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Revisão 07
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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Ref.: MQ/AQP Rev 07 Data da revisão: 16.08.2018
CONTROLE DE REVISÕES
DATA DA
REVISÃO DESCRIÇÃO SITUAÇÃO NOME
EFETIVAÇÃO
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TERMO DE ABERTURA
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SUMÁRIO
1.4 RESPONSABILIDADE.................................................................................................................................... 8
5 LIDERANÇA......................................................................................................................................13
6 PLANEJAMENTO ...........................................................................................................................15
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6.1.2 Para o Gerenciamento do Risco foi elaborado o PQ03/GR/AQP, sendo utilizado o formulário FAR_AQP.
15
7 APOIO ................................................................................................................................................. 16
7.1 RECURSOS.................................................................................................................................................... 16
7.1.1 GENERALIDADES ......................................................................................................................................16
7.1.2 PESSOAS ......................................................................................................................................................16
7.1.3 INFRAESTRUTURA ....................................................................................................................................16
7.1.4 AMBIENTE PARA A OPERAÇÃO DOS PROCESSOS ..............................................................................16
7.1.5 RECURSOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO .................................................................................16
7.1.5.1 Generalidades ............................................................................................................................................16
7.1.5.2 Rastreabilidade de medição .......................................................................................................................16
7.1.6 CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL ...................................................................................................17
8 OPERAÇÃO ....................................................................................................................................... 18
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10 MELHORIA .......................................................................................................................................24
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1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 INTRODUÇÃO
1.1.1 APRESENTAÇÃO DO SERIPA II
Sediado na cidade de Recife, nas instalações do GAP-RF – Grupamento de Apoio de
Recife, e subordinado operacionalmente ao CENIPA, o SERIPA II tem a seguinte finalidade:
“Planejar, gerenciar, controlar e executar atividades relacionadas com a prevenção e a
investigação de acidentes aeronáuticos na aviação civil, em seu âmbito de jurisdição, ou
conforme determinado pelo Chefe do CENIPA”. (RICA 21-224)
Como órgão regional do CENIPA, o SERIPA II tem como área de jurisdição os
seguintes Estados da Região Nordeste do país: Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará,
Piauí, Alagoas, Sergipe e Bahia.
1.3 ÂMBITO
Este manual aplica-se a todas as Seções/Assessorias do SERIPA II.
1.4 RESPONSABILIDADE
São responsáveis pelo cumprimento deste manual todos os integrantes do SERIPA II.
2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Este Manual tem como referência os seguintes documentos normativos:
a) NBR ISO 9000:2015 – Sistemas de Gestão da Qualidade - Fundamentos e Vocabulário;
b) NBR ISO 9001:2015- Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos;
c) NBR ISO 19011:2012 – Diretrizes para auditoria de Sistema de Gestão da Qualidade e
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Ambiental;
d) NBR ISO 31000:2018 – Gestão de Riscos – Diretrizes;
e) RICA 21-224 – Regimento Interno do SERIPA II;
f) NPA’s;
g) POP – Procedimento Operacional Padrão; e
h) PQ – Procedimentos da Qualidade.
