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CAPITULO 3 Aspectos de Teoria Geral do Estado do Estado, De modo das de Governi de formagio do Est 1, 0 Conceito de Estado expresio que, por sua nter-se, permanecer em pé). O desta expressio “A paawa Estado, no se reges, cujos Estados nl sai velo pli, 22 tna apassaram 03 i ara ela Os romans, nadern, Sent rodeo, eonfgua-se em um poder supreme no plan ependent no plano intemacional ISCRI gue em termos gorse no A plenitude do conceito de Esta Airis prvados. ‘6re, dos navios de querae da (0s povos nomads (que ndo se fxam em um er visa a inex utridade de um chef, nao formam um Estado (AZANBUJA, 20 cia de um teitro que constitua 0 ocupada por uma de propredade sobre testi, mas sim de Pilea, de cunho institucional que, por vezes, sobrepSe-se aos além do espaco des de misses diplomas ainda que sueitos 8 & ELEMENTO | poder Soberano B pts Tet Gt ae Govern! | Raiministrativa compdemo elemento de base do Fstado. tos de pow e de nacao,Enguanto o primeira implesmente agcupadas er um mesmo lima idea de inividuos datados de um em Estado, bem como pode o Estado Estado sem povo. ai (ESAF / MPOG / 2002 ~ adaptada) Julgue a assertiva aba upo de pessoas que vivem num ter Por Estado entende-se um grupe se mm ei cngarizad de tal moto qu apenas algunas dela so designada par is ow menos resrita de atividades do grupo, com base et te reconhecidose, se necessario, na orca Pies pr Coeur: aera om compl | 5 a unas d Geaee U % nom complet | Re Fe i tr 221. Teorias Na rias No Contratualistas de Formacéo do Estado a Asim, a capacidade de formagio do Estado seria inere ‘0 social humano, mas s6 @ “trazido 4 tons Teorias da origem familiar ou patriarci Estado € for i wn do Estado j iplexas, 2.2. Teorias Contratuais de Formacao do Estado De acordo com as teorias contra qwalistas, cujos autores de destague sio John Locke, Thomas Hobbes e Jean- Jacques Rousseau, o Estado teria origem a ir de uma convengio entre os membros Ga sociedade ~ 0 chamado contrato social Teorias da or i si da origem violenta do Estado ™ grupo vencedor a um 1 signficatvos, tend Im grupo oe de a po a vontade sinica, Estado visa § exploragio ‘dade do detentor do fad ientagdes provenientes deste corpo politico, sio institu am a manutengio da estabilidade politica Ses que gar ‘Teorias da origem econémic an Patrimonial do Estado » formario do edo dos das trocas e cep untes 3s teorias contratualistas merecem destaque hi uma situagio andrquica io do Estad + Previamente 4 consti (AZAMBUJA, 2008, p. 122) em que 0s individuos la de estado reitos ilimitades. Esta situagio & cha pos pci0 dos de natureza, ¢ justifi direitos ilimitados, em pr aos membros da sociedade. +O pacto de associagio escolha racional dos m: das vantagens de abdicare ne da igualdade entre os homens. mento interno da sociedade as sociedades am-se gradi vidas, passa a existir a em prol forma de prover ordem po ” Ada + Apesar de haver esse pacto de associagio (contrato social manutengéo da liberdade dos individuos independentes e senhores de sua vontade, tendo o associacao foi vol iria ¢ que os met : como senhores de si préprios. ros da comunidade atuam Vejamos como esse cont 0 jf foi cobrado em concurso: 3. {ESAF/MFOG /2006) Un dos ojos de rand snc go a politica moderna @ a constituigso da orde ie cn east tradi¢ées de reflexéo mais destacadas i ive if ip Todos 5 elenertos testa com da ren pln ext 2) estado dente tworia ima das Sustenta