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FORMAÇÃO DE APOIADORES
REDES DE PRODUÇÃO DE SAÚDE
O FICINA 3
Objetivo
Fornecer ferramentas de Apoio a Implantação /Implementação do
Acolhimento com Avaliação de Risco/Vulnerabilidade na APS (AC&CRV)
• Identificação/caracterização do território
Etapa • Organização do apoio no território
• Territorialização
Etapa • Avaliação de Risco Familiar
2 • Escala de Coelho
• Genograma
3 • Planos de Intervenção
• Monitoramento das ações
REDES DE PRODUÇÃO DE SAÚDE
Os instrumentos tecnológicos:
Gestão de casos
Laboratório
Ambulatório de
Médio e alto risco Especialidades
UBS
Maternidade Casa da
risco habitual Gestante
Maternidade
Alto Risco
Redes de Atenção a Saúde (Macropolítica)
Reativo Proativo
TEMPO-
NÚMERO NOME COR
ALVO
1 Emergente Vermelho 0
Muito
2 Laranja 10
urgente
3 Urgente Amarelo 60
Pouco
4 Verde 120
urgente
5 Não urgente Azul 240
Intervenções sobre fatores
Intervenções sobre de riscos biopsicológicos:
Intervenções
fatores de risco
intersetoriais sobre:
comportamentais: Idade
Gênero
Resposta imunológica
Emprego Tabagismo Lesões pré-clínicas
Renda Peso Pressão arterial
Educação Dieta Colesterol
Nível glicêmico
Habitação Atividade física
Depressão
Ambiente Uso de drogas Risco das pessoas idosas
Segurança Risco reprodutivo outros
Violência e sexual
Ocupação Outros Intervenções sobre condições crônicas
estabelecidas:
Outros
Estratificação de risco
Plano de cuidado
Gestão de risco da atenção
Educação permanente dos
profissionais
Educação em saúde
Auto-cuidado apoiado
Modelo de Atenção nas condições crônicas Sistema de informação clínica
Desenho da atenção à saúde
Programação por estratificação de
risco
Pagamento por performance
Ações com a comunidade
Gestão de caso
FONTE: MENDES (2009)
A estrutura operacional das Redes de Atenção à Saúde
RT1 RT2 RT3 RT4 RT5
Sistemas de Transporte
Sanitário
Central de Regulação
Prontuário Único
Cartão SUS
Sistemas de Apoio
Diagnóstico
Sistemas de Assistência
Farmacêutica
Sistemas de Informação
em Saúde
CASA DE
APOIO À Prontuário Eletrônico
GESTANTE
Disque Saúde(Consultas)
APS
Apoio Diagnóstico
UNIDADE
CASA DE NEONATAL DE Nível Primário
APOIO À CUIDADOS
GESTANTE PROGRESSIVOS Nível Secundário
Nível Terciário
Características das RAS
Condições agudas
Transição epidemiológica *Tripla Carga de Doenças
Condições Crônicas
Composição epidemiológica da carga de doenças presentes na população brasileira.
Gestão de Patologia
POPULAÇÃO COM
CONDIÇÃO CRÔNICA DE
BAIXO OU MÉDIO
Nível 1
RISCOS
POPULAÇÃO Intervenções de
FATORES DE RISCO
EM RISCO
Prevenção das Doenças
Intervenções de Promoção
POPULAÇÃO DETERMINANTES
TOTAL
da Saúde SOCIAIS DA SAÚDE
MACRORREGIÃO
ATENÇÃO
TERCIÁRIA À
SAÚDE
MICRORREGIÃO
ATENÇÃO
SECUNDÁRIA
À SAÚDE
MUNICÍPIO
----------------------------------------------------------------------------- ------------------------
ATENÇÃO ÁREA DE ABRANGÊNCIA
PRIMÁRIA À
SAÚDE ----------------------------------------------------------------------------- ------------------------
MICRO-ÁREA
LINHA-GUIA
FONTE; SESMG (2007)
Ex: A REDE DE ATENÇÃO À GESTANTE
Nível de Território
Atenção Pontos de Atenção à Saúde Sanitário
Unidade de
Atenção Maternidade de Alto Internação Macrorregião
Terciária à Risco Terciária Casa da Gestante Pediátrica de
Saúde Nível Terciário
Maternidade Unidade de
de Alto Ambulatório Internação Microrregião
Atenção Risco Médio Risco Pediátrica
Secundária à Secundária
Saúde
LINHAS-GUIA
Momento 5: a modelagem da atenção primária à saúde
Um novo ciclo na APS: da atenção básica para a atenção primária à saúde
As funções da atenção primária à saúde nas redes de atenção à saúde: a
resolutividade a coordenação da atenção à saúde a responsabilização pela
saúde da população
É como se ela desenhasse o itinerário que o usuário faz por dentro de uma
rede de saúde, incluindo segmentos não necessariamente inseridos no
sistema de saúde, mas que participam de alguma forma da rede, tal como
entidades comunitárias e de assistência social.
Como se organiza uma Linha de Cuidado
1. Identificar a rede de serviços de saúde, e aqueles que devem estar envolvidos, e propor que a
discussão para a construção das Linhas de Cuidado se dê de forma coletiva.
2. Definir e priorizar as Linhas de Cuidado a serem organizadas.
O critério para esta definição pode ser a prevalência de determinado problema de saúde na
população, a carência de cuidados em alguma área específica, a dificuldade de acesso, e outros que a
própria equipe pode definir.
Ex: Linhas de Cuidado em Saúde Materno-Infantil, a Saúde do Idoso, a Saúde Mental, a Hipertensão
Arterial, etc.
Isto significa que para cada segmento de cuidado destes, deve haver uma pactuação e um trabalho
em equipe coletivo para construção dos fluxos de acesso e cuidado aos usuários.
3. Realizar as oficinas de trabalho com todos aqueles implicados com determinado segmento de
cuidado e nesta oficina produzir os pactos, e definir os fluxos de cuidado aos usuários.
É importante advertir que para montar as Linhas de Cuidado a equipe pode necessitar da ajuda de
um profissional que entende de fluxos de rede de serviços, e detém uma metodologia adequada para
a condução das oficinas que vão trabalhar na organização das Linhas.
A gestão das linhas de cuidado