Você está na página 1de 17

Universidade Castelo Branco

Faculdade de Medicina Veterinária Cavidade Nasal


Patologia Veterinária
Faringe, Laringe
Introdução
Patologias do e Traqueia
Sistema
Respiratório Brônquios e
Patologias
Brunquíolos

Pulmões

Profa. Dra. Márcia de O. S. Gomes


Cavidade
Torácica e Pleura

Conceito Conceito

Função principal
É o conjunto de órgãos responsáveis pela entrada, filtração, Troca gasosa
aquecimento, umidificação e saída de ar do organismo.
Funções secundárias
Faz as trocas gasosas do organismo com o meio ambiente,
oxigenando o sangue e possibilitando que ele possa suprir a Olfação
demanda de oxigênio do indivíduo para que seja realizada a Fonação
respiração celular.
Termoregulação

Morfologia Morfologia
Trato Respiratório
Trato Superior

Superior Inferior

Narinas Traqueia
à laringe Brônquios
Bronquíolos
Pulmões
Trato Inferior
Morfologia Morfologia
Traqueia
Nariz e narinas
Brônquios
Nasofaringe
Bronquíolos
(cavidade nasal)
Brql. terminais
Laringe
Traqueia / Brônquios Brql. respiratórios

Pulmões Ductos alveolares


Lobos pulmonares
Saco alveolar
Brônquios (principais, lobares e segmentares)
Bronquíolos (respiratórios, terminais e álveolos)
Alvéolos

Morfologia Sistema Respiratório Normal

Aspectos histológicos / fisiológicos

Condução

Transição

Troca gasosa

Fractal de pulmão canino Fractal de pulmão canino


(vista dorsal) (vista ventral)

Divisão do Sistema Respiratório Histomorfologia


PORÇÃO CONDUTORA
- Nariz Sistema de condução
- Cavidade nasal
- Seios paranasais
- Faringe Estruturas ocas. Cavidade Nasal
• Epitélio pseudo-estratificado
- Laringe
- Traquéia
Faringe / Laringe ciliado colunar
- Brônquios Traqueia • Células produtoras de muco
PORÇÃO RESPIRATÓRIA (Goblet cells)
Brônquios
- Transição
Bronquíolos (1ários, 2ários e 3ários) • Células serosas
- Trocas gasosas (extra e intrapulmonares)
Ductos alveolares
PORÇÃO DE BOMBEAMENTO Alvéolos
- M. diafragma
- Mm. Intercostais
- Mm paredes do tórax e abdomen
- Pleura
Histomorfologia

Sistema de transição

Bronquíolos respiratórios

•Perda gradual dos cílios

• Desaparecimento gradual das células secretoras

Histomorfologia Histomorfologia

Sistema de troca gasosa Trato Superior


- Epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado
Bronquíolos terminais • Pneumócito tipo I
(membranoso / revestimento)
(ductos alveolares) • Pneumócito tipo II
Alvéolos (granulares)
• Macrófagos

Histomorfologia Histomorfologia

Trato Inferior Trato Inferior


Traqueia – Brônquios – Bronquíolos Alvéolos pulmonares
- Epitélio pseudo estratificado ciliado com células caliciformes - Pneumócitos Tipo I (revestimento, pavimentosas)
- Pneumócitos Tipo II (revestimento, cuboidais, surfactante)
Histomorfologia Histomorfologia

Surfactante
“surface active agent” = agente de atividade superficial
Funções:
- Mantém os alvéolos abertos,
- Diminui a força de coesão entre moléculas de água
localizadas na membrana alveolar;
- Mantém o interior dos alvéolos secos;
- Auxilia a difusão dos gases pela membrana alveolar,
- Facilita a distensão dos alvéolos.

