Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
0
MANUTENÇÃO
SULGÁS - CIA DE GÁS DO ESTADO DO R.S. 1 de 41
SUIÚA S REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
INDICE d e r e v is õ e s
0 INICIAL
A INCLUSÃO DE TRECHOS AEREOS E ATUALIZAÇÃO DE NORMAS
ÍNDICE:
1. OBJETIVO 4
2. APLICAÇÃO 4
4. CONDIÇÕES GERAIS 5
5. A B R E V IA TU R A S 6
6. DEFINIÇÕES 6
7. EQUIPAMENTOS CALIBRADOS 8
8. RESPONSABILIDADES 8
10.3 Sistema para regiões sujeitas á imersão em água doce ou salgada total ou parcial
(Caixas de Válvulas): 11
11.3 Em regiões sujeitas à imersão em água doce ou salgada, total ou parcial (Caixas
de Válvulas ) : 15
11.4 Sistema de pintura para componentes com superfície galvanizadas: 15
19.4 Abrasivos: 31
20 REGISTRO DE INSPEÇÃO: 35
21 CONSIDERAÇÕES GERAIS 35
PROCEDIMENTO DE N°: PM-SUL-007.0
REV: .
A
MANUTENÇÃO
FOLHA: 4 de 41
UNIDADE: GERAL
21 ANEXOS 35
1. OBJETIVO
Estabelecer requisitos exigíveis mínimos para pinturas novas e repintura dos conjuntos de
estação de gás natural, tubulações terrestres e aéreas em superfícies metálicas.
2. APLICAÇÃO
Este procedimento de pintura é aplicável para área técnica da SULGÁS, tanto em pinturas novas
como em pintura de manutenção.
• ISO 8501.1/07 - Preparation of steel substrates before application of paint and related
products - visual assessment of surface cleanliness - Part 1: Rust grades and preparation
grades or uncoated steel substrates and of stell substrates after overall removal of previous
coatings.
ISO 8504.2/00 - Preparation of steel substrates before application of paint and related
products-surface preparation methods part 2 - abrasive blast-cleaning.
ISO 8502-3 - Dust Visual Standard.
ISO 8502-6 - Test Bresle Method.
ISO 8502-9 - Preparation of steel substrates before application of paints and related products —
Tests for the assessment of surfasse cleanliness.
SSPC Vol.2 - Steel Structure Painting Manual.
SSPC-SP11 - Power Tool Cleaning To Bare Metal.
SSPC-VIS 3 - Reference Photographs for Steel Surfaces Prepared by Power-an Hand-Tool
Cleaning
ASTM D4940 - Conductimetric Analysis of Water Soluble Ionic Abrasives.
SAE J-44 - Cast Shot and Grit Size Specifications for Peening and Cleaning.
N-2/M - Revestimento Anticorrosivo de Equipamento Industrial.
N -9/G - Tratamento de Superfícies de Aço com jato Abrasivo e Hidro jateamento.
N -13/L- Requisitos Técnicos para Serviços de Pintura.
N-442/Q- Revestimento Externo de tubulação em instalações terrestres.
N-1021/F - Pintura de Aço Galvanizado, Aço inoxidável, Ferro Fundido, Ligas não Ferrosas<
Materiais Compósitos Poliméricos e Termoplásticos.
ABNT NBR 11003 - Tintas - Determinação da Aderência.
ABNT NBR 15158 - Limpeza de Superfícies de Aço por Compostos Químicos.
ABNT NBR 15239 - Tratamento de Superfícies de Aço com Ferramentas Manuais e
Mecânicas. /
ABNT NBR 14847 - Inspeção de Serviços de Pintura em Superfícies Metálicas -
Procedimento. ABNT NBR 15185 - Inspeção Visual de Superfícies para Pintura/lrídustrial.
ABNT NBR 10443-Tintas e vernizes - Determinação da Espessura da Pelícdla/seca sobre
Superfícies Rugosas - Método de Ensaio. Edm>tspn FfaT.'r7es
PROCEDIMENTO DE N": PM-SUL-007.0
REV:
A
MANUTENÇÃO
£ FOLHA: 5 de ^
UNIDADE: GERAL
• ABNT NBR 15488 - Pintura Industrial - Superfície Metálica para Aplicação de Tinta
determinação de rugosidade.
• NR-15 - Atividades e Operações Insalubres da portaria N° 3214 do MTE.
• NR-26 - Sinalização de Segurança
4. CONDIÇÕES GERAIS
4.1.1 Antes do início dos serviços deve ser elaborado e implementado pelo Inspetor de
Pintura Nível 2 ou profissional de notório saber na área de Pintura Industrial, um plano de
treinamento com critério de avaliação para toda a mão-de-obra envolvida nos serviços de
pintura contendo, no mínimo, os seguintes tópicos da Tabela 1.
4.1.2 São aceitos outros treinamentos teóricos equivalentes em substituição à parte teórica
da Tabela 1, a critério da SULGÁS, mediante avaliação teórica e prática.
C a rg a h o r á r ia (h )
P ro g ra m a d o c u rs o
E n c a r re g a d o J a t is t a P in t o r
P ro g ra m a t e ó r ic o
- fin a lid a d e d a p in tu ra ;
- a tiv id a d e e r e s p o n s a b ilid a d e d o P in to r; 2 2 2
- c o n c e ito s d e c o rro s ã o ; g ra u s d e in te m p e ris m o .
- c o n d iç õ e s a m b ie n ta is : te m p e ra tu ra a m b ie n te , u m id a d e .
R e la tiv a , p o n to d e o rv a lh o , te m p e ra tu ra d a p e c a . 2 2 2
- p r e p a r o d a s u p e rfíc ie : lim p e z a c o m s o lv e n te s , lim p e z a .
M a n u a l, lim p e z a m e c â n ic a , ja te a m e n to a b ra s iv o , h id r o 4 4 4
ja te a m e n to .