3 TERMOS E DEFINIÇÕES
3.1 TERMOS/SIGLAS
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
AI Ação Inicial
AQP Assessoria da Qualidade e Produtividade
CBA Código Brasileiro de Aeronáutica
Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes
CENIPA
Aeronáuticos
CIOA Comissão de Investigação de Ocorrência Aeronáutica
COA Comunicação da Ocorrência Aeronáutica
COMAER Comando da Aeronáutica
D01/LMD/AQP Lista Mestra de Documentos da AQP
D05/CI/AQP Sistemática de Comunicação do SGQ do SERIPA II
F01/CP/SI Controle de Propriedade do Cliente
F08/MS/AQP Controle de Monitoramento do SGQ
F11/AC/AQP Análise Crítica pela Direção
F12/AD/AQP Análise de Dados
F21/LISTA.TREIN/AQP Lista de Participação em Treinamento
F24/ISSO/AQP Pesquisa de Satisfação do Efetivo do SERIPA II
FNCO Ficha de Notificação de Comunicação de Ocorrência
IAC/IS Instrução de Aviação Civil / Instrução de Serviço
ICA Instrução do Comando da Aeronáutica
Correspondência e Atos Oficiais do Comando da
ICA 10-1
Aeronáutica
IS_AQP Indicadores de Satisfação da AQP
ISO International Organization for Standardization
MGM Manual Geral de Manutenção
MGO Manual Geral de Operação
MQ/AQP Manual da Qualidade
MRF Minuta de Relatório Final
NBR Norma Brasileira
NPA Norma Padrão de Ação
NSCA Norma de Serviço do Comando da Aeronáutica
OACI Organização de Aviação Civil Internacional
OBJ/AQP Objetivo da Qualidade
OM Organização Militar
POP Procedimento Operacional Padrão
PrTrnOp Programa de Treinamento Operacional
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3.2 DEFINIÇÕES
3.2.1 DEFINIÇÕES DA QUALIDADE
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4 CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO
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- Objetivo:
Concluir, no corrente ano, os relatórios de investigação de ocorrências aeronáuticas,
sob a incumbência do SERIPA II, no prazo médio menor que 240 dias; e
Melhorar continuamente a eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade, visando
alcançar um índice acima de 80% da Satisfação do Órgão Central do SIPAER.
- Missão:
O Segundo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
(SERIPA II), organização do Comando da Aeronáutica (COMAER) criada pela Portaria no 2/GC3,
de 5 de janeiro de 2007, tem por finalidade planejar, gerenciar, controlar e executar as atividades
relacionadas com a prevenção e a investigação de acidentes aeronáuticos da aviação civil em sua
área de jurisdição.
- Visão:
Obter excelência nos processos de Investigação SIPAER, como ferramenta de
prevenção de ocorrências aeronáuticas.
- Valores:
Profissionalismo, Espírito de Equipe, Responsabilidade Social e Ética.
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Quando optar por adquirir de provedores externos algum processo que afete a
conformidade do serviço em relação aos requisitos, o SERIPA II assegura o controle desses
processos. O tipo e a extensão do controle a ser aplicado a esses processos são definidos dentro do
Sistema de Gestão da Qualidade e registrado no formulário VQ.SGQ/AQP.
5 LIDERANÇA
5.1 LIDERANÇA E COMPROMETIMENTO
A Alta Direção, para fins do SGQ, refere-se ao Chefe do SERIPA II, e na sua
ausência ao seu substituto legal.
5.1.1 GENERALIDADES
A Alta Direção evidencia sua liderança e comprometimento com relação ao Sistema
de Gestão da Qualidade:
a) responsabilizando-se por prestar contas pela eficácia do SGQ;
b) assegurando que a Política da Qualidade e os Objetivos da Qualidade estão
estabelecidos para o SGQ e que são compatíveis com o contexto e a direção estratégica
do SERIPA II;
c) assegurando a integração dos requisitos do SGQ nos processo de Investigação de
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6 PLANEJAMENTO
6.1 AÇÕES PARA ABORDAR RISCOS E OPORTUNIDADES
O SERIPA II assegura que ao planejar o SGQ foram consideradas as questões
referidas em 4.1 e os requisitos referidos em 4.2 deste manual, e que foram determinados os riscos e
oportunidades que precisam ser abordados para que o SGQ alcance seus resultados pretendidos,
aumente os efeitos desejáveis, alcance melhorias e previna ou reduza os efeitos indesejáveis. Tais
questões são abordadas e analisadas criticamente através das fichas: FSI-003 - Análise de
Ambiente Interno e FSI-004 - Análise de Ambiente Externo, que depois de serem analisadas
criticamente, poderão ser implementadas ações e avaliadas suas eficácias.
6.1.1 Para a Análise de Ambiente Interno e Análise de Ambiente Externo o SERIPA II utiliza a
ferramenta chamada de Análise SWOT, sendo esta uma das metodologias clássicas da
administração.
