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Licenciatura em Física I Semestre – 2017.

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Introdução a Física
Prof. Dielson Hohenfeld
Aluno: Tomás Filho

A História e os Conceitos da Física desde a Antiguidade.

CRONOLOGIA

O Problema da Forma da Terra


Qual é a forma da Terra?
Quais o indícios antigos ou atuais que sustentam a forma da Terra?
Quais as principais ideias sobre a forma da Terra?
Cosmogonia: fantasiosos, religiosos e mitológicos pouco científico.
Egito antigo:
“ A Terra tinha uma forma alongada e plana”

De Thales de Mileto a Isaac Newton


Tales de Mileto (640 - 550 a.c.) :
“Forma de um disco que flutuava como um navio.”

Anaximandro de Mileto (610 a.C.- 547 a.C.):


“A Terra tem formato de um cilindro e

Anaxímenes de Mileto (585 a.C.-528 a.C.):


“ Rejeitava a ideia de Anaximandro considerava que a Terra estava sustentada pela ação
do ar nas suas faces.”

Pitágoras (570 - 496 a.C.):


“O primeiro a sugerir que a Terra era esférica”
Aristóteles (384-322a.C.):
“Apresenta em seu Tratado do Céu argumentos precisos para justificar a teoria da
esfericidade da Terra.”
A evolução das idéias do mundo físico desde Thales de Mileto a Aristóteles e até Newton
foi a transição do universo fechado e completo para universo aberto e vazio que havia
vislumbrado o primeiros atomistas gregos. Foi também o trânsito da associação entre
força e velocidade, à associação entre força e aceleração (ou mudança de velocidade); de
conceber o universo como um ser vivo entendê-lo como um complexo mecanismo de
relojoaria, com operação precisa, e finalmente passar da descrição qualitativa para o
estabelecimento de leis que possam ser expressas equações matemáticas.
Este caminho foi percorrido lentamente, com avanços e retrocessos, em meio a
confusões e certezas, verdades incompletas e médias falsidades Significava ser preciso
as noções de espaço, tempo, velocidade e aceleração. Ele também assumiu que, graças
às contribuições de artesãos e engenheiros europeus, a ideia de que a natureza é
manipulável, que não podemos apenas observá-la passivamente, mas também prepará-la
para questionar e experimentar ativamente com ela.

