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Anexo - Lista de Expressoes Idiomaticas de Origem Historica Ou Mitologica PDF
Anexo - Lista de Expressoes Idiomaticas de Origem Historica Ou Mitologica PDF
Origem mitológica
• trabalho de Sísifo - tarefa exaustiva, interminável e inútil.
Origem: Na mitologia grega, Sísifo, rei de Corinto, era
considerado o mais astuto de todos os mortais. Após ter
provocado a ira de Zeus por denunciar o rapto da mortal
Egina, Sísifo escapou algumas vezes de Tânato, o deus da
Morte, através de engenhosos ardis. Muito depois Hermes
logrou levá-lo ao Hades, onde foi condenado, por toda a
eternidade, a rolar até o cume de uma montanha uma grande
pedra, que, ao alcançar o topo, despenca novamente
montanha abaixo. [1]
estivesse por perto. A morte da Hidra foi o segundo dos famosos doze trabalhos de Hércules. [2]
De acordo com uma segunda teoria, a expressão seria uma referência à primeira das duas bestas do Apocalipse
de São João, descrita como um monstro de sete cabeças e dez chifres. [3] [4]
• entre Cila e Caríbdis – entre duas formidáveis ameaças, sem
chance de escapar e/ou sem saber qual das duas é o mais
perigosa.
Origem: Na tradição mitológica grega, Cila e Caríbdis era
dois monstros marinhos que moravam nos lados opostos do
estreito de Messina, que separa a Itália da Sicília, e
personificavam os perigos da navegação perto de rochas e
redemoinhos. Cila, que já fora uma bela ninfa, era uma
devoradora de homens. No cimo do rochedo oposto ao de
Cila, em frente a uma gruta onde Caríbdis se escondia,
erguia-se uma figueira negra. Três vezes por dia, Caríbdis
saía da gruta e sorvia as águas do mar, para depois cuspi-las,
num turbilhão[5]. Quando Odisseu passou pelo estreito de
Messina, depois da guerra de Troia, foi arrastado pelo
turbilhão de Caríbdis, após um naufrágio provocado pelo
Odisseu lutando contra Cila e Caribdis, de Heinrich
sacrilégio cometido contra os bois de Hélio. Conseguiu,
Füssli porém, agarrar-se à figueira e depois a um mastro do navio
naufragado, logrando escapar e prosseguir sua viagem de
volta à Ática[6].
• agradar a gregos e troianos - agradar a todos, mesmo a pessoas com características muito diferentes; agradar a
dois partidos opostos.
Origem: Páris, príncipe troiano, raptou Helena, rainha grega, esposa de Menelau. Gregos e troianos
envolveram-se em violenta guerra. O conflito durou dez anos e terminou com a destruição de Troia. A vitória
dos gregos foi possível graças a Odisseu, que teve a ideia de construir o célebre cavalo de Troia. Por esta
história se conclui que agradar a gregos e troianos é uma tarefa difícil, mesmo impossível.
Anexo:Lista de expressões idiomáticas de origem histórica ou mitológica 5
• espada de Dâmocles - perigo iminente, fruto da inveja e/ou da ambição pelo poder.
Origem: Dâmocles, cortesão e bajulador do rei Dionísio I de Siracusa, expressava constantemente sua inveja
pela sorte do tirano. Para dar-lhe uma lição, Dionísio combinou que lhe passaria o poder por um dia. À noite,
durante o banquete que o tirano lhe ofereceu, Dâmocles percebeu que sobre sua cabeça pendia a espada do
tirano, suspensa por um fio de cabelo. Com isso este lhe fez perceber que o poder está sempre à mercê das
mais perigosas ameaças. [19]
• cova de Caco - esconderijo de ladrões.
Origem: Caco era um célebre bandido da mitologia romana, metade
homem e metade animal, filho do deus do fogo, Vulcano. Caco vivia
numa caverna sob o monte Aventino, onde guardava o fruto de seus
roubos. Certa feita, Hércules retornava para casa depois de haver
roubado os bois de Gerião (um de seus famosos doze trabalhos) e parou
para descansar às margens do Tibre. Naquela noite, Caco roubou oito
dos melhores touros e novilhas do rebanho, arrastando-os pelas caudas
para cobrir suas pegadas. Quando Hércules despertou, procurou em vão
o gado perdido, mas, ao passar perto da cova de Caco, escutou uma das
novilhas mugir. Seguindo o som, Hércules encontrou Caco e o matou,
recobrando assim o gado roubado. [20]
• caixa de Pandora - algo que gera forte curiosidade, mas que é melhor não
ser revelado ou estudado.