6.1.2 Para o Gerenciamento do Risco foi elaborado o PQ03/GR/AQP, sendo utilizado o
formulário FAR_AQP.
NOTA: SWOT é a sigla em inglês para Forças (Strenghts), Fraquezas (Weakness),
Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats).
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7 APOIO
7.1 RECURSOS
7.1.1 GENERALIDADES
Anualmente, através da previsão orçamentária estabelecida no Plano de Trabalho
Anual, o SERIPA II define os recursos necessários para o estabelecimento, implementação,
manutenção e melhoria contínua do SGQ, considerando as capacidades e restrições de recursos
internos existentes e o que precisa ser obtido por provedores externos. Após aprovação das ações
necessárias para obter estes recursos a Seção de Administração faz gestão junto ao CENIPA para o
aporte de verbas. Quaisquer alterações ou necessidades pontuais de recursos são analisadas pela
Alta Direção.
7.1.2 PESSOAS
A Alta Direção assegura que as pessoas necessárias para a implementação eficaz do
SGQ e para a operação e controle de seus processos são qualificadas e suficientes, e que realizará
gestão para que novas pessoas sejam treinadas e qualificadas, bem como para a aquisição de
recursos humanos, quando por algum motivo houver quantidade julgada insuficiente.
7.1.3 INFRAESTRUTURA
O SERIPA II determina, provê e mantém a infraestrutura necessária para a operação
de seus processos e para alcançar a conformidade com os requisitos do serviço. Esta infraestrutura
compreende salas, estações de trabalho, ferramentas, materiais, sistemas e equipamentos
adequados, recurso de transporte, tecnologia da informação e telefonia, fixa e móvel.
7.1.4 AMBIENTE PARA A OPERAÇÃO DOS PROCESSOS
Um ambiente de trabalho adequado para a operação dos processos e para alcançar a
conformidade do produto/serviço, requer a combinação de fatores humanos e físicos, para isso o
SERIPA II determina, provê e mantêm os aspectos sociais, psicológicos e físicos. Quanto aos
fatores humanos é realizada uma pesquisa de satisfação, pelo menos uma vez por ano, com o
efetivo, para avaliar o índice de satisfação.
NOTA: Nos casos dos serviços executados fora das instalações do SERIPA II, as
condições do ambiente serão minimizadas pelo uso de EPI adequado.
7.1.5 RECURSOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO
7.1.5.1 Generalidades
A avaliação do cliente no desempenho da Qualidade do Processo de Investigação
(QPISER) é resultante da média ponderada dos indicadores Qualidade no atendimento
(QASER), Satisfação com o tempo utilizado (STEMP) e Qualidade dos relatórios de
investigação (QRINV), e monitorada através dos índices fornecidos pelo sistema POTTER e/ou
recebidos via e-mail do CENIPA.
Estas avaliações são monitoradas por meio de Indicador de Desempenho,
disponibilizadas na rede interna e no quadro de avisos.
7.1.5.2 Rastreabilidade de medição
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7.2 COMPETÊNCIA
O SERIPA II determina a competência necessária de pessoas que realizam trabalho
sob o seu controle que afete o desempenho e a eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade, com
base em educação, treinamento ou experiência apropriada.
Quando aplicável, toma as ações para adquirir a competência necessária e avaliar a
eficácia das ações tomadas.
As competências necessárias estão estabelecidas na ICA 37-764.
As evidências de cursos e treinamentos são mantidas em pasta individual.
7.3 CONSCIENTIZAÇÃO
O SERIPA II assegura que seu efetivo está consciente:
a) da Política da Qualidade;
b) dos Objetivos da Qualidade pertinentes;
c) da sua contribuição para a eficácia do SGQ, incluindo os benefícios de desempenho
melhorado; e
d) das implicações de não estar conforme com os requisitos do SGQ.
7.4 COMUNICAÇÃO
O SERIPA II determina que as comunicações internas e externas pertinentes ao SGQ,
serão feitas por intermédio do Chefe da AQP, utilizando-se do meio de comunicação apropriado, e
que inclua sobre o que comunicar, quando comunicar, com quem se comunicar, como comunicar e
quem comunicar, tais como palestras, reuniões, divulgação em quadro de avisos e sites da intraer ou
internet.
