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AULA 1 – PARTE 2
TEMA PRINCIPAL
Então, isto significa que o campo mag-grav entre os dois (e isto vale para
nano partículas, camadas de deposição, cobre e nano revestimento, Terra
e Sol, Terra e Lua e etc.) por fim irá produzir uma lacuna, um espaço vazio,
um buraco, apresentando portanto uma certa distância entre eles, de modo
que os dois campos possam coexistir sem qualquer problema.
(N. do E.: de acordo com a lei da gravitação universal – Sir Isaac Newton –
pela qual “a matéria atrai a matéria na razão direta das massas e na razão
inversa do quadrado das distâncias”, conforme as partículas nano se
aproximam, maior fica a intensidade do campo MAG, pois as distâncias vão
diminuindo. Quando a intensidade dos campos MAG e GRAV se equiparam,
surge o estado de equilíbrio e as partículas se mantém a certa distância
umas das outras, deixando um “espaço livre entre elas. Esse espaço é
preenchido por uma poderosa energia, responsável pela captação de
quaisquer cargas plásmicas livres na sua região de contorno).
[NOTA: Agora descobriram uma camada de plasma na parte periférica da
estratosfera da Terra e a interação deste plasma com o plasma Terra é que
retém a nossa atmosfera] (N. do E.: É onde os campos MAG e GRAV da Terra
se equiparam em intensidade).
Tal como campos mag-grav de interação entre a Terra e o Sol determinam
os posicionamentos da Terra em relação ao Sol,
é seu ponto de campo mais forte. Assim, cada partícula de nano material
que for depositado/retido sobre cobre se comporta tal como se fosse um
satélite dele (isto é, da circunferência do arame).
Acontece então que agora que você colocou esse arame para nano revestir-
se, quando você dá o calor na temperatura adequada e na condição certa,
você estará fazendo criar-se nano camadas sobre esse arame (por causa da
precipitação gravitacional).
Cada arame individual ao ficar preto, significa que ele está totalmente
recoberto com camadas de nano materiais.
Agora, este era apenas a metade do problema e está resolvido – temos
portanto supercondutividade. Mas o próximo problema consiste em
podermos libertar estas “nano entidades” para que elas se tornem
plasmas livres, tão livres quanto um Sol é livre. E é neste ponto que entra
em cena a forma como eles se mantém inter-conectados uns aos outros,
de uma maneira ou de outra, através da linha principal do arame.
UM ADENDO
No processo de hoje estaremos daqui a pouco reprisando para vocês a
forma difícil de fazer o nano revestimento. Todos os adeptos da FK ao redor
do mundo têm, por muito tempo, feito assim e mostrado em vídeos como
fazer (chamado de “nanocoating”). Fazemos isto porque vocês sabem que
há um enorme número de novas pessoas chegando agora, e eles se
encontram pela primeira vez ouvindo e aprendendo sobre esta Revolução
Do Plasma, razão porque nós daremos a elas um “passo a passo” sobre isso,
conforme foi desde o início.
De qualquer maneira, para avançarem juntos vocês vão mesmo ter de
esperar chegar a quarta e a quinta-feira para aprender a coletar bons
arames, corrigi-los, a fim de começar a obter deles alguma coisa satisfatória
para suas montagens. Devem entender que o progredir na tecnologia neste
momento não significa fazer inúmeras peças, mas sim aprender bem cada
etapa individualmente, para saber e para ter o entendimento correto de
como e porque estão fazendo alguma coisa e qual a razão de estar fazendo
deste modo e não de outro.
FIM DO ADENDO
Assim, neste ponto nós conseguimos produzir nano camadas, mas essas
nano camadas ainda se encontram estáticas sobre o arame. Foi a primeira
coisa a ser feita e já está pronta: posicionar os nano materiais de forma
ordenada (em camadas sobre o arame).
O próximo passo para poder liberar energia de cada átomo individual foi
descobrir que, a partir destas nano camadas, é possível gerar uma
estrutura independente.
Quando se observa um arame preto revestido com suas respectivas nano
camadas, é necessário lembrar que o nano material sobre o arame
permanece ainda sendo uma estrutura atômica do próprio cobre, a qual se
formou após ele passar por um processo de revestimento.
Como nós o aquecemos da maneira adequada, da forma como ensinaremos
como deve ser feito, nós conseguimos liberar camadas superiores deste
cobre na direção de uma zona mais livre ao seu redor,
vai ter sua energia recolhida/atraída para dentro destes espaços que
funcionam como armadilhas.
Eles não refletem de volta qualquer luz e é esta a razão porque quando se
olha o material, ele parece ser preto para os olhos humanos.
Mas é também o motivo pelo qual se você for medir um arame revestido
com nano materiais, você obtém uma medição de vinte mega ohms ( 20
MΩ) de resistência.
Mas toda vez que se faz passar corrente através destas nano camadas, pelo
fato de não haver nenhum elétron físico para atritar com elas, é detectada
a supercondutividade.
É a primeira vez que a humanidade consegue produzir materiais
supercondutores nas CNTP (Condições Normais de temperatura e pressão
(no caso da garrafa de coca-cola ou do kit de captura de CO2 do ar). Isto
tem sido ao longo do tempo um dos maiores desafios do mundo científico:
produzir supercondutores nas CNTP e agora o obtemos facilmente, num
processo que leva tão somente algumas horas e custa uns poucos centavos.
