Você está na página 1de 15

MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA


Sistemas Electromecânicos
SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS
SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS
Mestrado em Engenharia Mecânica

Perfil: Energia, Refrigeração e Climatização Ano Lectivo de 2017/2018 – Semestre de Inverno


MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
Sistemas Electromecânicos
SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS
SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS
Mestrado em Engenharia Mecânica

Cálculo da Secção de Cabos e Protecções


Exemplo de Aplicação

Filipe Rodrigues
Professor Adjunto

Área Departamental de Engenharia Mecânica


Secção de Controlo de Sistemas
fmrodrigues@dem.isel.ipl.pt

Perfil: Energia, Refrigeração e Climatização Ano Lectivo de 2017/2018 – Semestre de Inverno


MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS

Dimensionamento de Condutores e Cabos Eléctricos


Queda de tensão

ρ Δu
Δu = k I B l ( cos ϕ + x sen ϕ ) Δu = × 100
s U

k = 1, 2 ou √3
IB – corrente de serviço [A] Nota: A corrente é a real
ρ – resistividade dos condutores: para almas de cobre ρ = 0,0225 Ω.mm2.m;
para almas de alumínio ρ = 0,036 Ω.mm2.m
l – comprimento simples do circuito [m]
X – reactância Ω. Para secções inferiores a 50 mm2 pode-
s – secção do condutor [mm2] se contudo negligenciar. Para 50 mm2 
cos φ – factor de potência 0,08 x 10-3Ω / m.

Us – tensão fase-neutro da instalação [V]


UC – tensão composta (fase-fase) da instalação [V]
MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS

Dimensionamento de Condutores e Cabos Eléctricos


Queda de tensão

Tipo de Expressões simplificadas de cálculo Queda de tensão


circuitos de queda de tensão (u) [V] [%]

Monofásico ρ Δu =
Δu
× 100
(fase-neutro) Δu = 2 I B l ( cos ϕ + x sen ϕ )
s Us
Trifásico
ρ Δu =
Δu
× 100
(equilibrado, Δu = 1 I B l ( cos ϕ + x sen ϕ)
p.e.: motor eléctrico) s U c

Trifásico ρ Δu =
Δu
× 100
(desequilibrado) Δu = 3 I B l ( cos ϕ + x sen ϕ)
s U c
Trifásico ρ Δu
(muito Δu ≅ 2 I B l ( cos ϕ + x sen ϕ ) Δu = × 100
desequilibrado)
s Uc
MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS

VERIFICAÇÃO DA QUEDA DE TENSÃO EM REGIME PERMANENTE


Queda de tensão
U Iu Pu Qu Su I L ρ s x ∆Υ ∆Υ Σ ∆Υ ∆Υµαξ
2 2
nº circuito (V) (A) (W) (var) (VA) cos Φ sen Φ (A) (m) (Wmm /m (mm ) (W/m) (V) (%) (%) (%)
)
1 iluminação incandescente 230 10,9 2 500,00 0,00 2 500,00 1,00 0,00 10,9 20,00 0,0225 1,5 0 6,52 2,84 4,88 6

2 iluminação fluorescente 230 13,5 2 635,00 1 633,03 3 100,00 0,85 0,53 13,5 15,00 0,0225 2,5 0 3,09 1,34 3,39 6

3 5 tomadas monofásicas de 16A 230 6,7 1 236,48 927,36 1 545,60 0,80 0,60 6,7 18,00 0,0225 1,5 0 2,90 1,26 3,31 8

4 8 tomadas monofásicas de 16A 230 8,2 1 501,44 1 126,08 1 876,80 0,80 0,60 8,2 21,00 0,0225 1,5 0 4,11 1,79 3,83 8

5 6 tomadas monofásicas de 16A 230 7,2 1 324,80 993,60 1 656,00 0,80 0,60 7,2 35,00 0,0225 1,5 0 6,05 2,63 4,67 8

