O documento discute a perda de biodiversidade no Brasil moderno em comparação com a ênfase histórica no arcadismo e na natureza. Ele atribui esta perda à falta de esforços de conservação do Estado, à política ambiental negligente e à falta de consciência ecológica na sociedade. O documento defende que o Estado deve implementar um plano educacional para conscientizar as crianças sobre a importância da preservação da fauna desde cedo.
O documento discute a perda de biodiversidade no Brasil moderno em comparação com a ênfase histórica no arcadismo e na natureza. Ele atribui esta perda à falta de esforços de conservação do Estado, à política ambiental negligente e à falta de consciência ecológica na sociedade. O documento defende que o Estado deve implementar um plano educacional para conscientizar as crianças sobre a importância da preservação da fauna desde cedo.
O documento discute a perda de biodiversidade no Brasil moderno em comparação com a ênfase histórica no arcadismo e na natureza. Ele atribui esta perda à falta de esforços de conservação do Estado, à política ambiental negligente e à falta de consciência ecológica na sociedade. O documento defende que o Estado deve implementar um plano educacional para conscientizar as crianças sobre a importância da preservação da fauna desde cedo.
Em meados do século XVIII, o arcadismo — escola literária criada na
Europa — tinha como característica principal a exaltação por parte do
homem com a natureza e o sentimento bucólico. Atualmente, entretanto, o Brasil moderno pouco reflete essa ótica histórica, sendo o país com maior biodiversidade do mundo e, simultaneamente, com números crescentes em espécies ameaçadas de extinção. Nesse sentido, convém analisar as principais causas que potencializaram tal problemática.
Em primeiro lugar, cabe ressaltar que em um país com dimensões
continentais – onde está presente uma excessiva quantidade de espécies – é fundamental o papel do Estado no seu processo de preservação ecossistêmico. Todavia, segundo relatórios da ONG (Organização não governamental) Greenpeace Brasil, os atuais esforços públicos no que tange à proteção desses animais, não têm provocado efeitos relevantes, resultado de uma política ambiental precária e negligente.
Outrossim, de acordo com o filósofo Immanuel Kant: “O homem é
aquilo que a educação faz dele”, sob essa ótica, é notável destacar o deficit de consciência ecológica por parte de parcelas expressivas da sociedade, atuando como causa principal em práticas ilegais como, caça predatória, domesticação de animais silvestres e desmatamento.
Infere-se, portanto, imprescindível a tomada de medidas atenuantes
ao entrave abordado. Posto isso, cabe ao Estado, mediante os Ministérios da Educação e do Meio Ambiente, a criação de um plano educacional voltado à educação de base, visando a conscientização ecológica da criança, por meio de materiais didáticos e palestras nas escolas, a fim de florescer desde cedo o entendimento da importância da preservação da fauna do país. Dessa forma, será possível resgatar valores que outrora marcaram a essência do arcadismo há séculos passados.