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CERIMONIAL PÚBLICO
Carlos Takahashi
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Apresentação do Currículo de
Carlos Takahashi
Formação Acadêmica
Protocolo
CC
Precedência
O que é cerimonial?
a) Frescura
b) Pompa e Circunstância
c) Formalismo
d) Um pouco de cada “coisa”
CERIMONIAL
(*) Silvio Lobo Filho, é professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
Cerimonialista.
Cerimonialista. Presidente do Conselho de ética do CNCP
DEFINIÇÃO DE CERIMONIAL
1. Relativo a cerimônia, às solenidades ritualí
ritualísticas; 2. que usa de cerimônia, de
formalidade e cortesia
formalidades. (Dicioná
(Dicionário Houaiss)
, 3. conjunto de
O cerimonial é uma
arte, com filosofia própria e
normas de conduta desenvolvidas
ao longo dos séculos.
conjunto de
A grosso modo é o
formalidades, entre
autoridades nacionais e
estrangeiras, a serem
seguidas durante um
ato solene ou festa
pública
dar ordem
Tem a finalidade de
aos eventos e
evitar incidentes
desagradáveis ou
ressentimentos
desnecessários.
Marca a sucessão dos atos de uma cerimônia e a
forma como deve ser dirigida.
Quando a primeira-dama, Dona Marisa Letícia, acompanhou o
presidente Lula na visita a Espanha, o marido simplesmente esqueceu
a “galega”, como a trata, dentro do carro! O rei Juan Carlos foi quem
se encarregou de fazer o resgate, para a festa dos fotógrafos e
cinegrafistas que transmitiram imagens da gafe para o mundo inteiro.
Reverência de Obama ao imperador do Japão gera
polêmica nos EUA
da France Presse,
Presse, em Washington 16/11/2009 - 13h12
Michele Obama abraça Rainha Elizabeth II
Visual Poluído
London Summit 2009
1. Argentina, Mexico,,
Mexico,, Brazil,
Brazil, United Kingdom , China, Saudi Arabia , France,
South Korea,
Korea, Indonesia.
Indonesia. 2. Netherlands,
Netherlands, Germany,
Germany, Spain,,
Spain,, South Africa,
Africa, Russia,
Russia,
United States, Turkey,
Turkey, India,
India, European Union.
Union. 3. World Bank,
Bank, Financial Stability
Forum,
Forum, Japan,
Japan, Australia,
Australia, Italy,
Italy, Chair of ASEAN and Thailand,
Thailand, World Trade
Organisation,
Organisation, United Nations,
Nations, row)
row)International Monetary Fund
Assunto: RE: consulta sobre dispositivo de autoridades
Prezado Carlos,
Eis a resposta que meu colega NONONONO (que esteve presente à reunião do
G-20) me enviou. Desculpe a resposta lacônica, mas estou em missão no
interior de Goiás e a situação não é das mais calmas:
Abs,
Abraço,
NONONONONO
Trata-se de uma prática que existe desde as
vem
antigas civilizações e que
sofrendo variações
ditadas por aspectos
culturais, temporais,
bem como às
cerimônias a que se
aplicam.
Em sendo assim, a atividade do cerimonial não
é ditada pela rotina, mas dependerá muito
da situação, da circunstância do ato solene.
“O Cerimonial cria o
quadro e a
atmosfera nas quais
relações
as
pacíficas
dos estados soberanos
devem realizar-se”.
(Jean Serres, 1960, in Manual Prático de
Protocolo)
No princípio...
Da força bruta para as relações
subjetivas
Convívio Coletivo
Espaços individuais e Institucionais
VIDA
PESSOAL
EU
VIDA CARREIRA
SOCIAL PROFISSIONAL
Constelação do Cerimonial
Prof. Nelson Speers
“CERIMONIAL É A
ATIVIDADE DO HOMEM
SINGULAR OU DO
HOMEM PLURAL, PARA
CRIAR OU AUMENTAR
SEU ESPAÇO PSICO-
EMOCIONAL E SÓCIO-
CULTURAL E/OU PARA
COMUNICAR AO OUTRO
OU OUTROS, DO
RESPEITO POR AQUELE
ESPAÇO QUE LHE
CORRESPONDE, DENTRO
DE UM CONTEXTO
MOTIVACIONAL”.
ORIGEM DO CERIMONIAL
No antigo Egito, o
cerimonial
confundia-se com
ritos religiosos, uma
vez que o Faraó era a manifestação da
divindade.
No seu relacionamento diplomático com
outros povos, os representantes do Faraó
possuíam prerrogativas, privilégios e
imunidades que eram extensivas aos
estrangeiros.
Em Hatusa, nos muros de Karnak, os ladrilhos
de argila registravam o tratado feito com os
Hititas em 1279 a.C. (Ramsés Mori Amon e
Kattusi III), em que é reconhecida a
igualdade dos Estados. Nesse sentido, é o
documento mais antigo conhecido.
Presume-se que
Lugar de Honra no
Dispositivo de
autoridades
Cor vermelha
Na tradição cristã, o
vermelho representa o
sangue derramado do
sacrifício de Cristo e
dos mártires, além de
amor fervoroso e
vitorioso. O vermelho
nos sapatos do papa e
nas vestes dos
cardeais sugere
disposição em morrer
pela igreja. Pela
associação com a
paixão de Cristo, essa
cor também marca a
Sexta-Feira Santa.
A glória de caminhar sobre os vencidos
"Quando Alexandre o Grande apoderou-se de Susa, a
capital de Dario, em 331 a.C., encontrou ali uma
fortuna de vestimentas tingidas de púrpura.
Conservadas havia 180 anos, suas cores
permaneciam tão belas como no primeiro dia".
A Conferência de Viena (1815) foi
um marco no estabelecimento de regras do protocolo
internacional, embora cada país seja livre para
estabelecer suas próprias regras, respeitadas as
precedências estabelecidas na lei e no costume
internacionais.
