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A Grande Mãe - Hillman PDF
A Grande Mãe - Hillman PDF
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Jung
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doamai sdi
fíc
ildemat ar.-C.S.Lewis,StudiesinWor ds(Cambri
dge
,
1962)
,págs.41-42.
AP
OLOGI
AAOLEI
TOR
Oar t igoq ues es eg uec ons tituium c ap itulodeum l ivr olong oeai ndai nacabados obr eoar quét i
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Pres ent,Er anosJ ahr buc hXXXVI( 1967)enovament eemAr tI nter nationalXV/1 ,1971,p ág.6
9 -82.Et ambém,noq ues e
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ás sicasdap sicologiaanal íti
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fenomenol og iaaop uer ,c omop orex emp loaap r esent adap orM. -L.vonFr anzem TheP roblem oft heP uerAet ernus
(Sp ringp ubl.1 9 70);H.G.Bay nes ,TheP rovi sionalLi f eems euAnal yticalP sychol og yandt heEng lishMi nd( London:Keg an
Paul,1 9
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Procur
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eeoDr a gãos et ornouop rinc
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rit
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ãoc oma a nima.
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mont anhas,dosvul cõesf lame jant es,domundos ubt err
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stos,P ã)eq u es ãoma s culinosouh erma fr odi tas
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ves eoe sp íritop odes ec onh ecer ,tor nar-sec ons ci
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dent rodap olarida demã e-f ilho.Ac egue i
r adeÉdi poindi c ariaoc ont rá ri
o.P orf im,ane cess i
da dedo p uerdeum
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noc orresp onde nte( s enex ), doet ônicoedaa l
maedoc orpoe nq ua nt oc ont rapa rtes-ma isdoq uedaGr a nde
Deus a-of ere cet e masa i
ndaas erem de senvol vi dosnap sicolog i
ap rof unda ,de vidoa op r edomí niode st aa travésde
comp lexoma terno.Ép r eci
s ame nt eap e rdade s sa sout r
a sp olaridadesp a raoe spíritoq uec aus ous uac ondiç ã odef ilho,
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at e mq ues el ibe rtarp a
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mosma isprontame ntenosbr açosdamã e.Enave rdadeop aiestáfalt
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vezdea ma rode stinoes e rdiri
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vôomá gicoee xtático.Asa s
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ra dos ,todasa ssuasp a l
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cendot aispa péi
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rito.El aapenasoa p
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tosnomundodama t
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oc omum, nova menteter
mosq uec ostumame xpre
s s
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seamã ee ms eusa t
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ho
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mpregna dopeloa
nimusdaDeus a,seupneuma,suar es
piraçã
oes euvento.Eeleaservemelhorfazendotaisdivi
sões
e
ntres ualuzeae scuri
dãode l
a,seuespí
ritoeama té
riadaDe us
a,entreseumundoeode la.
Es seéop ensa me nt odot ipoa nimusdof ilho,e ncont radot antonosh ome nsq uantona smul h er es.Éum
pensame nt oe mc oagulaç õeseop osiçõe se nt rea sme s ma s,ma isdoum p e nsa me ntoa travésdedi sti
nç õe se nt re
perspe ctiva s.Poisnã oéumaq uest ãodeq ueamã oouop uers e j
a mi ssooua q uilo,ous eja,obj etosde sc ritíve isou
coisas,ma ss ima mboss ec onstitue mc omomodosdep e rceber .Ma isoume nososme smosf at
osp ode ms er
encont ra dosnop uerenof ilh
odag r andemã e,ep or tant oar ealdi fer enç ae ntree l
e sre sidenum modoc omo
percebe mose ssesf at os.Ma samã enã oq uerq ueol hemosa tra vésde l
a .El al a nças eusvé usdee sc uridã o,s ua
opacida dees uae moc iona li
da de,ea pres entadi visõe sc rua sema ter i
ali
z ada se nt reDe useCé sar,e ssemundoeoq ue
hádevi r,t emp oee te rnida de,s agradoep r ofano,i nt rove rtidoee xtrove rt i
do,ea s simp ordi ante,adi nf init um,
ma ntendos euf i
lho-a ni muset ername nt eoc upa do,i mp edindoq uea tinjaumae ternidadedeout rae s pé cie.Es sa
eternida dedop uerver iaa tr avésdet odose ss e
sop ost osas uas eme lhanç af unda me nta lenquant omododep e ns ar .O
movime nt odof i
lhop ar aop uer,istoé ,omovi me nt oder estaur açãodavi sã op ueror igi
na l
,oc orr equandool h amos
atravé sdode saf
iodeop os tosc omq ueaGr a ndeDe us anosc onfundedet almodoq uep ode mosnosr e cusaral ut arc om
elanoc a mp odes e use ma ra nhadosdi lema s.Nã oq ue rodi ze rc omi ss oqueavi s ãodop uers ejaadeums up er -h ome m
nietzch ea no,além dobe m ed oma l.Que ro,s im,di z erq ueavi sodop
ã uer ,p orc aus ades uac one x
ã oiner ent ec om o
senex,p odevi verde nt rode ssec amp o,e nq uant oc amp odene ce ssi
dade ,s imp lesme nteol h andoa tr
a vé sda que la
ambig üida deq ueéai de nt i
da dedosop ost os .Nã oh áne c ess i
da dedef orça re scolh as,c omof azof i l
ho-he rói,ne ms e
constr uirumat e
ologiadoc onf l
itoa omododof il
h o-s a ce rdo te.Avi s ãodop uerét r ansc endentees up er
ior,nos e nt ido
deq uee l
enã oéc aptur adop eloj ogol ite ra ldoa nimusdamãe;em c ons eq üênc iaac onsciênc i
adop ue rde ves er
li
teralme nt etransc e
nde nt e,c omode ixa rac e na,de sli
g ar-s e ,partir .
Hát ambé moa nti-h erói,ouoh e róià sa ves sas,queéout ros ubstitutodop uer ,outraf ormadof ilhodaGr ande
Mã e.Elevi venos eur e gaçoef orador e gaçodamã e.Em ve zdet odof alo,ét odoc as tração-frac o,g entil,rendidoà
vidaea oss eusg olpes.Es colhep erde reés ua ves uar esp ostaài r
a ,cujoe sp í
ritonã oéc apazdec onf ronta rs emop ai
.
Seuc a mi nhos egueana ture z
a ,oc a mi nh odame norr esistênc ia
,e ve ntua l
me nt epar ade ntr odop ânta nop rimi ti
vo,
atolado.Comoaá guac or rep ar aba ix o,de sl
izap ar afor adevi staet e me feitoss ubt errâne osea ssim,c omoaá gua,
evocaac ri
ançadi vinana sc orre nte za s.Ma ses sef il
honã oés epa radodaá guap orumbe rço,c estaoubot e ;eleéaá g ua.
Dái l
us ãodee st arnoc a minh oc erto,c ont orna ndoobs tá cul
osc omooTa o,q ueéc hama dodeá guaedec r i
ança .Ma s,
diferent edeÍ c a
r o,nã ome r
g ulhanaá guave rticalme nte,ne ms ervea osp r i
nc í
piosa rque típi
c osdeOl i
mp oc om
entusias mode rrama doc omof a zGa nime des,os ervidor .Ape nass e gueoq ues emove ,c omoumac orrent ede s l
izando
atravé sdog r
a ndec orpodamã ena tur ez a,a caba ndop orf imnoe stuárioa mniót ico,dent rodeumabe atitudeoc eânic a
.
Que rs ejai mpe rati
voc om h eroí s
moec om ê x tase,quep assivo ,of luxodee ne rgiare sultadoa rquét i
poma terno.No
últi
moc a so,oa nt i
-h e
róip a reces erumat ent ativader e s
oluç ãodoc omp lexop ue ratr avésdade gr a
da çãodee nerg ia
.