Histomorfologia Mecanismos de Defesa


Serosa Estruturais
São as estruturas que revestem as cavidades - Pêlos e glândulas das fossas nasais
- Cornetos nasais espiralados
cavidade torácica cavidade abdominal - Lençol muco-ciliar
e pélvica
Celulares
- Macrófago alveolar
Pleura Peritôneo
- Linfócitos e neutrófilos

+ Tosse e espirro

Mecanismos de Defesa

Lençol Muco-ciliar
- Recobre toda a superfície das vias respiratórias do trato inferior
com exceção dos alvéolos
- O muco se move no sentido da laringe através do batimento dos
cílios
- Expelidas ou
deglutidas
Mecanismos de Defesa Patologias do Sistema Respiratório

Tecido linfóide Broncoassociado Portas de entrada


- BALT (Linfoid Tissue bronquiloar associated)
- Aerógena (mais comum, animais em confinamento, gases
- Fagocitose de partículas em contato com o trato respiratório irritantes, NH3, H2S...)
condutor
- Adjacente às vias aéreas - Hematógena (comum em septicemias)
- Linfócitos T e B
- Extensão direta (feridas penetrantes)
- IgE, IgM, IgA, IgG

Cavidade Nasal
Anomalias congênitas
Fenda palatina (palatosquise)
• Pode ser genética ou tóxica
• Resulta da falha da fusão dos processos palatinos laterais
• Conseqüências: falha na sucção, pneumonia por aspiração (falta
de separação efetiva entre a cavidade oral e nasal)

Lábio leporino (quelosquise)

• Falha na fusão da linha média do lábio superior

Desvio de septo nasal


Cavidade Nasal Caprino Bovino
Anomalias congênitas

• Fenda palatina (palatosquise)

Cavidade Nasal Cavidade Nasal


Alteração de metabolismo Alteração de metabolismo
Amiloidose Amiloidose
• Ocorre em equinos (rara) • Aspecto macroscópico
• Depósito de susbstância amilóide em vestíbulo nasal, porções - Nódulos ou deposições difusas de consistência firme
anteriores do septo e cornetos nasais
- Superfície lisa e brilhante ou ulcerada
• Etiologia desconhecida, sem relação com amiloidose generalizada - Submucosa da cavidade nasal, vestíbulo, cornetos ou septo

Consequências: • Aspecto microscópico


• Comprometimento da performance do cavalo - Deposição de substância amilóide ao redor dos vasos sangüíneos,
• Estenose / obstrução nasal ductos de glândulas e tecido conjuntivo

Cavidade Nasal Cavidade Nasal


Alteração de metabolismo Distúrbios circulatórios
Amiloidose Congestão (passiva)
Associada à uma falha circulatória como a insuficiência cardíaca,
timpanismo em ruminantes

Hiperemia (ativa)
Normalmente encontrada na fase inicial de inflamações

Hemorragias
Podem ter origem traumática, erosões de vasos sanguíneos por
inflamações e neoplasias
Classificada em petéquia, equimose ou sufusão
Cavidade Nasal
Distúrbios circulatórios
Epistaxe: hemorragia nasal (trato superior). Sinônimo de Rinorragia

Hemoptise: hemorragia de trato inferior (pulmão)

Causas de hemorragias:
- Traumas (sonda nasogástrica)
- Inflamação (aguda ou crônica)
- Neoplasias invasivas
- Micoses
- Diáteses hemorrágicas

Cavidade Nasal Cavidade Nasal


Distúrbios circulatórios Distúrbios circulatórios
Diáteses hemorrágicas Hemorragia pulmonar induzida por exercícios (equinos)
• anormalidade da parede vascular, plaquetas e sistemas de • Hemorragia do lobo diafragmático em
coagulação, fibrinólise e déficit de factor XIII cavalos de corrida pode ser considerado
normal.
• trombocitopenia (erliquiose)
• Diminuição da performance
• deficiência de vitamina K
• 1 a 10 % apresentam hemorragia
• intoxicação por dicumarinicos
• intoxicação aguda por samambaia
• septicemias