Quadro Parcial 1 400 18,3 9 197,72 4 680,07 10 319,94 0,891 0,453 18,3 32,00 0,0225 4,0 0 5,87 1,47

1 iluminação fluorescente 230 13,0 2 550,00 1 580,35 3 000,00 0,85 0,53 13,0 14,00 0,0225 2,5 0 2,79 1,21 4,11 6

2 iluminação de descarga v.s.b.p. 230 13,5 2 635,00 1 633,03 3 100,00 0,85 0,53 13,5 25,00 0,0225 1,5 0 8,59 3,74 6,63 6

3 8 tomadas monofásicas de 16A 230 8,2 1 501,44 1 126,08 1 876,80 0,80 0,60 8,2 19,00 0,0225 1,5 0 3,72 1,62 4,51 8

4 5 tomadas monofásicas de 16A 230 6,7 1 236,48 927,36 1 545,60 0,80 0,60 6,7 27,00 0,0225 1,5 0 4,35 1,89 4,79 8

Quadro Parcial 2 400 15,5 7 922,92 5 266,81 9 513,78 0,833 0,554 15,5 24,00 0,0225 1,5 0 9,28 2,32

1 motor assíncrono trifásico 400 14,5 8 534,74 5 289,36 10 040,87 0,85 0,53 14,5 15,00 0,0225 2,5 0 1,66 0,42 1,49 8

2 motor assíncrono trifásico 400 8,7 5 120,85 3 173,62 6 024,52 0,85 0,53 8,7 33,00 0,0225 1,5 0 3,66 0,91 1,99 8

3 motor assíncrono trifásico 400 4,3 2 560,42 1 586,81 3 012,26 0,85 0,53 4,3 41,00 0,0225 1,5 0 2,27 0,57 1,65 8

4 motor assíncrono trifásico 400 5,8 3 413,90 2 115,74 4 016,35 0,85 0,53 5,8 25,00 0,0225 1,5 0 1,85 0,46 1,54 8

5 4 tomadas trifásicas de 16A 400 6,2 3 458,56 2 593,92 4 323,20 0,80 0,60 6,2 10,00 0,0225 1,5 0 0,75 0,19 1,26 8

6 2 tomadas trifásicas de 32A 400 35,2 19 509,82 14 632,37 24 387,28 0,80 0,60 35,2 18,00 0,0225 4,0 0 2,85 0,71 1,79 8

Quadro Parcial 3 400 55,9 42 598,29 29 391,81 51 754,16 0,823 0,568 55,9 31,00 0,0225 16,0 0 2,01 0,50

Q.G. - Instalação A 400 95,3 59 718,93 39 338,69 71 511,42 0,835 0,550 95,3 20,00 0,0225 35,0 0 1,77 0,44

Instalação B 400 58,0 32 130,80 24 098,10 40 163,50 0,80 0,60 58,0 45,00 0,0225 25,0 0 3,25 0,81

Instalação C 400 50,7 28 114,45 21 085,84 35 143,06 0,80 0,60 50,7 50,00 0,0225 16,0 0 4,94 1,24

Quadro Geral B. Tensão (QGBT) 400 220,3 119 964,17 84 522,62 146 749,71 0,817 0,576 220,3 7,00 0,0225 120,0 0,00008 0,53 0,13
MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS

DETERMINAÇÃO DAS CORRENTES DAS CANALIZAÇÕES DE ALIMENTAÇÃO DOS RECEPTORES E DOS QUADROS ELÉCTRICOS NA SITUAÇÃO DE ARRANQUE DOS MOTORES

tipo de Si Ii I i (A) Ia I u 1º nível (A) I u 2º nível (A) I u 3º nível (A)


nº circuito Ku Ks1 Ks2 Ka2 Ks3 Ka3
arranque
(kVA) (A) R S T (A) R S T R S T R S T