Oi ndivíduos eg ueàf rente,de ix andoa sc oisa sa contece rem,e vita ndoa se xi
gê nciasf eitasa oe goHe rói.Fa zp ouc as
exigência sa tép aras ip róprio,q ue re ndoene ce s
s i
ta ndoc adave zme nos.Qua ndoa st ensõe ss ee stabili
zam,
acredita -senu mr aroe quilíbrio,t or nando-s ema isf rioeme nosp e ssoal.Suasi mage nsei dé i
ast or nam-s ec adave z
ma i
sa rq uetípicas,re f
le t
indoní veisuni ve rsaisdoi ncons cientec olet i
vo
Comop are ceh a verum p rocessoe spiritua lna si dé i
asvi suai
s,p oé ticaseme tafísicas ,ot e r
mor egre ssãoé
recusadoc omoi mp róp rio.Reg r
essãos ignifi
c ar etor noap adrõe sdecomp ortame ntoma isinfa ntisouh i
storica me nte
ma ispr i
miti vos .Noe ntanto,ne ssec as op are c
eóbvi oq ues eestáf aze ndoum p rogressoe spiritualem di r eçãoa
valoreses í
mbol osg eraiss emp rema isa mp l
os ,p rogredi ndoa tr
avésdaf i
losofiape r
enep arave rdadesdet oda sa s
rel
igiões-me smos eà sve zesh ouverne cess i
da dedea poiove getari
anoour eforçoalucinógeno.Di fi
c i
lmentep odemos
estarr egredi ndoc it
a ntoHe ss e,Gurdjieff,Ta gore ,Ec keh a rteSóc rates.Af il
osof i
a,noe ntant o,te mumac onot ação
defensiva,f or nece ndoume scudop rotetorc ont raoh eroís mo,avont a
deeoe sforço.Pore xe mp lo,oa ntihe
r oísmode
Rama krishna :Qua nt oma i
sp ertovoc êe stádeDe us ,me nose ledáp rávoc êf azer.Essest raçosep adrõespre visíveis
doa nti-herói-oq uee lef ar
á ,ler
áedi ráe ms egui da-r eve laq uenos eup rog r
e s
s oespirituale stár ealmentes eguindo
ade gradaçãodae ner giae ms uadi r
e ç
ã oe ntróp i
c aq ueé ,e m out rali
ngua gem,c omoFr euda p ontou,oNi rvana-oua
mor te.Ai ntr opianum s istemaéc aracter i
zadap ore sfria me ntoede scenç ão,a umentodap roba bil
idadee stat í
stica,
eqüaliz
a çãodat ens ão,g enerali
zação ( a c
a so),de g radaçã odef ormass upe rioresdede sc riçãodee ne rgi
aec r e s
c ente
desorde m.Tudoi s soa parecenoc omp ort a
me ntoi ndividua l,a ss
imc omonoc omp ortame ntodeq ual
querc omp lexo
quandode s i
s te .
Li
vrar-seede si
s ti
rde s
sac ompl
e xi
dadea tr
avésdeumaf órmulaq ual
querp arasupera
rosop ostos,oucair
fora,oucurar,omitear eali
dadep s
íqui
ca.At erapi
ap si
cológic
a,éme nosumas uperaçãoeum livrar
-s edoq ueuma
decadênci
a,umade c
omp osi
çãodomodoc omoe sta
mosc o
mp ostos.Osa lquimistasc h
ama ra
m ai ssop ut
r ef
acti
o,o
lent
op roc
essot e
mp ora
ldet ransformaçãoatravésdaa fl
ição,perdaeh orr
ormor al
.Tantooh eróic
olivrar-sequanto
op ass
ivoentregar-setentama cel
erarade cadênc
iaenã os einteres
s arma ispore l
a:evit
amot raba
lhodar eal
idade
psíq
uicaatravésdeumaf ugapara as al
va çã
oe spi
ritua
l.Ma sa c ura éa dec adênci
a.
Quandoo p ueréautênt
icofaceas uaestr
utura,háum odordade c
adênci
a,umaapaix
ona
daf i
xaçãoàs ua
p
rópr
iadesordem,q ueép ar
tedes uare
sistênci
aàa nal
ise
.Ne s
ses e
ntido,o puer
, -ap are
ntementetãorápidoe
f
lamej
ante-él entop ar
amuda r
,nã oapre
s e
ntadesenvol
vimento,par
e cees
tanca
donosme smosma ushábi
t osde
s
empre.Suap ut
re f
a çãoestánosseussintomasint
r a
táveisdema l
esnoc ól
onei ndi
ges
tão,deecze
maea cne,de
hemorróida,ems euslong osres f
riadoses i
nusites,ems uas exual
idade,emsuasp e cul
iari
dadesc omr el
açãoadinheir
o
ee ms e
uf ascí
niop elosubmundo.Es sa scoisa
saa nál
iset eme rradamenteatribuídoàr epress ã
odas ombradevidoao
complexoma terno.Elee s távinculadoàmã edeumama nei
rama teri
ali
stacomp ens a
tóriaenã opodelivr
ar-se.Mas
contraop anodef undodade cadênc i
a,al entidãoeas uj e
irado p uerpodems e
rvi stasc omoum mododes eguiro
caminhodap utrefaçãop a raencontr aro s enex.Comot al
,éump r
ocessodig
e stivoef erme ntat
ivoquenã odeveri
a
serheroicamentea pr
essa do.També m nãode ves erforçadoc omoum t r
atame ntop arainteg r
aras ombra.O p uer
nãoéu mc ach
or ro;ac ons ci
ênc a p
i uer nãop r
ecisas erinvadida.Oq uelhef a l
tanã oéum c al
ço,ma sum novo
afi
name ntodes uas ensibili
dadea osodor esdes uaprópriadec a
dê nci
a.Suaindividuaçãoe s
t ánop rópr
ioprocessode
patol
ogizaç
ã oenã onos e ue sforçoh erói
codes upera
r.
Nãopodemosnosl i
vrardema ne i
raa lgumadosc omp l
exos;eleséq uede si
stem denós .Se utempode
decadênc i
aéma i
slong oqueavi dadape r
sonalidadei ndi
vidual
,umave zquecontinuam numae spé
ciedee xi
stênci
a
autônomamui tot empode poisdeterems aí
dodec ena;osc omplexossãop ar
tedah erançaps í
quic
adenos sosfil
hose
dosfilhos,des
tes,tant onaturai
squantoespir
itua i
s .Oscomp lexossãonossabasedep e
cado,nosso ka rma, quese
abandona doéc umpridoe m outrolugar.Naa ná l
isedosh ome nsc ha
ma dospuernec essi
ta -sedeum f arop araa
decadênc i
a,paraor e fugo,paraar uí
na.Aoc ulti
va re s
sec a
os ,mantemoso p uer,vi voee mc ontat
oc om a
mat ér
ia-p r
ima;aode scul
p artudocom suaveac eitação(de s
istir)ouaceler
aroa nda mentodop rocesso(l
ivra
r-se),
col
ocamosoe spíri
toa utênti
conave l
hag a
rrafar otuladaMã e.
Em noss
oe studos obreo p uer eamãedever í
amose xaminar,mesmoquebrevement e
,Dioní
sos
.Elet em
s
ido,éc l
aropercebi
doc omoum t í
picofil
hodaGrandeMã e.Suasa r
ma s,ole
ite,ae moci
onali
dade,adança,s e
u
c
omp or
tamentonã oheróico,esuaausênciadear
mas,suasuavi
dadees eua f
emina
me nt
o ,ofavori
todasmulhere
s-
t
udoi s
sos i
gni
ficoup a
raa snoss
asa ssimc h
amada
sme ntespsic
ológi
ca ssi
mpl
istasnadama isdoq ueum notável
e
xemp l
oarquet
ípicodoc omp l
exomaterno.