que a ordem tem erigem contratua, uns.a todos os pensadores da matiizcontratualista 2) a existncia de cites prvamene 3 oem plc ©) a presen de suchas apses de ae estshas acon 4) um pacto de associacao; H ©) um pact de suborinaio Come vimos, de acorda com as tories contratulistas,previamente& const deco te perepcta, po orien ports ninine sea ont acto de a mando: Levists, por Hobbes), Assim, as aterativas "eed espeto 4 arate Ye, na podenos der quo ec totenem have um pace sitonacs ha Yonago da Eocda eo pensar conte eterden hae, quand dese Nberdade dos individuos. € 0 que vemos nas pal pT . do, a manutencao da seau (apud AZAMBUIA, 2008, do Estade: o que defends € proteja com teds a force comum 30 € pela qual cada um, unindo-se a todos, ndo 0. 5/ mesmo e permaneca ta livre quanto antes” "et esta errada, 1 pessoa eos bens de cada ass abedeca no eatanta seni essa maneia, a Resposta: at ica pare Coneurses: aberdagem complete | Feat Fest pan iene jor base 0 1 sep 1 2.3. As formas histéricas de Estado sso as formas de Estado, que aqui serio apresentadas co ério historico de seu desenvolvimento, Nesse panto a Bobbio (2007, p. 114): "4 base do ero iste, atipologia mes covene © mas acedtad junto aos historiadoes das irstiugdes ¢ 2 que propde a sequitesoquBnca: Estado feudal, Estado estomenta, Estado absolut, Estao representa, melhor Com 0 intuito de prover 1 anidade & dividida, em termos dic jente denominados Eras ou Idades. 478 1453 ik samaoH0e | vce ea | noe MCnER | EEEDECORENORSEE \égicos, o primero perfodo his cerca de 3,5 milhées de anos a.C co ~a Pré-Histéria , estendendo-se até 4 ja de grandes a Antiguidade, marcada pela exis a grande rega, romana entre outras). A sendo que sua queda, em 476 d.C,, marcou a passagem para a A Idade Média foi marcada por um per cial de grande incerteza (em decorréncia da continuidade das invasdes birbatas, que contril Romano), pelo declinio das cidades, po apenas trés anos. Nessa Era, a estrutura 2 caracterizado por inémeras unidades agririas prodi governadas pelos senhores feudais, a0 qual se subordi Categorias inferiores (vassalos), além de trabalhadores pertencentes 3 baixa classe social (os servos). ‘A dade Moderna teve seu inicio Constantinopla pelos turcos otomanos, estendei 53, com a tomada de 1789, quando 0 iia pre Conese sarap compl | Rt Fst corre a queda da Bas perfodo de tran: foi gradualmente 4o Frances. Trta-se dew m que 0 moo de produgio fed o pelo modo de lita, Neste notivelprogreno comercial nelasve com Grandes Naver atciment cultralexpressvo (que resgatavateerénctselasiee sven romanas), € o fortalecim ar? eens Foi durante a Mdade Moderna que se observou a més mondrquica, assumind chia © Al 0.0 rei o papel des foi responsivel pela fe a do poder sec ut. O Abiola mente forte, repre mm nobieapuastiri que hibits sets Na Franga,no final do século XVIIIa insti acentada da burgues condides de misria dos camponess, bsthadons¢ dexmmecenchs lminou na nites popula de wma mas no nto de dene Poder o monarca Luis XVI. Foi a Revoluggo Frances pain término da Idade Moderna. eee \sio de um Estado extre A Idade Contempt pesiodo durante o qul se obserou a consoidagio do regime copclinn bom como pls gua ds presacral Una et Feito esse apanhado hi forms te Bec ganpae hisérico, o quadro 2 segue apresenta as principai suas caracteristicas 0 Eada fecal ¢caracteriado s diversas ual recerino pleco aml at de ‘fungées de direcso por parte das mesmas pessoas e pel