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FÍSICO-QUÍMICA

7.o ano

M. Neli G. C. Cavaleiro
M. Domingas Beleza

NOVO

www.fq7.asa.pt
ÍNDICE GERAL
Apresentação do projeto ...............................................................................3
Apresentação do projeto FQ7 .................................................................5

Aprendizagens Essenciais .............................................................................7


Introdução ............................................................................................9
Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE) ........................... 11

Estilos de Aprendizagem .............................................................................19


Segundo Kolb ...................................................................................... 22
Segundo Felder e Silverman ................................................................. 22
VARK e técnicas de ensino adequadas................................................... 23

Propostas de Flexibilização Curricular .........................................................25


Flexibilização Curricular ....................................................................... 27
Articulação da Físico-Química com outras disciplinas ....................... 28
Sugestões de pequenos projetos interdisciplinares .......................... 34

A nossa casa é um laboratório .....................................................................45


Rotação da Terra ................................................................................. 47
Orientação pelo Sol.............................................................................. 48
Translação da Terra ............................................................................. 49
Eclipses solar e lunar ........................................................................... 50
Forças à distância ................................................................................ 51
Símbolos de segurança ........................................................................ 52
Vaporização e condensação ................................................................. 53
Transformações químicas .................................................................... 54
Massa volúmica................................................................................... 55
Propriedades químicas ........................................................................ 56
Decantação, filtração e evaporação de solvente ..................................... 57
Cromatografia ..................................................................................... 58
Condução térmica ............................................................................... 59
Forno solar ......................................................................................... 60

Grelhas de Avaliação ...................................................................................61


Guia de Recursos Digitais ............................................................................69
Ensino digital, por Carlos Pinheiro ......................................................... 71
Roteiro ............................................................................ 83
– Apresentação dos recursos disponíveis........................... 99
Recursos multimédia disponíveis para cada domínio ........................ 99
Recursos disponíveis por tópico de conteúdos................................ 100

Planificações ............................................................................................129
Planificação anual.............................................................................. 133
Calendarização ................................................................................. 148
Planos de aula ................................................................................... 149

Fichas e Testes .........................................................................................247


Fichas diferenciadas .......................................................................... 253
Resoluções ....................................................................................... 289
Fichas globais ................................................................................... 295
Resoluções ....................................................................................... 311
Questões de aula .............................................................................. 315
Resoluções ....................................................................................... 325
Testes .............................................................................................. 329
Resoluções ....................................................................................... 364

Banco de Questões ...................................................................................369


Tema I – Espaço ................................................................................ 371
Tema II – Materiais ............................................................................ 395
Tema III – Energia .............................................................................. 400
Soluções .......................................................................................... 405

Documentos de ampliação ........................................................................409


Tema I – Espaço ................................................................................ 411
Tema II – Materiais ............................................................................ 417
Tema III – Energia ............................................................................. 430

Disponível em formato editável em


© ASA • FQ 7 – Apresentação do projeto

PROJETO
DO
APRESENTAÇÃO
Apresentação do projeto

O projeto FQ 7 contempla os seguintes componentes:

Para o Aluno
• Manual
• Caderno de Atividades + Cartões Interativos
• Apoio internet www.fq7.asa.pt

Para o Professor
• Manual (Edição do Professor)
• Caderno de Atividades + Cartões Interativos (Edição do Professor)
• Dossiê do Professor

Manual
Relativamente à edição anterior do projeto FQ, destaca-se que o manual FQ 7 foi enriquecido
com:
• mais exercícios (e mais diversificados);
• a identificação clara do que é essencial, apoiando o aluno no estudo e na autoavaliação;
• propostas de trabalho direcionadas para as diferentes áreas de competências definidas no
Perfil dos Alunos.
O manual encontra-se organizado em três domínios temáticos: “Espaço”, “Materiais” e “Energia”.
Estes domínios temáticos são apresentados em subdomínios, divididos em vários capítulos.
Cada capítulo inicia-se com o “Ponto de Partida”, que estabelece a ponte entre o que se vai
aprender e o que o aluno já conhece.
Segue-se a abordagem dos conteúdos, estruturada em 22 capítulos. Cada capítulo termina com
uma síntese, um conjunto diversificado de atividades de verificação e ainda atividades que per-
mitem o estabelecimento de relações interdisciplinares e a contextualização das aprendizagens.
No final de cada subdomínio o manual apresenta:
• um diagrama de conceitos organizador do que se aprendeu;
• uma tabela para autoavaliação intitulada “É essencial saberes”, que identifica as principais
aprendizagens e as páginas do manual em que os conteúdos foram trabalhados;
© ASA • FQ 7 – Apresentação do projeto

• exercícios adicionais para resolver – Avaliação global.

Manual (Edição do Professor)


Exclusivamente para o professor, inclui na margem lateral soluções para todas as atividades pro-
postas, remissões para os recursos multimédia do projeto, identificação das áreas de competên-
cias do Perfil dos Alunos que estão a ser trabalhadas e de oportunidades de desenvolvimento de
trabalho interdisciplinar.
Inclui um desdobrável que especifica as páginas do manual em que são trabalhadas cada Apren-
dizagem Essencial.

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Caderno de Atividades
O Caderno de Atividades inclui:
• 23 fichas, concebidas para consolidar as aprendizagens de cada capítulo do manual;
• três fichas globais, uma para cada domínio, inteiramente constituídas por questões de
escolha múltipla;
• propostas de relatórios orientados para todas as atividades Aprende com… a prática e
todas as atividades práticas/laboratoriais do manual;
• cinco testes, para aferir aprendizagens e praticar para os momentos de avaliação.
No final, apresentam-se as soluções de todas as fichas de trabalho, fichas globais e testes.
Os cartões interativos propõem atividades que partem da visualização e análise de recursos
multimédia, a que o aluno acede diretamente com o telemóvel a partir da leitura de um código QR.

Caderno de Atividades (Edição do Professor)


A Edição do Professor difere da do Aluno por apresentar propostas de solução na lateral de
cada proposta de trabalho.

Dossiê do Professor
Reúne um conjunto de documentos pensados para apoiar o Professor na sua atividade letiva,
nomeadamente:
• propostas de projetos interdisciplinares, para desenvolver no âmbito da flexibilização cur-
ricular;
• sugestões de atividades práticas com recursos a materiais do dia a dia que os alunos po-
derão desenvolver nas suas casas – A nossa casa é um laboratório;
• planificações;
• fichas e Testes;
• questões de Aula;
• um Banco de Questões;
• documentos de Ampliação;
• relatórios Orientados.

Ferramenta que possibilita, em sala de aula, a fácil exploração do projeto FQ 7 através das novas
tecnologias. Permite o acesso a um vasto conjunto de conteúdos multimédia associados ao manual:
• Apresentações de conteúdos em PowerPoint.
• Animações de apresentação de conteúdos.
• Animações interativas.
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• Animações 3D de atividades práticas/laboratoriais.


• Apresentações das atividades práticas-laboratoriais (com protocolo e questões).
• Vídeos das atividades práticas.
• Simuladores.
• Vídeos (tutoriais e outros).
• Jogos, quizzes, testes interativos, Kahoot®.
• Atividades interativas.
• Exercícios do Manual em formato interativo.

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© ASA • FQ 7 – Aprendizagens Essenciais

ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS
Introdução

A disciplina de Físico-Química, no Ensino Básico, visa contribuir para o desenvolvimento da


literacia científica dos alunos, despertando a curiosidade acerca do mundo que nos rodeia e
o interesse pela Ciência. Visa também desenvolver uma compreensão geral e alargada das
principais ideias e estruturas explicativas da Física e da Química, bem como da metodologia
da Ciência. Por outro lado, a disciplina de Físico-Química contribui para uma tomada de cons-
ciência quanto ao significado científico, tecnológico e social da intervenção humana no nosso
ambiente e na cultura em geral.

Assim sendo, as Aprendizagens Essenciais (AE) definidas para a disciplina de Físico-Química


expressam os conhecimentos, as capacidades e as atitudes inerentes à relevância desta área de
conhecimento e que contribuem para o desenvolvimento das competências previstas no Perfil
dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA).

As AE foram elaboradas numa dupla perspetiva:

• Os alunos que terminam a disciplina no final do 3.º Ciclo ficam dotados de competências ao
nível da literacia científica que lhes permitam a mobilização da compreensão de processos e
fenómenos científicos para a tomada de decisão, conscientes das implicações da Ciência no
mundo atual, de forma a exercerem uma cidadania participada.

• Os alunos que optarem pelo prosseguimento de estudos numa escolaridade obrigatória de


12 anos na área das ciências ficam dotados de literacia científica que lhes permita o aprofun-
damento de saberes nesta área.

As AE pressupõem a centralidade do trabalho prático, incluindo o laboratorial e o experimen-


tal, por forma a desenvolver o raciocínio e a capacidade de resolver problemas (observação,
formulação de hipóteses e interpretação), estimular a autonomia e o desenvolvimento pessoal
e, dadas as potencialidades do trabalho prático para ser desenvolvido em equipa, contribuir
para a capacidade de o aluno desenvolver relações interpessoais.

Por outro lado, os alunos devem ser incentivados a trabalhar em grupo, designadamente na
realização das atividades laboratoriais, comunicando as suas aprendizagens oralmente e por
escrito, e usando vocabulário científico próprio da disciplina.

Uma cultura científica humanista não pode ser conseguida sem que o aluno compreenda a
Terra como um sistema que deve ser preservado, a sua localização no Universo, as forças que
sobre ela atuam e os seus efeitos. Estando a sociedade humana extremamente dependente
da utilização de materiais, o aluno deve reconhecer o papel da Física e da Química na criação e
transformação de materiais, distinguir os diferentes tipos de materiais e propriedades físicas e
químicas e compreender a utilização responsável de recursos não renováveis, nomeadamente
através da reciclagem, de modo a reduzir o consumo de matérias-primas. Dada a natureza da
Terra enquanto sistema dependente da energia, o aluno deve consciencializar-se das fontes
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de energia e da importância das fontes renováveis na sustentabilidade da Terra, enquanto


ecossistema viável.

Assim, as AE para o 7.º ano de escolaridade desenvolvem-se em três grandes domínios cor-
respondentes às finalidadades enunciadas: o Espaço, os Materiais e a Energia. Os subdomínios
incluídos no domínio Espaço são Universo e distâncias no Universo, Sistema Solar, A Terra, a
Lua e as forças gravíticas; no domínio Materiais são Constituição do mundo material, Subs-
tâncias e misturas, Transformações físicas e químicas, Propriedades físicas e químicas dos
materiais, Separação das substâncias de uma mistura e no domínio Energia são Fontes de
energia e transferências de energia.

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Pretende-se que os alunos desenvolvam trabalho prático em interação com os pares, rea-
lizem experiências e explorem simulações, questionem, apresentem justificações e explica-
ções, resolvam não só exercícios, como também problemas, nos quais a Física e a Química se-
jam adequadamente contextualizadas por forma a serem assuntos relevantes para os alunos,
e descubram as suas próprias motivações para as aprendizagens.

Áreas de competências do perfil dos alunos (ACPA)

A Linguagens e textos

B Informação e comunicação

C Raciocínio e resolução de problemas

D Pensamento crítico e pensamento criativo

E Relacionamento interpessoal

F Desenvolvimento pessoal e autonomia

G Bem-estar, saúde e ambiente

H Sensibilidade estética e artística

I Saber científico, técnico e tecnológico

J Consciência e domínio do corpo

© ASA • FQ 7 – Aprendizagens Essenciais

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© ASA • FQ 7 – Aprendizagens Essenciais

Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas orientadas para o


ORGANIZADOR Descritores do
Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Perfil do Aluno
Domínio Perfil do Aluno
O aluno deve ficar capaz de: (Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

ESPAÇO Universo e Distâncias no Universo Promover estratégias que envolvam aquisição de Conhecedor / sabedor/
• Descrever a organização dos corpos celestes, localizando a conhecimento, informação e outros saberes, relativos aos culto / informado
Terra no Universo, construindo diagramas e mapas, através conteúdos das AE, que impliquem: (A, B, G, I, J)
da recolha e sistematização de informação em fontes – necessidade de rigor, articulação e uso consistente de
diversas. conhecimentos científicos;
• Explicar o papel da observação e dos instrumentos utilizados – seleção de informação pertinente em fontes diversas
na evolução histórica do conhecimento do Universo, através (artigos e livros de divulgação científica, notícias);
de pesquisa e seleção de informação. – análise de fenómenos da natureza e situações do dia a dia
• Estabelecer relações entre as estruturas do Universo através com base em leis e modelos;
da recolha de informação em fontes diversas e apresentar as – estabelecimento de relações intra e interdisciplinares,
conclusões. nomeadamente nos subdomínios Terra, Lua e forças
• Descrever a origem e evolução do Universo com base na gravíticas e Constituição do mundo material;
teoria do Big Bang. – mobilização de diferentes fontes de informação científica
• Interpretar o significado das unidades de distância na resolução de problemas, incluindo gráficos, tabelas,
adequadas às várias escalas do Universo, designadamente ua esquemas, diagramas e modelos;
e a.!. – tarefas de memorização, verificação e consolidação,
associadas à compreensão e ao uso de saber.

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Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas orientadas para o


ORGANIZADOR Descritores do
Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Perfil do Aluno
Domínio Perfil do Aluno
O aluno deve ficar capaz de: (Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

ESPAÇO Sistema Solar Promover estratégias que envolvam a criatividade dos Criativo
• Interpretar informação sobre planetas do Sistema Solar (em alunos: (A, C, D, J)
tabelas, gráficos, textos, etc.) identificando semelhanças e – formular hipóteses face a um fenómeno natural ou situação
diferenças (dimensão, constituição, localização, períodos de do dia a dia;
translação e rotação). – conceber situações onde determinado conhecimento possa
• Compreender o que faz da Terra um planeta com vida, ser aplicado;
numa perspetiva interdisciplinar. – propor abordagens diferentes de resolução de uma
• Relacionar os períodos de translação dos planetas com a situação-problema;
distância ao Sol. – criar um objeto, gráfico, esquema, texto ou solução face a
• Construir modelos do Sistema Solar, usando escalas um desafio;
adequadas e apresentando as vantagens e as limitações – analisar textos, esquemas conceptuais, simulações, vídeos
desses modelos. com diferentes perspetivas, concebendo e sustentando um
ponto de vista próprio;
A Terra, a Lua e as forças gravíticas – fazer predições sobre a evolução de fenómenos naturais e a
• Interpretar fenómenos que ocorrem na Terra como evolução de experiências em contexto laboratorial;
resultado dos movimentos no sistema Sol-Terra-Lua: – usar modalidades diversas para expressar as aprendizagens
sucessão dos dias e das noites, estações do ano, fases da Lua (por exemplo, relatórios, esquemas, textos, maquetes,
e eclipses. simulações), recorrendo às TIC, quando pertinente;
• Medir o comprimento de uma sombra ao longo do dia e – criar situações que levem à tomada de decisão para uma
traçar um gráfico desse comprimento em função do tempo, intervenção individual e coletiva conducente à gestão
relacionando esta experiência com os relógios de sol. sustentável dos recursos materiais e energéticos.

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Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas orientadas para o


ORGANIZADOR Descritores do
Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Perfil do Aluno
Domínio Perfil do Aluno
O aluno deve ficar capaz de: (Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

ESPAÇO • Caracterizar a força gravítica reconhecendo os seus efeitos, Promover estratégias que desenvolvam o pensamento Crítico / analítico
representando-a em diferentes locais da superfície da Terra. crítico e analítico dos alunos, incidindo em: (A, B, C, D, G)
• Distinguir peso e massa de um corpo, relacionando-os a – analisar conceitos, factos e situações numa perspetiva
partir de uma atividade experimental, comunicando os disciplinar e interdisciplinar;
resultados através de tabelas e gráficos. – analisar textos com diferentes pontos de vista, distinguindo
• Relacionar a diminuição do peso de um corpo com o alegações científicas de não científicas;
aumento da sua distância ao centro da Terra. – confrontar argumentos para encontrar semelhanças,
diferenças e consistência interna;
– problematizar situações sobre aplicações da ciência e
Constituição do mundo material tecnologia e o seu impacto na sociedade;
MATERIAIS
• Distinguir materiais e agrupá-los com base em propriedades – debater temas que requeiram sustentação ou refutação de
comuns através de uma atividade prática. afirmações sobre situações reais ou fictícias, apresentando
argumentos e contra-argumentos baseados em
• Concluir que os materiais são recursos limitados e que é
conhecimento científico.
necessário usá-los bem, reutilizando-os e reciclando-os,
numa perspetiva interdisciplinar.
Promover estratégias que envolvam, por parte do aluno: Questionador /
investigador
Substâncias e misturas – mobilização de conhecimentos para questionar uma
situação; (A, C, D, F, G, I, J)
• Inferir que a maior parte dos materiais são misturas de
substâncias, recorrendo à análise de rótulos de diferentes – incentivo à procura e ao aprofundamento de informação;
materiais. – recolha de dados e opiniões para análise de temáticas em
• Distinguir, através de um trabalho laboratorial, misturas estudo;
homogéneas de misturas heterogéneas e substâncias
miscíveis de substâncias imiscíveis.

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Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas orientadas para o


ORGANIZADOR Descritores do
Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Perfil do Aluno
Domínio Perfil do Aluno
O aluno deve ficar capaz de: (Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

MATERIAIS • Classificar materiais como substâncias ou misturas, – tarefas de pesquisa enquadrada por questões-problema
misturas homogéneas ou misturas heterogéneas, a partir de e sustentada por guiões de trabalho, com autonomia
informação selecionada. progressiva.
• Distinguir os conceitos de solução, soluto e solvente bem
como solução concentrada, diluída e saturada, recorrendo a Promover estratégias que requeiram/induzam, por parte Respeitador da diferença
atividades laboratoriais. do aluno: / do outro
• Caracterizar qualitativamente uma solução e determinar a – argumentar sobre temas científicos polémicos e atuais, (A, B, E, F, H)
sua concentração em massa. aceitando pontos de vista diferentes dos seus;
• Preparar, laboratorialmente, soluções aquosas com uma – promover estratégias que induzam respeito por diferenças
determinada concentração, em massa, a partir de um soluto de características, crenças ou opiniões, incluindo as de
sólido, selecionando o material de laboratório, as operações origem étnica, religiosa ou cultural;
a executar, reconhecendo as regras e sinalética de segurança
– saber trabalhar em grupo, desempenhando diferentes
necessárias e comunicando os resultados.
papéis, respeitando e sabendo ouvir todos os elementos do
grupo.
Transformações físicas e químicas
• Distinguir transformações físicas de químicas, através de Promover estratégias que envolvam, por parte do aluno: Sistematizador /
exemplos. organizador
– tarefas de síntese;
• Aplicar os conceitos de fusão/solidificação, ebulição/ (A, B, C, I, J)
– tarefas de planificação, de implementação, de controlo e de
condensação e evaporação na interpretação de situações do
revisão, designadamente nas atividades experimentais;
dia a dia e do ciclo da água, numa perspetiva interdisciplinar.
– registo seletivo e organização da informação (por exemplo,
construção de sumários, registos de observações, relatórios
de atividades laboratoriais e de visitas de estudo, segundo
critérios e objetivos).

