conjugado ácido-base. AL 3: págs. 117 a 119
ͻ 2.1.5 Acidez e basicidade de ͻ Relacionar as concentrações de equilíbrio das espécies químicas envolvidas na ionização de O Essencial: págs. 120 e
soluções aquosas de sais ácidos monopróticos fracos (ou de bases) com o pH e a constante de acidez (ou basicidade), 121
ͻ 2.1.6 Titulação ácido-base tendo em consideração a estequiometria da reação. +Questões: págs. 122 a
ͻ 2.1.7 Chuva normal e chuva ͻ Planear e realizar uma titulação ácido-base, interpretando o significado de neutralização e de 130
ácida ponto de equivalência. ͻ Caderno de Exercícios e
ͻ AL 3 Titulação ácido-base ͻ Avaliar o carácter ácido, básico ou neutro de soluções aquosas de sais com base nos valores das Problemas: págs. 42 a 57
constantes de acidez ou de basicidade dos iões do sal em solução. ͻ Caderno de Apoio ao
ͻ Interpretar a acidez da chuva normal e a formação de chuvas ácidas, explicando algumas das Professor:
suas consequências ambientais. Teste sobre a AL 3
ͻ Pesquisar, numa perspetiva intra e interdisciplinar, formas de minimizar a chuva ácida, a nível Fichas 7 a 9
pessoal, social e industrial, e comunicar as conclusões.
Questões de aula 5 e 6
Miniteste 3
Teste 2
ͻ
Consultar os recursos
disponíveis no Guia de
exploração de recursos
multimédia, págs. 299 a
304
ͻ 2.2.1 Oxidação e redução ͻ Interpretar reações de oxidação-redução, escrevendo as equações das semirreações, ͻ Manual:
ͻ 2.2.2 Poder redutor dos identificando as espécies químicas oxidada (redutor) e reduzida (oxidante), utilizando o Apresentação dos
metais conceito de número de oxidação. conteúdos, questões
ͻ AL 4 Série eletroquímica ͻ Organizar uma série eletroquímica a partir da realização laboratorial de reações entre metais e resolvidas e atividade
soluções aquosas de sais contendo catiões de outros metais, avaliando os procedimentos e CTSA: págs. 132 a 148
comunicando os resultados. Atividade laboratorial
ͻ Comparar o poder redutor de alguns metais e prever se uma reação de oxidação-redução AL 4: págs. 149 e 150
ocorre usando uma série eletroquímica adequada, interpretando a corrosão dos metais como O Essencial: pág. 151
um processo de oxidação-redução.
+Questões: págs. 152 a
ͻ Relacionar os fenómenos de oxidação-redução com a necessidade de proteção de estruturas
158
metálicas, fixas ou móveis (pontes, navios, caminhos de ferro, etc.)
ͻ Caderno de Exercícios e
Problemas: pp. 62 a 70
ͻ Caderno de Apoio ao
Professor:
Teste sobre a AL 4
Fichas 10 a 12
Questões de aula 7 e 8
Miniteste 4
ͻ
Consultar os recursos
disponíveis no Guia de
exploração de recursos
multimédia, págs. 305 a
307
ͻ 2.3.1 Composição das águas ͻ Relacionar as características das águas (naturais ou tratadas), enquanto soluções aquosas, ͻ Manual:
e processo de dissolução com a dissolução de sais e do dióxido de carbono da atmosfera numa perspetiva transversal Apresentação dos
ͻ 2.3.2 Solubilidade e produto da importância da água no planeta e no desenvolvimento da sociedade humana. conteúdos, questões
de solubilidade ͻ Interpretar equilíbrios de solubilidade, relacionando a solubilidade com a constante de resolvidas e atividade CTSA:
ͻ 2.3.3 Alteração da produto de solubilidade. págs. 160 a 183
solubilidade de sais ͻ Avaliar se há formação de um precipitado, com base nas concentrações de iões presentes Atividade laboratorial AL 5:
ͻ AL 5 Temperatura e em solução e nos valores de produtos de solubilidade, classificando as soluções de um dado págs. 184 e 185
solubilidade soluto em não saturadas, saturadas e sobressaturadas. O Essencial: pág. 186
ͻ Investigar, experimentalmente, o efeito da temperatura na solubilidade de um soluto sólido
+Questões: págs. 187 a 195
em água, formulando hipóteses, controlando variáveis e avaliando os resultados.
ͻ Caderno de Exercícios e
ͻ Interpretar, com base no Princípio de Le Châtelier, o efeito do ião-comum na solubilidade
Problemas: págs. 74 a 87
de sais em água.
ͻ Caderno de Apoio ao
ͻ Pesquisar sobre a dureza total da água e processos para a minimizar e sobre a utilização de
Professor:
reações de precipitação na remoção de poluentes da água, e comunicar as conclusões.
Teste sobre a AL 5
Fichas 13 a 15
Questões de aula 9 e 10
Miniteste 5
Ficha global do Domínio 2
Teste 3
Teste global de Química do
11.o ano
ͻ
Consultar os recursos
disponíveis no Guia de
exploração de recursos
multimédia, págs. 308 a 311
As propostas de trabalho apresentadas assentam nos princípios que orientam, justificam e dão sentido ao
Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, valorizando o desenvolvimento alargado de
competências no âmbito das ciências experimentais, numa combinação de conhecimentos, capacidades e
atitudes.
Os planos de aula propostos privilegiam, no início da aula e sempre que oportuno, a revisão dos conteúdos
relevantes já abordados.
Essa atenção aos conhecimentos anteriores dos alunos radica-se no reconhecimento de que a aprendizagem
de novos conteúdos é fortemente influenciada pelos conhecimentos prévios que os alunos possuem. Sem
prejuízo de outros contextos, recorre-se frequentemente a exemplos do quotidiano, por esta ser uma
estratégia que aproxima a química à realidade. Deste modo, os alunos tenderão a assimilar melhor os
conteúdos estudados e a aplicá-los mais e melhor fora da sala de aula.
Aposta-se na criação de situações de aprendizagem que contribuam para o desenvolvimento dos alunos,
permitindo-lhes observar, experimentar, manipular materiais, relacionar, conjeturar, argumentar, concluir,
comunicar e avaliar. Dá-se particular realce à realização das atividades laboratoriais por estas serem centrais
na formação científica dos alunos, bem como à resolução de exercícios e problemas que contribuem para a
consolidação de conhecimentos.
O projeto 11Q inclui 16 planos de aula semanais que contemplam 2 aulas de 90 ou 100 minutos cada e 1 aula de
135 ou 150 minutos. Nas aulas de maior duração, que funcionam preferencialmente com turmas desdobradas, é
fortemente recomendada a realização de aulas laboratoriais ou de índole teórico-prática, sendo, no entanto, esta
gestão flexível e variável de escola para escola.
Estes planos serão disponibilizados na , em formato editável, aos professores adotantes do
projeto, para que lhes possam imprimir o seu cunho pessoal e os possam adaptar às necessidades de cada
turma. Esta medida é também um pequeno contributo para a sustentabilidade ambiental.
De acordo com as Aprendizagens Essenciais de Física e Química A, o trabalho laboratorial é parte fundamental
da formação do aluno em Química. Mas as planificações, as técnicas e as metodologias associadas ao trabalho
de laboratório têm especificidades próprias.
No decurso das atividades laboratoriais exploradas no manual 11Q são colocadas algumas questões pré e pós-
-laboratoriais, às quais procuramos aqui dar algumas respostas. Sendo que a resposta a algumas questões
pós-laboratoriais decorre dos resultados obtidos na realização da atividade, a proposta de resolução
apresentada tem por base um registo de resultados obtidos em contexto real. Optámos por não facultar as
respostas no manual, pois entendemos que, ao fazê-lo, concorremos para que o aluno descuide o esforço de
análise, reflexão, tratamento e interpretação de resultados da atividade realizada.
Questões pré-laboratoriais
Anidrido acético
PERIGO
۱ ۶ ۽ H226: Líquidos e vapores inflamáveis.
H332: Nocivo em caso de inalação.
H302: Nocivo em caso de ingestão.
H314: Provoca queimaduras graves na pele e lesões oculares graves.
Ácido salicílico
۱ૠ ۶ ۽ ATENÇÃO
H302: Nocivo em caso de ingestão.
H319: Provoca irritação ocular grave.
Ácido sulfúrico
۶ ۽܁
PERIGO
H314: Provoca queimaduras graves na pele e lesões oculares graves.
Questões pós-laboratoriais
1.
Massa / g
Ácido Anidrido Ácido Papel de filtro Ácido Ácido Água
salicílico acético sulfúrico + vidro de acetilsalicílico acetilsalicílico
(AS) 1,08g/mol 1,84g/mol relógio + papel de (AAS)
(4 gotas у filtro + vidro
0,200 ml) de relógio
2,00 5,40 0,368 36,08 37,80 1,72 22
O AS é o reagente limitante, estando disponíveis 0,0145 mol. Pela estequiometria da reação deveria obter-
-se igual quantidade de AAS.
4. O cheiro a vinagre é característico do ácido acético. A presença deste cheiro nos cristais de ácido
acetilsalicílico significa que neles existem restos de ácido acético, ou seja, que os cristais não foram bem
lavados.
5. (A)
6. Do ponto de vista qualitativo, a todos os reagentes está associada alguma toxicidade e perigosidade,
incluindo o catalisador, H2SO4 (aq), e o subproduto ácido acético. Apenas a água usada na lavagem é um
reagente inócuo. Assim, não é uma síntese que respeite, por exemplo, o princípio 3 da química verde, P3 –
Síntese com reagentes de menor toxicidade.
Do ponto de vista quantitativo pode avaliar-se, por exemplo, a economia atómica, EA.
Se forem contabilizados todos os reagentes usados na atividade, água, AS, AAS e H2SO4 (aq), e a massa de
AAS obtida, observamos que, a favor do AAS, o aproveitamento foi apenas de 5,8%:
1,72/(2,00 + 5,40 + 0,368 + 22) = 0,058, o que corresponde a elevado desperdício, não se tratando,
portanto, de uma síntese que vá de encontro, por exemplo, ao princípio 5 da química verde, P5 –
Diminuição de solventes e auxiliares.
Para obter uma mistura equimolar de KSCN e Fe(NOଷ )ଷ, pode proceder-se do seguinte modo:
1. Preparar soluções de concentrações aproximadas 0,01 mol dmିଷ .
2. Misturar volumes diferentes das soluções preparadas, de tal modo que o volume total da mistura seja
sempre igual (ver tabela abaixo).
3. Selecionar a solução mais corada (se necessário usar um espetrofotómetro, a 450 nm), à qual
corresponde a razão entre volumes das soluções para obter uma mistura equimolar.
KSCN 1 2 3 4 5 6 7 8 9
۴۽ۼ(܍ ) 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Cor da mistura X
Questões pré-laboratoriais
5.
Tiocianato de potássio
Não é perigoso.
KSCN
Nitrato de prata
PERIGO
۽ۼۯ
H315: Provoca irritação cutânea
H318: Provoca lesões oculares graves
H410: Muito tóxico para os organismos aquáticos, com efeitos duradouros.
Oxalato de sódio
Não é perigoso.
܉ۼ ۱ ۽
1.
Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3
vermelho mais vermelho mais
A Fe(NO3)3 (aq) vermelho-vivo
intenso intenso
vermelho mais vermelho mais
B KSCN (aq) vermelho-vivo
intenso intenso
precipitado branco precipitado branco
C AgNO3 (aq) vermelho-vivo
opaco opaco
amarelado, de amarelado, de
D Na2C2O4 (aq) vermelho-vivo
Fe3+(ap) Fe3+(ap)
2. Adiciona-se um número diferente de gotas em cada coluna para, no final, o volume de cada uma das
cavidades ser idêntico, evitando-se que as cores obtidas em cada cavidade sejam afetadas devido à
diluição.
3. Não se adicionam reagentes às cavidades da coluna 1 para ser possível comparar a alteração da cor devida
à adição de reagentes com a cor da solução inicial (as amostras desta coluna são as amostras em branco
que permitem comparar as alterações existentes).
4. Quando se adiciona Fe3+ ao equilíbrio homogéneo Fe3+ (aq) + SCN– (aq) ֖ FeSCN2+ (aq), o quociente da
reação fica menor do que a constante de equilíbrio à mesma temperatura, sendo favorecida a reação
direta, o que corresponde ao aumento da cor vermelha da solução.
Quando se adiciona SCN– ao equilíbrio homogéneo Fe3+ (aq) + SCN– (aq) ֖ FeSCN2+ (aq), o quociente da
reação fica menor do que a constante de equilíbrio à mesma temperatura, sendo favorecida a reação
direta, o que corresponde ao aumento da cor vermelha da solução.
Quando se adiciona Ag+ ao equilíbrio homogéneo Fe3+ (aq) + SCN– (aq) ֖ FeSCN2+ (aq), o quociente da
reação fica maior do que a constante de equilíbrio à mesma temperatura, sendo favorecida a reação
inversa, o que corresponde à diminuição da cor vermelha da solução.
Quando se adiciona ۱ ۽ି
ao equilíbrio homogéneo Fe
3+ (aq) + SCN– (aq) ֖ FeSCN2+ (aq), o quociente
da reação fica maior do que a constante de equilíbrio à mesma temperatura, sendo favorecida a reação
inversa, o que corresponde à diminuição da cor vermelha da solução.
Questões pré-laboratoriais
1. Ponto de equivalência é o momento da titulação em que nenhum dos reagentes, ácido e base, se encontra
em excesso, respeitando a proporção estequiométrica.
3. Os iões OH- (provenientes da base) e H3O+ (provenientes do ácido) reagem e originam água, uma substância
neutra, daí a designação de neutralização.
A equação correspondente é H3O+ (aq) + OH– (aq) ֖ H2O (κ) + H2O (κ)
Questões pós-laboratoriais
VNaOH/mL ±0,04 mL pH
0,00 1,386
2,00 1,535
3,12 1,607
4,00 1,700
5,48 1,830
Titulação de 20,00 mL de HNO3 (aq)
7,14 2,053 com NaOH (aq) 0,10 mol dm-3
8,23 2,277 14
8,92 2,502 12
9,35 2,726 10
9,61 2,951 8
9,97 4,077 6
10,25 10,833 4
10,42 11,058 2
10,71 11,284 0
0 5 10 15 20 25 30
11,21 11,510
12,11 11,737
13,76 11,964
17,05 12,193
20,00 12,231
24,63 12,424
Questões pré-laboratoriais
1.
Soluções
۱ܝା ܊۾ା ۻା ܖ܈ା
Metais
2. A solução de magnésio (Mg ଶା ) poderia ser armazenada num recipiente feito a partir de qualquer um dos
outros metais, pois não reage com nenhum deles.
O cobre poderia ser utilizado para fazer um recipiente para armazenar qualquer uma das soluções
apresentadas, pois também não reage com nenhuma delas.
3. (A)
Chumbo PERIGO
Pb H302 + H332: Perigoso quando ingerido ou inalado.
H350: Pode causar cancro.
H360: Pode ser prejudicial para a fertilidade e para o feto.
H373: Pode causar danos em órgãos-alvo por exposição prolongada.
H410: Muito tóxico para a vida aquática, com efeitos a longo prazo.
Magnésio
Mg PERIGO
H228: Sólido inflamável.
H261: Em contacto com a água liberta gases inflamáveis.
Zinco
Não é perigoso
Zn
ATENÇÃO
Dinitrato de cobre
۱۽ۼ(ܝ ) H316: Provoca irritação cutânea moderada.
H320: Provoca irritação ocular.
Dinitrato de magnésio
Não é perigoso.
۽ۼ(ۻ )
Dinitrato de zinco
۽ۼ(ܖ܈ ) ATENÇÃO
H303: Pode ser perigoso quando ingerido.
H315 + H320: Provoca irritação cutânea e ocular.
1.
Soluções
۱ܝା ܊۾ା ۻା ܖ܈ା
Metais
Cu - Não reage Não reage Não reage
Pb Reage - Não reage Não reage
Mg Reage Reage - Reage
Zn Reage Reage Não reage -
2. As cavidades que estão na diagonal permanecem vazias porque não se observa a reação entre um metal e
o seu ião.
5. Cu Pb Zn Mg
1. 20,1 ºC.
3. Se se dissolveram 3,16 g de KNOଷ em 10,0 g de água, dissolvem-se 10 × 3,16 = 31,6 g de KNOଷ em 100 g
de água. Portanto, a solubilidade do KNOଷ é 31,6 g/100 g de água.
Questões pós-laboratoriais
Preenchimento da tabela previamente elaborada já com registo de medições e resultados de cálculos que
interessam no contexto:
1. Formações sólidas brancas, muito pequenas e algumas com aspeto de flocos, espalhados no seio da
mistura, cresciam em tamanho e em número, acabando por depositar no fundo do tubo de ensaio.
3. Como a densidade da água é muito próxima de 1 g cmିଷ , considera-se a massa, em g, de água igual ao seu
volume, medido em mL.
5.
200
160
g de KNO3/100 g de H2O
120
80
40
0
0 20 40 60 80 100
Temperatura/ºC
Os resultados são coerentes com a previsão feita, pois a solubilidade aumenta com a temperatura (como o
previsto). Também são coerentes com o perfil da curva de solubilidade; os desvios observados, muito
ligeiros, são inerentes a uma prática que não é isenta de incertezas experimentais.
6. (D).
Apresentam-se nas páginas seguintes algumas propostas de grelhas que poderão ser úteis para os registos do
professor.
Grupo ____
Parâmetros a avaliar na aula, Domínio 1 Domínio 2
para cada grupo, em todas as
AL 1 AL 2 AL 3 AL 4 AL 5
atividades
Cumprimento das regras
de segurança no laboratório
Preparação prévia
Organização do trabalho
Manuseamento
de material e reagentes
Autonomia na execução
Registos de observação
e medição
Aplicação de conhecimentos
Cooperação
Classificação do grupo
Cumprimento de regras de
segurança
Preparação prévia
Organização do trabalho
Manuseamento correto de
material e reagentes
Registos de observação
e medição
Aplicação de conhecimentos
Autonomia na execução
Cooperação
Classificação
Grupo 1
Domínio 1 Domínio 2
Parâmetros a avaliar num relatório, em todas as atividades
AL 1 AL 2 AL 3 AL 4 AL 5
Cumprimento dos prazos de entrega
Título e objetivo
Introdução
Material e reagentes
Procedimento
Organização de registos (observação, esquemas, ilustrações, medição, incertezas, algarismos…)
Domínio da linguagem científica
Tratamento de dados registados (cálculos, relações, gráficos…)
Resultados
Análise e interpretação dos resultados
Conclusões
Fontes documentais
Classificação do grupo
Grupo 2
Domínio 1 Domínio 2
Parâmetros a avaliar num relatório, em todas as atividades
AL 1 AL 2 AL 3 AL 4 AL 5
Cumprimento dos prazos de entrega
Título e objetivo
Introdução
Material e reagentes
Procedimento
Organização de registos (observação, esquemas, ilustrações, medição, incertezas, algarismos…)
Domínio da linguagem científica
Tratamento de dados registados (cálculos, relações, gráficos…)
Resultados
Análise e interpretação dos resultados
Conclusões
Fontes documentais
Classificação do grupo
Grupo 3
Domínio 1 Domínio 2
Parâmetros a avaliar num relatório, em todas as atividades
AL 1 AL 2 AL 3 AL 4 AL 5
Cumprimento dos prazos de entrega
Título e objetivo
Introdução
Material e reagentes
Procedimento
Organização de registos (observação, esquemas, ilustrações, medição, incertezas, algarismos…)
Domínio da linguagem científica
Tratamento de dados registados (cálculos, relações, gráficos…)
Resultados
Análise e interpretação dos resultados
Conclusões
Fontes documentais
Classificação do grupo
Organização de registos
(observação, esquemas,
ilustrações, medição, incertezas,
algarismos…)
Conclusões
Classificação
O ácido acetilsalicílico é o componente ativo de uma série de analgésicos, sendo o mais conhecido a aspirina.
A síntese do ácido acetilsalicílico (M 180,17 g mol1) pode ser feita a partir da reação de esterificação entre o
ácido salicílico (ácido 2-hidroxibenzoico) (M 138,13 g mol1) e o anidrido acético (ou anidrido etanoico)
(M 102,10 g mol1), na presença de ácido sulfúrico.
6. Adicionar 10 mL de
4. Arrefecer em repouso
5. Retirar o erlenmeyer do (a) agitando
até à formação de cristais
banho de água e adicionar cuidadosamente, até não
de ácido acetilsalicílico.
70 mL de água fria. se observar a libertação de
vapores de (b) .
a) Selecione a alternativa que contém os termos que devem substituir as letras (a) e (b), respetivamente, de
modo a completar corretamente a etapa 4 da síntese do ácido acetilsalicílico.
(A) água quente... ácido acético. (B) água fria ... ácido acético.
(C) água quente ... anidrido acético. (D) água fria .... anidrido acético.
b) Em relação à etapa 7:
i) A sequência dos procedimentos a executar para separar os cristais de ácido acetilsalicílico da solução
sobrenadante é
c) Qual é a finalidade da adição de algumas gotas ácido sulfúrico concentrado à mistura reacional (etapa 2)?
d) A avaliação do risco dos reagentes a usar no laboratório faz-se pela leitura da informação de segurança
presente no rótulo.
Na figura apresentam-se os pictogramas de perigo associados ao ácido sulfúrico.
Pictogramas de perigo
a) Qual é o reagente limitante da reação, considerando que a massa de ácido salicílico e o volume de anidrido
acético (U 1,08 g cm3) utilizados são os indicados no diagrama da questão 1.?
Apresente todos os cálculos efetuados.
b) Admita que se obteve uma massa de 4,50 g de cristais de ácido acetilsalicílico. Determine o rendimento
da reação de síntese.
Apresente todos os cálculos efetuados.
d) Calcule a economia atómica (em %) da síntese do ácido acetilsalicílico por este processo.
O equilíbrio químico resulta de um balanço entre as reações direta e inversa. Na maioria dos casos esse equilíbrio
é bastante sensível. Variações nas condições experimentais podem perturbar o estado de equilíbrio e alterar a
posição do equilíbrio químico.
A concentração (de reagentes ou produtos) é uma das variáveis que podem ser controladas experimentalmente.
1. Com o objetivo de estudar o efeito de alguns fatores que influenciam a evolução de um sistema reacional em
equilíbrio, um grupo de alunos realizou um trabalho laboratorial em que utilizou o seguinte equilíbrio:
O efeito da variação da concentração foi estudado usando uma placa de microanálise similar à abaixo.
O grupo de alunos colocou 5 gotas da mistura reacional em equilíbrio, anteriormente preparada, em cada
uma das células (linhas 1 e 2). Posteriormente foram feitas alterações à mistura reacional das células da
linha 2 (A, B e C). No quadro seguinte apresentam-se as alterações, assim como o registo do efeito de cada
uma delas.
Intensidade da cor vermelha da
Concentração de Fe3+ (aq) em
Alterações à mistura reacional em mistura reacional comparada
relação ao equilíbrio inicial
equilíbrio com a do equilíbrio inicial
menos intensa mais intensa aumenta diminui
A - Adição de 2 gotas de Fe(NO3)3 (aq) ݱ ݱ
B - Adição de 2 gotas de AgNO3 (aq) ݱ ݱ
C - Adição de 2 pequenos cristais de NaF (s) ݱ ݱ
i) Fe(NO3)3 (aq) ii) AgNO3 (aq) iii) pequenos cristais de NaF (s)
c) Indique as vantagens da realização desta atividade laboratorial em pequena escala, ou seja, utilizando
quantidades reduzidas de reagentes.
d) Numa outra atividade foi feito o estudo quantitativo do sistema reacional referente à situação C
apresentada no quadro anterior, e à mesma temperatura.
Na tabela seguinte apresentam-se as composições das misturas reacionais em equilíbrio, antes e depois
da alteração imposta.
Concentrações / mol dm3
Fe3+ (aq) SCNо (aq) [FeSCN]2+ (aq)
Equilíbrio inicial 3,91 u 102 8,02 u 105 9,22 u 104
Equilíbrio após a alteração 6,27 u 103 3,65 u 104
Calcule a concentração de [FeSCN]2+ (aq) no novo estado de equilíbrio, de modo a completar a tabela.
2. O gráfico seguinte traduz a evolução, ao longo do tempo, das concentrações das espécies envolvidas na
reação de formação do tiocianato de ferro(III). O equilíbrio inicial foi perturbado pelo aumento da
temperatura.
(A) t2 e t3 (B) t1 e t2
(C) t2 e t1 (D) t1 e t3
AL 3 Titulação ácido-base
A volumetria, ou titulação volumétrica ácido-base, é um dos exemplos mais clássicos de análise química
quantitativa, sendo aplicada para a determinação de concentrações de ácidos e bases, seja em meios aquosos
ou não aquosos.
1. Um grupo de alunos que estava a trabalhar no laboratório deparou-se com um frasco que continha solução
aquosa de hidróxido de bário, Ba(OH)2 (aq), em cujo rótulo não estava indicada a concentração da solução.
Para a determinar, os alunos decidiram realizar uma titulação volumétrica, titulando 20,0 cm3 da referida
ƐŽůƵĕĆŽĐŽŵƵŵĂƐŽůƵĕĆŽƉĂĚƌĆŽĚĞĄĐŝĚŽĐůŽƌşĚƌŝĐŽ͕,ы;ĂƋͿ͕ĚĞƉ,ŝŐƵĂůĂϭ͕ϯϬ͘
Considere que a atividade foi realizada à temperatura de 25 °C.
a) O volume de solução de Ba(OH)2 a titular foi medido com uma ______ e colocado, posteriormente, ______
(A) proveta ... na bureta.
(B) proveta ... no erlenmeyer.
(C) pipeta ... na bureta.
(D) pipeta ... no erlenmeyer.
b) Escreva a equação química que traduz a reação entre a solução de Ba(OH)2 ĞĂƐŽůƵĕĆŽĚĞ,ы͘
d) Os alunos utilizaram um sensor de pH que lhes permitiu obter o gráfico seguinte da variação do pH da
solução de Ba(OH)2 em função do volume de titulante (curva de titulação).
i) Indique, a partir do gráfico, o volume de titulante
adicionado até ao ponto de equivalência da
titulação.
ii) Determine a concentração da solução de Ba(OH)2.
Apresente todos os cálculos efetuados.
a) Qual terá sido o volume de solução de ácido fórmico adicionado até se atingir o ponto de equivalência?
Justifique.
b) Compare o valor de pH no ponto de equivalência desta titulação com o da titulação realizada pelo primeiro
grupo de alunos.
AL 4 Série eletroquímica
Uma série eletroquímica é uma lista de espécies químicas organizada por ordem decrescente da sua capacidade
de se oxidarem, ou por ordem crescente do seu poder redutor.
Grupo I
Com o objetivo de comparar a tendência de diversos metais para serem oxidados e respetivos iões para serem
reduzidos, um grupo de alunos realizou algumas experiências simples.
Para comparar a reatividade dos metais magnésio, Mg, ferro, Fe, cobre, Cu e estanho, Sn, representa-se,
esquematicamente, a grelha de trabalho utilizada pelos alunos.
Os alunos começaram por colocar pequenos pedaços (com formas e dimensões semelhantes) de cada um dos
metais, em cada uma das células da respetiva coluna. Posteriormente adicionaram o mesmo número de gotas
de cada uma das soluções aquosas que continham os iões metálicos, em concentrações semelhantes, sobre cada
um dos pedaços de metal.
Na tabela seguinte apresentam-se os resultados obtidos
6. Conclua, justificando, sobre a possibilidade de algum dos metais testados poder ser utilizado num recipiente
que possa conter qualquer uma das soluções usadas.
Grupo II
Dispõe-se de três copos com soluções aquosas de AgNO3, Cd(NO3)2 Ğы;EK3)3. Mergulhou-se uma lâmina de
zinco em cada copo, como se esquematiza na figura.
Kы;ƐͿƚĞŵŽŵĂŝŽƌƉŽĚĞƌƌĞĚƵƚŽƌĞŽĚ;ƐͿƚĞŵŵĞŶŽƌƉŽĚĞƌƌĞĚƵƚŽƌƋƵĞŽŶ;ƐͿ͕ŵĂƐŵĂŝŽƌĚŽƋƵĞo de Ag (s).
3. Selecione a opção em que os catiões Ag+, Cd2+͕Ŷ2+ Ğы3+ estão ordenados por crescente poder oxidante.
(A) Ag+, Cd2+͕Ŷ2+͕ы3+
(B) ы3+͕Ŷ2+, Cd2+, Ag+
(C) Ŷ2+, Ag+, Cd2+͕ы3+
(D) Ag+͕Ŷ2+, Cd2+͕ы3+
AL 5 Temperatura e solubilidade
Para a maior parte dos compostos iónicos, especialmente os sais, a solubilidade em água varia com a
temperatura. Quando a solubilidade é um processo endotérmico, o aumento de temperatura do sistema
provoca o aumento da solubilidade. É o que sucede na maioria das vezes, embora haja exceções.
As curvas de solubilidade ilustram o modo como a solubilidade de um soluto sólido varia com a temperatura.
Com o objetivo de estudar a influência da temperatura na solubilidade de um soluto sólido e construir a
respetiva curva de solubilidade, realizou-se uma atividade laboratorial.
Nessa atividade, os alunos dissolveram diferentes massas de nitrato de potássio, KNO3, em 10 mL (10 g) de água
e mediram o valor da temperatura mínima, à qual a dissolução é completa.
Organizaram os dados recolhidos numa tabela que se reproduz a seguir.
1. Indique a incerteza de leitura associada à balança digital utilizada para medir as massas registadas na tabela.
2. Complete a tabela, determinando os valores da solubilidade do KNO3 para cada uma das temperaturas medidas.
3. Trace a curva de solubilidade do KNO3.
5. Determine o erro percentual para a solubilidade do nitrato de potássio a 50 qC, considerando que o valor
tabelado é 75,0 g (KNO3) /100 g de água.
5.
a) Mg (s) + Fe2+ (aq) o Mg2+ (aq) + Fe (s)
Mg (s) + Cu2+ (aq) o Mg2+ (aq) + Cu (s)
Mg (s) + Sn2+ (aq) o Mg2+ (aq) + Sn (s)
b) Fe (s) + Cu2+ (aq) o Fe2+ (aq) + Cu (s)
Fe (s) + Sn2+ (aq) o Fe2+ (aq) + Sn (s)
c) Sn (s) + Cu2+ (aq) o Sn2+ (aq) + Cu (s)
Editável e fotocopiável © Texto | 11Q 69
4. Cálculo da percentagem em massa de KNO3 na solução
a) Por leitura do gráfico, para T 44 qC estima-se que a saturada:
solubilidade do nitrato de potássio seja ݉(KNOଷ ) 90 g
%(݉/݉) = × 100 = × 100
s 68 g (KNO3) / 100 g de água. ݉solução (90 + 100) g
b) Para T 25 qC, tem-se s 40 g (KNO3) / 100 g de água = 47%
Cálculo da quantidade de soluto dissolvido em 100 g de e) Por leitura do gráfico tem-se que
água: ܶ = 54 qC ฺ = ݏ90 g (KNOଷ )/100 g de água
݉(KNOଷ ) 40 g ܶ = 25 qC ฺ = ݏ40 g (KNOଷ )/100 g de água
݊(KNOଷ ) = = = 0,396 mol
(ܯKNOଷ ) 101,11 g molିଵ Cálculo da massa de sal que pode precipitar:
݉(KNOଷ )precipitado = ݉(KNOଷ )dissociado a 54 qC െ
Cálculo do volume de solução:
݉(KNOଷ )dissociado a 25 qC = (90 െ 40) g = 50 g
݉solução = ݉(KNOଷ ) + ݉água = (40 + 100) g = 140 g
݉solução 140 g Cálculo da percentagem em massa:
ܸsolução = = = 120 cmଷ (KNOయ )precipitado ହ g
ߩsolução 1,17 g cmିଷ %(݉/݉) = × 100 = × 100 =
(KNOయ )dissociado a 54 qC ଽ g
3 56%.
Cálculo da solubilidade, a 25 qC, expressa em mol dm :
,ଷଽ mol ିଷ
=ݏ షయ య = 3,3 mol dm . 5. Por leitura do gráfico tem-se que
ଵଶ×ଵ dm
ܶ = 50 qC ฺ = ݏ81 g (KNOଷ )/100 g de água
c) Por leitura do gráfico, uma solução com a composição
de 90 g de KNO3 /100 g de água fica saturada à Cálculo do erro percentual:
temperatura de 54 qC. 81 g െ 75 g
Erro percentual (%) = × 100 = 8,0%.
75 g
d) Por leitura do gráfico tem-se que
ܶ = 54 qC ฺ = ݏ90 g (KNOଷ )/100 g de água
Incluem-se nesta secção questões retiradas de provas nacionais, em que os itens estão identificados por data e
tipo de prova:
1F – exame nacional – primeira fase
2F – exame nacional – segunda fase
EE – exame nacional – época especial
Alguns itens foram reformulados de forma a proporcionar um melhor ajustamento às Aprendizagens Essenciais.
Algumas das questões apresentadas não são específicas das atividades laboratoriais propostas, mas enquadram-
-se nas Aprendizagens Essenciais respetivas.
As resoluções podem ser consultadas no site do IAVE.
2015 EE
O etino, C2H2, pode ser obtido fazendo-se reagir carboneto de cálcio, CaC2 (s), com água, de acordo
com a equação química
CaCଶ (s) + 2 Hଶ O (κ) ՜ Ca(OH)ଶ (aq) + Cଶ Hଶ (g)
Considere que se fez reagir, com excesso de água, uma amostra impura de 150 g de carboneto de
cálcio contendo 12% de impurezas, tendo-se obtido 30,0 dm3 de etino, em condições normais de
pressão e de temperatura (PTN).
Determine o rendimento da reação de síntese do etino realizada.
Apresente todas as etapas de resolução.
2017 2F
Considere que, num reator com a capacidade de 1,00 L, se misturaram 0,80 mol de um reagente A (g)
com 1,30 mol de um outro reagente B (g), que reagiram entre si, formando-se os produtos C (g) e D (g).
Esta reação pode ser traduzida por
A (g) + 2 B (g) o C (g) + D (g)
Depois de atingido o equilíbrio, à temperatura T, verificou-se que existiam no reator 0,45 mol de C (g).
Considere que se utilizou 1,1 × 10ଶ dmଷ de urina na qual a concentração em massa de Na(NHସ )HPOସ
(M = 137,02 g molିଵ) era 1,6 g dmିଷ, tendo-se obtido 4,5 g de P4 (s) (M = 123,90 g molିଵ ).
Determine o rendimento global do processo de síntese do Pସ (s).
Apresente todas as etapas de resolução.
2016 1F
O dióxido de carbono reage com a água, dando origem ao ácido carbónico,Hଶ COଷ (aq).
Esta reação pode ser traduzida por
O ácido carbónico, Hଶ COଷ (aq), é um ácido diprótico fraco cuja reação de ionização global em água
pode ser traduzida por
Durante o intervalo de tempo em que os dados foram registados, libertou-se COଶ (g). Justifique, com
base no Princípio de Le Châtelier, o aumento do pH da amostra da água gaseificada nesse intervalo de
tempo.