Então, agora nós entendemos por que essas coisas parecem mágica para
algumas pessoas, pois nós conseguimos captar energias destes arames, nos
tornando capazes de demonstrar este tipo de performances de
supercondutividade a partir de um conjunto de pequenos vasilhames de
plástico.
Mas isto não é o fim. Este é só o início do problema. Temos o arame
supercondutor e ele absorve energia a partir do que estiver disponível em
seu ambiente, certo?
Mas até agora não tivemos ainda uma forma de garantir a continuidade
deste fornecimento energético. Necessitávamos de um processo eficiente
que garantisse a continuidade deste fluxo de energia através dos arames.
E a solução acabou vindo e sendo implementada principalmente agora.
Nós, como seres humanos, não somos constituídos por estados de matéria,
mas sim de estados de plasma, os quais nós sentimos como se fosse matéria
mas que na verdade formam em redor de nós um circuito de energias livres
que é o próprio plasma fluindo. (alguns chamam isso de aura do corpo).
Assim, o próximo passo a ser alcançado foi então desenvolver a tecnologia
capaz de liberar tais plasmas individuais os quais, desta vez, não estariam
atrelados ao estado da matéria mas sim atrelados a outros plasmas.
O processo para isso é muito simples e consiste em observar e copiar o
processo como o universo funciona. E tal processo consiste em adicionar
um novo material ao ambiente. Então, o que fizemos foi introduzir este
arame de cobre previamente nano revestido em um novo ambiente, um
ambiente que funciona aos moldes da Atmosfera terrestre.
Agora o que temos aí são aquilo que passaremos a chamar a partir de agora
de “plasmas livres” (GaNS atrelados à camada externa de um
revestimento) – E ISTO EM VOLTA DE TODA A CIRCUNFERÊNCIA E
COMPRIMENTO DO ARAME.
Se olharmos para o significado de plasmas livres, notaremos que eles (tal
como os GaNS):
não estão atrelados a nenhum estado de matéria conhecido;
não se misturam uns com os outros;
são livres (independentes) por si próprios;
((são mag-grav e têm pólo negativo e pólo positivo);
replicam-se a si próprios (auto-duplicação lenta).Se eles vão absorver
energia ou se vão liberar energia, isto está na dependência de qual vai
ser o posicionamento do pólo norte e qual vai ser o do pólo sul, pois
agora eles são plasmas livres. Não se esqueçam de que o próprio Sol é
um plasma livre também, tanto quanto o é a Terra.
Então, mediante a liberação da estrutura atômica do arame na forma de
nano estrutura sobre sua superfície e, em seguida, por sua modificação,
ou pelo menos da camada externa para que se torne uma estrutura de
plasma livre, o arame inteiro passará a se comportar como um replicador
plasmático de sua atual fonte de energia, (onde essa fonte é duplicada sob
a forma de plasma) da mesma forma como o Sol faz. Portanto, cada átomo
que foi transmutado para o estado plasmático-molecular de GaNS irá
agora funcionar como um Sol, se tornando igual a sua fonte de energia. E
é nisto que está toda a magia, pois foi alcançada uma condição na qual
pode ser produzida tanta energia a partir dos vários “satélites”
(posicionados conforme mag-grav) que houver na caixa (reator MAGRAV
POWER) sem que eles se aqueçam e tudo isso tão somente porque agora
nós podemos gerar plasmas livres, que são mini-sóis fornecedores de
energia.
Agora que se tem a certeza de ter encontrado o caminho certo e assim que
você já tiver em mãos esse plasma livre isto é, seus GaNS, você deverá
permitir que estes plasmas livres vão se conectando, se acoplando aos
nano materiais da camada de nano materiais (provavelmente de topo), e
em seguida irem se acoplando ao próprio arame (que contém os nano
materiais em seu entorno) … e então você obterá em definitivo a energia
de que necessita.
Esta é, portanto, a nova fonte de energia e isto é uma revolução que se fará
no mundo científico, no modo como proceder para criar um novo tipo de
plasma que libere energia livremente e na medida que dela se for
necessitando. Daí em diante, NÃO mais se necessitará de derivados de
petróleo da queima de carvão, mas somente de se dispor de plasmas livres
(GaNS).
Em seguida, uma vez que você libere deles a energia que necessita, traga
eles de volta de modo que possam liberar energia para dentro dos
arames/fios caso você estiver necessitando de corrente alternada,
ou então liberar energia para dentro das nano camadas de deposição caso
necessite de corrente contínua,
[Nota: como querendo dizer que o fio de corrente deve ser conectado ao
plasma livre ou às camadas de deposição ao invés de ao próprio arame. Isto
deve ser confirmado, até para ver se é possível e como pode ser feito. E
quanto às voltas que dá com o dedo é para representar a periferia do
fio por inteiro, sua circunferência.]
Então, quando você tiver feito isso, você terá definido o parâmetro para a
liberação da energia
Este é o segredo. E é por isso que os sistemas (do futuro) têm de ser aquilo
que eu chamo de “sistemas mag-grav”, magnéticos e gravitacionais.
Magnético é aquilo que vai para fora – que põe o sistema a liberar energia.
E o Gravitacional é o que põe o sistema para trazer ao plasma aquilo de
corrente que ele precisa usar e buscará (ficará carregando) até consegui-
lo.