Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
estator.
Depois, será apresentado um estudo sobre os métodos de controle da
velocidade. Por último será estudado o controle vetorial.
i s ( t ) = i s1( t ) + i s2 ( t )e jγ + i s3 ( t )e j2 γ (1)
ir ( t ) = ir1( t ) + ir 2 ( t )e jγ + ir 3 ( t )e jγ (2)
λ s ( t ) = λ s1( t ) + λ s2 ( t )e jγ + λ s3 ( t )e j2 γ (3)
λ r ( t ) = λ r1( t ) + λ r 2 ( t )e jγ + λ r 3 ( t )e j2 γ (5)
λ r ( t ) = L r ir ( t ) + Mi s ( t )e − jε( t ) (6)
22
Is(t)
β ζ
S2 χ
ε
r2
r1
r3 S1
S3
Ir(t)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0024884/CA
onde:
is1, is2, is3 :são as correntes de cada enrolamento do estator defasados de 120
graus elétricos e onde
ir1, ir2, ir3, :são as correntes do rotor separadas também de 120 graus elétricos.
λs1 ,λs2 λs3 λr1 λr2 λr3 : São os enlaces de fluxo do estator e rotor, respectivamente.
dλ s1
u s1 ( t ) = R s i s1 + (7)
dt
dλ s 2
u s2 ( t ) = R s i s2 + (8)
dt
dλ s 3
u s3 ( t ) = R s i s 3 + (9)
dt
u s ( t ) = u s1( t ) + u s2 ( t )e jγ + u s3 ( t )e j2 γ (10)
R s is +
dλ s
dt
= R s is + L s
di s
dt
+M
d
dt
( )
i r e jε = u s ( t ) (11)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0024884/CA
di s dir
R s is + L s +M e jε + jωr Mir e jε = u s ( t ) (12)
dt dt
u s1( t ) + u s 2 ( t ) + u s3 ( t ) = 0 (13)
dλ r1
u r1 ( t ) = R r i r1 + (14)
dt
24
dλ r 2
ur 2 ( t ) = R r ir 2 + (15)
dt
dλ r 3
ur 3 ( t ) = R r ir 3 + (16)
dt
u r ( t ) = u r1( t ) + u r 2 ( t )e jγ + u r 3 ( t )e j2 γ (17)
Tem ( t ) =
2
3
( )
MIm i s ( t ) • ir e jε
∗
(18)
L s = (1 + σ s )L 0 L r = (1 + σ r )L 0 M = L0 (19)
onde:
σs: Fator de enlace do estator
σs: Fator de enlace do rotor
R s is + L s
di s
dt
+ L0
d
dt
( )
i R e jε = u s ( t ) (20)
R r ir + L r
dir
dt
+ L0
d
dt
( )
i s e − jε = u r ( t ) (21)
J
dωr
dt
2
= Tem ( t ) − TL ( t ) = L 0 Im i s • ir e jε
3
( ) ∗
− TL (ε, ω, t ) (22)
dε
= ωr (23)
dt
120 * f
ωr = (1 − s) (24)
P
onde:
ω= velocidade do rotor,
f= freqüência da rede de alimentação
P= número de pólos
s= escorregamento
u( t ) = UM cos(ωn t )
dλ
u( t ) = N
dt
N
λ= φi (25)
i=1
1
λ= UM cos( ωn t ) dt
N
U
λ = M sin(ωn t )
ωn N
29
Tem =
2
3
(
L 0 I m i s • i R e jε )∗
(26)
Is(t)
isq
isb Eixo do rotor
ωr
ω1
ε ρ
i Eixo do estator
Como as correntes do rotor não podem ser medidas num rotor de gaiola,
faz-se necessário trocar irejε por uma quantidade equivalente que possa ser
medida no estator da máquina. Uma escolha muito utilizada é o fluxo do rotor:
[
λ r (t )e jε = L 0 imr (t ) = L 0 imr (t )e jρ(t ) = L 0 i s (t ) + (1 + σ r )ir ( t )e jε ] (27)
Tem =
2
3
[
(1 − σ)L simr Im is e − jρ ] (28)
onde:
i s e − jρ = i s e jδ = i sd + ji sq (29)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0024884/CA
2
Tem (t ) = k imr i sq k= (1 − σ)L s (30)
3
R r ir + L 0
d
dt
[ ]
(1 + σ r )ir + i s e − jε = 0 (31)
dimr
Tr + (1 − jωTr )imr = i s (33)
dt
onde:
31
dε
= ωr (34)
dt
dρ
= ωmr (t ) (35)
dt
dζ
= ω1( t ) (36)
dt
dδ
ω1 (t ) = ωmr + (37)
dt
u s (t )e − jρ = u sd + ju sq (40)
di sd u di
σTs + i sd = sd − (1 − σ )Ts mr + σTs ωmr i sq (41)
dt Rs dt
di sq u sq
σTs + i sq = − (1 − σ )Ts ωmr imr − σTs ωmr i sd (42)
dt Rs
Assim, estas equações (40 – 42) e (30, 38,39) descrevem o modelo
matemático usado para o controle vetorial orientado no fluxo do rotor.
Complementando com as equações do motor (22,23), tem-se o modelo
completo.
vetorial, onde é mantido um valor de corrente de excitação, que para este caso
foi mantido em 5 Amperes. O acionamento mantêm, durante a operação do
motor, o valor assumido pelo valor de referência.