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Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas orientadas para o


ORGANIZADOR Descritores do
Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Perfil do Aluno
Domínio Perfil do Aluno
O aluno deve ficar capaz de: (Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

MATERIAIS • Identificar, laboratorialmente e no dia a dia, transformações Promover estratégias que impliquem, por parte do aluno: Comunicador /
químicas através da junção de substâncias, por ação – comunicar resultados de atividades laboratoriais e de interventor
mecânica, do calor, da luz, e da eletricidade. pesquisa, ou outras, oralmente e por escrito, usando (A, B, D, E, G, H, I)
• Distinguir, experimentalmente e a partir de informação vocabulário científico próprio da disciplina, recorrendo a
selecionada, reagentes e produtos da reação e designar uma diversos suportes;
transformação química por reação química, representando-a – participar em ações cívicas relacionadas com o papel
por “equações” de palavras. central da Física e da Química no desenvolvimento
• Justificar, a partir de informação selecionada, a importância tecnológico e suas consequências socioambientais.
da síntese química na produção de novos e melhores
materiais, de uma forma mais económica e ecológica.
Promover estratégias envolvendo tarefas em que, com Autoavaliador
base em critérios, se oriente o aluno para: (transversal às áreas);
Propriedades físicas e químicas dos materiais – interrogar-se sobre o seu próprio conhecimento,
• Reconhecer que (a uma dada pressão) a fusão e a ebulição identificando pontos fracos e fortes das suas
de uma substância ocorrem a uma temperatura bem aprendizagens;
definida. – considerar o feedback dos pares para melhoria ou
• Construir e interpretar tabelas e gráficos temperatura- aprofundamento de saberes;
-tempo, identificando temperaturas de fusão e de ebulição – a partir da explicitação de feedback do professor, reorientar
de susbtâncias e concluindo sobre os estados físicos a uma o seu trabalho, individualmente ou em grupo.
dada temperatura.
• Relacionar o ponto de ebulição com a volatilidade das
Promover estratégias que criem oportunidades para o Participativo /
substâncias.
aluno: colaborador
– fornecer feedback para melhoria ou aprofundamento do (B, C, D, E, F)
trabalho de grupo ou individual dos pares;

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Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas orientadas para o


ORGANIZADOR Descritores do
Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Perfil do Aluno
Domínio Perfil do Aluno
O aluno deve ficar capaz de: (Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

MATERIAIS • Compreender o conceito de massa volúmica e efetuar – realizar trabalho colaborativo em diferentes situações
cálculos com base na sua definição. (projetos interdisciplinares, resolução de problemas e
• Determinar, laboratorialmente, massas volúmicas de atividades experimentais).
materiais sólidos e líquidos usando técnicas básicas.
• Constatar, recorrendo a valores tabelados, que o grau de Promover estratégias e modos de organização das tarefas Responsável / autónomo
pureza de uma substância pode ser aferido através dos que impliquem por parte do aluno: (C, D, E, F, G, I, J)
pontos de fusão e de ebulição ou da massa volúmica. – assumir responsabilidades adequadas ao que lhe for
• Executar, laboratorialmente, testes químicos simples para solicitado e contratualizar tarefas, apresentando resultados;
detetar água, amido, glicose, dióxido de carbono e oxigénio. – organizar e realizar autonomamente tarefas, incluindo
• Justificar, a partir de informação selecionada, a importância a promoção do estudo com o apoio do professor,
das propriedades físico-químicas na análise química e na identificando quais os obstáculos e formas de os
qualidade de vida. ultrapassar;
– dar conta a outros do cumprimento de tarefas e funções
Separação das substâncias de uma mistura que assumiu.
• Identificar técnicas para separar componentes de misturas
homogéneas e heterogéneas e efetuar a separação usando Promover estratégias que induzam o aluno a: Cuidador de si e do
técnicas laboratoriais básicas, selecionando o material outro
– ações solidárias para com outros nas tarefas de
necessário e comunicando os resultados. aprendizagem ou na sua organização / atividades de (A, B, E, F, G, I, J)
• Pesquisar a aplicação de técnicas de separação necessárias entreajuda;
no tratamento de águas para consumo e de efluentes e – posicionar-se perante situações de ajuda a outros e de
a sua importância para o equilíbrio dos ecossistemas e proteção de si, designadamente adotando medidas de
qualidade de vida, comunicando as conclusões. proteção adequadas a atividades laboratoriais;
– saber atuar corretamente em caso de incidente no
laboratório, preocupando-se com a sua segurança pessoal
e de terceiros.

© ASA • FQ 7 – Aprendizagens Essenciais


© ASA • FQ 7 – Aprendizagens Essenciais

Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)

Aprendizagens Essenciais Ações estratégicas orientadas para o


ORGANIZADOR Descritores do
Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Perfil do Aluno
Domínio Perfil do Aluno
O aluno deve ficar capaz de: (Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

ENERGIA Fontes de energia e transferências de energia


• Identificar, em situações concretas, sistemas que são
fontes ou recetores de energia, indicando o sentido de
transferência da energia e concluindo que a energia se
mantém na globalidade.
• Identificar diversos processos de transferência de energia
(condução, convecção e radiação) no dia a dia, justificando
escolhas que promovam uma utilização racional da energia.
• Distinguir fontes de energia renováveis de não renováveis
e argumentar sobre as vantagens e desvantagens da sua
utilização e as respetivas consequências na sustentabilidade
da Terra, numa perspetiva interdisciplinar.
• Distinguir temperatura de calor, relacionando-os através de
exemplos.

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© ASA • FQ 7 – Estilos de aprendizagem

APRENDIZAGEM
ESTILOS
DE
Estilos de aprendizagem

Vários estudos apontam para cada aluno ter um estilo de aprendizagem próprio, que é im-
portante conhecer para poder otimizar o seu desempenho escolar, através de metodologias
de ensino mais facilitadoras da aprendizagem, que captem a sua atenção e tornem o ensino
mais atrativo. Há que ter consciência que, por vezes, na base de dificuldades de aprendizagem
e do insucesso escolar podem estar práticas pedagógicas desajustadas das necessidades dos
alunos, tendo em conta as suas vivências e experiências pessoais.

Quando um professor recebe uma turma pela primeira vez, tem pela frente a difícil tarefa de,
o mais rapidamente possível, conhecer os seus alunos, e assim perceber que estratégia cada
um deles utiliza quando é confrontado com uma tarefa de aprendizagem, seja ela memorizar,
resolver problemas ou tirar conclusões, identificando o seu estilo de aprendizagem de modo
a planear estratégias diferenciadas, selecionar as ferramentas de ensino mais adequadas e até
ajustar o modo como se relaciona com o aluno.

Cada professor tem também o seu método de ensino, muitas vezes determinado pelo seu pró-
prio estilo de aprendizagem, que certamente será eficaz na transmissão de saberes para um
grande número de alunos, mas que pode não o ser para alguns alunos com estilos peculiares
de aprendizagem. Por outro lado, uma prática pedagógica com diferenciação de metodologias,
indo de encontro às necessidades individuais de cada aluno e ao seu estilo de aprendizagem
próprio, cria oportunidades de aprendizagem significativa também para os alunos que ne-
cessitam de outro tipo de estímulo para se envolver no processo de ensino-aprendizagem e
aprender eficazmente.

A prática pedagógica com diferenciação de metodologias é essencial também para os alunos


que têm necessidades específicas para ter sucesso na aprendizagem e que, à semelhança dos
seus pares, necessitam que o professor estabeleça um trabalho individualizado com eles, re-
correndo a uma ampla gama de estímulos, de modo que a aprendizagem se torne significativa.
Note-se que identificar o estilo de aprendizagem dos alunos, incluindo dos que têm necessi-
dades específicas para ter sucesso na aprendizagem, não tem como objetivo rotular ou dividir
estudantes, mas sim facilitar a tarefa de apresentar o currículo aos diferentes alunos indo de
encontro ao modo como estes aprendem, diminuindo assim o insucesso escolar.

Sobre os estilos de aprendizagem existem diferentes teorias amplamente aceites, sendo al-
guns dos modelos mais recentes Kolb, Felder e Silverman, e VARK.

A teoria de Kolb (publicada em 1984), também conhecida como teoria LSI (Learning Style
Inventory), foi criada por David Kolb e inicialmente tinha o objetivo de melhorar o desempe-
nho de futuros profissionais de gestão, substituindo os métodos tradicionais de ensino por
procedimentos de ensino mais experimentais, através de jogos, exercícios e estudos de caso,
indo de encontro ao que os alunos afirmavam ser as suas preferências. Surgiu então a ideia de
© ASA • FQ 7 – Estilos de aprendizagem

criar um inventário que identificasse os estilos de aprendizagem dos alunos, dividindo-os em


quatro grupos de acordo com o modo como cada um deles percebe e processa a realidade.
As quatro categorias de estilos de aprendizagem dos alunos segundo Kolb são: acomodadores,
assimiladores, divergentes e convergentes (Tabela 1).

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Tabela 1 – Estilos de aprendizagem segundo Kolb

Estilo de
Características
aprendizagem

Acomodador Alunos que preferem aprender com atividades práticas e experiências, em vez de teorias e
manuais escolares. Aprendem fazendo coisas e enfrentando desafios. A aprendizagem dá-se
preferencialmente por tentativa e erro, e o aluno utiliza mais a intuição do que o lado lógico.
A estes alunos, o professor deve proporcionar oportunidades para descobrirem coisas
por si próprios.
Assimilador Alunos que preferem trabalhar mais com teorias e não tanto com o lado prático. Estes
alunos sentem-se confortáveis com ideias abstratas, números e combinam a observação
com o pensamento. Não são muito sociáveis e gostam de ter tempo para analisar e refletir.
Com estes alunos, o professor deve ter o perfil de especialista teórico.
Divergente Alunos que preferem aprender pela experiência concreta e observação reflexiva. Analisam as
situações sob diferentes pontos de vista e combinam as informações num todo organizado.
São alunos com criatividade e imaginação, que apresentam novas ideias e visões sobre
a mesma questão. Geralmente preferem trabalhar em grupo. Com estes alunos, o
professor deve ter um perfil principalmente motivador do processo de aprendizagem.
Convergente Alunos que preferem aprender concretizando conceitos abstratos na experiência ativa.
Aprendem através da aplicação prática das ideias. Estes alunos têm facilidade na tomada
de decisões e resolução de problemas, mas podem perder-se quando há muitas opções.
Com estes alunos, o professor deve assumir principalmente um perfil de treinador.

O modelo de Felder e Silverman (publicado em 1988), que teve como objetivo inicial entender
a razão do insucesso de alunos de Engenharia, baseia-se em quatro dimensões (Tabela 2):
perceção (sensorial ou intuitiva), entrada (visual ou verbal), processamento (ativo ou reflexivo)
e entendimento (sequencial ou global).

Tabela 2 – Estilos de aprendizagem segundo Felder e Silverman

Estilo de
Dimensão Características
aprendizagem

Perceção Sensorial Alunos que preferem as informações obtidas através dos sentidos,
observáveis e concretas. Tendem a ser metódicos, preferindo
resolver os problemas através da experimentação.
Intuitiva Alunos que se focam em conceitos e no produto da reflexão e da
imaginação. Gostam de descobrir coisas novas e de estabelecer relações.
Entrada Visual Alunos que preferem as informações que chegam por meio de
representações visuais, tais como tabelas, gráficos, esquemas e filmes.
Verbal Alunos que preferem as informações que chegam através da
linguagem falada e escrita.

Processamento Ativo Alunos que preferem aprender aplicando, discutindo ou


© ASA • FQ 7 – Estilos de aprendizagem

explicando aos outros, preferindo por isso trabalhar em grupo.

Reflexivo Alunos que preferem refletir, processar calmamente as


informações antes de fazer exercícios de aplicação, preferindo por
isso o trabalho individual.
Entendimento Sequencial Alunos que gostam de aprender passo a passo, de forma gradual e
lógica, tendo facilidade em explicar o seu raciocínio e resolver problemas.
Global Alunos que aprendem de modo não linear, quase aleatório, que
necessitam compreender o todo para atingir as partes, tendo
facilidade em resolver rapidamente problemas complexos, mas
dificuldade em explicar os passos seguidos.

22
Mais tarde, para facilitar a categorização dos alunos, Felder e Soloman desenvolveram um
questionário do índice de estilos de aprendizagem, que enquadra os alunos nas quatro dimen-
sões anteriormente mencionadas. Este questionário, disponível gratuitamente desde 1997,
encontra-se atualmente traduzido para português, juntamente com as instruções de aplica-
ção, de cotação e de interpretação de resultados.

Está disponível em:


http://repositorio.uportu.pt/jspui/bitstream/11328/560/4/TMI%2025%20%C3%8Dndi-
ce%20estilos%20de%20aprendizagem-Portuguese.pdf

Finalmente, um dos mais recentes modelos é o VARK, de Fleming e Mills (publicado em 1992),
que categoriza os alunos em quatro estilos de aprendizagem: visual, auditivo, leitura/escrita e
cinestésico (Tabela 3).

Tabela 3 – Estilos de aprendizagem VARK e técnicas de ensino adequadas

Estilo de
Características Técnicas de ensino
aprendizagem

Visual Alunos que preferem as informações apresentadas – Diagramas, gráficos e


por demonstrações visuais e descrições. Estes alunos imagens;
utilizam listas para manter o raciocínio e organizar – Aulas expositivas;
seus pensamentos. Distraem-se pelos movimentos – Vídeos e slides;
ou atividades próximas, mas conseguem ignorar com – Resolução de exercícios;
facilidade perturbações sonoras. – Aulas práticas;
- Pesquisas na Internet.

Auditivo Alunos que gostam de obter instruções e informações – Debates e palestras;


oralmente, recorrendo a discussões para solucionar – Faixas de áudio e vídeo;
problemas. Distraem-se facilmente com estímulos – Música;
sonoros. – Dramatização.

Leitura/escrita Alunos para os quais é essencial tomar notas, quer – Textos, folhetos e livros;
quando ouvem o professor na aula, quer quando – Leitura e resumos;
estão a ler textos mais complexos. É frequente que – Comentários escritos.
estes alunos recorram a esquemas escritos para se
lembrarem dos conteúdos.

Cinestésico Alunos que preferem aprender realizando as tarefas – Demonstrações;


autonomamente. São alunos enérgicos, que gostam de – Palestras participadas;
se movimentar e de interagir com o seu ambiente. – Estudos de caso;
– Resolução de exercícios;
– Aulas práticas.
© ASA • FQ 7 – Estilos de aprendizagem

Para melhor enquadrar os alunos nos estilos de aprendizagem anteriormente apresentados,


Fleming desenvolveu em 1992 um questionário utilizado por muitos professores como ferra-
menta de identificação de diferentes estilos de aprendizagem VARK entre os alunos das suas
turmas, de modo a prepararem aulas diversificadas. Este questionário existe em diferentes
versões, nomeadamente na versão younger, adequada para alunos do Ensino Básico – a versão
traduzida para português está disponível em:
https://vark-learn.com/questionario/

23
Existem professores que optam por não aplicar o questionário VARK e basear-se em conversas
informais com os alunos e observação dos seus comportamentos em aula, para identificarem
o seu estilo de aprendizagem, o que também é produtivo, uma vez que o objetivo é que haja
uma interação entre o professor e o aluno, no sentido de se encontrarem métodos e técnicas
de ensino que promovam o sucesso individual de cada aluno. As respostas ao questionário,
à entrevista ou à observação são apenas um diagnóstico inicial, cuja importância depende das
decisões que se seguem e dos procedimentos que se adotam para conduzir à melhoria.

Mais ainda, existem estudos que recorrendo ao modelo VARK não conseguiram encontrar evi-
dências de que a identificação do estilo de aprendizagem de um aluno e consequente direcio-
namento do método de ensino conduzisse a melhores resultados, mas, pelo contrário, encon-
traram evidências de que todos os alunos beneficiaram de estratégias mais visuais do que as
habituais expositivas. Ou seja, conclui-se que, apesar de diferentes alunos possuírem algumas
capacidades mais desenvolvidas do que outras, todos podem beneficiar da diversificação de
estilos de ensino. Quando são usados diferentes estímulos, aumenta o interesse e a atenção
do aluno, potenciando a aprendizagem. O segredo está, pois, na diversificação de estímulos e
estratégias de ensino que enriquecem e dão significado à aprendizagem.

Esta diversificação das estratégias de ensino é um desafio que encontra um grande aliado na
tecnologia, uma vez que com ela chegam recursos multimédia que englobam estímulos va-
riados, como imagens, sons, textos, conceitos abstratos e concretizações práticas que vão de
encontro aos diferentes alunos.

© ASA • FQ 7 – Estilos de aprendizagem

24
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

FLEXIBILIZAÇÃO
CURRICULAR
PROPOSTAS DE
Flexibilização curricular

O Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular dos Ensinos Básico e Secundário surge no


âmbito das prioridades definidas no Programa do XXI Governo Constitucional para a área da
educação (Despacho n.º 5908/2017, de 5 de julho) e visa a promoção de melhores aprendiza-
gens, indutoras do desenvolvimento de competências de nível mais elevado, centrando-se na
autonomia das escolas, nos seus alunos e professores, com a garantia de que o objeto dessa
autonomia é o currículo.

A base da orientação curricular do PAFC são, pois, as Aprendizagens Essenciais (conhecimen-


tos) de cada disciplina ou área disciplinar envolvida, bem como o Perfil do Aluno para o século
XXI (competências), contemplando os temas de Cidadania e Desenvolvimento previstos para
cada ciclo de ensino (atitudes).

A implementação do PAFC pode ou não envolver a combinação de disciplinas (DAC), mas passa
necessariamente por um funcionamento interdisciplinar, nomeadamente através da imple-
mentação de projetos comuns que valorizem as ciências, as humanidades, as artes, o desporto,
as TIC e o trabalho experimental, promovendo o exercício da cidadania ativa.

Os projetos devem ser delineados para estimular no aluno competências de pesquisa, de aná-
lise, de reflexão crítica da informação para resolução de problemas, assim como promover ex-
periências de comunicação em língua portuguesa e línguas estrangeiras. Quanto à avaliação,
esta deve ser partilhada entre as várias disciplinas envolvidas, em diferentes dimensões e com
diferentes critérios, usando diferentes instrumentos.

Neste enquadramento identificam-se algumas possibilidades de articulação da disciplina


de Físico-Química com outras disciplinas, nos diversos temas abordados ao longo do ano,
explicitando as Aprendizagens Essenciais envolvidas, de modo a facilitar o cruzamento de sa-
beres das várias disciplinas.

Apresenta-se ainda dez sugestões de pequenos projetos interdisciplinares que, privile-


giando o trabalho experimental, permitem o desenvolvimento de atividades cooperativas de
aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes.

Estes projetos, direcionados para a observação e questionamento da realidade, partem de uma


questão lançada aos alunos e sugerem sempre que possível o recurso a atividades laboratoriais
e/ou às tecnologias da informação e comunicação, podendo facilmente ser implementados ao
longo do ano, sendo a sua avaliação partilhada entre as várias disciplinas envolvidas recorrendo
a diferentes parâmetros.
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

Para este fim, é sugerida uma grelha de avaliação que integra parâmetros de avaliação do
desempenho individual do aluno, da qualidade do produto desenvolvido e da aquisição das
Aprendizagens Essenciais da disciplina. Uma grelha como esta poderá ser usada por cada uma
das disciplinas envolvidas no projeto.

27
Articulação da Físico-Química com outras disciplinas
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no universo

Aprendizagens Essenciais que poderão ser envolvidas na


Disciplinas
articulação interdisciplinar

FQ • Descrever a organização dos corpos celestes, localizando a Terra no Universo, construindo


diagramas e mapas, através da recolha e sistematização de informação em fontes diversas.
• Explicar o papel da observação e dos instrumentos utilizados na evolução histórica do
conhecimento do Universo, através de pesquisa e seleção de informação.
• Interpretar o significado das unidades de distância adequadas às escalas do Universo,
designadamente ua e a.l.

GEO • Calcular a distância real entre dois lugares, em itinerários definidos, utilizando a escala de
um mapa.

TIC • Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao processo
de investigação e pesquisa.
• Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados e relevantes de acordo com o tema a
desenvolver.
• Analisar criticamente a qualidade da informação.
• Apresentar e partilhar os produtos desenvolvidos, utilizando meios digitais de comunicação
e colaboração em ambientes digitais fechados.

MAT • Resolver problemas com números racionais em contextos matemáticos e não


matemáticos, concebendo e aplicando estratégias de resolução (...) e avaliando a
plausibilidade dos resultados.
• Reconhecer números inteiros e racionais nas suas diferentes representações, incluindo a
notação científica com expoente natural, em contextos matemáticos e não matemáticos.
• Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das
outras ciências e domínios da atividade humana e social.
• Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a
Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

PORT • Planificar textos orais tendo em conta os destinatários e os objetivos de comunicação.