* A noção de impulso foi sugerida por Hiparcus e refinada por Philoponus no segundo
século aC Durante a Idade Média eles começaram a arquivar e polir as noções de espaço
e tempo.
Cerca de 1.400 já se sabia que se um corpo se move com aceleração constante, então
sua velocidade aumenta uniformemente, e o espaço que a viagem aumenta como o
quadrado do tempo decorrido. Estes resultados foram alcançados através do uso de de
grafos, precursores do cálculo diferencial.
* William Ockham sugere a existência de forças que atuam a distância, sem a
necessidade de contato entre os corpos.
* No final do século XV, o francês Jean Buridan já entende a quantidade de movimento de
um corpo como uma magnitude proporcional à sua massa e sua velocidade e sabe que
um corpo em
Queda livre aumenta sua quantidade de movimento em quantidades proporcional ao
tempo decorrido.
* Em 1500, Leonardo da Vinci enfatizou a ideia de que corpos que caem livremente
sempre têm a mesma aceleração.
E no final do século, o matemático belga Simon Stevinus experimentado pela queda de
pedras de peso diferente e concluiu que seu movimento era independente do peso. Este
experimento, por
verdade, é erroneamente atribuído a Galileu.
* Johannes Kepler, no final do século 16, ele se baseou em observações de seu mentor
Tycho Brahe, propôs três leis expressa em forma matemática que descrevia o movimento
de
os planetas ao redor do sol.
* Mais tarde, acaba de entrar no século XVII, o francês Pierre Gassendi, soltando objetos
da ponta do mastro de um barco em movimento, observou que eles caíram ao pé do
mastro,
exatamente como se o barco não estivesse se movendo. Começou suspeitar que a
velocidade uniforme é irrelevante. O princípio A relatividade da velocidade começou a
tomar forma.
* Então Jeremiah Horrocks, um religioso que só viveu 22 anos, ele afirmou que a lua se
move ao redor da Terra após uma elipse perturbada pelo sol, e sugeriu que os planetas
perturbar um ao outro, em clara antecipação da lei de gravidade universal.
* No início do século XVII, a enorme mente de Galileu sistematizou muitas das
descobertas medievais sobre de espaço, tempo e movimento. Ele corroborou que os
corpos
que se movem sem qualquer influência manter sua constante quantidade de movimento,
enquanto aqueles que caem livremente eles estão sujeitos a aceleração constante. Ele
também mostrou que
O período de um pêndulo depende do seu comprimento e não do peso.
Ele erroneamente acreditava que a lei da inércia aplicada ao movimento circular, ou em
outras palavras, não poderia perceber que um corpo que se move em um círculo é
acelerado. Embora tenha sido o primeiro a usar o telescópio recém-descoberto para fins
científicos e fez importantes descobertas astronômicas em nossa sistema solar, sua física
se concentra em experiências terrestres. Não considerou as leis de Kepler nem teorizou
sobre o movimento planetário, exceto para apoiar a concepção Copernicus de um sol fixo
em torno do qual os planetas giram, contrariando a Dogma ptolomaico Ele afirmou sem
rodeios que tanto o mundo celestial como a sublunar eram físicas, contribuindo assim
para o dessacralização progressiva dos céus.

HISTÓRIA DA FISÍCA

480 a.C. – O grego Leucipo chega a conclusão de que a matéria de todos os corpos é
composta por partículas microscópicas chamadas de átomos.

Na antiguidade, Aristóteles (384-322a.C.) elaborou um sistema filosófico para a


explicação do movimento dos corpos e do mundo físico que o cercava. Para Aristóteles,
toda e qualquer matéria era composta de quatro elementos: Terra, Água, Ar e Fogo, e
esses elementos tinham posições determinadas no Universo. O lugar natural do fogo e do
ar, era sempre acima do lugar natural da água e da terra. Desse modo explicava porque
uma pedra e a chuva caem: seus lugares naturais eram terra e água. Analogamente, a
fumaça e o vapor sobem em busca de seus lugares naturais acima da terra. Aristóteles
também elaborou várias outras teorias sobre ciêncas.
Ainda na Grécia, menos de um século depois de Aristóteles, um outro grego Aristarco
(310-230a.C.), propôs uma teoria sobre o movimento dos corpos celestes. Teve a idéia de
que a Terra e os planetas giravam em torno do Sol, e por isso foi acusado de perturbar o
descanso dos deuses e contradizer as idéias de Aristóteles do movimento celeste. Para
Aristóteles, os planetas, o Sol e a Lua giravam em torno da Terra em órbitas circulares e a
Terra não se movimentava; esses movimentos não eram regidos pelas leis ordinárias da
Física.
260 a.C. – O grego Arquimedes descobre que os corpos flutuam, pois deslocam um
pouco de líquido para os lados.
A noção de impulso foi sugerida por Hiparcus e refinada por Philoponus no segundo
século aC Durante a Idade Média eles começaram a arquivar e polir as noções de
espaço e tempo.
Quatro séculos depois da morte de Aristarco, já depois de Cristo, as idéias aristotélicas
do movimento celeste foram aperfeiçoadas pelo greco-romano Ptolomeu (100-170) de
Alexandria. Para Ptolomeu, a Terra continuou no centro da esfera celeste, e o Sol, a
Lua, os planetas e as estrelas continuaram movendo-se ao seu redor. As idéias de
Aristóteles prevaleceram ainda durante ainda muito tempo.
A Física da Força Impressa e do Impetus
Força impressa
século II (A.C.) - astrônomo Hiparco: “um projétil se movimenta, depois de
arremessado, devido a uma força transmitida a ele pelo lançador.”
a) A força projetora é a causa do movimento ascendente da pedra;
b) enquanto a força projetora é maior do que a tendência do objeto para baixo
(peso), o corpo sobe. O movimento para cima continua, porém cada vez mais lento,
com o decréscimo da força projetora;
c) o projétil começa a cair quando a força
para cima é menor do que a tendência do objeto para baixo. O movimento descendente
do corpo, sob a influência do seu próprio impulso interno (peso), ocorre cada vez
mais rapidamente com a contínua diminuição da força projetora, e da maneira mais rápida
quando essa força é inteiramente gasta.