Boa Vontade
Bom Senso
Boa Vontade
BOM SENSO
Experiência
Conhecimento
BOA ORGANIZAÇÃO
PLANEJAMENTO
Posse dos Deputados Estaduais da 5ª Legislatura –
15-03-2003
Posse dos Deputados Estaduais da 14ª Legislatura –
15-03-1999
Observações do evento:
Após a diplomação dos eleitos
(nov.), carta de cumprimentos e as
orientações sobre a cerimônia de
posse (março)
Contatos personalizados 1 mês antes
do evento (fevereiro)
Reunião precursora 2 semanas antes
PROTOCOLO
CONCEITO:
Decreto Federal nº
70.274, de 1972
Decreto Estadual nº
11.074, de 1978
Lei Federal nº
5.700, de 1971
PRINCÍPIO NORTEADOR
O cerimonial possui também característica pedagógica, já que
confere à autoridade reverência, importância, que sublinham a
hierarquia, e trata de um conjunto de normas oficiais que
fixam as formalidades a serem observadas por ocasião de um
ato solene, estando, dessa maneira, balizado em legislação
específica que dispõe sobre a matéria.
âmbito federal
Deste modo, encontramos no
o Decreto 70.274, de 9 de
março de 1972 (publicado no DOU de 10 de
março de 1972 e republicado em 19 de abril de 1972 por ter
saído com incorreções), que traz indicações para o Estado e
poucas para os municípios.
Noâmbito do Estado de São Paulo,
encontramos as normas pertinentes
ao cerimonial e ordem de precedência
no Decreto 11.074, de 5 de janeiro de
1978, com retificações publicadas no Diário Oficial de 10 de
janeiro de 1978 e 19 de abril de 1978.
apesar de
Esses Decretos encontram-se ainda em vigor, e,
não suprirem todas as necessidades dos
municípios, apresentam princípios básicos
do cerimonial que devem ser adotados com
pequenas adaptações pelos Estados e
municípios. No entanto, cada município pode
instituir a sua norma referente ao
cerimonial público, em harmonia com o
princípio norteador de solenidades oficiais
nos âmbitos federal e estadual.
PRECEDÊNCIA
É o conceito ou a ordem pela qual se
estabelece a estrutura máxima do Estado,
uma vez que determina a ordem hierárquica
de disposição das autoridades de um Estado.
Procedimento adotado no
cerimonial público, a
precedência estabelece a
ordem de colocação em
que devem ser dispostas
as autoridades e/ou
personalidades durante as
solenidades.
A precedência sempre foi motivo de
controvérsias e já deu muitas dores de
cabeça aos Chefes de Cerimonial,
quando não acabou em situações
constrangedoras. Somente em
1815, durante a
Conferência de Viena, é
que se pôde alcançar
uma solução definitiva
para a questão, com um
regulamento.
À luz da importância das entidades
privadas, para as quais não existe uma
ordem de precedência estabelecida, uma
boa solução é a distribuição delas, em
ordem alfabética, por entre as instituições
oficiais, ou então, imediatamente após.
A autoridade de maior hierarquia
precede a de menor; o mais
graduado antecede sempre o
menos graduado. E o mais
antigo, o mais novo, quando
ambos têm igual graduação.
A precedência, portanto, define critérios para:
colocação de autoridades e/ou personalidades;
composição e plano de mesas; citações em
discursos; filas de cumprimentos protocolares ou
não; assinaturas; banquetes; congressos; cerimônias
com pessoas sentadas (ou em pé) etc.
REFERÊNCIA
A precedência atribuída a
Art 142.
uma autoridade em razão de seu
cargo ou função é normalmente
traduzida por seu posicionamento
destacado em solenidade,
cerimônias, reuniões e outros
eventos.
Dos Sinais de Respeito
1 - Governador
Cardeais
2 - Vice-Governador
3 – Presidente da Assembléia Legislativa
Presidente do Tribunal de Justiça
4 - Almirante-de-Esquadra
Generais-de-Exército
Tententes-Brigadeiros
Prefeito da Capital estadual em que se processa a
cerimônia
5 - Vice-Almirantes
Generais-de-Divisão
Majores-Brigadeiros
Chefes de Igreja sediados no Brasil
Arcebispos católicos ou equivalentes em outras religiões
Reitores das Universidades Federais
Personalidades inscritas no Livro do Mérito
Prefeito da cidade em que se processa a
cerimônia
Presidente da Câmara Municipal da cidade
em que se processa a cerimônia
Juiz de Direito da Comarca em que se processa a cerimônia
Prefeitos das cidades de mais de um milhão
(1.000.000) de habitantes
6 - Contra-Almirantes
Generais-de-Brigada
Brigadeiros-do-Ar
Presidente do Tribunal Regional Eleitoral
Procurador Regional da República no Estado
Procurador-Geral do Estado
Presidente do Tribunal Regional do Trabalho
Prasidente do Tribunal de Contas
Presidente do Tribunal de Alçada
Chefe da Agência do Serviço Nacional de Informações
Superintendentes de Órgãos Federais
Presidentes dos Institutos e Fundações Nacionais
Presidentes dos Conselhos e Comissões Federais
Presidentes das Entidades Autárquicas, sociedades de Economia
Mista e Empresas Públicas de âmbito nacional
Reitores das Universidades Estaduais e
Particulares
Membros do Conselho Nacional de Pesquisas
Membros do Conselho Federal de Educação
Membros do Conselho Federal de Cultura
Secretários de Estado
Bispo católicos ou equivalentes de outras
religiões
7 - Presidentes das Confederações Patronais e de Trabalhadores
de âmbito nacional
Membros da Academia Brasileira de Letras
Membros da Academia Brasileira de Ciências
Diretores do Banco Central do Brasil
Diretores do Banco do Brasil
Diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
Diretores do Banco Nacional de Habitação
Capitães-de-Mar-e-Guerra
Coronéis
Coronéis-Aviadores
Deputados Estaduais
Desembargadores do Tribunal de Justiça
Prefeitos das cidades de mais de quinhentos mil (500.000)
habitantes
Delegados dos Ministérios
Cônsules estrangeiros
Consultor-Geral do Estado
Juizes do Tribunal Regional Eleitoral
Juizes do Tribunal Regional do Trabalho
Presidentes das Câmaras Municipais da Capital e das cidades de
mais de um milhão (1.000.000) habitantes
8 - Juiz Federal
Juiz do Tribunal de Contas
Juizes do Tribunal de Alçada
Presidentes dos Institutos e Fundações Regionais e Estaduais