Cavidade Nasal
Distúrbios circulatórios
Hematoma etmoidal (equinos)
• Massas angiomatosas, que se expande lentamente
• Provável origem no revestimento mucoso das conchas etmoidais
• Causa desconhecida
• > 8 anos
• SC: secreção nasal com epistaxe intermitente por uma ou ambas as
narinas
Cavidade Nasal Cavidade Nasal
Inflamações Inflamações
Rinite: inflamação da mucosa nasal Classificação
Sinusite: inflamação dos seios paranasais • Curso clínico: aguda ou crônica

A ocorrência de inflamação das vias respiratórias


pressupõe desequilíbrio na microbiota normal da cavidade • Etiologia: virais, bacterianas, alérgicas, tóxicas
nasal.
Há uma perturbação do mecanismo protetor que pode
• Exsudato: serosa, catarral, purulenta, fibrinosa, granulomatosa
ser causada por diversos fatores.
Ex.: vírus, bactérias, fungos, gases irritantes, mudanças ambientais,
imunossupressão, traumatismo local, estresse, terapia antibacteriana
prolongada ou baixa umidade do ar.
Consequências: sinusites, broncopneumonias...

Cavidade Nasal Cavidade Nasal


Inflamações Inflamações
Rinite Serosa: forma mais suave, caracterizada por hiperemia e pela
produção aumentada de fluído claro produzido localmente.
Ex.: infecções virais (influenza), processos alérgicos moderados

Líquido, translúcido e com


poucas células
inflamatórias e epiteliais.

Predispõe a infecção
bacteriana
Cavidade Nasal Cavidade Nasal
Inflamações Inflamações
Rinite Catarral: processo ligeiramente mais grave, apresenta além Rinite Purulenta (Supurativa): caracterizada por exsudato
das secreções serosas, aumento da produção de muco pelas neutrofílico, ocorre quando a mucosa nasal sofre lesão mais
células caliciformes. Aspecto mais viscoso. Rico em muco grave.

Rinite Catarral-purulenta (ou mucopurulenta): maior concentração Grande quantidade de neutrófilos e células epiteliais
de leucócitos. descamadas.
Ex.: Cinomose
Geralmente acompanhada de necrose da mucosa ou infecção
bacteriana secundária.

Ex.: Garrotilho Streptococcus equi

PURULENTA

Cavidade Nasal Cavidade Nasal


Inflamações Inflamações
Rinite Purulenta (Supurativa): caracterizada por exsudato Rinite Fibrinosa: quando lesão nasal causa aumento acentuado da
neutrofílico, ocorre quando a mucosa nasal sofre lesão mais permeabilidade vascular, resultando na exsudação abundante do
grave geralmente fibrinogênio que coagula em fibrina.
acompanhada de
necrose da mucosa Pode ser classificado em:
ou infecção bacte- - Fibrinosa / pseudodiftérico: facilmente removida da mucosa.
riana secundária. Restos de células e tecidos aderidos a mucosa íntegra.
Ex.: Rinotraqúeíte infeciosa bovina (HVB-1)
- Fibronecrótico/ diftérica: quando exsudato fibrinoso não puder
ser removido, lesionando a mucosa. Semelhante a fibrinosa mas
com ulcerações da mucosa.
Ex.: Fusobacterium necrophorum

Rinite fribrinonecrótica - Bovino Rinite fribrinonecrótica - Equino


Rinite fibrinosa - FCM Rinite pseudodiftérica / fibrinosa

Rinite pseudodiftérica / fibrinosa Cavidade Nasal


Inflamações
Rinite Granulomatosa: ocorre na mucosa e na submucosa,
caracterizada pela infiltração de macrófagos ativados juntamente
com linfócitos e plasmócitos.
Ex.: fungos e tuberculose