Críticas a Aristóteles:
Filoponos de Alexandria, no século VI
 1ª Crítica:
“ Sobre esta suposição seria difícil dizer o que faz o ar, uma
vez empurrado adiante, mover-se de volta, isto é, ao longo
dos lados da flecha, e depois alcançar a traseira da flecha,
voltando uma vez mais e empurrando a flecha adiante. Pois,
nesta teoria, o ar em questão deve realizar três movimentos
distintos: ele deve ser empurrado para frente pela flecha,
então mover-se para atrás e, finalmente, voltar e continuar
para frente uma vez mais. Todavia o ar é facilmente movido
e, uma vez colocado em movimento, atravessa uma
distância considerável. Como então pode o ar, empurrado
pela flecha, deixar de mover-se na direção do impulso
impresso, mas em lugar disso virar, como por algum
comando, e retraçar seu curso? Além disso, como pode este
ar, ao virar, evitar de ser disperso no espaço, mas colidir
precisamente sobre o entalho final da flecha e novamente
empurrar a flecha adiante e presa a ele? Tal visão é
inteiramente inacreditável e chega a ser fantástica.”
Lei de Movimento de Filoponos
V α(F - R);
Movimento sem resistência;
Universo Finito;
Força Impressa.

Filoponos de Alexandria, no século VI


2ª Crítica:
“(...) a experiência contradiz as opiniões comumente aceitas: porque se você deixa cair da
mesma altura dois corpos, um dos quais é muitas vezes mais pesado do que o outro,
verá que a razão dos tempos gastos nos movimentos não depende da
razão dos pesos, mas sim que a diferença dos tempos é muito pequena. E, assim, se a
diferença entre os pesos não for considerável, a saber, se um é, digamos, o dobro do
outro, não existirá diferença, ou melhor, haverá uma diferença
imperceptível [nos tempos de queda].”
Força Impressa no séc. XI
filósofo árabe Avicena (980- 1037):
A necessidade de um meio para extinguir a força impressa;
Inexistência do vácuo, pois não admitia o movimento perpétuo em linha reta.

Força Impressa no séc. XI


filósofo árabe Avicena (980- 1037):
A necessidade de um meio para extinguir a força impressa;
Inexistência do vácuo, pois não admitia o movimento perpétuo em linha reta.

Averroes (1125-1198)
Descreve as ideias de Avempace para refutá-las;
Defende a lei de movimento de Aristóteles;
Considera o vácuo como uma abstração inútil;
Nega o movimento pela força impressa.

Força Impressa no séc. XIII


Tomás de Aquino (1225-1274)
Roger Bacon (1214-1294)

Força Impressa no séc. XIV


Francisco de Marchia:
- Retoma o conceito de força impressa.