Tenha em consideração as reações (1) e (2) acima representadas.
Na figura apresenta-se parte de um gráfico das concentrações, c, das três espécies envolvidas na
reação considerada, a volume constante, em função do tempo, t. O sistema, inicialmente em equilíbrio,
sofre uma perturbação no instante t1, atingindo um novo estado de equilíbrio no instante t2.
b) O gráfico permite concluir que a curva ______________ corresponde ao SOଶ (g) e que, no intervalo
de tempo [t1, t2], é favorecida a reação ______________.
(A) (2) ... direta
(B) (2) ... inversa
(C) (3) ... direta
(D) (3) ... inversa
Preveja, fundamentando, se a diminuição do pH das águas dos oceanos contribui para a preservação
das conchas ou, pelo contrário, para a sua dissolução. Escreva um texto estruturado, utilizando
linguagem científica adequada.
2021 1F
O amoníaco, NHଷ (aq), é uma base fraca, cuja ionização em água pode ser traduzida por
Adicionando algumas gotas de um ácido forte concentrado a um dado volume da solução de amoníaco,
a concentração de OH ି (aq)
(A) diminui e a concentração de NHସା (aq) aumenta.
(B) aumenta e a concentração de NHସା (aq) diminui.
(C) aumenta e a concentração de NHସା (aq) aumenta.
(D) diminui e a concentração de NHସା (aq) diminui.
AL 3 Titulação ácido-base
2015 1F
Com o objetivo de determinar a concentração de uma solução de ácido clorídrico, HCκ (aq), um grupo
de alunos titulou 50,00 cm3 dessa solução com uma solução padrão de hidróxido de sódio, NaOH (aq),
de concentração 1,00 × 10ିଵ mol dmିଷ .
A reação que ocorre pode ser traduzida por
NaOH (aq) + HCκ (aq) ՜ NaCκ (aq) + Hଶ O (κ)
Os alunos gastaram 24,60 cmଷ da solução padrão de NaOH até ao ponto final da titulação.
2. Calcule a concentração, em mol dmିଷ , da solução de HCκ. Comece por calcular a quantidade de
NaOH adicionada até ao ponto final da titulação.
Apresente todas as etapas de resolução.
a) Apresente uma expressão numérica que permita calcular o erro relativo, em percentagem,
cometido pelos alunos na medição do volume de titulante gasto até ao ponto final da titulação.
Com o objetivo de obter a curva da titulação ácido-base, um grupo de alunos efetuou a titulação de
uma amostra de uma solução aquosa de ácido clorídrico, HCκ (aq), com uma solução aquosa de
hidróxido de sódio, NaOH (aq).
Na figura, está representada uma montagem semelhante à que foi utilizada pelos alunos na referida
titulação.
No início da titulação, o copo continha 50,0 cmଷ de uma solução aquosa de HCκ, de concentração
2,00 × 10ିସ mol por 1,00 cmଷ de solução.
A concentração da solução aquosa de NaOH, utilizada como solução titulante, era 0,400 mol dm-3.
2. Que volume de solução de NaOH deverá ter sido adicionado à solução de HCκ até ao ponto de
equivalência da titulação?
(A) 25,0 cm3 (B) 20,0 cm3 (C) 0,500 cm3 (D) 2,00 cm3
2017 EE
Quando o iodeto de hidrogénio gasoso se dissolve em água, origina uma solução aquosa de ácido
iodídrico, HI (aq), um ácido forte.
Para determinar a concentração de uma solução de ácido iodídrico, titularam-se 25,00 cmଷ de uma
solução desse ácido com uma solução de hidróxido de sódio, NaOH (aq), de concentração
0,10 mol dmିଷ, usando um indicador apropriado.
A reação que ocorre na titulação considerada pode ser traduzida por
HI (aq) + NaOH (aq) ՜ NaI (aq) + Hଶ O (κ)
Na tabela seguinte, estão registados os volumes de titulante gastos, em três ensaios diferentes, até à
mudança de cor do indicador.
Ensaio 1 2 3
40,10 40,20 40,20
Volume de titulante / ܕ܋
O valor mais provável do volume de titulante gasto até à mudança de cor do indicador é 40,17 cmଷ.
2. Calcule a concentração da solução de ácido iodídrico. Comece por calcular a quantidade de NaOH
adicionada até à mudança de cor do indicador. Apresente todas as etapas de resolução.
3. Para preparar 200 cmଷ da solução de NaOH (aq) usada como titulante, utilizou-se uma solução de
NaOH (aq) de concentração 0,50 mol dm–3.
Que volume desta solução foi utilizado na preparação da solução titulante?
(A) 40 cmଷ
(B) 100 cmଷ
(C) 20 cmଷ
(D) 10 cmଷ
2011 1F
Colocaram-se pequenos pedaços de zinco (Zn) em cada uma de duas soluções aquosas contendo
catiões metálicos em concentrações semelhantes: uma solução de sulfato de cobre(II), CuSO4, e uma
solução de nitrato de magnésio, Mg(NO3)2. Os resultados obtidos encontram-se na tabela seguinte.
Catião metálico
۱ܝା ۻା
Metal
Houve reação e formou-se
um depósito sobre o zinco,
apresentando este metal
Zn um aspeto bastante Não houve reação
corroído. A solução inicial
era azul e, no final, ficou
praticamente incolor.
b) Qual dos três metais (Zn, Cu, Mg) apresenta maior poder redutor?
2018 EE
Colocaram-se algumas gotas de uma solução aquosa de nitrato de cobre(II) de cor azul em cada uma
de três cavidades de uma placa de microanálise. Em seguida, em cada uma das cavidades, colocou-se
um pequeno pedaço de um metal – chumbo (Pb), zinco (Zn) e prata (Ag) – imerso na solução de nitrato
de cobre(II). Os resultados obtidos encontram-se na tabela seguinte.
Metal
Pb Zn Ag
Catião metálico
Formou-se um Formou-se um
depósito avermelhado depósito avermelhado
Não se observou
Cuଶା sobre o metal. A cor sobre o metal. A cor
qualquer alteração.
azul da solução ficou azul da solução ficou
menos intensa. menos intensa.
AL 5 Temperatura e solubilidade
2018 1F
O acetato de prata é um sal que pode ser sintetizado através da reação de ácido acético puro com
uma solução aquosa de nitrato de prata.
Na tabela seguinte estão registados os valores da solubilidade do acetato de prata, em gramas de sal
por 100 g de água, a diferentes temperaturas.
Dissolveram-se 12,0 g de acetato de prata em 1,0 kg de água, a 40 oC. Esta solução foi depois aquecida
até se evaporar metade do solvente (admita que o acetato de prata não é volátil) e, em seguida, a
solução foi arrefecida até à temperatura de 20 oC.
Calcule a massa de sal que terá precipitado.
Apresente todas as etapas de resolução.
a) Que massa, em gramas (g), de KNO3 é possível dissolver em 50 g de água à temperatura de 40 oC?
Disponibiliza-se aqui um conjunto de instrumentos para auxiliar os professores no processo de avaliação dos
alunos, seja ela formativa ou sumativa.
Por uma questão de facilidade de consulta, optou-se por agrupar os referidos instrumentos por subdomínio.
Assim, incluem-se nesta secção:
ͻ Subdomínio 1.1 – Aspetos quantitativos das reações químicas
- 3 fichas
- 2 questões de aula
- 1 miniteste
ͻ Subdomínio 1.2 – Estado de equilíbrio e extensão das reações químicas
- 3 fichas
- 2 questões de aula
- 1 miniteste
ͻ Ficha global do Domínio 1 – Equilíbrio químico
ͻ Teste 1
ͻ Subdomínio 2.1 – Reações ácido-base
- 3 fichas
- 2 questões de aula
- 1 miniteste
ͻ Teste 2
ͻ Subdomínio 2.2 – Reações de oxidação-redução
- 3 fichas
- 2 questões de aula
- 1 miniteste
ͻ Subdomínio 2.3 – Soluções e equilíbrio de solubilidade
- 3 fichas
- 2 questões de aula
- 1 miniteste
ͻ Ficha global do Domínio 2 – Reações em sistemas aquosos
ͻ Teste 3
ͻ Teste global
Relativamente às fichas de cada subdomínio, a 1 é mais acessível, a 2 inclui exercícios mais desafiantes e a 3
contém exercícios de exame ou adaptados de exame.
Disponibilizam-se também as resoluções detalhadas de todos os instrumentos de avaliação propostos: fichas,
questões de aula, minitestes e testes.
Todos estes materiais estão disponíveis em formato editável em , podendo assim ser ajustados aos
diferentes alunos e contextos.
Consulte a Tabela Periódica, tabelas de constantes e formulários sempre que necessário e salvo indicação em contrário.
(C) HCOି
ଷ (D) NOି
ଷ
b) Escreva as fórmulas químicas dos dois compostos iónicos com maior concentração em massa presentes
nesta água.
c) O valor estimado da dose diária recomendada de fluoreto (DDR) para um adolescente é de 3 mg. Se um
jovem beber diariamente uma garrafa de 1,5 L desta água em quanto tempo vai ingerir uma dose
equivalente a 3 mg?
d) Qual das expressões seguintes permite calcular o número de iões potássio, K+, que existem num litro dessa
água?
ଶ×ଶ,ଵ ଶ,ଵ
(A) × 6,02 × 10ଶଷ (B) × 6,02 × 10ଶଷ
ଵସ,ଶ ଶ×ଵସ,ଶ
ଶ,ଵ×ଵషయ ଶ×ଶ,ଵ×ଵషయ
(C) ଶ×ଵସ,ଶ
× 6,02 × 10ଶଷ (D) ଵସ,ଶ
× 6,02 × 10ଶଷ
2. O hipoclorito de sódio, EĂыK, tem diversas aplicações, como o tratamento de efluentes domésticos e
industriais, de água de piscinas e de água destinada ao consumo humano. De acordo com o fim a que se
destina, a concentração do hipoclorito de sódio em solução varia. Na figura estão representados três
recipientes que contêm soluções aquosas (A, B e C) de hipoclorito de sódio.
c) Calcule o volume de água que se deve adicionar à solução B para que a sua concentração passe a ser
5,0 × 103 mol dm–3.
3. No tratamento de emergência de vítimas de paragem cardíaca por elevados níveis de potássio no sangue
(hipercalemia), e/ou baixos níveis de cálcio no sangue (hipocalcemia) é, muitas vezes, injetada uma solução
aquosa de cloreto de cálcio, CaCľ2, diretamente no músculo cardíaco.
Calcule a massa de CaCľ2 que é administrada numa injeção de 5,0 mL de uma solução 5,0 % (m/m) em CaCľ2.
Considere que a massa volúmica da solução é 1,02 g/cm3.
4. A agência norte-americana para os Oceanos e a Atmosfera, NOAA, a partir de medidas rigorosas efetuadas
no observatório de Mauna Loa, no Havai, informou que, em julho de 2021, o teor médio mensal de dióxido
de carbono, CO2, na troposfera atingiu 417 partes por milhão, em volume (ppmV).
a) Segundo o relatório da NOAA, o teor médio mensal de CO2 atmosférico atingido em julho de 2021 foi 417
ppmV. Esse valor significa que em:
(A) 417 dm3 de ar existe 1 cm3 de CO2.
(B) 417 m3 de ar existe 1 cm3 de CO2.
(C) 1 m3 de ar existem 417 cm3 de CO2.
(D) 1 dm3 de ar existem 417 cm3 de CO2.
b) O teor médio de CO2 na troposfera, expresso em percentagem em volume, pode ser determinado a partir
da expressão
ଵల
(A) %(ܸ/ܸ) = × 100
ସଵ
ସଵ
(B) %(ܸ/ܸ) = × 100
ଵల
ଵషల
(C) %(ܸ/ܸ) = × 100
ସଵ
ସଵ
(D) %(ܸ/ܸ) = × 100
ଵషల
5. Uma transformação química envolve a conversão de espécies químicas em outras espécies químicas
diferentes, sendo esta transformação designada por «reação química». Para descrever uma reação química
utilizam-se equações químicas onde são indicadas as espécies envolvidas na transformação, bem como as
respetivas proporções.
Considere os seguintes esquemas, relativos a reações químicas:
I. H2SO4 (aq) + KOH (aq) o K2SO4 (aq) + H2O (ľ)
II. HCľ (aq) + Na2CO3 (s) o CO2 (g) + NaCľ (aq) + H2O (ľ)
III. NaCľ (aq) + Pb(NO3)2 (aq) o PbCľ2 (s) + NaNO3 (aq)
IV. Mg (s) + O2 (g) o MgO (s)
b) Num laboratório, um grupo de alunos realizou a reação química II com o objetivo de verificar a Lei de
Lavoisier. O procedimento utilizado pelos alunos está esquematizado a seguir:
c) Sabendo que quando 66 g de dióxido de carbono reagem com hidróxido de sódio se formam 159 g de
carbonato de sódio e 27 g de água, qual é a massa de hidróxido de sódio necessária para que o dióxido de
carbono seja totalmente consumido?
7. O nitrogénio é um dos principais constituintes de fertilizantes sintéticos de origem não orgânica. Pode
aparecer, por exemplo, na forma de fosfato de triamónio, (NH4)3PO4.
(A) 0,2 mol (B) 2,0 mol (C) 0,5 mol (D) 5,0 mol
(A) 6,02 u 1022 (B) 6,02 u 1023 (C) 1,81 u 1023 (D) 1,81 u 1022
8. Considere uma mistura de poluentes atmosféricos cuja composição é a seguinte: 28,0 g de monóxido de
carbono, CO, 4,0 mol de monóxido de nitrogénio, NO, e 71,7 L de dióxido de enxofre, SO2.
Nas condições PTN, determine
Consulte a Tabela Periódica, tabelas de constantes e formulários sempre que necessário e salvo indicação em contrário.
1. Fizeram-se reagir duas amostras de carbono, de igual massa, completamente e separadamente, com
dioxigénio, O2, num dos casos, e ozono, O3, no outro. Em ambas as reações o único produto obtido foi dióxido
de carbono, CO2.
b) Compare as quantidades, em mol, de O2 e O3 consumidas nas duas reações químicas. Fundamente a sua
resposta com base na escrita das equações químicas que traduzem cada uma das reações.
2. Uma campanha para a promoção da luta contra o aquecimento global pretendia sensibilizar as pessoas para
a redução das emissões de dióxido de carbono, CO2, através de gestos simples, como, por exemplo, diminuir
o consumo de gás a nível doméstico.
O objetivo dessa campanha era que cada pessoa reduzisse a emissão diária de CO2 em 1,0 kg.
Considere que o gás doméstico (gás de botija) é constituído exclusivamente por butano, C4H10. Na reação
de combustão do butano forma-se dióxido de carbono, CO2, e vapor de água, H2O.
3. O cloreto de sódio, NaCľ (s), pode ser obtido através da reação do sódio metálico, Na (s), com o dicloro
gasoso, Cľ2 (g).
A figura representa a proporção dos reagentes no reator de
produção de cloreto de sódio.
Considere que se fez reagir 0,950 g de cobre puro com 100 mL de uma solução aquosa de ácido nítrico
0,50 mol dm3.
b) Admitindo que um dos reagentes se esgota e que as substâncias que reagem se transformam totalmente
nos produtos da reação dada, determine a massa de
i) monóxido de nitrogénio que se obtém.
ii) reagente em excesso no final da reação.
5. No laboratório pode obter-se dioxigénio gasoso, O2 (g), a partir da decomposição por aquecimento do clorato
de potássio sólido, KCľO3 (s). Fez-se a decomposição completa de uma amostra de 8,70 g de clorato de
potássio impuro, tendo-se obtido 2,5 dm3 de dioxigénio. Na reação também se produz cloreto de potássio,
KCľ (s).
6. A azida de sódio, NaN3, é uma substância sólida que faz parte de muitos sistemas de airbag em veículos. Esta
substância quando aquecida a cerca de 300 0C decompõe-se vigorosamente em sódio metálico e dinitrogénio
gasoso. Considere que o volume molar do dinitrogénio gasoso, a essa temperatura, é 47,0 dm3 mol 1.
b) Calcule:
i) o volume de dinitrogénio gasoso que se forma na decomposição completa de 8,30 g de NaN3.
ii) a massa de NaN3 necessária para produzir 9,0 L de dinitrogénio gasoso, admitindo que o rendimento
da reação é de 80%.
7. A emissão de dióxido de enxofre, SO2, para a atmosfera pode provocar prejuízos graves para o ambiente,
pois contribui para a acidificação da água da chuva.
Um dos processos utilizados na indústria para o tratamento dessas emissões gasosas pode ser traduzido
globalmente pela equação química seguinte
Sabendo que numa determinada indústria as emissões diárias de SO2 são de 150 kg, calcule:
a) DESAFIO a massa mínima de calcário (carbonato de cálcio, CaCO3), com 20% de impurezas, que é necessário
utilizar diariamente para tratar as emissões de SO2.
b) o rendimento do processo, considerando que a massa de sulfato de cálcio, CaSO4, obtida é de 285 kg.
b) DESAFIODetermine o rendimento do processo, considerando que 26,2 dm3 é o volume do recipiente onde
se armazenou todo o NO2 (g) produzido, de forma que a pressão exercida pelo gás seja igual a 1 atm, à
temperatura de 273 K.
9. DESAFIO O di-hidrogénio, H2 (g), é um importante gás industrial, sendo o gás natural (metano, CH4) a principal
matéria-prima utilizada para a sua produção. O processo designa-se reformação (reforming) do metano com
vapor de água. As principais reações são:
CH4 (g) + H2O (g) o CO (g) + 3 H2 (g) (1) CO (g) + H2O (g) o CO2 (g) + H2 (g) (2)
Considerando que se fizeram reagir 1,0 mol de metano com 3,0 mol de vapor de água e que os rendimentos
das reações (1) e (2) são respetivamente 95% e 37%, determine a quantidade de di-hidrogénio obtido.
10. A hidrazina, N2H4, é usada como combustível em satélites e naves espaciais tendo sido usada, por exemplo,
nas missões Apollo enviadas à Lua. A hidrazina pode ser produzida a partir da reação do amoníaco, NH3,
com hipoclorito de sódio, NaOCы, de acordo com a equação química seguinte
2 NH3 (aq) + NaOCľ (aq) o N2H4 (aq) + NaCľ (aq) + H2O (ľ)
a) Calcule o rendimento (em %) da reação, considerando que se obtêm 198 g de hidrazina quando se fazem
reagir 240 g de amoníaco com hipoclorito de sódio em excesso.
b) Indique três possíveis razões para o rendimento da reação não ser 100%.
c) Em termos de química verde importa minimizar a produção de resíduos, o que pode ser quantificado
resíduos (subprodutos)
através do fator E, , e maximizar a transformação de reagentes a favor do produto
produto desejado
produto desejado
desejado, o que pode apreciar-se através da economia atómica, EA, .
reagentes
11. O cobre é um metal que pode ser obtido a partir de minérios na forma de sulfuretos, como a calcosite
(sulfureto de cobre(I), Cu2S), e na forma de óxidos, como a cuprite (óxido de cobre(I), Cu2O).
Dois processos para extração de cobre metálico, por aquecimento, podem ser traduzidos pelas equações
químicas seguintes
2 Cu2O (s) + C (s) o 4 Cu (s) + CO2 (g) Cu2S (s) + O2 (g) o 2 Cu (s) + SO2 (g)
Compare a eficiência dos dois processos de extração do cobre metálico com base no valor máximo da
percentagem em massa de reagentes que se transforma no produto desejado.
90 Editável e fotocopiável © Texto | 11Q
12. O ácido adípico, HOOC(CH2)4COOH (ácido hexanodioico), é uma matéria-prima muito importante na
indústria química. É principalmente usado na produção do nylon-6,6, fibras sintéticas, plásticos,
poliuretanos, elastómeros e lubrificantes sintéticos.
A síntese do ácido adípico, a seguir representada, é um dos processos referenciados como exemplo de
química verde.
a) Calcule a massa de ácido adípico que se poderá obter a partir de 30 kg de ciclo-hexeno, considerando
que o rendimento da reação é 93%.
c) A química verde baseia-se em doze princípios, os quais devem ser tidos em conta quando se pretende
implementar processos industriais com um mínimo de impacto ambiental.
Dois desses princípios são apresentados a seguir:
Economia atómica: Os métodos sintéticos devem ser desenvolvidos no sentido de maximizar a
incorporação de átomos dos reagentes no produto final.
Síntese de produtos menos perigosos: Sempre que possível, a síntese de um produto deve utilizar e
originar substâncias de pouca ou nenhuma toxicidade para a saúde humana e o ambiente.
Compare qualitativamente a síntese verde do ácido adípico com o processo industrial clássico,
representado a seguir, quanto ao cumprimento dos dois princípios acima referidos.
Consulte a Tabela Periódica, tabelas de constantes e formulários sempre que necessário e salvo indicação em contrário.
(A) 52,5 dm3 (B) 35,0 dm3 (C) 23,3 dm3 (D) 105 dm3
3. O etanol, C2H5OH (M 46,08 g mol1), pode reagir com o dicloro, Cľ2 (M 70,90 g mol1), formando-se um
composto orgânico denominado cloral, CCľ3CHO (M 147,38 g mol1), e cloreto de hidrogénio, HCľ (g).
A reação pode ser traduzida por
Considere que se fez reagir 3,0 mol de etanol com 10,0 mol de dicloro.
Identifique, justificando, o reagente limitante.
4. Em laboratório, o NO2 (g) pode ser preparado por reação do cobre sólido com uma solução concentrada de
ácido nítrico, HNO3 (aq) (M 63,02 g mol1). Esta reação pode ser traduzida por
Adicionaram-se 80,0 g de cobre a 2,00 u 102 cm3 de uma solução de ácido nítrico, de massa volúmica
1,42 g cm3, que contém 68%, em massa, de HNO3.
Identifique o reagente limitante.
Apresente todos os cálculos efetuados.
Considere uma amostra impura de CH3CHO, de massa 1,0 u 103 g, que contém 64% (em massa) de CH3CHO.
Qual das expressões seguintes permite calcular a massa, em gramas (g), de CH3COOH que se poderia formar
a partir da reação de todo o CH3CHO existente na referida amostra?
ସ×,×ଵయ ,ସ×,×ଵయ
(A) ቀ ସସ,
ቁ g (B) ቀ ସସ,
ቁ g
,ସ×ସସ,×ଵయ ସ×ସସ,×ଵయ
(C) ቀ ,
ቁ g (D) ቀ ,
ቁ g
6. A reação do ácido nítrico concentrado com o cobre, Cu, pode ser traduzida por
Fez-se reagir uma amostra impura de cobre, de massa 150 g, que contém 80% (em massa) de Cu, com uma
solução concentrada de HNO3, de concentração 15,0 mol dm3.
Calcule o volume mínimo de solução ácida que é necessário utilizar para fazer reagir todo o cobre presente
na amostra.
Apresente todos os cálculos efetuados.
7. O etino, C2H2, pode ser obtido fazendo-se reagir dicarboneto de cálcio, CaC2 (s), com água, de acordo com a
equação química
Considere que se fez reagir, com excesso de água, uma amostra impura de 150 g de carboneto de cálcio
contendo 12% de impurezas, tendo-se obtido 30,0 dm3 de etino, em condições normais de pressão e
temperatura (PTN).
Determine o rendimento da reação de síntese do etino realizada.
Apresente todos os cálculos efetuados.
8. As primeiras experiências que conduziram à obtenção do fósforo, sob a forma de P4 (s), foram realizadas a
partir da urina humana.
Duas das reações que ocorrem podem ser traduzidas por
(I) Na(NH4)HPO4 (aq) o NaPO3 (s) + NH3 (g) + H2O (ľ)
(II) 8 NaPO3 (s) + 10 C (s) o 2 Na4P2O7 (s) + 10 CO (g) + P4 (s)
Considere que se utilizaram 1,1 u 102 dm3 de urina na qual a concentração em massa de Na(NH4)HPO4
(M 137,02 g mol1) era 1,6 g dm3, tendo-se obtido 4,5 g de P4 (s) (M 123,99 g mol1).
Determine o rendimento global do processo de síntese do P4 (s).
Apresente todos os cálculos efetuados.
Em muitas reações de combustão o combustível não reage completamente, mesmo existindo O2 (g) em
excesso.
Considere que, numa reação de combustão de metano, por cada mole de CH4 (g), 0,016 mol não reagiram,
apesar de existir um excesso de 5,0% de O2 (g).
Admita que, além da reação considerada, não ocorrem outras reações.
Determine, por cada mole de CH4 (g), a quantidade de O2 (g) que não reagiu.
Explicite o seu raciocínio, indicando todos os cálculos efetuados.
O metano, CH4, é o componente principal do gás natural, sendo este a principal matéria-prima utilizada na
produção industrial do di-hidrogénio, H2 (g). O processo designa-se reformação (reforming) do metano com
vapor de água. A reação que ocorre pode ser traduzida por
b) o número de átomos de hidrogénio que existem nos produtos da reação pode ser calculado através da
expressão
,×ଷ ଶ×,×ଷ
(A) × 6,02 × 10ଶଷ (B) × 6,02 × 10ଶଷ
ଵ ଵ
,×ଷ ଵ
(C) × 6,02 × 10ଶଷ (D) × 6,02 × 10ଶଷ
ଶ×ଵ ,×ଷ
2. Noutra situação, a reação completa de 110,0 g de gás natural, com excesso de água, produziu 18,4 mol de
di-hidrogénio.
Determine
Um dos processos que permite obter rapidamente di-hidrogénio, H2 (g), em laboratório consiste em fazer reagir
magnésio, Mg (s), com uma solução aquosa de ácido clorídrico, HCľ (aq). A reação pode ser traduzida por
1. Considere que se fez reagir 6,0 mol de Mg (s) com 10,0 mol de HCľ (aq).
A quantidade máxima de H2 (g) que é possível obter é _____________, sendo o _____________ o reagente
limitante.
(A) 6,0 mol … HCľ (aq) (B) 5,0 mol … HCľ (aq)
(C) 6,0 mol … Mg (s) (D) 5,0 mol … Mg (s)
2. Numa outra situação, fez-se reagir uma amostra impura de magnésio, de massa 7,0 g, que contém 80%
(em massa) de Mg, com excesso de uma solução aquosa de ácido clorídrico, HCľ (aq), de concentração
12,0 mol dm3.
a) Qual das expressões seguintes permite calcular a massa, em gramas (g), de H2 que se poderia formar a
partir da reação de todo o Mg existente na referida amostra?
଼×ଶ,ଶ×, ,଼×ଶ,ଶ×,
(A) ቀ ቁ g (B) ቀ ቁ g
ଶସ,ଷଵ ଶସ,ଷଵ
,଼×ଶସ,ଷଵ×, ଼× ଶସ,ଷଵ×,
(C) ቀ ቁ g (D) ቀ ቁ g
ଶ,ଶ ଶ,ଶ
b) Calcule o volume mínimo de solução ácida que é necessário utilizar para fazer reagir todo o magnésio
presente na amostra.
Apresente todos os cálculos efetuados.
c) Determine o volume de H2 (g) que se obtém, admitindo um rendimento de 95%. O volume molar do
di-hidrogénio nas condições da reação é de 24,3 dm3 mol1.
Grupo I
(A)
(B)
(C)
(D)
3. Atualmente a principal fonte de energia para os automóveis ou para uso doméstico ainda é a combustão de
combustíveis fósseis. Os produtos resultantes da combustão dos hidrocarbonetos são dióxido de carbono,
CO2 (g), e vapor de água, H2O (g).
A combustão do propano pode ser traduzida por
Qual é a quantidade de dióxido de carbono produzida na combustão completa de 2,6 mol de propano?
(A) 0,87 mol (B) 2,6 mol (C) 3,9 mol (D) 7,8 mol
1. Numa reação química os reagentes raramente são utilizados nas proporções estequiométricas.
Numa reação química, o reagente limitante
(A) é o reagente cuja massa é menor.
(B) é o reagente cuja quantidade é superior à prevista pela proporção estequiométrica.
(C) é o reagente cuja quantidade condiciona a quantidade de produtos formados.
(D) que sobra se os reagentes se encontrarem nas proporções estequiométricas.
2. A reação entre o magnésio metálico e o cloro gasoso pode ser traduzida por
3. Um dos processos industriais de extração do ferro metálico a partir da hematite (minério de ferro cujo
constituinte principal é o óxido de ferro(III), Fe2O3) utiliza o monóxido de carbono.
A reação global envolvida no processo siderúrgico pode ser traduzida por
a) Considere que se fizeram reagir 10,0 mol de Fe2O3 (s) com 15,0 mol de CO (g).
A quantidade máxima de Fe (s) que é possível obter é ____________, sendo o ____________ o reagente
limitante.
b) Qual é, noutra situação, a massa de óxido de ferro que é necessário fazer reagir para se obter, na prática,
8,4 kg de ferro, admitindo que aquela reação apresenta um rendimento médio de 80%?
c) A massa de hematite contendo 20% (m/m) de impurezas necessária para obter a mesma massa de ferro
da alínea anterior, admitindo o mesmo rendimento, seria
Consulte a Tabela Periódica, tabelas de constantes e formulários sempre que necessário e salvo indicação em contrário.
1. O equilíbrio químico é importante para explicar um grande número de fenómenos naturais e desempenha
um papel importante em muitos processos industriais.
a) Num sistema reacional em equilíbrio
(A) as concentrações de todas os reagentes e produtos presentes são necessariamente iguais.
(B) as reações direta e inversa cessam.
(C) as reações direta e inversa ocorrem a ritmos diferentes.
(D) as reações direta e inversa ocorrem a ritmos iguais.
5. Um dos sistemas mais usados como exemplo de um processo que envolve equilíbrio químico é o da reação
reversível que envolve o dióxido de nitrogénio, NO2, e o tetróxido de dinitrogénio, N2O4. A progressão da
reação é facilmente monitorizada, pois envolve uma espécie corada (NO2) e uma incolor (N2O4). A reação de
interconversão de dióxido de nitrogénio em tetróxido de dinitrogénio, em fase gasosa, pode ser traduzida
por
Com o objetivo de estudar alguns estados de equilíbrio, acompanhou-se a variação das concentrações, ao
longo do tempo, das espécies presentes no sistema reacional, submetido a diferentes temperaturas e/ou
concentração inicial do reagente. Os gráficos seguintes traduzem os resultados obtidos, para o mesmo
intervalo de tempo.
A B C
Indique, justificando,
c) DESAFIO Um dos métodos de síntese do iodeto de hidrogénio com elevado grau de pureza utiliza a reação
direta entre o di-iodo e o di-hidrogénio, a 453 qC.
Considere que num recipiente, de 1,0 dm3 de capacidade, se introduziram 2,0 mol de H2 (g) e 2,0 mol de
I2 (g), à temperatura de 453 qC.
Depois de o sistema químico atingir o equilíbrio, verificou-se que o grau de conversão de reagentes em
produto foi de 78%.
Determine a constante de equilíbrio, Kc, da reação considerada, à temperatura de 453 qC.
Apresente todos os cálculos efetuados.
Consulte a Tabela Periódica, tabelas de constantes e formulários sempre que necessário e salvo indicação em contrário.
1. O amoníaco, NH3 (g), obtém-3se industrialmente através do processo de Haber-Bosch, fazendo reagir, em
condições apropriadas, di-hidrogénio, H2 (g) e dinitrogénio, N2 (g). A síntese do amoníaco pode ser traduzida
por
a) Na tabela seguinte apresentam-se, para algumas temperaturas, os valores da constante desse equilíbrio.
c) DESAFIO À temperatura de 450 qC, fizeram reagir 5,0 mol de N2 (g) e 5,0 mol de H2 (g), num recipiente
fechado de 5,00 dm3 de capacidade. A reação química progrediu, tendo-se estabelecido, num dado
instante, uma situação de equilíbrio. Numa análise à mistura reacional em equilíbrio, verificou-se que
existiam no recipiente 1,2 mol de NH3 (g).
Determine a constante de equilíbrio, Kc, da reação considerada, à temperatura de 450 qC.
Apresente todos os cálculos efetuados.
2. À temperatura de 100 qC mediram-se, numa mistura reacional contida num recipiente fechado de capacidade
4,0 dm3, as quantidades 0,40 mol de dióxido de nitrogénio, NO2, e 0,64 mol de tetróxido de dinitrogénio,
N2O4.
d) DESAFIOComo é que o aumento da temperatura afetou a constante de equilíbrio? Calcule o seu valor após
o aumento da temperatura do sistema reacional.
e) Justifique o sentido dominante da reação após o aumento de temperatura do sistema, com base no valor
do quociente da reação para t 12,5 minutos, considerando que, nesse instante, a mistura reacional era
constituída por 1,75 mol de A2 (g), 0,70 mol de B2 (g) e 1,35 mol de AB2 (g).
4. A produção industrial do di-hidrogénio é feita a partir da reformação do metano com vapor de água (steam-
-reforming). Uma das reações envolvidas nesse processo pode ser traduzida pela seguinte equação química:
CO (g) + Hଶ O (g) ֖ COଶ (g) + Hଶ (g) ο < ܪ0
a) O gráfico traduz a evolução das concentrações dos reagentes e dos produtos, ao longo do tempo.
5. DESAFIO A decomposição do iodeto de hidrogénio pode ser traduzida pela seguinte equação química
2 HI (g ) ֖ Hଶ (g) + Iଶ (g)
Apresenta-se a seguir o gráfico da evolução, ao longo do tempo, das velocidades das reações direta e inversa.
No instante t1 ocorreu
(A) adição de um catalisador.
(B) adição de HI (g).
(C) adição de H2 (g).
(D) diminuição de volume do sistema reacional.
Com o objetivo de otimizar a produção de amoníaco, num laboratório realizou-se uma experiência, em
pequena escala, para estudar a influência da temperatura e da concentração na mistura reacional em
equilíbrio. O gráfico seguinte traduz os resultados obtidos.
Consulte a Tabela Periódica, tabelas de constantes e formulários sempre que necessário e salvo indicação em contrário.
1. Quando um sistema químico, no qual ocorra uma reação química reversível, se encontra num estado de
equilíbrio – o que, em rigor, só é possível se não houver trocas, nem de matéria nem de energia, entre o
sistema e o exterior –, as concentrações dos reagentes e dos produtos envolvidos na reação mantêm-se
constantes ao longo do tempo, não existindo alterações visíveis no sistema. O facto de as propriedades
macroscópicas de um sistema químico em equilíbrio não sofrerem alteração pode sugerir que terá deixado
de ocorrer qualquer reação. No entanto, a nível molecular, tanto a reação direta, na qual os reagentes se
convertem em produtos, como a reação inversa, na qual os produtos se convertem em reagentes, continuam
efetivamente a dar-se, em simultâneo, ocorrendo ambas à mesma velocidade. O equilíbrio químico não
significa, portanto, ausência de reação. Assim, num sistema químico em equilíbrio, os reagentes e os
produtos encontram-se todos presentes, em simultâneo, em concentrações que não variam ao longo do
tempo.
