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Material Teórico
Lógica dos Métodos Científicos e Lógica Dialética
Revisão Textual:
Profa. Ms. Fátima Furlan
Lógica dos Métodos Científicos
e Lógica Dialética
• Introdução
• Lógica da Ciência Experimental
• Lógica Dialética
• Conclusão
OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Aprender a refletir, aplicar e comparar criticamente a lógica formal
clássica com os fundamentos e princípios das lógicas simbólicas,
matemáticas e dialética tanto da filosofia como das ciências modernas
e contemporâneas.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja uma maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há leituras indicadas. Entre elas: artigos científicos, livros, vídeos e
sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também
encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão,
pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato
com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem.
UNIDADE Lógica dos Métodos Científicos
Contextualização
Você já parou para pensar sobre o que de fato tem lógica no sentido de uma
razão que não se contradiz, é coerente e tem validade naquilo que afirma ou nega,
independentemente de qual seja o conteúdo do que se afirma ou nega? A resposta
a essa questão produziu o que os estudiosos chamaram de ciência do pensamento
correto, a ciência das formas corretas de se pensar. Isso é o que se define como
lógica desde os tempos de Aristóteles.
Os juízos éticos e estéticos, por exemplo, cabem somente nos valores binários
da lógica clássica do certo e errado, do verdadeiro e falso ou haveria outras
possibilidades para se pensar outros valores entre um e outro, ou além destes?
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Introdução
A lógica é de verdade a lei que rege o funcionamento de toda e qualquer realidade
passível de ser compreendida por uma inteligência racional? Mas que lógica é essa?
É a lógica do raciocínio dedutivo que, de certa forma, independe da observação
experimental, tal como, por exemplo, se define que todo triângulo tem três lados?
Ou é uma lógica que precisa da comprovação do que de fato pode ser verificado
pelos nossos sentidos, tal como, por exemplo, se afirma que as borboletas voam?
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Lógicas plurivalentes: são aquelas que adotam sistemas que ultrapassam o sistema
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binário de valor, restrito aos valores de verdade e falsidade, daí o nome “plurivalente” para
designar o caráter múltiplo de diferentes sistemas lógicos. Para uma introdução às lógicas
plurivalentes sugerimos a leitura do Capítulo 4 (Para lá da lógica clássica) da obra de
HOTTOIS, 2002, p. 105-128.
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A mecânica celeste, o movimento dos astros teria se desenvolvido sem a
observação cuidadosa da regularidade que existe nestes movimentos? Mas será que
tudo tem mesmo essa lógica da regularidade observada pelo sujeito moderno? Que
lógica é essa capaz de apreender as leis que regulam a natureza? A Matemática?
Sim. A matemática permitiu a Isaac Newton (1642-1727) descrever o movimento
dos corpos e as leis que regem a proporcionalidade da atração entre eles? A
relação entre massa, aceleração, distância entre os corpos, tempo e espaço é de
uma lógica matemática perfeita, não é mesmo? Será que a Matemática é mesmo a
linguagem dos seres inteligentes para compreender a lógica que domina a natureza
como pensava Galileu Galilei (1564-1642)?
A segunda lei de Newton é um bom exemplo. Ela rege a relação existente entre a força
Explor
A lógica, desde Aristóteles (384 - 322 a.C.), foi concebida como instrumento
do conhecimento. Instrumento é organum em latim; é palavra que, traduz a grega
“organon”, título da obra de Aristóteles sobre lógica. Portanto, lógica não é um
objeto do conhecimento que se define por algum conteúdo distinto de seu método
ou das formas pelas quais se atinge o conhecimento verdadeiro ou válido do
ponto de vista de sua razoabilidade. Lógica é sempre um caminho para garantir
credibilidade racional aos diferentes objetos de conhecimento. É, pois, a base de
todo método científico.
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Esse é um raciocínio silogístico e categórico. Ele tem um conteúdo bem definido
por seus termos em três proposições, sendo que a conclusão é resultado incon-
testável que se extrai quando a relação entre a primeira e a segunda proposição
produz uma relação entre os três termos: ser humano, mortal e Carlos. Se para a
lógica formal importa a forma e não o conteúdo, à sua estrutura pode ser aplicada,
no lugar dos elementos da linguagem conceitual, uma estrutura de linguagem obje-
tivamente simbólica. Desse modo, o argumento anterior ficaria assim:
Desse jeito, pode-se focar o que de fato importa na lógica, a forma do argumento,
independentemente de seu conteúdo. A, B e C são termos que podem representar
qualquer coisa. Na estrutura das proposições acima exemplificada, eles autorizam
a conclusão, independentemente da verdade de seu conteúdo. Essa é a lógica
tradicional das proposições da qual derivou mais tarde a lógica simbólica ou lógica
matemática. Há uma variedade de lógicas com essa matriz simbólica, algumas são
complementares e outras de fato, distintas, pois estabelecem critérios diferentes
para estabelecer suas leis de conexão correta dentro de um dado sistema.
