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Prof. M.Sc João Carlos de Campos
Curso de Resistência dos Materiais
Resistência dos Materiais
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Curso de Resistência dos Materiais
Resistência dos Materiais
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Curso de Resistência dos Materiais
Resistência dos Materiais
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Curso de Resistência dos Materiais
Resistência dos Materiais
fadiga do material; e
por cargas dinâmicas - choque mecânico.
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Curso de Resistência dos Materiais
Resistência dos Materiais
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Curso de Resistência dos Materiais
Resistência dos Materiais
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Curso de Resistência dos Materiais
Resistência dos Materiais
Resumindo:
1. resistência: A capacidade de um elemento,
em uma estrutura ou máquina, de resistir à
ruína;
a) Tensões / Concentração de Tensões -
b) ressonância e fadiga do material (cargas
alternativas); e
c) choque mecânico (cargas dinâmicas).
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Curso de Resistência dos Materiais
Resistência dos Materiais
Resumindo:
2. Deformações: A limitação das deformações,
em muitos casos, se torna necessária para
atender a requisitos de confiabilidade
(deformações exageradas podem ser
confundidas com falta de segurança) ou
precisão (caso de máquinas ou ferramentas).
a) Rigidez – É a característica geométrica de um
elemento com a qual se pode avaliar as.
deformações desse elemento.
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Curso de Resistência dos Materiais
Resistência dos Materiais
Resumindo:
3. Coeficiente de Segurança: são coeficientes
de correção estabelecidos experimentalmente e
muitas vezes arbitrados por Normas Técnicas
ou em função da habilidade e experiência do
projetista.
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Curso de Resistência dos Materiais
Resistência dos Materiais
Resumindo:
4. Estabilidade: Muitas vezes, apesar de os
elementos estruturais satisfazerem aos
requisitos de resistência e de rigidez, sob a
ação das cargas, a estrutura, como um todo,
não é capaz de manter o estado de equilíbrio,
por instabilidade.
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Curso de Resistência dos Materiais
I. Estruturas Isostáticas
1.1 Conceitos Fundamentais
1.1.1 - Análise Estrutural
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I. Estruturas Isostáticas
1.1.1 Análise Estrutural
As estruturas se compõem de um corpo ou de
uma ou mais peças, ligadas entre si e ao meio
exterior de modo a formar um conjunto
estável.
corpo
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1.1.1 Análise Estrutural
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1.1.1 Análise Estrutural
Ponte
Ferroviária
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1.1.1 Análise Estrutural
Estrutura de
Um Edifício
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1.1.1 Análise Estrutural
Estrutura de um Avião
Estrutura de uma Escavadeira
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1.1.1 Análise Estrutural
Motor
Engrenagem
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1.1.1 Análise Estrutural
HIPÓTESES SIMPLIFICADORAS
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1.1.1 Análise Estrutural
Classificação das Estruturas - Inicialmente
vamos classificar as estrutura:
a) Quanto aos materiais -
contínuos (ausência de imperfeições, bolhas
etc);
homogêneos (iguais propriedades em todos
os seus pontos), e
isótropos (iguais propriedades em todas as
direções).
Essas hipóteses nos permitem aplicar as técnicas
elementares do cálculo infinitesimal para a solução
matemática dos problemas. 24
1.1.1 Análise Estrutural
Classificação das Estruturas
b) Quando à geometria dos
elementos estruturais - Evidentemente
todo elemento estrutural possui três dimensões
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1.1.1 Análise Estrutural
Classificação das Estruturas
Logo, as estruturas, quanto a sua forma podem
ser classificadas em três casos:
a) Estruturas Lineares (Barras ou constituídas
por barras) – são constituídas por elemento(s)
onde duas de suas dimensões são de mesma
ordem de grandeza, e inferiores a ordem de
grandeza da terceira dimensão (*) (L1 ≅ L2 <
L3)
(*) da ordem de 10 vezes ou mais.
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1.1.1 Análise Estrutural
A) Estrutura Linear
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1.1.1 Análise Estrutural
A) Estrutura Linear
ARCOS
BARRAS RETAS
PERFIS L
DELGADOS
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1.1.1 Análise Estrutural
A) Estrutura Linear
As estruturas Lineares ainda podem ser
classificadas com:
a1) Estruturas Reticuladas –Vigas, pilares ou
colunas, treliças planas e espaciais, pórticos
planos e espaciais, grelhas;
a2) cabos
a3) Viga balcão
a4) Arcos
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1.1.1 Análise Estrutural
A) Estrutura Linear
Coluna -
Estrutura Linear
Vertical
Viga –
Estrutura
Pórtico Linear
Plano Horizontal
Viga Balcão
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1.1.1 Análise Estrutural
A) Estrutura Linear
Estrutura
Treliçada
Estrutura
Aporticada
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1.1.1 Análise Estrutural
A) Estrutura Linear
Cabos
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1.1.1 Análise Estrutural
Classificação das Estruturas
b) Estruturas de superfície
(áreas) ou Folhas - são
constituídas por elemento(s)
onde duas de suas dimensões
são de mesma ordem de
grandeza, e maiores que a ordem
de grandeza da terceira dimensão
(L1 ≅ L2 > L3). Tais estruturas
podem ser consideradas como
geradas a partir de uma
superfície média, admitindo-se
uma distribuição de espessura ao
longo da mesma.