Baseado em A. Pereira e F. Camões, Química 12.o ano, 2001
4. O NO2 (g) é um gás de cor castanha que, em sistema fechado, existe sempre misturado com N2O4 (g), um gás
incolor, devido a uma reação que pode ser traduzida por
2 NOଶ (g) ֖ Nଶ Oସ (g)
Considere uma mistura de NO2 (g) e de N2O4 (g) que se encontra em equilíbrio químico, à temperatura T.
ଶ,ଶ×ଵమ ଶ×,ଷ
(C) [NOଶ ] = ට mol dmିଷ (D) [NOଶ ] = ට mol dmିଷ
,ଷ ଶ,ଶ×ଵమ
5. Um dos compostos cuja emissão para a atmosfera acarreta prejuízos graves para a saúde dos seres vivos é o
monóxido de nitrogénio, NO (g), também designado por óxido nítrico, que contribui para a formação da
chuva ácida e para a destruição da camada de ozono.
Este composto pode ser formado, a altas temperaturas, a partir da reação entre o dinitrogénio e o dioxigénio
atmosféricos, de acordo com a seguinte equação química
Nଶ (g) + Oଶ (g) ֖ 2 NO (g)
Na tabela seguinte estão registados os valores da constante de equilíbrio, Kc, desta reação, para diferentes
valores de temperatura.
T/K Kc
2000 1,98 u 10െ2
2250 3,64 u 10െ2
2500 5,90 u 10െ2
6. O di-iodo, I2, reage com o di-hidrogénio, H2, em fase gasosa, formando-se iodeto de hidrogénio, HI (g).
A reação pode ser traduzida por
Iଶ (g) + Hଶ (g) ֖ 2 HI (g)
Na tabela seguinte, estão registados os valores das constantes de equilíbrio, Kc, da reação de formação do
HI (g) considerada, a três temperaturas diferentes.
T/K Kc
500 160
700 54
763 46
a) Considere que, num reator com a capacidade de 1,00 L, foram inicialmente introduzidas 2,56 u 10െ3 mol
de I2 (g) e uma certa quantidade de H2 (g). Considere ainda que, no início, não existia HI (g) no reator.
Quando, a 763 K, o sistema atingiu um estado de equilíbrio, a quantidade de I2 (g) que existia no reator
era 1,46 u 10െ3 mol.
Calcule a quantidade, em mol, de H2 (g) que deverá existir no reator quando o sistema está em equilíbrio
àquela temperatura.
Apresente todos os cálculos efetuados.
b) Compare a energia absorvida na quebra das ligações com a energia libertada no estabelecimento das
ligações, na reação química considerada. Fundamente a sua resposta com base na variação da constante
de equilíbrio da reação com a temperatura.
N2 H2 NH3
Concentração
0,200 0,500 ?
inicial / mol dmെ3
Concentração de
0,144 0,332 0,112
equilíbrio/mol dmെ3
ii) Admita que, num determinado instante, se adicionou H2 (g) ao sistema no estado de equilíbrio
considerado e que a concentração deste gás aumentou, nesse instante, para o dobro.
O valor aproximado do quociente da reação, imediatamente após aquela adição, pode ser calculado
pela expressão
,ଵଵଶమ ,ଵଵଶమ
(A) (B)
,ଶ×,ହయ ,ଶ଼଼×,ସయ
,ଵଵଶమ ,ଵଵଶమ
(C) (D)
,ଶ×ଵ,య ,ଵସସ×,ସସయ
b) Num reator com a capacidade de 0,50 L, foram introduzidas 6,00 mol de NH3 (g). Quando o sistema
químico atingiu o estado de equilíbrio, à temperatura T, verificou-se que existia no reator 86,6% da
quantidade daquele gás.
Calcule a constante de equilíbrio, Kc, da reação de decomposição do amoníaco, à temperatura T.
Apresente todos os cálculos efetuados.
10. Considere um recipiente de 1,0 L contendo inicialmente apenas cloreto de nitrosilo, NOCľ (g). Este
composto sofre uma reação de decomposição que pode ser traduzida por
Após o estabelecimento de uma situação de equilíbrio, existiam no recipiente 1,8 mol de NOCľ (g), 0,70 mol
de NO (g) e ainda uma certa quantidade de Cľ2 (g), à temperatura T.
c) Conclua, justificando, como deverá variar o rendimento da reação de decomposição do NOCľ (g) se se
aumentar a pressão do sistema, por diminuição do volume do recipiente, mantendo-se a temperatura
constante.
Num recipiente fechado, introduziram-se inicialmente 3,94 mol de metanal e 3,94 mol de di-hidrogénio.
Ao fim de um determinado intervalo de tempo, o sistema atingiu um estado de equilíbrio, existindo,
no total, 4,72 mol de moléculas no recipiente.
(A) manteve-se constante … 0,78 mol (B) manteve-se constante … 3,16 mol
(C) não se manteve constante … 3,16 mol (D) não se manteve constante … 0,78 mol
b) Conclua como varia a quantidade de metanol, CH3OH, se, a temperatura constante, ocorrer um aumento
do volume do sistema em equilíbrio.
Escreva um texto estruturado, utilizando linguagem científica adequada.
12. A formação de SO3 (g), um dos reagentes utilizados na última etapa da preparação industrial do ácido
sulfúrico, pode ser traduzida por
A figura apresenta um gráfico que traduz a evolução, ao longo do tempo, das concentrações das espécies
envolvidas na reação de síntese do amoníaco, à temperatura de 350 °C.
A figura não está à escala.
b) Qual é a expressão numérica que pode traduzir o valor aproximado do quociente da reação, no instante
imediatamente após ter sido aplicada a perturbação.
ଵ,ହమ ଷ,ହమ
(A) ܳୡ = (B) ܳୡ =
,଼ଷ×଼,଼య ,଼ଷ×଼,଼య
,଼ଷ×଼,଼య ,଼ଷ×଼,଼య
(C) ܳୡ = (D) ܳୡ =
ଵ,ହమ ଷ,ହమ
Considere que se introduziu, num reator com a capacidade de 1,00 L, uma mistura de dinitrogénio,
di-hidrogénio e amoníaco, em fase gasosa, em diferentes concentrações.
15. O dinitrogénio, N2 (g), e o di-hidrogénio, H2 (g), são utilizados na síntese do amoníaco, NH3 (g), traduzida por
Considere um sistema químico de volume variável que contém apenas estas três substâncias.
Na figura apresenta-se o gráfico da quantidade, n, de cada uma das substâncias em função do tempo, t,
a uma temperatura constante, T.
O sistema químico foi perturbado num instante entre t1 e t2, tendo-se alterado a quantidade de uma das
substâncias, a pressão constante. O sistema químico foi novamente perturbado num instante entre t3 e t4.
a) Identifique a perturbação aplicada ao sistema químico considerado, no intervalo de tempo [t1 , t2],
indicando a substância cuja quantidade foi alterada e se essa substância foi introduzida ou removida do
sistema.
b) Conclua, fundamentando, se o quociente da reação no intervalo de tempo [t2 , t3] é superior, inferior
ou igual ao quociente da reação no intervalo de tempo [t4 , t5].
Escreva um texto estruturado, utilizando linguagem científica adequada.
b) O instante a partir do qual se pode considerar que o sistema químico atinge um estado de equilíbrio é
c) Considere que num determinado instante, depois de atingido o estado de equilíbrio à temperatura T, se
aumenta a concentração da espécie A.
Conclua, justificando, como variará o quociente da reação, após o aumento da concentração da espécie
A, até ser atingido um novo estado de equilíbrio, à mesma temperatura.
17. A figura apresenta o gráfico que traduz a evolução da concentração, ao longo do tempo, das espécies A, B
e C, que intervêm numa reação química em fase gasosa, à temperatura T.
Espécies Concentração
de equilíbrio / mol dmെ3
A 0,144
B 0,0238
C 0,432
b) Considere que a reação de formação da espécie C é uma reação exotérmica. Conclua, justificando, como
variará a constante de equilíbrio, Kc, da reação considerada se a temperatura aumentar.
18. O di-iodo, I2 (g), reage com o di-hidrogénio, H2 (g), em fase gasosa, formando-se iodeto de hidrogénio, HI (g).
A reação pode ser traduzida por
Iଶ (g) + Hଶ (g) ֖ 2 HI (g) ߂ < ܪ0
a) Considere que, à temperatura T, se introduziu, num reator com a capacidade de 1,00 L, uma mistura de
H2 (g) e de I2 (g), em diferentes concentrações, não existindo inicialmente HI (g) no reator.
O gráfico da figura mostra a evolução, ao longo do tempo, t, das concentrações, c, dos reagentes.
19. Considere que, num reator com a capacidade de 1,00 L, se misturaram 0,80 mol de um reagente A (g) com
1,30 mol de um reagente B (g), que reagiram entre si, formando-se os produtos C (g) e D (g). Esta reação
pode ser traduzida por
20. Considere uma reação química em fase gasosa traduzida pelo esquema
a) Admita que, num reator com a capacidade de 1,00 L, se introduziram, à temperatura T, 0,400 mol de
A (g) e 0,400 mol de B (g).
No quadro seguinte estão registadas as quantidades das substâncias A, B e C que existem no reator,
num mesmo estado de equilíbrio do sistema, à temperatura T.
Substância A B C
n/ mol 0,344 0,232 0,112
b) Admita que a reação considerada ocorre em sistema fechado, sendo a variação de entalpia do sistema
negativa.
Conclua, com base no Princípio de Le Châtelier, como variará a constante de equilíbrio, Kc, da reação se
a temperatura aumentar.
Apresente num texto a fundamentação da conclusão solicitada.
21. As soluções aquosas que contêm o ião [FeSCN]2+ têm uma cor vermelha característica.
Misturando uma solução contendo iões Fe3+ (aq) com uma solução contendo iões tiocianato, SCN (aq),
obtém-se uma solução de cor vermelha, uma vez que ocorre a reação traduzida por
Adicionaram-se 12,5 cm3 de uma solução de Fe3+ (aq), de concentração 4,0 u 103 mol dm3, a 10,0 cm3 de
uma solução de SCN (aq), de concentração 5,0 u 103 mol dm3.
Verificou-se que a concentração de equilíbrio do ião [FeSCN]2+ (aq) na solução resultante daquela adição
era 4,6 u 104 mol dm3, à temperatura T.
Admita que o volume da solução resultante é a soma dos volumes adicionados.
Determine a constante de equilíbrio, Kc, da reação considerada, à temperatura T.
Apresente todos os cálculos efetuados.
1. Quando um sistema químico, no qual ocorra uma reação química reversível, se encontra num estado de
equilíbrio, este pode ser descrito como um sistema
(A) fechado no qual as reações cessam e as concentrações de todas as espécies presentes permanecem
constantes.
(B) aberto no qual a velocidade da reação direta é igual à velocidade da reação inversa.
(C) fechado no qual a velocidade da reação direta é igual à velocidade da reação inversa.
(D) aberto no qual as reações cessam e as concentrações de todas as espécies presentes permanecem.
constantes.
3. A reação entre o dióxido de enxofre, SO2, e o dioxigénio, O2, pode ser traduzida por
Admita que a reação ocorre em sistema fechado, a temperatura constante, e que no estado inicial só há
reagentes.
Como será a evolução das concentrações de reagentes e produto do sistema reacional, até se atingir um
estado de equilíbrio?
(A) O aumento da quantidade de SO3 é o dobro da diminuição da quantidade de SO2.
(B) A quantidade de O2 presente no sistema reacional será sempre metade da quantidade de SO2.
(C) A diminuição da quantidade de O2 é igual à diminuição da quantidade de SO2.
(D) O aumento da quantidade de SO3 é o dobro da diminuição da quantidade de O2.
1. Num recipiente de 10,0 dm3 de capacidade foram introduzidas 0,30 mol de NOBr, que se decompõe por
aquecimento segundo a equação
1.1. Estabelecido o equilíbrio, a uma dada temperatura, verifica-se que na mistura reacional existem iguais
quantidades de NOBr (g) e de Br2 (g).
Determine a composição do sistema no equilíbrio, à temperatura da experiência.
1.3 Aumentando o volume do reator, a quantidade de equilíbrio de NOBr (g) ____________, o que significa
que a reação ____________ é favorecida.
1.4. Considere que num determinado instante, depois de atingido o estado de equilíbrio, à temperatura da
experiência, se diminui a concentração de Br2 (g).
Conclua, fundamentando, como variará o quociente da reação, após a diminuição da concentração de
Br2 (g), até ser atingido um novo estado de equilíbrio, à mesma temperatura.
1. O metanol, CH3OH, usado como combustível em alguns países, pode ser produzido industrialmente pela
hidrogenação do monóxido de carbono, de acordo com a equação seguinte:
Qual dos gráficos seguintes representa a variação da velocidade das reações direta e inversa, em função do
tempo, quando se fazem reagir o monóxido de carbono e o di-hidrogénio?
(A) (B)
(C) (D)
2. O gráfico seguinte traduz a evolução da concentração, ao longo do tempo, das espécies A, B e C que intervêm
numa reação química, em fase gasosa, a uma dada temperatura.
b) Uma mistura de 1,0 mol de metano e 1,0 mol de vapor de água foi aquecida a 800 qC, num recipiente
fechado de capacidade 5,0 L. Quando se estabeleceu o equilíbrio, verificou-se que o grau de conversão
de reagentes em produtos foi de 83%.
A constante de equilíbrio da reação de produção de H2 (g), à temperatura de 800 qC, pode ser calculada
através da expressão
(,ଵ×ଵ,)మ (,଼ଷ×,ଶ)×(ଷ×,଼ଷ×,ଶ)య
(A) ܭc = (,଼ଷ×ଵ,)×(ଷ×,଼ଷ×ଵ,)య (B) ܭc = (,ଵ×,ଶ)మ
(,ଵ×,ଶ)మ (,଼ଷ×ଵ,)×(ଷ×,଼ଷ×ଵ,)య
(C) ܭc = (,଼ଷ×,ଶ)×(ଷ×,଼ଷ×,ଶ)య (D) ܭc = (,ଵ×ଵ,)మ
ii) Comparando o sistema no equilíbrio às temperaturas de 900 K e 1100 K, conclui-se que a 1100 K a
reação é mais extensa no sentido _____________, sendo _____________ a conversão de reagentes em
produtos.
a) Num recipiente fechado de 1,0 dm3 de capacidade foram introduzidos, à temperatura T, 1,50 mol de N2O4 (g)
e 1,50 mol de NO2 (g).
Na evolução do sistema para o equilíbrio a concentração de N2O4 (g) _____________ e a concentração de
NO2 (g) _____________.
(A) aumenta … diminui.
(B) aumenta … aumenta.
(C) diminui … diminui.
(D) diminui … aumenta.
Consulte a Tabela Periódica, tabelas de constantes e formulários sempre que necessário e salvo indicação em contrário.
1. Fez-se reagir uma amostra de 6,0 g de magnésio, Mg (s), com 20% de impurezas, com 25 mL de uma solução
aquosa de ácido clorídrico, HCľ (aq), 37,1% em massa e com uma densidade de 1,18 g cm3. Os produtos da
reação são o di-hidrogénio, H2 (g), e o cloreto de magnésio, MgCľ2 (aq).
a) Escreva a equação química que traduz a reação referida.
b) Determine:
i) o reagente limitante.
ii) o volume de hidrogénio obtido, considerando que o volume molar do hidrogénio gasoso, nas
condições da reação, é 23,7 dm3 mol 1 e que o rendimento é de 100%.
iii) a massa de reagente em excesso no final da reação.
2. O acetato de etilo, CH3COOC2H5 (M 88,12 g mol1), pode ser preparado a partir da reação entre o etanol,
C2H5OH (M 46,08 g mol1), e o ácido acético, CH3COOH (M 60,06 g mol1), utilizando ácido sulfúrico como
catalisador. A reação pode ser traduzida por
Cଶ Hହ OH (aq) + CHଷ COOH (aq) ֖ CHଷ COOCଶ Hହ (aq) + Hଶ O (κ)
Considere que, num reator com a capacidade de 1,00 L, se introduziram, à temperatura T, 30,0 g de ácido
acético e 23,0 g de etanol.
Depois de atingido o equilíbrio, à temperatura T, verificou-se que existiam no reator 30,0 g de acetato de etilo.
a) Determine a constante de equilíbrio, Kc, da reação considerada, à temperatura T.
b) DESAFIO Determine o rendimento da reação, nas condições consideradas.
c) Admita que num determinado instante, depois de atingido o estado de equilíbrio à temperatura T, se
aumenta a concentração de etanol.
Conclua, fundamentando, como variará o quociente da reação, após o aumento da concentração de
etanol, até ser atingido um novo estado de equilíbrio, à mesma temperatura.
3. A figura apresenta o gráfico que traduz a evolução, ao longo do tempo, da concentração do iodeto de
hidrogénio, HI, na reação de decomposição deste gás, à temperatura de 700 K, de acordo com a seguinte
equação química:
2 HI (g) ֖ Hଶ (g) + Iଶ (g)
d) Num recipiente fechado de capacidade 1,0 dm3, uma mistura constituída por 0,75 mol de HI (g), 0,10 mol
de H2 (g) e 0,50 mol de I2 (g) encontra-se a 1000 K. A essa temperatura, a constante de equilíbrio da reação
é Kc 2,6 ° 102.
Conclua, fundamentando, se a concentração de HI (g) aumenta, diminui ou permanece igual até se atingir
um novo estado de equilíbrio à temperatura referida.
e) DESAFIO Considere que num determinado instante, depois de atingido o estado de equilíbrio à
temperatura de 700 K, se diminui a concentração de HI (g).
Conclua, fundamentando, como deverá variar o rendimento da reação de decomposição do HI (g),
mantendo-se a temperatura constante.
4. O dióxido de nitrogénio, NO2 (g), pode ser preparado no laboratório através da decomposição, por ação
do calor, do dinitrato de cobre, Cu(NO3)2 (s). A reação de decomposição pode ser traduzida pela equação
química
2 Cu(NOଷ )ଶ (s) ื 2 CuO (s) + 4 NOଶ (g) + Oଶ (g)
5. No início do século XX, o amoníaco, NH3 (g), começou a ser produzido industrialmente, em larga escala, pelo
processo de Haber-Bosch. Neste processo, o amoníaco é sintetizado em condições de pressão e de
temperatura adequadas, fazendo-se reagir, em sistema fechado, dinitrogénio e di-hidrogénio em fase gasosa
na presença de um catalisador. A reação de síntese do amoníaco pode ser traduzida por
3 Hଶ (g) + Nଶ (g) ֖ 2 NHଷ (g)
b) Considere uma nova situação de equilíbrio para a reação de síntese referida. Este equilíbrio foi depois
perturbado por alterações feitas ao sistema reacional.
i) Indique o gráfico que melhor representa a evolução do sistema reacional após o aumento da
concentração do produto da reação, mantendo-se a temperatura constante.
Grupo I
O ácido sulfúrico é um produto químico de larga aplicação na indústria, uma vez que é um composto muito
versátil quanto à sua utilização. Tem tal variedade de aplicações que o seu consumo é um índice de medição do
grau de industrialização e prosperidade de um país.
Na produção industrial do ácido sulfúrico utiliza-se, atualmente, o processo de contacto. Este processo envolve,
basicamente, as seguintes etapas:
ͻ obtenção do dióxido de enxofre, SO2;
ͻ conversão catalítica do dióxido de enxofre, SO2, a trióxido de enxofre, SO3;
ͻ absorção do trióxido de enxofre, SO3.
a) Escreva a equação química que traduz a reação de formação do SO2 a partir da combustão do enxofre.
2. Uma das principais aplicações do ácido sulfúrico, H2SO4 (M 98,09 g molെ1), como matéria-prima é a sua
utilização na produção de ácido fosfórico, H3PO4, que é usado na produção de fertilizantes.
O H3PO4 pode ser produzido a partir da reação de H2SO4 com o mineral apatite, constituído por difosfato de
tricálcio, Ca3(PO4)2 (M 310,18 g molí1). Esta reação pode ser traduzida pela seguinte equação química:
O CaO é obtido a partir da decomposição térmica do calcário (carbonato de cálcio, CaCO3, impuro) traduzida
por
Determine a massa de calcário com 80% em massa de CaCO3 (M 100,09 g molെ1), que seria necessária para
produzir a massa mínima de cal que deve ser utilizada para neutralizar o ácido derramado no acidente.
Admita que o rendimento da reação de decomposição térmica do calcário foi de 50%.
Grupo II
A reação envolvida na segunda etapa da produção industrial do ácido sulfúrico, referida no texto do grupo
anterior, é crucial neste processo. Trata-se de uma reação reversível, na presença de um catalisador e que se
pode traduzir por
2 SOଶ (g) + Oଶ (g) ֖ 2 SOଷ (g) ȟ = ܪെ198 kJ/mol
1. Num reator de 1,0 L de capacidade, introduziram-se 0,10 mol de O2 (g) e 0,10 mol de SO3 (g), a uma
determinada temperatura. A reação que predomina até o sistema químico atingir o equilíbrio é a reação
inversa.
Depois do sistema químico atingir o estado de equilíbrio verifica-se que
(A) [O2]e < [SO3]e
(B) [O2]e [SO2]e
(C) [SO3]e < [O2]e
(D) [SO3]e [SO2]e [O2]e
2. O gráfico da figura representa a evolução, ao longo do tempo, t, da quantidade de SO3 (g), a pressão
constante, para três temperaturas diferentes.
Conclua, fundamentando, qual das curvas, A ou B, representa a variação da quantidade de SO3 (g) a uma
temperatura superior a 300 qC.
4. O gráfico apresenta a evolução, ao longo do tempo, das quantidades de cada espécie química presentes num
reator com a capacidade de 1,00 L, à temperatura de 700 qC.
a) Depois do sistema reacional atingir o equilíbrio, verificou-se que o grau de conversão do SO2 em SO3 tinha
sido de 80,5%.
Determine o valor da constante de equilíbrio da reação de conversão do SO2 em SO3, à temperatura de
700 qC.
(A) (B)
(C) (D)
5. Para alterar o rendimento da reação de conversão de SO2 (g) em SO3 (g), pode variar-se a temperatura do
sistema, a pressão constante, ou variar o volume do recipiente, a temperatura constante.
Naquelas condições, para aumentar o rendimento da reação de conversão de SO2 (g) em SO3 (g), dever-se-á
_____________ o volume do recipiente ou _____________ a temperatura do sistema.
(A) diminuir … diminuir
(B) diminuir … aumentar
(C) aumentar … diminuir
(D) aumentar … aumentar
6. Admita que, num determinado instante, se aumentou o volume do recipiente que continha o sistema
reacional considerado no estado de equilíbrio, mantendo-se a temperatura constante.
Imediatamente após aquela perturbação
(A) a concentração dos reagentes aumentou e a do produto diminuiu.
(B) a concentração de todas as espécies químicas presentes no sistema reacional diminuiu.
(C) a constante de equilíbrio diminuiu.
(D) a velocidade da reação direta tornou-se superior à velocidade da reação inversa.
Um bom exemplo de aplicação dos princípios da química verde é a produção industrial do óxido de etileno, ou
epoxietano (nome IUPAC), que, entre outras aplicações, é usado na esterilização de materiais de uso médico,
nomeadamente materiais termossensíveis, devido às suas excelentes propriedades de esterilização a baixa
temperatura.
Em termos de química verde importa minimizar a produção de resíduos, o que pode ser quantificado através
do Fator E, e maximizar a massa de reagentes incorporada no produto desejado, o que pode apreciar-se
através da economia atómica, EA.
Neste processo de produção de óxido de etileno, determine, com base na estequiometria da reação,
2. Posteriormente, foi desenvolvido um processo alternativo a partir do eteno, CH2CH2, e do dioxigénio, O2,
usando como catalisador a prata.
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. a) 1. b) i) 1. b) ii) 1. b) iii) 2. 3. 72
10 10 10 14 14 14
II 1. 2. 3. 4. a) 4. b) 4. c) i) 4. c) ii) 5. 6. 98
10 14 10 14 10 10 10 10 10
III 1. a) 1. b) 2. 30
10 10 10
Total 200
Consulte a Tabela Periódica, tabelas de constantes e formulários sempre que necessário e salvo indicação em contrário.
1. O conceito de ácido e de base foi evoluindo ao longo do tempo, de acordo com os conhecimentos da época
e também com a necessidade crescente de explicar fenómenos associados à acidez e à basicidade. As teorias
que desempenharam papel mais importante no desenvolvimento destes conceitos foram as de Arrenhius,
Brønsted-Lowry e Lewis.
Considere as seguintes espécies químicas:
LiOH; COଶି ା
ଷ ; HNOଷ ; HCOOH; NHଷ ; CHଷ NHଶ ; NHସ ; Ca(OH)ଶ ; HCN
2. A teoria de Arrhenius, apesar de revolucionária para a época, dado que admitia a existência de iões em
soluções aquosas, era bastante limitada.
Uma das limitações da teoria de Arrhenius era
(A) ter por base a dissociação eletrolítica de sais.
(B) aplicar-se apenas a soluções aquosas.
(C) explicar a acidez e basicidade de soluções aquosas de alguns sais.
(D) permitir prever o carácter básico de espécies que não possuem o grupo hidróxido.
3. Em 1923, Lowry (em Inglaterra) e Brønsted (na Dinamarca) chegaram, independentemente, a um conceito
do fenómeno ácido-base mais geral do que o de Arrhenius. A teoria desenvolvida por estes cientistas ficou
conhecida como «teoria protónica».
Ácido Base
Ácido Base Equação química
conjugado conjugada
CH3COOH OH (a) (b) (c)
(d) (e) (f) (g) NHଷ (aq) + HCN (aq) ֖ NHା ି
ସ (aq) + CN (aq)
4. Alguns dos processos mais importantes nos sistemas químicos e biológicos são reações de ácido-base em
solução aquosa. Um exemplo dessas reações pode ser traduzido pela equação química seguinte
(C) COଶି ି
ଷ e NHଶ (D) COଶି ି
ଷ e HCOଷ
5. Søren Sørensen, para medir a acidez de soluções aquosas diluídas, introduziu uma grandeza denominada pH,
que quantifica a maior ou menor quantidade de H+ (aq) existente por litro de solução.
A 25 qC
(A) soluções ácidas apresentam [Hଷ Oା ] < 1,0 × 10ି mol dmିଷ.
(B) soluções básicas apresentam [Hଷ Oା ] > 1,0 × 10ି mol dmିଷ.
(C) pH = െlog |OH ି |.
(D) [Hଷ Oା ] = 10ିpH mol dmିଷ
7. Muitas das reações químicas que ocorrem nos sistemas vivos são extremamente sensíveis a alterações de
pH.
Valores de pH do plasma sanguíneo fora do intervalo 7,4 r 0,4 podem ser letais. Determine a concentração
máxima de H3O+ (aq) no plasma sanguíneo.
8. No sumo de limão cerca de 5 % (m/m) é ácido cítrico, responsável pelo valor de pH 2. Quando a 100 mL de
sumo de limão se adiciona água para preparar 1 L de limonada, o pH
(A) diminui 10 unidades.
(B) aumenta 10 unidades.
(C) aumenta uma unidade.
(D) diminui uma unidade.
Consulte a Tabela Periódica, tabelas de constantes e formulários sempre que necessário e salvo indicação em contrário.
1. A autoionização da água foi provada, ainda no século XIX, por Friedrich Kohlraush, ao descobrir que a água,
mesmo que totalmente purificada e desionizada, ainda apresentava uma pequena condutividade elétrica.
Kohlraush atribuiu este facto à existência de iões na água, mais precisamente iões hidrónio, H3O+,
e hidróxido, OH.
A concentração de iões H3O+ na água pura, a 60 qC, é 3,05 u 107 mol dm3.
2. As substâncias responsáveis pelo cheiro característico de alguns alimentos deteriorados são, na sua maioria,
compostos orgânicos pertencentes à família das aminas. Uma dessas substâncias é a metilamina, CH3NH2,
responsável pelo cheiro característico do peixe estragado.
A metilamina em solução aquosa apresenta caráter básico, que se pode traduzir pela seguinte equação
química
CHଷ NHଶ (g) + Hଶ O (κ) ֖ CHଷ NHଷା (aq) + OH ି (aq)
a) Calcule a concentração de H3O+ (aq) na solução de metilamina, considerando que no equilíbrio, a 25 qC, a
concentração dos iões OH (aq) é 8,5 u 105 mol dm3.
b) Para diminuir o cheiro desagradável que fica nas mãos, após o manuseio do peixe, é comum a utilização
de limão. Explique porquê.
3. A Resolução n.o 430 de 13 de maio de 2011 do Conselho Nacional do Meio Ambiente dispõe sobre as
condições e padrões de lançamento de efluentes nos cursos de água. Uma dessas condições impõe que só
possam ser lançados nos cursos de água efluentes com pH entre 5 e 9.
Na tabela seguinte apresentam-se os valores das concentrações de H3O+ (aq) ou de OH (aq) nos efluentes
de três indústrias, a 25 qC.
Indústria Concentração / mol dm3
A [H3O+] 2,7 u 103
4. O hidróxido de sódio, NaOH, é uma base, segundo a teoria de Arrenhius, sendo a sua dissociação em água
traduzida pela seguinte equação
Hమ O
NaOH (s) ሱۛሮ Naା (aq) + OH ି (aq)
Determine a massa de hidróxido de sódio que deve ser dissolvida em 0,500 L de água para que a solução
resultante tenha um pH igual a 12, a 25 qC. Considere que a dissociação de NaOH em solução aquosa é
completa e que não há alterações de volume durante a dissolução.
5. Num laboratório, um grupo de alunos preparou, com rigor, uma solução aquosa neutra para verificar como
o produto iónico da água variava com a temperatura.
O gráfico seguinte representa o pH da solução preparada, em função da temperatura.
b) Conclua, fundamentando, como varia o produto iónico da água, KW, com a temperatura.
6. O ácido fosfórico, H3PO4, é um ácido poliprótico, ou seja, é uma espécie química que, por ionizações
sucessivas, pode ceder mais do que um ião hidrogénio, H+.
Ácido Ka
A Metanoico, HCOOH 1,7 u 104
B Fluorídrico, HF 7,1 u 104
C Cianídrico, HCN 4,9 u 1010
D Hipocloroso, HOCы 3,0 u 108
a) Escreva a equação química que traduz a ionização do ácido hipocloroso em água e a respetiva expressão
da constante de equilíbrio, Ka.
b) Ordene por ordem decrescente de pH soluções aquosas de igual concentração dos ácidos apresentados
na tabela.
c) Qual dos ácidos tem a base conjugada mais forte? Determine o valor da respetiva constante de basicidade,
Kb .
d) Duas soluções aquosas de ácido clorídrico, HCľ, e de ácido metanoico (ácido fórmico), de igual
concentração, têm respetivamente pH 1,00 e pH 2,35, a 25 qC.
i) Explique porque é que o pH do ácido metanoico é mais elevado do que o do ácido clorídrico.
ii) Qual é a concentração das duas soluções?
iii) Determine a percentagem de ácido metanoico não ionizado na solução.
8. Na tabela seguinte apresentam-se os valores das constantes de basicidade, Kb, a 25 qC, para algumas bases.
Base Kb
A Etilamina, CH3CH2NH2 5,6 u 104
B Amoníaco, NH3 1,8 u 105
C Ureia, (NH2)2CO 1,5 u 1014
D Anilina, C6H5NH2 3,8 u 1010
b) Escreva a equação química que traduz a ionização da base mais forte em água.
c) Numa solução aquosa de amoníaco verifica-se a seguinte relação entre as concentrações das espécies
presentes na solução
e) Uma solução aquosa de etilamina tem pH igual a 11,7, a 25 qC. Calcule a concentração inicial dessa solução
em etilamina.
a) É vulgar, nessas situações, tomarem-se medicamentos que se designam genericamente por antiácidos
estomacais. Qual é a função desse tipo de medicamentos?
b) Um dos antiácidos mais utilizados no tratamento da azia é a suspensão oral de di-hidróxido de magnésio,
Mg(OH)2, conhecido por leite de magnésia.
i) Escreva a equação química que traduz a reação de neutralização total da acidez do estômago.
ii) Determine a quantidade de ácido neutralizado quando se toma 10 mL de leite de magnésia. Considere
que a composição do leite de magnésia é 83,0 g de di-hidróxido de magnésio por litro de suspensão
oral.
iii) Outro antiácido muito utilizado é a suspensão oral de tri-ŚŝĚƌſdžŝĚŽ ĚĞ ĂůƵŵşŶŝŽ͕ ы;K,Ϳ3. Qual dos
antiácidos será mais eficaz no tratamento da azia? Justifique.
10. A 35,0 mL de uma solução aquosa de hidróxido de sódio, NaOH (aq), de concentração 0,200 mol dm3,
adicionaram-se 40,0 mL de uma solução aquosa de ácido nítrico, HNO3 (aq), 0,120 mol dm3.
Determine o pH da solução obtida após a mistura das duas soluções, a 25 qC.
11. A figura seguinte representa a curva de titulação de 30,00 cm3 de uma solução aquosa de ácido acético,
CH3COOH (aq), com uma solução padrão de hidróxido de sódio, NaOH, 9,00 u 102 mol dm3.
a) Escreva a equação química que traduz a reação entre a solução de ácido acético e a solução de hidróxido
de sódio.
d) Calcule a constante de acidez do ácido acético, a 25 qC, sabendo que o pH da solução de ácido acético
era 3,0.
f) No ponto de equivalência, a solução titulada é uma solução do sal acetato de sódio, NaCH3COO.
i) Escreva a equação de dissociação do sal em água e identifique os iões resultantes dessa dissociação.
ii) Justifique o valor de pH no ponto de equivalência (pH 8).
12. O aumento da formação de chuvas ácidas é um problema moderno, que teve origem a partir do grande
crescimento dos centros urbanos que são altamente industrializados.
Para avaliar o impacto da precipitação atmosférica num meio urbano e com muitas fábricas, fez-se a recolha
de um grande número de amostras de água da chuva e mediu-se o respetivo pH. O valor médio obtido foi
4,5, a 25 qC.
a) Escreva as equações químicas que traduzem a acidificação da água da chuva devida à presença de óxidos
de enxofre, SOx, na atmosfera do referido meio.
b) Num meio rural, pouco afetado por atividades antropogénicas, o valor médio obtido para o pH da água
da chuva foi 5,8, a 25 qC.
i) Compare, justificando, a concentração hidrogeniónica na água da chuva do meio urbano e na água
do meio rural.
ii) Explique o facto de o valor obtido de pH para a água da chuva do meio rural ser inferior a 7,0.
c) Um dos processos utilizados para minimizar a quantidade de dióxido de enxofre, SO2, libertada para a
atmosfera consiste na injeção, na câmara de combustão de uma central termoelétrica, de grandes
quantidades de cal viva, CaO (s), produzindo sulfito de cálcio sólido, CaSO3.
Escreva a equação química que traduz a deposição do dióxido de enxofre sob a forma de sulfito de cálcio.
d) As chuvas ácidas são as principais responsáveis pelo desgaste de mármores e calcários. Estes são
constituídos essencialmente por carbonato de cálcio, CaCO3, que ao reagir com os ácidos liberta dióxido
de carbono, CO2.