A lógica contemporânea, a propósito, não consiste em apenas uma teoria
lógica [...]. Hoje em dia há vários sistemas lógicos – ou lógicas – dife-
rentes, alguns complementando-se, outros rivalizando entre si (A teoria
do silogismo de Aristóteles é apenas um exemplo de uma teoria lógica
simples). A diversidade desses sistemas se explica a partir de duas coisas:
primeiro algumas lógicas se distinguem por usarem linguagens (artificiais)
com poder de expressão diferente (MORTARI, 2001, p. 62).
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Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1716), depois de Francis Bacon (que buscou criar o que
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hoje entendemos por lógica simbólica), provavelmente seja o mais influente filósofo da
lógica matemática moderna, pois procurando construir uma linguagem que fosse universal
e válida para todo o pensamento, em sua obra Dissertatio de arte combinatória, publicado
em 1666, traçou um modelo de linguagem lógica semelhante ao da álgebra, transformando
a lógica em cálculo matemático. Mais tarde, No século XIX o matemático inglês George
Boole (1815 - 1864), criador da Álgebra que leva o seu nome, a Álgebra Booleana, descreveu
operações de lógica e de probabilidades que se transformou na base do que hoje é a
matemática computacional.
Importante! Importante!
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Explor
A seguir optamos pelo uso da palavra “proposicional” e não mais “sentencial”, pois toma-
mos como referência a “proposição” e não a “sentença”, embora alguns entendam as duas
palavras como sinônimos. Desde o princípio deve ficar claro que ambas são expressões váli-
das, cujo uso varia conforme a preferência dos autores.
p ~p
V F
F V
Essa tabela se lê: quando a proposição p é verdadeira, a proposição não p é falsa; quando
p é falsa, a proposição não p é verdadeira. O princípio lógico é o da não contradição.
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(p Λ q) Y
1ª V V V
2ª F F F
3ª V F F
4ª F V F
E a tabela se lê assim:
Observe: basta que uma das proposições – ou p ou q seja falsa – para que
toda a conjunção seja falsa. Ou seja, para que o enunciado de conjunção seja
verdadeiro é preciso que ambas as proposições que o compõem sejam verda-
deiras como se vê representado na 1ª linha da tabela de cálculo proposicional
dos enunciados de conjunção.
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Lógica do Cálculo Proposicional de Duas Proposições Disjuntivas
As proposições disjuntivas são aquelas que estão unidas pela disjunção
expressão pela conjunção alternativa “ou”; a representação simbólica do co-
nectivo “ou” é “V”. Trata-se de expressão lógica de exclusividade. Ou uma ou
a outra proposição. Serão dadas as mesmas proposições como exemplos para
facilitar a comparação com as proposições conjuntivas. A representação simbó-
lica da disjunção se faz da seguinte maneira:
(p V q) Y
1ª V V V
2ª V F V
3ª F V V
4ª F F F
A tabela se lê assim:
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Importante! Importante!
A tabela se lê assim:
»» 1ª linha horizontal: quando p e q são verdadeiras, a conjunção Y (p→ q)
também é verdadeira.
»» 2ª linha horizontal: quando p é verdadeira e q é falsa, Y é falsa.
»» 3ª linha horizontal: quando p é falsa e q é verdadeira, Y é verdadeira.
»» 4ª linha horizontal: quando p é falsa e q é falsa, Y é verdadeira.
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Observe: Só será falso o enunciado Y(p → q) quando p for verdadeira e q for falsa.
Pois a falsidade do enunciado só se dá quando a proposição condicionante (p) é
verdadeira e o resultado que deve ser necessário (a proposição consequente q) não
se confirma. Ou seja, para que o enunciado condicional seja verdadeiro é preciso:
a. que as duas proposições sejam verdadeiras como se vê representado na 1ª
linha da tabela;
b. ou que pelo menos a proposição consequente seja verdadeira ainda que
sua antecedente seja falsa como se vê na 3ª linha da tabela que dá a condição
seja verdadeira de cálculo proposicional dos enunciados de conjunção;
c. ou ainda se as duas proposições sejam falsas, pois a consequência necessária
não precisa ser seguida (ser verdadeira) quando a primeira também é falsa,
afinal a condicionante falsa deve seguir uma consequente falsa, para tornar a
falsidade de ambas, numa implicação verdadeira.