- t ip o s d e a b ra s iv o s , g ra u s d e p re p a ro d a s u p e rfíc ie e
p e rfil d e r u g o s id a d e . 2 2 1
- t ip o s d e tin ta s e c a ra c te rís tic a s p rin c ip a is , c o n fo rm e o
s e r v iç o a s e r re a liz a d o . 2 2 2
- p r e p a r o d a tin ta : h o m o g e n e iz a ç ã o , d ilu iç ã o , “ s h e lf life ’ ,
t e m p o d e i n d u ç ã o , “ p o t - lif e ’ , p r o p o r ç ã o d a m is t u r a . 2 2 2
-e s q u e m a s d e p in tu ra : tin ta a s e r u tiliz a d o s , m é to d o s d e
a p lic a ç ã o , e s p e s s u ra d a p e líc u la se ca , n ú m e ro d e 4 4 4
d e m ã o s , in te n /a lo e n tre d e m ã o s .
- m é to d o s d e a p lic a ç ã o : r o lo tr in c h a p is to la c o n v e n c io n a l
e p is to la se m ar: 4 4 4
-b o a s p rá tic a s : “ s tr ip e - c o a t’ , m e d iç ã o d e p e líc u la ú m id a ,
m e d iç ã o d o te o r d e c lo r e to n a s u p e rfíc ie .
- p r in c ip a is fa lh a s e d e fe ito s : p re v e n ç ã o e c o rre ç ã o .
4 4 4
- r e q u is ito s g e ra is d e s e g u r a n ç a , m eio a m b ie n te ,
e fic iê n c ia e n e rg é tic a e s a ú d e (S M E S i: S e g u ra n ç a n o s
s e r v iç o s d e s c a rte d e p ro d u to s , e q u ip a m e n to de" 2 2 2
p r o te ç ã o in d iv id u a l (E P I) e e q u ip a m e n to d e p ro te ç ã o
c o le tiv a (E P C ) etc.
- p r o c e d im e n to d e e x e c u ç ã o .
4 2 2
P a rte p rá tic a
- id e n tific a ç ã o d o s g ra u s d e in te m p e ris m o .
1 1 1
- id e n tific a ç ã o d o s g ra u s d e p re p a r o d e s u p e rfíc ie :
m a n u a l, m e c â n ic o , ja te a m e n to a b ra s iv o e 1 1 1
h ig r o ja te a m e n to .
- té c n ic a s d e a p lic a ç ã o c o n fo rm e o s e r / iç o a s e r
re a liz a d o : r o lo trin c h a , p is to la c o n v e n c io n a l e p is to la 4 4
se m a r 4 ,/á
-b o a s p ra tic a s : “ s tr ip e c o a t ’ , m e d iç ã o d e p e líc u la u m id a
m e d iç ã o d o t e o r d e c lo r e to n a s u p e rfíc ie . 2 2
— Æ &c
' ouw !£°'n'> '
PROCEDIMENTO DE N" PM-SUL-007.0
REV:
A
MANUTENÇÃO
FOLHA: 0
UNIDADE: GERAL de 41
4.1.3 Toda mão-de-obra deve ser treinada por inspetor de pintura Nível 1 ou 2 (com
experiência comprovada na área afins) e no procedimento de execução de pintura do
serviço a ser realizado.
5. ABREVIATURAS
6. DEFINIÇÕES
6.1 Diluente
Líquido usado para diminuir a viscosidade de uma tinta. O mesmo que solvente dissolvente e
"thinner”
Método de preparo das superfícies de aço para pintura, através de jateamento com abrasivos,
impelidos por meio de ar comprimido através de bicos aplicadores.
6.4 Passe
6.5 Pintura
6.6.1 Graus de Intemperismo de Superfícies de Aço Sem Pintura conforme a norma ISO
8501-1
Grau A - Superfície de aço completamente coberta de carepa de laminação
intacta e com pouca ou nenhuma corrosão.
Grau B - Superfície de aço com princípio de corrosão e da qual a carepa de
laminação tenha começado a desagregar.
Grau C - Superfície de aço da qual a carepa de laminação tenha sido eliminada
pela corrosão ou possa ser retirada por meio de raspagem, e que apresente pequenos
alvéolos.
Grau D - Superfície de aço da qual a carepa de laminação tenha sido eliminada
pela corrosão e que apresenta corrosão alveolar de severa intensidade.
A carepa de laminação solta, a ferrugem e material estranho não aderente devem ser
removidos. A superfície deve ser limpa, imediatamente, com aspirador, ar comprimido limpo e
seco ou escova limpa. A aparência final deve corresponder às gravuras com designação Sa
1. Esta limpeza não se aplica a superfícies que apresentem Grau A de intemperismo original.
Para as demais, os padrões de limpeza são: BSa 1, CSa 1 e DSa 1.
Q U Í M I C O I N D ^ - Ct" u u 7 0 7 0
PROCEDIMENTO DE REV:
N°; PM-SUL-007.0 A
MANUTENÇÃO
FO LH A : 3 de ^
UNIDADE: GERAL
7 EQUIPAMENTOS CALIBRADOS
8 RESPONSABILIDADES
EdmilsofTli^™>rPs
'p,n2J K pSU
Q u í S i c o i^ ^ 07078
PROCEDIMENTO DE N° PM-SUL-007.0
REV:
A
MANUTENÇÃO
FOLHA: de 41
UNIDADE: GERAL
Aplicar revestimento único com 1 demão de tinta epóxi sem solventes, tolerante ^Superfícies
molhadas, conforme a PETROBRAS N-2680 aplicada por meio de pistola sem a f ou trincha,
com espessura mínima de película seca de 150 pm, por demão. O intervak? mínimo entre
demãos deve ser de 12 h e o máximo de 120 h. Eclmi's?2Í?f p? £ ! / /
ipn2- sm r /
IPN2„ - chrffin-CP 01 79
Ir M AC6- '
•
"'vjIVHCIN h' _VPQ i)7 Q
imL 78
PROCEDIMENTO DE N°: PM-SUL-007.0
REV:
A
MANUTENÇÃO
FOLHA: j <| de 4 -j
UNIDADE: GERAL
Aplicar uma demão de tinta epóxi-fosfato de zinco de alta espessura, PETROBRAS N-2630,
por meio de rolo, trincha ou pistola. A espessura mínima de película seca deve ser de 150
pm. O intervalo entre as demãos deve ser de, no mínimo, 16 horas e, no máximo, 48 horas.
Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme PETROBRAS N-2677, por meio
de rolo, trincha ou pistola convencional ou pistola sem ar, com espessura mínima de película
seca de 70 pm.
Aplicar revestimento único com 2 demão de tinta epóxi sem solventes, tolerante à superfícies
molhadas, conforme a PETROBRAS N-2680 aplicada por meio de pistola sem ar ou trincha,
com espessura mínima de película seca de 150 pm, por demão. O intervalo mínimo entre
demãos deve ser de 12 h e o máximo de 120 h.
Aplicar demão única com espessura mínima de película seca de 300 pm do revestimento tipo
II, especificado na PETROBRAS N-2912, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.
Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme PETROBRAS N-2677, por meio
de rolo, trincha ou pistola convencional ou pistola sem ar, com espessura mínima de película
seca de 70 pm.
10.3 Sistema para regiões sujeitas à imersão em água doce ou salgada, total ou
parcial, continua ou intermitente ( Tudo o que estiver dentro da caixa de válvulas,
como suportes, dutos, bases, qualquer material metálico )
Aplicar revestimento único com 2 demãos de tinta epóxi sem solventes, tolerante à superfícies
molhadas, conforme a PETROBRAS N-2680 aplicada por meio de pistola sem ar oy ítrincha,
com espessura mínima de película seca de 150 pm, por demão. O intervalo mjçíímo entre
demãos deve ser de 12 h e o máximo de 120 h.
ipn2
lCN2-NAC\Ç^o7o78
---------------------------------------------------------------------------------------------QUÍMICO^ -
PROCEDIMENTO DE N": PM-SUL-007.0
REV:
A
MANUTENÇÃO
UNIDADE: GERAL FOLHA: ^ de 4 1
j*
SwjGas
M m
Aplicar revestimento único com 1 demãos de tinta epóxi sem solventes, tolerante à superfícies
molhadas, conforme a PETROBRAS N-2680 aplicada por meio de pistola sem ar ou trincha,
com espessura mínima de película seca de 150 pm, por demão. O intervalo mínimo entre
demãos deve ser de 12 h e o máximo de 120 h.
A. Após executar limpeza físico-química nas superfícies a ser pintada removendo 100% de
óleos, graxas e gorduras, executarem limpeza com escova manual e fazer lavagem da
superfície para remoção de óxidos e sais de zinco e demais impurezas sólidas.
B. Para a remoção de sais solúveis, deve-se efetuar limpeza com água doce e
escovamento simultâneo ou hidrojateamento com pressão de 5 000 psi, jato em leque.
A água doce para limpeza ou para o hidrojateamento deve apresentar teor de sais
solúveis abaixo de 40 ppm.
C. Para a quebra de brilho do galvanizado sem corrosão deve ser efetuado um dos
seguintes processos:
NOTA : Devera ser identificado os sais solúveis do substrato, assim como a contaminação
por p ó .
Aplicar uma demão de tinta promotora de aderência de base epóxi, conforme recomendação
do fabricante de tinta responsável pelo fornecimento do esquema de pintura, por meio de
pistola sem ar ou trincha, de maneira a formar sobre a superfície galvanizada uma película
com espessura mínima de 20 pm.
Ambiente Equipamentos
Industriais / Urbanos: Estações e dutos da Sulgás, inclusive dutos
sob
travessias
Sujeitas à imersão em Caixa de válvulas, atuadores e estações enterradas. / /
Água:
Superfície galvanizada: Postes galvanizados, e outros materiais galvanizados. /
10.6 Tabela de Cores para estações, caixas de válvulas, trechos terrestres e aéreos de
dutos em pontes e viadutos.
Notação
Cor Componentes
“ Munsell”
Válvulas, grades, Tubo-camisa de proteção de
Cinza (0065) N 6.5
dutos de pead do sistema supervisório.
Skids , Suportes das estações e manípulos das
Preto (0010) N1
válvulas, suportes de tubulação.
Toda a tubulação, Dutos de gás, Tubo-camisa de
Amarelo proteção de gás (+ dutos do supervisório se
5 Y8/12
segurança 2586 houver), tubovia entre estação do sistema de
transporte e estação SULGÁS
Vermelho
5 R 4/14 Válvulas de entrada e saída da estação
Segurança
Cinza N 6.5 Pisos
Aplicar revestimento único com 1 demãos de tinta epóxi sem solventes, tolerante à
superfícies molhadas, conforme a PETROBRAS N-2680 aplicada por meio de pistola sem ar
ou trincha, com espessura mínima de película seca de 150 pm, por demão. O intervalo
mínimo entre demãos deve ser de 12 h e o máximo de 120 h. Nos pontos com dano
mecânico ou qualquer região que esteja oxidada e ou exposta à intempérie, inclusive
quando necessário à remoção completa do sistema de pintura antigo, por excesso de
espessura ou falda de aderência.
Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme PETROBRAS N-2677, por
meio de rolo, trincha ou pistola convencional ou pistola sem ar, com espessura mínima de
película seca de 70 pm.
Aplicar revestimento único com 1 demão de tinta epóxi sem solventes, tolerante à superfícies
molhadas, conforme a PETROBRAS N-2680 aplicada por meio de pistola sem ar ou trincha,
com espessura mínima de película seca de 70 pm, por demão. O intervalo mínimo entre
demãos deve ser de 12 h e o máximo de 120 h.