Escreva a equação química da reação que explica a contínua deterioração dos referidos materiais,
considerando que o ácido sulfúrico, H2SO4, é um dos principais constituintes das chuvas ácidas.
Consulte a Tabela Periódica, tabelas de constantes e formulários sempre que necessário e salvo indicação em contrário.
3. Com o objetivo de estudar o pH de soluções aquosas, um grupo de alunos realizou várias medições, utilizando
um sensor devidamente calibrado. Os alunos começaram por medir o pH de uma amostra de água mineral.
Os valores de pH obtidos em três ensaios, a 25 °C, encontram-se registados na tabela seguinte.
Ensaio pH
1 6,47
2 6,43
3 6,48
4. Numa diluição utilizou-se água destilada de pH igual a 7,04. Selecione a única opção que refere o valor da
concentração de iões H3O+ na referida água.
(A) 9,12 u 10–8 mol dm–3 (B) 1,00 u 10–7 mol dm–3
(C) 1,10 u 10–7 mol dm–3 (D) 8,48 u 10–1 mol dm–3
5. A vida dos organismos marinhos com concha enfrenta uma nova ameaça: o aumento do nível de dióxido de
carbono, CO2, atmosférico.
Os oceanos absorvem naturalmente parte do CO2 emitido para a atmosfera, dissolvendo-o nas suas águas.
Uma vez em solução, o CO2 reage, tornando a água do mar, atualmente com um pH de cerca de 8,1, menos
alcalina. Como se continuam a emitir enormes quantidades daquele gás, o impacto começa a notar-se – os
cientistas mediram já um aumento de acidez de cerca de 30% na água do mar e preveem um aumento de
100 a 150% até 2100.
O aumento de acidez é acompanhado por uma diminuição da concentração de iões carbonato em solução.
Assim, muitos organismos marinhos, que dependem do carbonato da água do mar para construírem as suas
conchas e outras componentes duras, perderão a capacidade de construir ou de manter essas estruturas vitais.
J. S. Holland, «A ameaça ácida», National Geographic Portugal, novembro 2007 (adaptado).
b) Entendendo por acidez de uma solução a concentração hidrogeniónica, [H3O+], total existente nessa
solução, um aumento de acidez de cerca de 100% na água do mar, em relação ao valor atual, determinará
um pH de cerca de
7. Um grupo de alunos mediu, a 25 °C, o pH ao longo do tempo de uma amostra de água mineral. A esta amostra
foi sendo adicionado dióxido de carbono, CO2 (g), durante o intervalo de tempo em que decorreu a
experiência.
A figura apresenta o gráfico do pH da amostra de água em função do tempo.
Explique a diminuição do pH da amostra de água mineral, durante o intervalo de tempo em que decorreu
a experiência.
a) Na amostra de água gaseificada, a 25 °C, a concentração inicial de iões H3O+ (aq) é ________________ a
1,00 u 107 mol dm3 e é ________________ à concentração de iões OH (aq).
b) Qual foi a variação da concentração de iões H3O+ (aq) na amostra da água gaseificada nos primeiros
5,0 min do intervalo de tempo em que os dados foram registados?
Apresente o resultado com dois algarismos significativos.
11. O produto iónico da água, Kw, é a constante de equilíbrio definida para a reação de autoionização da água,
que pode ser traduzida por
2 Hଶ O (κ) ֖ Hଷ Oା (aq) + OH ି (aq)
(A) [H3 O+ ] = [OH ି ] × 1,0 × 10ିଵସ (B) [H3 O+ ] × [OH ି ] < 1,0 × 10ିଵସ
(C) [H3 O+ ] × [OH ି ] > 1,0 × 10ିଵସ (D) [H3 O+ ] × [OH ି ] = 1,0 × 10ିଵସ
12. Qual das seguintes equações químicas pode traduzir a reação do dióxido de carbono com a água?
+
(A) COଶ (g) + 2 Hଶ O (κ) ֖ COଶି
ଷ (aq) + 2 H3 O (aq)
+
(B) COଶ (g) + Hଶ O (κ) ֖ COଶି
ଷ (aq) + H3 O (aq)
+
(C) COଶ (g) + Hଶ O (κ) ֖ HCOି
ଷ (aq) + H3 O (aq)
+
(D) COଶ (g) + 2 Hଶ O (κ) ֖ HCOି
ଷ (aq) + H3 O (aq)
13. O ácido carbónico, H2CO3 (aq), é um ácido diprótico fraco cuja reação de ionização global em água pode ser
traduzida por
+
Hଶ COଷ (aq) + 2 Hଶ O (κ) ֖ COଶି
ଷ (aq) + 2 H3 O (aq)
14. A reação de ionização do ácido nítrico em água pode ser traduzida por
+
HNOଷ (aq) + Hଶ O (κ) ֖ NOି
ଷ (aq) + H3 O (aq)
Selecione a única opção que apresenta, para esta reação, um par ácido-base conjugado.
15. A água é uma espécie química anfotérica (ou anfiprótica) porque, em reações de ácido-base,
(A) se comporta sempre como um ácido.
(B) se comporta sempre como uma base.
(C) se pode comportar como um ácido ou como uma base.
(D) nunca se comporta como um ácido nem como uma base.
16. O dióxido de carbono reage com a água, dando origem ao ácido carbónico, H2CO3 (aq).
O ácido carbónico é um ácido diprótico que se ioniza em água em duas etapas sucessivas, traduzidas por
+
Hଶ COଷ (aq) + Hଶ O (κ) ֖ HCOି
ଷ (aq) + H3 O (aq) ()
+
HCOି ଶି
ଷ (aq) + Hଶ O (κ) ֖ COଷ (aq) + H3 O (aq) ()
142 Editável e fotocopiável © Texto | 11Q
a) Apresente a expressão que traduz a constante de acidez, Ka, do ácido carbónico, definida para a reação
(1).
b) A espécie HCOି
ଷ (aq) é a base conjugada de _______________ e o ácido conjugado de _______________.
c) A preservação de estruturas vitais de alguns organismos marinhos, como as conchas, cujo principal
componente é o carbonato de cálcio, CaCO3, depende do equilíbrio que se estabelece entre este sal
sólido e os iões resultantes da sua dissolução em água.
Esta reação pode ser traduzida por
Preveja, fundamentando, se a diminuição do pH das águas dos oceanos contribui para a preservação
das conchas ou, pelo contrário, para a sua dissolução.
Escreva um texto estruturado, utilizando linguagem científica adequada.
17. O caráter básico de uma solução de amoníaco deve-se à reação de NH3 (aq) com a água, que pode ser
traduzida por
18. O ácido sulfúrico, H2SO4 (aq), é um ácido diprótico que se ioniza em água em duas etapas sucessivas,
traduzidas por
Hଶ SOସ (aq) + Hଶ O (κ) ֖ HSOି ା
ସ (aq) + Hଷ O (aq)
HSOି ଶି ା
ସ (aq) + Hଶ O (κ) ֖ SOସ (aq) + Hଷ O (aq)
Na primeira etapa de ionização, o H2SO4 (aq) comporta-se como um ácido forte, podendo considerar-se a
sua ionização completa. Na segunda etapa, a espécie HSOିସ (aq) comporta-se como um ácido fraco.
b) O pH de uma solução aquosa de ácido sulfúrico é determinado pela concentração hidrogeniónica total,
ƋƵĞĚĞƉĞŶĚĞĚĂĐŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽĚĂƐĚƵĂƐĞƚĂƉĂƐĚĞŝŽŶŝnjĂĕĆŽവĂĐŽŶĐĞŶƚƌĂĕĆŽŚŝĚƌŽŐĞŶŝſŶŝĐĂƌĞƐƵůƚĂŶƚĞ
da segunda etapa é adicionada à concentração resultante da primeira.
Considere uma solução aquosa de ácido sulfúrico de concentração 0,010 mol dm–3 na qual a
concentração de equilíbrio final da espécie HSOି –3 –3
ସ (aq) é 3,5 u 10 mol dm .
20. O ácido sulfídrico, H2S (aq), é um ácido diprótico muito fraco. A reação deste ácido com a água pode ser
traduzida por
A constante de acidez do H2S (aq), definida para a reação anterior, é 6,8 u 10–23, a 25 °C.
A uma dada temperatura, o ácido sulfídrico
(A) ioniza-se tanto mais quanto menor for o pH do meio.
(B) ioniza-se tanto mais quanto maior for o pH do meio.
(C) dissocia-se tanto mais quanto maior for o pH do meio.
(D) dissocia-se tanto mais quanto menor for o pH do meio.
21. O ácido fosfórico, H3PO4 (aq), é um ácido que se ioniza em água em três etapas sucessivas, traduzidas por
Hଶ POି ଶି ା
ସ (aq) + Hଶ O (κ) ֖ HPOସ (aq) + Hଷ O (aq)
HPOଶି ଷି ା
ସ (aq) + Hଶ O (κ) ֖ POସ (aq) + Hଷ O (aq)
|ୌమ ష శ
ర | หୌయ ห หୌమష శ
ర ห หୌయ ห
(A) ܭୟ = (B) ܭୟ =
หୌమష
ర ห |ୌమ షర |
|ୌమ ష శ
ర | หୌయ ห |ୌయ ర | หୌయ శ ห
(C) ܭୟ = |ୌయ ర |
(D) ܭୟ = |ୌమ ష
ర |
b) Na tabela estão registadas as constantes de acidez, Ka, a 25 qC, das espécies Hଷ POସ (aq), Hଶ POି
ସ (aq) e
HPOଶି
ସ .
Espécie Ka (a 25 qC)
Hଷ POସ (aq) 7,5 u 103
Hଶ POି
ସ (aq) 6,2 u 108
HPO2െ
ସ (aq) 4,2 u 1013
a) Considere uma solução aquosa comercial de amoníaco, de concentração 13 mol dm–3 e de massa
volúmica 0,91 g cm3, que é posteriormente diluída 500 vezes.
A solução obtida por diluição da solução comercial tem um pH de 10,83, a 25 qC.
Determine a concentração de amoníaco não ionizado na solução mais diluída.
Apresente todos os cálculos efetuados.
b) Considere uma solução aquosa de amoníaco, de concentração 0,10 mol dm–3, cujo pH, a 25 °C, é 11,1.
Verifique que a ordem de grandeza da constante de basicidade do NH3 (aq), à mesma temperatura,
é 10–5.
Apresente todos os cálculos efetuados.
c) Escreva a equação que traduz a reação do ião NHସା (aq) com a água.
Identifique, nessa reação, os pares conjugados ácido-base.
23. A reação de ionização do ácido fluorídrico em água pode ser traduzida por
HF (aq) + Hଶ O (κ) ֖ F ି (aq) + H3 O+ (aq)
Considere que se dilui 100 vezes uma solução de ácido fluorídrico, HF (aq), de concentração 27,8 mol dm–3.
O pH da solução diluída é 1,87, a 25 °C.
b) Conclua, justificando, como varia a quantidade de ácido fluorídrico não ionizado se a uma solução deste
ácido forem adicionadas, a temperatura constante, algumas gotas de uma solução concentrada de um
ácido forte.
c) Qual das expressões seguintes pode traduzir a constante de basicidade, Kb, da base conjugada do ácido
fluorídrico?
|ୌ| |ୌష | |ୌ| |ୌష |
(A) ܭୠ = |ష | |ୌమ |
(B) ܭୠ = |ష |
|ୌ| |ୌ| |ୌ |
(C) ܭୠ = |ష| శ (D) ܭୠ = |ష| |ୌ మ శ|
|ୌయ | య
24. O ácido sulfídrico, H2S (aq), é um ácido diprótico muito fraco, cuja ionização global em água ocorre em duas
etapas sucessivas.
A primeira etapa da ionização ocorre em muito maior extensão do que a segunda e pode ser traduzida por
Hଶ S (aq) + Hଶ O (κ) ֖ HS ି (aq) + Hଷ Oା (aq)
A constante de acidez do H2S (aq), definida para a reação anterior, é 1,32 u 10–7, a 25 °C.
a) Considere 250,0 cm3 de uma solução de ácido sulfídrico cujo pH, a 25 °C, é 3,94.
Determine a quantidade de ácido sulfídrico não ionizado que existe naquele volume de solução,
considerando apenas a contribuição da reação acima indicada para a ionização do ácido em água.
Apresente todos os cálculos efetuados.
Editável e fotocopiável © Texto | 11Q 145
b) O ião sulfureto, S2– (aq), é a base conjugada da espécie HS– (aq) na reação que corresponde à segunda
etapa da ionização do ácido sulfídrico em água.
A reação entre o ião S2– (aq) e a água pode ser traduzida por
(A) S ଶି (aq) + Hଶ O (κ) ֖ Hଶ S (aq) + 2 Hଷ Oା (aq)
(B) S ଶି (aq) + 2 Hଶ O (κ) ֖ Hଶ S (aq) + 2 OH ି (aq)
(C) S ଶି (aq) + Hଶ O (κ) ֖ Hଶ S (aq) + 2 OH ି (aq)
(D) S ଶି (aq) + 2 Hଶ O (κ) ֖ Hଶ S (aq) + 2 Hଷ Oା (aq)
25. O caráter básico de uma solução de amoníaco deve-se à reação de NH3 (aq) com a água, que pode ser
traduzida por
NHଷ (aq) + Hଶ O (κ) ֖ NHସା (aq) + OH ି (aq)
A constante de basicidade de NH3 (aq) é 1,8 u 10–5, a 25 °C.
A constante de acidez do ácido conjugado de NH3 (aq), a 25 °C, é
ଵ,×ଵషభర ଵ,଼ ×ଵషఱ
(A) ଵ,଼ ×ଵషఱ
(B)
ଵ,×ଵషభర
ඥଵ,×ଵషభర ଵ
(C) (D)
ଵ,଼ ×ଵషఱ ଵ,଼ ×ଵషఱ
26. O cianeto de hidrogénio dissolve-se em água, dando origem ao ácido cianídrico, HCN (aq), um ácido
monoprótico fraco, cuja constante de acidez é 4,9 u 1010, a 25 qC.
A reação do ácido cianídrico com a água pode ser traduzida por
HCN (aq) + Hଶ O (κ) ֖ CN ି (aq) + H3 O+ (aq)
a) Escreva a equação química que traduz a reação do ião cianeto, CN (aq), com a água.
Refira, justificando, se esse ião se comporta, nessa reação, como um ácido ou como uma base segundo
Brönsted-Lowry.
b) O ácido nitroso, HNO2 (aq), é outro ácido monoprótico fraco, cuja constante de acidez é 4,5 u 10–4,
a 25 °C.
A reação do ácido nitroso com a água pode ser traduzida por
+
HNOଶ (aq) + Hଶ O (κ) ֖ NOି
ଶ (aq) + H3 O (aq)
Comparando, em termos das respetivas ordens de grandeza, a força do ácido nitroso com a força do
ácido cianídrico, conclui-se que o ácido nitroso é cerca de
(A) 106 vezes mais forte do que o ácido cianídrico.
(B) 104 vezes mais forte do que o ácido cianídrico.
(C) 106 vezes mais fraco do que o ácido cianídrico.
(D) 104 vezes mais fraco do que o ácido cianídrico.
27. O ácido fluorídrico, HF (aq), é um ácido fraco cuja reação de ionização em água pode ser traduzida por
HF (aq) + Hଶ O (κ) ֖ F ି (aq) + H3 O+ (aq)
Considere uma solução de ácido fluorídrico de concentração 0,080 mol dm–3.
b) Conclua como variará a quantidade de ácido ionizado em solução se, à solução de ácido fluorídrico, a
temperatura constante, forem adicionadas algumas gotas de uma solução concentrada de uma base
forte.
Apresente, num texto estruturado e com linguagem científica adequada, a fundamentação da conclusão
solicitada.
c) Escreva a equação química que traduz a reação da base conjugada do ácido fluorídrico com a água.
28. O ácido acético, CH3COOH (aq), é um ácido monoprótico fraco, cuja ionização em água pode ser traduzida
por
CHଷ COOH (aq) + Hଶ O (κ) ֖ CHଷ COOି (aq) + H3 O+ (aq)
Considere uma solução aquosa de ácido acético de concentração 0,100 mol dm3, à qual foi sendo adicionada
uma solução aquosa de hidróxido de sódio, NaOH (aq).
A tabela seguinte apresenta os valores de pH, a 25 qC, da solução inicial e das soluções resultantes das adições
efetuadas, em função do volume total de NaOH (aq) adicionado.
Volume total de pH
NaOH (aq) / cm3
0,00 2,88
10,00 4,16
25,00 4,76
40,00 5,36
50,00 8,73
b) Quando o volume total de NaOH (aq) adicionado é 40,00 cm3, verifica-se que a concentração
hidrogeniónica, em relação ao valor inicial, diminui cerca de
29. O ácido clorídrico, HCľ (aq), é um ácido forte e o ácido acético, CH3COOH (aq), é um ácido fraco.
a) Considere duas soluções, uma de ácido clorídrico e outra de ácido acético, com o mesmo pH, a 25 qC.
Pode-se concluir que
(A) as duas soluções têm a mesma concentração.
(B) a concentração da solução de ácido clorídrico é inferior à concentração da solução de ácido acético.
(C) a concentração da solução de ácido clorídrico é superior à concentração da solução de ácido acético.
(D) as duas soluções têm a mesma quantidade de ácido dissolvido.
30. Com o objetivo de determinar a concentração de uma solução de hidróxido de sódio, NaOH (aq), um grupo
de alunos realizou uma atividade laboratorial.
Os alunos começaram por diluir a solução inicial de hidróxido de sódio cinco vezes. Em seguida, titularam
10,0 cm3 ĚĂƐŽůƵĕĆŽĚŝůƵşĚĂĐŽŵƵŵĂƐŽůƵĕĆŽƉĂĚƌĆŽĚĞĄĐŝĚŽĐůŽƌşĚƌŝĐŽ͕,ы;ĂƋͿ͕ĚĞƉ,Ϭ͕ϲϬ͕ƚĞŶĚŽŐĂƐƚŽ
15,20 cm3 desta solução até ao ponto final da titulação, detetado com um indicador adequado.
a) Refira o nome do instrumento de medida utilizado para medir com rigor o volume da solução de NaOH
a titular.
b) A reação que ocorre pode ser representada por
NaOH (aq) + HCκ (aq) ՜ NaCκ (aq) + Hଶ O (κ)
Determine a concentração da solução inicial de NaOH.
Apresente todos os cálculos efetuados.
c) A escolha inadequada do indicador, que geralmente é adicionado à solução que se encontra
______________, conduz a uma diminuição de _____________ na determinação da concentração do titulado.
(A) no erlenmeyer ... precisão (B) no erlenmeyer ... exatidão
(C) na bureta ... precisão (D) na bureta ... exatidão
d) Suponha que, em vez de um indicador, os alunos utilizavam um sensor de pH, o que lhes permitiria obter
o gráfico do pH em função do volume de titulante (curva de titulação).
Apresente o esboço da curva de titulação que seria obtida pelos alunos, assinalando o pH no ponto de
equivalência.
31. Com o objetivo de determinar a concentração de uma solução de ácido clorídrico, HCľ (aq), um grupo de
alunos titulou 50,00 cm3 dessa solução com uma solução padrão de hidróxido de sódio, NaOH (aq), de
concentração 1,00 u 101 mol dm3.
A reação que ocorre pode ser traduzida por
NaOH (aq) + HCκ (aq) ՜ NaCκ (aq) + Hଶ O (κ)
Os alunos gastaram 24,60 cm3 da solução padrão de NaOH até ao ponto final da titulação.
a) Qual é o instrumento que deve ser utilizado para, de forma regular e controlada, adicionar ao titulado
pequenos volumes da solução padrão de NaOH?
(A) Bureta. (B) Pipeta.
(C) Balão de erlenmeyer. (D) Proveta.
Apresente uma expressão numérica que permita calcular o erro relativo, em percentagem, cometido
pelos alunos na medição do volume de titulante gasto até ao ponto final da titulação.
32. A reação que ocorre na titulação de uma solução aquosa de ácido clorídrico com uma solução aquosa de
hidróxido de sódio pode ser traduzida por
b) Que volume de solução de NaOH deverá ter sido adicionado à solução de HCľ até ao ponto de
equivalência da titulação?
(A) 25,0 cm3 (B) 20,0 cm3 (C) 0,500 cm3 (D) 2,00 cm3
d) Para obter a curva de titulação, é necessário continuar a adicionar a solução titulante depois de atingido
o ponto de equivalência da titulação.
Considere que, à solução inicial de HCľ, foi adicionado um volume total de 40,0 cm3 de solução de NaOH,
admitindo-se, assim, que o volume total da solução resultante era 90,0 cm3.
Determine o pH, a 25 qC, da solução resultante.
Apresente todos os cálculos efetuados.
33. O H2S (g) libertado pelos vulcões reage, a temperaturas elevadas, com o oxigénio do ar, formando-se
dióxido de enxofre, SO2 (g), e água, H2O (g).
Escreva a equação química que traduz esta reação e justifique o facto de a emissão de SO2 (g) para a
atmosfera contribuir para o aumento da acidez da água da chuva.
1. O conceito de pH é muito usado no dia a dia. A tabela apresenta valores de pH para quatro amostras de
soluções.
Soluções pH a 25 qC
Água da chuva 5,6
Água do mar 8,0
Água com gás 4,0
Água da piscina 7,4
c) Entendendo por acidez de uma solução a concentração hidrogeniónica, um aumento de acidez de cerca
de 100% na amostra da água da chuva determina um pH de cerca de
Temperatura / qC Kw
10 2,9 u 10о15
25 1,0 u 10о14
60 9,6 u 10о14
III. HSOି ଶି ଶି ି
ସ (aq) + HPOସ (aq) ֖ SOସ (aq) + Hଶ POସ (aq)
b) Qual dos seguintes pares representa um par conjugado ácido-base para a reação III?
(A) HSOି ଶି
ସ / HPOସ (B) SOଶି ି
ସ / HSOସ
(C) HSOି ଶି
ସ / SOସ (D) HPOଶି ି
ସ / Hଶ POସ
2. Um ácido forte está ____________ ionizado em solução aquosa; um ácido fraco está ____________ ionizado em
solução aquosa.
(A) parcialmente ... completamente.
(B) completamente ... parcialmente.
(C) completamente ... completamente.
(D) parcialmente ... parcialmente.
3. Os ácidos metanoico, HCOOH (aq), e cianídrico, HCN (aq), são dois ácidos monopróticos fracos, cujas
constantes de acidez são, respetivamente, Ka 1,8 u 10െ4 e Ka 4,9 u 10í10, a 25 qC.
As respetivas reações de ionização em água podem ser traduzidas por
Comparando, em termos das respetivas ordens de grandeza, a força do ácido metanoico com a força do ácido
cianídrico, conclui-se que o ácido metanoico é cerca de
(A) 104 vezes mais fraco do que o ácido cianídrico.
(B) 106 vezes mais fraco do que o ácido cianídrico.
(C) 104 vezes mais forte do que o ácido cianídrico.
(D) 106 vezes mais forte do que o ácido cianídrico.
1. Numa solução aquosa em que se provoca um aumento de cem vezes na concentração hidrogeniónica,
H3O+ (aq), verifica-se, em relação ao pH
(A) um aumento de duas unidades.
(B) um aumento de uma unidade.
(C) uma diminuição de uma unidade.
(D) uma diminuição de duas unidades.
2. A água quimicamente pura apresenta uma pequena condutividade elétrica: isto significa que não existem
somente moléculas de água, H2O, mas também iões hidrónio, H3O+, e iões hidróxido, OH.
a) A concentração em iões H3O+ e OH na água pura, a 40 qC, é 1,7 u 107 mol dm3.
Os valores das concentrações de H3O+ e de OH apresentados permitem concluir que
(A) A 40 qC a água pura é ácida.
(B) A reação de autoionização da água é mais extensa a 40 qC do que a 25 qC.
(C) O produto iónico da água a 40 qC é menor do que a 25 qC.
(D) A reação de autoionização da água é exotérmica.
3. O aumento da acidez da água da chuva ocorre principalmente devido ao aumento da concentração dos
óxidos de enxofre e nitrogénio na atmosfera. Em contacto com a água, estes formam ácidos como o ácido
sulfuroso, H2SO3, e o ácido nitroso, HNO2.
As contantes de equilíbrio, a 25 qC, são
Hଶ SOଷ (aq) + Hଶ O (κ) ֖ HSOି ା
ଷ (aq) + Hଷ O (aq) ܭa = 1,7 × 10ିଶ
HNOଶ (aq) + Hଶ O (κ) ֖ NOି ା
ଶ (aq) + Hଷ O (aq) ܭa = 5,1 × 10ିସ
4. O carácter básico de uma solução de amoníaco deve-se à reação de NH3 (aq) com a água, que pode ser
traduzida por
NHଷ (aq) + Hଶ O (κ) ֖ NHସା (aq) + OH ି (aq)
b) Uma solução aquosa diluída de NH3, a 25 qC, tem pH 11. As concentrações, em mol/dm3, de NHସା e de
NH3 presentes nessa solução, a 25 qC, são respetivamente
(A) 1,0 u 1011 e 5,6 u 102.
(B) 1,0 u 1011 e 5,6 u 107.
(C) 1,0 u 103 e 5,6 u 107.
(D) 1,0 u 103 e 5,6 u 102.
Grupo I
A água da chuva é proveniente, principalmente, da água evaporada dos mares e lagos que, ao elevar-se na
atmosfera, encontra ar frio e condensa na forma de gotas. Ao caírem, as gotas de água dissolvem alguns
componentes da atmosfera, como matéria particulada, poeiras e gases.
A quantidade de óxidos de enxofre e óxidos de nitrogénio na atmosfera terrestre tem vindo a aumentar ao longo
dos anos, o que, por sua vez, tem como consequência o aumento do fenómeno designado por «chuva ácida».
Na ausência de poluição, a água que forma as nuvens dissolve o dióxido de carbono presente na atmosfera
originando ácido carbónico; em consequência, a água da chuva já tem um caráter ligeiramente ácido, possuindo
um pH entre 5 e 6. No entanto, a chamada chuva ácida tem um pH muito inferior a este valor.
O termo chuva ácida é usado para descrever os diversos tipos de acidez atmosférica, a qual se manifesta sob
duas formas, a forma húmida (chuva, nevoeiro e neve) e a forma seca (partículas sólidas e gases).
Este termo usado pela primeira vez por Robert Angus Smith, químico e climatólogo inglês. Ele usou esta
expressão para descrever a precipitação ácida que ocorreu sobre a cidade de Manchester no início da Revolução
Industrial. Com o desenvolvimento e avanço industrial, os problemas inerentes às chuvas ácidas têm-se tornado
cada vez mais preocupantes.
1. O gráfico seguinte apresenta alguns dos resultados obtidos na monitorização da acidez da água da chuva em
três cidades, A, B e C.
Cidade A C
pH 5,5 4
i) A água da chuva recolhida na cidade _____________ é a que apresenta uma concentração em iões
_____________.
ii) Um aumento de acidez de cerca de 150% na água da chuva da cidade A, em relação ao valor da
amostra recolhida, determinará um pH de cerca de…
c) Uma amostra da água da chuva da cidade B foi destilada e armazenada sem entrar em contacto com o
CO2 presente no ar, à temperatura de 50 qC.
2. Escreva as equações químicas que traduzem as reações referidas no terceiro parágrafo do texto e justifique
o caráter químico da água da chuva.
a) Compare a força relativa dos ácidos HNO3 e HNO2, com base na extensão das respetivas reações de
ionização em solução aquosa.
4. As chuvas ácidas são as principais responsáveis pelo desgaste de mármores e calcários. Estes materiais são
constituídos essencialmente por carbonato de cálcio, CaCO3, que ao reagir com os ácidos liberta dióxido de
carbono, CO2. Esta reação pode ser traduzida pela seguinte equação química
CaCOଷ (s) + Hଶ SOସ (aq) ֖ CaSOସ (aq) + Hଶ O (κ) + COଶ (g)
Sabendo que 200 L de chuva ácida provocaram numa estátua de mármore (constituída por 95% de carbonato
de cálcio) um desgaste de 35,0 g na sua massa, determine o pH da chuva que provocou este desgaste.
Apresente todos os cálculos efetuados.
Grupo II
O carácter básico de uma solução de amoníaco deve-se à reação do NH3 (aq) com a água, que pode ser traduzida
por
NHଷ (aq) + Hଶ O (κ) ֖ NHସା (aq) + OH ି (aq)
A constante de basicidade de NH3 (aq) é 1,8 u 10െ5, a 25 qC.
2. Qual das seguintes expressões numéricas permite calcular a constante de acidez do ácido conjugado de
NH3 (aq), a 25 °C?
ଵ,଼×ଵషఱ ଵ,×ଵషళ
(A) ܭa = (B) ܭa = ଵ,଼×ଵషఱ
ଵ,×ଵషభర
ଵ ଵ,×ଵషభర
(C) ܭa = (D) ܭa =
ଵ,଼×ଵషఱ ଵ,଼×ଵషఱ
3. Prepararam-se 100 mL de uma solução aquosa de NH3, tendo-se registado um pH 11, a 25 °C.
b) Determine o volume de HNO3 (aq) 0,10 mol dmെ3 necessário para neutralizar totalmente a solução de
NH3 preparada. Considere que a concentração de NH3 é 5,7 u 10െ2 mol dmെ3.
Apresente todos os cálculos efetuados.
1. O alaranjado de metilo é um indicador ácido-base que tem uma zona de viragem compreendida entre 3,2 e
4,4; para pH 3,2 é vermelho e para pH ! 4,4 é amarelo.
a) Ao adicionarmos umas gotas do indicador alaranjado de metilo a uma solução desconhecida, observa-se
que a solução fica alaranjada. Considerando as soluções seguintes, de igual concentração, pode concluir-
-se que a solução desconhecida é a solução de
10-5 mol dm-3 10-11 mol dm-3 10-3 mol dm-3 10-7 mol dm-3
2. Em três experiências diferentes, misturou-se uma solução aquosa de HNO3 com uma solução aquosa de KOH
de igual concentração. Após a mistura das soluções, adicionou-se um determinado indicador. Na tabela
seguinte apresentam-se os resultados obtidos.
b) Se se misturarem as soluções da experiência I com as da experiência III, que cor apresentará o indicador?
Justifique.
Consulte a Tabela Periódica, tabelas de constantes e formulários sempre que necessário e salvo indicação em contrário.
1. O nitrogénio forma vários óxidos, como por exemplo: NO (gás tóxico), N2O (gás anestésico - hilariante), NO2
(gás de cor castanho-avermelhada, irritante e um dos principais poluentes ambientais), N2O3 (sólido azul),
entre outros.
Destes óxidos, indique, justificando, aquele em que o átomo de nitrogénio, N, apresenta menor número de
oxidação.
2. Os objetos de prata, em contacto com o oxigénio do ar e com compostos sulfurados (compostos que contêm
enxofre), encontrados, por exemplo, em vários alimentos, vão perdendo o brilho e escurecendo ao longo do
tempo. A reação global associada a essas alterações pode ser traduzida pela seguinte equação química
4 Ag (s) + O2 (g) + 2 H2S (g) o 2 Ag2S (s) + 2 H2O (ľ)
3. A produção de corantes, antisséticos, película fotográfica e sabões medicinais são algumas das aplicações do
di-iodo, I2. O di-iodo pode ser obtido a partir da reação do dicloro, Cľ2, com uma solução de iodeto de sódio,
NaI, que pode ser traduzida pela seguinte equação química
(A) eletrões do Cľ2 para o I. (B) protões do Cľ2 para o I.
(C) eletrões do I para o Cľ2. (D) protões do I para o Cľ2.
4. O ferro, sob a forma de ferro-gusa (ferro fundido), é obtido a partir dos seus minérios, como por exemplo
da hematite, Fe2O3. A seguir apresentam-se duas das reações envolvidas nesse processo.
Ȼ͘ 2 C (s) + O2 (g) o 2 CO (g)
Ȼ/͘ Fe2O3 (s) + 3 CO (g) o Ϯ&Ğ;ыͿнϯK2 (g)
a) Conclua que as reações químicas representadas são de oxidação-redução, calculando a variação dos
números de oxidação.
b) Identifique
i) o agente oxidante e o agente redutor.
ii) a espécie reduzida e a espécie oxidada.
(A) CuO (s) + H2 (g) o Cu (s) + H2O (g) (B) Fe2O3 (s) + 3 CO (g) o 2 Fe (s) + 3 CO2 (g)
(C) 2 K (s) + F2 (g) o 2 KF (s) (D) BaCľ2 (aq) + H2SO4 (aq) o BaSO4 (s) + 2 HCľ (aq)
7. A reação entre o dicloro gasoso, Cľ2 (g), e o hidróxido de sódio em solução aquosa, NaOH (aq), pode ser
traduzida pela equação
3 Cľ2 (g) + 6 NaOH (aq) o 5 NaCľ (aq) + NaCľO3 (aq) + 3 H2O (ľ)
Nesta reação, o Cľ2
8. As chuvas ácidas formam-se pela combinação de óxidos de nitrogénio, NOx, e óxidos de enxofre, SOx, com
dioxigénio, O2, e água, H2O, existentes na atmosfera em presença da radiação solar.
A formação de ácido nitroso, HNO2, e de ácido nítrico, HNO3, nas nuvens, pela reação de óxidos de nitrogénio
com a água, pode ser traduzida pela equação química seguinte:
2 NOଶ (g) + Hଶ O (κ) ֖ HNOଶ (aq) + HNOଷ (aq)
Consulte a Tabela Periódica, tabelas de constantes e formulários sempre que necessário e salvo indicação em contrário.
Pt Au Ag Cu H2 Wď^ŶEŝ&ĞƌŶDŶыDŐĂEĂ<
foi necessário utilizar um agitador para homogeneizar a solução. Considere que o agitador utilizado era de
zinco.
b) Escreva as semirreações de oxidação e redução, assim como a equação química global, referentes à
questão anterior, excluindo as espécies espectadoras.
3. Com base na informação fornecida pela série eletroquímica é possível prever quais as espécies que podem
reagir espontaneamente com outras, provocando a sua oxidação ou redução.
a) Um processo que ocorre espontaneamente pode ser traduzido pela equação química
(A) Cu (s) + Mn2+ (aq) o Cu2+ (aq) + Mn (s)
(B) Ni2+ (aq) + 2 Ag (s) o Ni (s) + 2 Ag+ (aq)
(C) Cr (s) + Aľ3+ (aq) o Cr3+ (aq) + Aľ (s)
(D) Mn (s) + 2 Ag+ (aq) o Mn2+ (aq) + 2 Ag (s)
a) Com base na informação fornecida pela série eletroquímica, os metais que deslocam o hidrogénio de
soluções aquosas diluídas de ácido clorídrico são
(A) Na e Pt
(B) Ca e Sn
(C) K e Ag
(D) Cr e Cu
b) Escreva as equações químicas que traduzem o deslocamento do hidrogénio de soluções aquosas diluídas
de ácido clorídrico pelos metais selecionados na questão anterior.
b) para qual dos metais é mais extensa a reação com o ácido clorídrico, HCľ (aq).
