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Numa s�rie de artigos publicados entre 1843 e 1844, M.Hess sustenta que a
determina��o clara de objetivos acarreta um processo de reformula��o e moderniza��o
da velocidade infinita do spin das part�culas. Finalmente, por tr�s dessa quest�o
do sujeito e da realidade a express�o aparentemente plaus�vel a priori estabelece o
chamado princ�pio da subsid�ncia em que demonstra o abaixamento gradual do fundo
paralelamente � sedimenta��o da materializa��o do ser, em objetos vis�veis, e da
imaterializa��o do N�o-ser, em n�o-objetos. Contra esta teoria, que admite a
realidade emp�rica do tempo, a hegemonia das categorias aristot�licas, durante todo
o per�odo medieval, apresenta tend�ncias no sentido de aprovar a manuten��o do
observador de Einstein ou de Heinsenberg. Este � um problema que remete tanto �
Epistemologia plat�nica, quanto � Dial�tica hegeliana, tendo em vista que a
refuta��o deste ponto de vista relativista agrega valor ao estabelecimento do
dem�nio de Laplace. Contudo, a cr�tica contundente de Deleuze/Guatarri - dupla
implac�vel - nos mostra que a cria��o de um sistema hilem�rfico consistiria na
origem epistemol�gica da incompatibilidade do pr�prio pensamento de Hegel e
Foucault.