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0b Revisão do item 1 e 2 03/12/2010 KCAR/SMMF 03/12/2010 AQ

0a Revisão Geral 10/11/2010 KCAR/SMMF 10/11/2010 AQ


0 Emissão inicial 05/11/2010 KCAR/SMMF 05/11/2010 AQ
N° DISCRIMINAÇÃO DAS REVISÕES DATA CONFERIDO DATA APROVAÇÃO

APROVAÇÃO ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.

DATA: INTERLIGAÇÃO BRASIL - URUGUAI


PROJETO BÁSICO LT 230kV CANDIOTA – PRESIDENTE MÉDICI
MARTE ENGENHARIA
CARREGAMENTOS DEVIDOS AO VENTO
RESP.TÉC. Nº CREA
CSF 1977101145
ESC.: DES Nº: L105-0103-A4 R-0b Fl. 1/13
ÍNDICE

1. OBJETIVO.................................................................................................... 3
2. PRESSÕES EXERCIDAS PELO VENTO ............................................................... 3
3. Hipóteses de carga para ventos de 10 minutos ................................................. 4
4. CARREGAMENTOS DEVIDOS AO VENTO ........................................................... 5
4.1. Pressão de Vento Extremo ........................................................................... 7
4.2. Pressão de Vento de Tormentas Elétricas ....................................................... 8
4.3. Pressões de Vento para Cálculo dos Ângulos de Balanço ................................. 13

LT 230 kV CANDIOTA – PRESIDENTE MÉDICI L105-0103-A4

CARREGAMENTOS DEVIDOS AO VENTO


FOLHA 2 de 13 R0b
1. OBJETIVO
1.1 Definir as pressões associadas as velocidades que atuam nos cabos, cadeias de
isoladores e estruturas, necessárias para as seguintes fases do projeto para a LT 230
kV, circuito simples, Candiota – Presidente Médici, de 9 km, situada no Rio Grande do
Sul, e que fará parte do sistema do sistema de interligação elétrica entre o Brasil e o
Uruguai.
a) Cálculo das cargas e definição das hipóteses de carregamento a serem
consideradas no dimensionamento das estruturas
b) Cálculo dos ângulos de balanço das cadeias a serem considerados nos estudos de
coordenação do isolamento;
c) Cálculo do ângulo de balanço dos cabos e cadeias a ser considerado na definição
da largura da faixa de servidão;
d) Cálculo mecânico dos condutores e cabos pára-raios.
2. PRESSÕES EXERCIDAS PELO VENTO
Conforme as boas práticas correntes da engenharia de sistemas aéreos de transmissão, a
LT 230 kV, circuito simples, Candiota – Presidente Médici será projetada para resistir,
sem falhas, às cargas mecânicas produzidas por ventos com períodos de retorno de 150
anos / 10 minutos. Todas as cargas atuando nos cabos, cadeias de isoladores e
estruturas estão sendo calculadas utilizando a metodologia constante da IEC 60826 (1).
Adicionalmente, as estruturas serão dimensionadas para suportar ação de ventos de alta
intensidade com tempo de média de 3 segundos, para fazer face às tempestades locais,
como é prática largamente adotada no Brasil. Não existe, até a presente data, uma
norma específica que regulamente claramente tais hipóteses de carregamento de forma
homogênea. Até que essa lacuna seja preenchida, julga-se prudente que os seguintes
termos sejam levados em consideração e adotados:
a) Tempestades locais têm geralmente frentes estreitas de atuação, o que permite
uma redução nas ações sobre os cabos condutores e pára-raios. A prática mais
usual tem sido a considerar a pressão resultante deste vento atuando sobre os
cabos multiplicado por um fator redutor igual a 0,25 e aplicar um fator de
segurança de 1,15 na velocidade do vento de rajada (ou de tempestades). A
Tabela 4.1 do referência (3) já contempla essa correção.
b) Apesar do tempo de média ser de 3 segundos, imagina-se que a atuação desse
tipo de vento incidente sobre LTs se estenda até alguns minutos, de tal sorte que
possa eventualmente evoluir a um dano estrutural. Dessa forma, as mesmas
formulações de (1) continuam aqui sendo adotadas, analogamente ao que é feito
para as cargas de 10 minutos.
Para o cálculo dos ângulos de balanço das cadeias associados aos espaçamentos elétricos
correspondentes à tensão máxima operativa está sendo adotada a velocidade de vento
com período de retorno de 30 anos e tempo de média de 30 segundos (5).
Para a determinação da largura da faixa a velocidade de vento está sendo adotada com
período de retorno de 50 anos e tempo de média de 30 segundos.
No caso de surtos de manobra, os ângulos de balanço das cadeias associados aos
espaçamentos elétricos está sendo adotada a velocidade de vento com período de
retorno de 2 anos (vento reduzido) e tempo de média de 30 segundos. A hipótese se
deve ao fato de ser baixa a probabilidade de que um surto de manobra e ventos de
extrema intensidade ocorram simultaneamente.