Jean Buridan (1300-1358):


-Teoria do Impetus.
- Os casos do Pião e da Embarcação.
Na Renascença, Jean Buridan, grande estudioso e reitor da Universidade de Paris,
colocou-se frontalmente contra as teorias de Aristóteles.
Teoria do Impetus
J. Buridan, no século XIV:
(...) nós podemos e devemos dizer que em uma pedra ou em outro projétil há algo
impresso que é a força motriz (‘virtus motiva’) daquele projétil. E isto é evidentemente
melhor do que recorrer à afirmação de que o ar continua a mover aquele projétil. Pois o ar
parece mais resistir. Portanto, parece-me que deve ser dito que o motor, ao mover um
corpo móvel, imprime um certo ‘impetus’, ou uma certa ‘força motriz’ (‘vis motiva’) ao
corpo móvel [no qual age o ‘impetus’] na direção para o qual o motor estava movendo o
corpo móvel, para cima ou para baixo ou lateralmente ou circularmente. Quanto mais
rapidamente o motor mover aquele corpo móvel, mais forte será o ‘impetus’ que ele lhe
imprimirá. É por esse ‘impetus’ que a ela é movida depois que o atirador pára de movê-la.

a) Tem uma natureza permanente. Ele só pode ser dissipado por influências externas,
como a da ação da gravidade (entendida como a tendência de um projétil em se dirigir
para o seu lugar natural) e a da resistência de um meio. Em decorrência disso, ele não
acreditava na existência do vácuo, pois a permanência do impetus levaria a um
movimento perpétuo;

b) também se aplica a um movimento circular. Assim, cessada a causa do movimento de


uma roda (como a roda de um moinho, por exemplo), ela não pára imediatamente;
continua girando um pouco mais até ser totalmente consumido o impetus por ela
adquirido quando em contato com o movedor. No caso do movimento de um pião, a
situação é análoga à da roda;
c) é proporcional à quantidade de matéria e à velocidade de um objeto. Essa definição
quantitativa lembra imediatamente o conceito de quantidade de movimento da mecânica
clássica.
Suas idéias espalharam-se pela Europa, permitindo que nos séculos seguintes Copérnico
e Galileu iniciassem a ciência moderna.
Alberto da Saxônia (1316-1390):
a) inicialmente, o projétil move-se em linha reta, na direção em que foi lançado, porque o
impetus que lhe foi implantado pelo projetor sobrepuja amplamente o seu peso natural;
b) com a continuidade do movimento, o impetus começa a ser gradativamente dissipado,
tanto pela resistência do meio como pela ação da gravidade. Por esse motivo, o projétil se
desvia da direção em que foi lançado e a sua trajetória se encurva;
c) após ser totalmente consumido o impetus proveniente do movimento violento, o projétil
se desloca verticalmente para baixo.

Nicolau Oresme (1325-1382),


- Impetus auto-extinguível;
- Existência do Vácuo;
A teoria do impettus e a rotação dos corpos celestes
Existe um impetus nos corpos celestes e como não há resistência corruptiva ou
regressiva e nem uma tendência a outros movimentos os corpos ficam a girar.

Novos questionamentos à dinâmica dos projéteis

Leonardo da Vinci (1452-1519)


explica o movimento de projeteis igual a Alberto da Saxônia.

Niccolò Tartaglia (1500-1557)


percebe que no movimento de corpo pode desprezar a resistência do ar.
A trajetória de uma bala lançada por uma colubrina, de acordo com Tartaglia.
A trajetória bidimensional de um projétil é sempre curva.

