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10 dicas sobre como aprender o violoncelo, explorar técnicas e

desenvolver a musicalidade
16 DE NOVEMBRO DE 2015

Notas da mesa do virtuoso em manter o tempo

 por Louise Lee

Como parte de seu trabalho como diretor da comunidade on-line Internet Cello Society, Tim Janof entrevistou cerca de 80 dos mais proeminentes violoncelistas e pedagogos do
mundo. As entrevistas de Janof, publicadas no site (http://stringletterpublishing.com/cello.org) da sociedade , têm sido variadas e de longo alcance, explorando técnica, musicalidade
e outros assuntos relacionados ao aprendizado do violoncelo. Mas certos temas surgiram nas entrevistas, incluindo o tema do tempo: como os jogadores gastam, administram,
pensam e manipulam em suas práticas, preparação e performance. De suas entrevistas, Janof selecionou dez idéias centradas no tema do tempo que poderiam ajudar os violoncelistas
e outros músicos de cordas.

1. Hora de praticar.
Quando crianças, Zara Nelsova e Karine Georgian passaram horas por dia praticando. Ao mesmo tempo, o pedagogo Eleonore Schoenfeld disse que o tempo de prática depende em
grande parte da idade do estudante, observando que para um kindergartener, uma meia hora por dia é razoável. Mas Janof conclui que a resposta para a questão do tempo de
prática é simplesmente “o que é preciso para alcançar seu objetivo. Você não precisa contar o número de minutos que você pratica contra o padrão de outra pessoa. "Algumas
pessoas aprenderão algo rapidamente e outras precisarão de mais tempo", diz Janof. "Ambos estão bem."

2. Metas para agora e depois.

Todos nós já ouvimos falar sobre o estabelecimento de metas, mas você pode re nar essa ideia pensando em termos de três prazos, diz Janof. Considere primeiro suas metas de curto
prazo ou objetivos que você deseja alcançar hoje. Talvez você queira dominar uma mudança em particular, então você se concentra nessa meta de curto prazo durante sua próxima
sessão de treinos. Você também quer identi car suas metas de médio prazo, como um recital próximo mês que vem, para ajudar você a progredir e planejar as próximas semanas.
Depois, há seus objetivos de longo prazo - como a concorrência que vem no ano que vem - que guiarão sua direção geral ao longo do tempo. “ Passe o tempo chegando com metas,"
ele diz. “Se você não tem objetivos em mente, como você sabe para onde está indo?” Algumas vezes as metas podem ser impostas por outra pessoa: Para fornecer estrutura, a
professora de Nelsova exigiu que ela dominasse duas matérias difíceis por semana. Seus objetivos podem não ser tão elevados, mas sem nenhum, você não terá muito senso de direção
ou saberá para o que está trabalhando.

3. Hora de ouvir.

Todo mundo é dono de gravações. (Zuill Bailey e Mischa Maisky têm vastas coleções.) Alguns acreditam que ouvir com frequência gravações pode transformá-lo em um mero imitador
das brincadeiras de outras pessoas, mas outros dizem que você só pode aprender ouvindo os outros. A questão, Janof acredita, não é se ouvir, mas quando. Janof conclui que a melhor
hora para ouvir uma gravação é depois de você ter trabalhado por conta própria e desenvolvido suas próprias idéias e interpretações. "Ouça depois que você espremeu o
signi cado e talvez tenha cado sem ideias", diz ele. “Você vai ouvir mais e perceber mais. Se você tem suas próprias idéias primeiro, você tem algo para comparar a gravação.

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4. Visualize o futuro.
Não tire o instrumento, sente-se e brinque. Primeiro pergunte a si mesmo: "Como vou querer que meu som seja?"  Janof compara esse exercício ao que os esquiadores fazem
quando estão no topo de uma encosta com os olhos fechados, imaginando o rumo e os movimentos que farão uma vez. eles estão voando colina abaixo. Julian Lloyd Webber observou
que seu professor Pierre Fournier poderia tocar em qualquer violoncelo e fazer com que parecesse bom, porque ele tinha uma visão inicial do som que queria. "Ele sabia o que queria
na frente", diz Janof.

5. Pare o tempo com a concentração.

Estar atento antes de jogar pode ajudá-lo a sentir que está parando o tempo. "É como entrar em um estado meditativo", diz Janof. Concentrar sua concentração e atenção
totalmente no início ajudará a tornar sua prática mais intencional e deliberada.

6. Pratique nas três etapas.

Eleonore Schoenfeld sugere estruturar sua prática de acordo com o futuro, o presente e o passado. Imagine o que você quer ouvir (pense no futuro). Brinque e ouça-se com cuidado
(viva no presente). Finalmente, compare o que você jogou com o que você imaginou inicialmente e descubra como conseguir isso (avalie o passado). “Continue pedalando por isso”,
diz Janof.

7. Antecipe o futuro.

Playing anything requires ongoing mental and physical preparation and anticipation throughout. Wendy Warner says that “you need fast ears and not just fast ngers;you have to
hear the note before you play it.” To prepare physically for, say, a shift, you might be sure to have your feet at on the oor and get ready to roll with your elbow so you can be ready
to hit the note that’s coming. Frans Helmerson advises players to “anticipate the next bow; you’ll play it better.”

8. Slow time down.

Practice slowly, going only as fast as you can think, Janof says. Slow practice isn’t only for students; Alban Gerhardt shifts slowly. Steven Isserlis uses slow practice for intonation.
Practice slowly to give your mind time to think ahead and know what’s coming.

9. Take time away.

You can achieve a lot without the instrument, which, because it’s so dif cult to play, can be a distraction in itself, Janof says. Colin Carr visualizes the physical motions and the sound
he wants without the cello in hand. You can nd inspiration looking beyond your own instrument. Thomas Demenga, struggling with a bowing problem, saw a postcard depicting
a close-up shot of Rostropovich, looked at his right hand, and saw his solution. Jeffrey Solow has watched a lm of Emanuel Feuermann for inspiration, observing his technique and
positioning.

10. Establish a point of view.

Come up with a story about the music, Janof says. Instead of worrying about playing the instrument, think of a narrative, a trait, emotion, or concept for the work you’re
playing. If your piece is owing and lyrical, think of a stream and owing water. William Pleeth talks about gestures and the emotions they can invoke; think of how to re-enact those
while playing. Any point of view you establish can of course change, Janof says, but you always want to have something to say with your music.

Comments

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Джеф Мистер Джейр Акоста

Awesome concepta to be and improve more skills
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Kenny Monteiro
Realy AWESOME!
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