N£C
TTU^tt*
PROCEDIMENTO DE REV:
N°: PM-SUL-007.0 A
MANUTENÇÃO
FOLHA: ^4 de 41
UNIDADE: OERAL
Aplicar revestimento único com 2 demão de tinta epóxi sem solventes, tolerante à superfícies
molhadas, conforme a PETROBRAS N-2680 aplicada por meio de pistola sem ar ou trincha,
com espessura mínima de película seca de 150 pm, por demão. O intervalo mínimo entre
demãos deve ser de 12 h e o máximo de 120 h.
Aplicar demão única com espessura mínima de película seca de 300 pm do revestimento tipo
II, especificado na PETROBRAS N-2912, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.
Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme PETROBRAS N-2677, por meio
de rolo, trincha ou pistola convencional ou pistola sem ar, com espessura mínima de película
seca de 70 pm.
Aplicar 1 demão de tinta epóxi sem solventes, tolerante à superfícies molhadas, conforme a
PETROBRAS N-2680 aplicada por meio de pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima
de película seca de 150 pm, por demão.
Aplicar revestimento com 2 demãos de tinta epóxi sem solventes, tolerante à superfícies
molhadas, conforme a PETROBRAS N-2680 aplicada por meio de pistola sem aráu trincha,
E dm ils^/a[nir9S
^ ^ ^0170'
ICN2 - NACÈ~r '2't'213
QUÍMICO IN B ^ C F Q 07078
PROCEDIMENTO DE N°: PM-SUL-007.0
REV:
A
MANUTENÇÃO
UNIDADE: GERAL FOLHA: j 5 de tf
com espessura mínima de película seca de 150 pm, por demão. O intervalo mínimo entre
demãos deve ser de 12 h e o máximo de 120 h.
Aplicar revestimento único com 1 demão de tinta epóxi sem solventes, tolerante à
superfícies molhadas, conforme a PETROBRAS N-2680 aplicada por meio de pistola sem ar
ou trincha, com espessura mínima de película seca de 150 pm, por demão. O intervalo
mínimo entre demãos deve ser de 12 h e o máximo de 120 h.
Nota: A tinta N-2680 é uma tinta formulada especialmente para condições adversas, ela é
resistente a qualquer umidade ambiente, ponto de orvalho, possui alta retenção nas arestas,
é tolerante a superfícies úmidas, pode ser aplicado sobre superfícies com leve camada de
lamina d’água, pode ser aplicada em temperatura próxima a zero grau.
11.4.1.1 Após executar limpeza físico-química nas superfícies a ser pintada removendo
100% de óleos, graxas e gorduras, executarem limpeza com escova manual e fazer
lavagem da superfície para remoção de óxidos e sais de zinco e demais impurezas sólidas.
11.4.1.2 Para a remoção de sais solúveis, deve-se efetuar limpeza com água doce e
escovamento simultâneo ou hidrojateamento com pressão de 3 000 psi, jato em leque. A
água doce para limpeza ou para o hidrojateamento deve apresentar teor de sais solúveis
abaixo de 40 ppm.
11.4.1.3 Nas regiões que apresentarem corrosão, executar tratamento mecânico com
ferramentas mecânico-rotativas tipo “wire bristle impact” ou “rotary flap” conforme SSPC-
SP11, com perfil de rugosidade, de natureza angular, situado entre 40 pm e 60 pm, medido
pelo método contido na ABNT NBR 15488.
NOTA : Devera ser identificado os sais solúveis do substrato, assim como a contaminação
por p ó .
11.4.2.1 Nas regiões que foram submetidas ao tratamento, aplicar uma demão de tinta de
fundo Epoxi-Zinco Poliamida, especificada na PETROBRAS N-1277, por meio de pistola
sem ar, com espessura mínima de película seca de 50 pm, procurando evitar sobreposição
da tinta sobre a galvanização.
químico ind . - ^
PROCEDIMENTO DE N°: PM-SUL-007.0
REV:
A
MANUTENÇÃO
UNIDADE: GERAL FOLHA: -j 0 de 4 1
12 REPAROS DE PINTURA
Nota: estes reparos podem ser aplicados para recuperação das regiões ensaiadas
para determinação do ensaio de aderência e ou danos mecânicos na superfície
concluída e demais sinistros.
Nota: Quando necessário remover toda a camada de tinta, a superfície deve ser
inspecionada quanto a sua espessura de parede, em caso de corrosão alveolar ou por pites,
que reduzam a espessura de trabalho da parede abaixo da especificada em projeto, já
descontadas a tolerância de espessura de taxa de corrosão, a peça inteira deve ser
inutilizada permanentemente e ser substituída por outra em condições previstas no projeto
original.
PROCEDIMENTO DE REV:
N°: PM-SUL-007.0 A
MANUTENÇÃO
UNIOAOE: GERAL FOLHA: -j 7 de 41
s«Jf
W |_
Superfície
Sob influencia de Sujeitas à imersão
galvanizada, sem
Ambiente Industriais / Urbanas Orla marítima ou em água.
corrosão.
Pier
Preparação da
Sa2 1/2 Sa2 1/2 Sa21/2 Lavagem a 3000 psi
superfície
N-2198 ou
Tinta N-2680 N-2680 N-2680 recomendada pelo
fabricante de tintas
Tinta de Fundo
Método de
T/R/PC/PA PA
fundo
aplicação
N/A N/A
Espessura 100 300
Quant.
01 01
demãos
Intervalo
De 16 até 48 horas -
repintura
Aplicar o esquema
Método de de pintura previsto
R/T/PC R/T/PC R/T/PC
aplicação com exclusão do
p re p a ro da
Espessura 70pm 70pm 150pm superfície e da
tinta de fundo.
Quant.