Origem: Pandora foi a primeira mulher, forjada por Hefesto e Atena
por orientação de Zeus, para punir a raça humana, a quem Prometeu
Pandora, John William Waterhouse.
tinha acabado de dar o fogo roubado dos deuses. Pandora foi foi
enviada a Epimeteu, irmão de Prometeu, como um presente de Zeus.
Prometeu alertou o irmão quanto ao perigo de se aceitar o presente, mas Epimeteu ignorou a advertência e
tomou Pandora como esposa. Pandora trouxera consigo uma pequena caixa de ouro (ou jarra, ou ânfora, de
acordo com outras tradições), colocada por Zeus em sua bagagem. Mal chegou à Terra, Pandora, movida por
Anexo:Lista de expressões idiomáticas de origem histórica ou mitológica 6
irresistível curiosidade, acabou abrindo a caixa, liberando assim todos os males que haveriam de afligir a
humanidade dali em diante: a dor, o sofrimento, a velhice, a doença, a miséria, a ambição, o ódio, a guerra, a
loucura, a mentira, a paixão... No fundo da caixa, restou apenas a esperança. A vingança de Zeus estava
consumada. [21] [22]
Origem religiosa
• ser o bode expiatório - pagar pela culpa dos outros.
Origem: Conforme a tradição hebraica da época do Templo de Jerusalém, o bode expiatório era um animal
separado do rebanho e deixado só no deserto, depois dos sacerdotes o terem carregado com as maldições que
queriam desviar de cima do povo. Este costume fazia parte dos rituais do Yom Kippur, o Dia da Expiação, e é
descrito com detalhes no livro do Levítico, Velho Testamento [23]. Em sentido figurado, um "bode expiatório"
é uma pessoa, grupo de pessoas ou mesmo todo um povo, escolhido arbitrariamente para assimir sozinho a
culpa de uma calamidade, crime ou qualquer evento negativo. [24]
• paciência de Jó - paciência, tolerância ou resignação acima dos limites razoáveis.
Origem: Jó foi um personagem do Antigo Testamento, que viveu na terra de Uz, atual Iraque. Em função de
uma aposta entre Deus e o diabo, foi vítima de muito sofrimento (incluindo a perda de sua fortuna, da saúde e
de quase todos os parentes), para ver se ele mantinha sua fé a despeito de todas as adversidades. Apesar de
incitado pela mulher e amigos a amaldiçoar a Deus, Jó aguentou firme todas as provações. Ao final, Deus o
recompensou, devolvendo-lhe em dobro tudo o que perdera. [25]
• sabedoria salomônica - grande sabedoria, utilizada para governar com justiça e equidade.
Origem: Salomão, personagem bíblico, filho de Davi e terceiro rei de Israel, governou durante cerca de
quarenta anos e ficou conhecido como um sábio governante e um juiz justo e imparcial. Ficou especialmente
notório seu julgamento do caso em que duas mães disputavam um bebê, onde distinguiu a falsa mãe da
verdadeira simulando dividir o bebê em dois e dar metade a cada uma. [26]
• cova dos leões - enorme perigo, do qual só se pode
escapar com grande fé e coragem.
Origem: Daniel, personagem do Antigo
Testamento, um dos maiores exemplos de
fidelidade e dedicação a Deus, foi lançado a uma
cova de leões por haver desrespeitado com suas
orações um decreto de Dario, rei dos Medos. Na
manhã do dia seguinte, Dario foi até a entrada da
cova e surpreendeu-se por encontrar Daniel são e
salvo, sem que os leões lhe tivessem feito
qualquer mal. Questionado pelo rei, Daniel Daniel na cova dos leões, Briton Rivière.
afirmou que Deus havia enviado um anjo para
protegê-lo, porque era inocente. Admirado com sua fé e com o poder do deus de Israel, Dario libertou o
profeta. [27]
• Madalena arrependida - alguém que se arrepende do passado e/ou muda radicalmente de estilo de vida.