7.5 INFORMAÇÃO DOCUMENTADA
7.5.1 GENERALIDADES
O SGQ do SERIPA II possui as informações documentadas requeridas pela NBR
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8 OPERAÇÃO
8.1 PLANEJAMENTO E CONTROLE OPERACIONAIS
O SERIPA II planeja, implementa e controla seus processos necessários para atender
aos requisitos para a provisão de produtos e serviços e para implementar as ações do planejamento
ao:
a) determinar os requisitos do cliente para o produto e serviço;
b) estabelecer critérios para os processos e a aceitação de produtos e serviços;
c) determinar os recursos necessários para alcançar conformidade com os requisitos do
serviço;
d) implementar controles de processo de acordo com critérios; e
e) determinar e conservar informação documentada na extensão necessária para ter a
confiança de que os processos foram conduzidos como planejado e de demonstrar a
conformidade do serviço com seus requisitos.
O SERIPA II controla as mudanças planejadas e analisa criticamente as
consequências de mudanças não intencionais, tomando ações para mitigar quaisquer efeitos
adversos. O SERIPA II assegura que caso haja processo terceirizado, estes serão controlados.
A supervisão da atividade de investigação das ocorrências aeronáuticas fica a cargo
da SI – Seção de Investigação do SERIPA II.
8.2 REQUISITOS PARA PRODUTOS E SERVIÇOS
8.2.1 COMUNICAÇÃO COM O CLIENTE
O SERIPA II determina e toma providências eficazes para se comunicar com o
cliente em relação a:
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relatórios das investigações são, via de regra, solicitadas ao DCTA – Departamento de Ciência e
Tecnologia Aeroespacial.
Não obstante, tais análises, testes e pesquisas poderão, a critério do Investigador-
Encarregado ou por incapacidade daquele órgão, ser realizadas fora do âmbito do DCTA, em
empresa ou laboratório devidamente capacitado e reconhecido pelo SIPAER, tanto no Brasil quanto
no exterior.
O envio de material aeronáutico de aeronave acidentada para o exterior obedecerá
aos padrões e práticas estabelecidas na NPA DOP 03 – Assistência Técnica no Exterior para
Investigação de Ocorrências Aeronáuticas Conduzidas pelo Estado Brasileiro, do CENIPA, (em sua
versão mais atualizada).
O SERIPA II reterá todas as informações dessas atividades, bem como coordenará
todas as ações necessárias decorrentes das solicitações dos órgãos envolvidos.
NOTA1: Alguns serviços, quando necessários, serão terceirizados utilizando-se
provedores externos, tais como: Organizações de Manutenção Certificada pela ANAC, fabricante de
Produtos Aeronáuticos, Universidades Federais e outros órgãos públicos.
NOTA2: Conforme descrito na ICA 3-15, o DCTA atua de forma conjunta com os
ELOS SIPAER na realização de exame/análise de material, ensaios de voo e/ou apoio de pessoal
para subsidiar os relatórios de ocorrências aeronáuticas. Desta forma, o SERIPA II não considera o
DCTA como provedor externo.
A aquisição de material/serviço é feito pelo GAP RF, por meio de procedimento da
administração pública federal, Lei 8.666/93 (normas para licitações e contratos). Antes do
recebimento, é feita uma verificação do material/serviço adquirido.
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NOTA: O serviço fora das dependências do SERIPA II, que abrange parte do escopo,
especificamente quanto à preservação dos destroços, depende da participação de autoridades de
Segurança Pública do local da ocorrência aeronáutica, de acordo com o CBA, até que a equipe de
investigadores do SERIPA II chegue ao local para a Ação Inicial.
8.5.5 ATIVIDADES PÓS-ENTREGA
O SERIPA II atende aos requisitos para atividades pós-entrega associadas com os
produtos e serviços, considerando:
a) os requisitos estatutários e regulamentares;
b) as consequências indesejáveis potenciais associadas com seus serviços;
c) requisitos do cliente; e
e) retroalimentação de cliente.