Dionisos,diz
em,t em váriasmã es.Elast êms i
dodi ve rsame ntec ha
ma dasdeDe me t
e r
,I o,Dione,Pe rs
éf one,
LeteeSe me le
,eor el
acioname ntoentres uasmã eséde sc
ont ínuo.Semel eémor ta p orZeusenq uant
oa indag rávida;
Zeuséas uas egundaMã e;éc riadoporni nfa
snumac ave r
na ,p orP erséfone,pors uaa vóRe a,queunedenovoa spar te
s
desme mbradasdes e
uc or po
.Es sadesc onti
nuidadenamã eée xcl
us i
vadeDi onisos.Out rosdeuse seh eróiss ãos em
mã e
,i st
oé ,abandonados ,ama mentadosp ora nimais,c r
ia dosp ormã esadot ivasoua ma s
,t endode saparecidoou
morridoamã ena t
ural.Ap si
caná l
isepromove umui t
oe sset e mada sdua smã es. Tor nou-seos ei
obomema u,eJ ung,
també mde dic
ouumag randep a r
tedes e uSymbolsofTr ansf or mationàmãedup l
a,ques igni
ficadoisladosdame sma
fi
gura,uma spectopos i
tivoest i
muladoreout rone gativoea me açador.
Noe ntanto,e uc onsi
de ra
riaa sduas( ouma i
s)mã esdeum out r
oâ ngulo,nãoc omodi fe
rent e
se spécie
sou
facesdeumaf i
gura ,masc omoumai nterr
up çãonar el
açãoe ntremã eef i
lho.Minhas uge s
t ãoéq uear uptur
ana
continuidadena t
ura l(Seme l
enã ochegandoa ote rmodag ravide
z )ofer
eceoutrama ne i
radeve rar el
açãoe nt rema t
er
e p uer .Devi doàint ervençãodosr aiosdeZe us-ouq ua
lquerout r
ainvasãoes pi
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ualnac ont i
nuidadena tur alentr
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mã eef i
lho,q uerdoFa raó(Moisés),querdoor ác ulo(Édipo)-of i
lhonãotemq ueforçarumr omp i
me ntoc omamã e.
Eleac ontec e
.Éda doc om as uacondição.Elejánã oéma i
sa p
e nasseufil
ho.Oa penasnat uralquebrou-sep orqueo
espir
it ualinte r
viu,ee ntãoumas epa
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odac ons ciênciapuerdamãeoc orres em necess
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mor t
e .Evi denteme nt eoutroa rquéti
p oéa tivida de,aoq ualof i
lhotambémp ertence,sendoe steum s inaldes eu
destino,a ssi
mc omooéamã edaq ualés e
pa r
ad o.
De
vidoaos i
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ficodep uerdessepássaroot emadamã edup
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e taçõesdes eug ê
nio,podeme l
horema iscorretame nteserente ndidoe m
termosdeumade sc
ontinuidadenar elaç
ã oques edeveàp r
ecoceint e
rvençãodoa r
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douc omova li
osalembrança.(Nãoexamineioma t
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i entep ar
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sq ueum a butr
e ,ep odems er
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exoma t
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viãoeminglês(Kit
e)enfat i
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uenoet ambémé a l
guémq uepi
lhaosoutros.Otermor efere-set amb émà
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o,sóus adac omove ntoleve
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ca mentee mt e
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cocec hamado,s endoa ntesa tribuído
ap e
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,dinhei
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a,sexo,medo,a
mbi ção,
ciúmes,autodestrui
ção,conh
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necemas ubs
tâ nci
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denos sasafl
içõeset rans
formações
,nã opertenc
emane nhumDeusúnico.
Me smoaor ali
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enteme nt eoc omp l
exoques emdúvidas el
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focalizadadeout rama ne ira
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,c omida,fome,
come r,e xcetoorali
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dap orFreud,t udooq ueser ef
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comi da,c ozi
nharebe be r,af ome sdeq ual
quere spéci
et ê m ave rcom amã ees euss ei
os(ouma madeira)
.Ma so
comp orta mento a l
ime ntard op uerp odeaprese ntaras ct
ismo,p orexemplo,dot i
poór fi
co-pi
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co.Poder evel
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umas ensibi
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dadep araa romase st ét
icosvinculados(nat radiçãomá gi
co-astrológiadap
c i
catri
x)aVênusenã oàLua .
Ouaf omedop uer,quee mg eralnã oés ódealime ntos,rela
c i
ona-sema ispropriamenteaSa turnoesuavor a
c i
dade,ao
lobo,Mol oc,Boga,umvor azatodede voraromundo.
Aoa s soc
iarmosum c omp l
exoaum úni coa rq uéti
p o,nósoc ondena mosaumavi sãoúnic a;ee steéum
diagnós ticof eitomui tofreqüe nteme ntenaa nál
ise.( Is
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ança
ne g
lig e
nc iada,etc.
).I ssofrustaomovi me ntodoc omp lexop ore ntreDe uses,f ixando-op ordefi
nição,f r
ustandosuas
poss ibili
dadesHe rmé ticasdet rans forma çãoa tra
vésdeummovi me ntodep e r
s pect i
va.Aof i
xarumc omp lexoaapenas
um a rquétipo,a penasumas óe sp éciedep ercepçãoi nteriorp odes urgir.Ée s
s encia
lmenteimp ortantee nca
rara
me lanc ol
ia,pore xemp lo,nãosóc omot i
p i
ca mentepuer ,ma st a mb émt ipi
came ntea nima,mãe,et amb émuma rti
fíc
io
dop ode rdas ombr a,ea téme smodos enex.As si
mc omoEr osnã ope rtencea penasaAf r
oditep orqueh ámuitas
espé ciesdea mor,ec omoal utap odes erg overnadap orAr es ,At enas,Nike,Ap ol
o,Hé rcule
sea sAma zonas,ecomoa
loucur ap odes ertr a
z i
dael evadae mborap orumava ri
e dadededomi nantes,q ua l
que rcomplexopodes ertri
butárioda
Gr andeMã e ea ome smot emp o,a finar-sec omop uer-senex .
Nãop retendoc omi ss onega rosf enôme nosdoc omp l
e xoma ternone gat
ivo.Amã ene gati
vaa parecenosmi tos
daf e
mi ni
li
dadede strut i
va( Hé cate,Gór gona,Ka lieout rasg r a
nde sdeus asq uedevora m ede vastam) .Elat a
mb émé
evide
nt enae s
t e
rili
dadedag entil
ez acoletiva,est ruturasseml ei
te,cos tume ssemt ra di
çã onumac ivili
zaçãoq uenão
oferecene nhum tipodea p oioena dadena tural.Amã ene gat i
vaévi síve lnasvoz e
sda smul heresf a
landoc om seus
fil
hos,na sfacesdel ábiosf rioseol hosva zi
os ,nor essentime ntoenoódi o.Éummi lagr
eq uea l
guéms obrevivaa tr
avés
dosse usp ri
me ir
osa nosq ua ndooa morma t ernos urgec oms eureverso,oódi oma terno.Vi vemos,éc laro,numae ra
dasMã es,porque ac ultur aés ecul a
reoc omum dosmor taisde vec arreg a
ra scargasa rq uetí
pica
ss e
ma uxíl
iodos
deuses.Asmã estê mq ues ust entarnos s
as ubs is
t ênci
a ,quandoe lasme sma snã otêms us t
ent açãoalguma ;têmq ueser
comoDe usas,comt udoa oe xtremo;enoss acrifi
ca màs uaf r ustr
a çã
o,e nq uantonós,àme didaquenost ornamosp ai
s
emã es ,sacri
ficamosnos sosf ilh
osàme smac i
vili
z aç
ã o.