Origem: Maria Madalena é um personagem do Novo Testamento, apresentada como uma das discípulas mais
devotas de Jesus Cristo. O Evangelho de Lucas, no Novo Testamento, cita: "Maria, chamada Madalena, da
qual saíram sete demônios" (os sete pecados capitais: luxúria, ódio, cobiça, avareza, orgulho, gula e preguiça).
Apesar de não haver qualquer fundamento bíblico para considerá-la como uma prostituta arrependida dos
pecados e que pediu perdão a Cristo, esta é a versão que vulgarmente ficou disseminada. [28]
Anexo:Lista de expressões idiomáticas de origem histórica ou mitológica 7
• dar pérolas aos porcos - obsequiar quem não merece; dizer preciosidades a quem não é capaz de entender.
Origem: Referência à seguinte passagem do Evangelho de São Mateus, no Novo Testamento: "Não deis as
coisas santas aos cães, nem lanceis as vossas pérolas aos porcos, para não acontecer que as pisem aos pés, e,
comentendo-vos, vos despedaçem". [29]
• quem pariu Mateus que o embale - se alguém cria algum problema,
deve ser responsável por ele.
Origem: Expressão de origem não bem definida. Uma possível
explicação é a de que Jesus decidiu acolher Mateus entre seus
dicípulos, mesmo sendo ele um cobrador de impostos para Herodes
Antipas, o tetrarca da Galileia. Após o chamado, Mateus convidou
Jesus para um banquete em sua casa. Ao ver isto, Jesus foi
criticado pelos fariseus, por cear com coletores de impostos e
pecadores. Segundo eles, só quem é capaz de gostar de um
cobrador de impostos seria sua própria mãe. Logo, ela, havendo
parido Mateus, que o embale. [30]
provavelmente estaria o dinheiro. Nunca saberemos se acharam ou não as botas e o dinheiro, mas a expressão
atravessou os séculos. [36]
• se a montanha não vai a Maomé, Maomé vai à montanha - preferência por soluções simples e exequíveis.
Origem: Conta-se que uma vez os árabes pediram a Maomé uma prova do que ensinava, desafiando-o a mover
até si o monte Safa, na Arábia Saudita. Maomé tentou e, não conseguindo o milagre, foi ele mesmo até a
montanha. Em seguida elogiou a misericórdia de Allah, porque desta forma a montanha não tinha esmagado a
todos... [37]
• entre a cruz e caldeirinha - num dilema; em situação crítica.
Origem: Reminiscência das torturas da Inquisição, em que a vítima ou aceitava a religião católica ou era
metido em um caldeirão quente. Outra versão se refere à cerimônia de encomendação de um cadáver, onde, em
um extremo do ataúde, perto dos pés, ficava uma cruz, erguida pelo acólito; no outro extremo, perto da cabeça,
se posicionava o sacerdote com a caldeirinha de água benta. [38]
• a carne é fraca - sobre a facilidade com que cedemos às tentações.
Origem: pouco antes de sua prisão, Jesus advertiu os três discípulos que estavam com ele por estarem
dormindo enquanto ele passava por grande agonia. A frase que ele disse foi: «o espírito, na verdade, está
pronto, mas a carne é fraca.» (Mateus 26:42)
• quem não está conosco está contra - sobre o alinhamento polarizado em situações de crise.
Origem: segundo o Evangelho de Marcos, Jesus teria dito «Pois quem não é contra nós, é por nós.» (Marcos
9:40).
• ir além das sandálias - dar palpite em assunto que não seja de sua especialidade.
Origem: O escritor latino Plínio menciona que Apeles, célebre pintor grego que viveu na Jônia no século IV
a.C., tinha o costume de exibir suas novas obras na porta de seu ateliê e esconder-se para ouvir os comentários
dos passantes. Quando um sapateiro comentou sobre um engano técnico que encontrou numa sandália pintada
em um dos seus quadros, Apeles fez a correção naquela mesma noite. Na manhã seguinte, vaidoso por
perceber que o pintor havia considerado seu comentário, o sapateiro começou a criticar a forma com que
Apeles havia pintado uma perna. Apeles saiu então imediatamente de seu esconderijo e exclamou "Ne sutor
ultra crepidam": "Não vá o sapateiro além das sandálias". [39]
• atitude cínica - comportamento hipócrita, descarado, despudorado,
insensível.