• Usar a palavra com fluência, correção e naturalidade em situações de intervenção formal,
para expressar pontos de vista e opiniões e fazer a exposição oral de um tema.
• Ler em suportes variados textos dos géneros seguintes: biografia, textos de géneros
jornalísticos de opinião (artigo de opinião, crítica), textos publicitários.
• Planificar a escrita de textos com finalidades informativas, assegurando distribuição de
informação por parágrafos.
• Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de sentido, a
progressão temática e a coerência global do texto.
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.

28
Subdomínio: 2. Sistema Solar

Aprendizagens Essenciais que poderão ser envolvidas na


Disciplinas
articulação interdisciplinar

FQ • Interpretar informação sobre planetas do Sistema Solar (em tabelas, gráficos, textos, etc.)
identificando semelhanças e diferenças (dimensão, constituição, localização, períodos de
translação e rotação).
• Relacionar os períodos de translação dos planetas com a distância ao Sol.
• Construir modelos do sistema solar, usando escalas adequadas e apresentando as
vantagens e as limitações desses modelos.

GEO • Calcular a distância real entre dois lugares, em itinerários definidos, utilizando a escala de
um mapa.

MAT • Recolher, organizar e representar dados recorrendo a diferentes representações e


interpretar a informação representada.
• Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das
outras ciências e domínios da atividade humana e social.
• Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a
Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

TIC • Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao


processo de investigação e pesquisa.
• Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados e relevantes de acordo com o tema a
desenvolver.
• Analisar criticamente a qualidade da informação.

EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.

Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas

Aprendizagens essenciais que poderão ser envolvidas na


Disciplinas
articulação interdisciplinar

FQ • Medir o comprimento de uma sombra ao longo do dia e traçar um gráfico desse


comprimento em função do tempo, relacionando esta experiência com os relógios de sol.
• Distinguir peso e massa de um corpo, relacionando-os a partir de uma atividade
experimental, comunicando os resultados através de tabelas e gráficos.

GEO • Descrever a localização relativa de um lugar, em diferentes formas de representação da


superfície terrestre, utilizando a rosa-dos-ventos.
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

• Descrever a localização absoluta de um lugar, usando o sistema de coordenadas


geográficas (latitude, longitude), em mapas de pequena escala com um sistema de
projeção cilíndrica.

MAT • Recolher, organizar e representar dados recorrendo a diferentes representações e


interpretar a informação representada.
• Reconhecer uma função em diversas representações, e interpretá-la como relação entre
variáveis e como correspondência unívoca entre dois conjuntos, e usar funções para
representar e analisar situações, em contextos matemáticos e não matemáticos.
• Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das
outras ciências e domínios da atividade humana e social.
• Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a
Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

TIC • Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de forma a permitir a organização e


gestão da informação.

29
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material

Aprendizagens Essenciais que poderão ser envolvidas na


Disciplinas
articulação interdisciplinar

FQ • Concluir que os materiais são recursos limitados e que é necessário usá-los bem,
reutilizando-os e reciclando-os, numa perspetiva interdisciplinar.

CN • Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a ocorrência de doenças nas pessoas, nos
animais e nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de questões problemáticas
locais, regionais ou nacionais.
• Explicitar a importância do conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na
Terra.

PORT • Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e à finalidade
(informativa ou argumentativa).

ING • Comunicar com outros a uma escala local, nacional e internacional.


• Contribuir para projetos e tarefas de grupo interdisciplinares que se apliquem ao contexto
e experiências reais e quotidianas do aluno.

TIC • Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao processo
de investigação e pesquisa.
• Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados e relevantes de acordo com o tema a
desenvolver.
• Analisar criticamente a qualidade da informação.

EV • Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,


conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.

CeD • Desenvolvimento Sustentável.


• Educação Ambiental.

Subdomínio: 2. Substâncias e misturas

Aprendizagens Essenciais que poderão ser envolvidas na


Disciplinas
articulação interdisciplinar

FQ • Inferir que a maior parte dos materiais são misturas de substâncias, recorrendo à análise
de rótulos (...).
• Distinguir os conceitos de solução, soluto e solvente bem como solução concentrada,
diluída e saturada (…).
• Caracterizar qualitativamente uma solução e determinar a sua concentração em massa.
(…), reconhecendo as regras e sinalética de segurança necessárias e comunicando os
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

resultados.

CN • Relacionar a ação de agentes de geodinâmica externa (água, vento e seres vivos) com a
modelação de diferentes paisagens, privilegiando o contexto português.
• Distinguir rochas detríticas, de quimiogénicas e de biogénicas em amostras de mão.

MAT • Resolver problemas com números racionais em contextos matemáticos e não


matemáticos, concebendo e aplicando estratégias de resolução, incluindo a utilização de
tecnologia, e avaliando a plausibilidade dos resultados.
• Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das
outras ciências e domínios da atividade humana e social.
EV • Reconhecer a importância das imagens como meios de comunicação de massas, capazes
de veicular diferentes significados (económicos, políticos, sociais, religiosos, ambientais,
entre outros).

CeD • Saúde e promoção da saúde (saúde pública, alimentação, exercício físico).

30
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas

Aprendizagens Essenciais que poderão ser envolvidas na


Disciplinas
articulação interdisciplinar

FQ • Distinguir transformações físicas de químicas, através de exemplos.


• Aplicar os conceitos de fusão/solidificação, ebulição/condensação e evaporação na
interpretação de situações do dia a dia (…), numa perspetiva interdisciplinar.
• Identificar, laboratorialmente e no dia a dia, transformações químicas através da junção de
substâncias, por ação mecânica, do calor, da luz, e da eletricidade.
CN • Interpretar informação relativa ao ciclo das rochas, integrando conhecimentos sobre
rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas e relacionando-os com as dinâmicas
interna e externa da Terra.
• Identificar os principais aspetos de uma atividade vulcânica, em esquemas ou modelos, e
estabelecendo as possíveis analogias com o contexto real em que os fenómenos acontecem.
• Relacionar os diferentes tipos de edifícios vulcânicos com as características do magma e o
tipo de atividade vulcânica que lhes deu origem.
• Identificar vantagens e desvantagens do vulcanismo principal e secundário para as
populações locais, bem como os contributos da ciência e da tecnologia para a sua previsão
e minimização de riscos associados.
PORT • Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e à finalidade
(informativa ou argumentativa) no âmbito de géneros como: resumo, exposição, opinião,
comentário, biografia e resposta a questões de leitura.
EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.

Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais

Aprendizagens Essenciais que poderão ser envolvidas na


Disciplinas
articulação interdisciplinar

FQ • Reconhecer que (a uma dada pressão) a fusão e a ebulição de uma substância ocorrem a
uma temperatura bem definida.
• Construir e interpretar tabelas e gráficos temperatura/tempo, identificando temperaturas de
fusão e de ebulição de substâncias e concluindo sobre os estados físicos a uma dada temperatura.
MAT • Resolver problemas com números racionais em contextos matemáticos e não
matemáticos, concebendo e aplicando estratégias de resolução, incluindo a utilização de
tecnologia, e avaliando a plausibilidade dos resultados.
• Reconhecer uma função em diversas representações, e interpretá-la como relação entre
variáveis e como correspondência unívoca entre dois conjuntos, e usar funções para
representar e analisar situações, em contextos matemáticos e não matemáticos.
• Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das
outras ciências e domínios da atividade humana e social.
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

• Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a


Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade
CN • Identificar, através da observação e caracterização de amostras de mão, diferentes tipos
de rochas plutónicas (granito) e vulcânicas (basalto), relacionando as suas características
com a sua génese. Explicar a formação das rochas magmáticas plutónicas e vulcânicas,
atendendo às condições de formação.
• Relacionar a expansão e a destruição dos fundos oceânicos com a Teoria da Tectónica de
Placas (limites entre placas) e com a constância do volume e da massa da Terra.
• Interpretar informação relativa ao ciclo das rochas, integrando conhecimentos sobre
rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas e relacionando-os com as dinâmicas
interna e externa da Terra.
TIC • Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao processo
de investigação e pesquisa.
• Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados e relevantes de acordo com o tema a
desenvolver.
• Analisar criticamente a qualidade da informação.

31
Subdomínio: 5. Separação das substâncias de uma mistura

Aprendizagens Essenciais que poderão ser envolvidas na


Disciplinas
articulação interdisciplinar

FQ • Pesquisar a aplicação de técnicas de separação necessárias no tratamento de águas


para consumo e de efluentes e a sua importância para o equilíbrio dos ecossistemas e
qualidade de vida, comunicando as conclusões.

CN • Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a ocorrência de doenças nas pessoas, nos
animais e nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de questões problemáticas
locais, regionais ou nacionais.
• Explicitar a importância do conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na
Terra.

TIC • Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao


processo de investigação e pesquisa.
• Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados e relevantes de acordo com o tema a
desenvolver.
• Analisar criticamente a qualidade da informação.
• Selecionar as soluções tecnológicas (mais adequadas para realização de trabalho
colaborativo e comunicação) que se pretendem efetuar no âmbito de atividades e/ou
projetos.
• Compreender e utilizar técnicas elementares (…) de captação e edição de imagem, som,
vídeo e modelação 3D.
• Desenhar objetos, produzir narrativas digitais, utilizando as técnicas e materiais
adequados de captação de imagem, som, vídeo e modelação, tendo em vista soluções
adequadas a um problema ou projeto.

PORT • Ler em suportes variados textos dos géneros seguintes: biografia, textos de géneros
jornalísticos de opinião (artigo de opinião, crítica), textos publicitários.
• Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e à finalidade
(informativa ou argumentativa).

ING • Comunicar com outros a uma escala local, nacional e internacional.


• Contribuir para projetos e tarefas de grupo interdisciplinares que se apliquem ao contexto
e experiências reais e quotidianas do aluno.
• Participar num WebQuest e aceder ao saber, recorrendo a aplicações informáticas online.

EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.

CeD • Desenvolvimento sustentável


• Educação ambiental
• Saúde (promoção da saúde, saúde pública, alimentação, exercício físico).
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32
Domínio: III – Energia
Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia

Aprendizagens Essenciais que poderão ser envolvidas na


Disciplinas
articulação interdisciplinar

FQ • Identificar diversos processos de transferência de energia (condução, convecção e


radiação) no dia a dia, justificando escolhas que promovam uma utilização racional da
energia.
• Distinguir fontes de energia renováveis de não renováveis e argumentar sobre
as vantagens e desvantagens da sua utilização e as respetivas consequências na
sustentabilidade da Terra, numa perspetiva interdisciplinar.

CN • Relacionar a expansão e a destruição dos fundos oceânicos com a Teoria da Tectónica de


Placas (limites entre placas) e com a constância do volume e da massa da Terra.
• Relacionar algumas características das rochas e a sua ocorrência com a forma como
o Homem as utiliza, a partir de dados recolhidos no campo. Analisar criticamente a
importância da ciência e da tecnologia na exploração sustentável dos recursos litológicos,
partindo de exemplos teoricamente enquadrados em problemáticas locais, regionais,
nacionais ou globais.
• Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a ocorrência de doenças nas pessoas, nos
animais e nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de questões problemáticas
locais, regionais ou nacionais.
• Explicitar a importância do conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na
Terra.
TIC • Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao processo
de investigação e pesquisa.
• Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados e relevantes de acordo com o tema a
desenvolver.
• Analisar criticamente a qualidade da informação.
• Selecionar as soluções tecnológicas (mais adequadas para realização de trabalho
colaborativo e comunicação) que se pretendem efetuar no âmbito de atividades e/ou
projetos.

EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.
CeD • Desenvolvimento sustentável
• Educação ambiental
• Saúde (promoção da saúde, saúde pública, alimentação, exercício físico).
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33
Sugestões de pequenos projetos interdisciplinares
Questão 1: A que distância da Terra se encontram as estrelas da URSA MAIOR?
Domínio: I – Espaço Subdomínio: 1. Universo e distâncias no universo
Disciplinas: FQ, GEO, MAT, TIC, PORT, EV
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Pesquisar respostas para questões como: TIC
• O que são constelações? Utilizar o computador e outros dispositivos
• As estrelas de uma constelação estão todas à mesma digitais como ferramentas de apoio ao processo de
distância da Terra? investigação e pesquisa. Realizar pesquisas, utilizando
• A que distância da Terra se encontram as estrelas da os termos selecionados e relevantes de acordo com o
constelação Ursa Maior? tema a desenvolver. Analisar criticamente a qualidade
• Quanto tempo é necessário para chegar à Terra a luz da informação.
das estrelas desta constelação? PORT
• Qual é a lenda associada a esta constelação? Ler em suportes variados textos dos géneros
• Qual é a importância das constelações Ursa Maior e seguintes: biografia, textos de géneros jornalísticos
Menor para a orientação pelas estrelas? de opinião (artigo de opinião, crítica), textos
(Pode ser proposta a leitura do Cavaleiro da Dinamarca) publicitários.
Converter de anos-luz para quilómetros as distâncias FQ
encontradas na pesquisa para as várias estrelas. Interpretar o significado das unidades de distância
Dada a dimensão dos números obtidos, recorrer adequadas às escalas do Universo, designadamente
ao uso de notação científica para os representar e ua e a.!.
inferir a necessidade de utilizar unidades de distância MAT
adequadas às escalas do Universo. Reconhecer números inteiros e racionais nas suas
diferentes representações, incluindo a notação
científica com expoente natural, em contextos
matemáticos e não matemáticos.

Usando os valores das distâncias em anos-luz para GEO


as várias estrelas, estabelecer uma escala adequada e Calcular a distância real entre dois lugares, em
calcular a distância à Terra em centímetros a que cada itinerários definidos, utilizando a escala de um mapa.
uma delas deve ser representada numa maquete. MAT
Resolver problemas com números racionais,
em contextos matemáticos e não matemáticos,
concebendo e aplicando estratégias de resolução,
(...), e avaliando a plausibilidade dos resultados.

Escrever um texto informativo sobre a constelação PORT


Ursa Maior, a partir da informação pesquisada, para Planificar a escrita de textos com finalidades
expor juntamente com a maquete. Elaborar etiquetas informativas, assegurando a distribuição de informação
para cada estrela com a distância que esta se encontra por parágrafos. Ordenar e hierarquizar a informação,
em anos-luz e quilómetros. tendo em vista a continuidade de sentido, a
progressão temática e a coerência global do texto.
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

Executar maquetas em suportes variados, onde surja a EV


Terra e as estrelas da constelação Ursa Maior, colocadas Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento,
à escala (a escala deve ser visível), bem como os textos estrutura, forma, ritmo), referências, experiências,
informativos elaborados. Associar a cada estrela a materiais e suportes nas suas composições plásticas.
etiqueta com a distância em diferentes unidades, dando Manifestar expressividade nos seus trabalhos,
resposta à questão-problema inicial – A que distância selecionando, de forma intencional, conceitos,
da Terra se encontram as estrelas da Ursa Maior? temáticas, materiais, suportes e técnicas.

Informação adicional

Nome Dubhe Merak Phad Megrez Alioth Mizar Alkaid

Designação alfa-UMa beta-UMa gama-UMa delta-UMa epsilon-UMa zeta-UMa eta-UMa

Distância
80 60 70 60 80 78 120 Ursa Maior
(anos-luz)

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Questão 2: Como se relacionam os períodos de translação dos planetas com
a distância ao Sol?
Domínio: I – Espaço Subdomínio: 2. Sistema Solar
Disciplinas: FQ, TIC, MAT
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Pesquisar as características de cada um dos planetas TIC
do Sistema Solar, nomeadamente: Utilizar o computador e outros dispositivos
• distância ao Sol digitais como ferramentas de apoio ao processo de
• diâmetro investigação e pesquisa. Realizar pesquisas, utilizando
• temperatura média os termos selecionados e relevantes de acordo com o
• número de satélites tema a desenvolver. Analisar criticamente a qualidade
• período de translação da informação.
• período de rotação FQ
Interpretar informação sobre planetas do sistema
solar (em tabelas, gráficos, textos, etc.) identificando
semelhanças e diferenças (dimensão, constituição,
localização, períodos de translação e rotação).
Organizar a informação obtida em tabelas numa folha TIC
de cálculo. Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de
Tentar perceber se as variações das características forma a permitir a organização e gestão da informação.
obedecem a alguma ordem. Por exemplo, a MAT
temperatura média ou o período de translação de Recolher, organizar e representar dados recorrendo a
um planeta estará diretamente relacionado com a diferentes representações e interpretar a informação
sua distância ao Sol ou existem outros fatores que representada.
influenciam estas características? Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o
De modo a tentar encontrar resposta a esta questão, seu papel no desenvolvimento das outras ciências e
construir na folha de cálculo os seguintes gráficos; domínios da atividade humana e social. Desenvolver
• diâmetro do planeta versus distância ao Sol persistência, autonomia e à-vontade em lidar com
• temperatura média versus distância ao Sol situações que envolvam a Matemática no seu
• número de satélites versus distância ao Sol percurso escolar e na vida em sociedade.
• período de translação versus distância ao Sol FQ
• período de rotação versus distância ao Sol Interpretar informação sobre planetas do Sistema
Interpretar os gráficos construídos e responder à Solar (em tabelas, gráficos, textos, etc.) identificando
questão-problema inicial - Como se relacionam os semelhanças e diferenças (dimensão, constituição,
períodos de translação dos planetas com a distância ao localização, períodos de translação e rotação).
Sol? Relacionar os períodos de translação dos planetas
com a distância ao Sol.
Informação adicional
Mercúrio Vénus Terra Marte Júpiter Saturno Urano Neptuno
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

Distância média ao Sol


57,9 108 149 228 778 1427 2870 4497
(milhões km)
Período de translação 88 d 224,7 d 365 d 687 d 11,8 a 29,4 a 84,0 a 164,8 a
Período de rotação 58,6 d >> 243 d 23,9 h 24,5 h 9,5 h 10 h >> 16 h 18 h
Diâmetro equatorial (km) 4878 12 000 12 756 6787 142 800 120 600 51 800 49 100
Massa (unidade = 1) 0,055 0,81 1,0 0,1 317,8 95,1 14,5 17,2
Temperatura superfície ºC –170 a 430 464 15 –40 –120 –180 –210 –220
Massa volúmica média
5,4 5,2 5,5 3,9 1,3 0,6 1,1 1,7
água = 1 g/cm3
N.º de satélites naturais 0 0 1 2 63 47 27 13

Estrutura interna

a – anos; d – dias; h – horas; > – movimento retrógrado; >> – movimento retrógrado aparente

35
Questão 3: Como se relacionam a massa e o peso de um corpo?
Domínio: I – Espaço Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Disciplinas: FQ, MAT, TIC
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Executar o protocolo de determinação da massa e do FQ
peso de um corpo. Distinguir peso e massa de um corpo, relacionando-os
Tendo por base a simulação executada, lançar aos a partir de uma atividade experimental, comunicando
alunos questões como: os resultados através de tabelas e gráficos.
• Qual é o peso de um corpo com massa 0,1 kg?
• Qual é o peso de um corpo com massa 0,2 kg?
• Quando a massa é maior, o que acontece com o peso?
• Quantas vezes o peso é superior à massa de um objeto?

Representar os valores de massa e peso da tabela, TIC


resultante da atividade prática, num gráfico de linha, Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de
considerando a massa como variável independente e o forma a permitir a organização e gestão da informação.
peso como variável dependente (massa no eixo dos xx MAT
e o peso no eixo dos yy). Recolher, organizar e representar dados, recorrendo a
Calcular o declive da reta obtida, dividindo o peso (y) diferentes representações e interpretar a informação
pela massa (x) respetiva e indicar o seu significado representada.
(aceleração da gravidade na Terra). Reconhecer uma função em diversas representações,
Reconhecer no gráfico obtido a representação de uma e interpretá-la como relação entre variáveis e como
função linear na qual a constante é a aceleração da correspondência unívoca entre dois conjuntos, e usar
gravidade no planeta. funções para representar e analisar situações, em
contextos matemáticos e não matemáticos.
A partir do valor da aceleração da gravidade na Lua Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o
(ou outros planetas), escrever a equação da reta da seu papel no desenvolvimento das outras ciências e
respetiva função linear e fazer a representação gráfica domínios da atividade humana e social. Desenvolver
que permite relacionar a massa e o peso na Lua. persistência, autonomia e à-vontade em lidar com
situações que envolvam a Matemática no seu
Encontrar resposta para a questão-problema inicial - percurso escolar e na vida em sociedade.
Como se relacionam o peso e a massa de um corpo? FQ
Distinguir peso e massa de um corpo, relacionando-os
a partir de uma atividade experimental, comunicando
os resultados através de tabelas e gráficos.