Presidentes das Entidades Autarquicas, Sociedades de Economia
Mista e Empresas Públicas de âmbito regional ou estadual
Diretores das Faculdades Federais
Monsenhores católicos ou equivalentes de outras religiões
Capitães-de-Fragata
Tenentes-Coroneis
Tenentes-Coroneis-Aviadores
Presidentes das Federações Patronais e de
Trabalhadores de âmbito regional ou estadual
Presidentes das Câmaras Municipais das cidades
de mais de quinhentos mil (500.000)
habitantes
Juizes de Direito
Procurador Regional do Trabalho
Auditores da Justiça Militar
Auditores do Tribunal de Contas
Promotores Públicos
Diretores das Faculdades Estaduais e Particulares
Vice-Cônsules estrangeiros
9 - Chefes de Departamento das Universidades Federais
Prefeitos das cidades de mais de cem mil (100.000)
habitantes
Capitães-de-Coverta
Majores
Majores-Aviadores
Diretores de Departamento das Secretarias
Presidentes dos Conselhos Estaduais
Chefes de Departamento das Universidades Estaduais e Particulares
Presidentes das Câmaras Municipais das cidades de mais de cem
mil (100.000) habitantes
10 - Professores de Universidade Demais Prefeitos Municipais
Cônegos católicos ou equivalentes de outras religiões
Capitães-Tenentes
Capitães
Capitães-Aviadores
Presidentes das demais Câmaras Municipais
Diretores de Repartição
Diretores de Escolas de Ensino Secundário
Vereadores Municipais
A ordem de precedência, nas cerimônias oficiais, nos Estados da
União, com a presença de autoridades federais, será a seguinte:
1 - Presidente da República
2 - Vice-Presidente da República (*1)
Governador do Estado da União em que se processa
a cerimônia
Cardeais
Embaixadores estrangeiros
3 - Presidente do Congresso Nacional
Presidente da Câmara dos Deputados
Presidente do Supremo Tribunal Federal
4 - Ministros de Estado (*2)
Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República
Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República
Presidência da República
Chefe de Serviço Nacional de Informações
Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas
Consultor-Geral da República
Vice-Governador do Estado da União em que se processa a
cerimônia
Presidente da Assembléia Legislativa do Estado da União
em que se processa a cerimônia
Presidente do Tribunal de Justiça do Estado em que se
processa a cerimônia
Enviados Extraordinários e Ministros Plenipotenciários
estrangeiros
Presidente do Tribunal Superior Eleitoral
Ministro do Supremo Tribunal Federal
Procurador-Geral da República
Governadores dos outros Estados da
União e do Distrito Federal (*3)
Senadores
(*1) Vide artigo 2º das Normas do Cerimonial Público
(*2) Vide artigo 4º e seus parágrafos das Normas do
Cerimonial
(*3) Vide artigo 8º, artigo 9º e artigo 10 das Normas
do Cerimonial Público
Deputados Federais (*4)
Almirantes
Marechais
Marechais-do-Ar
Chefe do Estado-Maior da Armada
Chefe do Estado-Maior do Exército
Secretário-Geral da Política Exterior (*5)
Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica
5 - Almirantes-de-Esquadra
Generais-de-Exército
Embaixadores Extraordinário e Plenipotenciários (Ministros de
1ª classe) (*6)
Tenentes-Brigadeiros
Presidente do Tribunal Federal de Recursos
Presidente do Tribunal Superior Militar
Presidente do Tribunal Superior do Trabalho
Ministros do Tribunal Superior Eleitoral
Prefeito da Capital estadual em que se processa
a cerimônia
Prefeito da cidade em que se processa a
cerimônia
Presidente da Câmara Municipal da cidade
em que se processa a cerimônia
Juiz de Direito da Comarca em que se processa a cerimônia
Prefeitos das cidades de mais de um milhão
(1.000.000) de habitantes
6 - Contra-Almirantes
Generais-de-Brigada
Brigadeiros-do-Ar
Presidente do Tribunal Regional Eleitoral
Procurador Regional da República no Estado
Procurador-Geral do Estado
Presidente do Tribunal Regional do Trabalho
Prasidente do Tribunal de Contas
Presidente do Tribunal de Alçada
Chefe da Agência do Serviço Nacional de Informações
Superintendentes de Órgãos Federais
Presidentes dos Institutos e Fundações Nacionais
Presidentes dos Conselhos e Comissões Federais
Presidentes das Entidades Autárquicas, sociedades de Economia
Mista e Empresas Públicas de âmbito nacional
Reitores das Universidades Estaduais e
Particulares
Membros do Conselho Nacional de Pesquisas
Membros do Conselho Federal de Educação
Membros do Conselho Federal de Cultura
Secretários de Estado
Bispo católicos ou equivalentes de outras
religiões
7 - Presidentes das Confederações Patronais e de Trabalhadores
de âmbito nacional
Membros da Academia Brasileira de Letras
Membros da Academia Brasileira de Ciências
Diretores do Banco Central do Brasil
Diretores do Banco do Brasil
Diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
Diretores do Banco Nacional de Habitação
Capitães-de-Mar-e-Guerra
Coronéis
Coronéis-Aviadores
Deputados Estaduais
Desembargadores do Tribunal de Justiça
Prefeitos das cidades de mais de quinhentos mil
(500.000) habitantes
Delegados dos Ministérios
Cônsules estrangeiros
Consultor-Geral do Estado
Juizes do Tribunal Regional Eleitoral
Juizes do Tribunal Regional do Trabalho
Presidentes das Câmaras Municipais da Capital e das
cidades de mais de um milhão (1.000.000) habitantes
8 - Juiz Federal
Juiz do Tribunal de Contas
Juizes do Tribunal de Alçada
Presidentes dos Institutos e Fundações Regionais e Estaduais
Presidentes das Entidades Autarquicas, Sociedades de Economia
Mista e Empresas Públicas de âmbito regional ou estadual
Diretores das Faculdades Federais
Monsenhores católicos ou equivalentes de outras religiões
Capitães-de-Fragata
Tenentes-Coroneis
Tenentes-Coroneis-Aviadores
Presidentes das Federações Patronais e
de Trabalhadores de âmbito regional ou
estadual
Presidentes das Câmaras Municipais das
cidades de mais de quinhentos mil
(500.000) habitantes
Juizes de Direito
Procurador Regional do Trabalho
Auditores da Justiça Militar