Origem: O Cinismo foi uma corrente filosófica grega fundada por
Antístenes, discípulo de Sócrates, e cujo maior nome foi Diógenes
de Sínope. Pelo fato de que a corrente pregava o desapego aos
bens materiais e externos, assim como o mesprezo pelo
sofrimento, a doença e a morte, tanto dos outros quanto de si
próprio (preocupações das quais os cínicos desejavam libertar-se),
o termo cínico passou à posteridade com uma conotação
destorcida e pejorativa, por influência dos detratores da corrente.
Menor. [40]
• vitória de Pirro ou vitória pírrica - uma vitória obtida a alto preço, causando prejuízos irreparáveis.
Origem: Pirro, rei do Épiro e da Macedônia, era o general que comandou o exército grego, na campanha pelo
controle da Magna Grécia. Após ter vencido a Batalha de Ásculo contra os romanos, em 279 a.C., com um
número considerável de baixas, e ao ser parabenizado pela vitória, teria dito: "Mais uma vitória como esta,
estou perdido". [41]
• queimar as naus, queimar os navios ou queimar as caravelas - seguir em frente, com confiança absoluta na
vitória final.
Origem: Agátocles, tirano de Siracusa, após o desembarcarque nas costas da África, numa expedição marítima
contra os cartagineses, mandou queimar todos os próprios navios e marchou contra Cartago, onde alcançou a
vitória. Fez isso para anular qualquer possibilidade de fuga ou recuo, pois sem os navios seria impossível
voltar atrás.
Conta-se que o mesmo estratagema foi utilizado por Menelau, Régulo, Juliano, Guilherme o conquistador e
ainda por Cortez, no México. [42] [43]
• ficar para as calendas gregas - ser agendado ou transferido para uma data que jamais ocorrerá.
Origem: As calendas eram o primeiro dia do mês romano, onde estes habitualmente realizavam seus
pagamentos. Ad calendas græcas é uma expressão latina que indica algo que jamais ocorrerá, pois as calendas
eram inexistentes no calendário grego. [44]
• erro crasso - falha grosseira de planejamento, com consequências trágicas.
Origem: Marco Licínio Crasso era um aristocrata, general e político romano, que comandou a vitória da
batalha da Porta Collina e esmagou a revolta dos escravos liderada por Espártaco. Em campanha contra os
partos, porém, apesar da enorme superioridade numérica de seu exército, sofreu uma derrota fragorosa na
batalha de Carras, em 53 a.C., em função de uma série de falhas táticas grosseiras. Mais de 20.000 soldados
perderam a vida e cerca de 10.000 foram feitos prisioneiros; a cabeça e a mão direita de Crasso foram levadas
ao rei parto, Orodes II. [45]
• ganso do Capitólio - pessoa que contribui involuntariamente para alguma ação importante.
Origem: Alusão ao aviso que os gansos consagrados a Juno deram, quando os guerreiros de Breno atacaram
furtivamente, em plena noite, a colina do Capitólio, em Roma, no quarto século a.C. Com o alarido, os
soldados romanos não foram surpreendidos dormindo em suas fortificações e puderam oferecer prolongada
resistência ao ataque gaulês. [46] [47]
• ai dos vencidos! - aos vencidos não resta senão resignar-se.
• espada de Breno - prepotência do vencedor.
Origem: Breno, foi um chefe celta que liderou o exército gaulês em 390 a.C., capturando e saqueando a cidade
de Roma, após ter batido os romanos na batalha de Allia. Após um longo cerco, os romanos concordaram em
pagar um pesado resgate em ouro para libertar a cidade. Durante a pesagem do resgate, de acordo com a lenda,
os romanos reclamaram contra o uso de pesos falsos. Breno atirou então a sua espada ao prato da balança [48],
pronunciando a frase "Vae victis!", que significa "Ai dos vencidos!" [49]
Anexo:Lista de expressões idiomáticas de origem histórica ou mitológica 11
• casa da Mãe Joana - lugar bagunçado, onde todos podem entrar, sem maiores cerimônias.
