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Gabarito: D
a) art. 8º, CC. Se dois ou mais indivíduos falecerem na mesma ocasião, não se podendo averiguar
se algum dos comorientes precedeu aos outros, presumir-se-ão simultaneamente mortos.
b) art. 6º , CC. A existência da pessoa natural termina com a morte; presume-se esta, quanto aos
ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura de sucessão definitiva.
c) art. 5º, CC. A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica habilitada à
prática de todos os atos da vida civil.
d) art. 7º, CC pode ser declarada a morte presumida, sem decretação de ausência:
I - se for extremamente provável a morte de quem estava em perigo de vida;
II - se alguém, desaparecido em campanha ou feito prisioneiro, não for encontrado até dois anos
após o término da guerra.
e) art. 7º, parágrafo único Parágrafo único. A declaração da morte presumida, nesses casos,
somente poderá ser requerida depois de esgotadas as buscas e averiguações, devendo a sentença
fixar a data provável do falecimento.
Gabarito: B
A emancipação pode ser conceituada como sendo o ato jurídico que antecipa os efeitos da
aquisição da maioridade e da consequente capacidade civil plena, para data anterior àquela em
que o menor atinge a idade de 18 anos, para fins civis. Com a emancipação, o menor deixa de ser
incapaz e passa a ser capaz. Todavia, ele não deixa de ser menor.
Tanto isso é verdade que, conforme o Enunciado n. 530, aprovado na VI Jornada de Direito Civil,
evento realizado em 2013, “a emancipação, por si só, não elide a incidência do Estatuto da Criança
e do Adolescente”. Sendo assim, a título de exemplo, um menor emancipado não pode tirar
carteira de motorista, entrar em locais proibidos para crianças e adolescentes ou ingerir bebidas
alcoólicas. Tais restrições existem diante de consequências que surgem no campo penal, e a
emancipação somente envolve fins civis ou privados.
A emancipação, regra geral, é definitiva, irretratável e irrevogável. De toda sorte, conforme se
depreende de enunciado aprovado na V Jornada de Direito Civil, de novembro de 2011, a
emancipação por concessão dos pais ou por sentença do juiz está sujeita a desconstituição por
vício de vontade (Enunciado n. 397). Desse modo, é possível a sua anulação por erro ou dolo, por
exemplo.
Trata-se de ato formal e solene em regra, eis que o Código Civil de 2002 exige o instrumento
público como regra. De acordo com o Código Civil, a emancipação poderá ocorrer nas seguintes
situações (art. 5.º, parágrafo único) – rol esse que é taxativo (numerus clausus) (...)
Tartuce, Flávio. Manual de direito civil : volume único / Flávio Tartuce. – 8. ed. rev, atual. e ampl.
– Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2018, p. 103/104.
Gabarito: D
a), b) e c) Art. 84, EPD (lei 13.146/15) A pessoa com deficiência tem assegurado o direito ao
exercício de sua capacidade legal em igualdade de condições com as demais pessoas.
§ 1o Quando necessário, a pessoa com deficiência será submetida à curatela, conforme a lei.
§ 2o É facultado à pessoa com deficiência a adoção de processo de tomada de decisão apoiada.
(1.783-A do CC)
§ 3o A definição de curatela de pessoa com deficiência constitui medida protetiva extraordinária,
proporcional às necessidades e às circunstâncias de cada caso, e durará o menor tempo possível.
§ 4o Os curadores são obrigados a prestar, anualmente, contas de sua administração ao juiz,
apresentando o balanço do respectivo ano.
d) art. 1.783-A, CC A tomada de decisão apoiada é o processo pelo qual a pessoa com deficiência
elege pelo menos
- -
acidade.
e) art. 6º EPD (lei 13.146/15) Art. 6o A deficiência não afeta a plena capacidade civil da pessoa,
inclusive para:
I - casar-se e constituir união estável;
II - exercer direitos sexuais e reprodutivos;
III - exercer o direito de decidir sobre o número de filhos e de ter acesso a informações adequadas
sobre reprodução e planejamento familiar;
IV - conservar sua fertilidade, sendo vedada a esterilização compulsória;
V - exercer o direito à família e à convivência familiar e comunitária; e
VI - exercer o direito à guarda, à tutela, à curatela e à adoção, como adotante ou adotando, em
igualdade de oportunidades com as demais pessoas.
Gabarito: A
Art. 3º, CC. São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores
de 16 (dezesseis) anos.
Art. 4º, CC. São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer:
I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos;
II - os ébrios habituais e os viciados em tóxico;
III - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;
IV - os pródigos.
Gabarito: A
I – CORRETA - Personalidade – é a soma de caracteres da pessoa, ou seja, aquilo que ela é para si e
para a sociedade. Afirma-se doutrinariamente que a capacidade é a medida da personalidade, ou
seja, “a personalidade é um quid (substância, essência) e a capacidade um quantum”.
II – CORRETA - Legitimação – capacidade especial para determinado ato ou negócio jurídico. Como
primeiro exemplo, cite-se a necessidade de outorga conjugal para vender imóvel, sob pena de
anulabilidade do contrato (arts. 1.647, I, e 1.649 do CC). Outro exemplo envolve a venda de
ascendente a descendente, havendo necessidade de autorização dos demais descendentes e do
cônjuge do alienante, mais uma vez sob pena de anulabilidade (art. 496 do CC).