Informação adicional
PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO DA MASSA E DO PESO DE UM CORPO
0

Material 5

• Balança 10
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

• Dinamómetro 15
• Objetos diversos
20
Newton

Procedimento
Prepara uma tabela com 3 colunas: corpo, massa (kg) e peso (N).
Coloca o objeto sobre a balança e regista o valor da sua massa.
Pendura o objeto no dinamómetro e regista o valor do seu peso.
Repete o procedimento com os diferentes objetos.
Mercúrio Vénus Terra Marte Júpiter Saturno Urano Neptuno Lua
Planeta /
Satélite

Constante de
proporcionali- 2,8 8,8 9,8 3,8 23,4 9,3 7,9 11,2 1,6
dade / (N/kg)

36
Questão 4: O homem está a fazer um bom uso dos materiais que retira da Natureza?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Disciplinas: FQ, CN, TIC, PORT, ING, EV, CeD
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Pesquisar a resposta a questões relacionadas com o TIC
uso de recursos naturais e sustentabilidade do planeta, Utilizar o computador e outros dispositivos
nomeadamente: digitais como ferramentas de apoio ao processo de
• O que são recursos naturais? investigação e pesquisa. Realizar pesquisas, utilizando
• O que são matérias-primas? os termos selecionados e relevantes de acordo com o
• Que materiais retira o Homem da natureza? tema a desenvolver. Analisar criticamente a qualidade
• Qual é o consumo de petróleo em Portugal? da informação.
• Que minérios se exploram em Portugal? FQ
• Quais são os problemas associados à extração de Concluir que os materiais são recursos limitados
minérios? e que é necessário usá-los bem, reutilizando-os e
• Quais são as rochas exploradas em diferentes zonas reciclando-os, numa perspetiva interdisciplinar.
do país? CN
• Qual é o tempo de degradação de diferentes Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a
materiais? ocorrência de doenças nas pessoas, nos animais e
• Como deve ser feita a separação de resíduos? nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de
• Etc. questões problemáticas locais, regionais ou nacionais.
Explicitar a importância do conhecimento geológico
para a sustentabilidade da vida na Terra.
Com as informações obtidas na pesquisa, elaborar um PORT
conjunto de cartões, cada um deles com uma questão Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos
seguida da respetiva resposta sob a forma de escolha quanto ao destinatário e à finalidade (informativa ou
múltipla. argumentativa).
No verso do cartão apresentar a mesma questão e ING
respetivas respostas em língua inglesa, para o cartão Comunicar com outros a uma escala local, nacional e
ser bilingue. internacional.
Contribuir para projetos e tarefas de grupo
interdisciplinares que se apliquem ao contexto e
experiências reais e quotidianas do aluno.
Executar um tabuleiro e peões, para dar suporte aos EV
cartões previamente elaborados. O tabuleiro pode Manifestar expressividade nos seus trabalhos,
conter categorias, que deverão ser identificadas selecionando, de forma intencional, conceitos,
através de um símbolo no cartão. temáticas, materiais, suportes e técnicas.
Jogar o jogo construído e, no final, responder à CeD
questão-problema inicial – O Homem está a fazer bom Desenvolvimento sustentável; Educação ambiental.
uso dos materiais que retira da natureza? FQ
Concluir que os materiais são recursos limitados
e que é necessário usá-los bem, reutilizando-os e
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

reciclando-os, numa perspetiva interdisciplinar.


CN
Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a
ocorrência de doenças nas pessoas, nos animais e
nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de
questões problemáticas locais, regionais ou nacionais.
Explicitar a importância do conhecimento geológico
para a sustentabilidade da vida na Terra.

Informação adicional
Por cada 1000 toneladas de plástico Quanto tempo demora a decompor-se
PLÁSTICO VIDRO
reciclado evita-se a extração de... uma garrafa de vidro no ambiente?
A. 0,1 uma tonelada de petróleo. A. Mais de 1000 anos.
B. 1 tonelada de petróleo. B. 500 anos.
C. 10 tonelada de petróleo. C. 100 anos.
D. 100 toneladas de petróleo. D. 10 anos.

37
Questão 5: As águas são todas iguais?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Disciplinas: FQ, CN, MAT, CeD
Disciplinas e Aprendizagens
Atividade
Essenciais envolvidas
Executar o protocolo de simulação de estalactites/estalagmites. FQ
Tendo por base a simulação executada, lançar aos alunos questões como: Distinguir os conceitos de solução,
• Nesta solução qual era o solvente? soluto e solvente bem como solução
• Nesta solução qual era o soluto? concentrada, diluída e saturada, (…).
• À medida que juntaste o sal a solução ficou mais concentrada/diluída?
• Se juntasses mais solvente a solução ficaria mais concentrada/diluída?
• Como percebeste que já estavas perante uma
solução saturada? CN
Passados 3 a 5 dias, quando for possível observar a formação de Relacionar a ação de agentes de
“estalactites/estalagmites”, lançar aos alunos questões como: geodinâmica externa (água, vento
• Que fenómeno se pretendia simular? (estalactites/estalagmites) e seres vivos) com a modelação de
• Onde se encontram na Natureza este tipo de formações? (grutas) diferentes paisagens, privilegiando o
• A que tipo de rochas estão associadas estas formações? contexto português.
(sedimentares)
• Em que paisagem geológica se encontram? (modelado cársico)
• Que agente da geodinâmica modela este tipo de paisagens? (água)

Analisar rótulos de águas engarrafadas em diferentes zonas de Portugal FQ


e inferir que a água que bebemos é uma mistura de substâncias. Inferir que a maior parte dos materiais
Tendo em conta as concentrações indicadas no rótulo, calcular que são misturas de substâncias, recorrendo
quantidade de cada um dos sais presentes é ingerida diariamente por à análise de rótulos (...). Caracterizar
uma pessoa (considerando que em média se bebe 1,5 L de água por uma solução e determinar a sua
dia). concentração em massa.
Pesquisar se a quantidade de sais presente na água ingerida pode ter MAT
implicações (positivas ou negativas) na saúde, nomeadamente no que Resolver problemas com números
respeita à ingestão de sódio e de flúor. racionais em contextos matemáticos
Tendo em conta a concentração em sais de cálcio e magnésio das águas e não matemáticos, (…) avaliando a
engarrafadas em diferentes zonas de Portugal (diferentes durezas), plausibilidade dos resultados.
associar as águas de maior dureza a paisagens sedimentares (região CeD
Sul) e as de menor dureza a paisagens graníticas (região Norte), Saúde e promoção da saúde.
reconhecendo a importância da água como agente de geodinâmica. CN
Finalmente, responder à questão-problema inicial: As águas são todas Relacionar a ação de agentes de
iguais? geodinâmica externa (água, vento
e seres vivos) com a modelação de
diferentes paisagens, privilegiando o
contexto português.

Informação adicional
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE ESTALACTITES/ESTALAGMITES


Material e reagentes
• Bicarbonato de sódio (fermento) ou sulfato de magnésio (sais de epsom)
• 2 copos baixos (de iogurte)
• 2 pregos
• 25 cm de fio grosso de lã ou de algodão
• 1 prato
• 1 colher
Procedimento
Adicione o sal até cerca de 5 cm de altura de cada um dos copos.
Vá adicionando água e agite com a colher até dissolver todo o sal na menor quantidade possível de água.
Ate a cada uma das extremidades do fio um prego.
Introduza cada prego num dos copos com a água saturada de sal, de modo a que este fique pousado no fundo.
Coloque os copos a uma distância tal que o fio fique suspenso, mas não esticado.
Coloque por baixo do centro do fio um prato, com o cuidado deste não tocar no fio.
Deixe em repouso três a cinco dias.

38
Questão 6: As erupções vulcânicas são todas iguais?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Disciplinas: FQ, CN, EV, PORT
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Planificar a construção de uma maqueta na qual será CN
simulado um tipo de atividade vulcânica (erupção Identificar os principais aspetos de uma atividade
explosiva ou efusiva). vulcânica, em esquemas ou modelos, e estabelecendo
Recolher a informação necessária, relacionando as possíveis analogias com o contexto real em que os
os diferentes tipos de edifícios vulcânicos com as fenómenos acontecem.
características do magma e o tipo de atividade Relacionar os diferentes tipos de edifícios vulcânicos
vulcânica que lhes deu origem. com as características do magma e o tipo de
atividade vulcânica que lhes deu origem.

Elaborar um texto informativo sobre a atividade PORT


vulcânica que será simulada, nomeadamente tipo de Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos
edifício vulcânico e características do magma, para que quanto ao destinatário e à finalidade (informativa ou
este seja exposto junto com a mesma. argumentativa) no âmbito de géneros como: resumo,
exposição, opinião, (…).
Construir um edifício vulcânico de acordo com a EV
simulação que vai ser executada. Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz,
Ter em conta que no caso da erupção explosiva o cone movimento, estrutura, forma, ritmo), referências,
vulcânico terá de rodear um Erlenmeyer, enquanto na experiências, materiais e suportes nas suas
erupção efusiva o aparelho vulcânico terá de conter composições plásticas.
um cadinho na cratera.

Organizar um concurso de vulcões e executar o FQ


protocolo de simulação da erupção (a erupção Identificar, laboratorialmente e no dia a dia,
explosiva deverá ser feita pelo professor). transformações químicas através da junção de
No final, pedir à assistência para responder à questão- substâncias, por ação mecânica, do calor, da luz, e da
-problema inicial: As erupções vulcânicas são todas eletricidade.
iguais? CN
Planificar e implementar atividades laboratoriais/
experimentais tendo por objetivo simular aspetos
da atividade vulcânica, analisando criticamente o
procedimento adotado e os resultados obtidos.

Informação adicional
PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE ERUPÇÃO EFUSIVA

Material e reagentes Procedimento


• Bicarbonato de sódio (fermento) Mistura no Erlenmeyer 2 colheres de bicarbonato,
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

• Vinagre 2 colheres de detergente e 1 colher de corante.


• Corante vermelho Introduz o Erlenmeyer no interior do cone
• Detergente de roupa vulcânico executado em EV.
• Erlenmeyer Adiciona o vinagre no Erlenmeyer e observa o que
• Espátula acontece.

PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE ERUPÇÃO EFUSIVA

Material e reagentes Procedimento


• Dicromato de amónio Coloca no cadinho, em camadas, 2 colheres de dicromato de amónio,
• Enxofre 5 cabeças de fósforo, ½ colher de enxofre e ½ colher de açúcar, 2
• Açúcar colheres de dicromato de amónio.
• Fósforos Espeta 5 fósforos neste preparado, deixando apenas as cabeças de fora.
• Espátula Coloca o cadinho na abertura do cone vulcânico executado em EV.
• Cadinho Pede à professora que acenda os fósforos e mantém-te a uma distância
• Cone vulcânico (EV) segura enquanto observas o que acontece.

39
Questão 7: Como se formam os cristais nas rochas magmáticas?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Disciplinas: FQ, CN, TIC
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Executar o protocolo de simulação de solidificação de FQ
magma. Reconhecer que (a uma dada pressão) a fusão
Tendo por base a simulação executada, lançar aos e a ebulição de uma substância ocorrem a uma
alunos questões como: temperatura bem definida. (…) identificando
• Que mudanças de estado observaste? temperaturas de fusão e de ebulição de substâncias
• Todas as amostras demoraram o mesmo tempo a e concluindo sobre os estados físicos a uma dada
solidificar? temperatura.
• A temperatura à qual a amostra solidificou coincide
com a temperatura de fusão ou de ebulição?

Após a atividade, e tendo em conta a observação das CN


amostras sólidas, lançar aos alunos questões como: Identificar, através da observação e caracterização
• Em qual das amostras foi possível visualizar cristais? de amostras de mão, diferentes tipos de rochas
• Por que razão não se formaram cristais em todas as plutónicas (granito) e vulcânicas (basalto),
amostras? relacionando as suas características com a sua
• Qual é a relação entre o tempo de arrefecimento e a génese. Explicar a formação das rochas magmáticas
formação de cristais? plutónicas e vulcânicas, atendendo às condições de
Depois, observar amostras de mão de rochas formação.
plutónicas (granito) e vulcânicas (basalto), lançando as TIC
questões: Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados
• Que tipos de rochas magmáticas são estas? e relevantes de acordo com o tema a desenvolver.
• Por que razão não observas cristais em todas estas Analisar criticamente a qualidade da informação.
rochas magmáticas?
• Em que rochas magmáticas vês cristais grandes?
Pesquisar o processo de formação de rochas
magmáticas, relacionando as suas características –
destacando a presença de cristais - com a sua génese,
dando assim resposta à questão-problema inicial:
Como se formam os cristais nas rochas magmáticas?

Informação adicional
PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE SOLIDIFICAÇÃO DE MAGMA

Material e reagentes
• Enxofre (ou sulfato de cobre) • Placa de Petri
• Espátula • Rolha de cortiça
• Cadinho • Faca
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

• Pinça • Tina com água


• Lamparina • Lupa

Procedimento
Com a faca, faz uma cavidade na rolha de cortiça.
No cadinho, coloca 1 colher de enxofre e, com o auxílio da pinça, aquece o cadinho à lamparina, agitando.
Transfere um pouco do enxofre fundido para a cavidade da rolha de cortiça e deixa em repouso. Cronometra o
tempo a partir deste momento até à solidificação do enxofre.
Transfere um pouco do enxofre fundido para a placa de Petri (inclinada) e deixa em repouso. Cronometra o
tempo a partir deste momento até à solidificação do enxofre.
Transfere o restante enxofre fundido para a tina com água e observa o que acontece. Cronometrar o tempo a
partir deste momento até à solidificação do enxofre.
Depois de todas as amostras terem solidificado, com o auxílio da lupa, observa o aspeto do enxofre na rolha, no
vidro e na água.

40
Questão 8: Como tratar águas e efluentes?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 5. Separação das substâncias de uma mistura
Disciplinas: FQ, CN, TIC, CeD
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Pesquisar respostas para questões como: TIC
• Qual é a diferença entre uma ETA e uma ETAR? Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados
• O que são efluentes? e relevantes de acordo com o tema a desenvolver.
• Que técnicas de separação se usam no tratamento FQ
de águas para consumo? Pesquisar a aplicação de técnicas de separação
• Que técnicas de separação se usam no tratamento necessárias no tratamento de águas para consumo e
de efluentes? de efluentes e a sua importância para o equilíbrio dos
• Qual é a importância de tratar a água para consumo ecossistemas e qualidade de vida (…).
humano? CN
• Qual é a importância de tratar efluentes para Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a
garantir o equilíbrio dos ecossistemas? ocorrência de doenças nas pessoas, nos animais e
Pesquisar também respostas para questões como: nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de
• Quais são os problemas de poluição ambiental questões problemáticas locais, regionais ou nacionais.
associados à extração mineira?
• Como chegam os poluentes da extração mineira à
água dos rios?
• Quais são os riscos desses poluentes (metais) para a
saúde pública?
• Quais são os riscos desses poluentes para os animais
e plantas que vivem nesse ambiente?
Utilizando um programa de modelação 3D, construir TIC
uma ETA / ETAR, identificando as técnicas de Compreender e utilizar técnicas elementares (…) de
separação aplicadas. modelação 3D. Desenhar objetos, produzir narrativas
Ou: digitais, utilizando as técnicas e materiais adequados
Utilizando um programa de modelação 3D, construir de (…) modelação, tendo em vista soluções
uma mina abandonada e mostrar como se processa o adequadas a um projeto.
transporte de poluentes (metais) através de fluxos de
água até aos rios.

Apresentar à turma as simulações 3D, dando resposta CeD


à questão-problema inicial – Como tratar águas e Desenvolvimento sustentável
efluentes? Educação ambiental
Saúde (promoção da saúde, saúde pública).

Informação adicional
Minas desativadas em Portugal e a sua radioatividade: perigos e alertas
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

Em Portugal, há aproximadamente cem minas abandonadas, com diferentes tipologias. De uma mina extraem-se
recursos fundamentais para a atividade industrial. Um dia, porém, a mina é encerrada. E, para trás, fica uma
pesada herança na água. O que acontece às minas quando são abandonadas?
A água é o principal veículo de disseminação dos poluentes. A análise química de amostras obtidas neste ambiente
mostra as elevadas concentrações de chumbo, arsénio, mercúrio ou cobre. Estes elementos têm implicações na
saúde humana, pois a exposição prolongada pode provocar alterações metabólicas que se revelam em doenças
crónicas como neuropatias, síndrome hepática, insuficiência pulmonar ou cardiovascular e mesmo cancro.
Por vezes, a água ácida (com pH que chega a 2, quando o valor normal para água não contaminada deveria ser
entre 6 e 8, consoante a zona do País) transporta contaminantes até aos rios. Ao entrarem em contacto com a
hidrosfera e a atmosfera, os minerais iniciam um processo de alteração e libertam metais que se difundem no
ambiente, contaminando os solos e os lençóis freáticos. A sua ação pode assim sentir-se em locais distantes dos
focos de poluição superficiais. Ao absorverem tais elementos, as plantas podem tornar-se acumuladoras
de metais. Consumidas por animais e por seres humanos, acabam por provocar a ingestão de doses
anormalmente elevadas de metais.
Adaptado de: https://nationalgeographic.sapo.pt/natureza/grandes-reportagens/1205-minas-desactivadas-em-portugal-e-a-sua-
radioactividade-perigos-e-alertas

41
Questão 9: Como se transfere a energia nos fluidos?
Domínio: III – Energia Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
Disciplinas: FQ, CN, TIC
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Executar o protocolo de simulação de correntes de FQ
convecção. Identificar diversos processos de transferência de
Tendo por base a simulação executada, lançar aos energia (condução, convecção e radiação) no dia a dia,
alunos questões como: justificando escolhas que promovam uma utilização
• Como se movimentou a água quente? racional da energia.
• Como se movimentou a água fria?
• Por que razão a água fria desce e a quente sobe?
• Em que materiais a transferência de energia se
processa deste modo?
• Como se designam as correntes ascendentes e
descendentes de fluido?
Pesquisar a existência de correntes de convecção na TIC
astenosfera, associando-as ao facto de o magma ser Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados
um material fluido, devido ao aquecimento interno da e relevantes de acordo com o tema a desenvolver.
Terra. Analisar criticamente a qualidade da informação.
Pesquisar a relação entre as correntes de convecção e CN
a ascensão de magma à superfície nos riftes, levando Relacionar a expansão e a destruição dos fundos
à expansão dos fundos oceânicos, assim como a oceânicos com a Teoria da Tectónica de Placas (…) e
relação com a destruição de fundo oceânico nas com a constância do volume e da massa da Terra.
zonas de subducção, com consequente regeneração
de magma fluido.
Pesquisar a relação entre as correntes de convecção
da astenosfera e a Teoria da Tectónica de Placas.

Após a pesquisa, responder à questão-problema FQ


inicial: Como se transfere a energia nos fluidos? Identificar diversos processos de transferência de
energia (condução, convecção e radiação) no dia a dia,
justificando escolhas que promovam uma utilização
racional da energia.

Informação adicional
PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE CORRENTES DE CONVECÇÃO

Material e reagentes
• Tina grande com água
• 4 copos plásticos
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

• Tesoura
• 2 molas
• Água quente
• Água gelada
• Corante alimentar azul e vermelho

Procedimento
Num copo, coloca água quente e corante alimentar vermelho.
Noutro copo, coloca água gelada e corante alimentar azul.
Com a tesoura faz um orifício no fundo de cada um dos copos plásticos vazios.
Com as molas, prende os copos furados no interior da tina de água, de modo a que fiquem com o fundo
encostado à água da tina.
Transfere para um dos copos a água quente vermelha e para o outro a água gelada azul.
Observa o que acontece.