Aotoma rcomoc ertoq ueosfenôme nos p uer p er tencemàg randemã e,ap sicol
og i
aa nalí
ticadeu p uerum
comp l
e xomaterno.Osf enôme nospuert ê
mr ecebidoump ar ecejus ti
fica
do.Aoc olocaroc omp le xonoa l
tardag rande
mã e,e m vezdema nters uac onexã
oc om auni dades enex -et-p uer,destruímosnos sop rópr ioterrenoe sp
ir itual,
atri
bui ndoàDe usaonos soe ros,nossosidea i
sei nspiraç ões,a credi
tandoq uee m últi
maa nális
es ee nr aí
za m no
ma terno,sejaamã ep e ssoalouama téria,ouum c amp omunda nocasualment ec ondic
iona doc hamados ocie da de,
economi a,famíli
a,e tc..Fa z
endodoe spíri
tos e uf ilho,t or namosne uróti
coop róprioe spírito.Aoc onsider ara s
fragil
idadeseloucurasj uvenis,necessá
riasat odososc ome ç osdovi verespiri
tual,me rame ntec omoi nfant i
li
da desdo
comp l
e xomate r
no,s ufoc a
mosnona scedouroq ua l
que rp oss ibi
li
da deder enovaçã oe m nósme smosenas uac ultur a.
Essac oncepçãosós ervep arap erp
etuarane urose ,impe dindoar euniãodo s enexedo p uer .O p uerpa receini mi go
do s enexeost emposc orre
t amentecaracterizadosp e loq ueFr euds ugeri
u,ous ej a
,umc omp lexodeÉdi pouni ve rs a
l,
fil
hoc ontraop aiporc aus adamã e.
Noi ndi víduo,e ssasdi stor cõesdo p uer s ee videncia m noc omp lexoma te
rnop ess
oal.Nas ociedade,
acontece m dist orcõesnosobj etivoses i
g nific
a dose spiri
tuais,p orqueum de s envol vimentodoe goa mbicios ame nte
heróicot ems idoar eceitap ar
aar e soluçãodas índromedo p uer.P resumirq ueop uers ejaba s i
camenteome s moq ue
of i
lhodag r
a nd emã eéc onfirmara sdi storc õesp atol
óg i
casc omoume s
tadodes e ra utêntic o.Adi s
torçãodo p uer
emf i
lhoép er pe t
ua dap eloarquétip oma t
e rnoq uep ref er
eomi todoh er
ói c omomode lopa raode s
envolvi me ntodo
ego,umave zq uet almode l
ore t
ra taoe goc omop r
imor dialene ces s
a ri
ame nte e nre dadoc ome la
.Nos sasp r
inc i
pais
teoriasp si
cológ icasoc identai
sr e pous ams obreum mode l
oq uema i
soume nosde c l
a raadi nâ micadap s i
q ue c omo
derivadadaf a míliaedas ociedade ,q uesã oor edutodamã e.Ap rópriapsicolog iaés uavítima ,nãos ome nt enas ua
terapêuticadode senvolvimentodoe go,ma sma i
sf undame ntalme nte:oe sp í
ritodap si
col ogi
aéde forma dop elo
ma teri
alismo,p el
ol iter
a l
ismo,ep orumc onc epçãog enéticados e
up rópri
oobj e to,ap si
que.Ana turezaesp iri
t ualeo
propósitodap sicologianã oeme rgemnunc ap orqueop uernunc ae me rgedamã e .Oue me r
gea indal i
gadaporumc ordão
umbi l
ical
:ap s icologiacomomi ssãoh eróicadof i
lhos ac er
do t
e,c ujoa nseioéoudi fundi roSi -me smo( sel
f)at ravésdo
mundo,out or na r
-s eSi-Me smoa p esa rdomundo.
Apsi
col
ogiacomoi
nsti
tuiJ
ung
,semprer
efl
etenossac
ondi
çãopsí
qui
ca.Umapsi
col
ogiaquevêmã
ee mtudoé
um de
poime
ntos obr
eap siq
uedop si
cól
ogoenãoa pena
sum depoi
mentoba s
eadonae vi
dênci
aempír
ica
.P a
ra
desenvol
verap si
quea t
ravésdes euc ompl
exoma te
rnoc ol
eti
vo,ap si
col
ogiadevetambémp rogredi
re ms ua
auto-ref
lex
ã o,demodoqueseuobjeto,aa l
ma,nãose
jama i
sdominadop
elonatura
lis
monempelomat e
riali
smo,eque
asme taspa raessaal
manã os eja
m ma isformul
adasviaarquét
ipomaternocomoc r
esc
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nt o,a
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ial
,
rel
acionamentohumano,tota
lida
dena tur
a l
,et
c..
.
Talvezaquestão- p uerouf il
ho,e
s p
írit
oa utênt
icoouderi
vadodamã e-nuncapossaserr
espondi
dana
f
ormadet aisal
ternat
ivasp recisas
,q uetambé mre ve
lam um ti
podec onsci
ênciaquebusc
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sposta
sc la
ra se
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,ec odi
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odop ensament
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neardodogmasacerdot
al.Hor
usnãotemqueescol
here ntr
e
p
aiemãe;e l
eéherói,p ueref il
ho,tudo.
Herói,p uer ef i
lhop ertencemaumame smac ircuns tâ nc iabá sica:a j uvent ude.Aj uvent udeép or ta dora
dos ignificadodevi ras er,cr es ci
me nt oa utocor re ti
vo,es up erar -s eas ipr óprio(i
de ais ),umave zq ues uasr e ali
da des
estãoe m s tatusnas cendi. Log o,éf unda me nt alomodoc omof oc al
izamose s
saj uve nt ude,q ue ri ncarna danuma
pessoaj ove m,c omoumaf i
g ur ades onh o,ouq ua l
querp ote ncia lj ovem daa lma,umave zq uee ss ajuve nt udeéa
eme rgênc iadoe s pí
rit
ode ntrodap sique .Assimc omoh áDe use seh e r
óisj ove ns,ej ove nsdeg ênio,q uenã op ode ms er
entendi dose mt ermosdaGr a ndeDe usa ,hát ambé mh ome nsef ig urasj ove nse m nos s oss onhosq uenã op ode ms er
interpre tadosa travésdoc omp lexoma terno.Ap olo,Herme seDi oni s ostê mmui tasc ara ct erísticast ipicame nt e p uer
quenã op ode ms eratribuídasàmã eeq ueimp lic amumaa utênt i
c ac onsc i
ê ncia p uer bas e adae ms uaa ute nt icidade
enquant ode usesp l
enosedi stint os.Demodoi nve rso,háh ome nsj ove nsq uet êmc omp le xosma t er
nosve rda de irosno
sentidodap s
icologi
amode rna ,a lém doq uenã oa presentama ut ê ntic
a sc aract
e rística s p uer .Nã oh áf og o,ne m
espíri
t o,ne mme ta;ast e ndênc iasde st rutivasei conoclasta snã oe stãop re sentes;af ant as i
aéf ra ca,eaf er i
danã o
ét ã
og ra ndea ssi
m-t raç osc ar acterísticosdop uer(quea bor damose mout rosc apítulos ).As si
m,ot erapeut ai de alda
li
nhaa rque tí
picaobs er
va r i
ac ui dadosa me nte,nã oc hamandode p uer oq ue éumví nc ul
oma ternoenã oc ha ma ndo
dec omp l
e xoma ternooq ueép uer . Eosmi tosp oderiama judá -loap erce bera sdi fere nç a
s .