7. A corrosão é a oxidação não desejada de um metal. Esta diminui a duração de produtos metálicos,
principalmente de ferro e de aço.
Para proteger o casco de ferro dos navios contra a corrosão, além da pintura são introduzidas placas ou
blocos de um metal conhecido como «metal de sacrifício».
Numa aula laboratorial um grupo de alunos selecionou os metais estanho, Sn, chumbo, Pb, ferro, Fe e zinco,
Zn, para avaliar a possibilidade de serem utilizados como metais de sacrifício na proteção do ferro. Para isso
adicionaram um pequeno pedaço de cada um dos metais a várias soluções aquosas, cada uma contendo iões
positivos de um desses mesmos metais, em concentrações semelhantes.
Os resultados obtidos encontram-se na tabela seguinte.
Metal
Pb Não há reação Não há reação Não há reação
Fe Há reação Há reação Não há reação
Zn Há reação Há reação Há reação
b) Conclua, justificando, sobre qual dos metais selecionados poderá ser utilizado como metal de sacrifício na
proteção do ferro.
Consulte a Tabela Periódica, tabelas de constantes e formulários sempre que necessário e salvo indicação em contrário.
1. O método de obtenção do magnésio a partir da água do mar implica a utilização de calcário e de ácido
clorídrico e envolve três tipos de reações: de precipitação, de ácido-base e de oxidação-redução.
Numa última fase, depois da evaporação da água, o cloreto de magnésio sólido é fundido numa cuba de aço.
O cloreto de magnésio fundido contém iões Mg2+ Ğы–. Faz-se então passar uma corrente elétrica através da
cuba para reduzir os iões Mg2+ ĞŽdžŝĚĂƌŽƐŝƁĞƐы–.
Escreva a equação química que traduz a reação de oxidação-redução relativa à redução dos iões Mg2+ e à
ŽdžŝĚĂĕĆŽĚŽƐŝƁĞƐы–͕ĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽƋƵĞĂŽdžŝĚĂĕĆŽĚŽƐŝƁĞƐы– origina uma substância diatómica.
2. A reação do SO2 (g) com o dioxigénio na atmosfera pode ser traduzida por
2 SO2 (g) + O2 (g) o 2 SO3 (g)
Nesta reação, o número de oxidação do enxofre varia
5. O mau cheiro de uma solução contendo H2S (aq) pode ser removido pela adição de diĐůŽƌŽ͕ы2 (aq), a essa
solução. A reação que ocorre é traduzida por
H2^;ĂƋͿны2 (aq) o ^;ƐͿнϮ,ы;ĂƋͿ
Nesta reação, o agente redutor é o
(A) H2S (aq), ƋƵĞĠŽdžŝĚĂĚŽƉĞůŽы2 (aq).
(B) ы2 (aq), que é oxidado pelo H2S (aq).
(C) H2S (aq), ƋƵĞĠƌĞĚƵnjŝĚŽƉĞůŽы2 (aq).
(D) ы2 (aq), que é reduzido pelo H2S (aq).
7. O di-iodo, I2, reage com o di-hidrogénio, H2, em fase gasosa, formando-se iodeto de hidrogénio, HI (g). A
reação pode ser traduzida por
Iଶ (g) + Hଶ (g) ֖ 2 HI (g)
Na reação de formação do HI considerada, a variação do número de oxidação do iodo é ___________, sendo a
espécie I2 o agente ___________.
(A) +1 ... oxidante (B) í1 ... oxidante
(C) +1 ... redutor (D) í1 ... redutor
8. O cobre metálico reage com soluções concentradas de ácido nítrico, podendo a reação que ocorre ser
traduzida por
Cu (s) + 4 HNO3 (aq) o Cu(NO3)2 (aq) + 2 NO2 (g) + 2 H2O (ľ)
Na reação considerada, o número de oxidação do nitrogénio varia
(A) de +5 para +4, atuando o ião nitrato como oxidante.
(B) de +1 para +2, atuando o ião nitrato como oxidante.
(C) de +5 para +4, atuando o ião nitrato como redutor.
(D) de +1 para +2, atuando o ião nitrato como redutor.
9. Colocaram-se pequenos pedaços de zinco, Zn, em cada uma de duas soluções aquosas contendo catiões
metálicos em concentrações semelhantes: uma solução de sulfato de cobre(II), CuSO4, e uma solução de
dinitrato de magnésio, Mg(NO3)2.
Os resultados obtidos encontram-se na tabela seguinte.
Catião metálico
Cu2+ Mg2+
Metal
Houve reação e formou-se
um depósito sobre o zinco,
apresentando este metal um
Zn aspeto bastante corroído. Não houve reação
A solução inicial era azul e, no
final, ficou praticamente
incolor.
b) Qual dos três metais (Zn, Cu, Mg) apresenta maior poder redutor?
Metal
Pb Zn Ag
Catião metálico
Formou-se um depósito Formou-se um depósito
avermelhado sobre o avermelhado sobre o
Não se observou
Cu2+ metal. metal.
qualquer reação.
A cor azul da solução ficou A cor azul da solução ficou
menos intensa. menos intensa.
1. O manganês é um elemento químico essencial para todas as formas de vida, nas quais tem funções tanto
estruturais quanto enzimáticas. A química biológica do manganês está intimamente associada à química do
oxigénio, elemento que acompanha o manganês nos vários estados de oxidação.
Dos seguintes compostos, aquele em que o manganês apresenta maior estado de oxidação é o
2. A equação química seguinte traduz uma reação que ocorre espontaneamente no sentido indicado.
3. Quando se ĂĚŝĐŝŽŶĂĄŐƵĂĚĞĐůŽƌŽ͕ы2 (aq), a uma solução aquosa de iodeto de potássio, KI (aq), ocorre uma
reação que pode ser traduzida por
3. Com o objetivo de estudar o impacto dos ácidos nos metais, um grupo de alunos realizou uma atividade
laboratorial, tendo procedido da seguinte forma:
1. adicionaram 1 pedaço de metal diferente a cada um de 4 tubos de ensaio.
2. ƚƌĂŶƐĨĞƌŝƌĂŵŝŐƵĂůǀŽůƵŵĞĚĞƐŽůƵĕĆŽĂƋƵŽƐĂĚĞ,ыƉĂƌĂĐĂĚĂƵŵĚŽƐƚƵďŽƐĚĞĞŶƐĂŝŽ͘
Na figura representa-se esquematicamente a atividade realizada.
a) Escreva a equação química que traduz a semirreação de redução que ocorre no tubo III.
b) Coloque os metais Fe, Zn, Mg e Cu por ordem crescente do seu poder redutor.
1. Considere a reação
4. Os metais podem ordenar-se com base no seu poder redutor, e este pode ser comparado a partir dos
resultados de algumas experiências simples.
Para comparar o poder redutor dos metais X, Y e Z adicionou-se um pequeno pedaço de cada um destes
metais a várias soluções aquosas, cada uma contendo iões positivos de um desses mesmos metais, em
concentrações semelhantes.
Os resultados obtidos encontram-se na tabela da página seguinte.
Metal
Y Não há reação Não há reação
Z Não há reação Há reação
c) Conclua, justificando, sobre qual das soluções aquosas poderá ser guardada em recipientes de qualquer
um dos metais usados.
Consulte a Tabela Periódica, tabelas de constantes e formulários sempre que necessário e salvo indicação em contrário.
1. A salinidade dos mares e oceanos está dependente de diversos fatores, como por exemplo a entrada de água
doce e a ação de temperaturas mais ou menos elevadas. No entanto, a proporção em que os vários solutos
estão presentes mantém-se.
Na tabela seguinte apresenta-se a composição química média de 1 kg de água do mar, no que diz respeito
aos constituintes maioritários.
a) Determine a % (m/m) dos dois iões mais abundantes na água do mar relativamente à massa total de sais
dissolvidos num quilograma de água do mar.
b) Calcule a massa de sais que se obtém quando se evaporam 28 litros de água do mar.
൫ߩágua do mar = 1,03 g cmିଷ ൯.
c) O hidrogenocarbonato, HCOି ଷ , é um dos iões presentes na água do mar. Uma das possíveis causas da
presença desses iões na água do mar é a dissolução do dióxido de carbono atmosférico, CO2.
i) Escreva as equações químicas que traduzem a formação desses iões a partir da dissolução do CO2 (g)
na água do mar.
ii) Qual é a outra consequência da dissolução do CO2 na água do mar?
2. Na água do mar existem gases dissolvidos, nomeadamente O2 e CO2; a solubilidade desses gases depende da
temperatura e da pressão. O gráfico representa a solubilidade do dioxigénio gasoso em água, em função da
temperatura, à pressão de 1 atm.
3. Com objetivo de estudar se há ou não um limite quanto à quantidade de soluto que se pode dissolver num
solvente, prepararam-se cinco misturas sob ĂŐŝƚĂĕĆŽ͕ ƵƚŝůŝnjĂŶĚŽ ĐůŽƌĞƚŽ ĚĞ ƐſĚŝŽ ƐſůŝĚŽ͕ EĂы͕ Ğ ĄŐƵĂ ă
temperatura de 20 °C. Para cada uma das misturas, utilizou-ƐĞŽŵĞƐŵŽǀŽůƵŵĞĚĞĄŐƵĂ͕Ϯϱ͕Ϭŵ>;уϮϱ͕ϬŐͿ͕
e a agitação foi feita nas mesmas condições (tempo e velocidade iguais).
Na tabela seguinte apresentam-se os resultados obtidos.
b) Determine a massa de sólido, para a mistura E, que permanece em depósito no fundo do copo.
c) ĞƚĞƌŵŝŶĞĂƐŽůƵďŝůŝĚĂĚĞĚŽEĂыĞŵĄŐƵĂ͕ĂϮϬΣ͕ĞdžƉƌĞƐƐĂĞŵŐĚĞƐŽůƵƚŽͬϭϬϬŐĚĞĄŐƵĂ͘
4. O cromato de diprata, Ag2CrO4, é um sal muito pouco solúvel em água. O produto de solubilidade do Ag2CrO4
em água é 2,5 u 1012, a 25 °C.
a) Escreva a equação química que traduz o equilíbrio de solubilidade do Ag2CrO4 em água.
b) Escreva a expressão da constante do produto de solubilidade.
c) Calcule a concentração em iões Ag+ numa solução saturada de Ag2CrO4 a 25 °C.
d) Preveja se é possível dissolver 1,0 g de Ag2CrO4 em 2,0 dm3 de água, a 25 °C.
Apresente todos os cálculos efetuados.
5. O sulfato de chumbo, PbSO4, é um dos poucos sulfatos pouco solúveis em água, juntamente com os sulfatos
dos metais alcalinoterrosos mais pesados, tais como o sulfato de bário. Numa solução aquosa existem iões
chumbo(2+), Pb2+, com concentração 1,0 u 101 mol dm3.
Qual é o valor máximo da concentração em iões sulfato, SOଶି
ସ , que podem existir nessa solução, a 25 °C, sem
que ocorra precipitação de PbSO4?
(Ks (PbSO4) 1,8 u 108, a 25 °C)
Apresente todos os cálculos efetuados.
6. DESAFIO Com o objetivo de determinar o produto de solubilidade do difluoreto de bário, BaF2 (s), mediram-
-se, com uma pipeta, 50,00 mL de uma solução saturada de BaF2, que foi transferida para uma caixa de Petri.
A solução foi deixada em repouso até que todo o solvente se evaporou.
7. Suspensões aquosas de sulfato de bário, BaSO4, são utilizadas como contraste radiológico em exames de
diagnóstico do foro gastrointestinal. Uma solução aquosa de BaSO4 apresenta, a 25 °C, as seguintes
concentrações iniciais
[Baଶା ](aq) = [SOଶି
ସ ](aq) = 1,0 × 10
ି
mol dmିଷ
Preveja se ocorre a precipitação do sal sulfato de bário.
(Ks(BaSO4) 8,7 u 1011, a 25 qC)
8. A 100,0 mL de uma solução aquosa de dinitrato de chumbo, Pb(NO3)2, 0,010 mol dm3, adicionaram-se três
gotas (0,15 mL) de uma solução de iodeto de potássio; KI, 0,20 mol dm3. Considere que a alteração de
volume da solução não é significativa com a adição das três gotas da solução de KI.
9. Na tabela seguinte apresentam-se valores de concentração em massa de sal dissolvido, a 25 qC, para dois dos
sais presentes numa amostra de água mineralizada devido à poluição do meio envolvente, e respetivas
solubilidades à mesma temperatura.
10. A solubilidade do di-hidróxido de magnésio, Mg(OH)2, em água é 1,21 u 104 mol dm3, a 25 qC.
a) Escreva a equação química que traduz o equilíbrio de solubilidade do di-hidróxido de magnésio em água.
b) Determine a constante de produto de solubilidade do di-hidróxido de magnésio, à temperatura
considerada.
Consulte a Tabela Periódica, tabelas de constantes e formulários sempre que necessário e salvo indicação em contrário.
A solubilidade de um sal é afetada não só pela temperatura, mas também pela presença de outras espécies em
solução, em conformidade com o Princípio de Le Châtelier.
1. O equilíbrio de solubilidade de um sal pode ser perturbado sem alterar a temperatura. Nessas situações
ocorre alteração da solubilidade do sal e, portanto, das concentrações dos respetivos iões em solução.
No gráfico seguinte marcaram-se alguns pontos (A, B, C, D e E) que correspondem a diferentes composições
de soluções aquosas de cloreto de prata, AgCľ. Os pontos sobre a curva correspondem a diferentes
concentrações de Ag+ (aq) e Cľ (aq) para diferentes estados de equilíbrio de solubilidade do AgCľV, a uma
dada temperatura.
a) Para cada um dos pontos assinalados, classifique a solução correspondente quanto à saturação e
relacione Qc com Ks.
b) DESAFIO Qual dos pontos sobre a curva (A, C ou E) corresponde a um estado de equilíbrio de solubilidade
do referido sal
i) em água pura.
ii) numa solução de nitrato de prata, AgNO3 (aq).
iii) numa solução de cloreto de sódio.
e) Qual é a relação entre os produtos de solubilidade para cada um dos estados de equilíbrio?
(A) Ks, A ! Ks, C ! Ks, B (B) Ks, A Ks, C Ks, B
(C) Ks, A ! Ks, C Ks, B (D) Ks, A Ks, C Ks, B
a) A adição de algumas gotas de solução aquosa de hidróxido de sódio, NaOH (aq), ao sistema reacional em
equilíbrio irá originar
(A) a diminuição da concentração dos iões OH até se atingir o valor da concentração no equilíbrio inicial.
(B) o aumento da concentração do Ca(OH)2 sólido.
(C) uma diminuição da concentração dos iões cálcio(2+), Ca2+, em solução.
(D) o aumento da solubilidade do di-hidróxido de cálcio, Ca(OH)2.
3. O gráfico representa a variação da solubilidade de três sais em água em função da temperatura. No gráfico
marcaram-se alguns pontos numerados, que correspondem a diferentes composições de soluções aquosas
de qualquer um dos três sais.
c) Compare a massa de cloreto de amónio, NH4ы͕ ƋƵĞ Ġ ƉŽƐƐşvel dissolver a 20 °C com a de clorato de
ƉŽƚĄƐƐŝŽ͕<ыK3, à mesma temperatura.
d) Para as soluções aquosas dos três sais cujas composições correspondem aos pontos numerados no
gráfico, indique
i) as soluções saturadas homogéneas, identificando os respetivos solutos.
ii) uma solução insaturada de NaNO3.
iii) a que temperatura a solução 2 fica uma solução saturada homogénea, considerando que o soluto é
<ыK3.
iv) uma solução saturada com sólido depositado, considerando que o soluto é NH4ы͘
v) DESAFIO o procedimento que permite precipitar parte do soluto da solução S, considerando que o
soluto é NaNO3, sem alterar as quantidades de soluto e de solvente.
4. A contaminação da água com vários poluentes é, em grande parte, de origem antropogénica. As águas
provenientes de algumas indústrias contêm poluentes, como iões de metais pesados. Devido à toxicidade
desses iões metálicos, as águas têm de ser tratadas antes de serem reutilizadas ou libertadas no meio
ambiente.
Os efluentes aquosos de uma determinada indústria contêm iões de cádmio(2+), Cd2+, que são muito tóxicos
e um exemplo dos referidos poluentes. Considere que os iões Cd2+ permanecem nesses efluentes na forma
de di-hidróxido de cádmio, Cd(OH)2, e que a concentração desses iões, na solução saturada, é 1,8 u 105 mol
dm3.
c) Um dos processos de remoção dos iões Cd2+ dos efluentes industriais consiste na utilização de um agente
precipitante. Considere que o agente precipitante é o hidróxido de sódio, NaOH.
i) Explique, com base no Princípio de Le Châtelier, de que modo a adição de NaOH contribui para a
remoção dos iões Cd2+ da solução.
ii) DESAFIOSuponha que 990 L desses efluentes foram tratados, antes de serem libertados no meio
ambiente, com 10 L de solução de NaOH 5,0 mol dm3.
Determine a concentração em iões Cd2+ que permaneceu na solução resultante.
Consulte a Tabela Periódica, tabelas de constantes e formulários sempre que necessário e salvo indicação em contrário.
1. A ƐŽůƵďŝůŝĚĂĚĞĚŽĐůŽƌĞƚŽĚĞƉŽƚĄƐƐŝŽ͕<ы͕Ġϯϱ͕ϱϰŐĚĞƐĂůƉŽƌϭϬϬŐĚĞĄŐƵĂ, a 25 °C.
Considere uma solução saturada de <ы constituída apenas por este sal e por água.
Determine a quantidade de <ы dissolvida em 250 g dessa solução, a 25 qC.
Apresente todos os cálculos efetuados.
2. Adicionando uma solução de Ag+ (aq) a uma solução de SCN (aq) precipita tiocianato de prata, AgSCN (s),
um sal muito pouco solúvel cujo produto de solubilidade é 1,0 u 1012, a 25 °C. Esta reação pode ser traduzida
por
Ag ା (aq) + SCNି (aq) ֖ AgSCN (s)
Se, na solução que fica em equilíbrio com o precipitado, a 25 °C, a concentração do ião Ag+ (aq) for
4,64 u 104 mol dm3, a concentração do ião SCN (aq) será
(A) 4,6 u 1016 mol dm3 (B) 1,0 u 106 mol dm3
(C) 2,2 u 109 mol dm3 (D) 4,6 u 104 mol dm3
(A) 1,3 u 102 mol dm3 (B) 2,0 u 102 mol dm3
(C) 1,4 u 103 mol dm3 (D) 2,0 u 103 mol dm3
4. O di-iodeto de chumbo, PbI2, é um sal pouco solúvel em água cujo produto de solubilidade, Ks, é 9,8 u 109,
a 25 °C.
O equilíbrio que se estabelece entre o sal sólido e os iões resultantes da dissolução do sal em água pode ser
traduzido por
PbIଶ (s) ֖ Pbଶା (aq) + 2 I ି (aq)
Qual é a solubilidade do di-iodeto de chumbo em água, a 25 °C?
(A) 1,3 u 103 mol dm3 (B) 4,9 u 105 mol dm3
(C) 2,1 u 103 mol dm3 (D) 9,9 u 105 mol dm3
5. As conchas dos organismos marinhos são constituídas, maioritariamente, por carbonato de cálcio, CaCO3.
O carbonato de cálcio resulta de uma reação de precipitação entre os iões cálcio(2+), Ca2+, e os iões
carbonato, COଶି
ଷ , presentes na água. Entre o precipitado e os iões em solução estabelece-se um equilíbrio
que é traduzido por
CaCOଷ (s) ֖ Caଶା (aq) + COଶି ଷ (aq)
6. O cloreto de prata, AgCľ, é um sal cujo produto de solubilidade é, a 25 °C, 1,8 u 10–10.
Numa solução aquosa contendo iões Ag+ e Cľ, a 25 °C, formar-se-á um precipitado de AgCľVH
(A) as concentrações daqueles iões forem inferiores à solubilidade do AgCľ.
(B) as concentrações daqueles iões forem iguais à solubilidade do AgCľ.
(C) o produto das concentrações daqueles iões for superior a 1,8 u 10–10.
(D) o produto das concentrações daqueles iões for inferior a 1,8 u 10–10.
Considere que se prepara uma solução aquosa de KNO3 por dissolução do soluto sólido.
Admita que a solução aquosa de KNO3 preparada é uma solução saturada e que s é a solubilidade do KNO3
em água, expressa em mol dm–3, à temperatura a que se encontra a solução.
Qual é a relação entre a solubilidade, s, e as concentrações dos iões K+ (aq) e NOି
ଷ (aq), também expressas
em mol dm–3, nessa solução?
(A) = ݏξK ା = ඥNOି
ଷ
[K శ ] [NOష
య]
(C) = ݏ ଶ
= ଶ
(D) = ݏ [K ା ] = [NOି
ଷ]
8. O sulfureto de ferro, FeS, é um sal bastante insolúvel em água cujo produto de solubilidade é 6,3 u 10–18,
a 25 °C. A precipitação deste sal, em solução aquosa, pode ser traduzida por
Admita que se pretende precipitar sulfureto de ferro a partir de uma solução que contém 4,47 g de ião
Fe2+ (aq) (M 55,85 g mol–1) por dm3, utilizando ácido sulfídrico, H2S (aq), de concentração 0,10 mol dm–3,
que é mantida constante ao longo da reação.
Determine a concentração hidrogeniónica necessária para que o sulfureto de ferro possa precipitar.
Apresente todos os cálculos efetuados. Considere Ka (H2S) = 6,8 u 10–23, a 25 °C.
10. O acetato de prata é um sal que pode ser sintetizado através da reação do ácido acético puro com uma
solução aquosa de nitrato de prata.
Na tabela seguinte estão registados os valores da solubilidade do acetato de prata, em gramas de sal por
100 g de água, a diferentes temperaturas.
0 0,73
10 0,89
20 1,05
30 1,23
40 1,43
Dissolveram-se 12,0 g de acetato de prata em 1,0 kg de água, a 40 qC. Esta solução foi depois aquecida até
se evaporar metade do solvente (admita que o acetato de prata não é volátil) e, em seguida, a solução foi
arrefecida até à temperatura de 20 qC.
Calcule a massa de sal que terá precipitado.
Apresente todos os cálculos efetuados.
11. A dureza é um parâmetro que condiciona a utilização de uma água e que está relacionada com a
concentração de determinados iões, entre os quais o ião Ca2+ (aq).
A adição de uma solução aquosa de sulfato de dissódio, Na2SO4 (aq), a uma água contendo iões Ca2+ (aq)
não altera significativamente a dureza dessa água. No entanto, nas mesmas condições de temperatura, a
adição de uma solução aquosa de carbonato de dissódio, Na2CO3 (aq), à mesma água provoca uma
diminuição da sua dureza.
Conclua qual dos sais, CaSO4 ou CaCO3, será menos solúvel em água, a uma mesma temperatura.
Mostre como chegou à conclusão solicitada.
a) Que massa, em gramas (g), de KNO3 é possível dissolver em 50 g de água à temperatura de 40 qC?
1. A água consegue dissolver, em extensão apreciável, um elevado número de substâncias. O cloreto de sódio,
NaCľ, é exemplo de uma substância muito solúvel em água.
Considere que a solubilidade do EĂыĞŵĄŐƵĂ͕ĂϮϱq͕ĠŝŐƵĂůĂϯϲ͕ϬŐEĂыͬϭϬϬŐ,ϮO.
Adicionando 90,0 g de NaCľ ;ƐͿ Ă ϮϱϬ Ő ĚĞ ĄŐƵĂ͕ Ă Ϯϱ qC, obtém-se uma solução ___________ naquele
composto, ___________ sólido depositado no fundo do recipiente.
a) Escreva a equação química que traduz o equilíbrio de solubilidade do di-hidróxido de cádmio em água.
1. A solubilidade dos sais é afetada não só pela temperatura, mas também pela presença de outras espécies
em solução. A adição de algumas gotas de solução aquosa de hidróxido de sódio, EĂK,;ĂƋͿ͕ĂƵŵĂƐŽůƵĕĆŽ
saturada de di-ŚŝĚƌſdžŝĚŽĚĞŵĂŐŶĠƐŝŽ͕DŐ;K,ͿϮ, na presença de precipitado, faz diminuir a sua solubilidade
em água.
2. O difluoreto de magnésio, MgFϮ, é um sal pouco solúvel em água, cujo produto de solubilidade, Ks, é 6,4 u ϭϬ9,
ĂϮϱ°C.
O equilíbrio que se estabelece entre o sal sólido e os iões resultantes da dissolução do sal em água pode ser
traduzido por
b) A ϭϴ°C, a concentração de MgϮн numa solução saturada de MgFϮ Ġϭ͕Ϯϭu ϭϬ3 mol dm3.
Preveja se a dissolução do difluoreto de magnésio em água é um processo endotérmico ou exotérmico.
2. O cloreto de potássio é o sal que, numa mistura com o cloreto de sódio, é vendido comercialmente como sal
light, com baixo teor de sódio.
Na tabela seguinte apresentam-ƐĞ ǀĂůŽƌĞƐ ĚĂ ƐŽůƵďŝůŝĚĂĚĞ ĚŽ ĐůŽƌĞƚŽ ĚĞ ƉŽƚĄƐƐŝŽ͕ <ы͕ Ă ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ
temperaturas
T / qC ^ŽůƵďŝůŝĚĂĚĞ;Ő<ыͬϭϬϬŐ,2O)
10 31,0
20 34,0
30 37,0
40 40,0
50 42,6
3. A variação da solubilidade do brometo de potássio, KBr (s), e do cloreto de potássio, KCľ (s), com a
ƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂĞƐƚĄƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂŶŽŐƌĄĨŝĐŽƐĞŐƵŝŶƚĞ͘
4. A água do mar contém numerosos sais dissolvidos, pelo que é imprópria para o consumo humano.
No entanto, para a indústria a água do mar é de grande interesse, pois os sais nela dissolvidos podem ser
matérias-primas importantes para diversos processos.
Considere os seguintes sais e os valores dos respetivos produtos de solubilidade, a 25 qC.
CaSO4 (Ks = 2,5 u 105); CaCO3 (Ks = 8,7 u 109); PbSO4 (Ks = 1,6 u 108); MgCO3 (Ks = 1,0 u 105)
Selecione a opção que apresenta os sais por ordem crescente de solubilidade em água.
(A) CaCO3, PbSO4, MgCO3, CaSO4
(B) CaSO4, MgCO3, PbSO4, CaCO3
(C) CaCO3, PbSO4, CaSO4, MgCO3
(D) PbSO4, CaCO3, MgCO3, CaSO4
5. Numa solução aquosa saturada de di-hidróxido de zinco, Zn(OH)2, a 40 °C, a concentração em iões Zn2+ é de
1,8 ° 105 mol dm3.
O produto de solubilidade do Zn(OH)2, à temperatura de 40 °C, é
6. KƐƵůĨƵƌĞƚŽĚĞĨĞƌƌŽ;II), FeS, é um sal bastante insolúvel em água, cujo produto de solubilidade em água, à
temperatura de 25 qC, é 6,3 ° 1018.
Qual é a solubilidade desse sal, à mesma temperatura?
(A) 4,0 ° 1035 mol dm3 (B) 3,2 ° 1018 mol dm3
(C) 2,5 ° 109 mol dm3 (D) 6,3 ° 1018 mol dm3
(A) uma diminuição da concentração dos iões OH, permanecendo constante a concentração dos iões Mg2+.
(C) uma diminuição da concentração dos iões Mg2+ e um aumento da concentração dos iões OH.
(D) uma diminuição da concentração dos iões OH e um aumento da concentração dos iões Mg2+.
Consulte a Tabela Periódica, tabelas de constantes e formulários sempre que necessário e salvo indicação em contrário.
c) K EĂы Ġ Ƶŵ ƐĂů ŵƵŝƚŽ ƐŽůƷǀĞů Ğŵ ĄŐƵĂ͕ ĞŶƋƵĂŶƚŽ Ž Őы Ġ Ƶŵ ƐĂů ŵƵŝƚŽ ƉŽƵĐŽ ƐŽůƷǀĞů͕ ƐĞŶĚŽ a
ĚŝƐƐŽůƵĕĆŽĚĞĐĂĚĂƵŵĚŽƐƐĂŝƐƵŵƉƌŽĐĞƐƐŽĞŶĚŽƚĠƌŵŝĐŽ͘
i) Escreva ĂƐĞƋƵĂĕƁĞƐƋƵşŵŝĐĂƐƋƵĞƚƌĂĚƵnjĞŵĂĚŝƐƐŽůƵĕĆŽĚĞĐĂĚĂƵŵĚŽƐƐĂŝƐĞŵĄŐƵĂ͘
ii) Como variará a temperatura de uma amostra de água em que ocorra a dissolução de qualquer um dos sais?
(A) ƵŵĞŶƚĂƐĞŽƐĂůĨŽƌŽĐůŽƌĞƚŽĚĞƐſĚŝŽ͘
(B) Aumenta se o sal for ŽĐůŽƌĞƚŽĚĞƉƌĂƚĂ͘
(C) ŝŵŝŶƵŝĐŽŵĂĚŝƐƐŽůƵĕĆŽĚĞƋƵĂůƋƵĞƌƵŵĚŽƐƐĂŝƐ͘
(D) ƵŵĞŶƚĂĐŽŵĂĚŝƐƐŽůƵĕĆŽĚĞƋƵĂůƋƵĞƌƵŵĚŽƐƐĂŝƐ͘
a) ƐĐƌĞǀĂĂĞƋƵĂĕĆŽƋƵşŵŝĐĂƋƵĞƚƌĂĚƵnjĂƌĞĂĕĆŽƌĞĨĞƌŝĚĂ͘
b) DESAFIO Determine:
i) ŽƌĞĂŐĞŶƚĞůŝŵŝƚĂŶƚĞ͘
ii) o volume de di-ŚŝĚƌŽŐĠŶŝŽ͕ ,2 (g), obtido considerando que o volume molar do H2 gasoso, nas
ĐŽŶĚŝĕƁĞƐĚĂƌĞĂĕĆŽ͕ĠϮϯ͕ϳĚŵ3 mol1 ĞƋƵĞŽƌĞŶĚŝŵĞŶƚŽĠϭϬϬй͘
iii) ĂŵĂƐƐĂĚĞƌĞĂŐĞŶƚĞĞŵĞdžĐĞƐƐŽŶŽĨŝŶĂůĚĂƌĞĂĕĆŽ͘
c) sĞƌŝĨŝƋƵĞ ƋƵĞ Ă ƌĞĂĕĆŽ ĐŽŶƐŝĚĞƌĂĚĂ Ġ ĚĞ ŽdžŝĚĂĕĆŽ-ƌĞĚƵĕĆŽ͕ ĐĂůĐƵůĂŶĚŽ Ă ǀĂƌŝĂĕĆŽ ĚŽƐ ŶƷmeros de
ŽdžŝĚĂĕĆŽ͘
d) Identifique
i) ŽƐĂŐĞŶƚĞƐƌĞĚƵƚŽƌĞŽdžŝĚĂŶƚĞ͘
ii) ĂƐĞƐƉĠĐŝĞƐŽdžŝĚĂĚĂĞƌĞĚƵnjŝĚĂ͘
3. A acidez de um vinho ocorre quando o etanol (álcool etílico), CH3CH2K,͕ Ġ ĐŽŶǀĞƌƚŝĚŽ Ğŵ ĄĐŝĚŽ ĂĐĠƚŝĐŽ͕
CH3KK,͕ƉŽƌƌĞĂĕĆŽĐŽŵŽŽdžŝŐĠŶŝŽĚŽĂƌ͘ reação pode ser traduzida pela equação química seguinte
C2H5OH (aq) + O2 (g) o CH3COOH (aq) + H2K;ыͿ
KƌſƚƵůŽĚĞƵŵĂŐĂƌƌĂĨĂĚĞǀŝŶŚŽĚĞϭ͕ϬϬ>ĐŽŶƚĠŵĂƐĞŐƵŝŶƚĞŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͗ϴ͕ϱй;ĞŵǀŽůƵŵĞͿĚĞĞƚĂŶŽů͘
Foi feita uma análise a uma amostra de 1,00 mL do vinho da referida garrafa, pois detetou-se que a proteção
ĚĂƌŽůŚĂĞƐƚĂǀĂĚĞĨĞŝƚƵŽƐĂ͘KƌĞƐƵůƚĂĚŽĚĂĂŶĄůŝƐĞŵŽƐƚƌŽƵƋƵĞŚĂǀŝĂϬ͕ϬϮϳϰŐĚĞĄĐŝĚŽĂĐĠƚŝĐŽŶĂĂŵŽƐƚƌĂ
de 1,00 mL (ߩetanol = 0,816 g cmିଷͿ͘
4. A figura apresenta um gráfico que traduz a evolução, ao longo do tempo, da concentração do iodeto de
ŚŝĚƌŽŐĠŶŝŽ͕,/͕ŶĂƌĞĂĕĆŽĚĞĚĞĐŽŵƉŽƐŝĕĆŽĚĞƐƚĞŐĄƐ͕ăƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂĚĞϳϬϬ<͕ĚĞĂĐŽƌĚŽĐŽŵĂƐĞŐƵŝŶƚĞ
equação química
2 HI (g) ֖ Hଶ (g) + Iଶ (g)
5. Ainda que o diŶŝƚƌŽŐĠŶŝŽ͕E2, e o diŽdžŝŐĠŶŝŽ͕K2, estejam naturalmente presentes no ar que respiramos, níveis
elevados de NO e NO2 na atmosfera podem ocorrer em regiões com elevado tráfego automóvel ou com
elevadas emissões de ĐĞŶƚƌĂŝƐƚĞƌŵŽĞůĠƚƌŝĐĂƐ͘ƌĞĂĕĆŽĞŶƚƌĞŽE2 e o O2 ƉĂƌĂĨŽƌŵĂƌEKĠƵŵĂƌĞĂĕĆŽŵƵŝƚŽ
ƉŽƵĐŽĞdžƚĞŶƐĂ͕ăƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂĂŵďŝĞŶƚĞ͕ƋƵĞƉŽĚĞƐĞƌtraduzida por
Nଶ (g) + Oଶ (g) ֖ 2 NO (g); ȟ = ܪ180 kJ molିଵ
ŽŶĐůƵĂ͕ũƵƐƚŝĨŝĐĂŶĚŽ͕ƋƵĂůĠŽĞĨĞŝƚŽŶĂĐŽŶĐĞŶƚƌĂĕĆŽĚĞEK;ŐͿĚŽĂƵŵĞŶƚŽĚĂ
a) ƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂĚŽƐŝƐƚĞŵĂĞŵĞƋƵŝůşďƌŝŽ͕ĂĚŵŝƚŝŶĚŽƋƵĞĂƉƌĞƐƐĆŽƐĞŵĂŶƚĠŵĐŽŶƐƚĂŶƚĞ͘
b) pressão, provocada por um aumento do volume do sistema em equilíbrio, admitindo que a temperatura
ƐĞŵĂŶƚĠŵĐŽŶƐƚĂŶƚĞ͘
6. ƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂĂŵďŝĞŶƚĞŽĨůƵŽƌĞƚŽĚĞŚŝĚƌŽŐĠŶŝŽ͕,&;ŐͿ͕ĠƵŵŐĄƐŝŶĐŽůŽƌ͘ŵƐŽůƵĕĆŽĂƋƵŽƐĂ, HF (ácido
fluorídrico) tem a capacidade de corroer o vidro, sendo por isso utilizado para fazer gravações em cristais e
vidros͘
EƵŵĂƐŽůƵĕĆŽĂƋƵŽƐĂĚĞĐŽŶĐĞŶƚƌĂĕĆŽϬ͕ϰϬŵŽůĚŵ3 de ácido fluorídrico, HF (aq), este encontra-ƐĞϰ͕Ϯϱй
ŝŽŶŝnjĂĚŽ͘
a) YƵĂůĠĂƌĞůĂĕĆŽĞŶƚƌĞĂƐĐŽŶĐĞŶƚƌĂĕƁĞƐĚĂƐĞƐƉĠĐŝĞƐƉƌĞƐĞŶƚĞƐŶĂƐŽůƵĕĆŽ͍
(A) [F] [H3O+] (B) [F] [HF]
+
(C) [F ] [H3O ] (D) [OH ] ! [H3O+]
b) Calcule
i) a concentração de H3O+ ŶĂƐŽůƵĕĆŽ͘
ii) ĂĐŽŶƐƚĂŶƚĞĚĞĂĐŝĚĞnj͘
b) ĂůĐƵůĞŽǀĂůŽƌĚŽƉƌŽĚƵƚŽĚĞƐŽůƵďŝůŝĚĂĚĞ͘
c) DESAFIOA 50,0 mL de uma solução de sulfato de ferro(II), FeSOϰ (aq), de concentração 3,00 u 103
mol dm3, adicionou-se igual volume de uma solução de hidróxido de sódio, NaOH (aq), de concentração
ϰ͕ϬϬ u 106 mol dm3͘
Verifique se ocorre formação de precipitado de dihidróxido de ferro(II)͘
ƉƌĞƐĞŶƚĞƚŽĚŽƐŽƐĐĄůĐƵůŽƐĞĨĞƚƵĂĚŽƐ͘
d) O Fe(OH)2 ĠŵĂŝƐƐŽůƷǀĞůŶƵŵĂƐŽůƵĕĆŽĄĐŝĚĂŽƵĞŵĄŐƵĂ͕ăŵĞƐŵĂƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂ͍:ƵƐƚŝĨŝƋƵĞ͘
8. Algumas evidências experimentais mostram que muitos metais, incluindo os que não reagem com a água,
ƐĆŽĐĂƉĂnjĞƐĚĞͨĚĞƐůŽĐĂƌŽŚŝĚƌŽŐĠŶŝŽĚŽƐĄĐŝĚŽƐͩ͘dĂŵďĠŵƵŵŵĞƚĂůŶƵŵĐŽŵƉŽƐƚŽƉŽĚĞƐĞƌĚĞƐůŽĐĂĚŽ
ƉŽƌŽƵƚƌŽŵĞƚĂůŶŽĞƐƚĂĚŽŶĆŽĐŽŵďŝŶĂĚŽ͘EĂŝŶƚĞƌƉƌĞƚĂĕĆŽĚĞƐƚĞƐĨĂĐƚŽƐĞƐƚĆŽŽƐĐŽŶĐĞŝƚŽƐĚĞŽdžŝĚĂĕĆŽ-
-ƌĞĚƵĕĆŽ͘
Considere que foram testados quatro metais, X, Y, W e Z͕ĞƐĞĐŚĞŐĂƌĂŵăƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐĐŽŶĐůƵƐƁĞƐƐŽďƌĞĂƐ
suas propriedades:
I. X e Y ĚĞƐůŽĐĂŵŽŚŝĚƌŽŐĠŶŝŽĚŽĄĐŝĚŽĐůŽƌşĚƌŝĐŽ͘
II. Quando se adiciona Y a soluções aquosas de sais contendo os catiões dos outros metais formam-
se X, W e Z ŵĞƚĄůŝĐŽƐ͘
III. Quando se adiciona Z a uma solução aquosa contendo iões W+ estes são deslocados da solução, ou
seja, forma-se W ŵĞƚĄůŝĐŽ͘
Grupo I
A água do mar cobre mais de 70% da superfície terrestre; 97,5% de toda a água do planeta é salgada. A água do
ŵĂƌĠƐĂůŐĂĚĂĚĞǀŝĚŽĂŽƐĚŝǀĞƌƐŽƐƐĂŝƐƋƵĞŶĞůĂƐĞĞŶĐŽŶƚƌĂŵĚŝƐƐŽůǀŝĚŽƐ͕ƐĞŶĚŽŽEĂыŽŵĂŝƐĂďƵŶĚĂŶƚĞ͘
As águas dos diferentes mares podem ser mais ou menos salgadas, por entrada de água doce e por ação de
temperaturas mais ou menos elevadas, mas a proporção em que os vários solutos estão presentes mantém-se.