Legitimidade – é a capacidade processual, uma das condições da ação (art. 3.º do CPC/1973,
repetido parcialmente pelo art. 17 do CPC/2015). Constata-se que o próprio legislador utiliza os
termos legitimação e legitimidade como sinônimos. Exemplificando, o art. 12, parágrafo único, do
CC/2002, trata dos legitimados processualmente para as medidas de tutela dos interesses do
morto, fazendo uso do termo legitimação. O certo seria mencionar a legitimidade.
III – CORRETA – Capacidade de gozo é sinônimo de capacidade de direito e capacidade de
exercício é sinônimo de capacidade de fato.
CAPACIDADE DE DIREITO (GOZO) + CAPACIDADE DE FATO (EXERCÍCIO) = CAPACIDADE CIVIL PLENA
Tartuce, Flávio. Manual de direito civil : volume único / Flávio Tartuce. – 8. ed. rev, atual. e ampl.
– Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2018, p. 85/86.
6- De acordo com as deposições do Código Civil, são absolutamente incapazes de exercer
pessoalmente os atos da vida civil:
a) os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a
prática desses atos.
b) os menores de dezesseis anos.
c) os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade.
d) os ébrios habituais e os viciados em tóxico.
Gabarito: B
Art. 3º, CC. São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os
menores de 16 (dezesseis) anos.
Art. 4º, CC. São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer:
I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos;
II - os ébrios habituais e os viciados em tóxico;
III - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;
IV - os pródigos.
Gabarito: A
A emancipação pode ser conceituada como sendo o ato jurídico que antecipa os efeitos da
aquisição da maioridade e da consequente capacidade civil plena, para data anterior àquela em
que o menor atinge a idade de 18 anos, para fins civis. Com a emancipação, o menor deixa de ser
incapaz e passa a ser capaz. Todavia, ele não deixa de ser menor.
Tanto isso é verdade que, conforme o Enunciado n. 530, aprovado na VI Jornada de Direito Civil,
evento realizado em 2013, “a emancipação, por si só, não elide a incidência do Estatuto da Criança
e do Adolescente”. Sendo assim, a título de exemplo, um menor emancipado não pode tirar
carteira de motorista, entrar em locais proibidos para crianças e adolescentes ou ingerir bebidas
alcoólicas. Tais restrições existem diante de consequências que surgem no campo penal, e a
emancipação somente envolve fins civis ou privados.
A emancipação, regra geral, é definitiva, irretratável e irrevogável. De toda sorte, conforme se
depreende de enunciado aprovado na V Jornada de Direito Civil, de novembro de 2011, a
emancipação por concessão dos pais ou por sentença do juiz está sujeita a desconstituição por
vício de vontade (Enunciado n. 397). Desse modo, é possível a sua anulação por erro ou dolo, por
exemplo.
Trata-se de ato formal e solene em regra, eis que o Código Civil de 2002 exige o instrumento
público como regra. De acordo com o Código Civil, a emancipação poderá ocorrer nas seguintes
situações (art. 5.º, parágrafo único) – rol esse que é taxativo (numerus clausus) (...)
Tartuce, Flávio. Manual de direito civil : volume único / Flávio Tartuce. – 8. ed. rev, atual. e ampl.
– Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2018, p. 103/104.
Gabarito: A
a) Art. 5o A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica habilitada à
prática de todos os atos da vida civil.
Parágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade:
I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público,
independentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor
tiver dezesseis anos completos;
II - pelo casamento;
III - pelo exercício de emprego público efetivo;
IV - pela colação de grau em curso de ensino superior;
V - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde
que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria.
b) art. 4º, paragrafo único, CC A capacidade dos indígenas será regulada por legislação especial.
c) art. 2º, CC. A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a
salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.
d) art. 5º, parágrafo único, inciso I – “ ”
e) art. 5º, CC - vide alternat “ ”
Gabarito: C
a) art. 6º, CC. A existência da pessoa natural termina com a morte; presume-se esta, quanto aos
ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura de sucessão definitiva.
b) E existem duas hipóteses de morte presumida sem decretação de ausência.
Art. 7o, CC. Pode ser declarada a morte presumida, sem decretação de ausência:
I - se for extremamente provável a morte de quem estava em perigo de vida;
II - se alguém, desaparecido em campanha ou feito prisioneiro, não for encontrado até dois anos
após o término da guerra.
c) art. 7º, parágrafo único, CC. A declaração da morte presumida, nesses casos, somente poderá
ser requerida depois de esgotadas as buscas e averiguações, devendo a sentença fixar a data
provável do falecimento.
d) art. 8º, CC. Se dois ou mais indivíduos falecerem na mesma ocasião, não se podendo averiguar
se algum dos comorientes precedeu aos outros, presumir-se-ão simultaneamente mortos.
Gabarito: A
a) art. 5º Parágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade:
I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público,
independentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o
menor tiver dezesseis anos completos
b) Art. 5º, Parágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade:
I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público,
independentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor
tiver dezesseis anos completos;
Art. 9o Serão registrados em registro público:
(...)
II - a emancipação por outorga dos pais ou por sentença do juiz;
c) (...) segundo a doutrina, a regra deve ser interpretada a incluir todos os casos envolvendo cargos
ou empregos públicos, desde que haja nomeação de forma definitiva. Estão afastadas, assim, as
hipóteses de serviços temporários ou de cargos comissionados.
d) (...) para tanto, deve ser o curso superior reconhecido, não sendo aplicável à regra para o curso
de magistério antigo curso normal. A presente situação torna-se cada vez mais difícil de ocorrer na
prática.
Tartuce, Flávio. Manual de direito civil : volume único / Flávio Tartuce. – 8. ed. rev, atual. e ampl.
– Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2018, p. 104/105.