Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FACULDADE DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
MANAUS-AM/2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
FACULDADE DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Trabalho apresentado à
Universidade Federal do Amazonas,
como parte do critério de avaliação da
disciplina Laboratório de Sistemas
Térmicos sob orientação do Prof. Fabio
Lisboa.
.
MANAUS-AM/2014
1. Introdução
Onde:
= Fluxo de calor por convecção (W/m²);
= Coeficiente de transferência de calor por convecção (W/(m².K));
= Temperatura de superfície (K);
Onde:
= Temperatura absoluta (K);
= Constante de Setefan-Boltzmann (σ = 5,67 x 10-8 (W/( m².K)))
= Poder emissivo de um corpo negro.
O poder emissivo de uma superfície real é dado por:
Onde:
= Emissividade, 0 < < 1.
A taxa em que a radiação incide sobre uma área é chamada irradiação
(G).
Uma porção desta energia pode ser absorvida pela superfície de um
corpo, aumentando sua energia térmica, a taxa pela qual a energia radiante é
absorvida pode ser calculada se conhecermos uma propriedade radiante da
superfície, a absorvidade, (α).
3. Procedimentos Experimentais
Uma bomba d’água foi ligada no painel solar, ela passou a funcionar
com a energia obtida através da incidência solar, a bomba foi mergulhada num
reservatório de água e a vazão gerada por ela foi medida.
O sistema foi instrumentado, de modo a fornecer dois dados de
temperatura de operação da placa solar, a corrente máxima, a tensão máxima,
a vazão da bomba, e a potência calculada através da corrente e tensão.
A placa solar possui uma área últil total de 1,18 m² calculada por
medidas de base e altura.
Os dados obtidos através da instrumentação são apresentados abaixo:
Onde:
Imp= Corrente máxima de pico;
Vmp= Tensão máxima de pico;
Ic = Irradiância solar;
A = área útil do módulo.
Após os cálculos consegue-se os seguintes resultados:
Medição Incidencia solar Eficiência (%)
Primeira Difuso 6,32
Segunda Espelhado 4,64
Terceira Difuso 5,62
Quarta Direto 3,5
Quinta Espelhado 4,15
Sexta Difuso 6,04
Balanço de massa:
𝑚𝑎𝑔,𝑖
𝑚𝑎𝑟,𝑠 𝑚𝑎𝑟,𝑠
V.C.
𝑚𝑣,𝑖−1 𝑚𝑣,𝑖
𝑚𝑎𝑔,𝑖−1
Desta forma:
Sendo:
Mar,s = Vazão de ar seco ao longo da coluna (constante);
Mv,i-1 =Vazão de vapor de água contido no ar na posição “i-1” na
coluna, ou seja, entrando no volume de controle considerado;
Mv,i = Vazão de vapor de água contido no ar na posição “i” na coluna,
ou seja, saindo do volume de controle;
Mag,i = Vazão de água líquida na posição “i” na coluna, ou seja,
entrando no volume de controle considerado.
Mag,i-1 = Vazão de água líquida na posição “i-1” na coluna, ou seja
saindo do volume de controle considerado.
Balanço entálpico
Para a medição 03
h (ar seco) h (vapor de h (ar úmido) h (água)
[kJ/kg] água) [kJ/kg] [kJ/kg] [kJ/kg]
Entrada 22,3 2490,5 2543,2 106,73
Saída 24,5 2378,12 2660,9 110,14
Para a medição 04
h (ar seco) h (vapor de h (ar úmido) h (água)
[kJ/kg] água) [kJ/kg] [kJ/kg] [kJ/kg]
Entrada 23,4 2530,0 2557,08 71,9
Saída 24,01 2545,76 2589,98 80,3
STOECKER, W.F. & JABARDO, J.M.S., Refrigeração Industrial, 2a. ed., Edgar
Blücher, 2002.