A composição da água do mar é consequência da maior ou menor abundância em que essas várias substâncias
existem e das respetivas solubilidades na água.
1. Alguns dos sais presentes na água do mar apresentam diferentes valores de solubilidade. O gráfico
representa a variação da solubilidade de dois sais em água, em função da temperatura.
b) Adicionaram-se 80 g de nitrato de potássio, KNO3, a 100 g de água, a 50 °C. Verifique se a essa temperatura
há equilíbrio de solubilidade.
c) Preveja o que acontecerá a uma solução saturada em sulfato de dissódio, Na2SO4, a 40 °C, quando se
aumenta a temperatura de 40 °C para 60 °C.
a) Escreva a equação química que traduz o equilíbrio de solubilidade do di-hidróxido de magnésio em água.
3. Com o objetivo de simular água do mar, um grupo de alunos adicionou uma solução que continha iões
cálcio(2+), Ca2+, a outra que continha iões carbonato, COଶି
ଷ , para que as concentrações dos referidos iões na
solução resultante da mistura fossem, respetivamente, 1,0 u 102 mol dm3 e 2,0 u 103 mol dm3, a 25 °C.
O produto de solubilidade do carbonato de cálcio, CaCO3, em água, é 4,5 u 109, a 25 °C.
a) Mostre, com base no valor do quociente da reação, que as concentrações dos iões cálcio(2+) e carbonato,
na solução preparada, diminuem até se estabelecer o equilíbrio.
b) Determine o valor máximo da massa de carbonato de cálcio que é possível dissolver num litro de solução
saturada, a 25 °C.
Apresente todos os cálculos efetuados.
1. Os efeitos corrosivos da água do mar podem ser observados em artefactos no fundo do mar como, por
exemplo, moedas antigas.
2. A série eletroquímica permite prever quais os elementos que reagem espontaneamente com outros,
provocando a sua oxidação ou redução.
Com base na informação apresentada em 1. pode afirmar-se que um processo espontâneo está representado
em
(A) Mn (s) + 2 Ag+ (aq) o Mn2+ (aq) + 2 Ag (s) (B) 2 Ag (s) + Ni2+ (aq) o 2 Ag+ (aq) + Ni (s)
(C) Ni (s) + Mn2+ (aq) o Ni2+ (aq) + Mn (s) (D) Cu (s) + Mn2+ (aq) o Cu2+ (aq) + Mn (s)
3. A reatividade de alguns metais em meio ácido pode ser comparada a partir dos resultados de algumas
experiências simples. Para comparar a reatividade de três metais, A, B e C, adicionou-se solução aquosa de
ácido clorídrico a três tubos de ensaio, cada um contendo um pequeno pedaço de cada um desses metais.
A figura seguinte ilustra os resultados obtidos.
c) A semirreação de redução que ocorre no tubo de ensaio Ȼ pode ser traduzida por
(A) A (s) o A2+ (aq) + 2 e (B) A2+ (aq) + 2 e o A (s)
(C) 2 H+ (aq) + 2 e o H2 (g) (D) H2 (g) o 2 H+ (aq) + 2 e
a) Uma forma de prevenir este processo consiste em ligar o ferro a um metal de sacrifício que o proteja do
processo de oxidação.
Justificando com base na informação apresentada, indique qual a opção que contempla o metal que se
deve usar para fazer a proteção do ferro.
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. a) 1. b) 1. c) 2. a) 2. b) 2. c) 3. a) 3. b) 3. c) 3. d) 112
10 10 10 10 14 10 14 10 14 10
II 1. a) 1. b) 2. 3. a) 3. b) 3. c) 4. a) 4. b) 88
14 10 10 10 14 10 10 10
Total 200
Grupo I
1. A altas temperaturas o dinitrogénio, N2, e o dioxigénio, O2, reagem entre si originando óxido nítrico
(monóxido de nitrogénio), NO. Esta reação pode ser traduzida por
Nଶ (g) + Oଶ (g) ֖ 2 NO (g) ȟ > ܪ0
Na tabela apresentam-se, para duas temperaturas, T1 e T2, os valores das constantes de equilíbrio para a
reação referida.
Temperatura Kc
T1 4,08 u 104
T2 1,10 u 103
a) Considere que à temperatura T1 se introduziu, num reator com a capacidade de 1,0 L, uma mistura de N2
(g) e O2 (g), em diferentes concentrações, não existindo inicialmente NO (g) no reator.
Depois de atingido o equilíbrio à temperatura T1, verificou-se que existiam no reator 2,0 u 103 mol de
N2 (g) e 5,0 u 104 mol de O2 (g).
Qual é a concentração de NO (g) no equilíbrio?
Mostre como chegou ao valor solicitado.
a) Considere duas soluções aquosas de igual concentração dos referidos ácidos, a 25 qC.
Com base na informação apresentada, pode concluir-se que:
(A) a concentração de OH– na solução de HNO2 é inferior à concentração de OH– na solução de HNO3.
(B) a concentração de NOି ି
ଶ na solução de HNO2 é superior à concentração de NOଷ na solução de HNO3.
b) Dissolvendo 2,50 × 10–2 mol de ácido nitroso em água, para um volume total de solução de 0,250 dm3,
obtém-se uma solução cujo pH é 2,1, a 25 qC.
i) Calcule a percentagem de ionização do ácido nitroso na solução obtida.
Apresente todos os cálculos efetuados.
ii) Calcule a contante de basicidade, Kb, para o ião nitrito NOି
ଶ , à temperatura de 25 qC.
Apresente todos os cálculos efetuados.
3. Uma das fontes dos NOx são os gases de escape dos automóveis. À saída do escape, o monóxido de
nitrogénio, NO, contacta com o ar atmosférico, sendo rapidamente oxidado a NO2:
2 NO (g) + O2 (g) o 2 NO2 (g)
Fez-se reagir uma amostra de 25,0 L de ar, contaminada com 15,0 mg L1 de NO, com 0,90 dm3 de O2, tendo-se
obtido 5,6 u 102 dm3 de NO2.
Determine o rendimento do processo de conversão de NO em NO2. Considere que os volumes foram medidos
em condições PTN.
Apresente todos os cálculos efetuados.
Grupo II
1. A dissolução do dióxido de carbono atmosférico na água da chuva influencia o seu pH. O CO2 dissolvido reage
com a água, dando origem a um ácido fraco, o ácido carbónico, H2CO3 (aq). Considere uma amostra de água
da chuva recolhida na serra da Estrela.
2. Procedeu-se à análise de uma amostra de água quimicamente pura a duas temperaturas diferentes, tendo-se
obtido os seguintes resultados:
ͻ [H3O+] 5,4 u 10–8 mol dm–3 a 10 qC
ͻ [H3O+] = 3,1 u 10–7 mol dm–3 a 60 qC
3. O pH de uma solução aquosa de fluoreto de potássio, KF (aq), a 25 qC, é superior a 7, uma vez que o
___________ sofre hidrólise, por ser o par conjugado de ___________.
(A) anião … uma base fraca (B) anião … um ácido fraco
(C) catião … uma base fraca (D) catião … um ácido fraco
4. A dureza é um parâmetro que condiciona a utilização de uma água e que está relacionado com a
concentração de determinados iões, entre os quais o ião Ca2+ (aq).
Considere uma amostra de água dura que contém iões Ca2+ (aq).
A adição, à amostra, de pequenas quantidades de
(A) carbonato de dissódio sólido, Na2CO3 (s), não altera a dureza da amostra.
(B) dinitrato de cálcio sólido, Ca(NO3)2 (s), não altera a dureza da amostra.
(C) carbonato de dissódio sólido, Na2CO3 (s), origina um aumento da dureza da amostra.
(D) dinitrato de cálcio sólido, Ca(NO3)2 (s), origina um aumento da dureza da amostra.
Grupo III
1. Quando se mistura uma solução que contém iões ferro(III), Fe3+, com uma solução que contém iões
tiocianato, SCNо, forma-se o ião complexo tiocianato de ferro(III), [FeSCN]2+.
A reação dá origem a um equilíbrio homogéneo, em fase líquida, traduzido pela equação química
A cor produzida pelo ião complexo formado pode ser um indicador da posição de equilíbrio.
Para o estudo do efeito da variação da
concentração das espécies presentes no equilíbrio
referido procedeu-se à adição de algumas gotas de
várias soluções à mistura reacional em equilíbrio,
de acordo com o esquema ao lado.
a) Explique, com base no quociente da reação, as
alterações observadas na cor das soluções B e C.
Apresente, num texto estruturado e com
linguagem científica adequada, a explicação
solicitada.
2. A reatividade de alguns metais em meio ácido pode ser comparada a partir dos resultados de algumas
experiências simples. Para comparar a reatividade do magnésio, Mg (s), e do cobre, Cu (s), adicionou-se
solução aquosa de ácido clorídrico a dois tubos de ensaio, cada um contendo um pedaço (fita) de cada um
desses metais. A figura seguinte ilustra os resultados obtidos.
(A) –1
(B) +2
(C) –2
(D) +1
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. a) 1. b) 1. c) i) 1. c) ii) 2. a) 2. b) i) 2. b) ii) 3. 92
10 10 10 14 10 10 14 14
II 1. a) 1. b) 2. a) 2. b) 3. 4. 64
10 14 10 10 10 10
III 1. a) 1. b) 2. a) 2. b) 44
14 10 10 10
Total 200
౩ౢ౫
Ficha 1 – Aspetos quantitativos das reações químicas (Pág. 84) 3. ߩsolução = = 1,02 g cmିଷ
౩ౢ౫
= (0,0500 െ 0,0397) mol = 0,0103 mol Conversão do volume previsto de N2 em quantidade de matéria,
Conversão da quantidade de HNO3 em massa, utilizando a utilizando o volume molar:
massa molar:
ܸ(Nଶ ) 11,2 dmଷ
݉(HNOଷ ) = ݊(HNOଷ ) × (ܯHNOଷ ) = ݊(Nଶ )previsto = = = 0,238 mol
ܸm (N2 ) 47,0 dmଷ molିଵ
= 0,0103 mol × 63,02 g molିଵ = 0,65 g Cálculo da quantidade de NaN3 necessária com base na relação
5. estequiométrica:
a) 2 KCκOଷ (s) ՜ 3 Oଶ (g) + 2 KCκ (s) 2 mol de NaN3 é estequiometricamente equivalente a 3 mol de
b) Cálculo da massa de dioxigénio produzida: N2, logo
݉(Oଶ ) 2 mol NaNଷ
ߩ(Oଶ ) = ฺ ݉(Oଶ ) = 1,31 g dmିଷ × 2,5 dmଷ = ݊(NaNଷ ) = (0,238 mol Nଶ ) × = 0,159 mol
ܸ(Oଶ ) 3 mol Nଶ
= 3,28 g Conversão da quantidade de NaN3 em massa, utilizando a massa
Conversão da massa de dioxigénio em quantidade de matéria, molar:
utilizando a massa molar: ݉(NaNଷ ) = ݊(NaNଷ ) × (ܯNaNଷ ) =
݉(Oଶ ) 3,28 g = 0,159 mol × 65,02 g molିଵ = 10 g
݊(Oଶ ) = = = 0,102 mol 7.
(ܯOଶ ) 32,00 g molିଵ
Cálculo da quantidade de clorato de potássio que reagiu, com a) Conversão da massa de SO2 em quantidade de matéria,
base na relação estequiométrica: utilizando a massa molar:
2 mol de KCľ23 é estequiometricamente equivalente a 3 mol de ݉(SOଶ ) 150 × 10ଷ g
݊(SOଶ ) = = = 2,34 × 10ଷ mol
O2, logo (ܯSOଶ ) 64,07g molିଵ
2 mol KCκOଷ Cálculo da quantidade de carbonato de cálcio necessária, com
݊(KCκOଷ ) = (0,102 mol Oଶ ) × = 0,0680 mol
3 mol Oଶ base na relação estequiométrica:
Conversão da quantidade de KCľO3 em massa, utilizando a 2 mol de SO2 é estequiometricamente equivalente a 2 mol de
massa molar: CaC23, assim, para tratar 2,34 u 103 mol de SO2 teria que se
݉(KCκOଷ ) = ݊(KCκOଷ ) × (ܯKCκOଷ ) = 0,0680 mol × dispor de 2,34 u 103 mol de CaCO3.
× 122,055 g molିଵ = 8,33 g Conversão da quantidade de CaCO3 em massa, utilizando a
Cálculo da percentagem de impurezas na amostra de KCľO3: massa molar:
݉impurezas = ݉amostra െ ݉(KCκOଷ ) = (8,70 െ 8,33)g = ݉(CaCOଷ ) = ݊(CaCOଷ ) × (ܯCaCOଷ ) = 2,34 × 10ଷ mol ×
= 0,370 g × 100,09 g molିଵ = 2,34 × 10ହ g
impurezas ,ଷ g
%impurezas = × 100 = × 100 = 4,2% Cálculo da massa de calcário que seria necessária diariamente:
amostra ଼, g
଼ ଵ×ଶ,ଷସ×ଵఱ g
6. ݉(CaCOଷ ) = × ݉calcário ݉calcário = =
ଵ ଼
= 2,9 × 10ହ g = 2,9 × 10ଶ kg
a) 2 NaNଷ (s) ՜ 2 Na (s) + 3 Nଶ (g).
݊(NOଶ )armazenada = ݊(NOଶ )produzida = 1,17 mol De 100 g de reagentes apenas 30 g são convertidas em hidrazina
݊(NOଶ )produzida 1,17 mol (produto da reação).
ߟ(%) = × 100 = × 100 = 61% d) O rendimento diz respeito à quantidade de produto obtida
݊(NOଶ )prevista 1,91 mol
face à quantidade esperada (prevista) num processo 100%
9. Com base na estequiometria da reação (1) conclui-se que a eficiente, relacionando apenas um reagente e um produto.
água é o reagente em excesso.
A economia atómica relaciona os átomos dos reagentes que são
Cálculo da quantidade de di-hidrogénio obtida na reação (1): incorporados no produto desejado com todos os átomos dos
1 mol de CH4 é estequiometricamente equivalente a 3 mol de reagentes, sendo uma forma complementar de medir a
H2. eficiência de uma reação. Ao ter em conta os átomos dos
Variação, െݔ െݔ +ݔ +ݔ Como ܳc > ܭc conclui-se que o sistema vai evoluir no sentido
'n / mol (+0,3404) (+0,3404) em que Qc diminua, aproximando-se de Kc, portanto, no sentido
(í0,3404) (í0,3404)
de formação de HI, ou seja, no sentido inverso, pelo que a
Equilíbrio, 0,4991 െ ݔ0,4995 െ ݔ ݔ concentração de HI aumenta até se atingir um novo estado de
= 0,1587 = 0,1591 = ݔ0,3404 = 0,3404
ne / mol equilíbrio.
(aq) será inferior à de OH (aq). A espécie HCOଷି comporta-se como uma base quando recebe
um ião hidrogénio, H+, transformando-se em H2CO3 (é, assim, a
A água é neutra quando são iguais as concentrações dos iões
base conjugada de H2CO3). A espécie HCOି ଷ comporta-se como
Hଷ Oା (aq) e OHି (aq), ou seja, [Hଷ Oା ] = ඥܭw . À temperatura T
um ácido quando cede um ião hidrogénio, H+, transformando-se
considerada, a água é neutra quando
em COଶି ଶି
ଷ (é, assim, o ácido conjugado de COଷ ).
[Hଷ Oା ] = ඥ3,80 × 10ିଵସ = 1,95 × 10ି mol dmିଷ , c) A diminuição do pH das águas dos oceanos traduz um
concluindo-se que pH 6,71. Assim, esta água terá carácter aumento da concentração de H3O+ nessas águas. De acordo com
básico (pH ! 6,71), pelo que [Hଷ Oା ] < [OHି ]. o Princípio de Le Châtelier, um aumento da concentração de
c) (D). aumenta, e o produto iónico da água mantém-se H3O+ nas águas dos oceanos favorece a reação (2) no sentido
constante. inverso, o que conduz a uma diminuição da concentração de
O produto iónico da água só depende da temperatura que, na COଶି
ଷ nessas águas.
situação considerada, se mantém constante. As bases reagem Uma diminuição da concentração de COଶି ଷ nas águas dos
com a água, originando iões OH (aq). oceanos favorece, de acordo com o Princípio de Le Châtelier, a
11. dissolução do carbonato de cálcio. Conclui-se, assim, que a
diminuição do pH das águas dos oceanos contribui para a
a) A 40 qC, por leitura do gráfico, ܭw = 3,0 × 10ିଵସ
dissolução das conchas.
Cálculo da [Hଷ Oା ] na água, a essa temperatura:
17. (D). ionização parcial.
na água pura [Hଷ Oା ] = [OHି ], pelo que
A reação do NH3 (aq) com a água é uma reação de ionização.
[Hଷ Oା ] = ඥܭw = ඥ3,0 × 10ିଵସ = 1,73 × 10ି mol dmିଷ A baixa constante de basicidade do NH3 (aq) permite concluir
Cálculo do pH da amostra de água pura a essa temperatura: que esse processo de ionização é parcial.
pH = െ log |Hଷ Oା | = െ log(1,73 × 10ି ) = 6,8 18.
b) (B). diminui ... não havendo. a) Hଶ SOସ / HSOି ି
ସ ou HSOସ / SOସ
ଶି
ou Hଷ Oା / Hଶ O
Numa amostra de água pura, as concentrações dos iões H3O+ e b) Cálculo da concentração hidrogeniónica resultante da
OH são sempre iguais entre si. A partir do gráfico conclui-se primeira ionização do ácido sulfúrico:
que à medida que a temperatura aumenta o valor de Kw Considerando a 1.a etapa de ionização completa e a
aumenta, pelo que as concentrações dos iões H3O+ e OH estequiometria da reação, tem-se que
aumentarão. Assim, o pH da amostra de água pura diminuirá [H3 O+ ]ଵ.ೌ etapa = 0,010 mol dmିଷ
(devido ao aumento da concentração de iões H3O+) à medida
que a temperatura aumenta, não havendo, contudo, alteração Cálculo da concentração hidrogeniónica resultante da segunda
do carácter neutro da água uma vez que as concentrações dos etapa de ionização:
iões H3O+ e OH se mantêm iguais entre si. [H3 O+ ]ଵ.ೌ etapa = [HSOସି ]ଵ.ೌ etapa = 0,010 mol dmିଷ
c) Verifica-se, a partir do gráfico, que Kw aumenta à medida que Na segunda etapa de solução, em 1 dm3 de solução tem-se que
a temperatura aumenta, o que significa que a reação de ݊(SOଶି ି ି
ସ )e = ݊(HSOସ )ଵ.ೌ etapa െ ݊(HSOସ )e da ଶ.ೌ etapa
autoionização da água é favorecida pelo aumento da
= (0,010 െ 3,5 × 10ିଷ ) mol = 0,0065 mol
temperatura. ฺ [SOଶି ିଷ ିଷ
ସ ]e = 6,5 × 10 mol dm
De acordo com o Princípio de Le Châtelier, um aumento de atendendo à estequiometria da reação, a concentração
temperatura favorece a reação endotérmica. Conclui-se, assim, hidrogeniónica resultante da 2.a etapa de ionização será igual à
que a reação de autoionização da água é endotérmica. concentração de equilíbrio do ião SOଶିସ .
d) (D). [H3 O+ ] × [OH ି ] = 1,0 × 10ିଵସ . [H3 O+ ]ଶ.ೌ etapa = [SOଶି ] = 6,5 × 10 ିଷ
mol dmିଷ
ସ ୣ
Esta relação verifica-se sempre numa qualquer solução aquosa,
a 25 qC, uma vez que o produto iónico da água é 1,0 u 1014, «a
25 qC.
1.
a) (C). NH4ы͘
' n.o. (Ag) (+1 – 0) +1 oxidação (aumenta o n.o. de
A solução fica alaranjada para valores de pH compreendidos oxidação, perde eletrões)
entre 3,2 e 4,4, ou seja, para soluções ligeiramente ácidas, que
' n.o. (O) (–2 – 0) –2 redução (diminui o n.o de oxidação,
não é o caso do H2SO4 (ácido forte), nem do NaOH (base forte),
ganha eletrões)
nem do Na2SO4 (sal de caráter neutro).
A reação é de oxidação-redução, porque há variação dos
O NH4ы, em solução, dissocia-ƐĞĞŵы (ião espetador) e NHସା ,
números de oxidação, ou seja, há transferência de eletrões
reagindo este último com a água formando iões H3O+
entre as espécies envolvidas.
responsáveis pelo caráter ligeiramente ácido da solução.
b) Agente redutor – Ag (capacidade de ceder eletrões)
b) (B). [OH ] = 10ିଵଵ mol dmିଷ
ଵ,×ଵషభర
Agente oxidante – O2 (capacidade de receber eletrões).
[OH ]A = 10ିହ mol dmିଷ ฺ |Hଷ Oା |ୣ = w = c) Espécie oxidada – Ag (cede eletrões)
|OH | ଵషఱ
ฺ [Hଷ Oା ] = 1,0 × 10ିଽ mol dmିଷ ฺ pH = 9 Espécie reduzida – O2 (recebe eletrões).
ଵ,×ଵషభర
[OH ]B = 10ିଵଵ mol dmିଷ ฺ |Hଷ Oା | = w = 3.
|OH | ଵషభభ
ฺ [Hଷ Oା ] = 1,0 × 10ିଷ mol dmିଷ ฺ pH = 3 a) (C). eletrões do I– ƉĂƌĂŽы2.
[OH ]C = 10ିଷ mol dmିଷ ฺ |Hଷ Oା | = w =
ଵ,×ଵషభర b) 2 I (aq) o I2 (s) + 2 e semirreação de oxidação
|OH | ଵషయ
ы2 (g) + 2 e o Ϯы (aq) semirreação de redução
ฺ [Hଷ Oା ] = 1,0 × 10ିଵଵ mol dmିଷ ฺ pH = 11
ଵ,×ଵషభర 4.
[OH ]D = 10ି mol dmିଷ ฺ |Hଷ Oା | = w =
|OH | ଵషళ a)
ฺ [Hଷ Oା ] = 1,0 × 10ି mol dmିଷ ฺ pH = 7
2.
a) i) Vermelha. Na experiência I predomina o caráter ácido, dado
que a quantidade de ácido é maior do que a quantidade de base
e a estequiometria da reação é de 1 : 1.
ii) Amarela. Na experiência III predomina o caráter básico, dado
que a quantidade de base é maior do que a quantidade de ácido ' n.o. (C) (+2 – 0) +2 oxidação (aumenta o n.o. de
e a estequiometria da reação é de 1 : 1. oxidação, perde eletrões)
b) Laranja. Na experiência II a solução resultante é neutra, dado ' n.o. (O) (–2 – 0) –2 redução (diminui o n.o de oxidação,
que a quantidade de ácido é igual à quantidade de base e, sendo ganha eletrões)
a estequiometria da reação de 1 : 1, a reação é completa.
A reação é de oxidação-redução, porque há variação dos
O mesmo acontece quando se misturam as soluções da
números de oxidação, ou seja, há transferência de eletrões
experiência I com as da experiência III. A solução resultante
entre as espécies envolvidas.
apresenta caráter neutro, pois resulta da mistura de volumes
iguais de um ácido forte com uma base forte, de iguais
concentrações, ou seja, iguais quantidades de ácido e de base, e
a estequiometria da reação é de 1 : 1.
1.
Miniteste 4 – Reações de oxidação-redução (Pág. 10) a) Cálculo da % (m/m) dos iões cloreto(1), Cľ:
݉(Cκି ) 19,25 g
%(݉/݉) = × 100 = × 100 = 55,0%
1. ݉total 35,00 g
a) Cálculo da % (m/m) dos iões sódio(1+), Na+:
݉(Naା ) 10,71 g
%(݉/݉) = × 100 = × 100 = 30,6%
݉total 35,00 g
b) Cálculo da massa de água do mar em 28 L
água do mar água do mar
ߩágua do mar = 1,03 g cmିଷ = ฺ
água do mar ଶ଼×ଵయ cmయ
݉água do mar = 28,8 kg .
Cálculo da massa de sais que se obtêm após a evaporação de
' n.o. (Br) (0 – (+5)) 5 redução (diminui o n.o de 28 L de água do mar:
oxidação, ganha eletrões) ଷହ g sais sais
ଵ kg água do mar
=
ଶ଼,଼ kg
ฺ ݉sais = 1,0 kg.
' n.o. (Br) (0 – (–1)) +1 oxidação (aumenta o n.o
de
oxidação, perde eletrões) c) i) COଶ (g) + Hଶ O (κ) ֖ Hଶ COଷ (aq)
A reação é de oxidação-redução, porque há variação dos Hଶ COଷ (aq) + Hଶ O (κ) ֖ HCOଷି (aq) + Hଷ Oା (aq)
números de oxidação, ou seja, há transferência de eletrões ii) A dissolução de CO2 na água do mar torna-a ligeiramente
entre as espécies envolvidas. ácida.
b) Espécie oxidada – Br; espécie reduzida – BrOି
ଷ. 2.
2. O H2O2 quando se transforma em H2O funciona como agente a) A partir do gráfico, tem-se que, para T 25 qC,
oxidante (espécie reduzida), pois o elemento O do peróxido de (ݏOଶ ) = 1,25 mmol dmିଷ
hidrogénio sofre redução, ' n.o. (O) (2 – (1)) 1. Cálculo da solubilidade de O2 (g) em mg L1:
Editável e fotocopiável © Texto | 11Q 231
݉(Oଶ ) = ݊(Oଶ ) × (ܯOଶ ) = O valor máximo da massa de cromato de diprata que é possível
= 1,25 × 10ିଷ mol × 32,00 g molିଵ = 40 mg dissolver em 2,0 dm3 de água é 57 mg, pelo que não é possível
(ݏOଶ ) = 40 mg Lିଵ . dissolver totalmente 1,0 g do sal a 25 °C, obtendo-se uma
b) Oଶ (g) ֖ Oଶ (aq) ; ȟ < ܪ0. De acordo com o gráfico um solução saturada com sólido depositado.
aumento da temperatura diminui a solubilidade do O2, isto é, a 5. PbSOସ (s) ֖ Pbଶା (aq) + SOଶି ସ (aq)
reação anterior é favorecida no sentido inverso. De acordo com Cálculo do valor máximo da concentração de SOଶି ସ (aq) na
o Princípio de Le Châtelier, um aumento de temperatura solução saturada, a partir da constante de produto de
favorece a reação endotérmica, portanto, neste caso, o sentido solubilidade, Ks:
inverso. Assim, conclui-se que a dissolução de O2, sentido direto, ܭs (PbSOସ ) = |Pbଶା |e |SOଶି ି଼
ସ |e = 1,8 × 10
é exotérmica. ି଼ = 1,0 × 10ିଵ × |SOଶି |
1,8 × 10 ସ e
c) A temperatura da água dos meios aquáticos , em climas
ฺ [SOଶି ସ ]e = 1,8 × 10
ି mol dmିଷ .
tropicais, é superior à dos meios aquáticos em climas
temperados. De acordo com o gráfico a solubilidade do O2, em 6. Cálculo da quantidade de sal sólido que se obteve após a
água, diminui à medida que a temperatura aumenta vaporização do solvente:
consequentemente, haverá menos oxigénio disponível para os ݉sal sólido = ݉sal sólido + caixa de Petri െ ݉caixa de Petri
organismos aquáticos em climas tropicais do que em ambientes = (59,185 െ 59,122) g = 0,063 g
aquáticos de climas temperados. 0,063 g
݊(BaFଶ ) = = 3,593 × 10ିସ mol
3. 175,33 g molିଵ
a) De acordo com os dados da tabela o valor máximo da massa Cálculo da solubilidade do difluoreto de bário:
de cloreto de sódio dissolvido foi de 9,0 g, para a mesma massa 3,593 × 10ିସ mol
(ݏBaFଶ ) = = 7,186 × 10ିଷ mol dmିଷ
de solvente e nas mesmas condições de temperatura e agitação. 50,00 × 10ିଷ dmଷ
Assim, são soluções: Cálculo da constante de produto de solubilidade do BaF2:
i) insaturadas as soluções correspondentes às misturas A e B, BaFଶ (s) ֖ Baଶା (aq) + 2 F ି (aq)
pois todo o sal adicionado se dissolveu, sendo a massa do sal ܭs (BaF2 ) = |Baଶା |e |F ି |ଶe = ( × ݏ2)ݏଶ
ĚŝƐƐŽůǀŝĚŽ ŝŶĨĞƌŝŽƌ ĂŽ ǀĂůŽƌ ŵĄdžŝŵŽ ĚĂ ŵĂƐƐĂ ĚĞ EĂы ƋƵĞ ƐĞ
ܭs (BaF2 ) = 7,186 × 10ିଷ × (2 × 7,186 × 10ିଷ )ଶ = 1,48 × 10ି .
pode dissolver, à temperatura referida.
7. BaSOସ (s) ֖ Baଶା (aq) + SOଶି ସ (aq)
ii) saturadas as soluções correspondentes às misturas C, D e E,
pois nem todo o sal adicionado se dissolveu, sendo a massa do Cálculo do quociente da reação, Qc:
ƐĂůĚŝƐƐŽůǀŝĚŽŝŶĨĞƌŝŽƌăŵĂƐƐĂĚĞEĂыĂĚŝĐŝŽŶĂĚŽ͘ ܳ = |Baଶା | |SOଶି ି ଶ
ସ | = (1,0 × 10 ) = 1,0 × 10
ିଵଶ < ܭ
s
b) Cálculo da massa de sólido, para a mistura E, que permanece A solução é insaturada, e para estes valores de concentração
em depósito no fundo do copo: inicial não ocorre precipitação do sal sulfato de bário.
݉solido em depósito = ݉sólido adicionado െ ݉sólido dissolvido 8.
= 12,0 െ 9,0 = 3,0 g . a) PbI2.
c) Cálculo da solubilidade, s, do NaCľ b) Cálculo da concentração de Pb2+ (aq) na solução de dinitrato
(NaCκ) ଽ, g de chumbo:
= ฺ (ݏNaCκ) = 36 g / 100 g de Hଶ O.