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1.1.1 Análise Estrutural
Classificação das Estruturas
b) Estruturas de superfície
Conforme a morfologia (Tratado das
formas que a matéria pode tomar) da
superfície média, as estruturas de
superfície são classificadas em:
b1 - Placa – Estrutura de superfície média
plana e horizontal (Laje)
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1.1.1 Análise Estrutural
Classificação das Estruturas
b) Estruturas de superfície
b2 - Chapa – Estrutura de superfície
média plana e Vertical (Parede)
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1.1.1 Análise Estrutural
B) Estruturas de
Superfície (Áreas)
Treliças
Placas - Lajes
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1.1.1 Análise Estrutural
Classificação das Estruturas
c) Estruturas Volumétricas - são constituídas
por elemento(s) onde três dimensões são
de mesma ordem de grandeza (L1 ≅ L2 ≅
L3). As peças dessa categoria são
denominadas de “Blocos”
b
c
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1.1.1 Análise Estrutural
C) Estruturas Volumétricas
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1.1. Conceitos Fundamentais
Antes de continuarmos a
Classificação das Estruturas,
quanto ao carregamento e
quanto ao vínculo, vamos
relembrar duas grandezas
fundamentais
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1.1. Conceitos Fundamentais
1.1.2 – As Grandezas Fundamentais:
Força e Momento
Força – A noção de força é das mais intuitivas
possíveis: podemos exercer uma força sobre
um corpo por meio de um esforço muscular
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1.1.2 – As Grandezas Fundamentais:
Força e Momento
Momento
Para ilustrar e definirmos o conceito de
Momento, vamos analisar a barra abaixo, e
seu equilíbrio.
Podemos observar que,
para contrabalançar a
rotação da barra “AB”,
no ponto “C”, a carga
aplicada em “A” deve ser
inferior a 10 Kg. Por
tentativas, veríamos que
seu valor deve ser 5 Kg.
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1.1.2 – As Grandezas Fundamentais:
Força e Momento
Momento
Observamos portanto, que a rotação do
corpo, em um determinado ponto, promovido
pelas forças aplicadas ao corpo, depende,
além das próprias forças, da distância dessas
forças em relação ao ponto do corpo.
Logo, a grandeza física que representa a
tendência de rotação em torno de um ponto,
provocado por uma força, deverá ser função
da força e de sua distância ao ponto. Essa
grandeza é o “Momento”.
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1.1.2 – As Grandezas Fundamentais:
Força e Momento
Momento
Portanto,
Momento de uma
força em relação
a um ponto é o
produto dessa
força pela
distância do
ponto de
aplicação da
Força até o
ponto.
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1.1.3 – Condições de Equilíbrio
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1.1. Conceitos Fundamentais
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1.1. Conceitos Fundamentais
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1.1. Conceitos Fundamentais
4.1 – Graus de Liberdade.
Y
X
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1.1. Conceitos Fundamentais
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1.1. Conceitos Fundamentais
Impede apenas o
deslocamento na direção
“Y”, permitindo livre
rotação em torno dele,
assim como o
deslocamento na direção
“X”
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1.1. Conceitos Fundamentais
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1.1. Conceitos Fundamentais
4.2 – Apoios.
apoio do 2.º gênero – articulação fixa ou rótula
Y
Impede deslocamento nas
direções “X” e “Y”,
permitindo livre rotação
em torno dele.
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1.1. Conceitos Fundamentais
Apoio fixo – capaz de impedir qualquer
movimento do ponto vinculado do corpo em todas
as direções;
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1.1. Conceitos Fundamentais
4.2 – Apoios.
apoios do 1.º e 2.º gênero
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1.1. Conceitos Fundamentais
4.2 – Apoios.
apoio do 3.º gênero – Engaste
Impede deslocamento nas
direções “X” e “Y”, e
também não permite a livre
rotação em torno dele.
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1.1. Conceitos Fundamentais
Engastamento – capaz de impedir qualquer
movimento do ponto vinculado do corpo e o
movimento de rotação do corpo em relação a
esse ponto.