42
Questão 10: Combustíveis fósseis, uma escolha com futuro?
Domínio: III – Energia Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferência de energia
Disciplinas: FQ, CN, TIC, CeD
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Executar o protocolo de simulação de chuvas ácidas. FQ
Tendo por base a simulação executada, lançar aos Distinguir fontes de energia renováveis de não
alunos questões como: renováveis e argumentar sobre as vantagens e
• O que simulam os fósforos? desvantagens da sua utilização e as respetivas
• O que simula o algodão molhado? consequências na sustentabilidade da Terra, numa
• O que concluis a partir das medições de pH? perspetiva interdisciplinar.
• Que fenómeno se pretendia simular?

Pesquisar respostas para questões como: CN


• O que são combustíveis fósseis? Analisar criticamente a importância da ciência e da
• Por que razão existe o risco de esgotamento dos tecnologia na exploração sustentável dos recursos
combustíveis fósseis? litológicos, partindo de exemplos teoricamente
• Como são extraídos o carvão e o petróleo da enquadrados em problemáticas locais, regionais,
Natureza? nacionais ou globais.
• Qual é a percentagem de petróleo e de carvão, TIC
utilizados em Portugal, face a outras fontes de Utilizar o computador e outros dispositivos
energia? digitais como ferramentas de apoio ao processo de
• Quais são as consequências para o ambiente da investigação e pesquisa. Realizar pesquisas, utilizando
queima de combustíveis fósseis? os termos selecionados e relevantes, de acordo com o
tema a desenvolver. Analisar criticamente a qualidade
da informação.

Agrupar os alunos e distribuir a cada grupo uma CeD


fonte de energia (renovável ou não renovável). Cada Desenvolvimento sustentável
grupo deverá preparar-se para argumentar sobre Educação ambiental
as vantagens e as desvantagens da utilização da sua Saúde (promoção da saúde, saúde pública).
fonte de energia e as respetivas consequências na FQ
sustentabilidade da Terra. Distinguir fontes de energia renováveis de não
Promover um debate subordinado à questão- renováveis e argumentar sobre as vantagens e
-problema do projeto: “Combustíveis fósseis, uma desvantagens da sua utilização e as respetivas
escolha com futuro?” consequências na sustentabilidade da Terra, numa
perspetiva interdisciplinar.

Informação adicional
PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE CHUVAS ÁCIDAS

Material e reagentes
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular

• Frasco com tampa


• Plasticina
• Algodão
• Esguicho de água destilada
• Fósforos
• Papel indicador Universal

Procedimento
Coloca 5 fósforos no fundo do frasco, espetados em plasticina.
Insere algodão, forrando o fundo do frasco.
Molha o algodão com o esguicho de água destilada.
Acende os fósforos e, quando tiverem queimado toda a cabeça, fecha o frasco.
Uns minutos depois, abre o frasco e com o papel indicador mede o pH da água do algodão.
Compara este pH com o pH da água destilada

43
44
Grelha de avaliação de projetos interdisciplinares
Avaliação AEs
Avaliação (30%) Avaliação do produto final (30%)
(40%)
Grupo Aluno Cumpre com as Pesquisa e intervém Coopera com os Adequa-se ao A estrutura e/ A informação (…)
tarefas de modo colegas em tarefas objetivo e a ou linguagem são é correta e de
atribuídas pertinente? comuns apresentação é adequadas? qualidade?
(10%) (10%) (10%) cuidada (10%) (10%) (10%)

© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular


© ASA • FQ 7 – Grelhas de avaliação

AVALIAÇÃO
GRELHAS
DE
FICHA DE APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS

Ano letivo _________/_________

Disciplina de Físico-Química Ano _______ Turma ______

Disciplina Filmes Livros Realizar


Local sobre ciência sobre ciência experiências
Disciplina em que
N.o Nome de
preferida tem mais Não Não Não
estudo Gosta Gosta Gosta
dificuldades gosta gosta gosta
1

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24
© ASA • FQ 7 – Grelhas de avaliação

25

26

27

28

29

30

63
GRELHA DE OBSERVAÇÃO DE AULA

64
Ano letivo _________/_________

Disciplina de Físico-Química Ano _______ Turma ______

Assiduidade/ Comportamento Participação


N.o Aluno Material Atenção
Pontualidade adequado construtiva
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
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20
21
22
23
24
25

© ASA • FQ 7 – Grelhas de avaliação


© ASA • FQ 7 – Grelhas de avaliação

GRELHA DE REGISTO DE TRABALHO DE CASA

Ano letivo _________/_________

Disciplina de Físico-Química Ano _______ Turma ______

N.o Aluno Trabalhos de Casa


Data
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24

65
25
GRELHA DE OBSERVAÇÃO DE ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL

66
Ano letivo _________/_________

Disciplina de Físico-Química Ano _______ Turma ______

É cuidadoso no
Efetua
o Cumpre as regras Coopera com manuseamento Observa
N. Nome É organizado registos e tira
de segurança os colegas de materiais e atentamente
conclusões
reagentes

© ASA • FQ 7 – Grelhas de avaliação


GRELHA DE AUTOAVALIAÇÃO

Ano letivo _________/_________

Disciplina de Físico-Química Ano _______ Turma ______

1.o P 2.o P 3.o P

Fui sempre pontual .................................................................................................................


Pontualidade Cheguei por vezes atrasado .................................................................................................
Cheguei sempre atrasado .....................................................................................................

Nunca faltei ...............................................................................................................................


Assiduidade Faltei a poucas aulas ..............................................................................................................
Faltei a muitas altas ...............................................................................................................

Fiz intervenções relacionadas com os assuntos da aula e sempre na minha vez


Intervenção
Nunca fiz intervenções na aula ...........................................................................................
nas aulas
Fiz intervenções inoportunas, perturbando a aula ........................................................

Participo nos trabalhos da aula ..........................................................................................


Participação
Participo pouco ........................................................................................................................
nas aulas
Não participo e distraio os colegas ....................................................................................

Faço-os sempre .......................................................................................................................


Trabalhos
Faço-os às vezes ......................................................................................................................
de casa
Nunca os faço ...........................................................................................................................

Colaborei ativamente nos trabalhos de grupo práticos/experimentais/outros ....


Trabalho
Colaborei em alguns trabalhos de grupo .........................................................................
de grupo
Não gostei de trabalhar em grupo por isso não colaborei ..........................................

Procurei saber mais sobre os assuntos das aulas ........................................................


Interesse pela
Apenas procurei acompanhar os assuntos das aulas ..................................................
Físico-Química
Nunca tive interesse pelos assuntos das aulas .............................................................

Estudo regularmente .............................................................................................................


Estudo Estudo apenas antes dos testes .........................................................................................
Raramente estudo ...................................................................................................................

Obtive bons resultados, para os quais trabalhei ............................................................


Testes
Os meus resultados ficaram muito aquém do meu esforço ......................................
escritos
Obtive resultados fracos porque trabalhei pouco .........................................................

1.o P 2.o P 3.o P

Testes de avaliação
© ASA • FQ 7 – Grelhas de avaliação

Trabalhos de pesquisa e de natureza prática/experimental

Classificação Final

67
MODELO DE RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL

Nome: ________________________________________________ N.o : _____ Turma: ______ Data: __________

Classificação: _________________________ Professor: ________________________

Título:

Objetivo(s):

Materiais / Equipamentos / Substâncias químicas:

Resultados experimentais / Observações:

Tratamento dos resultados experimentais:


© ASA • FQ 7 – Grelhas de avaliação

Conclusão:

68
Ensino Digit@l
Ensino Digit@l
• Ensino Digit@l (por Carlos Pinheiro)

• Roteiro


– Guia de recursos digitais
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

DIGITAIS
GUIA DE
RECURSOS
Ensino digital | Carlos Pinheiro

A crise pandémica obrigou as escolas a transfor- -


-

totalmente virtual e mediado por tecnologias que a -

que muito rapidamente se apropriaram.

eventual necessidade de recorrer de novo a mode-

- -
O conceito de ensino

plataformas digitais para a construção de um ambiente digi-


combinação da
novos cenários de ensino e de aprendiza- -
aprendizagem presencial
rações entre eles.
com ambientes online
A aprendizagem
promovendo uma
blended learning, resulta da combinação
diferenciação dos
da aprendizagem presencial com ambien-
tes online - recetores passivos de
dos modos e dos ritmos
que o professor já não é a única fonte de
informação. Combinar o ensino presencial
que os alunos aprendam
-
As sugestões que aqui apresentamos online
-
tes na eventual transição para modelos a capacidade de aprendizagem aut noma
-
da vida e oferece instrumentos que facilitam a per-
sonalização e a diferenciação. Ao usar ambientes e
recursos online
aliando com sucesso as vantagens da sala de aula desenvolvimento das competências digitais dos alu-

-
ridos.

para o desenvolvimento das competências sociais dos

- pertença
blended
learning aprendizagem no caso de crianças e jovens. A abor-
dagem , sem prescindir dessa componente
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA

aula, permite ao professor propor novas soluções de

71
- -
-
-

e seja precedida de organização e planeamento. Na Para a implementação de um modelo de ensino


uma das gran- -

- de comunicação de um para um e de um para mui-

no ambiente online ão das


- aprendizagens e formas rápidas de feedback.
blended learning pode oferecer o

-
-

importantes -
mais comuns são os sistemas de gestão de aprendiza-
gem (LMS – Learning Management Systems) ou siste- de receber rápido feedback. É ainda importante que
mas de gestão de conteúdos de aprendizagem (LCMS as plataformas contemplem procedimentos de auten-

- -

-
des relacionadas com a gestão do processo de ensino A escola deverá dispor de um Plano de Ação para
- -
damental para o desenvolvimento digital da escola.
-

-
plataforma adequada ao modelo de ensino que pre-

não significa que digital e formas de capacitação dos professores e


- o acesso a conteúdos de aprendizagem de elevada
qualidade e a plataformas seguras que respeitem
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA

esse plano deverá também incluir a referência a


-
tada. Revista UFG 20 Online

72
Ensino digital | Carlos Pinheiro

desenvolvimento de competências trans- dar a diferentes alunos diferentes tarefas


versais e interdisciplinares de forma inte- que fomentem digitais para atender a necessidades indi-
as competências
- transversais dos
-
-
forma transdisciplinar
- conduzem

prever-se formas de apoio para os alunos


de todo o processo. aprendizagens mais que necessitem.

como o dos cenários de aprendizagem da


3
( )
usando as tecnologias digitais para promover o envolvi- ou os do 4
. Seja qual for

- -
ção e o papel dos alunos e do(s) professor(es) em cada
mais sig-

- aplicação destes modelos.


-

páginas web wikis

- -
pre surpreendentes. É -
online

pelo que uma cuidadosa seleção é fundamental para


alunos para gerir riscos e usar tecnologias digitais de
forma segura e responsável. a avaliação e seleção de recursos deverá estar sempre
- orientada para
dere oportunidades de aprendizagem personalizada
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA

3
-
ção curricular,
envolvidas e a forma de organização. (Decreto-Lei n.o 4
o
)

73
No Quadro Europeu de Competência Digital para -
Educadores – DigCompEdu -
fessores para avaliar recursos é destacada em dife- Mas como selecionar os recursos mais adequados
no meio de tanta diversidade?
recursos digitais – em termos gerais e com base em
- -
-

de recursos digitais e a sua adequação para o grupo


-

-
quação do conteúdo com base numa combinação de -
-
tralidade. -
A Internet oferece um manancial imensurável
é inovador e propicia abordagens

- -
ões - cular.

-
-
ebooks sérios ou
online -
-
plataformas de conteúdos e recursos. Em Portugal tes digitais e esclarecem as dúvidas mais comuns. Em

- -

Portal Pordata ( de usar apenas os mesmos materiais usados nas aulas


Academy ( - presenciais (o que funciona bem em regime presencial

está na presença do professor). Deve-se também veri-


a Aula Digital da Leya ( ). -

oferecem um
-
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA

. Online -
.

74
- -

Commons . -
-
ferencialmente com a supervisão do professor. As

A operacionalização dos modelos de ensino e tê -


-
-

- -
tância em plataformas digitais. A conce- -

metodologias de -

- -

organizadas regular da parte do professor.


tempo a concluir em casa devido a dife- e dinamizadas pelos -
rentes fatores. tes ferramentas no apoio diferenciação
- preferencialmente
com a supervisão do algo a ter em conta na conceção de
professor.
-
-
-

que os mesmos são facilmente acedidos e entendidos


por todos os alunos.

-
tarefas e indicar o tempo previsto para a sua realiza-
a forma de devolução ao professor

-

feedback entre outros.
-
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA

-estar emocional dos alunos e a situações de can-

feedback -
nal e as preferências e ritmos de aprendizagem.

75
- -

Commons . -
-
ferencialmente com a supervisão do professor. As

A operacionalização dos modelos de ensino e tê -


-
-

- -
tância em plataformas digitais. A conce- -

metodologias de -

- -

organizadas regular da parte do professor.


tempo a concluir em casa devido a dife- e dinamizadas pelos -
rentes fatores. tes ferramentas no apoio diferenciação
- preferencialmente
com a supervisão do algo a ter em conta na conceção de
professor.
-
-
-

que os mesmos são facilmente acedidos e entendidos


por todos os alunos.

-
tarefas e indicar o tempo previsto para a sua realiza-
a forma de devolução ao professor

-

feedback entre outros.
-
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA

-estar emocional dos alunos e a situações de can-

feedback -
nal e as preferências e ritmos de aprendizagem.

76
Ensino digital | Carlos Pinheiro

videoconferência. Estas ferramentas permitem o con-

simulando o ambiente de sala de aula e proporcionando


um feedback -
-
-
mas digitais incluem frequentemente espaços de inte-
ração e o estabelecimento de comunicações regulares

ferramentas que se regem por rmas de


-
-
-
Entre as ferramentas de
pais/encarregados de educação. encontram-se o (que pode ser usado como lista

- ou aplicações). Embora as ferramentas de comunica-

pelos alunos (no respeito pelas regras de comunica-

-
-
-
crona (a ausência de linguagem não verbal pode
-
vidades (recursos ou esclarecimentos adicionais

-
recimento de dúvidas no uso das tecnologias

ão
nos ns) e intervir quando necessário.

feedback
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA

-
-

Em termos de - valiosos
chat recursos ao serviço da aprendizagem e da avaliação.

77
É importante que o -
uso das ferramentas
de comunicação seja A realiza-se
cuidadosamente
-
-
aprendizagem e objeto

É igualmente um instrumento importante


É por isso importante que o uso -
das ferramentas de comunicação seja uso de uma rubrica de
cuidadosamente planificado avaliação.
-
-
-

- -
-
ções serão objeto de avaliação e divulgar os critérios
-
dos de educação obter informação atualizada sobre

com vista ao ajustamento de processos e estratégias


(autorregulação do processo e da aprendizagem).
As plataformas e ferramentas digitais oferecem
- um conjunto de vantagens que ajudam a transformar
-
- -

feedback rápido (em tempo real) e


Feedback
-
-

-
- -
mitem a avaliação da aprendizagem a qualquer
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA

da Escolaridade Obrigatória. Online


- -
. Consultado em -

78
Ensino digital | Carlos Pinheiro

online podem também ser avaliados mediante técni-


cas orais.
- -
-

cujos resultados possam ser documentados por


-
-
-
dizagem.

Quanto aos de avalia- são os instrumentos mais ricos do ponto de vista

podendo incluir a -

componente digital possibilita o recurso a for-


imediato do resultado da aprendizagem) e mas diversas de produção ou organização de
- -
-
são os mais fáceis de aplicar.
Nas deverá valorizar-se não a
- -
-

Quanto aos -

adequados aprendizagem.
desenvolver as competências digitais dos aprendentes.
-
-

-
guindo o que sabem do que pretendem desco-
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA

brir e adotando as estratégias adequadas para


Outra forma de usar a avaliação ao serviço da
valorizar-se a análise cr aprendizagem é a prática da

79
-
-
- -
cer um feedback -

Importa também referir o uso das tecnologias digi- aquilo que o aluno já alcançou e fornecendo sugestões
tais para feedback
- deverá por isso ocorrer durante o processo de realiza-

aprendizagem entre pares. Além deste feedback


Muitas das plataformas de ensino digital permi- modalidades de ensino digital é também essencial o
tem manter os pais informados acerca do percurso feedback
- -

escolar do seu educando.

Dar feedback - -
tência de critérios que traduzam claramente o que é
sucesso da aprendizagem em ambientes digitais. desejável que os alunos aprendam e a descrição dos
Ainda que muitas ferramentas permitam conceber diferentes Estes instrumentos
feedback de registo são comummente designados de rubricas
) de avaliação ou descritores
que a devolução do resultado de uma tarefa/questão -
e não feedback tam-se sob a forma de uma matriz com indicação de
um conjunto de critérios que contemplem todas as
-
-
ver a necessidade de dar um feedback regular aos
-
zar remotamente o seu progresso e intervir quando -
-
professor criar registos de avaliação mais transparen-
-
mente antecipar as necessidades de orientação dos As rubricas podem ser usadas para avaliar qual-
-
ção de ajuda ou de perguntas frequentes -
Dar feedback

feedback deve evi- -


oportuno e direcionado
denciar as competências já adquiridas mente úteis em qualquer modalidade e
aos alunos é um fator
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA

pelos alunos e oferecer novas possibilida-


des de aprendizagem e de evidenciação
aprendizagem em
feedback focado apenas pelos alunos como instrumento orienta-
ambientes digitais.
-
terá verdadeiro impacto se incidir naquilo

80
Ensino digital | Carlos Pinheiro

online e apli-
-
-
modelos que podem ser adaptados. Estas ferramen-
-

da avaliação (o pro- rubricas de avaliação são criadas e enviadas ao mesmo


cesso de avaliação torna-se mais transparente -
e o aluno compreenderá mais facilmente o
-

a personalização do feedback
feedback ao

nos pelo facto de os ajudar a compreender a -

( -
mos previamente com os alunos os critérios pre-

aluno) e quanto ao que se espera do aluno em

-
fácil será para o professor a avaliação do traba-
- -

. Embora a rubrica possa ser usada

assegurando avaliações consisten- estar sobretudo ao serviço da aprendizagem


-
nos a aprender e os professores a ensinar.
usar a rubrica como um guia para um bom
- -
ponsabilidade da Direção Regional da Educação dos
-
rão ser encontrados em -
.
Algumas plataformas de LMS já permitem a ava
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Online

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– Apresentação dos recursos disponíveis
A plataforma é uma ferramenta inovadora que possibilita a fácil exploração do pro-
jeto FQ 7. A permite o acesso a um vasto conjunto de recursos multimédia associa-
dos ao Manual, apoiando quer o trabalho na sala de aula quer o estudo autónomo dos alunos.
Apresenta-se, em seguida, uma panorâmica geral do tipo de recursos disponíveis em cada
domínio e depois, com mais detalhe, os recursos disponíveis para cada tópico de conteúdos,
de acordo com o objetivo de utilização: apresentação de conteúdos, aplicação/consolidação ou
avaliação, explicitando-se os recursos que são exclusivos do professor.
Note-se ainda que, para cada simulador disponível no projeto, os professores terão ao seu dis-
por na uma proposta de ficha de exploração e a respetiva solução. Neste Guia do
Professor, disponibilizamos-lhe a ficha de exploração do simulador Sistema Solar.