ଵ g (Hమ O) ଶହ, g
Pb(NOଷ )ଶ (aq) ՜ Pbଶା (aq) + 2 NOି ଷ (aq), considerando a
4. dissociação do sal praticamente completa, vem que
a) Ag ଶ CrOସ (s) ֖ 2 Ag ା (aq) + CrOଶି ସ (aq) [Pb(NO3 )2 ] = [Pb2+ ] = 0,010 mol dmିଷ
b) ܭs (Ag ଶ CrOସ ) = |Ag ା |ଶe |CrOଶି |
ସ e Cálculo da concentração de I (aq) na solução resultante:
c) Cálculo da concentração de Ag+ no equilíbrio: KI (aq) ՜ K ା (aq) + I ି (aq),
ܭs (Ag ଶ CrOସ ) = |Ag ା |ଶe |CrOଶି
ସ |e = 2,5 × 10
ିଵଶ
݊(KI) = 0,20 mol dmିଷ × 0,15 × 10ିଷ dmଷ
య 2,5 × 10ିଵଶ = 3,00 × 10ିହ mol
2,5 × 10ିଵଶ = (2)ݔଶ × = ݔ ฺ ݔඨ Considerando a dissociação do sal praticamente completa, vem
4
que ݊(Iି ) = ݊(KI) = 3,00 × 10ିହ mol
= 8,55 × 10ିହ
3,00 × 10ିହ mol
[Ag ା ]e = 2 = ݔ2 × 8,55 × 10ିହ = 1,7 × 10ିହ mol dmିଷ . [I ି ] = = 3,00 × 10ିସ mol dmିଷ
0,100 dmଷ
d) Cálculo da solubilidade do cromato de diprata em g dmí3:
Equilíbrio de solubilidade do sal que poderá precipitar.
ܭs (Ag ଶ CrOସ ) = |Ag ା |ଶe |CrOଶି
ସ |e = 2,5 × 10
ିଵଶ
PbIଶ (s) ֖ Pbଶା (aq) + 2 Iି (aq)
2,5 × 10ିଵଶ = (2)ݏଶ × = ݏ ฺ ݏ8,55 × 10ିହ mol dmିଷ
Cálculo do quociente da reação, Qc:
8,55 × 10ିହ mol 8,55 × 10ିହ mol × 331,74 g molିଵ
=ݏ = ܳ = |Pbଶା | |Iି |ଶ = 0,010 × (3,00 × 10ିସ )ଶ =
1 dm ଷ 1 dmଷ = 9,00 × 10ିଵ < ܭs
= 2,84 × 10ିଶ g dmିଷ
A solução resultante é insaturada, pelo que não ocorre
Cálculo do valor máximo da massa de Ag2CrO4 que é possível
precipitação do sal diiodeto de chumbo.
dissolver em 2,0 dm3 de água, a 25 °C:
9.
2,84 × 10ିଶ g ݉(Ag ଶ CrOସ )
= a) À temperatura de 25 qC, o sulfato de diprata é o sal mais
1 dmଷ 2,0 dmଷ
ฺ ݉(Ag ଶ CrOସ ) = 5,68 × 10ିଶ g = 57 mg solúvel, pois é o que apresenta maior solubilidade.
Cálculo do erro relativo, em percentagem, do valor Considerando a dissociação do sal praticamente completa, vem
experimental de solubilidade: que
erro relativo(%) =
ହହିସ
× 100% = 20%. ݊(Mg ଶା ) = ݊(Mg(NO3 )2 ) = ܿ × ܸ =
ସ = 3,0 × 10ିଷ mol dmିଷ × 0,1000 dmଷ =
c) Verifica-se, a partir do gráfico, que a solubilidade do KNO3 (s) = 3,00 × 10ିସ mol
em água aumenta à medida que a temperatura aumenta, o que 3,00 × 10ିସ mol
significa que um aumento de temperatura favorece a dissolução [Mg 2+ ]mistura = = 2,00 × 10ିଷ mol dmିଷ
0,150 dmଷ
do sal. De acordo com o Princípio de Le Châtelier, o aumento de
temperatura favorece o processo que ocorre com absorção de Cálculo da concentração de F (aq) na mistura:
energia, ou seja, o processo endotérmico. Conclui-se, assim, que NaF (aq) ՜ Naା (aq) + F ି (aq),
a dissolução do KNO3 (s) em água é um processo endotérmico. Considerando a dissociação do NaF (aq) praticamente completa,
vem que
݊(F ି ) = ݊(NaF) = 2,0 × 10ିଷ mol dmିଷ × 0,050 dmଷ =
= 1,00 × 10ିସ mol
1,00 × 10ିସ mol
Questão de aula 9 – Soluções e equilíbrio de solubilidade [F ି ]mistura = = 6,67 × 10ିସ mol dmିଷ
0,150 dmଷ
(Pág. 183) Cálculo do quociente da reação:
1. (A). saturada … sem. ܳ = |Mg ଶା | |F ି |ଶ = 2,00 × 10ିଷ × (6,67 × 10ିସ )ଶ
ଷ, g NaCl
=
(NaCl)
ฺ ݉(NaCl) = 90,0 g = 8,9 × 10ିଵ < ܭs
ଵ g Hమ O ଶହ g Hమ O
ฺ [HF]ionizado = 0,017 mol dmିଷ Cálculo da concentração de OH (aq) na solução resultante:
[H3 O+ ] = [F - ] = [HF]ionizado = 0,017 mol dmିଷ NaOH (aq) ՜ Naା (aq) + OHି (aq),
|F ¬ |e |Hయ Oశ |e ,ଵ×,ଵ Considerando a dissociação do NaOH (aq) praticamente
ii) ܭa = |HF|e
= = 7,5 × 10ିସ
,ସି,ଵ completa, vem que
c) i) A reação que ocorre pode ser traduzida por ݊(OH ି ) = ݊(NaOH) = 4,00 × 10ି mol dmିଷ × 0,050 dmଷ =
HF (aq) + NaOH aq) o NaF (aq) + H2O (ľ) = 2,000 × 10ି mol
Cálculo da quantidade de HF que reagiu: 2,000 × 10ି mol
[OH ି ] = = 2,000 × 10ି mol dmିଷ
݊(HF)inicial = ܿ × ܸsolução = 0,40 mol dmିଷ × 0,025 dmଷ = 0,100 dmଷ
= 1,00 × 10ିଶ mol Cálculo do quociente da reação:
݊(NaOH)adicionado = ܿ × ܸsolução = ܳ = |Feଶା | |OHି |ଶ = 1,500 × 10ିଷ × (2,000 × 10ି )ଶ
= 0,40 mol dmିଷ × 0,015 dmଷ = = 6,00 × 10ିଵହ < ܭs
= 6,00 × 10ିଷ mol A solução resultante é insaturada, pois ܳ < ܭs , pelo que não
ocorre precipitação de di-hidróxido de ferro(II), 25 qC.
De acordo com a estequiometria da reação, o reagente limitante
é o NaOH, pelo que d) O Fe(OH)2 é mais solúvel numa solução ácida do que em
água, pois a presença de ácidos favorece a dissolução, isto é, a
݊(HF)que reagiu = ݊(NaOH)adicionado = 6,00 × 10ିଷ mol
formação dos iões Fe2+ e OH , aumentando a solubilização do
Cálculo da quantidade de HF que permanece em solução: sal.
݊(HF)que resta em solução = ݊(HF)inicial െ ݊(HF)que reagiu = e) (D). o zinco tem maior poder redutor do que o ferro.
= (1,00 × 10ିଶ െ 6,00 × 10ିଷ ) mol = 4,0 × 10ିଷ mol.
8.
ii) HF (aq) + NaOH aq) o NaF (aq) + H2O (ľ) a) (C). W, Z, X, Y.
De acordo com a estequiometria da reação Apenas X e Y são capazes de reduzir o hidrogénio, deslocando-o
݊(HF)que reagiu = ݊(NaOH)adicionado = ݊(NaF)que se formou = do ácido clorídrico, mas Y consegue reduzir os catiões de X, W e
= 6,00 × 10ିଷ mol Z, ou seja, tem maior poder redutor que X; Z apenas reduz os
Como o NaF é um sal muito solúvel, tem-se que catiões de W.
NaF (aq) o Na+ (aq) + F (aq) b) Z (s) o Z2+ (aq) + 2 e semirreação de oxidação
pelo que ݊(NaF) = ݊(F ି ) = 6,00 × 10ିଷ mol 2 u [W+ (aq) + e o W (s)] semirreação de redução
,×ଵషయ mol
ฺ [F ି ] = (ଶହାଵହ)×ଵషయ = 0,15 mol dmିଷ
dmయ
Considera-se desprezável a contribuição em iões F resultantes
do equilíbrio de ionização do ácido que restou em solução.
d) Cálculo da concentração de F (aq):
que tem maior propensão para ser oxidado do que o ferro. Daí Para a mesma concentração inicial dos dois ácidos, a
que seja o metal ideal para ser usado na proteção do ferro. concentração em H3O+ é superior na solução de HNO3 (e igual à
de NOି ଷ ), pois tratando-se de um ácido forte, este encontra-se
praticamente todo ionizado, enquanto o HNO2, sendo um ácido
fraco só se ioniza parcialmente. A uma maior concentração de
H3O+ corresponde uma menor concentração de OH–, pois numa
solução aquosa verifica-se que [H3O+] [OH–] Kw.
b) i) Cálculo da quantidade de HNO2 ionizado:
݊(HNOଶ )ionizado = ݊(Hଷ Oା )
' n.o. (Fe) (+3 0) +3 oxidação (aumenta o n.q de [H3 O+ ] = 10ିpH = 10ିଶ,ଵ = 7,94 × 10ିଷ mol dmିଷ
oxidação, perde eletrões) ฺ ݊(Hଷ Oା ) = 7,94 × 10ିଷ mol dmିଷ × 0,250 dmଷ =
' n.o. (O) (2 0) 2 redução (diminui o n.q de oxidação, = 1,98 × 10ିଷ mol
ganha eletrões). Cálculo da percentagem de ionização do ácido nitroso:
݊(HNOଶ )ionizado
% de ionização = × 100%
݊(HNOଶ )inicial
ଵ,ଽ଼×ଵషయ mol
% de ionização = × 100% = 7,9%.
ଶ,ହ×ଵషమ mol
Teste global de Química do 11.o ano (Pág. 195) ii) Cálculo de Ka:
Reação de ionização do ácido nitroso em água:
HNOଶ ( aq) + Hଶ O (κ) ֖ Hଷ Oା (aq) + NOି ଶ (aq)
Grupo I
2,50 × 10ିଶ mol
[HNO2 ]inicial = = 0,100 mol dmିଷ
0,250 dmଷ
1.
De acordo com a estequiometria da reação 1 mol de H3O+ é
a) 2,0 × 10ିହ mol dmିଷ . estequiometricamente equivalente a 1 mol de NOି ଶ.
|NO|మe |NO|మe
ܭc = |N 4,08 × 10ିସ = ฺ [H3 O+ ]e = [NOି ଶ ]e = 10 ିଶ,ଵ = 7,94 × 10ିଷ mol dmିଷ
మ |e |Oమ | ଶ,×ଵషయ ×ହ,×ଵషర
|H3 O+ |e |NOି ଶ |e (7,94 × 10ିଷ )ଶ
[NO]e = ඥ4,08 × 10ିଵ = 2,0 × 10ିହ mol dmିଷ . ܭa = = = 6,85 × 10ିସ
|HNO2 |e 0,100 െ 7,94 × 10ିଷ
b) Como a reação é endotérmica ('H ! 0), um aumento de
temperatura implica um aumento da constante de equilíbrio, ܭw 1,0 × 10ିଵସ
ܭb (NOି ଶ) = = = 1,5 × 10ିଵଵ
pelo que a temperatura T1 será menor, pois a constante de ܭa 6,85 × 10ିସ
equilíbrio é menor a essa temperatura. 3. Cálculo da quantidade de NO existente na amostra de ar:
c) i) (B). encontrava-se … direta. ݉(NO) (15,0 × 10ିଷ ) g Lିଵ × 25,0 L
A partir do gráfico apresentado conclui-se que o sistema ݊(NO) = =
(ܯNO) 30,01 g molିଵ
químico se encontrava inicialmente em equilíbrio, uma vez que = 0,0125 mol
o valor do quociente de reação é igual à constante de equilíbrio Cálculo da quantidade de O2:
(Qc Kc 1,0 u 103). No instante t1 é aplicada ao sistema
ܸ(Oଶ ) 0,90 dmଷ
químico uma perturbação que origina diminuição do quociente ݊(Oଶ ) = = = 0,0402 mol
da reação. O sistema evolui até atingir um novo estado de ܸm 22,4 dmଷ molିଵ
equilíbrio, Qc aumenta, aproximando-se de Kc. Para que Qc Identificação do reagente limitante de acordo com a
aumente é necessário que a concentração do produto aumente estequiometria da reação (2 mol NO : 1 mol O2):
e as concentrações dos reagentes diminuam. Assim, o sistema 2 mol NO 0,0125 mol
= ฺ = ݔ0,00625 mol Oଶ
vai evoluir no sentido da reação direta. 1 mol Oଶ ݔ
ii) Após a perturbação efetuada no instante t2, o quociente da Como a quantidade de O2 utilizada (0,0402 mol) é superior à
reação variou até atingir um valor constante, superior a 1,0 u quantidade necessária para fazer reagir completamente 0,0125
103 (Kc ! 1,0 u 103). Deste modo a perturbação introduzida mol de NO, conclui-se que o O2 é o reagente em excesso.
provocou um aumento da constante de equilíbrio, o que Cálculo da quantidade de NO2 prevista:
permite concluir que foi favorecida a reação no sentido direto. A de acordo com a estequiometria da reação (2 mol NO : 2 mol
reação no sentido direto é endotérmica ('H ! 0); ora, de acordo NO2)
com o Princípio de Le Châtelier, a reação endotérmica é ݊(NOଶ )que reage = ݊(NOଶ )prevista = 0,0125 mol
favorecida por um aumento de temperatura. Conclui-se, assim,
Cálculo da quantidade de NO2 obtido:
que no instante t2 a temperatura do sistema aumentou.
ହ,×ଵషమ dmయ
݊(NOଶ )obtido = = 0,00250 mol
ଶଶ,ସ dmయ molషభ
Cálculo do rendimento da reação:
݊(NOଶ )obtido 0,00250 mol
ߟ= = = 0,20.
݊(NOଶ )prevista 0,0125 mol
1. 1.
a) (C). 5,6. a) A adição de umas gotas das soluções de Fe3+ e SCN– à mistura
A água da chuva recolhida na serra da Estrela é naturalmente em equilíbrio provocou um aumento da concentração de
ácida, apenas o dióxido de carbono existente na atmosfera reagentes Fe3+ e SCN–. Assim, o quociente da reação ficou
contribui para a sua acidificação. menor do que a constante de equilíbrio.
b) COଶ (aq) + Hଶ O (κ) ֖ Hଶ COଷ (aq) |[FeSCN]ଶା |e
ܳc = < ܭc
Hଶ COଷ (aq) + Hଶ O (κ) ֖ HCOଷି (aq) + Hଷ Oା (aq) |Feଷା |e |SCNି |e
A acidificação da água da chuva resulta da presença de iões Para atingir um novo estado de equilíbrio é necessário que a
H3O+ resultantes da ionização parcial do ácido carbónico (ácido concentração dos produtos aumente, de modo que o quociente
fraco), produto da dissolução do dióxido de carbono da reação se aproxime da constante de equilíbrio. Tal acontece
atmosférico na água da chuva. por conversão de reagentes em produto. Deste modo, é
favorecida a formação do ião [FeSCN]2+, responsável pelo
2.
aumento da intensidade da cor vermelha.
a) (B). iões H+ ... mais.
b) (C). inversa … diminui.
Na autoionização da água moléculas de água cedem iões H+ a
A adição de uma solução de hidróxido de sódio à mistura em
moléculas de água. Quanto maior for a extensão desta reação,
equilíbrio produz um sal pouco solúvel de tri-hidróxido de
maior será a concentração dos iões hidrónio e hidróxido.
ferro(III), segundo a reação
b) (A). 3,0.
Feଷା (aq) + 3 OHି (aq) ֖ Fe(OH)ଷ (s).
Cálculo do produto iónico da água a 60 qC: para a água
quimicamente pura, [H3O+] = [OHо] Deste modo, a concentração do ião Fe3+ diminui, pelo que, de
acordo com o Princípio de Le Châtelier, é favorecida a reação no
ܭw = |Hଷ Oା |e |OHି |e = (3,1 × 10ି )ଶ = 9,61 × 10ିଵସ sentido inverso, diminuindo a concentração do ião [FeSCN]2+ e,
Cálculo do pH da solução aquosa: consequentemente, acentua-se o tom mais amarelo da solução
ܭw = |Hଷ Oା |e |OHି |e em estudo.
ฺ 9,61 × 10ିଵସ = |Hଷ Oା |e × 1,04 × 10ିଵ
2.
ฺ [Hଷ Oା ] = 9,24 × 10ିସ mol dmିଷ
a) Magnésio, Mg.
pH = െlog |Hଷ Oା | =3,0.
O Mg oxidou-se (cedeu eletrões), reduzindo os iões H+ (aq) a
3. (B). anião … um ácido fraco. H2 (g) (daí a presença de bolhas gasosas). O Cu não sofreu
O caráter das soluções de sais é interpretado com base na qualquer alteração.
extensão da reação desses iões com a água (reação de b) (A). 1.
hidrólise). A dissociação do fluoreto de potássio em água pode
' n.o. (H) [0 (+1)] 1.
ser traduzida por KF (s) o K+ (aq) + F (aq).
O ião K+, catião de um metal alcalino não sofre hidrólise (se o
catião reagisse com a água, o pH da solução seria inferior a 7),
enquanto o anião F reage com a água de acordo com a equação
química
Fି (aq) + Hଶ O (κ) ֖ HF (aq) + OHି (aq), já que é a base
conjugada de um ácido fraco. Os iões OH formados são os
responsáveis pelo carácter básico, pH > 7, da solução de fluoreto
de potássio.
4. (D). dinitrato de cálcio sólido, Ca(NO3)2 (s), origina um
aumento da dureza da amostra.
O carbonato de dissódio, Na2CO3, e o dinitrato de cálcio,
Ca(NO3)2, são ambos sais muito solúveis. A adição de carbonato
de dissódio origina um aumento da concentração do ião
carbonato, COଶି
ଷ (aq), logo, o favorecimento da precipitação do
carbonato de cálcio, sal pouco solúvel, e a consequente
diminuição da dureza (diminui a concentração do ião cálcio(2+)).
A adição de dinitrato de cálcio origina um aumento da
concentração do ião cálcio(2+), Ca2+ (aq), portanto, um aumento
da dureza.
Nesta secção apresentamos dois exemplos de rubricas de avaliação – uma para avaliação do trabalho
laboratorial/experimental e outra para avaliação de uma apresentação oral. Estas rubricas poderão ser
adaptadas, quer às dinâmicas de trabalho de cada turma e de cada professor, quer a outras tarefas de
avaliação de aprendizagens.
Discussão dos 1 Revela muita dificuldade na análise e interpretação dos resultados obtidos.
resultados 2 Revela dificuldade na análise e interpretação dos resultados obtidos.
3 Revela falhas na análise e interpretação dos resultados obtidos.
4 Analisa e interpreta corretamente os resultados obtidos.
5 Analisa e interpreta de forma consistente e fundamentada os resultados obtidos.
Conteúdo 1 O aluno revela poucos conhecimentos sobre o tema. Comete erros científicos.
científico 2 O aluno revela um conhecimento incompleto sobre o tema. Comete alguns erros científicos.
3 O aluno revela conhecimentos básicos sobre o tema. Não comete erros científicos.
4 O aluno revela bons conhecimentos sobre o tema / conteúdo. Não comete erros científicos.
5 O aluno revela um conhecimento profundo sobre o tema. Não comete erros científicos.
Postura 1 O aluno não estabelece contacto visual com a plateia e não demonstra entusiasmo.
2 O aluno não estabelece contacto visual com a plateia e raramente demonstra entusiasmo.
3 O aluno estabelece algumas vezes contacto visual com a plateia e demonstra algum entusiasmo.
5 O aluno estabelece sempre ou quase sempre contacto visual com a plateia e demonstra entusiasmo.
Qualidade dos 1 Não utiliza qualquer elemento audiovisual para apoiar ou realçar o conteúdo da apresentação.
recursos 2 Utiliza alguns elementos audiovisuais de fraca qualidade para apoiar ou realçar o conteúdo da apresentação.
utilizados
3 Utiliza elementos audiovisuais de qualidade razoável, mas não os explora adequadamente.
4 Utiliza elementos audiovisuais de boa qualidade para apoiar ou realçar o conteúdo da apresentação.
5 Utiliza elementos audiovisuais de grande qualidade para apoiar ou realçar o conteúdo da apresentação.
3 Boa articulação entre a maioria dos elementos do grupo e distribuição razoável dos conteúdos entre todos.
4 Boa articulação entre todos os elementos do grupo e distribuição equilibrada dos conteúdos entre todos.
Excelente articulação entre todos os elementos do grupo. Distribuição equilibrada dos conteúdos entre todos e apresentação
5
bem organizada.
Cumprimento do O aluno não cumpre o tempo, ultrapassando consideravelmente o tempo estipulado ou ficando aquém do mesmo (acima de 10
1
tempo minutos).
2 O aluno não cumpre o tempo, ultrapassando (ou ficando aquém) entre 8 a 10 minutos o tempo estipulado.
3 O aluno não cumpre o tempo, ultrapassando (ou ficando aquém) entre 5 a 8 minutos o tempo estipulado.
O aluno ultrapassa ligeiramente (ou fica aquém) o tempo estipulado (até 5 minutos), mostrando uma boa capacidade de gestão
4
do tempo.
5 O aluno cumpre o tempo estipulado, mostrando uma ótima capacidade de gestão do tempo.
Os Domínios de Autonomia Curricular (DAC) são, segundo o artigo 3.o, alínea e) do DL n.o 55/2018 de 6 de julho,
áreas de confluência de trabalho interdisciplinar e ou de articulação curricular, desenvolvidas a partir da matriz
curricular-base de uma oferta educativa e formativa (…), sendo, para o efeito, convocados, total ou parcialmente,
os tempos destinados a componentes de currículo, áreas disciplinares e disciplinas.
Os projetos desenvolvidos no âmbito dos DAC têm como referência as Aprendizagens Essenciais das disciplinas
envolvidas e as Áreas de Competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. São
concebidos a partir da sua combinação total ou parcial e constituem-se como um processo dinâmico com
calendarização em aberto e possibilidade de reformulação.
Para a organização e operacionalização de um projeto DAC devem ser tidas em conta algumas considerações:
ͻ os docentes do conselho de turma podem trabalhar em simultâneo ou não, sendo, contudo, de privilegiar
o trabalho colaborativo;
ͻ do trabalho de articulação interdisciplinar deve resultar uma matriz de articulação curricular que estará
na base da conceção do projeto DAC;
ͻ de acordo com a flexibilidade curricular poderão ser mobilizados conteúdos que figurem na planificação
da disciplina em momento diferente daquele em que o projeto DAC está a ser operacionalizado;
ͻ pode haver um tema global ou não, mas é necessário que haja Aprendizagens Essenciais com pontos de
articulação comuns às disciplinas envolvidas no projeto;
ͻ o trabalho desenvolvido ao longo da concretização do projeto deve traduzir-se na realização de
aprendizagens significativas e aquisição de competências chave, que contribuam para a formação do
aluno enquanto cidadão do século XXI.
ͻ tendo em conta o caráter curricular dos DAC, a sua ponderação integra o domínio dos conhecimentos e
capacidades na avaliação de cada disciplina envolvida.
A avaliação da participação dos alunos nos projetos é feita por cada professor, revertendo autonomamente para
a classificação de cada uma das disciplinas envolvidas. Os projetos desenvolvidos no âmbito dos Domínios de
Autonomia Curricular (DAC) têm uma vertente curricular, tal como se lê no art.º 3 do DL n.º 55/2028, acima
referido. Deste modo, e em função do património curricular convocado pelas disciplinas envolvidas, estes
projetos deverão ser avaliados como qualquer instrumento de avaliação, recorrendo a técnicas, instrumentos e
procedimentos diversificados e adequados às finalidades, ao objeto em avaliação, aos destinatários e ao tipo de
informação a recolher. Esta informação deverá ser registada em documento próprio, semelhante a uma grelha
de avaliação de qualquer outro instrumento de avaliação, com ponderações e descritores adequados ao tipo de
trabalho a desenvolver e ao produto final; a classificação assim obtida integra a ponderação correspondente aos
conhecimentos e capacidades previstas no Perfil dos Alunos.
O tema constitui um dos 17 objetivos do Desenvolvimento Sustentável, com o qual se pretende destacar a importância da química verde no contexto da
química industrial. Na disciplina de Física e Química A, enquadra-se no domínio Equilíbrio químico, subdomínio Aspetos quantitativos das reações
químicas.
Tendo em conta o caráter interdisciplinar dos projetos desenvolvidos no âmbito dos Domínios de Autonomia Curricular, considera-se que as disciplinas de
Biologia e Geologia e Matemática podem dar um contributo significativo na concretização dos objetivos subjacentes a esta proposta. Desta forma,
pretende-se mobilizar esforços coletivos no sentido da proteção intencional do ambiente e da saúde da biosfera.
Física e Química A
A intenção subjacente à escolha deste tema, que constitui um dos 17 objetivos do Desenvolvimento Sustentável, é a de contribuir, através da ação
educativa, para a consciencialização e alerta precoce no que respeita às alterações climáticas. Pretende-se também promover a reflexão sobre a proteção
da biodiversidade, do território e da paisagem. Através de um trabalho de proximidade com as questões ambientais, procura-se incutir nos alunos a
consciência de que para salvar o Planeta Terra teremos de alterar os nossos padrões de consumo, os nossos estilos de vida, toda a nossa sociedade. Para
esta tarefa concorre o trabalho desenvolvido nas disciplinas de Filosofia e Inglês, de acordo com as respetivas Aprendizagens Essenciais.
Na disciplina de Física e Química A, o tema enquadra-se no domínio Reações em sistemas aquosos, subdomínio Reações ácido-base.
Física e Química A
O tema Pegada Ecológica pode integrar-se no objetivo 11 do Desenvolvimento Sustentável, Cidades e comunidades sustentáveis, com o qual se pretende
alertar consciências e promover a mudança de comportamentos no sentido de reduzir o impacto ambiental negativo per capita, prestando especial atenção
à qualidade do ar que respiramos e à gestão de resíduos domésticos. Pretende-se ainda sensibilizar a população e o poder local para a importância de
manter os espaços públicos seguros, inclusivos, acessíveis e verdes e proteger o património cultural e natural. Para a concretização destas intenções
contribuem as disciplinas de Matemática e Biologia e Geologia, de acordo com as respetivas Aprendizagens Essenciais.
Na disciplina de Física e Química A, o tema enquadra-se no domínio Reações em sistemas aquosos, subdomínio Soluções e equilíbrio de solubilidade.
Física e Química A
ͻ Compreender os equilíbrios e as fragilidades do mundo natural na adoção de ͻ Utilizar e dominar instrumentos diversificados
comportamentos que respondam aos grandes desafios globais do ambiente. para pesquisar, descrever, avaliar, validar e
ͻ Manifestar consciência e responsabilidade ambiental e social, trabalhando mobilizar informação, de forma crítica e
colaborativamente para o bem comum, com vista à construção de um futuro autónoma, verificando diferentes fontes
sustentável. documentais e a sua credibilidade.
O tema Operação Património pretende direcionar olhares atentos no sentido do património que as gerações futuras vão herdar. Todas as ações do ser
humano no planeta devem ser sustentáveis para garantir que essa herança é preservada, tendo em conta que o que fazemos hoje pode comprometer o
seu futuro. Durante a operacionalização do projeto os alunos devem intervir, junto dos seus pares, na sua comunidade e na sociedade em geral,
mobilizando os cidadãos para desenvolver um esforço conjunto na direção de uma comunidade mais comprometida com a proteção daquele património.
Neste projeto conta-se com a colaboração das disciplinas de Português e Educação Física, que orientarão a sua intervenção no sentido do tipo de
património e modo de ação que se adequem às respetivas Aprendizagens Essenciais.
Na disciplina de Física e Química A, o tema enquadra-se no domínio Reações em sistemas aquosos, subdomínio Reações de oxidação-redução e a atenção
cai sobre o património edificado que, sujeito à ação dos agentes atmosféricos, sofre algum tipo de corrosão.
Física e Química A
ͻ Utilizar de modo proficiente ͻ Utilizar e dominar instrumentos ͻ Valorizar o papel das várias formas
diferentes linguagens e símbolos diversificados para pesquisar, de expressão artística e do
associados às línguas (língua descrever, avaliar, validar e património material e imaterial na
materna e línguas estrangeiras), mobilizar informação, de forma vida e na cultura das comunidades.
à literatura, à música, às artes, crítica e autónoma, verificando
às tecnologias, à matemática e à diferentes fontes documentais e a
ciência. sua credibilidade.
ͻ Dominar capacidades nucleares de
compreensão e de expressão nas
modalidades oral, escrita, visual e
multimodal.
ͻ Elaborar um roteiro pedestre a integrar no guião da visita ͻ Realizar Atividades de Exploração da Natureza, aplicando
de estudo que inclua os pontos de interesse a visitar, correta e adequadamente as técnicas específicas,
associados a momentos de observação e exploração da respeitando as regras de organização, participação e
Natureza. especialmente de preservação da qualidade do ambiente.
ͻ Monitorizar o desempenho dos alunos durante o percurso. ͻ Desenvolver capacidades motoras evidenciando aptidão
muscular e aptidão aeróbia (…).
ͻ Compreender os equilíbrios e as ͻ Realizar atividades motoras, ͻ Valorizar o papel das várias formas
fragilidades do mundo natural na locomotoras, não-locomotoras e de expressão artística e do
adoção de comportamentos que manipulativas, integradas nas património material e imaterial na
respondam aos grandes desafios diferentes circunstâncias vida e na cultura das comunidades.
globais do ambiente. vivenciadas na relação do seu
ͻ Manifestar consciência e
próprio corpo com o espaço.
responsabilidade ambiental e social,
trabalhando colaborativamente
para o bem comum, com vista à
construção de um futuro
sustentável.
Chemistry Calculator ͻ Esta aplicação permite calcular massas ͻ Apoio à resolução de exercícios envolvendo
molares, percentagens molares e em massa, quantidade de matéria e composição
de forma simples, sendo um apoio muito quantitativa de soluções.
útil ao estudo de vários conteúdos de
ͻ Determinação de massas molares de
Química.
compostos de maior complexidade.
https://play.google.com/store/apps/details?id
=com.map.michael.chemistry
Chemistry Pro 2020 – Notes, ͻ Esta pequena enciclopédia/dicionário de ͻ Identificação de propriedades comuns a
Dictionary & Elements Química apresenta algumas propriedades famílias de elementos, como, por exemplo,
atómicas de todos os elementos químicos, os metais alcalinos e alcalinoterrosos, os
bem como breves resumos e definições halogéneos ou os gases nobres, relevantes
acerca de conteúdos gerais de Química. para a compreensão do comportamento de
substâncias iónicas ou moleculares no
ͻ Apresenta ainda pequenas notas biográficas
contexto da ionização ou dissociação.
sobre algumas das personalidades mais
https://play.google.com/store/apps/
relevantes para a construção e desenvolvi-
details?id=com.gigantic.chemistry
© Texto | 11Q
mento do conhecimento em Química.
Periodic Table ͻ Nesta Tabela Periódica interativa podem ͻ Ferramenta de aplicação transversal em
encontrar-se informações diversas, todos os domínios da Química.
curiosidades interessantes e vídeos
informativos sobre todos os elementos
químicos conhecidos.
https://play.google.com/store/apps/
details?id=org.rsc.periodictable
Chemistry ͻ Esta aplicação disponibiliza mais de 150 ͻ Permite a utilização de simulações para o
& Physics simulations simulações interativas da plataforma PhET desenvolvimento de competências na área
para smartphone. No caso da Química, são do Saber Científico, Técnico e Tecnológico,
apresentadas várias simulações que favorecendo o desenvolvimento pessoal e a
permitem a exploração de conteúdos de autonomia.
https://play.google.com/store/apps/ vários temas, nomeadamente equilíbrio
details?id=org.kiwix.kiwixcustomphet químico e pH.
Algumas apps gratuitas que podem ser úteis no ensino da Química
265
266
Solution Calculator Lite ͻ Esta aplicação permite determinar a massa ͻ Apoio à preparação das atividades
necessária de um soluto para preparar uma laboratoriais do manual 11Q.
solução de uma dada concentração a partir
de um soluto sólido.
ͻ Permite também a determinação do volume
https://play.google.com/store/apps/ necessário para preparar uma solução
details?id=com.cooloy.SolutionCalculator diluída a partir de uma solução inicial mais
concentrada.
Chemistry & Periodic Table ͻ Nesta aplicação encontram-se inúmeras ͻ Apoio nos subdomínios aspetos
Chem Pro: Chemistry Tutor equações químicas, algumas com um ou quantitativos das reações químicas e
mais constituintes do sistema reacional para equilíbrio de solubilidade.
identificar.
ͻ Contém ainda Tabela Periódica, tabela de
https://play.google.com/store/apps/ solubilidades, eletronegatividade dos
details?id=com.chemistry&hl=en_US&gl=US elementos, massas molares de compostos
orgânicos, reatividade de metais e uma
calculadora de massas molares.
© Texto | 11Q
Chemist ͻ Laboratório virtual de química com vários ͻ Apoio às atividades laboratoriais.
equipamentos de laboratório,
procedimentos e produtos químicos.
https://appseducacao.rbe.mec.pt/2016/10/18
/chemist/
Um dos grandes desafios na sala de aula é a motivação para a aprendizagem da Química. No sentido
de facilitar esta tarefa, sugerem-se algumas ferramentas cuja utilização pode permitir ultrapassar a
barreira da timidez, aversão à exposição pública ou insegurança. Podem ser usadas para promover a
discussão de temas em sala de aula, realizar jogos, introduzir conteúdos ou mesmo como
instrumentos de avaliação diagnóstica ou formativa, indo ao encontro dos objetivos do plano de ação
para o desenvolvimento digital das escolas (PADDE).
https://designer.voxvote.com/Event/Live/c69b8c97-02eb-4951-
87e9-ad6401698ec0?countdownSeconds=30
https://www.mentimeter.com/s/b0df93a23f8b01dbbb26457feda4
1ba7/995d92511dc0
https://create.kahoot.it/?_ga=2.248230599.1359150018.16313653
01-1233230593.1631365301&deviceId=3b7ab5e0-7af7-4a1e-8b2d-
40e7f13a5b75R&sessionId=1631365367979
Índice
I. Aula Digital – o que é e como aceder?
III. Explorar os manuais digitais e os manuais
interativos
a. Manuais Digitais
b Manuais Interativos EM DESTAQUE
b.
III. Exxplorar os recursos exclusivos do Prof
ofessor
a. Dossiê
D do Professor
b. Baanco de Recursos
IV Explorrar os recursos do Aluno
IV.