Auditores do Tribunal de Contas
Promotores Públicos
Diretores das Faculdades Estaduais e Particulares
Vice-Cônsules estrangeiros
9 - Chefes de Departamento das Universidades Federais
Prefeitos das cidades de mais de cem mil
(100.000) habitantes
Capitães-de-Coverta
Majores
Majores-Aviadores
Diretores de Departamento das Secretarias
Presidentes dos Conselhos Estaduais
Chefes de Departamento das Universidades Estaduais e Particulares
Presidentes das Câmaras Municipais das cidades de
mais de cem mil (100.000) habitantes
10 - Professores de Universidade Demais Prefeitos Municipais
Cônegos católicos ou equivalentes de outras religiões
Capitães-Tenentes
Capitães
Capitães-Aviadores
Presidentes das demais Câmaras Municipais
Diretores de Repartição
Diretores de Escolas de Ensino Secundário
Vereadores Municipais
ORDEM DE PRECEDÊNCIA DOS MINISTÉRIOS
1. VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA
2. MINISTRA DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL DA
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
3. MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA
4. MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA
5. MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES
EXTERIORES
6. MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA
7. MINISTRO DE ESTADO DOS TRANSPORTES
8. MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA,
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
9. MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
10. MINISTRO DE ESTADO DA CULTURA
11. MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E
EMPREGO
12. MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA
SOCIAL
13. MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO
SOCIAL E COMBATE À FOME
14. MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE
15. MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO,
INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
16. MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA
17. MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO,
ORÇAMENTO E GESTÃO
18. MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES
19. MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
20. MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE
21. MINISTRO DE ESTADO DO ESPORTE
22. MINISTRO DE ESTADO DO TURISMO
23. MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL
24. MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO
AGRÁRIO
25. MINISTRO DE ESTADO DAS CIDADES
26. MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA-
GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
27. MINISTRO DE ESTADO CHEFE DO GABINETE DE
SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA
REPÚBLICA
28. ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
29. MINISTRO DE ESTADO DO CONTROLE E DA
TRANSPARÊNCIA
30. MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE
RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DA PRESIDÊNCIA DA
REPÚBLICA
31. MINISTRO DE ESTADO PRESIDENTE DO BANCO
CENTRAL DO BRASIL
32. SECRETÁRIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS
MULHERES DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
33. SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA
DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
34. SECRETÁRIO ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS
DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
35. SECRETÁRIA ESPECIAL DE POLÍTICAS DE
PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL DA PRESIDÊNCIA
DA REPÚBLICA
PRECEDÊNCIA NOS ESTADOS
Cerimonial
Promotores
Patrocinadores
Assessoria de
Imprensa
Buffet
Recepção
Segurança
Infra-Estrutura
Posse Prefeito Kassab
“Posse” do Prefeito José Serra
“Posse” Prefeito Kassab
“Posse” Prefeito Kassab
“Posse” Prefeito Kassab
“Posse” Prefeito Kassab
“Posse” Prefeito Kassab
“Posse” do Prefeito Gilberto Kassab
COMO REALIZAR UM EVENTO
PLANEJAMENTO:
A ação de ordenar e desenvolver técnicas de
maneira coerente, para que se obtenha êxito nos
programas ou eventos a serem desenvolvidos,
denominamos "Planejamento". Portanto, para
obtermos sucesso num
evento, a primeira
providência a ser tomada é
elaborar um bom
planejamento.
2 Pontos Fundamentais
ANTECEDÊNCIA
INFORMAÇÃO
Casos concretos
Caso 1) Como exemplo, cito um Seminá
Seminário sobre a Lei de
Responsabilidade Fiscal promovido por uma empresa de eventos. A
idé
idéia era reunir 300 contabilistas para ouvirem explicaç
explicações de
renomados juristas e administradores pú públicos. A data escolhida foi o
dia 23 de abril,“Dia do Contabilista” .A
escolha do local e a expediç
expedição dos convites foram convenientes, poré
porém,
no dia do evento compareceram poucos profissionais da contabilidade,
contabilidade,
porque justamente na última quinzena do mês de abril todos os
contabilistas estão abarrotados de serviç
serviço, uma vez que é o perí
período
final para a entregada Declaraç
Declaração do Imposto de Renda. Esse fiasco
ocorreu por falta de planejamento, na consulta ao pú
público-
blico-alvo para a
formataç
formatação do seminá
seminário.
Motivação:
• Importância
• Necessidade
• Viabilidade
Decisão Política
Conceito
Grupo de Trabalho
Revisão do Conceito e Elaboração da Estratégia
Cronograma, Organograma e Orçamento
Definição do Local e Levantamento da Infra-estrutura
Agenda
Estratégia de Comunicação
Distribuição dos Convites
Pré-agenda (telefone, e-mail, fax)
Formalização via ofício ou convite impresso
Confirmação
DETALHANDO O EVENTO “PASSO A PASSO”:
Montagem da Estrutura
Reunião precursora
Recepção
Encaminhamento das Autoridades VIPs e dos Convidados
Abertura do Evento
Composição da Mesa
Pronunciamento
Monitoramento
Encerramento
Coquetel
Despedidas
Fechamento
Avaliação
CHECK-LIST
O método mais
eficaz é provocar
algumas reuniões
e organizar uma
relação dos
principais tópicos
a serem checados,
antes, durante e
após o evento.