01 01 01
demãos
PROCEDIMENTO DE REV:
N°: PM-SUL-007.0 A
MANUTENÇÃO
UNIDADE: GERAL FOLHA: <| 9 de 41
Superfície Superfície
Sob influencia Sujeitas à
galvanizada, galvanizada,
Industriais / de Orla imersão em
Ambiente com corrosão com corrosão
Urbanas marítima ou água.
localizada. Generalizada
Pier
Sa2 'A ou S a 2/12
Preparação da Sa2 Vá ou Lavagem a
Sa2 1/2 SSPC-SP
superfície SSPC-SP 11
11 3000 psi
Nota: Para a aplicação da tinta N-2680 não é necessário atender os itens referente a UR,TS
mínima e TA.
Nota: Este procedimento não contempla processos á úmido, somente jateamento abrasivo
á seco em pinturas novas e na manutenção.
15.2.1 Diariamente, antes de início de cada turno e no mínimo mais duas vezes por turno,
sendo que cada vez que o clima mudar de condição deve ser monitorado segundo os
parâmetros:
• Umidade Relativa do Ar;
• Temperatura Ambiente;
• Tem peratura da Superfície;
• Ponto de Orvalho.
15.2.2 A umidade relativa do ar deve ser medida antes e durante a execução dos trabalhos
de preparação de superfície e pintura, através de um termo higrómetro devidamente
calibrada, instalada preferencialmente na área aonde serão executados os trabalhos estando
abrigado do sol;
15.2.3 A temperatura ambiente deve ser medida antes e durante o processo de pintura em
termo higrómetro ou em um termômetro;
15.3.1 Antes do jateamento abrasivo ou hidro jateamento com abrasi ft^nplha nova
deve atender aos especificados na Tabela 1. Edmilfí UI ^ 0 7
Q u ff iú INO^CTQOmZiL
PROCEDIMENTO DE N°: PM-SUL-007.0
REV: A
MANUTENÇÃO
UNIDADE: GERAL FOLHA: 21 de 41
G ro sso # 1 2 /4 0 100
M é d io # 1 8 /4 0 75
Fino #40 50
G ra n a lh a de aço angular:
G -14 150
G -25 100
G -40 75
G -50 50
G ra n a lh a de aço esférica:
S -390 110
S -330 85
S -28 0 75
S -230 65
G ra n a lh a de a lu m ín io sinte riza d o
angular:
130
# 8 /1 6 100
# 1 2 /2 0 80
# 2 0 /4 0
G ra n a lh a de a lu m ín io sinte riza d o
esférica:
100
# 8 /1 6 85
# 1 2 /2 0 65
# 2 0 /4 0
A b ra s iv o com esponja:
C om G -40 75
C om óxid o de alu m ínio 16 100
C om óxid o de alu m ínio 30 50
NOTA De acordo com a SAE J-444.
PROCEDIMENTO DE N°: PM-SUL-007.0
REV:
A
.
MANUTENÇÃO
Æ UNIDADE: G E R A L
FOLHA: 22 de 41
15.3.2 A seleção das peneiras deve ser feita em função da classificação do abrasivo, seguinte
sequência:
1o fundo
2o peneira de menor abertura
3Cpeneira de maior abertura
4o tampa
1. 300 ml água;
2. Água destilada ou deionizada;
3. 300 ml de abrasivo;
4. Agitar com bastão de vidro durante 1 minuto;
5. Descansar por 8 minutos;
6. Agitar novamente com bastão por 1 minuto;
7. Filtrar o líquido sobrenadante, descartando os primeiros 10 ml do filtrado;
8. Lavar a célula do condutivimetro com água destilada;
9. Analisar a condutividade do filtrado.
25°C 1000 m l— I
900 m l-
800 m l— «
700 m l-
600 mr
I.LíS ?)m
i ■
.Já*
miiTBtiii
« n n iiA iw A 200 m l
ABRASIVO 100m|
15.4.1.1 Deverá ser efetuada inspeção visual em 100% das peças e em 100% da superfície
a serem pintadas antes e após cada etapa do processo a fim de detectar qualquef tipo de
contaminante, o qual devera ser identificado, marcado e removido totalmente. ^
15.4.1.2 Deverá também ser verificada a presença de cantos vivos ante^/do jateamento
abrasivo. {arnires
Edj
jã lS L .
ÍPN2 \ S E Q O ta S O ^
PROCEDIMENTO DE REV:
A
N°: PM-SUL-007.0
MANUTENÇÃO
UNIDADE: O E R A L
F° LHA: 23 de 41
15.4.1.3 A superfície deve estar isenta de fragmentos de metal fundido aderido na forma de
respingos de solda os quais deverão ser detectados também antes do jateamento abrasivo.
15.5.3 Cada região selecionada deve medir 200 mm x 200 mm e devem ser efetuadas
cinco medições, sendo uma no centro geométrico e as demais em suas diagonais.
15.5.4 As medições devem ser feitas pelo posicionamento do rugosimetro nos pontos
indicados, sem deslizar a agulha do mesmo na superfície.
15.5.5 O valor da rugosidade é obtido pela média aritmética das cinco medições efetuadas.
15.6.1.1 partículas de materiais soltas presente sobre a superfície do aço preparada para
pintura, resultantes de preparação de superfície por jateamento abrasivo ou outro processo
de preparação.
15.6.1.2 Após o jateamento abrasivo, a superfície deve ser limpa por meio de escova e/ou
aspirador de pó, de forma a remover grãos de abrasivos e poeira.
15.6.1.3 O ensaio de poeira deverá ser realizado conforme norma ISO 8502-3 - Métgdò de
fita adesiva
15.7.3 O teste consiste em fixar uma célula adesiva no substrato; injetar água destilada ou
deionizada; depois extrair esta água para analise.