V. Criar e editar
e aulas e testes intera
rativos
VI. Comunica
ar e orientar o estudo d
dos alunos
a. Comunic car
b. Enviar e ac
acompanhar a real alização
de trabalhoos e testes interrativos
c. Partilhar recu
cursos
269
I. Aula Digital – o que é e como aceder?
A Aula Digital, disponível em auladigital.leya.com, é a plataforma de ensino e apren-
dizagem da LeYa Educação.
Aqui o Professor poderá aceder aos projetos escolares e a todos os recursos e
ferramentas digitais a eles associados.
1 2
3
4
270
A Aula Digital está organizada nas seguintes áreas:
As minhas salas
Área de comunicação
Biblioteca com os alunos através
Manuais e recursos digitais da criação de salas, que
a eles associados, permitem atribuição
incluindo materiais de trabalhos e testes
exclusivos do Professor. interativos (com relatório
detalhado de resultados).
Para explorar
uma publicação
em conjunto com
os seus recursos
digitais, basta
clicar sobre a
capa.
272
A projeção do manual digital facilita a exploração dos conteúdos em sala de aula.
Várias ferramentas apoiam o Professor nesta tarefa:
274
2. realizar as atividades propostas e aceder à sua correção de forma imediata;
2
5
275
III. Explorar os recursos exclusivos do Professor
a. Dossiê do Professor
Na pasta
Novidades serão
disponibilizados
novos materiais
ao longo do ano..
OFFLINE
Todas as publicações e recursos digitais disponíveis na Biblioteca estão
também acessíveis offline através da app Aula Digital,
em computador, tablett ou smartphone.
276 Versão
para download
b. Banco de Recursos
Estes recurs
os podem se
pesquisados r
pelos temas
curriculares
ou por palavr
chave. a
Para criar um novo teste interativo com correção automática basta: Tutorial: Criar um
teste interativo
1. Entrar na área Os meus testes;
2. Clicar em Novo teste;
3. Preencher o título, as instruções e a duração do teste;
4. Adicionar questões ao teste, clicando em:
•Questão do banco – para adicionar questões disponíveis
na área Biblioteca;
• Nova questão – para criar questões que podem incluir imagens,
áudios e fórmulas matemáticas.
5. Clicar em Gravar.
Depois de adicionar
todas as questões
ao teste é possível
definir diferentes
pesos para cada
uma das questões.
279
T t i l Criar um
Tutorial: uma
Para criar uma nova aula interativa, ou seja, uma nova sequência aula interativa
pedagógica de recursos digitais, basta:
1. Entrar na área As minhas aulas;
2. Clicar em Nova aula;
3. Preencher o título, o sumário, a duração e carregar um plano
(facultativo);
4. Adicionar recursos à aula, clicando em:
• Recursos – para adicionar recursos da Biblioteca ou do Banco de Recursos;
• Páginas – para adicionar páginas de qualquer livro disponível na Biblioteca;
• Testes – para adicionar um teste interativo da Biblioteca, do Banco
de Recursos ou da área Os meus testes;
• Ficheiro – para adicionar os seus próprios recursos;
• Texto – para adicionar texto;
• Link – para adicionar links para páginas da Internet ou vídeos do YouTube.
5. Clicar em Gravar.
5
3
4
As aulas e os
testes interativos
criados pelo Professor
também podem ser
partilhados com os
alunos através da
área As minhas
salas. Os testes interativos podem
ser exportados em formato
Word®.
As aulas e os
testes interativos
existentes na
Biblioteca podem
ser copiados para
as áreas de edição
– As minhas aulas
e Os meus testes –
para serem editados
e adaptados à
realidade das suas
turmas.
280
Tutorial: Criar uma
VI. Comunicar e orientar o estudo sala e associar alunos
a. Comunicar
Os alunos podem
responder e colocar
as suas questões num
ambiente moderado
pelo Professor.
281
Tutorial:
T t i l Enviar
E i um
b. Enviar e acompanhar a realização de trabalhos teste
e testes interativos
3
2
282
Tutorial:
T t i l Enviar
E i um
Para enviar um trabalho basta: trabalho
1. No menu Trabalhos, clicar em Novo Trabalho;
2. Preencher o Título e o Enunciado do trabalho;
3. Definir a data e a hora de início e de fim da realização do trabalho;
4. Indicar se o trabalho terá avaliação;
5. Selecionar os recursos de apoio à realização do trabalho;
6. Selecionar os alunos a quem pretende enviar o trabalho.
4
5
3
6
Ao longo da
realização de um
trabalho, o Professor
pode esclarecer
individualmente
as dúvidas
de cada aluno.
da área As minhas
salas.
do Google Classroom.
do Teams, do
Moodle ou de outras
plataformas de
comunicação, copiando
e colando o link.
283
Guia de exploração de recursos digitais
A plataforma é uma ferramenta inovadora que possibilita a fácil exploração do projeto 11Q.
A Aula Digital permite o acesso a um vasto conjunto de recursos multimédia associados ao manual, apoiando
quer o trabalho na sala de aula quer o estudo autónomo dos alunos.
Apresenta-se em seguida uma panorâmica geral do tipo de recursos disponíveis em cada domínio e depois,
com mais detalhe, os recursos disponíveis para cada conteúdo, de acordo com o objetivo de utilização:
apresentação de conteúdos, aplicação/consolidação ou avaliação, explicitando-se os recursos que são
exclusivos do professor.
Como novidades, destacam-se:
x vídeos laboratoriais com imagem real e detalhada de todas as atividades laboratoriais, com uma
versão exclusiva do professor que inclui tratamento de dados;
x os simuladores com questões de exploração integradas;
x vídeos resolução com a explicação passo a passo de exercícios tipo exame;
x vídeos com dicas para o exame, com a indicação de algumas informações importantes a ter em conta
para o exame nacional;
x um conjunto de testes interativos, exclusivos do professor, com algumas das questões disponíveis no
Caderno de Apoio ao Professor (CAP).
Em os professores adotantes do manual 11Q terão acesso a uma versão mais completa deste
guia, onde se especificará a duração dos diferentes vídeos e o número de diapositivos de cada apresentação.
1. Equilíbrio químico
Vídeos resolução 4
Atividades 4
Atividade com explicação 1
Kahoot® 2
Quizzes 5
Testes interativos 5
Teste interativo com questões do CAP (NOVO) 1
Animações 4
Vídeo 1
Vídeos resolução 4
Atividades 5
Kahoot® 2
Quizzes 5
Testes interativos 4
Apresentações PowerPoint® 7
Animações 9
Vídeo 1
Vídeos resolução 4
Atividades 8
Kahoot® 2
Quizzes 9
Testes interativos 8
Animações 2
Vídeos resolução 3
Atividades 3
Kahoot® 2
Quizzes 3
Testes interativos 2
Animações 7
Vídeos resolução 3
Atividades 7
Kahoot® 2
Quizzes 6
Testes interativos 5
1. Equilíbrio químico
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Vídeo Equilíbrio Vídeo de introdução do domínio “Equilíbrio
químico químico”. Pretende motivar para o estudo do tema 6
e fazer uma antevisão dos conteúdos a estudar.
ͻ Apresentação
Reações químicas Apresentação com definições, exemplos e
10
Exclusivo do atividade final.
professor
ͻ Animação Lei da Animação que explica a Lei da Conservação da
Conservação da Massa, dando exemplos de escrita e leitura de 12
Apresentação Massa equações químicas simples.
de conteúdos ͻ Link Acerto de
Vídeo da ©Arizona State University sobre o acerto
equações químicas 12
de equações químicas. (Duração: 10 min 47 s)
(inglês)
ͻ Apresentação
Reagente limitante Apresentação com definições, exemplos e
16
Exclusivo do atividade final.
professor
ͻ Animação Reagente Animação que aborda o conceito de reagente
limitante limitante numa reação química, usando exemplos 16
simples da realidade industrial.
ͻ Simulador Acerto de Simulador do PhET® que permite acertar equações
equações químicas 12
químicas, com base na Lei da Conservação da Massa.
ͻ Vídeo resolução
Cálculo de grandezas Vídeo resolução passo a passo de um exercício tipo
Aplicação / envolvendo a exame. O recurso encontra-se estruturado em 2
14
Consolidação estequiometria de etapas: análise do enunciado com seleção de
uma reação dados e resolução passo a passo do exercício.
(exercício)
ͻ Atividade Cálculos Atividade que permite selecionar a quantidade de
estequiométricos matéria e massa dos reagentes e produtos, com 14
base na proporção estequiométrica.
ͻ Quiz Cálculos Quiz composto por 4 questões. Depois de
estequiométricos responder, o aluno pode aceder à explicação 15
respetiva.
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Simulador
Simulador do PhET® que utiliza uma analogia com
Reagentes, produtos
fazer sanduíches para verificar que os átomos são 18
e reagentes em
conservados durante uma reação química.
excesso
ͻ Vídeo resolução Vídeo resolução passo a passo de um exercício tipo
Cálculo do reagente exame. O recurso encontra-se estruturado em 2
18
limitante (exercício) etapas: análise do enunciado com seleção de
dados e resolução passo a passo do exercício.
ͻ Atividade Reagente Atividade composta por 3 questões, com correção
18
limitante automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
ͻ Quiz Reagente Quiz composto por 4 questões. Depois de
limitante responder, o aluno pode aceder à explicação 19
respetiva.
ͻ Teste interativo Teste interativo composto por 4 questões, com
Reações químicas acesso a relatório de correção detalhado. 15
(Duração: 20 min)
ͻ Teste interativo Teste interativo composto por 5 questões, com
Avaliação Cálculos acesso a relatório de correção detalhado. 15
estequiométricos (Duração: 25 min)
ͻ Teste interativo Teste interativo composto por 5 questões, com
Reagente limitante acesso a relatório de correção detalhado. 19
(Duração: 25 min)
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Rendimento de uma
reação química Apresentação com definições, exemplos e
22
atividade final.
Exclusivo do
professor
ͻ Animação
Animação sobre o conceito de rendimento de uma
Rendimento de uma 22
reação, aplicando a uma reação exemplo.
reação química
ͻ Apresentação
Química verde Apresentação com definições, exemplos e
25
Exclusivo do atividade final.
professor
ͻ Vídeo Química no
Apresentação
dia a dia - Química
de conteúdos
verde e as
Vídeo que analisa algumas situações do dia a dia
implicações na 25
com conceitos de química.
sustentabilidade
social, económica e
ambiental
ͻ Link Química verde -
princípio 1 (inglês) Vídeo da ©FuseSchool – Global Education sobre os
26
Exclusivo do princípios da química verde. (Duração: 2 min 23 s)
professor
ͻ Link Química verde -
princípio 2 (inglês) Vídeo da ©FuseSchool – Global Education sobre os
26
Exclusivo do princípios da química verde. (Duração: 1 min 33 s)
professor
ͻ Atividade Com
explicação - Atividade composta por 3 questões de resposta
23
Rendimento de uma fechada, com dica e feedback explicativo em vídeo.
reação química
ͻ Vídeo resolução Vídeo resolução passo a passo de um exercício tipo
Cálculo do exame. O recurso encontra-se estruturado em 2
rendimento de uma 23
Aplicação / etapas: análise do enunciado com seleção de
reação (exercício) dados e resolução passo a passo do exercício.
Consolidação
ͻ Quiz Rendimento de Quiz composto por 4 questões. Depois de
uma reação química responder, o aluno pode aceder à explicação 24
respetiva.
ͻ Quiz Química verde Quiz composto por 4 questões. Depois de
responder, o aluno pode aceder à explicação 27
respetiva.
ͻ Teste interativo Teste interativo composto por 5 questões, com
Rendimento de uma acesso a relatório de correção detalhado. 24
reação química (Duração: 25 min)
Avaliação
ͻ Teste interativo Teste interativo composto por 5 questões, com
Química verde acesso a relatório de correção detalhado. 27
(Duração: 25 min)
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação AL
Síntese do ácido
acetilsalicílico Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as
28
respostas às questões pré e pós-laboratoriais.
Exclusivo do
professor
ͻ Vídeo laboratorial Vídeo que exemplifica a execução do
Apresentação AL Síntese do ácido procedimento laboratorial. Ao longo do vídeo,
de conteúdos acetilsalicílico podem ser despoletadas diferentes notas
informativas e questões relacionadas com a 29
atividade laboratorial. Estará também disponível
uma versão exclusiva do professor com o vídeo
explicativo do tratamento de resultados.
ͻ Vídeo laboratorial
Vídeo que exemplifica a execução da técnica da
Técnica: filtração 30
filtração por vácuo.
por vácuo
ͻ Vídeo resolução AL
Síntese do ácido Vídeo resumo da atividade laboratorial e resolução
30
acetilsalicílico passo a passo de um exercício tipo exame.
(exercício)
ͻ Atividade AL Síntese
Atividade composta por 3 questões, com correção
do ácido 30
automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
acetilsalicílico
ͻ Quiz AL Síntese do Quiz composto por 4 questões. Depois de
ácido acetilsalicílico responder, o aluno pode aceder à explicação 30
Aplicação / respetiva.
Consolidação ͻ Kahoot© AL Síntese
do ácido
acetilsalicílico Quiz online que permite consolidar conhecimentos
30
sobre o tema.
Exclusivo do
professor
ͻ Kahoot© Aspetos
quantitativos das
reações químicas Quiz online que permite consolidar conhecimentos
32
sobre o tema.
Exclusivo do
professor
ͻ Teste interativo
Aspetos
quantitativos das Teste interativo exclusivo do professor com base
Avaliação reações químicas nas questões propostas no Caderno de Apoio ao 32
Professor.
Exclusivo do
professor
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Quociente da reação
e Princípio de Le Apresentação com definições, exemplos e
Châtelier 50
atividade final.
Exclusivo do
professor
Animação que define quociente de reação e
ͻ Animação
explica como se pode usar o seu valor para prever 51
Quociente de reação
o sentido de evolução de um sistema químico.
ͻ Animação Princípio
de Le Châtelier e Animação que explica o Princípio de Le Châtelier e
54
fatores que alteram os fatores que alteram o equilíbrio químico.
o equilíbrio
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação AL
Efeito da
concentração no Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as
equilíbrio químico 63
respostas às questões pré e pós-laboratoriais.
Exclusivo do
professor
Apresentação
de conteúdos ͻ Vídeo laboratorial Vídeo que exemplifica a execução do
AL Efeito da procedimento laboratorial. Ao longo do vídeo,
concentração no podem ser despoletadas diferentes notas
equilíbrio químico informativas e questões relacionadas com a 64
atividade laboratorial. Estará também disponível
uma versão exclusiva do professor com o vídeo
explicativo do tratamento de resultados.
ͻ Vídeo resolução AL
Efeito da
Vídeo resumo da atividade laboratorial e resolução
concentração no 64
passo a passo de um exercício tipo exame.
equilíbrio químico
(exercício)
ͻ Atividade AL Efeito
Atividade composta por 3 questões, com correção
da concentração no 65
automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
equilíbrio químico
ͻ Quiz AL Efeito da Quiz composto por 4 questões. Depois de
concentração no responder, o aluno pode aceder à explicação 65
Aplicação / equilíbrio químico respetiva.
Consolidação ͻ Kahoot© AL Efeito
da concentração no
equilíbrio químico Quiz online que permite consolidar conhecimentos
65
sobre o tema.
Exclusivo do
professor
ͻ Kahoot© Equilíbrio
químico e extensão
das reações Quiz online que permite consolidar conhecimentos
químicas 67
sobre o tema.
Exclusivo do
professor
ͻ Teste interativo
Equilíbrio químico e
extensão das Teste interativo exclusivo do professor com base
Avaliação reações químicas nas questões propostas no Caderno de Apoio ao 67
Professor.
Exclusivo do
professor
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Vídeo Reações em Vídeo de introdução do domínio “Reações em
sistemas aquosos sistemas aquosos”. Pretende motivar para o
76
estudo do tema e fazer uma antevisão dos
conteúdos a estudar.
ͻ Apresentação
Ácidos e bases Apresentação com definições, exemplos e
81
Exclusivo do atividade final.
professor
ͻ Animação Linha do
tempo - Evolução
Animação estilo linha do tempo que identifica
histórica da
marcos históricos importantes na interpretação de 81
interpretação de
fenómenos ácido-base.
fenómenos ácido-
base
ͻ Apresentação
Apresentação Reações ácido-base
Apresentação com definições, exemplos e
de conteúdos de Brønsted e Lowry 83
atividade final.
Exclusivo do
professor
ͻ Link O que são
ácidos e bases? Vídeo da ©American Chemical Society que define
(inglês) ácidos e bases e como usamos a escala de pH. 83
Exclusivo do (Duração: 03 min 00 s)
professor
ͻ Link Ácidos e bases
em solução (inglês) Vídeo do ©CrashCourse sobre reações ácido-base.
83
Exclusivo do (Duração: 11 min 16 s)
professor
ͻ Animação Reações Animação que interpreta reações ácido-base de
ácido-base de acordo com BrØnsted e Lowry, explicando o que é
84
Brønsted e Lowry um par conjugado ácido-base e espécie química
anfotérica.
ͻ Atividade Evolução
histórica da
Atividade composta por 3 questões, com correção
interpretação de 82
automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
fenómenos ácido-
base
Aplicação / ͻ Quiz Ácidos e bases Quiz composto por 4 questões. Depois de
Consolidação responder, o aluno pode aceder à explicação 82
respetiva.
ͻ Atividade Pares
conjugados ácido- Atividade composta por 3 questões, com correção
86
base. Espécies automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
químicas anfotéricas
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Autoionização e
produto iónico da Apresentação com definições, exemplos e
água 88
atividade final.
Exclusivo do
professor
Apresentação ͻ Animação
Animação que caracteriza a autoionização da água,
de conteúdos Autoionização da 88
relacionando-a com o produto iónico da água.
água
ͻ Animação Conceito Animação que relaciona as concentrações dos iões
de pH hidrónio e hidróxido com o pH com de uma 93
solução aquosa.
ͻ Animação Ácidos e Animação interativa que permite analisar alguns
94
bases no dia a dia exemplos de soluções ácidas e básicas no dia a dia.
ͻ Atividade
Atividade composta por 3 questões, com correção
Autoionização da 88
automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
água
ͻ Simulador Escala de Simulador do PhET® que permite determinar o pH
pH de diferentes soluções aquosas de materiais do dia 93
a dia e analisar o valor na escala de pH.
ͻ Vídeo resolução Vídeo resolução passo a passo de um exercício tipo
Cálculo do pH exame. O recurso encontra-se estruturado em 2
94
Aplicação / (exercício) etapas: análise do enunciado com seleção de
Consolidação dados e resolução passo a passo do exercício.
ͻ Atividade Cálculo do Atividade composta por 3 questões, com correção
94
pH automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
ͻ Quiz Autoionização Quiz composto por 4 questões. Depois de
da água responder, o aluno pode aceder à explicação 95
respetiva.
ͻ Quiz pH de soluções Quiz composto por 4 questões. Depois de
aquosas responder, o aluno pode aceder à explicação 95
respetiva.
ͻ Teste interativo Teste interativo composto por 5 questões, com
Autoionização da acesso a relatório de correção detalhado. 95
água (Duração: 25 min)
Avaliação
ͻ Teste interativo pH Teste interativo composto por 5 questões, com
de soluções aquosas acesso a relatório de correção detalhado. 95
(Duração: 25 min)
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Constantes de
acidez e de Apresentação com definições, exemplos e
96
basicidade atividade final.
Exclusivo do
professor
ͻ Animação Animação que relaciona as concentrações de
Constantes de equilíbrio das espécies químicas envolvidas na
acidez e de ionização de ácidos monopróticos fracos (ou de 96
basicidade bases) com o pH e a constante de acidez (ou
basicidade).
ͻ Link As forças e as
“fraquezas” dos
Apresentação
ácidos e das bases Vídeo do ©TED-Ed sobre a força dos ácidos e das
de conteúdos 98
(inglês) bases. (Duração: 03 min 47 s)
Exclusivo do
professor
ͻ Apresentação
Acidez e basicidade
de soluções aquosas Apresentação com definições, exemplos e
104
de sais atividade final.
ͻ Exclusivo do
professor
ͻ Animação Soluções Animação que avalia o caráter ácido, básico ou
aquosas de sais neutro de soluções aquosas de sais, com base nos
104
valores das constantes de acidez ou de basicidade
dos iões do sal em solução.
ͻ Vídeo resolução
Como escrever Vídeo resolução passo a passo de um exercício tipo
reações que exame. O recurso encontra-se estruturado em 2
97
traduzem a etapas: análise do enunciado com seleção de dados
ionização de ácidos e resolução passo a passo do exercício.
ou bases (exercício)
ͻ Simulador Soluções Simulador do PhET® que permite entender a força
ácido-base do ácido e da base utilizando como ferramentas
98
um medidor de pH, condutividade e papel
indicador de pH.
Aplicação / ͻ Vídeo resolução
Vídeo resolução passo a passo de um exercício tipo
Consolidação Cálculo de
exame. O recurso encontra-se estruturado em 2
constantes de acidez 99
etapas: análise do enunciado com seleção de
e de basicidade
dados e resolução passo a passo do exercício.
(exercício)
ͻ Atividade Com
explicação - pH de Atividade composta por 3 questões de resposta
101
soluções de ácidos fechada, com dica e feedback explicativo em vídeo.
ou bases fortes
ͻ Quiz Constantes de Quiz composto por 4 questões. Depois de
acidez e de responder, o aluno pode aceder à explicação 103
basicidade respetiva.
300 Editável e fotocopiável © Texto | 11Q
Constantes de acidez e de basicidade. Acidez e basicidade de soluções aquosas de sais
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Atividade Soluções Atividade composta por 3 questões, com correção
106
aquosas de sais automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
ͻ Quiz Soluções Quiz composto por 4 questões. Depois de
aquosas de sais responder, o aluno pode aceder à explicação 107
respetiva.
ͻ Teste interativo
Teste interativo composto por 5 questões, com
Constantes de
acesso a relatório de correção detalhado. 103
acidez e de
(Duração: 25 min)
Avaliação basicidade
ͻ Teste interativo Teste interativo composto por 5 questões, com
Soluções aquosas de acesso a relatório de correção detalhado. 107
sais (Duração: 25 min)
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Titulação ácido-base Apresentação com definições, exemplos e
108
Exclusivo do atividade final.
professor
ͻ Animação Reação Animação que interpreta o significado de
108
de neutralização neutralização e de ponto de equivalência.
ͻ Apresentação Chuva
normal e chuva
ácida Apresentação com definições, exemplos e
112
atividade final.
Exclusivo do
professor
ͻ Animação Formação Animação interativa que interpreta a formação de
de chuvas ácidas chuvas ácidas, relacionado com os poluentes 112
atmosféricos que provocam este fenómeno.
Apresentação
ͻ Vídeo Química no
de conteúdos
dia a dia -
Vídeo que analisa algumas situações do dia a dia
Consequências 113
com conceitos de química.
ambientais da chuva
ácida
ͻ Link O que
aconteceu com a Vídeo do ©TED-Ed que aborda a o modo como os
chuva ácida? (inglês) cientistas descobriram que existia chuva ácida e
113
como a conseguiram combater essa ameaça
Exclusivo do
ambiental. (Duração: 05 min 40 s)
professor
ͻ Vídeo O que é a
acidificação do
oceano? Vídeo do ©NOAA sobre a acidificação do oceano e
115
as suas consequências. (Duração: 01 min 04 s)
Exclusivo do
professor
ͻ Simulador Titulação Simulador de uma titulação ácido-base de ácido
ácido-base clorídrico com hidróxido de sódio e calcular a
quantidade química de titulado, titulante e 110
concentração de titulado correspondente ao volume
inicial selecionado.
ͻ Atividade Ponto de Atividade composta por 3 questões, com correção
110
equivalência automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
Aplicação /
ͻ Quiz Titulação ácido- Quiz composto por 4 questões. Depois de
Consolidação
base responder, o aluno pode aceder à explicação 111
respetiva.
ͻ Atividade Formação Atividade composta por 3 questões, com correção
114
de chuvas ácidas automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
ͻ Quiz Aspetos Quiz composto por 4 questões. Depois de
ambientais das responder, o aluno pode aceder à explicação 115
reações ácido-base respetiva.
AL Titulação ácido-base
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação AL
Titulação ácido-base Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as
117
Exclusivo do respostas às questões pré e pós-laboratoriais.
professor
ͻ Vídeo laboratorial Vídeo que exemplifica a execução do
AL Titulação ácido- procedimento laboratorial. Ao longo do vídeo,
base podem ser despoletadas diferentes notas
Apresentação
informativas e questões relacionadas com a 119
de conteúdos
atividade laboratorial. Estará também disponível
uma versão exclusiva do professor com o vídeo
explicativo do tratamento de resultados.
ͻ Vídeo laboratorial
Técnica: preparação Vídeo que exemplifica a execução da preparação e
119
e utilização de uma utilização de uma bureta.
bureta
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Oxidação e redução Apresentação com definições, exemplos e
132
Exclusivo do atividade final.
professor
ͻ Animação Reações Animação que permite interpretar reações de
de oxidação-redução oxidação-redução, escrevendo as equações das
132
semirreações, identificando as espécies químicas
oxidada (redutor) e reduzida (oxidante).
ͻ Link Reações redox Vídeo do ©CrashCourse sobre a transferência de
(inglês)
eletrões nas reações de oxidação-redução. 136
Exclusivo do
(Duração: 11 min 12 s)
professor
ͻ Link A aprender com
as folhas (inglês) Vídeo da ©nature video sobre o processo da
142
Exclusivo do fotossíntese artificial. (Duração: 2 min 45 s)
professor
Apresentação ͻ Apresentação Poder
de conteúdos redutor de metais Apresentação com definições, exemplos e
143
Exclusivo do atividade final.
professor
ͻ Animação Série Animação que permite comparar o poder redutor
eletroquímica e de alguns metais e prever se uma reação de
143
corrosão dos metais oxidação-redução ocorre, usando a série
eletroquímica.
ͻ Vídeo Química no
dia a dia - Os
fenómenos de Vídeo que analisa algumas situações do dia a dia
145
oxidação-redução e com conceitos de química.
a proteção de
estruturas metálicas
ͻ Link Porque é que a
estátua da liberdade Vídeo da ©Reactions (American Chemical Society)
é verde? (inglês) sobre a reação de oxidação redução que tornou a 145
Exclusivo do estátua da liberdade verde. (Duração: 03 min 00 s)
professor
ͻ Atividade Com
explicação - Reações Atividade composta por 3 questões de resposta
132
oxidação-redução e fechada, com dica e feedback explicativo em vídeo.
Aplicação / número de oxidação
Consolidação
ͻ Atividade Acerto de
Atividade interativa que permite acertar equações
equações oxidação- 138
de oxidação-redução.
redução
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Vídeo resolução
Vídeo resolução passo a passo de um exercício tipo
Como acertar uma
exame. O recurso encontra-se estruturado em 2
equação de 138
etapas: análise do enunciado com seleção de
oxidação-redução
dados e resolução passo a passo do exercício.
(exercício)
ͻ Quiz Caracterização Quiz composto por 4 questões. Depois de
das reações de responder, o aluno pode aceder à explicação 139
oxidação-redução respetiva.
ͻ Simulador Série Simulador que permite analisar a série
eletroquímica eletroquímica, prevendo se um dado metal é
oxidado ou reduzido em presença de uma solução 144
aquosa de outro metal e construir uma série
eletroquímica consoante os resultados obtidos.
ͻ Vídeo resolução Vídeo resolução passo a passo de um exercício tipo
Como comparar o exame. O recurso encontra-se estruturado em 2
144
poder oxidante e etapas: análise do enunciado com seleção de
redutor? (exercício) dados e resolução passo a passo do exercício.
ͻ Atividade Previsão
da reação utilizando Atividade composta por 3 questões, com correção
147
a série automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
eletroquímica
ͻ Quiz Série Quiz composto por 4 questões. Depois de
eletroquímica responder, o aluno pode aceder à explicação 148
respetiva.
ͻ Teste interativo
Teste interativo composto por 5 questões, com
Caracterização das
acesso a relatório de correção detalhado. 139
reações de
(Duração: 25 min)
Avaliação oxidação-redução
ͻ Teste interativo Teste interativo composto por 5 questões, com
Série eletroquímica acesso a relatório de correção detalhado. 148
(Duração: 25 min)
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação AL
Série eletroquímica Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as
149
Exclusivo do respostas às questões pré e pós-laboratoriais.
professor
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Composição das
Apresentação com definições, exemplos e
águas 160
atividade final.
Exclusivo do
professor
ͻ Animação Animação que permite relacionar as características
Dissolução de sais das águas (naturais ou tratadas), enquanto 160
soluções aquosas, com a dissolução de sais.
ͻ Vídeo Química no
dia a dia - Dissolução Vídeo que analisa algumas situações do dia a dia
do dióxido de 163
com conceitos de química.
carbono nas águas
naturais
ͻ Apresentação
Solubilidade e
produto de Apresentação com definições, exemplos e
solubilidade
165
atividade final.
Exclusivo do
professor
ͻ Animação
Solubilidade e Animação que define solubilidade e a relaciona
165
produto de com o produto de solubilidade.
Apresentação solubilidade
de conteúdos ͻ Link Reações de
Vídeo do ©CrashCourse sobre a dissolução de sais
precipitação (inglês)
em água e a formação de precipitado. (Duração: 11 173
Exclusivo do
min 30 s)
professor
ͻ Animação Dureza da Animação que define dureza da água, indica as
água suas consequências e os processos para a 174
minimizar.
ͻ Vídeo Química no
dia a dia - Reações
Vídeo que analisa algumas situações do dia a dia
de precipitação na 174
com conceitos de química.
remoção de
poluentes da água
ͻ Link Qual a
diferença entre água
Vídeo do ©Seeker sobre a diferença entre águas
dura e água macia?
duras e macias e o modo de identificar. (Duração: 175
(inglês)
04 min 03 s)
Exclusivo do
professor
ͻ Link Mapa da dureza Site da ©Entidade Reguladora dos Serviços de
da água em Portugal Águas e Resíduos que apresenta o mapa da
continental classificação da dureza da água de abastecimento 175
Exclusivo do público por Concelho de Portugal Continental
professor (zona inferior da página).
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação
Alteração da
solubilidade de sais Apresentação com definições, exemplos e
177
atividade final.
Exclusivo do
professor
ͻ Animação Efeito do
Animação que permite interpretar, com base no
ião-comum na
Princípio de Le Châtelier, o efeito do ião-comum na 177
solubilidade de sais
solubilidade de sais em água.
em água
ͻ Animação Efeito da Animação que permite analisar o efeito da
temperatura na
Apresentação temperatura na solubilidade de um soluto sólido 179
solubilidade de sais
de conteúdos em água.
em água
Animação Estado de
saturação de uma Animação interativa que permite analisar o estado
solução com base na
de saturação de uma solução com base na sua 181
curva de
curva de solubilidade.
solubilidade de um
soluto
Vídeo Dicas para o Vídeo com dicas e sugestões para o exame
Exame - Reações em nacional. Contém exemplos de indicações,
182
sistemas aquosos presentes no exame, que são importantes na
resolução do exame.
ͻ Atividade Efeito do
ião-comum na Atividade composta por 3 questões, com correção
178
solubilidade de sais automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
em água
ͻ Atividade Efeito da
Aplicação /
temperatura na Atividade composta por 3 questões, com correção
Consolidação 181
solubilidade de sais automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
em água
ͻ Quiz Alteração da Quiz composto por 4 questões. Depois de
solubilidade dos sais responder, o aluno pode aceder à explicação 181
respetiva.
Recurso Página
Descrição
multimédia do manual
ͻ Apresentação AL
Temperatura e
solubilidade Protocolo projetável em PowerPoint®. Inclui as
184
respostas às questões pré e pós-laboratoriais.
Exclusivo do
professor
Apresentação Vídeo que exemplifica a execução do
de conteúdos procedimento laboratorial. Ao longo do vídeo,
ͻ Vídeo laboratorial podem ser despoletadas diferentes notas
AL Temperatura e informativas e questões relacionadas com a 185
solubilidade atividade laboratorial. Estará também disponível
uma versão exclusiva do professor com o vídeo
explicativo do tratamento de resultados.
ͻ Vídeo resolução AL
Temperatura e Vídeo resumo da atividade laboratorial e resolução
185
solubilidade passo a passo de um exercício tipo exame.
(exercício)
ͻ Atividade AL
Atividade composta por 3 questões, com correção
Temperatura e 185
automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
solubilidade
ͻ Quiz AL Quiz composto por 4 questões. Depois de
Temperatura e responder, o aluno pode aceder à explicação 185
Aplicação / solubilidade respetiva.
Consolidação ͻ Kahoot© AL
Temperatura e
solubilidade Quiz online que permite consolidar conhecimentos
185
sobre o tema.
Exclusivo do
professor
ͻ Kahoot© Soluções e
equilíbrio de
solubilidade Quiz online que permite consolidar conhecimentos
187
sobre o tema.
ͻ Exclusivo do
professor
ͻ Teste interativo
Soluções e equilíbrio Teste interativo exclusivo do professor com base
Avaliação de solubilidade nas questões propostas no Caderno de Apoio ao 187
Exclusivo do Professor.
professor
Sítios na internet
Go-Lab: http://www.golabz.eu/
IAVE – Instituto de Avaliação Educativa, I. P.: http://iave.pt/np4/home
LearnChemistry: Enhancing learning and teaching (Royal Society of Chemistry) – http://www.rsc.org/learn-chemistry/
Pedagogia da Química Verde – Educação para a Sustentabilidade: http://pedagogiadaquimicaverde.fc.up.pt/
PhET Interactive simulations: http://phet.colorado.edu/
QualAr – Base de dados online sobre a qualidade do ar: http://qualar.apambiente.pt/?page=2
Science Education Portal: http://portal.scienceintheclassroom.org/
Simulações e Animações Concetuais no Ensino da Física e da Química: http://simulfq.blogspot.pt/
Sociedade Portuguesa de Química: http://www.spq.pt/
Laboratórios virtuais
CK12 Founda>on, EUA https://interactives.ck12.org/simulations/chemistry/atombuilder/.html
Royal Society of Chemistry (RSC), Reino Unido
https://edu.rsc.org/searchresults?cmd=AddPm&val=WVFACET5%7C115500&qkeyword=virtual+lab
American Chemical Society (ACS), EUA
https://www.acs.org/content/acs/en/education/students/highschool/chemistryclubs/activities/simulations.html (compilação
de sites)
American Association of Chemistry Teachers (AACT), EUA
https://teachchemistry.org/classroom-resources/simulations
Molecular Workbench http://mw.concord.org/modeler/showcase/chemistry.html
(não corre facilmente em computadores Macintosh®)
Pearson, Brasil https://virtuallab.pearson.com.br/Laboratorios/Quimica#
(permite pedir acesso livre durante 30 dias)
Para além de laboratórios virtuais/simulações, nestes sites há outros recursos que podem ser úteis: vídeos e animações, fichas de
exercícios e sugestões de atividades.