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1.1. Conceitos Fundamentais
1.1.4.3 – Estaticidade e Estabilidade
Como vimos a função dos apoios é limitar os graus de liberdade de
uma estrutura. Podemos distinguir 03 casos possíveis:
1.º - Os apoios são em número estritamente necessário para impedir
todos os movimentos possíveis da estrutura.
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1.1. Conceitos Fundamentais
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1.1. Conceitos Fundamentais
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1.1. Conceitos Fundamentais
1.1.5. Esforços
Os esforços externos ativos (cargas permanentes,
variáveis, deformações, etc..) solicitam a estrutura
despertando os esforços externos reativos e os
esforços internos, produzindo estados de tensão.
5.1 – Classificação dos Esforços (Figura seguinte)
5.2 – Esforços Externos Ativos (Ações) – classificação
das cargas –
Conforme sua atuação
Relativamente ao tempo (permanentes , acidentais)
Relativamente ao tempo e espaço (fixas e móveis)
Conforme a sua origem
Estática
Sujeição (variação de temperatura, retração, etc..)
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1.1. Conceitos Fundamentais
.
Esforços
Esforços
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1.1. Conceitos Fundamentais
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1.1. Conceitos Fundamentais
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1.1. Conceitos Fundamentais
Distribuídas
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1.1. Conceitos Fundamentais
Diretas
Indiretas
E ainda, verticais, horizontais e inclinadas
(oblíquas)
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1.1. Conceitos Fundamentais
.
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1.1. Conceitos Fundamentais
Unidades
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1.2 – Estruturas Isostáticas
Cálculo de Reações
Exercício 1.- Carga Concentrada Vertical
Calcular os valores das reações para a barra
da figura abaixo.
P = 20 KN
a=2m
b=3m
L=5m
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1.2 – Estruturas Isostáticas
Cálculo de Reações
Exercício 2.- Carga Concentrada Inclinada
Calcular os valores das reações para a barra da
figura abaixo.
P = 20 KN
a=2m
b=3m
L=5m
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1.2 – Estruturas Isostáticas
Cálculo de Reações
Exercício 3.- Carga Uniforme Constante
(Uniformemente Distribuída)
Calcular os valores das reações para a barra
da figura abaixo.
p = 20 KN/m
L=5m
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1.2 – Estruturas Isostáticas
Cálculo de Reações
Exercício 4.- Carga Linear (Linearmente
Distribuída)
Calcular os valores das reações para a barra
da figura abaixo.
p = 20 KN/m
L=5m
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1.2 – Estruturas Isostáticas
Cálculo de Reações
Exercício 5.- Momento Aplicado
Calcular os valores das reações para a barra
da figura abaixo.
Mc = 30 KN.m
L=5m
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1.2 – Estruturas Isostáticas
Cálculo de Reações
Exercício 6.- Calcular os valores das reações
para as barras das figuras abaixo.
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1.2 – Estruturas Isostáticas
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1.2 – Estruturas Isostáticas
Cálculo de Reações
Exercício 8.- Calcular os valores das reações
para a peça (Pórtico Plano) da figura abaixo.
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1.2 – Estruturas Isostáticas
Cálculo de Reações
Exercício 9.- Calcular os valores das reações para
a peça (Pórtico Plano) da figura abaixo.
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1.2 – Estruturas Isostáticas
Exercício 10.- Calcular os valores das
reações para a peça (Barra - viga) da
figura abaixo.
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1.2 – Estruturas Isostáticas
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1.2 – Estruturas Isostáticas
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1.2 – Estruturas Isostáticas Planas
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1.2 – Estruturas Isostáticas Planas
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1.2 – Estruturas Isostáticas Planas
Esforços Solicitantes – Internos
Ao decompormos estes dois esforços na direção
do eixo da barra (direção normal) e no plano da
seção (direção tangente), obtemos os chamados
esforços seccionais (ou solicitantes) a saber :
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1.2 – Estruturas Isostáticas Planas
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1.2 – Estruturas Isostáticas Planas
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1.2 – Estruturas Isostáticas Planas
Esforços Solicitantes - Internos
Barra – estrutura
linear - Isostática
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1.2 – Estruturas Isostáticas Planas
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1.2 – Estruturas Isostáticas Planas
2. Exercícios
Exercício 3 – Desenhar os Gráficos (Diagramas) dos
Esforços Solicitantes para a barra da figura:
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Cap. II Diagramas dos Esforços Solicitantes
2. Exercícios
Exercício 4 – Desenhar os Gráficos (Diagramas) dos
Esforços Solicitantes para a barra da figura:
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1.2 – Estruturas Isostáticas Planas
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