15.8.1 A camada mínima da película úmida deve ser definida pela seguinte formula :
Legenda:
Nota 1 : A medição da espessura deve ser efetuada depois de decorrido o tempo mínimo de
secagem para repintura de cada demão.
Antes da execução do ensaio, deve-se ter certeza de que o instrumento está em bom estado
de funcionamento. O ajuste do zero deve ser realizado em placas de teste de aço, lisas,
planas e visualmente limpas, isentas de carepa de laminação e com pelo menos 3mm de
espessura e com dimensões mínimas de 25mm x 25mm.
Nota 4: Caso o ajuste seja realizado sobre superfície rugosa, desconsiderar o fator de
redução citado na Tabela 2, item 12, deste procedimento.
Devem ser identificadas áreas críticas da estrutura que sejam afetadas por soldagem, corte,
dobramento e outros processos que alteram a forma, espessura, propriedades magnéticas
(devido a encruamento, tratamento térmico etc.) ou o acabamento da superfície (devido ao
dano do impacto, falhas no tratamento) e devem ser medidos os revestimentos nestas áreas.
Estas áreas devem ser consideradas prioritárias para efeito de medição da espessura e
devem ser efetuadas no mínimo a 15mm das arestas, bordas, cantos vivos, rebaixos, fend^-s?
furos e soldas.
residual do metal-base também pode interferir nos resultados (esta condição se aplica aos
métodos A e B).
As tintas com propriedades condutoras de eletricidade (por exemplo, tintas “ricas” em zinco)
não devem ser medidas com o instrumento tipo correntes parasitas (esta condição se aplica
ao método B).
15.9.2.5 Temperatura
15.9.2.6 Vibração
A calibração e as medidas não devem ser realizadas quando for perceptível a presença de
vibrações no substrato (esta condição se aplica aos métodos A, B, C e D).
15.9.2.7 Aparelhagem
Se o perfil de rugosidade não for conhecido e não existir uma amostra não revestida, deve ser
utilizado um fator de redução de 25pm.
E spessura M edida - FR
I I I I I l' l I I M T ! M I I I I I I I I
II I I I I I I I I I I I II II I I I I I I
Demão de Acabamento
iiiiiiiiiiiiiMiiiiiiii
E sp essu ra M edida - FR
L L L L L IL
” CC
L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L
lL l- lZiZ lZ*lI~li1ljTLm—i—i—i—i
L L L L L L L L L L L L L L L L L 1 1 ' » » ■ ' L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L
t_l_l_l_l_lI_I__I__ 1__ 1__I__I__I__I___ I_I__I__I__I__I_I__I__ P r i m e i r a D e m ã o i_ i_ l_ l_ l_ L _ l_ l_ l_ l_ L _ l_ l_ l_ l_ l_ l_ l_ l_ l_ l_ U I _ L
_ I_I_t_I_I_I_I
t_ _ I_ _ I_ _ I_ _ I_ _ I_ _ I_ _ t_ _ I_ _ 1_ _ I_ _ I_ _ I_ _ _ I_ I_ _ I_ _ I_ _ I_ _ 1_ I_ _ I_ _ I_ _ I_ _ I_ _ I_ _ I_ _ I_ _ I_ _ I_ _ I_ _ I_ _ 1_ _ I_ I_ I_ _ I_ _ I_ _ I_ t— I— I— L — I— 1— )— I— I— I— I— I— I— I— )— I— I— L.
^ V * v v v vi v v V - ' v v \/ \ y 'v '
S u b s tr a to
SuiCas
jd È B t -
15.10.1.1 Princípio
15.10.1.2.1 Princípio
Baseia-se na energização de uma bobina por corrente alternada de baixa freqüência ou por
corrente contínua que passa a atuar como eletromagneto. O fluxo magnético varia
inversamente com a distância entre o substrato magnetizável e a bobina. Se esta distância
corresponder a uma camada não-magnetizável, o resultado deve ser função da espessura
desta camada.
Baseia-se na energização de uma bobina por corrente alternada de alta freqüência que induz
correntes parasitas no substrato metálico. Estas correntes parasitas criam um campo
magnético oposto ao campo inicial, modificando as características elétricas da bobina
(impedância). A magnitude destas mudanças deve ser função da distância entre o substrato
metálico e a bobina. Se esta distância corresponder a uma camada não condutora de
eletricidade, o resultado deve ser função da espessura desta camada.
15.10.2.1 Princípio
15.10.2.1.2 Ensaio
15.10.2.1.3.1 Zerar o instrumento sobre uma placa plana e lisa (vidro ou metal).
07078
químico INO-
PROCEDIMENTO DE REV:
N°: PM-SUL-007.0 A
MANUTENÇÃO
UNIDADE: GERAL FOLHA: 20 de 41
15.10.3.1 Princípio
15.10.3.1.1 Aparelhagem
15.10.3.1.2 Ensaio
16.1 Deverão ser realizado exame da película de tinta a cada demão de tinta durante a
aplicação e após a exposição a fim de verificar se a mesma não apresenta as seguintes
falhas e/ou defeitos:
Escorrimento
Empolamento
Enrugamento
Fendimento (craqueamento)
Olho de peixe (crateras)
Impregnação de abrasivo e/ou materiais estranhos
Descascamento
Oxidação/corrosão
Inclusão de pelos
Sangramento
Manchamento
Pulverização seca ( “overspray”)
Empolamento (gizamento)
Fervura
NOTA: Falhas e/ou defeitos causados por ações alheias ao processo de pintura tais
como, danos mecânicos ou queimas não se enquadram no escopo deste procedimento.