1 iluminação incandescente 2,5 10,9 10,9 1 1 10,9

2 iluminação fluorescente 3,1 13,5 13,5 1 1 13,5

3 5 tomadas monofásicas de 16A 18,4 80,0 80,0 0,3 0,28 6,7

4 8 tomadas monofásicas de 16A 29,4 128,0 128,0 0,3 0,21 8,2

5 6 tomadas monofásicas de 16A 22,1 96,0 96,0 0,3 0,25 7,2

Quadro Parcial 1 75,5 328,3 106,9 93,5 128,0 17,6 13,5 15,4 0,80 1,30 18,3 14,0 16,0

1 iluminação fluorescente 3,0 13,0 13,0 1 1 13,0

2 iluminação de descarga v.s.b.p. 3,1 13,5 13,5 1 1 13,5

3 8 tomadas monofásicas de 16A 29,4 128,0 128,0 0,3 0,21 8,2

4 5 tomadas monofásicas de 16A 18,4 80,0 80,0 0,3 0,28 6,7

Quadro Parcial 2 53,9 234,5 80,0 128,0 26,5 13,5 13,0 14,9 0,80 1,30 14,0 13,6 15,5

1 motor assíncrono trifásico estrela/D 10,0 14,5 14,5 14,5 14,5 1,00 1,00 43,5 43,5 43,5 43,5

2 motor assíncrono trifásico estrela/D 6,0 8,7 8,7 8,7 8,7 1,00 1,00 26,1 8,7 8,7 8,7

3 motor assíncrono trifásico directo 3,0 4,3 4,3 4,3 4,3 1,00 1,00 26,1 4,3 4,3 4,3

4 motor assíncrono trifásico directo 4,0 5,8 5,8 5,8 5,8 1,00 1,00 34,8 5,8 5,8 5,8

5 4 tomadas trifásicas de 16A 44,2 64,0 64,0 64,0 64,0 0,7 0,33 14,6 14,6 14,6

6 2 tomadas trifásicas de 32A 44,2 64,0 64,0 64,0 64,0 0,7 0,55 24,6 24,6 24,6

Quadro Parcial 3 111,3 161,3 161,3 161,3 161,3 101,5 101,5 101,5 0,70 1,30 92,4 92,4 92,4

Q.G. - Instalação A 240,8 724,2 348,2 382,8 315,9 132,6 128,0 131,8 124,7 120,0 123,8 0,90 1,30 145,9 140,4 144,9

Instalação B 40,0 58,0 58,0 58,0 58,0

Instalação C 35,0 50,7 50,7 50,7 50,7

Quadro Geral B. Tensão (QGBT) 315,8 832,9 254,6 249,1 253,6

Ks4 0,90 229,1 224,1 228,2


Q.G.B.T.
Ka4 1,30 297,9 291,4 296,7
MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS

Queda de tensão VERIFICAÇÃO DA QUEDA DE TENSÃO NA SITUAÇÃO DE ARRANQUE DOS MOTORES

U Iu I P Q S L ρ s x ∆Υ ∆Υ Σ ∆Υ ∆Υµαξ
tipo de 2 2
nº circuito (V) (A) (A) (W) (var) (VA) cos Φa sen Φa (m) (Wmm /m (mm ) (W/m) (V) (%) (%) (%)
arranque
)

1 iluminação incandescente 230 10,9 10,9 2 500,00 0,00 2 500,00 1,00 0,00 20,00 0,0225 1,5 0 6,52 2,84 5,06

2 iluminação fluorescente 230 13,5 13,5 2 635,00 1 633,03 3 100,00 0,85 0,53 15,00 0,0225 2,5 0 3,09 1,34 3,57

3 5 tomadas monofásicas de 16A 230 6,7 6,7 1 236,48 927,36 1 545,60 0,80 0,60 18,00 0,0225 1,5 0 2,90 1,26 3,49