Cavidade Nasal
Inflamações
Rinite Granulomatosa:
Nas rinite e sinusite micótica, biópsias revelam necrose do
epitélio nasal e placas espessas de exsudato fibrinopurulento
com muitas hifas de fungos.
- Cães: Aspergillus spp e Penicillium spp
- Gatos: Cryptococcus e Sporothrix
- Bovinos: Actunomyces e Actinobacillus
- Ovinos: Conidiobolus
Esporos de Cryptococcus
Cavidade Nasal Cavidade Nasal
Inflamações Inflamações
Sinusite
Seios paranasais
Inflamação dos seios paranasais.
Dificilmente detectada clinicamente, a não ser que haja Escavações no interior dos ossos do crânio (ossos
deformidade da face ou formação de fístulas nos ossos ou pele pneumáticos) que são revestidos por mucosa, semelhante
a mucosa nasal.
Consequências
frontais
• Atrofia do epitélio maxilares . Purificação
Ossos palatinos Funções: . Aquecimento
• Meningites . Proteção do sistema nervoso
etmóide
• Mucocele esfenóide . Torna a cabeça mais leve

• Empiema

Cavidade Nasal
Inflamações
Sinusite

Causas
• Traumatismo
• Iatrogênica (descorna)
• Parasitismo (oestrose - Oestrus ovis)
• Rinites (oclusão da drenagem dos seios paranasais)
• Periodontites (comum em equinos)
Cavidade Nasal
Inflamações
Sinusite

Oestrose
- Oestrus ovis
- Larvas de moscas
- Torneio ou verme de cabeça
- Exsudato mucopurulento
- Pode ser fatal (extensão até cavidade
craniana via etmóide)
Cavidade Nasal Cavidade Nasal
Neoplasias Neoplasias

Maioria é maligna. Papilomas e adenomas são raros.

• Osteoma e osteossarcomas (ossos)


• Condroma e condrossarcomas (cartilagens)
• Fibroma e Fibrossarcoma (tecido conjuntivo)
• Hemangioma e Hemangiossarcoma (vasos sanguíneos)
• Adenoma, carcinoma e adenocarcinoma (células glandulares e
epitélio de revestimento)

Cavidade Nasal Cavidade Nasal


Neoplasias Neoplasias

Carcinomas de células escamosas


- Comum em equinos e felinos

- Origem no seio maxilar

CARCINOMA DE CÉLULAS
ESCAMOSAS
CARCINOMA NASAL (EQUINO)

Cavidade Nasal Cavidade Nasal


Neoplasias Neoplasias
Tumor Etmoidal Enzoótico: ovinos, caprinos e bovinos.
- Origina-se do epitélio de revestimento e das glândulas dos
cornetos etmoidais.
- Causados por um retrovírus oncogênico.
- Transmitido a animais suscetíveis pela inoculação do vírus ou de
tecido infectados.
Cavidade Nasal Cavidade Nasal
Neoplasias Doenças Específicas
Tumor Venéreo Transmissível (TVT): é transmitido durante a Principais doenças por espécie
cópula ou pela transferência de células neoplásicas inteiras.
• Rinite Atrófica dos Suínos

• Rinotraqueíte Infecciosa Bovina (IBR)

• Febre Catarral Maligna (FCM)

• Garrotilho (Equinos)

• Rinotraqueíte Infecciosa Felina

Cavidade Nasal Cavidade Nasal


Doenças Específicas Doenças Específicas

Rinite Atrófica dos Suínos Rinite Atrófica dos Suínos


• Inflamação e atrofia das conchas nasais (cornetos). • Inicial: leitões jovens, ligeiro catarro, irritação nasal, espirros.
• Deformidade facial devido ao desvio do septo e ossos nasais • Progride: dispneia e anorexia crescentes, morte por inanição.
(casos graves) • Predispõe a pneumonia, baixa conversão, refugos
• Bordetella bronchiseptica e Pasteurella multocida
Aspectos macroscópicos
A bactéria Bordetella bronchiseptica promove a colonização de • Atrofia dos turbinados e outros ossos
Pasteurella multocida e esta bactéria produz citotoxinas
• Desvio, encurtamento do focinho
(dermonecróticas) que inibem a atividade de osteoblastos e
promovem a reabsorção óssea pelos osteoclastos. • Formação de Crostas