Recursos multimédia disponíveis para cada domínio

I – Espaço
Tipo de recurso Quantidade disponível
• Apresentações PowerPoint® 10
• Áudios resumo 10
• Animações 18
• Vídeos tutoriais 3
• Vídeos 4
• Animações/vídeos laboratoriais 3
• Apresentações PowerPoint® das Atividades Laboratoriais 2
• Simuladores 6
• Atividades 18
• Jogo 1
• Link: Kahoot® 1
• Quizzes 10
• Testes interativos 13

II – Materiais
Tipo de recurso Quantidade disponível
• Apresentações PowerPoint® 12
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

• Áudios resumo 11
• Animações 12
• Vídeos tutoriais 4
• Vídeos 2
• Animações/vídeos laboratoriais 30
• Apresentações PowerPoint® das Atividades Laboratoriais 5
• Simuladores 3
• Atividades 20
• Jogo 1
• Link: Kahoot® 1
• Quizzes 11
• Testes interativos 16

99
III – Energia
Tipo de recurso Quantidade disponível
• Apresentações PowerPoint® 3
• Áudios resumo 3
• Animações 7
• Vídeo tutorial 1
• Animação/vídeo laboratorial 2
• Simulador 1
• Atividades 4
• Jogo 1
• Link: Kahoot® 1
• Quizzes 3
• Testes interativos 4

Recursos disponíveis por tópico de conteúdos

I – Espaço
1. Universo e distâncias no Universo

1.1. Corpos celestes e estruturas do Universo


Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Corpos Apresentação de síntese com definições, 9
celestes e estruturas do exemplos e atividade final.
Universo
Exclusivo do professor
9
• Animação: Constituição do Animação que caracteriza e organiza as
Apresentação Universo diferentes estruturas do Universo.
de conteúdos 13
• Animação: Localização da Animação interativa que permite localizar
Terra no Universo o planeta Terra no Universo e relacionar as
diferentes estruturas até ao Grupo Local.

• Áudio: Constituição do Áudio com o resumo dos conteúdos mais 14


Universo importantes.

• Atividade: Constituição do Atividade composta por 3 questões, com 12


Universo correção automática e inclusão de notas de
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

apoio (dicas).

Aplicação / • Atividade: Localização da Atividade composta por 3 questões, com 13


Consolidação Terra no Universo correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Quiz: Constituição do Quiz composto por 5 questões e respetiva 15


Universo explicação.

• Teste interativo: Constituição Teste interativo composto por 6 questões, 15


Avaliação do Universo com acesso a relatório detalhado. (Duração:
12 min)

100
1.2. Evolução histórica do conhecimento do Universo
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Evolução Apresentação de síntese com definições, 17
histórica do conhecimento do exemplos e atividade final.
Universo
Exclusivo do professor

• Animação: Modelos do Animação que caracteriza os principais 17


Universo modelos do Universo, defendidos por
Ptolomeu, Copérnico e Galileu.

• Animação: Observação do Animação que aborda os principais 21


Universo instrumentos e tecnologias que permitem
observar e conhecer o Universo.

• Vídeo: Observação de Vídeo documental (com legendas) que


galáxias aborda o modo como o telescópio espacial 21
Exclusivo do professor Hubble capta imagens de galáxias. (Duração:
Apresentação 2 min 17 s)
de conteúdos
• Vídeo: Lançamento do Vídeo com legendas de uma notícia de época
Sputnik I sobre o lançamento do primeiro satélite 21
Exclusivo do professor espacial. (Duração: 45 s)

• Vídeo: Comemoração dos 60 Vídeo comemorativo dos 60 anos do


anos do Explorer 1 lançamento da sonda espacial 21
Exclusivo do professor Explorer 1. Faz um breve resumo das
principais missões da NASA. (Duração: 1 min
14 s)

• Animação: Big Bang Animação que aborda a principal teoria sobre


a origem e evolução do Universo. 23

• Áudio: Conhecimento do Áudio com o resumo dos conteúdos mais


Universo importantes. 24

• Atividade: Modelos do Atividade composta por 3 questões, com 19


Universo correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Atividade: Observação do Atividade composta por 2 questões, com 21


Universo correção automática e inclusão de notas de
Aplicação / apoio (dicas).
Consolidação
• Atividade: Big Bang Atividade composta por 2 questões, com 23
correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

• Quiz: Conhecimento do Quiz composto por 5 questões e respetiva 25


Universo explicação.

• Teste interativo: Teste interativo composto por 5 questões, 25


Avaliação Conhecimento do Universo com acesso a relatório detalhado. (Duração:
10 min)

101
1.3. Distâncias no Universo
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Distâncias no Apresentação de síntese com definições, 27
Universo exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor

• Vídeo: Que unidades de Vídeo apresentado por um estudante que 29


Apresentação distância utilizar? esclarece as unidades de distância adequadas
de conteúdos para utilizar em diferentes escalas.

Áudio com o resumo dos conteúdos mais


• Áudio: Distâncias no Universo importantes. 33

• Atividade: Unidade de Atividade composta por 6 questões, com 29


distância adequada correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Atividade: Unidade Atividade composta por 3 questões, com 30


astronómica correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

Aplicação / • Atividade: Ano-luz Atividade composta por 3 questões, com 31


Consolidação correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Atividade: Distâncias no Atividade composta por 4 questões, com 31


Universo correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Quiz: Distâncias no Universo Quiz composto por 5 questões e respetiva 33


explicação.

• Teste interativo: Distâncias no Teste interativo composto por 8 questões, 33


Universo com acesso a relatório detalhado. (Duração:
16 min)
Avaliação
• Teste interativo: Universo e Teste interativo composto por 10 questões, 37
Distâncias no Universo com acesso a relatório detalhado. (Duração:
Exclusivo do professor 20 min)
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

102
2. Sistema Solar

2.1. Constituição do Sistema Solar


Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Constituição Apresentação de síntese com definições, 42
do Sistema Solar exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Animação: Constituição do Animação que enumera os diferentes corpos 42
Sistema Solar celestes que constituem o sistema solar,
evidenciando as principais semelhanças dos
planetas do sistema solar.
• Animação: Planetas interiores Animação que caracteriza e compara os 44
ou rochosos planetas interiores ou rochosos.
• Animação: Planetas Animação que caracteriza e compara os 44
exteriores ou gasosos planetas exteriores ou gasosos.
• Animação: Terra, um planeta Animação que enumera as principais 46
com vida evidências que fazem da Terra um planeta
com vida.
Apresentação • Vídeo: O que é um planeta Vídeo com legendas que esclarece a principal 49
de conteúdos anão? diferença entre os planetas principais e os
Exclusivo do professor planetas anões. (Duração: 59 s)
• Animação: Asteroides, Animação que caracteriza os astros mais 50
cometas e meteoroides pequenos do sistema solar.
• Animação: Período de Animação 3D que exemplifica a execução 58
translação dos planetas do procedimento laboratorial presente no
manual. Ao longo da animação podem ser
despoletadas diferentes notas informativas
e questões relacionadas com a atividade
laboratorial.
• Apresentação: Período de Protocolo projetável em PowerPoint®. 58
translação dos planetas Inclui as respostas às questões da atividade
Exclusivo do professor laboratorial.
• Áudio: Sistema Solar Áudio com o resumo dos conteúdos mais 53
importantes.
• Simulador: Sistema Solar Simulador que permite analisar diferentes 42
vistas do sistema solar, comparar o período
de rotação e de translação dos planetas e as
dimensões ou distâncias das suas órbitas à
escala.
• Atividade: Comparar planetas Atividade composta por 4 questões, com 44
Aplicação / do Sistema Solar correção automática e inclusão de notas de
Consolidação apoio (dicas).
• Atividade: Terra, um planeta Atividade composta por 2 questões, com 46
com vida correção automática e inclusão de notas de
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

apoio (dicas).
• Quiz: Sistema Solar Quiz composto por 8 questões e respetiva 54
explicação.

• Teste interativo: Os planetas Teste interativo composto por 8 questões, 54


e as suas características com acesso a relatório detalhado. (Duração:
16 min)
Avaliação
• Teste interativo: Sistema Teste interativo composto por 10 questões, 61
Solar com acesso a relatório detalhado. (Duração:
Exclusivo do professor 20 min)

103
3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas

3.1. Rotação da Terra e suas consequências


Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Rotação da Apresentação de síntese com definições, 63
Terra e suas consequências exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor

• Animação: Movimento de Animação que analisa o movimento de 63


rotação rotação da Terra mostrando algumas das
Apresentação consequências na Terra.
de conteúdos
• Vídeo: Variação da sombra ao Animação 3D que exemplifica a execução 68
longo do dia do procedimento laboratorial presente no
manual.

• Áudio: Movimento de rotação Áudio com o resumo dos conteúdos mais 66


importantes.

• Simulador: Movimento de Simulador que permite analisar o movimento 64


rotação de rotação e as suas consequências na
sucessão do dia e da noite, no movimento
aparente do Sol e no tamanho da orientação
da sombra ao longo do dia.
Aplicação /
Consolidação • Atividade: Movimento de Atividade composta por 3 questões, com
rotação correção automática e inclusão de notas de 65
apoio (dicas).

• Quiz: Movimento de rotação Quiz composto por 5 questões e respetiva


explicação. 66
• Teste interativo: Movimento Teste interativo composto por 6 questões, 66
Avaliação de rotação com acesso a relatório detalhado. (Duração:
12 min)

© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

104
3.2. Translação da Terra e suas consequências
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Translação da Apresentação de síntese com definições, 69
Terra e suas consequências exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor

• Animação: Consequências do Animação que analisa o movimento de 69


movimento de translação da translação da Terra e as consequências na
Terra duração dos dias e das noites, da altura do
Sol no céu e do comprimento da sombra ao
Apresentação longo de um ano.
de conteúdos
• Animação: Estações do ano Animação que explica a existência de 70
estações do ano como consequência do
movimento de translação da Terra e da
inclinação do seu eixo.

• Áudio: Movimento de Áudio com o resumo dos conteúdos mais 73


translação importantes.

• Simulador: Movimento de Simulador que permite analisar o movimento 70


translação de translação e as suas consequências como
as estações do ano, a inclinação dos raios
solares e a duração do dia e da noite.

Aplicação / • Atividade: Movimento de Atividade composta por 3 questões, com 72


Consolidação translação correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Quiz: Movimento de Quiz composto por 5 questões e respetiva 73


translação explicação.

•Teste interativo: Movimento Teste interativo composto por 6 questões, 73


Avaliação de translação com acesso a relatório detalhado. (Duração:
12 min)
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105
3.3. Fases da Lua
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Fases da Lua Apresentação de síntese com definições, 77
Exclusivo do professor exemplos e atividade final.

• Vídeo: Porque se vê sempre a Vídeo apresentado por um estudante que 77


mesma face da Lua? esclarece o motivo de se observar sempre a
mesma face da Lua.
Apresentação
de conteúdos
• Animação: Fases da Lua Animação que relaciona o movimento de 77
rotação e o movimento de translação da Lua
à volta da Terra, com as fases da Lua.

Áudio com o resumo dos conteúdos mais 82


• Áudio: Fases da Lua importantes.
• Simulador: Fases da Lua Simulador que permite sincronizar a posição 77
da Lua na sua órbita em torno da Terra, com
a fase da Lua que se observa da Terra.

Aplicação / • Atividade: Fases da Lua Atividade composta por 4 questões, com


Consolidação correção automática e inclusão de notas de 78
apoio (dicas).

• Quiz: Fases da Lua Quiz composto por 5 questões e respetiva


explicação. 83

• Teste interativo: Fases da Lua Teste interativo composto por 5 questões, 83


Avaliação com acesso a relatório detalhado. (Duração:
10 min)

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106
3.3. Eclipses da Lua e do Sol
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Eclipses da Lua Apresentação de síntese com definições, 79
e do Sol exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Animação: Eclipses da Lua Animação que define eclipses da Lua, 79
enumera as condições necessárias para que
ocorra este tipo de eclipse e caracteriza os
Apresentação
diferentes tipos de eclipses da Lua.
de conteúdos
• Animação: Eclipses do Sol Animação que define eclipses do Sol, 80
enumera as condições necessárias para que
ocorra este tipo de eclipse e caracteriza os
diferentes tipos de eclipses do Sol.
• Áudio: Eclipses da Lua e do Áudio com o resumo dos conteúdos mais 82
Sol importantes.
• Simulador: Eclipses da Lua e Simulador que permite entender a posição 80
do Sol e o tipo de alinhamento deve existir entre
o Sol, a Terra e a Lua para que ocorra um
eclipse, distinguir entre eclipses da Lua e
do Sol e analisar a aparência de cada um,
Aplicação / quando são observados da Terra.
Consolidação
• Atividade: Eclipses da Lua e Atividade composta por 4 questões, com 81
do Sol correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
• Quiz: Eclipses da Lua e do Sol Quiz composto por 5 questões e respetiva 83
explicação.
• Teste interativo: Eclipses da Teste interativo composto por 6 questões, 83
Avaliação Lua e do Sol com acesso a relatório detalhado. (Duração:
12 min)

3.4. A força gravítica


Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: A força gravítica Apresentação de síntese com definições, 86
Exclusivo do professor exemplos e atividade final.
• Animação: Forças e seus Animação que caracteriza uma força e indica
efeitos os seus efeitos, utilizando desportos e outras 86
Apresentação situações do dia a dia.
de conteúdos • Animação: Força gravítica Animação que caracteriza a força gravítica e
indica os seus efeitos, representando-a em 87
diferentes situações.
• Áudio: Força gravítica Áudio com o resumo dos conteúdos mais
importantes. 93
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• Atividade: Forças e seus Atividade composta por 2 questões, com 86


efeitos correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
Aplicação / • Atividade: Força gravítica Atividade composta por 4 questões, com 87
Consolidação correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
• Quiz: Força gravítica Quiz composto por 5 questões e respetiva 94
explicação.
• Teste interativo: Força Teste interativo composto por 6 questões, 94
Avaliação gravítica com acesso a relatório detalhado. (Duração:
12 min)

107
3.4. Peso e massa dos corpos
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: A massa e o Apresentação de síntese com definições, 88
peso dos corpos exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor

• Vídeo: Qual é a diferença Vídeo apresentado por um estudante que 88


entre peso e massa de um esclarece a diferença entre peso e massa de
corpo? um corpo através de exemplos.

• Animação: Peso e massa dos Animação 3D que exemplifica a execução 97


corpos do procedimento laboratorial presente no
Apresentação
manual. Ao longo da animação podem ser
de conteúdos
despoletadas diferentes notas informativas
e questões relacionadas com a atividade
laboratorial.

• Apresentação: Peso e massa Protocolo projetável em PowerPoint®. 97


dos corpos Inclui as respostas às questões da atividade
Exclusivo do professor laboratorial.

• Áudio: Peso e massa Áudio com o resumo dos conteúdos mais 93


importantes.
• Simulador: Peso Simulador que relaciona o peso de um corpo 92
com a altitude e com a massa.

• Atividade: Peso e massa Atividade composta por 4 questões, com 92


correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

Aplicação / • Quiz: Peso e massa de um Quiz composto por 5 questões e respetiva 94


Consolidação corpo explicação.

• Jogo: Quem quer ser cientista Jogo com perguntas de resposta fechada, 100
– Espaço com 3 níveis de dificuldade, que permite
consolidar conhecimentos sobre o tema.

• Link: Kahoot® – Espaço Quiz online que permite consolidar 100


Exclusivo do professor conhecimentos sobre o tema.

• Teste interativo: Peso e massa Teste interativo composto por 5 questões, 94


com acesso a relatório detalhado. (Duração:
10 min)
Avaliação
• Teste interativo: A Terra, a Teste interativo composto por 10 questões, 100
Lua e as forças gravíticas com acesso a relatório detalhado. (Duração:
Exclusivo do professor 20 min)
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108
II – Materiais
1. Constituição do mundo material

1.1. Os materiais e a sua utilização


Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Os materiais e Apresentação de síntese com definições, 107
a sua utilização exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor

• Animação: Classificação de Animação que refere alguns exemplos de 107


materiais classificação de materiais.

• Vídeo: Plástico: de lixo a Vídeo de consciencialização sobre a 111


Apresentação recurso problemática da poluição do plástico.
de conteúdos Exclusivo do professor (Duração 4 min 32 s)

• Link: Sociedade Ponto Verde Site com vídeos e atividades sobre regras de 111
Exclusivo do professor separação, importância da separação do lixo,
etc.

• Áudio: Distinguir materiais Áudio com o resumo dos conteúdos mais 112
importantes.

• Atividade: Classificar Atividade composta por 6 questões, com 110


materiais correção automática e inclusão de notas de
Aplicação / apoio (dicas).
Consolidação
• Quiz: Distinguir materiais Quiz composto por 5 questões e respetiva 112
explicação.

• Teste interativo: Distinguir Teste interativo composto por 5 questões, 112


materiais com acesso a relatório detalhado. (Duração:
10 min)
Avaliação
• Teste interativo: Constituição Teste interativo composto por 10 questões, 117
do mundo material com acesso a relatório detalhado. (Duração:
Exclusivo do professor 20 min)
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109
2. Substâncias e misturas

2.1. Substâncias e tipos de misturas


Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Substâncias e Apresentação de síntese com definições, 119
tipos de misturas exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor

• Animação: Substâncias e Animação que define substância e mistura 120


misturas de substâncias através da análise de rótulos
de diferentes materiais.

• Vídeo: Para comprovar que a Vídeo que exemplifica a execução do 122


água salgada é uma mistura procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.

• Animação: Misturas Animação interativa que permite distinguir 124


homogéneas e heterogéneas misturas homogéneas de heterogéneas,
através de um exemplo de uma refeição
Apresentação
e classificando os alimentos e utensílios
de conteúdos
utilizados.

• Animação: Misturas Animação 3D que exemplifica a execução 128


homogéneas e heterogéneas do procedimento laboratorial presente no
manual. Ao longo da animação podem ser
despoletadas diferentes notas informativas
e questões relacionadas com a atividade
laboratorial.

• Apresentação: Misturas Protocolo projetável em PowerPoint®. 128


homogéneas e heterogéneas Inclui as respostas às questões da atividade
Exclusivo do professor laboratorial.

• Áudio: Substâncias e mistura Áudio com o resumo dos conteúdos mais 125
de substâncias importantes.

• Atividade: Análise de rótulos Atividade composta por 8 questões, com 121


correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

Aplicação / • Atividade: Misturas Atividade composta por 3 questões, com 124


Consolidação homogéneas e heterogéneas correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Quiz :Substâncias e mistura Quiz composto por 5 questões e respetiva 125


de substâncias explicação.

• Teste interativo: Substâncias Teste interativo composto por 5 questões, 125


© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

Avaliação e mistura de substâncias com acesso a relatório detalhado. (Duração:


10 min)

110
2.2. Soluções
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Soluções Apresentação de síntese com definições, 129
Exclusivo do professor exemplos e atividade final.

• Vídeo: Soluções com Vídeo que exemplifica a execução do 130


diferente proporção soluto/ procedimento da atividade laboratorial/
solvente experimental presente no manual.
Apresentação • Vídeo: O que é a Vídeo apresentado por um estudante que 132
de conteúdos concentração em massa de esclarece o significado de composição
uma solução? qualitativa e quantitativa de uma solução e
exemplifica o cálculo da concentração em
massa de uma solução.

• Áudio: Soluções aquosas Áudio com o resumo dos conteúdos mais 134
importantes.

• Simulador: Concentração em Simulador que permite preparar uma 132


massa solução, selecionando o sal, a massa a utilizar
e o volume de solução. Permite também
analisar a respetiva concentração mássica.

• Atividade: Soluto e solvente Atividade composta por 3 questões, com 130


correção automática e inclusão de notas de
Aplicação / apoio (dicas).
Consolidação
• Atividade: Concentração em Atividade composta por 3 questões, com 132
massa correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Quiz: Soluções aquosas Quiz composto por 5 questões e respetiva 134


explicação.