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Explor
Para aprofundar os estudos da lógica proposicional, tabelas de verdade e cálculos
proposicionais bem mais complexos pode-se consultar os trabalhos de autores im-
portantes como Alfred Tarski (1901-1983), Gottlob Frege (1848-1925) e Kurt Gödel
(1906-1978) entre outros, considerados precursores de novas e influentes teorias no
campo da lógica simbólica e matemática como Bertrand Russell (1872-1970) e Alfred
North Whitehead (1861-1947) que juntos publicaram em 1910 o primeiro volume da
famosa obra Principia Mathematica, impulsionando de vez a contemporânea lógica
matemática, além é claro de George Boole (1815 - 1864), considerado o pai da Álge-
bra que leva o seu nome. Uma seleção bibliográfica de livros, compêndios, ensaios e
artigos sobre lógica ao longo da história, sobretudo moderna e contemporânea pode
ser consultada mediante o levantamento criterioso feito por João ALBERTO PINTO sob
o título Lógica uma bibliografia Geral (2000), postado no site da Biblioteca Central da
Faculdade de Letras da Universidade do Porto em 2000.
Disponível em: https://goo.gl/EtqOXf postado no site da Biblioteca Central da Faculdade de Letras da Universi-
dade do Porto em 2000. Outra obra importante sobre a história dos diferentes modelos de lógica foi publica
por D’OTTAVIANO, I. M. L e FEITOSA, H. A. (2003).
Lógica Dialética
O debate que discute o caráter lógico da dialética pressupõe de um lado a op-
ção entre a suficiência da lógica formal concebida como único modelo de lógica
possível, e do outro, a admissão de que há outras formas de pensar a realidade
que não aquela que é determinada pela rigidez do que a lógica formal clássica
entendeu como princípios da razão lógica, a saber, os princípios de identidade,
da não contradição, do terceiro excluído e da tríplice identidade. Tais princípios
assim se definem:
2º Princípio da não contradição - uma coisa não pode ser o que é e ser o
que não é ao mesmo tempo. É a formulação inversa do primeiro princípio
e numa fórmula simples o princípio pode assim ser traduzido: se A é A; não
pode ser não-A. Por exemplo, se eu sou eu, não posso ser eu e outra pessoa
ao mesmo tempo.
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verdadeira e a outra é falsa. Uma terceira opção, por exemplo, as duas são
verdadeiras ou as duas são falsas, ou ainda, nenhuma das duas é verdadeira
ou falsa, está excluída.
Sem entrar no debate que afirma ou nega a suficiência da lógica formal, o fato é
que os proponentes de lógicas complementares ou alternativas consideraram a lógica
formal, também denominada de clássica, insuficiente. Uma das razões alegadas para
essa insuficiência é que a primeira não consegue oferecer um método para se pensar
objetiva, universal e cientificamente os objetos da realidade que é objeto de nossa
experiência sensível, uma vez que eles são passíveis de mudança constante.
A lógica dialética nasce desse interesse numa lógica que pudesse captar as leis do
movimento inerente à realidade concreta acessível à experiência. Os princípios de
identidade e da não contradição já não bastavam para captar aspectos da realidade
imunes a essa formalidade lógica do pensamento. O princípio de que A não pode
ser não-A já não cabe numa realidade concebida como movimento segundo
outras variáveis no tempo e sob diferentes aspectos, dimensões ou sistemas de
compreensão. O que isso significa? Significa que A pode ser muitas vezes, sob
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outros pontos de vista, sobretudo, quando se considera o fator tempo, como não-A
e até mesmo não-A pode novamente transformar-se em A. Ao caráter estático e
permanente da lógica formal é acrescentado o caráter dinâmico e contraditório da
lógica dialética.
Aqui, portanto a contradição não é mais inteiramente a contradição for-
mal. [...] Essa contradição dialética tem sua raiz profunda no conteúdo,
no ser concreto: nas lutas nos conflitos, nas forças em relação e em
conflito na natureza, na vida, na sociedade, no espírito humano. Não
apenas A, a identidade imóvel, não basta e não se basta como também
no real e no pensamento, A torna-se necessariamente, ao mesmo tempo,
A’ e não-A’, depois A’’, etc.