Cavidade Nasal Cavidade Nasal


Doenças Específicas Doenças Específicas

Rinite Atrófica dos Suínos Rinite Atrófica dos Suínos


• Classificação em graus • Classificação em graus

Grau 0

Grau I Grau II Grau III


Cavidade Nasal Cavidade Nasal
Doenças Específicas Doenças Específicas

Rinite Atrófica dos Suínos Rinotraqueíte Infecciosa Bovina (IBR)


- Herpesvírus bovino-1 (BHV-1).
- Trato aéreo superior
- Lesões nas células ciliadas e caliciformes

Aspectos macroscópicos
- Rinotraqueite seromucosa
- Infeções bacterianas secundárias
- Esxudato mucopurulento
- Ulcerações

Cavidade Nasal Cavidade Nasal


Doenças Específicas Doenças Específicas

Rinotraqueíte Infecciosa Bovina (IBR)


- Juntamente com a Mannheimia
haemolytica pode produzir pneumonia.
- Doença transitória, aguda e febril.
- O vírus BHV-1 causam necrose e juntamente com infecções
bacterianas secundárias podem se formar camadas de material
fibronecrótico (diftérico) nas vias aéreas.
- Outras síndromes causadas pelo vírus: Vulvovagenite, abortos,
balanopostite, meningoencefalite

Cavidade Nasal Cavidade Nasal


Doenças Específicas Doenças Específicas

Febre Catarral Maligna (FCM)


- Herpesvírus
- Trato aéreo superior
- Úlceras na cavidade nasal e oral
juntamente com sintomatologia
nervosa
- Hipertermia, depressão e
emagrecimento

Aula de Patologia do Sistema Digestório


Cavidade Nasal Cavidade Nasal
Doenças Específicas Doenças Específicas

Adenite equina (Garrotilho) Adenite equina (Garrotilho)


- Streptococcus equi Aderência e internalização do patógeno em céls. epiteliais.
- Inflamação mucopurulenta das mucosas nasais e faringeanas, SC: febre, tosse, descarga purulenta nasal, otite por extensão,
abscessos nos linfonodos submaxilares e faringeanos lesões em nervos cranianos

Aspecto Macroscópico Conseqüências


- Secreção nasal purulenta - Empiema dos seios e bolsas guturais
- Aumento dos linfonodos mandibulares e retrofaringeos - Pneumonia por aspiração do exsudato
- Conjuntivite - Hemiplegia laríngea resultado da compressão dos nervos
- Supuração de linfonodos laríngeos reccorrentes.

Cavidade Nasal
Doenças Específicas

Rinotraqueíte Infecciosa Felina


- Herpesvírus felino (FHV-1)
- Prejuízo aos mecanismos de defesa pulmonares, predispondo os
gatos à pneumonia bacteriana secundária.
- A maioria dos gatos que se recuperam de rinotraqueíte tornam-
se portadores.
- SC: letargia, corrimentos oculonasais, rinite e conjuntivite graves.
Cavidade Nasal Cavidade Nasal
Doenças Específicas Doenças Inespecíficas

Rinosporidiose
- Equinos, bovinos e caninos
- Pólipo único ou bilateral, séssil ou pedunculado
- Aspecto de “ couve-flor ”
- Coloração rosada, medindo 2 a 3 cm
- Sangra com facilidade

Cavidade Nasal Cavidade Nasal


Doenças Inespecíficas Doenças Inespecíficas

Rinosporidiose Criptococose
- Rinite alérgica causada - “Nariz de palhaço”
por Rhinosporidium
- Felinos
- Granulomas da mucosa
- Cryptococcus
- Descarga nasal neoformans
mucopurulenta
- Nódulos polipóides ou
massas difusas
- Exsudato mucinoso

Universidade Castelo Branco


Faculdade de Medicina Veterinária Cavidade Nasal
Patologia Veterinária
Faringe, Laringe
Introdução
Patologias do e Traqueia
Sistema
Respiratório Brônquios e
Patologias
Brunquíolos

Pulmões

Profa. Dra. Márcia de O. S. Gomes


Cavidade
Torácica e Pleura

Você também pode gostar