A esta relação é
dado o nome de
“Check-list“.
CONVITE
O convite pode ser feito de diferentes formas: convite
impresso totalmente; convite semi-impresso; ofício, e-
mail, telegrama, telefone, fax, pessoalmente etc. A
escolha cabe ao responsável pelo cerimonial.
Pode-se colocar no convite a necessidade de confirmar a
presença (RSVP).
Pode-se estabelecer no convite o traje. Basicamente,em
cerimônias formais, o traje deve ser mencionado e ser
adequado às características do evento/solenidade.
Convite impresso não é assinado.
Pode-se incluir no convite: “pessoal e intransferível”.
Para isso, é importante elaborar uma relação, em
ordem alfabética, dos convidados.
O prazo ideal para envio de convites de
cerimônias varia de quinze a trinta dias.
Primeiro envia-se o fax, depois o convite.
Para altas autoridades, mesmo
enviado o fax, deve-se encaminhar
ofício. Para as demais autoridades,
somente convite.
A confirmação da presença da autoridade pode ser feita
por telefone, pela secretária ou assessoria. O convidado
deve responder com antecedência ao convite recebido,
confirmando o seu comparecimento ou não.
A identificação das autoridades nas cerimônias é de
responsabilidade do cerimonial e/ou assessoria. É
oportuno ter uma relação das autoridades e/ou
personalidades.
O número de convidados não pode ultrapassar a
capacidade de lotação do local do evento.
O texto do convite, além de ser claro e objetivo, deverá
conter: nome da pessoa ou entidade que convida, nome
completo do convidado, tipo do evento, indicação de
presença de alta autoridade, local, data e hora.
O Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo,
Deputado Nono Nonono,
tem a honra de convidar para a
Sessão Solene em homenagem ao
Dia do Contabilista.
_____________________________________________
Primeira parte
Anunciar o início do evento.
Relacionar, se houver, os patrocinadores e entidades
que apóiam o evento.
Anunciar a composição da mesa e quem a preside.
Relacionar as principais autoridades e personalidades
presentes.
Anunciar a palavra de quem presidirá os trabalhos.
Segunda parte
Anunciar o primeiro painel: tema.
Convidar para a composição da mesa as autoridades
e/ou personalidades, citando nome completo,
cargo e instituição representada.
Anunciar a palavra do conferencista citando nome
completo, cargo, instituição e o tema a ser
proferido pelo conferencista.
Roteiro
Composição da mesa de cerimônia ou indicativo para as
autoridades virem à frente (no praticável),
por ordem de precedência (será sempre do maior para
o menor hierarquicamente).
Registro das demais autoridades.
Texto com informações sobre o tema do evento.
Homenagem/assinaturas/descerramento de placas
inaugurais (quando a placa estiver no palanque).
Cartão com o registro dos componentes da mesa e
outras autoridades para o anfitrião e para os que farão
uso da palavra.
Pronunciamentos: a ordem de precedência será sempre
do menor para o maior (exemplo: Secretário –
Presidente da Assembléia – Governador).
Coquetel (opcional) servido sempre após o término da
cerimônia.
Composição de Mesa
Da maior para menor hierarquia
Evitar segunda fila
Utilizar a primeira fileira no auditório como
extensão da mesa
Evitar “estourar” a mesa
Cabeceira par ou impar
Lugares vazios
MODELOS:
Observar o critério de
precedência.
Citar as autoridades presentes na mesa
principal e quem estiver na primeira fila,
bem como as autoridades e/ou
personalidades presentes. Se forem
muitas as autoridades e/ou
personalidades, citá-las paulatinamente.
A equipe da recepção deverá encaminhar as
fichas de citação das autoridades e convidados
especiais ao responsável pela triagem e pela
colocação na ordem de precedência. Após a
conferência dos nomes e respectivos cargos,
serão entregues ao Mestre-de-Cerimônias. O
ideal é que, do total de fichas preenchidas, o
responsável prepare um novo conjunto de
fichas para disponibilizá-las ao Presidente da
Mesa, para que faça referência no vocativo, se
assim o desejar.
Nome:...................................................................
.............................................................................
............................................................................
Cargo:...................................................................
.............................................................................
.............................................................................
Órgão/Instituição:...................................................
.............................................................................
.............................................................................
Representado por:
......................................................................................
......................................................................................
Segundo as normas protocolares, a maior
autoridade não está obrigada a mencionar
em seu vocativo, isto é, no chamamento do
discurso que proferir, as autoridades
presentes na cerimônia oficial a que ela
presidir, salvo o Presidente, Vice-Presidente
da República e/ou Governador, se estes
estiverem presentes.
No início do discurso com citação das autoridades presentes, os oradores
devem obedecer à ordem de precedência, isto é, a de maior precedência à de
precedência menor, podendo utilizar-se, ainda, de citações genéricas ou no
plural.
A autoridade que presidir a mesa não
precisa, necessariamente, citar seus
componentes, deixando-o a cargo do
Mestre-de-Cerimônias. Quem preside pode
simplesmente dizer: “Ilustres componentes
da mesa...”.
Não há necessidade de cada orador citar todas as
autoridades já nomeadas pelo Mestre-de-Cerimônias, com
isso poupa-se o tempo do evento, tornando-o mais
objetivo.
Fazer uso de frases genéricas, quando, por exemplo, se
tratar de dirigentes de entidade de classe, líderes
empresariais e/ou sindicais, autoridades presentes ou
representadas, autoridades federais, estaduais, municipais
etc.
autoridade “em
Quando presente uma
exercício”, é obrigatória a menção ao
seu exercício no momento, a saber,
como o Vice-Presidente, no exercício
da Presidência. Essa é a forma mais adequada
para citações e até mesmo em correspondência oficial.