• Teste interativo: Soluções Teste interativo composto por 6 questões, 134


Avaliação aquosas com acesso a relatório detalhado. (Duração:
12 min)
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

111
2.3. Preparação de soluções
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Preparação de Apresentação de síntese com definições, 136
soluções exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Animação: Visita virtual ao Animação estilo visita virtual ao laboratório 136
Laboratório onde é possível ver o nome e a função de
alguns materiais de laboratório.
• Vídeo: Sinalética de Vídeo que esclarece o significado de 137
segurança alguma sinalética de segurança presente no
laboratório e alguns produtos químicos.
• Vídeo: Regras gerais de Vídeo que refere algumas regras a cumprir 139
segurança para garantir a segurança no laboratório.
• Vídeo: Técnicas gerais de Vídeo que exemplifica a execução e as 139
laboratório regras de alguns procedimentos comuns no
laboratório, utilização da lamparina de álcool,
aquecimento de produtos em de tubos de
ensaio e mistura e transferência de produtos
Apresentação químicos.
de conteúdos • Vídeo: Medição de massas e Vídeo que que exemplifica a medição de 139
de volumes massas e de volumes no laboratório.
• Vídeo: Preparação de 100 cm3 Vídeo que exemplifica a execução do 141
de uma solução aquosa com procedimento da atividade laboratorial/
2 g de sulfato de cobre (II) experimental presente no manual.
• Animação: Preparação de Animação 3D que exemplifica a execução 143
uma solução de concentração do procedimento laboratorial presente no
conhecida manual. Ao longo da animação podem ser
despoletadas diferentes notas informativas
e questões relacionadas com a atividade
laboratorial.
• Apresentação: Preparação de Protocolo projetável em PowerPoint®. 143
uma solução de concentração Inclui as respostas às questões da atividade
conhecida laboratorial.
Exclusivo do professor
• Áudio: O laboratório de Áudio com o resumo dos conteúdos mais 142
química e a segurança importantes.
• Atividade: Regras de Atividade composta por 8 questões, com 140
segurança correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
• Atividade: Manuseamento de Atividade composta por 7 questões, com 140
material de laboratório correção automática e inclusão de notas de
Aplicação / apoio (dicas).
Consolidação
• Atividade: Mistura e Atividade composta por 5 questões, com 140
transferência de produtos correção automática e inclusão de notas de
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

químicos em segurança apoio (dicas).


• Quiz: O laboratório de Quiz composto por 5 questões e respetiva 142
química e a segurança explicação.
• Teste interativo: O laboratório Teste interativo composto por 5 questões, 142
de química e a segurança com acesso a relatório detalhado. (Duração:
10 min)
Avaliação
• Teste interativo: Substâncias Teste interativo composto por 10 questões, 145
e misturas com acesso a relatório detalhado. (Duração:
Exclusivo do professor 20 min)

112
3. Transformações físicas e químicas

3.1. Distinção entre transformações físicas e transformações químicas


3.2. Mudanças de estado e o ciclo da água
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Distinção Apresentação de síntese com definições, 147
entre transformações físicas e exemplos e atividade final.
transformações químicas
Exclusivo do professor
• Apresentação: Mudanças de Apresentação de síntese com definições, 154
estado e o ciclo da água exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Vídeo: Aquecimento e Vídeo que exemplifica a execução do 147
arrefecimento do iodo procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Aquecimento e Vídeo que exemplifica a execução do 148
arrefecimento do enxofre procedimento da atividade laboratorial/
em pó experimental presente no manual.
• Vídeo: Qual a diferença entre Vídeo apresentado por um estudante que 151
transformações físicas e esclarece as diferenças entre transformações
químicas? físicas e químicas, através de exemplos do
quotidiano.
Apresentação
• Vídeo: Transformação Vídeo que exemplifica a execução do 151
de conteúdos
resultante da mistura de duas procedimento da atividade laboratorial/
soluções experimental presente no manual.
• Vídeo: Transformação Vídeo que exemplifica a execução do 151
resultante da mistura de um procedimento da atividade laboratorial/
sólido e uma solução experimental presente no manual.
• Animação: Mudanças de Animação interativa que permite 154
estado exemplificar as diferentes mudanças de
estado que ocorrem na natureza e no dia a
dia, através de pequenos vídeos exemplo.
• Animação: Ciclo de água Animação interativa que permite analisar as 157
mudanças de estado que ocorrem no ciclo
da água.
• Vídeo: Onde podemos Vídeo documental (com legendas) que 157
encontrar água? analisa o ciclo da água.
Exclusivo do professor
• Áudio: Tipos de Áudio com o resumo dos conteúdos mais 152
transformações importantes.
• Atividade: Transformações Atividade composta por 8 questões, com 151
físicas e químicas correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
Aplicação / • Atividade: Estados físicos e o Atividade composta por 3 questões, com 157
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

Consolidação ciclo da água correção automática e inclusão de notas de


apoio (dicas).
• Quiz: Tipos de Quiz composto por 5 questões e respetiva 152
transformações explicação.

• Teste interativo: Tipos de Teste interativo composto por 6 questões, 152


Avaliação transformações com acesso a relatório detalhado. (Duração:
12 min)

113
3.3. Reações químicas
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Reações Apresentação de síntese com definições, 161
químicas exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Animação: Transformações Animação que define transformação ou 161
ou reações químicas reação química através de exemplos e
representa uma reação por equações de
palavras.
• Animação: Tipos de Animação que distingue os diferentes tipos 162
transformações químicas de transformações químicas através de
exemplos.
• Vídeo: Reação por junção de Vídeo que exemplifica a execução do 162
um sólido com uma solução procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Reação por junção de Vídeo que exemplifica a execução do 163
um sólido com um gás procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
Apresentação • Vídeo: Termólise do Vídeo que exemplifica a execução do 164
de conteúdos bicarbonato de sódio procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Eletrólise da água Vídeo que exemplifica a execução do 165
procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Eletrólise do cloreto de Vídeo que exemplifica a execução do 166
cobre (II) dissolvido em água procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Fotólise do cloreto de Vídeo que exemplifica a execução do 167
prata procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Animação: Síntese química Animação que enumera diferentes reações 169
de síntese e destaca a sua importância na
produção de novos materiais.
• Áudio: Tipos de Áudio com o resumo dos conteúdos mais 170
transformações químicas importantes.

• Atividade: Reações químicas Atividade composta por 4 questões, com 161


correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
Aplicação / • Atividade: Tipos de Atividade composta por 9 questões, com 168
Consolidação transformações químicas correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
• Quiz: Tipos de Quiz composto por 5 questões e respetiva 170
transformações químicas explicação.
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

• Teste interativo: Tipos de Teste interativo composto por 8 questões, 170


transformações químicas com acesso a relatório detalhado. (Duração:
16 min)
Avaliação • Teste interativo: Teste interativo composto por 10 questões, 174
Transformações físicas e com acesso a relatório detalhado. (Duração:
químicas 20 min)
Exclusivo do professor

114
4. Propriedades físicas e químicas dos materiais

4.1. Ponto de fusão e ponto de ebulição


Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Ponto de fusão Apresentação de síntese com definições, 177
e ponto de ebulição exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor

• Animação: Ponto de fusão e Animação que define ponto de fusão e ponto 178
ponto de ebulição de ebulição e analisa gráficos temperatura-
tempo da água.
Apresentação
de conteúdos • Vídeo: Como interpretar um Vídeo apresentado por um estudante 179
gráfico temperatura-tempo que analisa as mudanças de estado
para diferentes substâncias? e a volatilidade de uma substância,
interpretando um gráfico temperatura-
-tempo.

• Áudio: Ponto de fusão e Áudio com o resumo dos conteúdos mais 181
ponto de ebulição importantes.

• Simulador: Ponto de fusão e Simulador que permite selecionar diferentes 179


ponto de ebulição substâncias ou uma mistura de substâncias
e analisar a mudança de estado pretendida
(fusão ou ebulição), sincronizada com o
traçado do gráfico temperatura-tempo.

• Atividade: Ponto de fusão e Atividade composta por 4 questões, com 178


Aplicação / ponto de ebulição correção automática e inclusão de notas de
Consolidação apoio (dicas).

• Atividade: Qual é o estado Atividade composta por 3 questões, com 179


físico? correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Quiz: Ponto de fusão e ponto Quiz composto por 5 questões e respetiva 181
de ebulição explicação.

• Teste interativo: Ponto de Teste interativo composto por 6 questões, 181


Avaliação fusão e ponto de ebulição com acesso a relatório detalhado. (Duração:
12 min)
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

115
4.2. Massa volúmica
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Massa Apresentação de síntese com definições, 184
volúmica exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Vídeo: O que é a massa Vídeo apresentado por um estudante 184
volúmica de um material? que define massa volúmica e permite
compreender o seu conceito através de
diferentes exemplos.
• Vídeo: Determinação Vídeo que exemplifica a execução do 188
experimental da massa procedimento da atividade laboratorial/
volúmica de um material experimental presente no manual.
sólido
• Vídeo: Uma coluna de Vídeo que exemplifica a execução do 191
densidades procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Animação: Determinação da Animação 3D que exemplifica a execução 192
massa volúmica de um sólido do procedimento laboratorial presente no
manual. Ao longo da animação podem ser
Apresentação despoletadas diferentes notas informativas
de conteúdos e questões relacionadas com a atividade
laboratorial.
• Apresentação: Determinação Protocolo projetável em PowerPoint®. 192
da massa volúmica de um Inclui as respostas às questões da atividade
sólido laboratorial.
Exclusivo do professor
• Animação: Determinação Animação 3D que exemplifica a execução 193
da massa volúmica de um do procedimento laboratorial presente no
líquido manual. Ao longo da animação podem ser
despoletadas diferentes notas informativas
e questões relacionadas com a atividade
laboratorial.
• Apresentação: Determinação Protocolo projetável em PowerPoint®. 193
da massa volúmica de um Inclui as respostas às questões da atividade
líquido laboratorial.
Exclusivo do professor
• Áudio: Massa volúmica Áudio com o resumo dos conteúdos mais 189
importantes.
• Simulador: Identificação de Simulador que permite simular a medição 186
substâncias de diferentes grandezas (massa, volume,
temperatura, massa volúmica e ponto de
ebulição) até identificar uma substância
desconhecida.
• Atividade: Identificar Atividade composta por 4 questões, com 186
Aplicação / substâncias correção automática e inclusão de notas de
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

Consolidação apoio (dicas).


• Atividade: Determinar a Atividade composta por 4 questões, com 188
massa volúmica correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
• Quiz: Massa volúmica Quiz composto por 5 questões e respetiva 189
explicação.
• Teste interativo: Massa Teste interativo composto por 5 questões, 189
Avaliação volúmica com acesso a relatório detalhado. (Duração:
10 min)

116
4.3. Propriedades químicas
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Propriedades Apresentação de síntese com definições, 194
químicas exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Vídeo: Teste químico para o Vídeo que exemplifica a execução do 194
oxigénio procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
• Vídeo: Teste químico para o Vídeo que exemplifica a execução do 196
dióxido de carbono procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
Apresentação • Vídeo: Teste químico para a Vídeo que exemplifica a execução do 196
de conteúdos água procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
• Vídeo: Teste químico para o Vídeo que exemplifica a execução do 196
amido procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
• Vídeo: Teste químico para a Vídeo que exemplifica a execução do 196
glicose procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
• Áudio: Propriedades químicas Áudio com o resumo dos conteúdos mais 197
importantes.
• Atividade: Propriedades Atividade composta por 4 questões, com correção 196
Aplicação / químicas automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
Consolidação • Quiz: Propriedades químicas Quiz composto por 5 questões e respetiva 197
explicação.
• Teste interativo: Propriedades Teste interativo composto por 8 questões, com 197
químicas acesso a relatório detalhado. (Duração: 16 min)
Avaliação • Teste interativo: Propriedades Teste interativo composto por 10 questões, 200
físicas e químicas com acesso a relatório detalhado. (Duração:
Exclusivo do professor 20 min)

5. Separação das substâncias de uma mistura

5.1. As técnicas de separação e os tipos de misturas


Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Técnicas de Apresentação de síntese com definições, 203
separação dos componentes exemplos e atividade final.
de misturas heterogéneas
Exclusivo do professor
Apresentação • Animação: Separação de Animação interativa que permite distinguir as 203
de conteúdos misturas heterogéneas diferentes técnicas de separação de misturas
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

heterogéneas, analisando o procedimento e o


• Áudio: Técnicas de separação material utilizado em cada técnica.
de componentes de misturas Áudio com o resumo dos conteúdos mais 210
heterogéneas importantes.
• Atividade: Separação de Atividade composta por 3 questões, com correção 206
Aplicação / misturas heterogéneas automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
Consolidação • Quiz: Técnicas de separação
Quiz composto por 5 questões e respetiva 211
de componentes de misturas
heterogéneas explicação.
• Teste interativo: Técnicas de Teste interativo composto por 6 questões, 211
Avaliação separação de componentes com acesso a relatório detalhado. (Duração:
de misturas heterogéneas 12 min)

117
5.1. As técnicas de separação e os tipos de misturas
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Técnicas de Apresentação de síntese com definições, 207
separação dos componentes exemplos e atividade final.
de misturas homogéneas
Exclusivo do professor

• Animação: Separação de Animação interativa que permite distinguir 207


misturas homogéneas as diferentes técnicas de separação de
misturas homogéneas, analisando o
procedimento e o material utilizado em cada
técnica.

• Link: Como é produzida a Vídeo que descreve as técnicas de separação 214


água que chega às nossas de misturas utilizadas numa ETA. (Duração:
torneiras 03 min 50 s)

Apresentação • Link: Sabe para onde vai a Vídeo que descreve as técnicas de separação 214
de conteúdos água depois de a utilizarmos? de misturas utilizadas numa ETAR. (Duração:
04 min 21 s)

• Animação: Separação de Animação 3D que exemplifica a execução do 215


componentes de uma procedimento laboratorial presente no manual.
mistura sólida Ao longo da animação podem ser despoletadas
diferentes notas informativas e questões
relacionadas com a atividade laboratorial.

• Apresentação: Separação Protocolo projetável em PowerPoint®. 215


de componentes de uma Inclui as respostas às questões da atividade
mistura sólida laboratorial.
Exclusivo do professor
• Áudio: Técnicas de separação
de componentes de misturas Áudio com o resumo dos conteúdos mais 210
homogéneas importantes.

• Atividade: Separação de Atividade composta por 3 questões, com 208


misturas homogéneas correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Atividade: Como se separa? Atividade composta por 6 questões, com 208


correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
Aplicação / • Quiz: Técnicas de separação Quiz composto por 5 questões e respetiva 211
Consolidação de componentes de misturas explicação.
homogéneas
• Jogo: Quem quer ser cientista Jogo com perguntas de resposta fechada, com 217
– Materiais 3 níveis de dificuldade, que permite consolidar
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

conhecimentos sobre o tema.

• Link: Kahoot© – Materiais Quiz online que permite consolidar 217


Exclusivo do professor conhecimentos sobre o tema.

• Teste interativo: Técnicas de Teste interativo composto por 5 questões, 211


separação de componentes com acesso a relatório detalhado. (Duração:
de misturas homogéneas 10 min)
Avaliação
• Teste interativo: Separação das Teste interativo composto por 10 questões, 217
substâncias de uma mistura com acesso a relatório detalhado. (Duração:
Exclusivo do professor 20 min)

118
III – Energia
1. Fontes de energia e transferências de energia

1.1. Energia: fontes, recetores e transferências


Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Energia: Apresentação de síntese com definições, 221
fontes, recetores e exemplos e atividade final.
transferências
Exclusivo do professor

Apresentação • Animação: Fontes e recetores Animação que define energia, fontes e 223
de conteúdos de energia recetores de energia e aborda o sentido
de transferência de energia, dando alguns
exemplos.

• Áudio: Energia: fontes, Áudio com o resumo dos conteúdos mais 225
recetores e transferências importantes.

• Simulador: Formas e Simulador do PhET® que permite analisar 223


transformações de energia como a energia é transferida entre objetos e
construir um sistema com fontes e recetores
de energia.

Aplicação / • Atividade: Fonte ou receptor? Atividade composta por 4 questões, com 224
Consolidação correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Quiz: Energia: fontes, Quiz composto por 5 questões e respetiva 225


recetores e transferências explicação.

• Teste interativo: Energia: Teste interativo composto por 5 questões, 225


Avaliação fontes, recetores e com acesso a relatório detalhado. (Duração:
transferências 10 min)
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

119
1.2. Processos de transferências de energia
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Processos de Apresentação de síntese com definições, 227
transferências de energia exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor

• Vídeo: Qual é a diferença Vídeo apresentado por um estudante 227


entre temperatura e calor? que distingue temperatura e calor, dando
exemplos de medição de temperatura e de
transferências de energia por calor.

• Animação: Condução térmica Animação que define condução e classifica 228


alguns materiais como bons ou maus
condutores de calor, relacionando esta
classificação com a condutividade térmica
dos materiais.

• Animação: Convecção térmica Animação que define convecção através de 230


exemplos e destaca as respetivas correntes
de convecção.
Apresentação
de conteúdos • Animação: Radiação Animação que define radiação, dando alguns 231
exemplos do dia a dia onde ocorre este tipo
de transferência de energia.

• Animação: Eficiência Animação que aborda algumas das 232


energética transferências de energia por calor que
ocorrem numa casa e algumas medidas para
promover a sua eficiência energética.

• Vídeo: Condução térmica Vídeo que exemplifica a execução do 235


procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.

• Vídeo: Convecção térmica Vídeo que exemplifica a execução do 235


procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.

• Áudio: Processos de Áudio com o resumo dos conteúdos mais 233


transferência de energia importantes.
• Atividade: Temperatura ou Atividade composta por 3 questões, com 228
calor? correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

Aplicação / • Atividade: Condução, Atividade composta por 4 questões, com 231


Consolidação convecção e radiação correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

• Quiz: Processos de Quiz composto por 5 questões e respetiva 233


transferência de energia explicação.

• Teste interativo: Processos de Teste interativo composto por 8 questões, 233


Avaliação transferência de energia com acesso a relatório detalhado. (Duração:
16 min)

120
1.3. Utilização das fontes de energia
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Utilização das Apresentação de síntese com definições, 236
fontes de energia exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor

• Animação: Fontes de energia Animação que enumera as diferentes fontes 237


renováveis de energia renováveis, dando exemplos de
aplicações, vantagens e desvantagens.
Apresentação
de conteúdos Animação que enumera as diferentes fontes
• Animação: Fontes de energia de energia não renováveis, dando exemplos 237
não renováveis de aplicações, vantagens e desvantagens.

Áudio com o resumo dos conteúdos mais


importantes.
• Áudio: Fontes de energia 242
renováveis e não renováveis

• Atividade: Fontes de energia Atividade composta por 4 questões, com 240


renováveis e não renováveis correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).

• Quiz: Fontes de energia Quiz composto por 5 questões e respetiva 242


renováveis e não renováveis explicação.
Aplicação /
Consolidação • Jogo: Quem quer ser cientista Jogo com perguntas de resposta fechada, 245
– Energia com 3 níveis de dificuldade, que permite
consolidar conhecimentos sobre o tema.

• Link: Kahoot© – Energia Quiz online que permite consolidar 245


Exclusivo do professor conhecimentos sobre o tema.

• Teste interativo: Fontes de Teste interativo composto por 5 questões, 242


energia renováveis e não com acesso a relatório detalhado. (Duração:
renováveis 10 min)
Avaliação • Teste interativo: Fontes de Teste interativo composto por 10 questões, 245
energia e transferências de com acesso a relatório detalhado. (Duração:
energia 20 min)
Exclusivo do professor
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

121
Ficha de exploração do simulador
“Sistema Solar”

Nome: N.º: Turma: 7.º Ano

Acede ao simulador Sistema Solar disponível em .

1. Seleciona a vista
que pretendes ver
do Sistema Solar.

2. Clica no primeiro
botão do lado
direito para
acederes a mais
informação sobre
os planetas, o Sol
e as cinturas de
asteroides.

3. Clica no segundo
botão para veres
os planetas do
Sistema Solar à
escala de tamanho
ou de distância ao
Sol.
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

4. Altera o zoom
do Sistema Solar
no canto inferior
direito.

123
Analisa o simulador e responde às questões.
1. Explora o simulador e indica o planeta que corresponde a cada descrição.
A. Segundo planeta mais próximo do Sol.
B. Planeta com dois satélites.
C. Planeta que se situa mais perto da Cintura de Kuiper.
D. O maior gigante gasoso.
E. O seu eixo de rotação está “deitado” em relação ao plano da órbita.
F. A distância a que se encontra do Sol permite que exista água em estado
líquido.
G. O seu sistema de anéis torna-o no planeta do Sistema Solar mais fácil
de identificar.
H. Planeta com menor massa do Sistema Solar.