O teste de aderência deve ser efetuado depois de decorrido o tempo mínimo de secagem para
repintura de cada demão. Sempre que possível, o teste de aderência deve ser realizado em
corpos de prova (réplicas) representativos da superfície que esta sendo revestida. Desta forma,
evita-se danificar a pintura aplicada sobre os equipamentos ou estruturas. Caso isto não seja
possível, teste pode ser realizado na superfície que está sendo revestida, desde que,
posteriormente, a área danificada seja adequadamente retocada. O teste deve ser executado
com base na norma ABNT NBR 11003, obedecendo aos critérios descritos abaixo:
17.1. Para objetos diferentes de tubulações deve ser realizado um numero de teste
correspondente, em valor absoluto, a 1% da área total pintada. Por exemplo, para uma^área
pintada de 30 m2 (1% de 0.3 é igual a 1) devem ser feitos, pelo menos , 1 ensaio de aderência ,
distribuídos uniformemente por toda a área pintada,para uma área de 500 m2 ( 1% dp/500 é
igual a 5), devem ser feitos pelo menos 5 ensaios.
Em tubulações, deve ser realizado, pelo menos, um teste a cada 100 m pd/fração do
comprimento.
r ■ •>--£ffCb e/ire
-Edmilsí • s
iPN^SEQUkÒSÜ^
s?
IP
■n^Í^SNQC-OP0179
sn( ^
|CTn2- NÂÇE-yè1213
QUÍMICOINdS-CFQ07078
PROCEDIMENTO DE REV:
N°: PM-SUL-007.0 A
MANUTENÇÃO
FOLHA: ^
UNIDADE: GERAL de 41
O teste de aderência por tração (“pull off’) deve ser executado conforme estabelecido na ABNT
NBR 15877:2010, Anexo A.2 e A.3 - com acionamento automático ou na ASTM D4541:2009,
Método D - Equipamento Tipo IV e Método E - Equipamento Tipo V- com acionamento
automático. O teste deve ser realizado na superfície que está sendo revestida e,
posteriormente, a área danificada deve ser adequadamente retocada.
O teste deve ser realizado após a aplicação total da pintura e decorrido o tempo de cura,
conforme definido no boletim técnico do fabricante da tinta.
As regiões danificadas pelos ensaios de adesão, tanto pelo corte em X como pelo
Off, deverão atender o item respectivo a seu procedimento original.
rnj/es
Ed 860 /
/ÍÊN2 CP 0179
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-91213
IPN2 - ^
,C N r r f t
QUÍMICOIND CFQ070/Ö
PROCEDIMENTO DE N°: PM-SUL-007.0
REV:
A
MANUTENÇÃO
A FOLHA: 32 de ^
UNIDADE: GERAL
• A Umidade Relativa do Ar, UR, estiver superior a 85% ou haver expectativa da mesma ser
alcançada durante a secagem da tinta;
• A temperatura da superfície, TS, não estiver 3°C acima do Ponto de Orvalho;
• A temperatura ambiente, TA, estiver abaixo de 5°C ou haver expectativa da mesma ser
alcançada durante a secagem da tinta;
• Não aplicar quando temperatura cair a 0°C ou quando houver expectativa da mesma
acontecer;
• Temperatura máxima da superfície é de 52 °C, com exceção das tintas ricas em zinco as quais
o limite é de 40 °C.
Nota: Para a aplicação da tinta N-2680 não é necessário atender os itens referente a UR.TS
mínima e TA.
19.2.1 A superfície quando examinada, não deve apresentar vestígios de poeira, óleo,
pontos de corrosão, respingos de solda e outras substâncias.
19.2.2 As partes afiadas, filetes, cantos e soldas devem estar lisas ou arredondadas por
esmerilhamento ou usinagem.
19.2.3 A superfície deve apresentar aspecto idêntico ao padrão fotográfico da norma ISO
8501-1, especificado no procedimento de execução.
19.4 Abrasivos
19.4.2 Granulometria /?
19.4.2.1 O abrasivo novo deverá atender as especificações citado no item 1S.3.1 da
tabela 1, para abrasivo reutilizado devera apresentar pelo menos 80% (em peso) d^retenção
na peneira de numero 40. / I
19.7.1 A espessura do filme seco não deverá esta abaixo do valor nominal da calculo do
item especifico, porem caso algum valor esteja abaixo, aplicar imediatamente nova camada
de tinta afim de não permitir camada seca inferiores a especificas.
19.9.1 Método X
19.9.1.1 O resultado do teste de aderência deve ser comparado com os padrões visuais
da norma ABNT NBR 11003, obedecendo aos critérios descritos abaixo.
19.9.1.2 Quando o teste de aderência a ser realizado for o método A (Corte em “X”), os
critérios técnicos quantitativos para aceitação devem ser os seguintes:
19.9.1.3. Avaliação ao longo das incisões: X1 (Máximo) quando a tinta de fundo for rica
em zinco, o valor máximo é X2;
19.9.1.4. A Avaliação dos cortes: Y2 (máximo).
19.9.2 Caso algum teste for reprovado, deve ser repartido em 2 pontos distanciados de
1 metro do teste anterior. Estes 2 testes não devem ser computados na frequênpía de ensaios
a serem realizados. Rafnires
Edi
19.9.3 Se os 2 testes não acusarem falta de aderência reparar a película de tinta nas
regiões testadas.
19.9.4 Se um dos testes acusarem falta de aderência, toda a pintura correspondente a
esta inspeção deve ser rejeitada.
19.10.1 O critério de aceitação deverá possuir tensão mínima de tração 15 Mpa (notas
1,2 ).
Nota 1 : Os valores de tensão mínima de tração são referentes ao padrão Sa 2 V* da ISO 8501-1.
Nota 2: O teste deve ser considerado aprovado se atingidas as condições abaixo:
- o valor da tensão mínima de tração, sem apresentar falha A/B;
- qualquer valor acima de 2 0 % da tensão mínima de tração, apresentando qualquer tipo de
falha.