Os ex-presidentes, ex-vice-presidentes,
ex-ministros, bem como ex-governadores
levam consigo o título. Contudo, quando
mencionadas em eventos, essas
autoridades devem ser citadas somente
pelo cargo que ocuparam, sem a
expressão ex. Por exemplo: Ministro, sem mencionar a
Pasta a que ele pertenceu, como titular. Já o título de Prefeito
poderá ser usado com ex, por uma questão de cortesia. Essa
norma, porém, não se aplica a Deputados e
Vereadores.
Telegramas: os telegramas enviados pelas
autoridades justificando o não-comparecimento à
cerimônia ou enviando representante não devem
ser lidos pelo Mestre-de-Cerimônias. Exceto se for
telegrama de alta autoridade como o do Presidente da República, do
Governador etc.
Ex-Deputados Estaduais
Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo
Resolução nº 641, de 12 de agosto de 1983
-Organização
Atrasos
-Tolerância
-Justificativa do atraso
perante o público
-Adequações do roteiro
LIMITE DE TEMPO PARA A SOLENIDADE
Tempo significa ordem. O envio de bilhete escrito à autoridade
discursante lembrando-a sobre o limite de seu tempo seria o
procedimento ideal; enfatizamos que determinadas atitudes, contudo,
devem levar em consideração a circunstância da cerimônia.
ATRASO EM SOLENIDADE
Atraso configura falha. E, como já foi observado, tempo é ordem.
Em cerimônia com a presença de alta autoridade, não é recomendável
qualquer atraso. O princípio da boa educação, contudo, além da
etiqueta e do respeito, concede quinze minutos de tolerância.
Se o atraso ultrapassar vinte minutos, o responsável pela cerimônia
deve dar satisfação ao público presente.
O responsável pelo cerimonial deve passar e submeter o roteiro da
cerimônia à autoridade a presidir, com o horário correto.
O responsável pelo cerimonial deve sempre prever as situações de
atraso, reservando um número de cadeiras a mais, caso alguma
autoridade e/ou convidado se atrase. Por exemplo: se no plano de
mesa estiver prevista a presença de nove pessoas, quatro a cinco
cadeiras devem estar recuadas.
A autoridade atrasada, mesmo que importante, ficará na ponta, ou
nas primeiras fileiras da platéria. Com exceção de uma alta
autoridade,quando deve ocorrer o deslocamento e o recuo,
respeitando-se o princípio da precedência.
Manual de Redação da Presidência da República
Decreto Federal nº4.176, de 28 de março de 2002
a) do Poder Executivo;
Presidente da Repú
República;
Vice-
Vice-Presidente da Repú
República;
Ministros de Estado;
Governadores e Vice-
Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;
Oficiais-
Oficiais-Generais das Forç
Forças Armadas;
Embaixadores;
Secretá
Secretários-
rios-Executivos de Ministé
Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;
Secretá
Secret ários de Estado dos Governos Estaduais;
Prefeitos Municipais.
b) do Poder Legislativo:
c) do Poder Judiciá
Judiciário:
Senhor Senador,
Senhor Juiz,
Senhor Ministro,
Senhor Governador,
Endereçamento
No envelope, o endereçamento das comunicações dirigidas às
autoridades tratadas por Vossa Excelência, terá a seguinte forma:
Ao Senhor
Fulano de Tal
Rua ABC, no 123
70.123 – Curitiba. PR
Ilustríssimo
Fica dispensado o emprego do
superlativo ilustríssimo para as
autoridades que recebem o
tratamento de Vossa Senhoria e para
particulares. É suficiente o uso do
pronome de tratamento Senhor.
Doutor
Acrescente-se que doutor não é forma de
tratamento, e sim título acadêmico. Evite
usá-lo indiscriminadamente. Como regra
geral, empregue-o apenas em
comunicações dirigidas a pessoas que
tenham tal grau por terem concluído curso
universitário de doutorado. É costume
designar por doutor os bacharéis,
especialmente os bacharéis em Direito e
em Medicina. Nos demais casos, o
tratamento Senhor confere a desejada
formalidade às comunicações.
DOUTOR
LEI DO IMPERIO DE 11 DE AGOSTO DE 1827
Crêa dous Cursos de sciencias Juridicas e Sociaes,
Sociaes, um na cidade de S. Paulo e outro na de Olinda.
Dom Pedro Primeiro, por Graç
Graça de Deus e unanime acclamaç
acclamação dos povos, Imperador
Constitucional e Defensor Perpetuo do Brazil:
Brazil: Fazemos saber a todos os nossos subditos que a
Assemblé
Assembléia Geral decretou, e nónós queremos a Lei seguinte:
Art. 1.º
1.º - Crear-
Crear-se-
se-ão dous Cursos de sciencias jurí
jurídicas e sociais, um na cidade de S. Paulo, e outro na
de Olinda, e nelles no espaç
espaço de cinco annos,
annos, e em nove cadeiras, se ensinarão as maté
matérias
seguintes:
Art. 9.º
9.º - Os que freqü
freqüentarem os cinco annos de qualquer dos Cursos, com approvaç
approvação,
ão, conseguirão o
grá
gráo de Bachareis formados. Haverá
Haverá tambem o grà grào de Doutor, que será
será conferido áquelles que se
habilitarem som os requisitos que se especificarem nos Estatutos,
Estatutos, que devem formar-
formar-se, e sò os
que o obtiverem, poderão ser escolhidos para Lentes.
Art. 11.º
11.º - O Governo crearà
crearà nas Cidades de S. Paulo, e Olinda, as cadeiras necessarias para os estudos
preparatorios declarados no art. 8.º
8.º. Mandamos portanto a todas as autoridades, a quem o
conhecimento e execuç
execução da referida Lei pertencer, que a cumpram e faç façam cumprir e guardar tão
inteiramente, como nella se conté
contém.