Ocosmosemq uecol
ocamosajuvent
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avésdoqualte
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mosc ompr
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ndê-lai
nfl
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ivadamã e,ojovema s
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moc omoconsorte
,ép ar
teintegr
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ida
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al,dese
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ah e
rói
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inodamor te
.Dapersp
ectvados
i enex,
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mér eno
vaçã
o,comoes
per
ança oucomoame
aça
,oidênt
icoeodiver
soemumasófig
ura
,umadi
nâmi
caque
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queror
dem,umainoc
ênc
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dadeas
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adaa
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vésdotemp
oedotr
aba
lho.
Aodeixa
rd eladoanoç ãodeq ueop ueréap enasof i
lhodag r
andemã e,p
ode most ambéma bandonarasnoçõe s
ante
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oresdode se
nvolvimentodoe go.Liberaçãoa travésdaba tal
hac ont
raumamã eopressoranãoéma i
soúni co
caminho.Oh e
róidavont ade,quetemde saparecidododr amaedaf i
cçãoet ambémdah i
stóri
ap ol
íti
ca,nãoés empr e
ump apelvi
ávelparaoe go,nemaba t al
hade ves eroc aminho.Odr ag
ãoe xi
gebatalha,eomi todoh eróimostra-nos
comop roce
der.Mas,suponhamosq uet i
véssemo squenosa fastarintei
ramentedag randemã e,deJocastaedeé dipo,
edosh eroí
smosc eg
osee xa
us ti
vosquet ãof r
eqüe nte
me ntema ta
moop ostofeminino-nã os óforanoinimig
o,ma s
tambémde ntrodap r
óp r
iaps i
queheróica.
Sup
onh amosquenãoti
véssemosma i
squeconc
eberar el
açãodoegocom seude
senvol
vime
ntonemc om o
espí
ritosegundoomode l
oher
óico,rea
liz
adoatr
avésdaluta
,doma nte
r-seemf or
ma,doconfi
arnobraçodi
reito,
vencendoae scuri
dãocom ai
lumina
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itap orq ueneless er epetes emp requeoh eróieoop one nte
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á ve is.Embor ae ncont re m-senaba talha,p oderiamt amb é
me s tarnac amag eme ndo,p or q
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edei nces to.Qu erc omoa ma nte,q uerc omoi nimigo,s eup ape
léde t
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idade ,c omamã e.Qua ndoe stade termi naop ape l
,entã o,ade speitodomodoc omoe steée x erc i
do,
suae ssênciaés e
mp reame sma :f i
lho.E,c omoJ ungdi zdoh eroí
s moa sse rtivo:Infeliz
me nte,noe ntanto ,suaf aça nha
heróicanã ote me feitosdur adour os.Semp r eoh eróidever enova rs uaba talha,es e
mp resobos ímbolodal i
berta çãoda
mã e.
..
Amã eée nt ãooda imonq uede safi
aoh e róiparas uasf açanh asec olocae ms euc aminh oase rpenteve nenos aq ue
iráa tingi-l
o.Na me dida e m q ue a p s icote ra
p i
aéc oncebida e m t ermos de de senvol
vime nto do e g o,e sse
desenvolvime ntonã os er ánunc af orteos uficiente,es uat a
r ef
anunc as e
rác ump rida.Emve zdes ermost e
r ap eutas
dap si
que ,somost erap e
ut as(ser vosede vot os)damã e.
A discri
minaçãoée ssencia
l,a espada s
ome nte um instrume ntose cundár
io.A c ons
ciênciar e
quer
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scri
mi nação,p
oiscomoJ ungdisse
,nãoháconsci
ênci
as emperce
pç ãodedif e
renç
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sapercep
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icade
z adosdedos,asensibi
li
dadedoouvi
do,dosol
hosedog osto,ums entimentop orval
ores
,tonsei magens
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ha
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inçõesesté
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s uertemesset al
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ficeems eurepertóri
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iva eoh er óidac ul
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Seucultoe raoma isa mp l
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a nto ,seunomes i
gni
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Hera.Embor ae ssaDe usaa giss
ec omos uai ni
migaa ntesdes e unasci
ment o,ede sdeos eube rço,paraondeh a via
serpent
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mdema tá-lo,ée l
aq uee stimul asuasf aç
a nha
sc omoh er
óidac ultur
a.Nal oucuradeHé rculesdescrita
porEurípede s,oh eróip r
oc l
amaq uef oileva dop araa lémdosl i
mi te
sdas anidadea téose xtremosh erói
c osporHe ra,
queimpor tunous uavidat oda.Enoe ntant o,e l
eée xplici
ta menteseuservi
dor ,indome s
moe ms eua uxi
li
oq uandoes ta
foiatacadap orSi l
eno,er ecebec omoe spos a,e mre c
omp ensafinal
,Hebe,quenã oéout rasenãoap rópri
aHe raems ua
formas edutor a,maisj ovemema i
ss uave.
Mi
nhap os
içãoaquiéi
nve
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róiéfor
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e.Seoheróiér eal
menteofi
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ve mosolh
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nei
radi
fer
e nte.
Of il
hodisfar ça-sec omooh iperativoh eróic ulturaldac i
viliz
açã o,c ujasc onquistast oda s,glórias,triunfose
espól
iosdeg uerras erveme mul timaa nál
iseàmã edac ivil
izaçã
oma terial.Oh e róidaa nti
güida deor g ul
hava-s eta nto
des eust roféus.Ac ons ciê
nc i
ah eróicat emq uet eralgop a r
amos trar;oe got e mq uet ersuap rovac oncreta,porq ue
taléas uade fini
çã odar eal
ida de.Aba tal
h at ems i
dos emp repelap ressaenã os ome ntep el
op raze rdel utarep elo
orgul
h o davi tóri
a.Ma sos a queeose spólioslogode coramac idadeet or nam-s ea ces s
óriosdavi dadomé s
t ic
a,eo
heróic ome çaaa cumul arp os ses
.(Um obj etovot ivodeHe rae m P aes tum er aumap eque nadomus , c asa,de
terracota).Co m adome stica çãodoss aque s,oa ve ntur ei
ros emc uida dosf inalme ntes et rans formaa travésdo
casame nto,e mmi me t i
smonã oodos eua rqué tipoma sdodaDe usa ,istoé ,o h i
erosg amosc omZe us,e,noc asode
HérculeseHe be,uml ugarnomundodec imadol adode l
a(Hé rculese r
ac as adoouc onsortedeHe rade s
deoc ome ço,
antesdeZe us,def ormaq ueHe beéo de nouementq uef echaoc írc ulodal enda.O h e
r óieo p uerdi ferem
consi
de rave l
me nte
,umave zq uea se xp l
oraçõe sdop rime i
romos tramumap re ponde rânc i
adevi rtude sc i
vili
zadoras ,a
saber:Hé rcules,JasãoeTe se u.At arefadop uerémai sumaodi sséiadoe spí r
it o,umva garq uej a ma istrazdevol ta
parac asa,e mne nhuml arouc i
dade .(Nova me ntede ve mosa ntecip
a raquinos s
ae xp l
oraçãos obr eap e r
ambul açãoeo
temadas a udadenap si
cologiado p uer,umavezq uep ertenceaout roc ap í
tulo) .
Estasc onsidera ç
õe ssobrear el
açã oh erói/mãede veml evare mc ontaoa spectoma i
se s sencialdoh erói:a
morte.Referir-seaq ualquereleme ntonap s i
colog i
adoh eróicomoe ssencialés emp r
eobj etodec ont ra-argume ntos.