2. No simulador, coloca os planetas na vista de perfil e com o tamanho à escala.


Utiliza o zoom para observares melhor os planetas interiores.
2.1 Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F).
A. Marte é o maior planeta rochoso.
B. Júpiter é o maior astro do Sistema Solar.
C. Os planetas rochosos são mais pequenos do que os planetas ga-
sosos.
D. A Terra tem uma dimensão semelhante a Vénus.
E. Urano é o menor planeta do Sistema Solar.
2.2 Indica o nome do intervalo de tempo a que correponde uma rotação
completa. A que correponde esse intervalo de tempo num planeta?
2.3 Altera para a vista padrão. Observa o movimento de rotação dos pla-
netas.
Por que motivo parece que Mercúrio e Vénus praticamente não giram?
Dica: Analisa o período de rotação desses planetas em comparação com os restantes.

3. Utiliza o simulador para consultares o período de translação de Mercúrio, de


Marte, de Júpiter e de Urano. Faz uma tabela com esses valores, colocando
os planetas de acordo com a sua distância ao Sol. Converte os períodos de
translação dos planetas gasosos para dias terrestres.
Dica: Para converteres o período de translação de anos para dias, deves multiplicar o perío-
do de translação de um determinado planeta em anos, pelo período de translação da
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

Terra: 365,25 dias.


3.1 Quantas vezes o período de translação da Júpiter é maior do que o de
Mercúrio? O que significa esse valor?
3.2 Compara os valores do período de translação dos planetas da tabela, de
acordo com a sua distância ao Sol. O que podes concluir?
3.3 Confirma a conclusão anterior colocando o simulador na vista de topo.
Que planeta se move mais rapidamente em torno do Sol? E que planeta
se move mais lentamente?

124
Ficha de exploração do simulador
“Sistema Solar”

Nome: N.º: Turma: 7.º Ano

Acede ao simulador Sistema Solar disponível em .

1. Seleciona a vista
que pretendes ver
do Sistema Solar.

2. Clica no primeiro
botão do lado
direito para
acederes a mais
informação sobre
os planetas, o Sol
e as cinturas de
asteroides.

3. Clica no segundo
botão para veres
os planetas do
Sistema Solar à
escala de tamanho
ou de distância ao
Sol.
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

4. Altera o zoom
do Sistema Solar
no canto inferior
direito.

125
Analisa o simulador e responde às questões.

1. Explora o simulador e indica o planeta que correponde a cada descrição.


A. Segundo planeta mais próximo do Sol. Vénus
B. Planeta com dois satélites. Marte
C. Planeta que se situa mais perto da Cintura de Kuiper. Neptuno
D. O maior gigante gasoso. Júpiter
E. O seu eixo de rotação está “deitado” em relação ao plano da órbita.
Urano
F. A distância a que se encontra do Sol permite que exista água em estado
líquido. Terra
G. O seu sistema de anéis torna-o no planeta do Sistema Solar mais fácil de
identificar. Saturno
H. Planeta com menor massa do Sistema Solar. Mercúrio

2. No simulador, coloca os planetas na vista de perfil e com o tamanho à escala.


Utiliza o zoom para observares melhor os planetas interiores.
2.1 Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F).
F A. Marte é o maior planeta rochoso.
F B. Júpiter é o maior astro do Sistema Solar.
V C. Os planetas rochosos são mais pequenos do que os planetas ga-
sosos.
V D. A Terra tem uma dimensão semelhante a Vénus.
F E. Urano é o menor planeta do Sistema Solar.
2.2 Indica o nome do intervalo de tempo a que correponde uma rotação
completa. A que correponde esse intervalo de tempo num planeta?
Período de rotação. A um dia.
2.3 Altera para a vista padrão. Observa o movimento de rotação dos planetas.
Por que motivo parece que Mercúrio e Vénus praticamente não giram?
Dica: Analisa o período de rotação desses planetas em comparação com os restantes.
Período de rotação de Mercúrio: 58,6 dias
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

Período de rotação de Vénus: 243 dias


Período de rotação da Terra: 23,9 h – 1 dia
Mercúrio e Vénus têm um período de rotação de dias. No caso de Vénus,
a duração do dia é maior do que a duração de um ano. Os restantes plane-
tas têm um período de rotação de algumas horas. Por isso, Mercúrio e
Vénus giram muito devagar em comparação com os restantes planetas.

126
3. Utiliza o simulador para consultares o período de translação de Mercúrio, de
Marte, de Júpiter e de Urano. Faz uma tabela com esses valores, colocando
os planetas de acordo com a sua distância ao Sol. Converte os períodos de
translação dos planetas gasosos para dias terrestres.
Dica: Para converteres o período de translação de anos para dias, deves multiplicar o período
de translação de um determinado planeta em anos, pelo período de translação da Terra:
365,25 dias.

Planeta Período de translação / dias


Mercúrio 88
Marte 687
Júpiter 4332
Urano 30 681

3.1 Quantas vezes o período de translação da Júpiter é maior do que o de


Mercúrio? O que significa esse valor?
4332
= 49,2
88
O período de translação da Júpiter é cerca de 49 vezes maior do que o
de Mercúrio.
Este valor significa que enquanto Júpiter efetua 1 volta à volta do Sol,
Mercúrio efetua aproximadamente 49 voltas.
3.2 Compara os valores do período de translação dos planetas da tabela, de
acordo com a sua distância ao Sol. O que podes concluir?
Quanto mais afastado do Sol estiver o planeta, maior é o seu período de
translação.
3.3 Confirma a conclusão anterior colocando o simulador na vista de topo.
Que planeta se move mais rapidamente em torno do Sol? E que planeta
se move mais lentamente?
Mercúrio. Neptuno.
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais

127
Planificações
Planificações
• Planificação anual
• Planos de aula

Ensino Digit@l
• Ensino Digit@l (por Carlos Pinheiro)

• Roteiro
• Guia de Recursos Multimédia
ÍNDICE
Planificação anual ............................................................................. 133

Planos de aula
Calendarização .......................................................................... 148
Planos de aula ........................................................................... 149

A brochura Planificações inclui uma proposta de planificação anual e 98 planos


de aula, que abarcam todos os conteúdos das Aprendizagens Essenciais e
evidenciam a articulação entres todos os componentes do projeto.
Estes planos estão disponíveis em formato digital para que os possa adaptar
ao seu grupo-turma, em .
xx yy

y x
Fichas e Testes
Fichas e Testes
• 18 fichas diferenciadas (A e B)
• 3 fichas globais (por domínio)
• 6 questões de aula
• 5 testes de avaliação
• Resoluções
.
-

-
Banco de Questões
• Tema I – Espaço ……… 114 questões
• Tema II – Materiais … 110 questões

Banco de Questões
• Tema III – Energia …… 35 questões
• Soluções
l l
l

l
l
Documentos
de Ampliação
• 17 documentos de ampliação

de Ampliação
Documentos
RELATÓRIOS ORIENTADOS

ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
I1 Períodos de translação dos planetas
Objetivo: Comparar os períodos de translação de diferentes planetas com
o da Terra, usando um miniplanetário.
Manual, pp. 58-59

Questões prévias

1. Qual é o valor do período de translação da Terra em anos?

2. Como relacionas os períodos de translação dos planetas interiores com os dos plane-
tas exteriores?

3. Como relacionas os períodos de translação dos restantes planetas do Sistema Solar


com o da Terra? Porquê?

4. Os planetas interiores têm todos um período de translação menor do que o da Terra?

Sol Planetas

Realização da atividade

Material
• Miniplanetário com transformador; planetas Transformador

• Tomada de corrente elétrica A Interruptor

Mercúrio
Terra
Procedimento
1. Instala o miniplanetário (A).
2. Liga o interruptor que põe em movimento os
“planetas” e liga o “Sol”. Observa durante alguns mi-
nutos.
3. Retira todos os “planetas”, à exceção de “Mercúrio” B
e “Terra”. Alinha-os e volta a iniciar o movimento (B).
Conta quantas voltas de “Mercúrio” correspondem a Saturno
Terra
uma volta completa da “Terra” em torno do “Sol”.
4. Repete o procedimento 3, substituindo Mercúrio por
Vénus.
5. Proceder de igual modo para contares quantas voltas
da “Terra” correspondem a uma volta de “Marte”,
FQ7 . ASA

“Júpiter” e “Saturno” em torno do “Sol” (C).


C

1
Registo de observações

1. Escreve tudo o que observares após ligares o “Sol” e colocares os planetas em movi-
mento.

2. Regista nas tabelas seguintes:


– o número de voltas de Mercúrio e de Vénus enquanto a Terra efetua uma volta;
– o número de voltas da Terra enquanto Marte, Júpiter e Saturno efetuam uma volta.

Planetas Mercúrio Vénus Terra Planetas Marte Júpiter Saturno

Voltas do
1 1 1
planeta
Número
de 1
voltas
Voltas
da Terra

Conclusões

Completa as frases seguintes de modo a constituírem conclusões da experiência.

A. Ao fim do mesmo tempo, os planetas que estão mais próximos do Sol do que a Terra
realizam (1) voltas ao Sol do que a Terra.

B. Ao fim do mesmo tempo, a Terra realiza (2) voltas do que qualquer um


dos planetas que está mais afastado do Sol.

Questões finais

Quanto maior for a distância de um planeta ao Sol, o que se constata em relação:

1. ao número de voltas que o planeta realiza em torno do Sol no mesmo intervalo de


tempo?

2. ao período de translação do planeta?

3. à duração do ano nesse planeta?

2
RELATÓRIOS ORIENTADOS

ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
I2 Peso e massa dos corpos
Objetivo: Relacionar o peso e a massa de corpos diferentes num mesmo
lugar da Terra.
Manual, p. 97

Questões prévias

1. Qual é o nome da grandeza correspondente à força com que a Terra atrai um corpo?
E da grandeza relacionada com a quantidade de matéria que constitui esse corpo?

2. Qual é o nome do aparelho usado para medir o valor do peso? E qual é a unidade SI?

3. Qual é o nome do aparelho usado para medir a massa? E qual é a unidade SI?

4. No mesmo lugar da Terra a massa de um corpo pode variar? E o valor do seu peso?

5. Qual das grandezas, peso ou massa, é escalar? E como se designa a outra grandeza?

Realização da atividade

Material
• Dinamómetro, balança digital e 4 corpos diferentes.

Procedimento
• Identifica os corpos pelas letras A, B, C e D e mede a
massa de cada um deles.
• Observa atentamente a escala do dinamómetro e cal-
cula o valor da menor divisão.
• Mede o valor do peso de cada um dos corpos.

Registos e cálculos
• Cálculo do valor da menor divisão da escala do dinamómetro.
Alcance do dinamómetro:
FQ7 . ASA

3
• Valores lidos e calculados

peso
Corpo Massa / g Peso / N massa / (N / kg)

• Gráfico p = f (m)

Conclusões

• O quociente entre o peso e a massa dos quatro corpos é um valor (1)


O gráfico que representa o peso dos quatro corpos em função da sua massa é uma
(2) que (3) pela (4) dos eixos.

Questões finais

1. As conclusões obtidas estão de acordo com o esperado para o valor do peso e a massa
dos corpos num mesmo lugar da Terra? Porquê?

2. Esta atividade permitiu ficares a saber qual é o valor da constante de proporcionali-


dade entre os valores do peso e da massa dos corpos, no lugar onde foi realizada?
Qual é esse valor?

4
RELATÓRIOS ORIENTADOS

ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
II1 Misturas homogéneas e heterogéneas
Objetivo: Distinguir misturas homogéneas de heterogéneas
e substâncias miscíveis de imiscíveis.
Manual, p. 128

Questões prévias

Considera os procedimentos seguintes:


A – Juntou-se um sólido em pó a um líquido e observou-se que a mistura líquida tinha o
mesmo aspeto em toda a sua extensão.
B – Juntou-se um líquido a outro líquido e observou-se que a mistura líquida não tinha
o mesmo aspeto em toda a sua extensão.
C – Juntou-se um sólido em pó a um líquido e observou-se que na mistura havia porções
de sólido espalhadas pelo líquido.
D – Juntou-se um líquido a outro líquido e observou-se que a mistura líquida tinha o
mesmo aspeto em toda a extensão.

1. Que tipo de mistura, homogénea ou heterogénea, se obteve em cada um dos casos?

2. Em que casos se juntaram duas substâncias imiscíveis? E duas substâncias miscíveis?


Porquê?

Realização da atividade

Material/Reagentes Procedimento
• 6 tubos de ensaio num suporte 1. Introduz igual porção de água em qua-
• 3 espátulas tro tubos de ensaio e de álcool etílico
• Garrafa de esguicho com água nos restantes dois.
destilada 2. Adiciona ao conteúdo de cada tubo os
• 2 pipetas de Pasteur materiais indicados na figura. Agita e
• Cloreto de sódio observa.
• Enxofre em pó
• Hidróxido de sódio
• Álcool etílico
• Óleo alimentar
FQ7 . ASA

A utilização de enxofre, hidróxido de sódio e álcool etílico exige a adoção de medidas de segurança associadas aos picto-
gramas de perigo (ver página 138 do manual).

5
Registo de observações

1. Regista o que observaste em cada caso.

Questões finais

1. Como classificas as misturas obtidas, atendendo ao seu aspeto macroscópico e ao


estado físico?
Apresenta a resposta numa tabela adequada.

Cloreto Álcool Óleo Hidróxido


Enxofre
de sódio etílico alimentar de sódio
(sólido)
(sólido) (líquido) (líquido) (sólido)

Água
(líquido)

Álcool
etílico
(líquido)

2. Das substâncias misturadas, quais formam:


2.1 um par de substâncias imiscíveis?
2.2 um par de substâncias miscíveis?

6
RELATÓRIOS ORIENTADOS

ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
II2 Preparação de uma solução de concentração conhecida
Objetivo: Preparar 250 cm3 de uma solução aquosa de sulfato de cobre (II) 0,01 g/cm3.
Reconhecer regras e sinalética de segurança
necessárias para preparar uma solução. Manual, p. 143

Questões prévias

1. Quais são o soluto e o solvente da solução que vais preparar? E quais são os estados
físicos do soluto, do solvente e da solução?

2. Como se calcula o valor da massa de sulfato de cobre (II) necessário para preparar a
solução pretendida?
3. Como se chama o aparelho que permite medir a massa de sulfato de cobre (II)?

4. Qual é o significado da sinalética de segurança que aparece na embalagem do sulfato


de cobre (II)?

5. Como se chama o material de vidro mais adequado para medir rigorosamente o


volume da solução? E qual deve ser a sua capacidade?

6. Qual é a posição correta dos olhos para medires rigorosamente o volume da solução?
E como se procede para medir esse volume?

Planificação

Planeia a atividade que te permite preparar a solução pretendida, indicando:


• material/reagentes selecionados
• o procedimento
• as regras de segurança necessárias na sua execução

Conclusão

Refere se conseguiste atingir os objetivos da atividade e possíveis dificuldades encon-


tradas.
FQ7 . ASA

7
ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
II3 Determinação da massa volúmica de um sólido
Objetivo: Determinar experimentalmente a massa volúmica do material
de que é feito um sólido metálico,
para o identificar Manual, p. 192

Questões prévias
1. O que é a massa volúmica de um material? E em que unidade se exprime habitual-
mente o valor desta grandeza?
2. Em que aparelho se mede a massa de um corpo sólido?
3. Como se chama, e em que consiste, o método habitualmente usado para determinar
o volume de um corpo sólido?
4. Como se obtém o valor da massa volúmica a partir dos valores da massa e do volume
do corpo?

Previsão
Observa o corpo sólido e prevê a substância de que é feito. Consulta a tabela de massas
volúmicas, tab. 3, na página 247 do manual, e indica o valor previsto para a massa volú-
mica da substância de que é feito.

Planificação
Planeia a atividade que permite obter o valor da massa volúmica do material de que é
feito o corpo sólido, referindo:
• material/reagentes selecionados
• procedimento a executar

Registo de valores

Volume (água + Massa volúmica


Massa (corpo) Volume (água)
copo)
Volume (corpo) ρ= m
m/g Vi / cm3 V = Vf – Vi / cm3 V
Vf / cm3 (g / cm3)

Conclusão

Consulta a tabela de massas volúmicas, tab. 3, na página 247 do manual, e identifica a


substância de que é feito o corpo.
FQ7 . ASA

Conclui, justificando, se a tua previsão se confirma.

8
RELATÓRIOS ORIENTADOS

ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
II4 Determinação da massa volúmica de um líquido
Objetivo: Determinar a massa volúmica da glicerina, para avaliar
o seu grau de pureza
Manual, p. 193

Questões prévias

1. Será possível determinar a massa volúmica de um líquido procedendo de forma se-


melhante à utilizada para um sólido? E que grandezas físicas é necessário medir?

2. Como se poderá proceder para medir essas grandezas físicas?

3. Como se obtém o valor da massa volúmica do líquido?

4. Como se chama o aparelho que permite medir diretamente a massa volúmica de um


líquido?

Realização da atividade
Materiais / Reagentes
• Balança digital • Densímetro
• Proveta de 50 mL • Glicerina

Procedimento (1)
1. Coloca a proveta vazia na balança e mede a sua
A
massa m1 (A).

2. Introduz na proveta 30 cm3 de glicerina, depois de a


retirares da balança.

3. Mede a massa m2 do conjunto proveta + glicerina (B).

4. Calcula a massa m da glicerina através da diferença


m = m2 – m1.

B
FQ7 . ASA

9
Registo de observações
• Regista numa tabela os valores lidos. Completa a tabela com o cálculo da massa
volúmica da glicerina utilizada.

Massa (proveta + Volume Massa volúmica


Massa (proveta)
glicerina)
Massa (glicerina)
(glicerina) P= m
m1 / g m = (m2 – m1) / g V
m2 / g V = cm3 (g / cm3)

Procedimento (2)
• Mergulha o densímetro na glicerina (C). Lê o valor que se encontra ali-
nhado com a superfície livre da glicerina e regista-o. Esse valor corres-
ponde à massa volúmica.

Registo de valores
• Regista o valor lido no densímetro que corresponde à massa volúmica do
líquido.
ρ=

Conclusão

1. Compara os valores obtidos para a massa volúmica pelos dois processos para concluí-
res se o segundo confirma o primeiro.

2. Consulta a tabela de massas volúmicas, tab. 3, na página 247 do manual, e conclui se


a amostra utilizada é glicerina pura ou se contém impurezas.

10
RELATÓRIOS ORIENTADOS

ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
II5 Separação de componentes de uma mistura sólida
Objetivo: Separar os componentes da mistura de enxofre, limalha de ferro
e cloreto de sódio.
Manual, p. 215

QUESTÕES PRÉVIAS

1. Como classificas a mistura destas três substâncias?

2. De acordo com as figuras que se seguem, quais são os nomes das técnicas que deves
realizar sequencialmente para separares as três substâncias da mistura?

A C D
B

REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE
Materiais/Reagentes
• Garrafa de esguicho com água
• Recipiente com uma mistura de:
• Suporte adequado para o funil
– enxofre em pó
• Cristalizador com tampa
– limalha de ferro
– cloreto de sódio • Vareta de vidro
• 2 gobelés de 250 mL
• Funil de vidro
• Íman
• Rodela de papel de filtro

Procedimento
1. Retira da mistura inicial a limalha de ferro, utilizando o íman (A).
2. Transfere a mistura que restou para um gobelé, adiciona-lhe água e agita bem com a
vareta (B).
3. Retira o enxofre da mistura obtida, fazendo-a passar pelo filtro de papel adaptado ao
funil (C).
4. Recupera o cloreto de sódio sólido, deixando evaporar a água onde está dissol-
FQ7 . ASA

vido (D).

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Registo de observações
Regista num diagrama os nomes das técnicas de separação utilizadas e o observado em
cada caso.

QUESTÕES FINAIS

1. Qual foi a propriedade da limalha de ferro que permitiu separá-la da mistura?

2. Com que finalidade se adicionou água à mistura de enxofre e cloreto de sódio?

3. Por que motivo o cloreto de sódio não ficou retido no filtro, contrariamente ao que
aconteceu ao enxofre?

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9 788888 914732

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