Origem: Joana I de Nápoles, rainha de Nápoles e condessa de Provença no século XIV, foi acusada de
participar do assassinato do marido e precisou passar um tempo refugiada em Avinhão. Durante este período
aprovou um decreto que regulamentava os bordéis da cidade, incluindo um artigo que dizia: "- et que siegs une
porto... dou todas las gens entraron." Ou seja, ... e que tenha uma porta por onde todas as pessoas possam
entrar. [52] [53] [54]
Anexo:Lista de expressões idiomáticas de origem histórica ou mitológica 12
Referências
[1] Nascentes, Antenor (1986), Tesouro da Fraseologia Brasileira, Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, p.302
[3] Nascentes, Antenor (1986), Tesouro da Fraseologia Brasileira, Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, p.29
[4] Novo Testamento, Apocalipse 13:1-10
[5] Theoi Greek Mythology: Bestiary (em inglês) (http:/ / www. theoi. com/ greek-mythology/ bestiary. html,)
[6] Odisseia, Homero, ed. Ediouro
[7] Grimal, Pierre, Dicionário da Mitologia Grega e Romana, Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, p.35-39
[8] Grimal, Pierre, Dicionário da Mitologia Grega e Romana, Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, p.310
[9] Nascentes, Antenor (1986), Tesouro da Fraseologia Brasileira, Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, p.164
[10] Grimal, Pierre, Dicionário da Mitologia Grega e Romana, Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, p.396
[14] Nascentes, Antenor (1986), Tesouro da Fraseologia Brasileira, Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, p.244-245
[15] Grimal, Pierre, Dicionário da Mitologia Grega e Romana, Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, p.76-77
[17] Nascentes, Antenor (1986), Tesouro da Fraseologia Brasileira, Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, p.251
[19] Nascentes, Antenor (1986), Tesouro da Fraseologia Brasileira, Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, p.112-113
[20] Spalding, Tassilo Orpheu, Dicionário da Mitologia Greco-Latina, Belo Horizonte: Ed. Itatiaia, p.44
[21] Hesíodo, Os Trabalhos e os Dias, trad. Mary C.N. Lafer, São Paulo: Ed. Iluminuras, p.25-29
[22] Spalding, Tassilo Orpheu, Dicionário da Mitologia Greco-Latina, Belo Horizonte: Ed. Itatiaia, p.218-219
[23] Antigo Testamento, Levítico 16:1-23
[24] Nascentes, Antenor (1986), Tesouro da Fraseologia Brasileira, Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, p.33
[25] Antigo Testamento, Jó 1:6-2:8
[26] Antigo Testamento, Reis 3:16-25
[27] Antigo Testamento, Daniel 6:1-25
[28] Novo Testamento, Lucas 8:2
[29] Novo Testamento, Mateus 7:6
[31] Novo Testamento, João 20:24-29
[32] Dr. Mathew Vellanickal e outros, Faith and Character of Apostle Thomas in St. Thomas Christian Encyclopaedia, ed. G. Menachery
[33] Novo Testamento, Mateus 27:24
[34] Nascentes, Antenor (1986), Tesouro da Fraseologia Brasileira, Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, p.26
[35] Nascentes, Antenor (1986), Tesouro da Fraseologia Brasileira, Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, p.100
[38] Nascentes, Antenor (1986), Tesouro da Fraseologia Brasileira, Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, p.85
[42] Nascentes, Antenor (1986), Tesouro da Fraseologia Brasileira, Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, p.197
[46] Tito Lívio, Res memorabiles, V, 47
[47] Nascentes, Antenor (1986), Tesouro da Fraseologia Brasileira, Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, p.137
[48] Nascentes, Antenor (1986), Tesouro da Fraseologia Brasileira, Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, p.112
[50] Nascentes, Antenor (1986), Tesouro da Fraseologia Brasileira, Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, p.290
[52] Julia Moióli, em A Casa da Mãe Joana (http:/ / historia. abril. com. br/ fatos/ casa-mae-joana-433616. shtml)
[55] Nascentes, Antenor (1986), Tesouro da Fraseologia Brasileira, Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, p.210
[56] Nascentes, Antenor (1986), Tesouro da Fraseologia Brasileira, Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, p.196
[57] Cavalcanti, José Paulo (2012), Fernando Pessoa - uma quase autobiografia, Rio de Janeiro: Ed. Record, p. 595-596
[58] Nascentes, Antenor (1986), Tesouro da Fraseologia Brasileira, Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, p.292
[60] Hubbard, Elbert (1898), A Message to Garcia, Nova Iorque: Peter Pauper Press (em inglês)
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