oe : ode cena en paves sean cme, Hie formic de ngs eed ine pas nena psa ‘mane Os ene ears mc psy hg em emo de reonecnet sol eon cong diferenciado, marcado pela ostentacao. ee ragmentacio do Estamental 620 entre 05 é1gH0s colegiados € 0 detentor A co en ls € 0 detentor do poder soberano inet onus, nde pr meade semble detieates 3 Pr arn eno pus Ptr 3 laborato com base em Bobbia (2007). fee coil | Reps de Ti Geto Etat ‘TTIFORMAS (HISTORICAS) DE ESTAD CARACTERISTICAS 0 Estado Absoluto € mareado por um duplo processo de concentrac3o do poder e de centclizacée num determinado terri, Por concentracao tentende-seo fata deo: mas diversos podetes mediante os quai soberania de fatoatribuidos a6 monarca A centralizacao por sua ver, inacio de instancias poltias inferiores 20 poder do re, de ‘Absoluto refee-se eli ‘modo a conzolida-se0 manarca como tn ‘A dierenca do Estado Representativo para o Estado Estamentl {ato de que arepresertagde por érgioscolegiadosestamentai subst pela epresentacso dos individuos do poo, Passase a considera ocidadio, Representative 1 Estado representativa surgi, histricamente, na forma de monargu (depois partamentar na Europa, e na fouma de repiblice Estados Unidos ‘04, (ESAF/ MPOG / 2005) Do ponto de vista historico podemos verifiear varias efinicbes de Estado, com caracteristicas especificas, ndique a ope3o correte: '8) Ofstado feudalcaracteriza-se poruma concentraciode poder,em um determinado nacional, na figura do rei terri cteria-se por uma divisso declasses entre os detentores, b) Estado estamental ci ou nso, dos meios de producao, ©) 0 Estado socialist caractetiza-se por desconcentrar 0 poder entie @ populacdo ‘por meio de um sistema multipatidario, -se por um duplo processo de concentracao © 6) 0 Estado absolutista caractey ‘centralizagio de poder em um determinado teritorio. 16) Ofstado representative caracteriza-se por ser exclusivoa sociedades demai rmodernas, nia existindo em monarauias. \ejamos os comentiris alternatives: 2) 0 Estado feudal &caracterizado pela segmertacéo do poder er petsas te ~ 05 feudos. No hi, na Idade Média, aida de concentracs0 do io para @ dvisso er classes € a rquera e status dos ée producto é empregado para native est era jpesta por Bobbio (2007) 1b) No Estado estamental da posse (ou no) dos m tas esocalisas. Assim, | acts To Gn Exo a Es {ein [iseropte moe ESTADO (GOVERNO ica ou de cionadastos) 2) comando; by coordenarao; Estado e Governo: ESTAR) GovERNO Natureza permanente Ente moral ©) execurio; Cy ) planejamento. 50; A pxacucta € ative Resposta:C fe ado 69 funcd0 isa Pai ‘apenas um lo de gov O ciel ras de governo -cidas; “i reptiblica -> 0 povo como um detentor de poder soberano; despotisme > base apenas em atendendo a seus caprichos 7 as formas fundamentais de governo sio a monarquia ¢ 1 repiiblica. As caract governo sio comparadas no quadro a is dessas formas de TRePaBICA Temporariedade — 0 governante | dade ~ 0 monarca governa Periodode | ate quan condicbes fisicas recebe um mandato, que & exercido govera | para tanto (asualmente att final | até o final de um perado in pe de sua vida} determinade, Modo de acesso | Hevedtariedade — ha uma nha | Eletvidade ~0 governante 6 eto io poder | & sUcessZo familar que garanteo | pel povo. acesso a poder Inesponsabildade — cs atos Resporsabiidade |“ "onarca no precisam ser s | methods eu sea, tt seus mates seus Sito, Responsabilidade — o Chefe de eel antes 3 saciedade ou a um draéo