Alémdoma i
s,oh e róite ms i
dooe nfoquep rincipaldosh is
t ori
adoresdar el
igiãog regaedosp si
c ól
og os,cujoses cri
t os
sobree sset emaa ti
ng e
mp ropor çõesh e
r óic
as ,c omos eome s
moi mpulsionas ses eue studios op arae sforços
espetacul
aresd ema estria.Entreosp r i
ncipaist ema squec aracteriz
a m oh e r
ói,a nali
sadoser esumi dosp orBre l
ich,
Farnel
l,Fontenros e,Ke rényi
,Nock,Ca mp bell
,Ha rding,Neuma nneRoh ei
n(e stende ral i
stat amb é
mnosl evari
aa l
ém,
rumoa oh eroísmo) ,p ode mosa pont roc
a ultodot úmuloc omof oquec entraldomi todoh erói.Éc laroq ueos
extra
or di
nári
osp odere smâ nti
cosec urativosd oh er
ói,suavirtudees uaf orça,s uasf aç
anha sc ulturai
s,s e
up apel
comomode lonai niciaçãoec o
mof unda dordec ult os,ci
dade s
,clãsef amí li
asnã op ode ri
ams ers uperes ti
ma dos,ma sa
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Of il
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r uerp odemt odosmor rerame s mamor t e
.Ma se ua rr
iscari
aumas ugestãos obrea s
dif
e renç as:amor t e dof i
lhoép araamã e(p orex e
mp loAtis);amor te doh eróiporcausadamã e(Hé rac
leseHe r
a ,
BaldureFr ig g,Aq ui
leseTé tis
,Hi póli
toeFe dra-Afrodite)
,ouamã eajudaoh eróiems eut ransl
adop a raae statura
heróica,c ons t i
tuindo-sesuap ort
a dora ( paraa sI l
h asdosBe m-Ave ntura
dos )ouma ntendo-os agradode poisda
mor te,istoé ,ma ntendoamor tema issagradadoq ueavi da( c
f .OsJ ardinsdeAdoni s,osBos quesSagradosdeHi p
ólito,
Orfe ue nter radop e
laMus as
,s uasTi as);amor tedo p ueréi ndepende ntedamã e.Essasdi sti
nçõess ãonova me nte
umaa titude ,umap erspect
iva,enã oumf atomí ti
co,ei ndicamol ugarq ueamor tenãoumf at
omí tico,ei ndi
camo
lug
a rq ueamor t
eoc upanap siquedof i
lho,doh eróiedo p uer .Ondeamor tes i
gnif
icas a
cr i
fíci
o(f i
lho) ouvi tória
(herói)-mor t e
,ondee s
táos euag uil
hão-amã ee stáe xe
r c
e ndoum p apelsig
nificati
vo.Amor teligadaa o s enex,
suas obr evivê ncia,suadepressão,s uaintrospecçãop enetrante,a p
r es
e ntaout raima g
emeout rae moçã o.
Of i
lhoeag randemã es eme tamor foseiame mh e róies erpe nte-ounã o?J ungdizq ueoh e r
óieodr agãoq ue
elevenc esãoirmã osoume smoums ó;oh ome mquet emp oders obreode moníacoée l
eme smot oc adopelode monía co.
Ha r
risona fir
maq ueas er pente,como da imon, éos ós iadoh erói;oh eróipr i
mi ti
vot emf ormades erpente ,e
me smoosma i
sa l
tosde us es(Ar es,Ap olo,He rmes,Ze us )t ê
ms eua s p
ectodes er pe
nte,c omot a mbém De mé tere
At e
nas .SeHe róies erpentes ãoum s ó,e ntãoaba talhaf azoh eróivol tar-sec ont r
aas uap r ópriana tureza.Ma s
contraq uems evol taeleec omoéq ueos ós i
aa ni
ma ldes uap rópriae s trutura,esse da i
mon, dr agãoous erpentes e
tornaamã e?Oe nfoquep sicológic
ode ssemot i
voég eralme ntee mt e rmosdede senvolviment o.De senvolvimentot e m
sidoac ha
veme s t
rap arat od osose ni
gma snã odesve nda dosnap sic ologi
amode rna,a s
simc omof erti
li
da deout rora
desvendouoq uenã oente ndíamose m mi tologiaea rque olog i
a.Os up ostode senvolvimentodac ons ci
ênciava ideum
nívelobs curoa téum ma isc lar
o,dema tériap ar
ae sp írito,dena turezap arac ultura.Es sede senvolviment oda
consciência,sup õe-seq ueoc orreh istoricame ntee mc i
vi li
zações,f i
logeneticame ntena se s
pé ciesena sr aças,e
ontogene t
icame ntee mc adai ndi
víduo,davi nculaçã
oma t ernaàa utoc onfiançap aterna.Oh eróic ontraas erpenteé
entãoo p aradigmadaes t ruturac entraldenos sac onsc iênciap essoa lec ole
t i
va.
Serp
e nt
eedr agãonã os ãoidênt i
cos.As er
p e
nt eép artedana t urezaer epr
e sentabe mae x i
s t
ênciains
t i
nt i
va,
es
pec i
almentenosmovi me ntosdedi fícilap
r e
ens ãodal i
bidoint rovertida.Masodr agão,comoa pontamosa ci
ma ,nã o
exi
stenana turezaexterna.Éumi nstintodef antasia,ouoi nstintodaf antas
ia,queoh er
óima ta,tornando-see ntão
oegos i
mplis
tadavont adedop oder.Se as erpenteéoda imondap si
quei nsti
ntiva,odr agão,quel ançafogopelaboc a
epelosolhos,quebr i
lhae mc oresec ontrol
aa sá guas,q uevi vede ba i
xodonos somundodi á
rio,ma sq uep oderia
ta
mbé mc oms uasasasha bit
a roc éu,éo da i
mondenos sap siqueima ginativa.Aes p
adama sculi
nadar a
zão,nasmã os
masculi
nasdavont a
de ,ma taas erpent eeodr agão,ques ãoa mbosi nstintoei maginação,emc omba tediári
oemq ueo
eg
oe ncenanos s
omi toce ntral.
Se m dúvi daodr agãot ema ssoc iaçõesl unar es;eas erp entet emc onot açõesf e mi ni
nasnosma te r
ia is
mit ol
óg i
c osep sicológicos,pode ndos ere nc ontradae mnos s aculturaa ssociadaàGr andeDe us a .Mast amb émp odes e
acha rjunt odeh eróis,re i
sed eus e s
.Éf ort eme ntes exua l
,fá l
icame s mo,enoe nt antot ransce ndea og êner oma scul
i no.
Apa recenar eleg i
ãodoh ome mp r imor di
a l(Adã ot ambé mt e
ms uas erpente).As simc omoana tur eza,oins tinto,alibi do
ouo me rcur iusdaal quimia-t odosr epre sentadosp ore l
a-as er penteéumaf ormap r i
mor di al devi da ,ouvidae m
suap r i
mor dialidade,Ur .As erpent eéap r ópriap r
imor di
alidade, q uep odet ra ns f
orma remq ualq
uerc oi sa,demodo
quep od emose x peri
me nt á-l
anas ex ual
ida de ,projetá-lap arat rásnot emp o,c omoof antasmadenos sosa nces tr
a is,
visualizá-las obr eat erraoude baixode l
a ,ouvi rsuas abedoriaet eme rs uamor t
e.Éum p ode r,umanumi nosidade ,
umap rimor dialidadedar eli
g i
ão.Se uss ignif i
cadosr enova m-s ec om s uap eleede scama mq ua ndot entamosr etê-los .