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CARREGAMENTOS DEVIDOS AO VENTO


FOLHA 3 de 13 R0b
3. HIPÓTESES DE CARGA PARA VENTOS DE 10 MINUTOS (VENTO EXTREMO)
As fórmulas seguintes foram reproduzidas de (1).
2
q0 = ½  μ (KR VRB) / 9,81 [1]

2
Ac = q0 Cxc Gc GL d L sin Ω [2]

2
Pc = q0 Cxc Gc GL sin Ω [3]

Ai = q0 Cxi Gi Si [4]

Pi = q0 Cxi Gi [5]

2 2 2
At = q0 Gt (1 + 0,2 sin 2θ) (St1 Cxt1 cos θ + St2 Cxt2 sin θ) [6]

Nomenclatura

VRB - velocidade de projeto referida a Terreno B (m/s)


KR - fator que depende do tipo de terreno - A, B, C ou D (pu) (para terreno B: KR=1)
2
q0 - pressão dinâmica de referência do vento (kgf/m )

Cx - coeficiente genérico de arrasto que depende da forma e das propriedades da

superfície sobre a qual o vento atua (pu)


Cxc = 1 para cabos

Cxi = 1,2 para isoladores

Cxt1 e Cxt1 = coeficiente de arrasto das fases 1 e 2 do painel em consideração, obtido da

figura 7 da Norma IEC 60826


Gc - fator combinado do vento para cabos, que depende da altura e da categoria do
terreno.
GL - fator de vão obtido em função do vão adotado para cálculo.
Gi - fator de vento combinado obtido em função de altura média da cadeia de
isoladores.
Gt - fator de vento combinado obtido em função da altura em relação ao solo do
centro de gravidade do painel em consideração.
 - correção da massa específica do ar em função da temperatura associada ao
vento extremo (ºC) e da altitude (m)
3
μ - massa específica do ar = 1,191 g/m , na condição padrão (veja (2))
d - diâmetro do cabo (condutor ou pára-raios), em metros

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CARREGAMENTOS DEVIDOS AO VENTO


FOLHA 4 de 13 R0b
L - comprimento do vão (m)
2
Si - área da cadeia de isoladores (m )
2
St1 e St2 - área líquida das faces 1 e 2 do painel em coordenação (m )
Ω - ângulo de ataque do vento (graus)
Ac - cargas sobre os cabos condutores e pára-raios (kgf)

Pc - pressão sobre os cabos condutores e pára-raios (kgf/m2)

Ai - cargas sobre as cadeias de isoladores (kgf)

Pi - pressão sobre as cadeias de isoladores (kgf/m2)

At - cargas sobre as estruturas (kgf)