NOTA: Sempre que o cliente informar que qualquer item não atendeu plenamente
suas expectativas, estes serão analisados e tomado ação para melhoria, através do FORMULÁRIO
DE RETROALIMENTAÇÃO DO CLIENTE.
9 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
9.1 MONITORAMENTO, MEDIÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO
9.1.1 GENERALIDADES
O monitoramento, a avaliação do desempenho e a eficácia do processo de
investigação de acidentes são feitos mensalmente, através dos valores atribuídos pelo cliente no
Sistema SIGAER e no Sistema POTTER. O Chefe da SI analisa e avalia o desempenho para aplicar
as medidas necessárias e apropriadas.
9.1.2 SATISFAÇÃO DO CLIENTE
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10 MELHORIA
10.1 GENERALIDADES
O SERIPA II determina e seleciona oportunidades para melhoria e implementação de
quaisquer ações necessárias para atender a requisitos do cliente e aumentar a satisfação do cliente.
Essas oportunidades e ações necessárias incluem:
a) melhorar produtos e serviços para atender a requisitos assim como para abordar futuras
necessidades e expectativas;
b) corrigir, prevenir ou reduzir efeitos indesejados; e
c) melhorar o desempenho e a eficácia do SGQ.
NOTA: Para tal existe o formulário de Solicitação de Ação de Melhoria
(F10B/SAM/AQP), para o caso de ações do dia a dia a serem tomadas, e para o caso de ações
decorrentes de auditoria existe o Plano de Ação de Melhoria (P10/PAM/AQP).
10.2 NÃO CONFORMIDADE E AÇÃO CORRETIVA
Ao ser identificada uma não conformidade, incluindo as provenientes de
reclamações, o SERIPA II fará o tratamento de acordo com o descrito no procedimento da
qualidade PQ02/CPNC/AQP, e registrado no formulário F20/RPNC/AQP, no caso de não
conformidades sobre produto e/ou serviço rotineiro, e no Plano de Ação Corretiva
(PAC.SGQ/AQP) quando decorrente de auditorias.
10.3 MELHORIA CONTÍNUA
O SERIPA II melhora continuamente a adequação, suficiência e eficácia do Sistema
de Gestão da Qualidade por meio do uso da Política da Qualidade, Objetivos da Qualidade,
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TABELA PROCESSOS
PROCESSOS RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO
-Efetuar a análise crítica das atividades
desenvolvidas pelo SGQ.
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Alta Direção
Cliente
Cliente
Entrada Saída
Investigação de Ocorrências
Requisitos Serviço
Aeronáuticas
Controle de Processos
Fluxo de Informação.
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Necessidade de aquisição de
bens e serviços
Necessidade de aperfeiçoamento Gestão de
Bens e Serviços adquiridos
de pessoal Recursos
Pessoal treinado e capacitado
Necessidade de aperfeiçoamento Humanos
Tecnologia adquirida
tecnológico Infraestrutura
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Investigação de
ocorrências
Ocorrência Aeronáutica e início da aeronáuticas e Entrega da FCO, do registro de ação
produção da FCO,
ação inicial pela equipe de do registro de ação inicial (RAI) e das Minutas dos
Sobreaviso inicial (RAI) e das Relatórios MRF ou MRFS para o
Minutas dos CENIPA
Relatórios MRF
ou MRFS
- Controle da Qualidade
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Chefe da AQP
Salas, telefones, Computadores, Auditores do SGQ
Datashow, acesso a internet Capacidade de liderança e de obter
envolvimento das pessoas
Manual da Qualidade
Procedimentos da Qualidade Relatórios de Auditorias Internas
Norma ISO 9001:2015 Relatórios de Análises Críticas da alta
Programa anual de auditorias Direção
Manuais e Normas do COMAER Indicador de Satisfação do Cliente
NPA
Acompanhamento de indicadores
Condução de reunião de análise crítica
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