4 8 tomadas monofásicas de 16A 230 8,2 8,2 1 501,44 1 126,08 1 876,80 0,80 0,60 21,00 0,0225 1,5 0 4,11 1,79 4,01

5 6 tomadas monofásicas de 16A 230 7,2 7,2 1 324,80 993,60 1 656,00 0,80 0,60 35,00 0,0225 1,5 0 6,05 2,63 4,85

Quadro Parcial 1 400 18,3 18,3 9 197,72 4 680,07 10 319,94 0,89 0,45 32,00 0,0225 4,0 0,00000 5,87 1,47

1 iluminação fluorescente 230 13,0 13,0 2 550,00 1 580,35 3 000,00 0,85 0,53 14,00 0,0225 2,5 0 2,79 1,21 4,29

2 iluminação de descarga v.s.b.p. 230 13,5 13,5 2 635,00 1 633,03 3 100,00 0,85 0,53 25,00 0,0225 1,5 0 8,59 3,74 6,81

3 8 tomadas monofásicas de 16A 230 8,2 8,2 1 501,44 1 126,08 1 876,80 0,80 0,60 19,00 0,0225 1,5 0 3,72 1,62 4,69

4 5 tomadas monofásicas de 16A 230 6,7 6,7 1 236,48 927,36 1 545,60 0,80 0,60 27,00 0,0225 1,5 0 4,35 1,89 4,97

Quadro Parcial 2 400 15,5 15,5 7 922,92 5 266,81 9 513,78 0,83 0,55 24,00 0,0225 1,5 0 9,28 2,32

1 motor assíncrono trifásico 400 14,5 estrela/D 43,5 4 016,35 9 202,61 10 040,87 0,40 0,92 15,00 0,0225 2,5 0 4,07 1,02 2,42 10

2 motor assíncrono trifásico 400 8,7 estrela/D 26,1 2 409,81 5 521,57 6 024,52 0,40 0,92 33,00 0,0225 1,5 0 8,95 2,24 3,64 10

3 motor assíncrono trifásico 400 4,3 directo 26,1 1 204,90 2 760,78 3 012,26 0,40 0,92 41,00 0,0225 1,5 0 11,12 2,78 4,18 10

4 motor assíncrono trifásico 400 5,8 directo 34,8 1 606,54 3 681,05 4 016,35 0,40 0,92 25,00 0,0225 1,5 0 9,04 2,26 3,66 10

5 4 tomadas trifásicas de 16A 400 6,2 6,2 3 458,56 2 593,92 4 323,20 0,80 0,60 10,00 0,0225 1,5 0 0,75 0,19 1,59

6 2 tomadas trifásicas de 32A 400 35,2 35,2 19 509,82 14 632,37 24 387,28 0,80 0,60 18,00 0,0225 4,0 0 2,85 0,71 2,12

Quadro Parcial 3 400 55,9 92,4 32 205,98 38 392,30 50 111,81 0,643 0,766 31,00 0,0225 16,0 0 2,59 0,65

Q.G. - Instalação A 400 95,3 145,9 49 326,62 48 339,18 69 063,68 0,714 0,700 20,00 0,0225 35,0 0 2,32 0,58

Instalação B 400 58,0 58,0 32 130,80 24 098,10 40 163,50 0,80 0,60 45,00 0,0225 25,0 0 3,25 0,81

Instalação C 400 50,7 50,7 28 114,45 21 085,84 35 143,06 0,80 0,60 50,00 0,0225 16,0 0 4,94 1,24

Quadro Geral B. Tensão (QGBT) 400 220,3 297,9 109 571,87 93 523,11 144 057,51 0,761 0,649 7,00 0,0225 120,0 0,00008 0,70 0,18
MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS

Protecção contra sobreintensidades


Conforme a exigência regulamentar, deverão verificar-se simultaneamente
as seguintes condições:

1. IB ≤ In ≤ IZ

2. I2 ≤ 1,45 × I Z

41
MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS

Protecção contra sobreintensidades


Conforme a exigência regulamentar, deverão verificar-se simultaneamente
as seguintes condições:
3. Regra do poder de corte: o poder de corte (PdC) não deve ser inferior à corrente
de curto-circuito presumida no ponto de localização
Icc ≤ PdC
4. Regra do tempo de corte: o tempo de corte resultante de um curto-circuito em
qualquer ponto do circuito não deverá ser superior ao tempo correspondente à
elevação da temperatura do condutor ao seu máximo admissível.
Para curto-circuitos de duração até 5s, o tempo aproximado correspondente à
elevação da temperatura do condutor ao seu máximo admissível é dado pela
expressão:
S
t – tempo [s] t =k×
S – secção dos condutores [mm2] Icc
Icc – corrente de curto-circuito efectiva (valor eficaz) para um defeito franco no ponto mais
afastado do circuito [A]

k – constante, variável com o tipo de isolamento e da alma condutora (é igual a 115 para 42
condutores em cobre e com isolamento em PVC)
MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS

Designação simbólica de condutores e cabos isolados até 450/750 V, segundo o HD 361.

07 - 1 X 1,5 NOTA:
U A tensão estipulada de um
cabo é a tensão para o
qual o cabo está previsto.
* Para cabos de baixa
tensão, ela é designada
por U0 / U, em que U0 é o
valor eficaz da tensão
entre a alma condutora e o
potencial de referência
(normalmente a terra), e U
é o valor eficaz da tensão
entre fases.

EXEMPLO: Um cabo cuja


tensão estipulada é
300/500V, pode ser
utilizado em circuitos em
que a tensão não exceda
300V entre qualquer
condutor e a terra e 500V
entre fases.

* PT-N (Tipo nacional não reconhecido)


MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS

H05V-K
Condutor flexível Condutor flexível para transporte de
(multifilar) de cobre energia e alimentação, para
instalações fixas e semimóveis de
edifícios e unidades industriais e no
Isolamento de PVC interior de equipamentos.

H07V-U
Condutor unifilar
(rígido) de cobre

Instalações fixas protegidas,


Isolamento de PVC estabelecidas no interior de
aparelhos de utilização. Apropriados
para canalizações embebidas,
H07V-R protegidos por tubos para circuitos
Isolamento de de sinalização, controlo e potência.
Condutor de
PVC cobre rígido
cableado

H05VV-F
Condutor flexível de cobre Cabo flexível para aparelhos de
tensão nominal até 500V, usado em
locais domésticos, cozinhas,
escritórios, etc.
Baínha de PVC Isolamento de PVC
MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS

Designação simbólica de condutores e cabos isolados, para tensões acima de 0,6/1 KV.

Nota: Hoje em dia ainda se continua a utilizar (na gíria dos técnicos e instaladores ) para as tensões
inferiores (em vez do quadro anterior)
MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS

Cabos mais utilizados na ligação à rede pública de distribuição.

LXS
Condutor multifilar
de alumínio
Cabos próprios para
electrificação rural. Utilizados em
redes aéreas ou em redes
montadas sobre as paredes de
edifícios.
Isolamento de PEX
(Polietileno
reticulado)
Transporte e distribuição de energia, próprio para rede subterrânea.

Alma multissectorial maciça Alma multissectorial multifilar


de alumínio de alumínio

LSVAV Isolamento LVAV


de PVC
Baínha interior
de PVC

Armadura de
fita de aço
Baínha exterior
de PVC
MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
Sistemas Electromecânicos
SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS
SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS
Mestrado em Engenharia Mecânica

Perfil: Energia, Refrigeração e Climatização Ano Lectivo de 2017/2018 – Semestre de Inverno


MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS

• Bibligrafia:
– RTIEBT
– Sebenta da UC
– http://www.prof2000.pt/users/lpa

Você também pode gostar