de representa popular QS. (ESAF/ STN /2005 — adaptada) Julgue a assertva abaixe Fouma de gevro di espe so moda cone seelaconam poets 0 Poderes Legislativo e Executive eee endo os Estados, segundo a classificagao dualista ididos em repablicas ou monarquias, Como se rlacionam os poderes, estamos nos reftindo a0 amenteorganizado, ou seja, 20 sistema de geen de gore eal con ea el ene 0 didlogo entre pod : Aforma © governados,e nfo Assim, o enuncado ests errado Resposta:E 2 | Rap do Twn Gel tn a 4.2. Sistemas de Governo er de sistemas de governo, jodelos: 0 presidencialismo a aboi is principais An mpreensio dos segu eo parlamentarismo. m aos sistemas de governo, essencial a s papeis: + Chefe de Estado > exerce @ cede de representagio legitima stado. Nio detém atribuigdes politicas (¢ politicamente irresponsivel Chefe de Governo -> é 0 lider do Poder Executivo, resp coordenacio dos Poderes,assegur Executive, Neste sstema,as atrib cstio concentradas no mesmo cargo ex de Chel de Est 6 Presidente da Re} ‘Jéo parlamentarismo é o sistema de governo no qual o Poder Executive ado sob a confianga do Poder Legislativo, hav a relagio mais dependente e balanceada entre estes Poderes. No pat smo, ainda, as atribuigaes de Chefe de Estado ¢ Chefe de Governo estio dispostas em dow cargos distintos No pai is lane (Poder Legislativo) & 0 Chefe de Governo, recebendo a denominagio de Primeiro- stro. Ele, pessoalmente, escolhe os seus ministros, formando-se, © passa a exercer a chefia do governo, estabelecendo jedade. A aprovagio Primeiro-1 10 seu Conselho de Ministros, onada a aprovagio de um plano naneira que o Parlamento assume a do Poder Executivo. Se governe. pelo Peiment,¢ responsabilidad conjunta pelo gover © Primeico-Minisro srk ma : wo). irada a confiang: Parlamento, poder nio por um periodo fianga do Parlamento (cujos apartida, o Chefe de Estado (representante legitim snto,a pedido do Chefe de Governo. Nessa ipsa pert oo les a noe ic cin, ee a Sno drm since corsa nav Es ropa ce nl arses tense conapsn 88 i sao Pic pare Cncuse:sbrsigem cant | Reso © quadeo a seguir a Sse ;presenta as principais carateristicas dos dois sistemas ERS RCS Fommade |, Soa governo no qual ¢ | € © sistema de goveo tipico das |£° sistema de governo snlemet | Repdbicas Monarquias Constitucionai também se estendeus Rep Ghefe de Estado. | Presidente da Repibica (Chefs do = der Exeeutva). Monarca ou Presidente CGhefe de Governa | sdente da Repitica (Chee do Peder Executa). Primero Minit. Hi aioe dependéncia ene Relacdo Poder 5 Poderes. Uma vex retrada 2 confianca do Parlamento no Primeiro-Minist, ele € desu, 3 mesma forma, 0 Chefe de pei ‘Sio Poderes independentes. ¢ Poder Legislative | hambricos eres Cone pode sta 20 Chee de Estado dso do Parament, Duracao do. ae mandate do Chete | "-Aeteminads (no Bras, | enanto ne eine os Estados-membros organizam-se por meio de seu poder constituinte derivado-decorrente, ou seja, mediante ftuicio ¢ leis proprias. Logicamente, a auto-organiza¢io di-se com respeito aos principios constitucionais federais 0 Autogoverno -> trata-se da capacidade de o povo do Fstado-membro eleger diretamente seus governantes € representantes dos Poderes Legislative e Executivo, sem haver vinculo de subordinag3o por parte da Unio; AutoadministracSe —> refere-se a0 exercicio das _competénc’ administrativas, legislativas e tributirias dos Estados-membros, ionalmente, € etidade pertencente 20 sistema federativo, cuja autonomia é configurada, a exemplo do que vimos com relagio a0s Extados-membro, pelas capacidades de ia (por meio de suas Leis Orginicas ¢ demais Leis Municipais),auitogoverne (por meio d: cleigio direta de prefeito vice-prefeito e vereadores) e autoadini ativas,legisatvas e trib Distrito Federal © Distrito Federal € entidade pertenc te a0 sistema federativo, a exemplo do que vimos com relagio 203 Estados-membro e 20s Municipios, pelas capacidades de auto- sganizacio (por meio de sua Lei Organica), autogoverno (por meio da eleigio direta de govers -e-governador e deputados distritais) cuja autonomia é cor 100 Aino Pais ra Conus setae empl | es ei Ha dese esclarecer que os TerritSrios Federais nio sto entesfederativos, 1s sim simples descentsalizagSes ad: rriais da Unio, Apesar da ha a previsio constit la possibilidade de criagio de territérios, conforme salientado no § 3° do art. 18, transcrito Por ientar dois aspectos atinentes & organizacio p\ ~administraciva brasileira radivas-ter + Nio hi hierarquia entre Unio, Estados. 105, Distrito Federal Municipios ~ sio entes federativos auténomos, + Embora, no Brasil, vigore a regra da autonomia entre os entes federados, em casos excepcionais, é possivel a intervengio entre sobre 0 outrosituagio em que a dita autonomia restar As hipdteses de intervengio sio taxativamente previstas constitu; onal, em seus arts. 34 © 35, ¢ referem-se 3 intervengao 4 Unio nos Estados-membro ou no DF) ¢ i intervengao estadual (dos Estados-membro nos municipios). Vejamos como este conteado é cobrado 29. (ESAF/ AFRFB / 2010) Sobre aorganizacdo do Estado brasileira, &corretoafirmar que 8) Administrativamente,os municipios se submetem aos estados, estes, por sua vez, submetem-se 4 Uni 1») Quando institudas, as regides metropolitanas podem gozar de prerrogativas 3, administratvas e financeiras diferenciadas em relacdo aos demais os do estado, ©) Quando existentes, os teritérios federais gozam da mesma sutonomia politico administrativa que os estados eo Distrito Federal 4) 0 Distrito Federal & a capital federal ©). Embora,por principio, todos os entesfederados sejam autdnomos,emdeterminados ‘2505, 05 estados podem intervir em seus municipios, ‘Seguem os coments, administacao, ret de suas competencia consttucionalmerte.& errada, b)_ Nao existe previsio para tal, As rides metzoplitanas née possuem privlégios com relacdo 20s den pos. Aalternativa est en total | Ape dT ad tate 1 ia_sia_entes fedetativas, mas sim simples des 0 0s i administratvas: isda Uniga al esta erada 4) Conforme 0 $1 do art. 18 da CF/68, Brasilia € 2 capital federal. A alternative esté enrada, 7 Ha, realmente, previsso consttuconal para 2 inervencao dos estados em seu = ‘municipios, Tal é 0 conteado do art. 35 da CF/88, transcrito absixo: ‘ nem 2 Unido nes Municpios Ait 35.0 Estado intervie sus Manes, rem 2 Unio nos wan Iecalizsdos em Tertrio Federal exceto quanta 1 = deivar de ser page, sem motivo de orga maior, por dois anos consecutiv, divide funded 11 ~ no orem prestadascontesdevides, na forma do le rutentS0 fe desenvcivimenta do ensinae nas acdese seivcos presentacao para assegurar 3 id Estadual, cu para prover @ jopexd oon cite darwctaia on es licas de saide; 1V = a Tiburel de Justca der rovimento obseruéncia de prncipiesindcados na Con execucdo de et de ordem ou de decsdo judicial. Desta forma, aalternativa est conta Resposta

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