A contradição dialética (na condição de ser tal, e não uma oposição formal
ou uma simples confusão) deve ser encarada como sintoma de realidade.
Só é real aquilo que apresenta contradições, aquilo que se apresenta como
unidade de contradições (LEFEBVRE, 1975, p. 192).
Leis da Lógica Dialética: As leis da dialética têm por base a filosofia de Hegel no
Explor
entendimento de Henri Lefebvre, que ele prefere denominar de “leis do método dialético”
(LEFEBVRE, 1975, p. 237-241). Assumimos e transcrevemos tais leis segundo uma linguagem
mais acessível, didática, resumida e simples daquela encontrada na obra do referido autor.
1ª Lei da conexão universal entre os seres. Não há nada que esteja isolado
no mundo, pois todo objeto concreto e singular possui uma relação a ser
compreendida com o todo.
2ª Lei do movimento universal. Não há nada que possa ser considerado fora
do movimento interno e externo dos seres. Tudo está envolvido num grande
movimento de interação universal (1ª lei).
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3ª Lei da unidade e superação das contradições. A contradição não é ne-
cessariamente exclusão dos termos que se contradizem, mas faz parte de um
processo de superação permanente criadora de novas contradições: uma tese
afirmada provoca uma antítese que é sua negação. Esse movimento de forças
que se opõem (tese X antítese) gera uma síntese que, por sua vez, se consti-
tuirá em nova tese e assim sucessivamente o processo dialético se perpetua.
Conclusão
Esperamos que ao final dessa unidade a ideia de uma lógica absoluta e única tenha
sido colocada em questão. A lógica, embora tenha nascido do questionamento pro-
fundo de filósofos que procuraram dar maior rigor à linguagem e ao pensamento em
seu movimento de percepção e entendimento da realidade, acabou por se libertar de
correntes filosóficas presas ao modo restritivamente metafísico de raciocinar. Nesse
modo de conceber metafisicamente o mundo e o próprio conhecimento do mundo,
não havia lugar para o movimento da realidade, mas apenas para as certezas das
verdades imutáveis declaradas pelo pensamento.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Sites
Lógica Matemática
Para ler algo mais sobre lógica proposicional e tabelas de verdade consulte o site do Professor
Luiz Bianchi.
https://goo.gl/XrESgM
Livros
Lógica e Dialética. Lógica, Dialética, Decadialética
O livro do filósofo brasileiro Mario Ferreira do Santos publicado pela Editora Paulus em 2007 é um
excelente complemento para o estudo e aprofundamento dessa Unidade: SANTOS, Mário Ferreira
dos. Lógica e dialética. Lógica, dialética, decadialética. São Paulo: Paulus, 2007. 304p.
Vídeos
Lógica Dialectica
Para um breve e resumido panorama da lógica dialética sugerimos dois vídeos: o primeiro foi
preparado pelos seguintes autores: Maria Eugênia Martinez, Dayanna Pereira Rhenals, Loraine
Viloria Menco, Yoryeth Escandon Calderon e Sorelvis Murillo Arreola.
https://youtu.be/iKBICsGA-bM
O que é Dialética
“O que é Dialética”, do Projeto Mini Aula.
https://youtu.be/oDF74ca7j6U
Leitura
Uma Introdução sobre Lógicas Não-Clássicas
Leia em PDF o artigo de 2010, “Uma introdução sobre lógicas não-clássicas” de Kleidson
Êglicio Carvalho da Silva Oliveira da Faculdade de Ciências da Universidade Estadual
Paulista (UNESP), Campus de Bauru/SP. Trata-se de um texto panorâmico e conceitual sobre
diversas lógicas consideradas complementares e alternativas à lógica clássica, apresentando
autores, definições e campos de atuação dessas novas lógicas.
https://goo.gl/fCK2II
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Referências
ALBERTO PINTO, João. Lógica uma bibliografia Geral. Biblioteca Central da Fac-
uldade de Letras da Universidade do Porto: Porto, 2000. Disponível em <http://web.
letras.up.pt/smiguens/mlag/mlag_library/log_geral.html> Acesso em 30/12/2016
COPI, Irving Marmer. Introdução à lógica. Tradução de Álvaro Cabral. 2.ed. São
Paulo: Mestre Jou, 1978. 488p.
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PRADO JR., Caio. Introdução à lógica dialética. 4.ed. São Paulo: Brasiliense,
1979. 261p.
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