(Asvá riasc ab eçasdodr agãodi z
e mq uenã op ode mosc onfrontá -locom umas ói déia).O f l
uxoe sc orregadiode
sig
ni ficadosf azc omq ueaGr andeDe usaeo Da imons ec onfunda m,p ercams ua sdiferença sdemodoq uea travésda
serp ente( He rae nviandoa ss erp ent esp araHé rcul
e sbe bê)amã ec h egaaop ueref á-loc a
irnoh eroís
mo .Elaot ent a
paraumal ut aq ueol i
ber tedela.Aos uc
umbi ra ode safio,eleél i
ber tadodes eup róprio da imon.ComoBeowul f,mor re
quandoma t aodr a g
ã o.Al utac omodr a gãoés uade sgr aça.
Aovoltar-sec ontraas e
r pente,aconsci
ênci
ah erói
cat ambémt endeap erderosout r osanimaisdomundo
ma te
rno,especia
lme nteava cadana t ure
za.Comissovai-seocalor,ofoci
nhoeosol hos,ar uminaçãoeava g
areza,as
pastagensparaaa lma ,He racomoHa thor,osag
radodavi daes e
ur it
mo.Nal utaporindependênc iaeauto-afir
ma ção
elenãop odema i
svol t ara oestábulos emt emerade composi
ç ã
o( Hércul
eslimpaose stábulos).Logo,ac onsci
ência
herói
canã opodec ons eguirnada,c omoc ontamoscontosd efada,semoa nimalauxi
liador.Umac ons
ciênci
a q uenã o
set e
nhade fi
nidor ecusa ndooa nimale mp r
imei
rolugar,jamai
se stari
anessac at
egoria,dep es
odoa uxíl
ioanimal,de
suas eg
urançaes euc onh ecimentodas obre
vivê
ncia.
Alé
m di
s s
o,aconsci
ênc
iaheróic
aconste
laseuop
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ofunda
ment
alc
omof emi
ninoeini
migo.Asg
rande
s
f
igur
assobrecujosmode
loscons
truímosnos
saf or
çadoego-ÉdipoeHérc
ule
s,Aquil
es,Hi
pól
itoeOrfeu-
opuser
am-seaofemini
nodedi versasma ne
irasef or
ams ua
sví ti
mas.Nãopoderí
amostentardeumoutrojeito?Nã o
poderí
amosnostornarconsci
e nt
ess eme ssaluta?Ode senvol
viment
odoe g otemsi
doh át a
ntotempoc oncebi
do
atra
vésdoheroí
smodaa gres
sã oviol
enta,misogi
niapar
anóide,egí
smoedis
t ânci
adosenti
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o,tã
ot í
pic
osdof i
lho
dagrandemãe,q
uene gl
ige
nciamosout r
osc aminhosabe
rtosp eop
l uer.
Deveof e
mi ninocontinuars e
ndooi ni
mi goprimordi
al,engrandeci
doc omoma g
namat eràq uals ucumbimosou
venera
mos ,ecomba t emos,eq ueg uarda
dasa sdi fe
renças,nunc acolocamosnos soplano?Se mp reques omosf il
h os
desseGrandeFeminino,of emininoée xper
iment adocomog ra
nde .Amul he
réi deal
izada.Éinvest i
dadodi vi
nop oderde
sa
lvaroude strui
r.P rocuramosamul herma r
a vil
hosaques erános sas a
lvação,oq uee ntãoc onste
la ,oout rol ado,
tr
a i
çãoede st
ruição.Todai dealiz
açãodof emininoéa penasocas i
ãop ropi
c i
atóri
ap ar
as eusout rosc omp onentes:a s
Amazonas,asFúr i
as ,asGr aç
a s,asSe rei
as,asHá rpias
,Circe,Fe dra,Me déi
a,Baubo,P er
séfone ,Héc ate,Gór g
onae
Medusa.Ae xp
ec tat
ivades ers al
vop orumamul hercaminhodemã osda dasc om ome dodes erdes tr uí
dop oruma
mulher
.
Aquiche g
amosama isumadi ferençae ntreop uereof i
lhoheróico.Oe ngrande ci
me ntodoc omp lexoma ter no
és i
nalsegurodeq uee stamose scolhendoop apelheróic
o,c ujop r
opósitoéme nose spíritoéme nose spírit
oep s i
quedo
queoe g
ot radici
ona l
,se ufor t
a l
eciment oes eudesenvolvime nto.Osdr a ma sé p
icose mq ueoh eróiéi nc umbi dode
tarefasimpossíveis
,c oma rma smi lagrosas,inimig
ose sma gadores,eondeamã eéumdr agão,br uxaouDe us a,pode m
muitobe mf azerum h ome me squec eramã ec omum,noc aso.Ma se m mui tasl enda samã eéme rame nteh uma na ,ou
umani nfamod esta,lembr andoàc osciênci
aas uaba nal
idade .Atendo-nosae s
s amã ehuma nap essoaec omum,c om
suasfa l
hasp at
ológicase specíf
icases uasg raçasúnicas,p odemosma ntera trásdenós ,c omos uporte,os entidode
banali
dadeh umanada dop eloslimitesdenos s ocomp l
exoma ternore a
l,oq uee l
ap as sapar anós ,comode sc endemos
delaec omol hes omosg ratos.Elaénos sah i
stóri
aeéd os eus i
mp l
e sr ega çoq uec aímos( casus)c omoum c a so.
Mantendo-ae mj ustap roporção,pode mosr ese r
varama gnificati
op araop r óp r
ioa rqué t
ipodop uer,se una rcisismoe
suaselevadasambi çõesdec riar.Ah ybrisdoher óiaparecedes uaidentidadeoc ultac omamã ;as
e uperbia(s oberbado
puerrefletesuaa rrogantec onvicçãodeq ues ót emh averc omop ai
,umf ilhodoe spíritoquec arregas uame nsage m.
(Masar espeit
ode sses eune cessárioas ce
ns i
onismonã op odemosf alara quí,p orquep ertenceaumc a p
ítulos epar ado).
Libe rtadodessasmí s
t i
casdof i
lho-g r
andeMã e,of emi ninop oderiareve l
arout rasi ndi
viduali
da des,c omona
Odiss
éia.Nes ta,of emininoe x
ercevá riosp ap
é i
s:De usa( Atena s) ,Ama nte( Cali
pso),De vor a
dora( CilaeCa r
ibde),
Enfei
tiçador a(Ci rce),Mã e-Fil
ha( AreteNa usi
c aa),Mã eP essoa l(Ant i
cléia),Sa l
vadora(I no),Se dutor as(Se r
e i
a s
),
Ama( Euricléia)
,eEs posa(P enél
ope) .Comc adaumaoh ome me nc ontrama neir
asi ndivi
dua isdec hegarauma cordo,
amares e rf avoreci
do.Aq uí,of emininonã oa me açaaa proxima çã of i
na lentrep aief i
lho.(Ma sUlisses,c omoaf igura
doreinaAl quimía,ée l
eme smos enex-et-p uer).Of emininonaOdi ssé i
at rabalhadoc ome çoa of i
mp araar e uniãoda
casadivididadeÍ ta
c a
,da ndo-nosum mode l
op e l
oq ua
la sf ig
ur asf emininasp odemf a zercombi narop uereos enex,
maisdodi vidi
-losa i
ndama is,atravésdai nc l
inaçãodaGr a
ndeMã ep el
oh eroísmo,q ueae ngrandecec omop ri
ncipal
pre
ocup açã odeumh ome m,literal
izandos uar eali
dadep sí
q ui
ca,obs cur ecendoas uavi sãopuer ,edistraindo-odes uas
necessi
da dep uer.
Sep udesses i
nte ti
zarnum s óp ri
nc i
p alp ensame ntoa svária
si déiasq uea bor dei,seri
aos eguinte.J ungf az
umac l
a radi stinçãodop apéldoa rqué tipoma ternoc omor egres
sivoede vora dordeum l ado,ema trizc r
iador ade
outro.Col ocae ssadua l
idadede ntrodeumaf a nt as
iadeout raduali
dade-ap ri
me i
raeas e g
undame tadedavi da .P ara
ac onsciênciaj ovem,e ntrarde ntrodamã eéumi nc estof at
al;Paraac onsc i
ênc iave lha
,éoc aminhodar enova ç ãoe
atéme smooq uec ha
madec aminhodei ndividua ção.Nã op reci
samost oma re ss aimp ortanteidéiadeJ ungde nt r odo
contex todes uaa pr
es entação.Prime ir aes e gundame tades,jovem eve lho,s ãoumaout rama nei
r adec ol oc ara
duali
da de,p uer-s enex,q ues ãoestr ut urasdac ons ci
ênc i
as empre vá l
idas,nã os óme nteq uandodi vidi
dase nt rea
prime i
raes egundame tadesdavi da.Comonos sac ul
tur aparecee s
ta ra goranum p e
ríodoe mq ues eue g
oh e róic
o
atingiuoa p
og eu,emq ueadomi nantes enex ,ep ortantot ambém,s eucomp leme nt opueradq uiri
ue xtremar elevâ nc i
aa
própriac onsc i
ênc i
acoleitvae stánoq ueJ ungc h a
ma r i
aas egundame tade.P araq ualquerp essoanes s
ac ulturaene sse
temp o,aba t al
h acom amã eeap os iç ãoh er óicada sp rimeirasme tadess óp odes e
rAr quetípicame nt
ee r ra da,a
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todaidadedap e
s s
oa .Essapos
içãoéanac
rônicanove r
dadei
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tarforadesi
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tra ba lho,numap ers pe cti vaj ung ui ana,ve i
oa ome uc onh e cime nt omui tot a rdep ar as e ri ncluí doa q ui,ex ce t
oc omouma
cita çã o:P .Za br is h
ie , Ody sseusandt heGr eatGodes ses .( Diss )C. G.J ungI nst itut e ,Zur i
c h ,19 7
3 .Em c ont r as tec om
ULI SSESe xa mi ne mosar elaç ãoc om a sf i gur asf emi ni na se m out rosh eróisg reg os.ÉDI POp er tenc i
aàr aç ados
Esp a rta nos ,p o vodoDr ag ão,s up ost ame nteum ma tria rc ad os emp ri
nc ípiop at er no.El enã or econh eceos e up r óprio
ger ador ,ei ssoéoq uet ornap os síve lop at ricídio:( J.J .Ba chof en, My th,Rel igionandMot herRi ght, t ra d.P orR.
Ma nh e im,P rinc eton:P r inc etonUni v.P ress,Bol ligen,1 96 7,p ág s.L8 0,18 1)
.ComoÉDI PO éc onc ebidonal i
nh a g em dos
Dr agõe s,éi nc onc ebí ve ls em oc omp l
e me tomã e/dr ag ão,p r ime ir oc omoEs fing e( envi a dap orHe ra ,ous uaf a nt a si
a )
,
dep oi sc omoJ oc as ta .Asr e l
a çõe sdeHÉRCULES c om a smul he r
esf or amr e sumi da sp orBa chofe n( pá g.17 6):É
car ac te rísticoq ueHé rc ule sa pe na s,ent ret odososh e rói s,t enh a p erma ne cidona sma r gensdoAr goec ens ur a dos eus
ami g osp orde it arem-s ec oma sAma zona s...Emt odososs e usmi tose leéoa nt ag onis tai rrec onc i
liá veldoma t r i
a rc ado,
oi nf a tigáve ll ut adorc ont raa sAma z
ona s,omi sóginoe mc uj os acr i
fíc ione nhumamul h ert omap ar te,p orc uj onome
nenh umamul he rj ur a,eq uef ina lme nt ee ncont raamor tep o rc a us adar oup ae nve nena dadeumamul her,AQUI LES,dos
her óisg regose mTr óia,oúni coq uee raf il
hodeu maDe us a( Ke r ény i, He roes ,op .Ci t.P ág .3 47 ),foif i
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me nt eve nc ido
porumaf l
e ch adeP á ris,of avor itodeAf rodi teea ma nt edeHe le na.Embor aumaf ig
ur ai nte ira me nt enã oh e rói caenã o
mi l
it ar ,P árisda ss ua ve seg ent isma ne iras(R. Bes palof f,Ont heI li
ad,NewYor k:P anh e on,Bol l
inge n,1947 ,p á g.6 4)éo
queve nc eAQUI LES.P á riséoc a lcanh ardeAq uilesdoh er ói.HI PÓLI TOf oimor t op orvi ng a nçadeAf rodit e ,aq uem
tinh ar ejeita do.ORFEU,c omoVi r g
ílioeOví dioode s cre ve m,e vita vai nt eira me nt eac omp anh iada smul her es( de pois
quep e rde uEur ídice-ous eráq ues uami sog íniac aus ouap e rdadeEur ídicep e l
amor di dadas e r
p ent e?)( W.K. C. Gut hrie,
Or pheusandGr eekRel ig ion,London:Met h ue n,p ág .3 1).El enã op ermi t iane nh umamul hernos e uc ulto;ea ss im,na
tra diç ãoe sta be lecidas ãoa smul h eresdaTr á ciaq uef a ze m-nos uaví t i
ma :( i
bi d.P á
g .3 2) .És q uil
o,q ueéaf ont ei ni cial
dal endades uamor t e,a pres ent aa sMê na de sdeDi oni sosc omos ua sa ss ass i
na s.Ma s ,c omoa pont aGut hr ie( i
bid.
Pág .33 )
,out r asl enda sc ont am di fer ent es:a sp róp riasmu lhe re se x
cluí da sp elami s og íniaór fi
cavi ng aram-s e .Al ém
diss o,a se vi dê nc iasma i sa nt iga se m va sosmos tra m-nonã ode speda ç ado( es tiloda smê na des),ma st ra ns p ass ado,
cor ta doea p ed re j
a dop ormul h er esnuma ta q uedef úr i
af emi ni na,a nt esq uenumr itua ldi oni sí
ac o.Deq ualq ue rmodo
queoe ncar emos ,aq ue s tãop er ma ne ce:a sf igura sf emi nina se ra ms ua si ni mi g a
sea caba ramc om e le.O f ilh ode
Aq uile s,NEOP TOLENO( re nova dordag uerra ),t ambé mc ha ma dodeP IRRO( c abe ç ave rme l
h a )( M.De lcour t,P y rr hoset
Pyr rha:Rec her c hess url esval eur sduf eudansl esl ég endsHél leniq ues,Bi bl.Fac ulteP h il
ose rLe t tres,Uni v.DeLi ége,
Par is,1 96 5,c ap .I I)éum dosq uema taP r
ia modeTr óiaeop e que nome ninoq ues eriaoc ont inua dordes ual i
nh agem
(Eur íp ede s,Tr oj anWomen) .Asp int ura se m va sosmui t asve ze sc ombi nam amor tedove lh or eieades e une tona s
mã osdeNe op t olemo( M.L. Sc her re r, Th eLeg endsofTr oy ,London:P ha idon,1 9
6 4p ág .12 3).Es ser e nova dordoe s p í
rito
deAq uileséoa s sas sinodeump a rs enex -puer , es eg ueomode loh eróic o,e nc ont randoamor tena smã osdemul h eres:
que rp ori ns tiga ç ãoda ss ace rdot isasdaP itia,q ue rnaf or madeumP irr o,r eideÉp i
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CW5
,§459.