4. CARREGAMENTOS DEVIDOS AO VENTO


4.1. Dados utilizados no cálculo das pressões de ventos extremos de 10 minutos
sobre cabos e isoladores

Tabela 4.1 - Dados específicos para cálculos das pressões de vento 150 anos / 10
minutos

Variável Valores Unidades


velocidade referência V10 (3) 34,7 m/s
tipo de terreno B -
temperatura associada 13 ºC
altitude média 300 metros
comprimento do vão 450 metros
altura dos condutores 25 metros
altura dos pára raios 35 metros
altura dos isoladores 35 metros
fator Gc (condutor) 2,1778 -
fator Gc(pára-raios) 2,3034 -
fator Gi (isolador) 2,3960 -
fator Gt (estrutura) – 10 m 1,936 -
Fator GL (vão) 0,9305 -

4.1.1 Variação da pressão de vento com o comprimento do vão


Os valores de pressões sobre os cabos condutores e para-raios indicados no item 4.2.2
referem-se ao vão básico ou vão típico. No entanto, como modelado em (1), as pressões
são decrescentes com o comprimento do vão, admitindo-se uma redução que retrate a
redução das frentes de atuação dos ventos incidentes. Em consequência, mantida a
mesma pressão em qualquer vão, aqueles mais curtos do que o vão básico estarão
teoricamente subdimensionados, enquanto que os mais longos serão
superdimensionados. A título de ilustração, as figuras 4.1.1.1 e 4.1.1.2 quantificam as
aludidas diferenças, no sentido de facilitar eventuais arredondamentos no valor da
pressão a ser adotada de forma generalizada.

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CARREGAMENTOS DEVIDOS AO VENTO


FOLHA 5 de 13 R0b
Figura 4.1.1.1 – Variação da pressão nos condutores em função do comprimento do vão

Figura 4.1.1.2 - Variação da pressão nos para-raios em função do comprimento do vão

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CARREGAMENTOS DEVIDOS AO VENTO


FOLHA 6 de 13 R0b
4.2. Pressão de Vento Extremo
4.2.1 Pressão Dinâmica de Referência
A partir do item 6.2.5 da norma IEC 60826, obtém-se:

1
q0  VR2 onde:
2x9,81

q0 Pressão dinâmica de referência, em kgf/m2


 Massa específica do ar (1,191 kg/m3) (4)
VR Velocidade do vento extremo em m/s = 34,7 (ver Tabela 4.1 (3) onde VR=125 km/h)

Tendo como resultado:


q0 = 73 kgf/m²

4.2.2 Pressão do Vento Extremo nos Cabos


A partir do item 6.2.6.1 e figuras 3 e 4 da norma IEC 60826, obtém-se:

Pcabos  q0 C XCGC GL sen 2  onde:

q0 73 kgf/m2 (Ver item 4.2.1)


CXC 1,00
GC Fator de vento combinado para cabos obtido em função da altura média do
condutor de 25 m (GC = 2,1778) ou da altura média do cabo pára-raios de 35
m (GC = 2,3034)
GL Fator de vão obtido em função do vão adotado para cálculo (450m) (GL =
0,9305)
 Ângulo formado pela direção do vento com a direção dos cabos
Para ventos atuando no sentido transversal ( = 90°), resultam as seguintes
pressões:

Pcondutor = 148 kgf/m2


Pp. raios = 157 kgf/m2

4.2.3 Pressão do Vento Extremo nas Cadeias de Isoladores


A partir do item 6.2.6.3 e figura 5 da norma IEC 60826, obtém-se:
Pisol  q0 C XiG T onde:

q0 73 kgf/m2 (Ver item 4.2.1)


CXi 1,20
GT Fator de vento combinado obtido em função da altura média dos isoladores de
35m (GT = 2,3960)

Resultando em:
Pisoladores = 210 kgf/m2

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CARREGAMENTOS DEVIDOS AO VENTO


FOLHA 7 de 13 R0b
4.2.4 Carga do Vento Extremo nas Estruturas Atuando na Direção do Vento
A partir do item 6.2.6.4.1 e figuras 5, 6 e 7 da norma IEC 60826, obtém-se:


Festrut  q0 G T 1  0,2 sen 2 2   S T1C XT1 cos
2

  S T 2 C XT 2 sen 2  kgf onde:

q0 73 kgf/m2 (Ver item 4.2.1)


GT Fator de vento combinado, obtido da figura 5 da norma IEC 60826 em
função da altura em relação ao solo do centro de gravidade do painel
em consideração
ST1 e ST2 Área líquida das faces 1 e 2 do painel em consideração, em m2
CXT1 e CXT2 Coeficiente de arrasto das faces 1 e 2 do painel em consideração, obtido
da figura 7 da norma IEC 60826
 Ângulo formado pela direção do vento com a perpendicular à face 1,
conforme figura 6 da norma IEC 60826
Para  = 0° (vento transversal), obtém-se:

Festrut = q0.GT.ST1.CXT1 kgf


Festrut = 73.GT.ST1.CXT1 kgf
Para  = 15°, obtém-se:

Festrut = 1,05.q0.GT.(0,933ST1CXT1+0,067ST2CXT2) kgf


Festrut = 77.GT.(0,933ST1CXT1+0,067ST2CXT2) kgf
Para  = 30°, obtém-se:

Festrut = 1,15.q0.GT.(0,75ST1CXT1+0,25ST2CXT2) kgf


Festrut = 84.GT.(0,75ST1CXT1+0,25ST2CXT2) kgf
Para  = 45°, obtém-se:

Festrut = 0,6.q0.GT.(ST1CXT1+ST2CXT2) kgf


Festrut = 44.GT.(ST1CXT1+ST2CXT2) kgf

As figuras que seguem permitem a determinação dos variados parâmetros descritos


em [2] de forma expedita e com precisão suficiente.

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CARREGAMENTOS DEVIDOS AO VENTO


FOLHA 8 de 13 R0b
Figura 4.2.1 - Fator de correção  para a massa específica do ar,
em função da altitude (m) e da temperatura ambiente (ºC)

Figura 4.2.2 - Fator Gc para avaliação do vento sobre os cabos (condutores


e pára-raios), em função da altura média dos cabos e do tipo de terreno

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CARREGAMENTOS DEVIDOS AO VENTO


FOLHA 9 de 13 R0b
Figura 4.2.3 - Fator GL para a avaliação dos esforços de vento,
em função do comprimento do vão (m)

Figura 4.2.4 - Fator Gt aplicável às estruturas e às cadeias de isoladores

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CARREGAMENTOS DEVIDOS AO VENTO


FOLHA 10 de 13 R0b
Figura 4.2.5 - Determinação do coeficiente de arrasto em torres
com elementos planos, em função do índice de solidez

5. HIPÓTESES DE CARGA PARA VENTOS DE 3 SEGUNDOS (VENTO DE


TORMENTAS)
5.1. Pressão de Vento de Tormentas Elétricas
5.1.1.Não há Norma Internacional ou Nacional específica sobre o assunto. Desta forma,
este relatório adota as seguintes diretrizes aceitas amiúde nos projetos em curso no
Brasil.

a) Ventos de tormentas têm frente de atuação reduzida e caso atinjam uma torre,
somente parte do comprimento dos vãos adjacentes será afetada. Um fator de
redução para 25% para a pressão dinâmica de referência será aqui adotado
conforme item 2ª deste relatório. O vento de tormentas não será corrigido para
variações da altura de atuação.

5.1.2 Os cálculos de pressões seguem o seguinte modelo:

Pc = q0 Cxc sin2 Ω (1)

Pi = q0 Cxi Gi (2)

2
Pt = q0 (1 + 0,2 sin2 2 θ) (St1 Cxt1 cos2 θ + St2 Cxt2 sin θ) (3)

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CARREGAMENTOS DEVIDOS AO VENTO


FOLHA 11 de 13 R0b
5.2.Pressão Dinâmica de Referência
5.2.1 Considerando a fórmula da pressão dinâmica de referência indicada no item 4.2.1 e
sendo a velocidade do vento de tormentas de 195 km/h = 54,2 m/s (item 4.1 (3) ),
tem-se:
q0 = 178 kgf/m²

5.3 Pressões Atuando nos Cabos


5.3.1 Conforme item 5.1.1.a, tem-se:

Pcabos = 178 x 0,25 kgf/m2

Pcabos = 44,5 kgf/m2

5.4 Pressão Atuando nas Cadeias de Isoladores

Pisol = 178 x 1,2 kgf/m2

Pisol = 214 kgf/m2

5.5 Carga de Vento de Tormenta nas Estruturas Atuando na Direção do Vento


Para  = 0° (vento transversal), obtém-se:

Festrut = q0.ST1.CXT1 kgf

Festrut = 178.ST1.CXT1 kgf

Para  = 15°, obtém-se:

Festrut = 1,05.q0.(0,933ST1CXT1+0,067ST2CXT2) kgf


Festrut = 187.(0,933ST1CXT1+0,067ST2CXT2) kgf
Para  = 30°, obtém-se:

Festrut = 1,15.q0.(0,75ST1CXT1+0,25ST2CXT2) kgf


Festrut = 205.(0,75ST1CXT1+0,25ST2CXT2) kgf
Para  = 45°, obtém-se:

Festrut = 0,6.q0.(ST1CXT1+ST2CXT2) kgf


Festrut = 107.(ST1CXT1+ST2CXT2) kgf

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CARREGAMENTOS DEVIDOS AO VENTO


FOLHA 12 de 13 R0b
6. HIPÓTESES DE CARGA PARA VENTOS DE 30 SEGUNDOS (ÂNGULO DE
BALANÇO)
6.1. Pressões de Vento para Cálculo dos Ângulos de Balanço
Utilizando a expressão constante do item 4.2.1 anterior obtêm-se as seguintes
pressões dinâmicas de referência para os condutores (h=25 m) para os ventos
indicados na tabela 4.2 da referência (3).

VT, 30s, 25m, Cat B q0


(surto de manobra) T = 2 anos 22,6 m/s 31 kgf/m2

(tensão máxima operativa) T = 30 anos 39,3 m/s 94 kgf/m2

(largura da faixa de servidão) T = 50 anos 42,3 m/s 109 kgf/m2

7. REFERÊNCIAS

1 IEC – International Electrotechnical Commission, “IEC 60826 - Design Criteria of


Overhead Transmission Lines”, Technical Committee n0 11, Secretariats 27 & 28,
Recommendations for Overhead Lines, Ed. 3, 2000.
2 Silva Filho, J. I., Alves Menezes Jr, A., et alli, Esforços devidos ao vento sobre
componentes de LTs e fatores de correção normativos compatíveis com a
realidade brasileira - XVIII SNPTEE, Curitiba 2005
3 Relatório L105-0102-A4-VELOCIDADE DO VENTO, preparado para a LT 230 kV,
circuito simples, Candiota – Presidente Médici.
4 Relatório L105-0101-A4-DADOS CLIMATOLÓGICOS, preparado para a LT 230 kV,
circuito simples, Candiota – Presidente Médici.
5 Tomada de Preços DAC N°03/2010 – Anexo II – Especificações Técnicas e
Desenhos de Referência, Requisitos Mínimos para Projeto Básico de Linhas de
Transmissão, Interligação Brasil – Uruguai, L104-0005-A4

LT 230 kV CANDIOTA – PRESIDENTE MÉDICI L105-0103-A4

CARREGAMENTOS DEVIDOS AO VENTO


FOLHA 13 de 13 R0b

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