Falha Y/Z Falha Y Falha DAT Falha C/D Falha B/C Falha B Falha A/B
Coesiva Coesiva
Adesivo Tinta ____
19.10.1.2 Caso algum teste seja reprovado, deve ser repetido em 4 pontos diametralmente
opostos, distanciados de 300 mm a partir do local da falha do teste anterior. Estes 4 testes não
devem ser computados nos critérios descritos em 18.1 e 18.1.1.
19.10.1.3 Se os 4 testes forem aprovados reparar a película de tinta nas regiões testadas e o
teste é considerado aprovado.
19.10.1.4 Se pelo menos um dos 4 testes for reprovado, toda a pintura correspondente a fátá
inspeção deve ser rejeitada.
Nota: O reparo deve ser efetuado em uma área circular com o raio de 200 mm, co n ^e ra n d o reS
cada falha como o centro geométrico. EWiKníJrfíi8607
PROCEDIMENTO DE REV:
N° PM-SUL-007.0 A
MANUTENÇÃO
UNIDADE: GERAL folha: 35 de 41
19.11.1. Não são aceitos falhas ou defeitos visuais citados no item 16.
20 REGISTRO DE INSPEÇÃO
20.1 Todos os trabalhos deste procedimento devem ser acompanhados por inspetor
certificado e qualificado de pintura e registrados em formulários em anexo:
22 ANEXOS
N úm ero :
R E L A T Ó R IO DE IN S P E Ç Ã O
SulGas
C lie n te :
DE P IN T U R A D a ta :
C on tra to :
F olh a :
P rojeto: P ro ce d im e n to :
PREPARO DE SUPERFÍCIE
Data: Temperatura Ambiente:
Grau de Intemperismo: Temperatura do Substrato: i
Umidade Relativa do Ar: Perfil de Ancoragem:
Padrão: Laudo:
APLICAÇAO DE TINTA
ITENS AVALIADOS 1a DEMÃO 2a DEMÃO 3a DEMÃO 4a DEMÃO
Tinta:
Data:
Ponto de Orvalho°C :
Temperatura Ambiente
°C:
Temperatura do Substrato
°C:
Umidade Relativa do Ar
%:
Lote da Tinta:
Validade da Tinta:
Método de Aplicação:
Espessura Úmida:
Espessura Seca:
Aderência:
Inspeção Visual:
Laudo Final:
O b s e rv a ç õ e s :
Data: Data:
PROCEDIMENTO DE REV:
A
N°: P M -S U L-007.0
MANUTENÇÃO
FOLHA: y j de ^
UNIDADE: GERAL
N° DO RRA:
RELATÓRIO DE RECEBIMENTO DE
TIPO DE ABRASIVO:
FORNECEDOR:
N° CERTIFICADO:
LOTE:
QUANTIDADE:
GRANULOMETRIA:
N° DA NOTA FISCAL:
INSPEÇÃO VISUAL
2 - UMIDADE?
3 - OXIDAÇÃO?
RESULTADO DO LAUDO:
APROVADO ( ) REPROVADO( )
MOTIVO DA REPROVAÇÃO:
OBSEVAÇÃO:
/
Inspetor de Pintura: Qualidade: Cliente: Ã
Número:
RELATORIO DE SAIS
DO ABRASIVO D ata:
F olh a : 1/1
C liente: T ag do E q u ip a m e n to : P ro c e d im e n to /R e v is ã o :
Evidências do Ensaio
Agitação da Resultado do
Quantidades Filtragem Aparelho zerado
mistura ensaio
Historio de cálculo
Critério de aceitação
Resultado
Ensaio:
Laudo
□ Aprovado □ Reprovado
O b s e rv a ç õ e s :
£dmSSíri(iie6oy
Data: Data: Data:
PROCEDIMENTO DE REV:
N°; P M -S U L-007.0 A
MANUTENÇÃO
FOLHA: 3 g de 4 ^
UNIDADE: GERAL
Número:
RELATÓRIO DE ENSAIO DE
Pedido de Compra:
Cliente:
Projeto: Procedimento:
DADOS DO ENSAIO
Etapa da Pintura INICIAL:
M é to d o Réplica Tape
Teste 1
Partícula:
Poeira:
Teste 2
Partícula:
Poeira:
Teste 3
Partícula:
Poeira:
OBSERVAÇÕES
, , Vide RNC:
Laudo Final:
COO RDENADOR/SUPERVISOR DA
INSPETOR DE PINTURA CLIENTE
QUALIDADE
/
tf*
» " W ' 01' 2$oi8
, Ql
PROCEDIMENTO DE N°: PM-SUL-007.0
REV:
A
MANUTENÇÃO
£ UNIDADE: GERAL FOLHA: 4Q de 41
Número:
RELATÓRIO DE
SulGas CONTAMINAÇÃO
SAUNA SUPERFICIAL
Data: Folha:
Cliente: Contrato:
Projeto: Procedimento:
DADOS DO ENSAIO
INICIAL:
Etapa da Pintura
Grau Intemperismo e
limpeza
Abrasivo
Água
Temp. Substrato
Área Jateada
Número de testes
Tempo de extração de
Sais
Condutividade média
Quantidade de sais
Quantidade de cloretos
Critério de aceitação
COORDENADOR /SUPERVISOR
INSPETOR DE PINTURA CLIENTE
DA QUALIDADE
2 A 3 n->9
PROCEDIMENTO DE REV:
N°: PM-SUL-007.0 A
MANUTENÇÃO
SuiC a s
FOLHA: ^ de ^
UNIDADE: G E R A L
N ú m ero :
Cliente: P e d id o de C o m pra :
P ro ce d im e n to :
P rojeto:
L *‘J Aprovado
Legenda da Análise do Rompimento i~ __i °t___) oj. • i ocrrrj »L'erra
Laudo Final: □
Falha V/2 Falha Y Palha tV / Falha C/O Falha B*C Falha B Fam a AIR Falha A
Coetiv» C oesiva C oesiva
Adesivo Tinta Substrato
CD R e p ro v a d o
D Pendente RNC
Observações: