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Constituição Federal
Lei Ordinária
Emenda à Constituição
Medida Provisória
Lei Complementar
FONTES FORMAIS Lei Delegada
PRIMÁRIAS
Leis
Decreto Legislativo
Tratados Internacionais
Resolução do Senado
Decretos
Decreto-Lei
FONTES FORMAIS
DO
DIREITO
TRIBUTÁRIO
Atos Normativos
Costume
FONTES
Doutrina
NÃO FORMAIS
Jurisprudência
1. CONSTITUIÇÃO FEDERAL
PROPOSTA APROVAÇÃO
1/3 da Câmara dos Deputados ou
1/3 do Senado Federal ou
3/5 em cada Casa do Congresso, em
do Presidente ou
dois turnos
Maioria das Assembleias Legislativas
(maioria relativa em cada uma)
As cláusulas pétreas, listadas nos incisos do §4º do art.60, não podem ser
alteradas ou revogadas, mesmo que por emenda constitucional.
3. LEI COMPLEMENTAR
Mas o mais correto é que a maioria quer dizer “o primeiro número inteiro
acima da metade” (ou “mais da metade”) dos Parlamentares.
Esse quorum privilegiado para a lei complementar significa que ela regula
matérias de especial importância, demandando um maior consenso
entre os Parlamentares.
Há situações em que não há dúvida sobre qual seja o tributo que deva
incidir. Mas situações outras há as quais ficam numa área fronteiriça – uma
região de penumbra – entre a competência tributária de um ente tributante
e a competência tributária de outro ente tributante.
Imagine um imóvel que fique numa região que não se sabe ao certo se é
urbana ou rural: alguns entendem ser urbana e outros entendem ser rural.
Essa dúvida faz toda a diferença quando se for definir o imposto sobre a
propriedade imóvel que deverá incidir: ITR (União) ou IPTU (Municípios).
Se não houver exceção expressa: ISS sobre o valor total, ainda que o
serviço envolva fornecimento de mercadoria.
Ex.: subitem 14.13 – Carpintaria e serralheria (neste serviço, certamente
será utilizado madeira, metal e acessórios. Mesmo assim, não caberá ICMS
no material, mas ISS sobre o valor total).
Essa lei a que se refere a parte final da alínea ‘c’ é a LEI ORDINÁRIA, mas
apenas a que vem para fixar normas sobre a constituição e o funcionamento
da entidade educacional ou assistencial (RE 93.770; ADI 1.802 MC).
Resolução
GABARITO: A
Resolução
A lei ordinária federal nº 8.212/1991 previa, nos seus arts.45 e 46, prazos
de decadência e prescrição, respectivamente, de 10 anos; destoando do
CTN, lei complementar material, cujos prazos de decadência e prescrição
previstos são de 5 anos.
Súmula Vinculante 8
São inconstitucionais o parágrafo único do artigo 5º do Decreto-Lei nº
1.569/1977 e os artigos 45 e 46 da Lei nº 8.212/1991, que tratam de
prescrição e decadência de crédito tributário.
Na verdade, ainda não existe essa lei complementar, que venha a dar o
tratamento tributário adequado ao ato cooperativo das sociedades
cooperativas.
Esse setor ainda é regulado pela Lei ordinária nº 5.764/1971, que “define a
Política Nacional de Cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedades
cooperativas”.
Mas, entre outros motivos, um que lhe conferia certa limitação é que o
SIMPLES só abrangeria o ICMS e o ISS se o Estado ou o Município a ele
aderissem mediante convênio.
Com a EC 42/2003, foi inserida a alínea ‘d’ ao inciso III do art.146, bem
como um parágrafo único, ambos trazendo normas constitucionais de maior
amplitude para o tratamento diferenciado aqui tratado, entre elas a
determinação de que o regime abrangia os impostos e contribuições não só
da União, mas também dos Estados, Distrito Federal e Municípios.
(iv) COFINS;
(v) PIS/Pasep;
(vi) Contribuição Patronal Previdenciária – CPP;
(vii) ICMS;
(viii) ISS.
Resolução
GABARITO: C
Mas, assim como a União, na CF88, aparece às vezes como pessoa jurídica
de direito público interno, e às vezes como Estado Federal Total, Estado
Nacional, República Federativa do Brasil; a lei complementar expedida pela
União também pode ter o caráter de produto legislativo para o ente federado
“União”, ou o caráter de produto legislativo para toda a Nação.
04- (AUDITOR TCE CEARÁ 2006 FCC) Está sujeita à disciplina específica,
por meio de lei complementar, a
(A) concessão de isenção de pagamento dos impostos de competência da
União Federal.
(B) instituição, pela União Federal, de impostos não discriminados na
Constituição Federal.
(C) majoração de alíquota das contribuições para o financiamento da
seguridade social previstas no art.195 da Constituição Federal.
(D) instituição de taxas baseadas no poder de polícia.
(E) outorga de anistia de impostos de competência dos Estados e do Distrito
Federal.
Resolução
GABARITO: B
Resolução
GABARITO: E
Resolução
GABARITO: A
Resolução
GABARITO: B
Resolução
GABARITO: D
Resolução
GABARITO: A
Resolução
GABARITO: B
Resolução
GABARITO: B
Resolução
GABARITO: D
Resolução
GABARITO: A
Resolução
GABARITO: A
Resolução
GABARITO: E
Resolução
GABARITO: B
Resolução
GABARITO: B
Resolução
GABARITO: D
Resolução
GABARITO: C
Resolução
GABARITO: C
4. LEIS
Para o tributo poder ser exigido, tem que ser instituído por lei.
Mas a CF88 ainda reforça isso, quanto aos tributos, no Capítulo “Sistema
Tributário Nacional”:
Dessa forma, todo e qualquer tributo tem que ser instituído por lei, sem
exceção.
É criar:
(i) o Fato Gerador do tributo
(ii) o Sujeito Passivo do tributo
(iii) a Base de Cálculo do tributo
(iv) a Alíquota do tributo
Pelo art.97, CTN, além desses 4 elementos, também tem que ser
estabelecido por lei:
Instituição Extinção
Majoração Redução
Fato gerador da obrigação principal
(fato gerador da obrigação acessória pode ser por legislação)
Sujeito Passivo
Alíquota e
Base de Cálculo
Cominação Dispensa ou Redução
de Penalidades de Penalidades
Extinção, Suspensão ou Exclusão do Crédito Tributário
Então:
OBSERVAÇÃO 2:
Na “alteração”, o Executivo, atendidas as condições e os limites
estabelecidos em lei, mexe nas alíquotas como achar melhor.
Resolução
INSTITUIÇÃO de tributo É SEMPRE por lei. Em regra, lei ordinária. É por lei
complementar nos seguintes casos:
Empréstimo Compulsório art.148
Imposto sobre Grandes Fortunas art.153, VII
GABARITO: D
Tributo que pode ser instituído por lei ordinária (lei complementar não),
também pode ser instituído por Medida Provisória, se houver relevância
e urgência.
Resolução
GABARITO: E
Resolução
GABARITO: E
Resolução
GABARITO: E
Resolução
GABARITO: B
Resolução
GABARITO: A
Resolução
GABARITO: A
Resolução
GABARITO: C
Resolução
GABARITO: E
ATENÇÃO:
RESOLUÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL (art.68, §2º)
≠
RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL
Resolução
Respondendo à questão:
Art. 68, CF88. As leis delegadas serão elaboradas pelo Presidente da
República, que deverá solicitar a delegação ao Congresso Nacional.
§ 1º - Não serão objeto de delegação os atos de competência
exclusiva do Congresso Nacional, os de competência privativa da
Câmara dos Deputados ou do Senado Federal, a matéria reservada
à lei complementar, [...]
GABARITO: C
Se esse Decreto Legislativo não for editado em até sessenta dias após a
rejeição ou perda de eficácia da Medida Provisória, as relações jurídicas
constituídas e decorrentes de atos praticados durante a vigência dessa
Medida Provisória conservar-se-ão por ela regidas (art.62, §11).
Resolução
GABARITO: D
Resolução
GABARITO: C
(i) ICMS:
Resolução do Senado
Iniciativa Aprovação
ESTABELECERÁ
Resolução do Senado
FACULTADO
Iniciativa Aprovação
ESTABELECER
nas Operações INTERNAS
Alíquota MÍNIMA 1/3 Senadores Maioria Absoluta do Senado
Alíquota MÁXIMA Maioria Absoluta do Senado 2/3 Senadores
(ii) IPVA:
(iii) ITCMD:
Resolução
Resolução
GABARITO: C
Resolução
(i) ICMS:
Art.155, § 2.º O imposto previsto no inciso II [ICMS] atenderá ao
seguinte:
V - é facultado ao Senado Federal:
a) estabelecer alíquotas mínimas nas operações internas, mediante
resolução de iniciativa de um terço e aprovada pela maioria absoluta
de seus membros;
[...]
(ii) IPVA:
(iii) ITCMD:
GABARITO: E
Resolução
GABARITO: B
Resolução
GABARITO: B
4.6. DECRETO-LEI
Apesar de não ter sido previsto pela CF88, a figura do Decreto-Lei, por conta
da teoria da recepção, encontra-se muito presente ainda no direito
tributário.
E também expresso pelo STF, na ADI 1480 DF, para o qual o art.98, CTN,
não trata de hierarquia normativa entre tratado internacional e direito
positivo interno, mas sim sobre a consagração do Princípio da Especialidade.
Com isso, a isenção dada ao produto nacional deve ser estendida ao similar
importado. Veja as súmulas nesse sentido, do STJ e do STF:
O tratado que concede isenção não é ato da União, enquanto ente federado,
mas sim enquanto Estado Nacional, República Federativa do Brasil, sendo
um ato de soberania externa, não se enquadrando como uma isenção
heterônoma, vedada pelo art.151, III, CF88 (ADI nº 1.600).
Resolução
GABARITO: C
(E) com a rubrica do texto convencional, feita pelos chefes das delegações
nacionais.
Resolução
GABARITO: B
Resolução
GABARITO: E
6. DECRETOS
Assim, não podem os decretos extrapolar aquilo que foi previsto em lei, mas
apenas disciplinar como a lei que regulamentam será cumprida.
Resolução
GABARITO: D
Resolução
GABARITO: E
7. NORMAS COMPLEMENTARES
Art. 100. São normas complementares das leis, dos tratados e das
convenções internacionais e dos decretos:
I - os atos normativos expedidos pelas autoridades
administrativas;
II - as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição
administrativa, a que a lei atribua eficácia normativa;
III - as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades
administrativas;
IV - os convênios que entre si celebrem a União, os Estados, o
Distrito Federal e os Municípios.
Parágrafo único. A observância das normas referidas neste artigo
exclui a imposição de penalidades, a cobrança de juros de mora
e a atualização do valor monetário da base de cálculo do
tributo.
Resolução
GABARITO: C
Resolução
GABARITO: A
Resolução
GABARITO: B
Resolução
GABARITO: A
8. QUESTÃO DISCURSIVA
SOLUÇÃO PROPOSTA:
“O artigo 146 da Constituição de 1988 apresenta três funções para a
lei complementar: 1º) dispor sobre conflitos de competência, em matéria
tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; 2º)
regular as limitações constitucionais ao poder de tributar; e 3º) estabelecer
normas gerais em matéria de legislação tributária.
Nesse estabelecimento de normas gerais, cabe à lei complementar:
(3.1) definir os tributos e suas espécies, bem como definir os fatos
geradores, bases de cálculo e contribuintes dos impostos discriminados na
Constituição; (3.2) estabelecer normas sobre obrigação, lançamento,
crédito, prescrição e decadência tributários; (3.3) estabelecer normas sobre
o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas
sociedades cooperativas; e (3.4) estabelecer normas sobre a definição de
tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as
empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no
caso do ICMS, das contribuições patronal previdenciária, da COFINS e da
CSLL, bem como, e da PIS/Pasep, instituindo um regime único de
arrecadação dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios.
Com relação à primeira função (dispor sobre conflitos de
competência), há situações em que não há dúvida sobre qual seja o tributo
que deva incidir. Mas situações outras há as quais ficam numa área
fronteiriça – uma região de penumbra – entre a competência tributária de
um ente tributante e a competência tributária de outro ente tributante.
Aí surge o potencial conflito de competência tributária, quando
aparecem dúvidas sobre se determinada situação econômica deve acarretar
a incidência do tributo de um ente político ou a incidência do tributo de outro
ente político.
Imagine um imóvel que fique numa região que não se sabe ao certo se
é urbana ou rural: alguns entendem ser urbana e outros entendem ser rural.
Essa dúvida faz toda a diferença quando se for definir o imposto sobre a
propriedade imóvel que deverá incidir: ITR (União) ou IPTU (Municípios).
04- (AUDITOR TCE CEARÁ 2006 FCC) Está sujeita à disciplina específica,
por meio de lei complementar, a
(A) concessão de isenção de pagamento dos impostos de competência da
União Federal.
(B) instituição, pela União Federal, de impostos não discriminados na
Constituição Federal.
(C) majoração de alíquota das contribuições para o financiamento da
seguridade social previstas no art.195 da Constituição Federal.
(D) instituição de taxas baseadas no poder de polícia.
(E) outorga de anistia de impostos de competência dos Estados e do Distrito
Federal.
(A) II e IV.
(B) II e III.
(C) I e IV.
(D) I e III.
(E) I.
01-A 02-A 03-C 04-B 05-E 06-A 07-B 08-D 09-A 10-B
11-B 12-D 13-A 14-A 15-E 16-B 17-B 18-D 19-C 20-C
21-D 22-E 23-E 24-E 25-B 26-A 27-A 28-C 29-E 30-C
31-D 32-C 33-C 34-C 35-E 36-B 37-B 38-C 39-B 40-E
41-D 42-E 43-C 44-A 45-B 46-A