O Secretario de Estado dos Negocios do Imperio a faç faça imprimir, publicar e correr. Dada no Palacio do
Rio de Janeiro aos 11 dias do mez de agosto de 1827, 6.º 6.º da Independencia e do Imperio.
Imperio.
IMPERADOR com rubrica e guarda.
(L.S.)
L.S.)
Visconde de S. Leopoldo.
O tí
título de Doutor aos advogados no Brasil (Wikipedia
(Wikipedia)
)
Em 1827 por lei imperial de D. Pedro I o títítulo de doutor passou a ser concedido
aos advogados que apóapós se formarem no bacharelado defendessem uma tese,
similar ao doutorado por dissertaç
dissertação do Reino Unido, sendo esse grau exigido aos
advogados que quisessem seguir carreira acadêmica..[4]
acadêmica..[4] A maneira para se
conquistar o doutorado em direito durante o períperíodo imperial consistia do bacharel
defender uma tese diante de uma banca de nove professores, esses
procedimentos foram alterados com o estabelecimento do doutorado acadêmico
pela Lei nº
nº 9.394/96 (Diretrizes e Bases da Educaç
Educação), que requer o doutorando
cursar um programa de doutorado antes da defesa da tese. O tí título é hoje
reservado aos advogados que finalizarem com sucesso o doutorado em direito ou
doutorado em ciências jurí
jurídicas em instituiç
instituições de ensino autorizadas a
concederam tal tí
título.
Reitor e Cardeal
Mencionemos, ainda, a forma Vossa Magnificência,
Magnificência, empregada por forç
força da
tradiç
tradição, em comunicaç
comunicações dirigidas a reitores de universidade. Corresponde-
Corresponde-lhe o
vocativo:
Magní
Magnífico Reitor,
(...)
Vossa Santidade,
Santidade, em comunicaç
comunicações dirigidas ao Papa. O vocativo correspondente é:
Santí
Santíssimo Padre,
(...)
Eminentí
Eminentíssimo Senhor Cardeal, ou
Eminentí
Eminentíssimo e Reverendí
Reverendíssimo Senhor Cardeal,
(...)
Respeitosamente,
Atenciosamente,
São Símbolos
Nacionais: (art. 1º1º)
1. Bandeira Nacional;
2. Hino Nacional;
3. Armas Nacionais; e
4. Selo Nacional
Bandeira Nacional
A Bandeira Nacional pode ser apresentada:
I – Hasteada em mastro ou adriças, nos
edifícios públicos ou particulares, templos,
campos de esporte, escritórios, salas de aula,
auditórios, embarcações, ruas e praças, e em
qualquer lugar em que lhe seja assegurado o
devido respeito;
II – Distendida e sem mastro, conduzida por
aeronaves ou balões, aplicada sobre parede ou
presa a um cabo horizontal ligando edifícios,
árvores, postes ou mastro;
III – Reproduzida sobre paredes, tetos,
vidraças, veículos e aeronaves;
IV - Compondo com outras bandeiras,
panóplias, escudos ou peças semelhantes;
V – Conduzida em formaturas, desfiles ou
mesmo individualmente;
VI – Distendida sobre ataúdes, até a ocasião
do sepultamento. (art. 11)
Bandeira Nacional
Hasteia-se, obrigatoriamente, a Bandeira Nacional,
nos dias de festa ou de luto nacional, em todas as
repartições públicas, nos estabelecimentos de ensino
e sindicatos. Parágrafo Único – Nas escolas públicas
e particulares, é obrigatório o hasteamento solene da
Bandeira Nacional, durante o ano letivo, pelo menos
uma vez por semana. (art. 14)
A Bandeira Nacional pode ser hasteada e arriada a
qualquer hora do dia ou da noite.
§ 1º Normalmente faz-se o hasteamento
às 8 horas e o arriamento às 18 horas.
§ 2º No dia 19 de novembro, Dia da
Bandeira, o hasteamento é realizado às 12 horas,
com solenidades especiais.
§ 3º Durante a noite a Bandeira deve
estar devidamente iluminada. (art. 15)
Bandeira Nacional
Quando várias bandeiras são hasteadas ou arriadas simultaneamente, a
Bandeira Nacional é a primeira a atingir o topo e a última e dele descer.
(art. 16)
A Bandeira Nacional, em todas as apresentações no território nacional, ocupa
lugar de honra, compreendido como uma posição:
I - Central ou a mais próxima do centro e à direita deste,
quando com outras bandeiras, pavilhões ou estandartes, em linha de mastros,
panóplias, escudos ou peças semelhantes;
II - Destacada à frente de outras bandeiras, quando
conduzida em formaturas ou desfiles;
III - A direita de tribunas, púlpitos, mesas de reunião ou de
trabalho. Parágrafo único. Considera-se direita de um dispositivo de
bandeiras a direita de uma pessoa colocada junto a êle e voltada para a
rua, para a platéia ou de modo geral, para o público que observa o
dispositivo. (art. 19)
Quando distendida e sem mastro, coloca-se a Bandeira de modo que o lado
maior fique na horizontal e a estrela isolada em cima, não podendo ser
ocultada, mesmo parcialmente, por pessoas sentadas em suas
imediações. (art . 22)
A Bandeira Nacional nunca se abate em continência. (art . 23)
Dispositivo de Bandeiras (Ímpar)
1 0,45 X 0,65
1½ 0,67 X 0,96
2 0,90 X 1,28
2½ 1,12 X 1,60
3 1,35 X 1,95
3½ 1,57 X 2,24
4 1,80 X 2,56
5 2,25 X 3,20
Hino Nacional
A execução do Hino Nacional obedecerá às seguintes prescrições
III - Far-se-á o canto sempre em uníssono;
IV - Nos casos de simples execução
instrumental tocar-se-á a música integralmente, mas sem
repetição; nos casos de execução vocal, serão sempre cantadas
as duas partes do poema; (art . 24)
Será o Hino Nacional executado:
Nenhuma bandeira de outra nação pode ser usada no País sem que
esteja ao seu lado direito, de igual tamanho e em posição de realce,
a Bandeira Nacional, salvo nas sedes das representações
diplomáticas ou consulares. (art . 33)
É vedada a execuç
execução de quaisquer arranjos vocais do Hino Nacional, a não ser o de Alberto Nepomuceno; igualmente
não será
será permitida a execuç
execução de arranjos artí
artísticos instrumentais do Hino Nacional que não sejam autorizados pelo
Presidente da Repú
República, ouvido o Ministé
Ministério da Educaç
Educação e Cultura. (art . 34)
Abertura do Ano Legislativo 2004
Perguntas e Respostas mais Frequentes
(fonte: site do COMITÊ NACIONAL DO CERIMONIAL
PÚBLICO)
DEVE-SE APLAUDIR APÓS A ENTOAÇÃO DO HINO
NACIONAL?