Nicolau Copérnico (1473-1543) nasceu na Polônia, onde estudou na Universidade de


Cracóvia. Esteve na Itália em várias Universidades, onde manteve contato com os
cientistas mais notáveis. De volta à Polônia, desenvolveu sua teoria sobre o movimento
celeste. Propôs um sistema análogo ao de Aristarco: os planetas e a Terra giram em torno
do Sol (sistema heliocêntrico, helio = Sol). Copérnico localizou corretamente as posições
relativas dos planetas conhecidos e determinou seus períodos de rotação em torno do
Sol. O sistema de Copérnico não encontrou apoio de quase ninguém; na época, o sistema
de Ptolomeu e as idéias de Aristóteles eram doutrinas estabelecidas tanto na Religião
como na Filosofia.
Giambattista Benedetti (1530-1590) – Impetus Circular
A discussão do movimento dos planetas continuou com Galileu Galilei (1564-1642) na
Itália. Galileu foi o primeiro grande gênio da ciência moderna e o primeiro homem que
observou o céu com um telescópio aderindo entusiasticamente ao sistema proposto por
Copérnico. Isso lhe custou muitos contratempos. Além da discussão do movimento
planetário, Galileu contribuiu muito para o desenvolvimento da Mecânica estabelecendo
as leis da queda livre de um corpo e introduziu em Física o método experimental.
Simon Stevin (1548-1620)
Contesta, através de seus resultados, a opinião de Aristóteles de que corpos pesados
caem mais depressa do que corpos mais leves de mesma natureza (constituição),
dispendendo tempos inversamente proporcionais a seus pesos.

Johannes Kepler (1571-1630), astrônomo e matemático alemão, foi contemporâneo de


Galileu. Estabeleceu, após 17 anos de árduo trabalho, as três leis básicas do movimento
planetário.
Isaac Newton (1642-1727) foi um gênio completo em todos os ramos do conhecimento
científico de sua época. Partindo das teorias de Galileu e Kepler e dotado de uma
capacidade notável de generalização, chegou a lei da Gravitação Universal, que discute o
tipo de forças de atração de massas. Estabeleceu as leis fundamentais de Dinâmica e
deixou trabalhos em várias áreas do conhecimento (Matemática, Mecânica, Calor, Óptica,
Astronomia, Filosofia).
Depois de Newton, durante os séculos XVIII e XIX, a Física sofreu avanços notáveis, em
especial no domínio da Eletroestática e do Eletromagnetismo: Coulomb (1738-1806) deu
grandes contribuições à Eletroestática; Faraday (1791-1867) e Henry (1797-1879)
contribuiram muito para o desenvolvimento do Magnetismo. James Clerk Maxwell (1831-
1879 reuniu reuniu os fenômenos Magnéticos e Eletroestáticos numa teoria geral, de
onde nasceu nosso conhecimento de ondas e forças Eletromagnéticas. No século atual, a
Física extraordináriamente, desenvolvendo o conhecimento do universo atômico.
Observações Importantes:

Sistema Ptolomaico Mundo Aristotélico


Cláudio Ptolomeu (150 d.C.)  4 elementos ( terra,água, ar e fogo);
Durou 1300 anos  Graves;
Terra no centro  Lugar Natural;
Centro do ecentrico  Divisão de Mundo Supralunar e
Equante sublunar.
Planeta Epiciclo

Das Revoluções dos Corpos Celestes Diálogo sobre os dois grandes Sistemas
do Mundo
Imóvel, no entanto, no meio
Obra de Galileu onde ele
de tudo, está o Sol. Pois usa personagens fictícios
nesse mais lindo templo , para defender suas idéias.
quem poria este candeeiro
em outro ou melhor lugar
do que este, do qual ele
pode iluminar tudo ao
mesmo tempo?(...).

Tycho Brahé (1546-1601)


Tycho propôs seu próprio
modelo, em que todos os
planetas giravam em torno do
Sol, com exceção da Terra. O
Sol e a Lua, em seu modelo,
giravam em torno da Terra.

Leis de Kepler
Primeira Lei (1609) Segunda Lei (1609)
Os planetas se movem descrevendo uma A linha que liga o Sol ao planeta varre
elipse em torno do Sol, ocupando este áreas iguais em intervalos de tempo
um dos focos da elipse. também iguais.
Elipse: elementos e excentricidade
e=c
a
Terceira Lei (1618) Lei da Gravitação Universal Newton
É constante para todos os planetas a (1666)
razão entre o tempo (T) que o planeta m1m2
leva para dar uma volta completa em
torno do Sol elevado ao quadrado
F = G ¬¬¬¬¬¬¬¬
T2 d2
____ = const.
R2

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