O Vereador é um legítimo
representante da população na
Câmara Municipal, com a tarefa
de legislar, transformando em
Leis os projetos de interesse
da sua Cidade.
No Decreto 70.274, de 9 de març
março de1972, que aprova as Normas do Cerimonial
Público em nosso Paí
País, o Vereador é uma autoridade municipal e, como tal, se
acha incluí
incluído no Grupo 11 da Ordem Geral de Precedência das autoridades
brasileiras, estabelecida pelo citado Decreto.
GOSTARIA DE SABER SE DURANTE A EXECUÇÃO DO
HINO NACIONAL VOLTA-SE PARA A BANDEIRA.
Em resposta à sua pergunta, isto é, se a pessoa deve ou não se voltar para a
Bandeira do Brasil, durante a execução do Hino Nacional, esclarecemos
primeiramente que a Lei 5.700/71, que define os Símbolos Nacionais
(Bandeira, Hino, Selo e Brasão de Armas da República) e regulamenta a
sua utilização, não expressa qualquer observação nem determina, na
realização dos eventos no Brasil, um posicionamento de homenagem de
um símbolo para o outro. Nós, cerimonialistas, membros da Diretoria
CNCP, consideramos que a ação de cantar o Hino
Nacional nas solenidades deve ser
traduzida como uma homenagem à Pátria
e, tendo em vista que a nossa Pátria está
legitimamente representada pelas
autoridades e pelo público, presentes ao
evento, não vemos sentido em que
autoridades e convidados se voltem para a
Bandeira, no momento da execução do
Hino. Vale ressaltar ainda que o Hino Nacional não é
um hino em homenagem à Bandeira.
CERIMONIAL = ETIQUETA?
O serviç
serviço de cerimonial també
também não deve ser
confundido com etiqueta. Etiqueta
pressupõe um
conjunto de normas,
usos e costumes que
regulamentam a vida
social (casamentos, banquetes, modas de
trajes etc.). O serviç
serviço de cerimonial atua ao lado
de, isto é, conjuntamente a esses serviç
serviços, assim
como com o serviç
serviç o de assessoria de imprensa.
Devido à necessidade de as autoridades e seus
assessores conhecerem normas bá básicas de
etiqueta, incorporamos o material abaixo. É
muito comum em eventos sociais os convidados
não se sentirem à vontade com os copos e
talheres ou estarem vestindo trajes inadequados.
Para evitar tais constrangimentos, algumas
noç
noções de etiqueta:
Como vestir-se bem - Cláudia Matarazzo
Traje Esporte
Para os homens significa sem
gravata. É claro que vai depender do
caso a opção de caprichar, dispensando a
gravata mas não o blazer e a camisa.
Evidentemente, em um evento onde
tenha sido especificado por escrito “ traje
esporte”, é preciso levar em conta que é
esportivo, sim, mas não a ponto de se
usar o bom e velho tênis e uma calça
jeans desbotada. Assim, um dock sider
ou mocassim pode cair melhor.
Para as mulheres: tecidos mais
rústicos, sapatos baixos (ou
não), saia e blusa, calças
compridas estão liberadas… Ou
até mesmo um pretinho mais caprichado
com uma bijuteria descolada. Use o bom
senso.
Traje Passeio
Gala
Para os homens, casaca (paletó preto com cauda bipartida, gravata
borboleta branca e camisa de colarinho alto com as pontas viradas).
Para as mulheres, vestidos longos, abaixo do tornozelo, e nada de
conjuntos de saia e blusa, por mais elaborado que seja o tecido.
MODA PARA HOMENS
COSTUMES (TERNOS)
GRAVATAS
O BRANCO
Esta cor é tão ingrata com os homens quanto generosa com as mulheres. Observe: toda mulher
fica iluminada e remoça usando branco. Já com os homens, a coisa se complica.
Dicas Gerais
1. FRANCESA
O anfitrião (A) recebe para uma
3. REDONDA, COM
MULHERES E HOMENS, COM
DUAS CABECEIRAS
Mesa de Almoço
NOTAS
As mesas, antes de receberem a toalha, devem
ser cobertas com um moletom, pouco grosso, de
forma a evitar ruído.
Os centros de mesa com flores devem permitir
que os comensais se vejam sem maiores
dificuldades.
O convidado de honra deve estar sempre sentado
olhando para fora; assim como a anfitriã, de
preferência, olhando para a porta de onde sai o
serviço.
O champagne é servido enquanto os comensais
terminam a sobremesa. Dessa forma, quando o
anfitrião levantar para fazer o brinde, não haverá
garçons circulando pelo salão.
Dicas de Oratória
Reinaldo Polito
www.polito.com.br
Pecados capitais da
linguagem oral
1. Exemplo: "Haja visto o progresso da ciência..."
Explicação: a forma "haja visto" não se aplica a
este caso. O correto é "haja vista", e não varia.
"Rubens Barrichello poderá ser campeão, haja
vista o progresso que tem feito com o novo
carro".
Muito obrigado
a todas e todos!!!